O futuro NavPol terá uma valência hospital.
O que não signifia que por relaticamente pouco dinheiro, Portugal não pudesse construir uma plataforma para essa valência dedicada que poderia acudir a catástrofes nos arqupélagos, ou servir de instrumento de coperação com os PALOP, para certas operações (afinal os moçambicanos e gunieense não se deslocam a Portugal para serem operados, mercê de um protocolo entre o eEstado português e esse países?)
O pessoal poderia ser dos hospitais militares, sempre que o navio estivesse em missão.
Não precisava de ser a bisarma que os americanos têm, mas um com base na plataforma de um médio ferrye.
5 blocos operatórios, espaço para recobro, e 50 camas.
Julgo que seria razoável, e não seria irrealista para as nossas capacidades.
Penso eu de que...
A sua utilidade seria tão ou mais importante que a dos 2 navios hidrográficos que temos.