Unidade de Resposta Táctica da PJ

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Mar Verde

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Unidade de Resposta Táctica da PJ
« em: Março 05, 2006, 12:48:13 pm »
http://www.correiodamanha.pt/noticia.as ... al=181&p=0

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Segurança: Força de Elite é objectivo para este ano
Nova força da PJ revolta polícias

A Unidade de Resposta Táctica da PJ começou a ser preparada há cerca de dois anos. Em Janeiro, Santos Cabral assumiu que era um dos objectivos para 2006. Mas a entrada ao serviço da nova força está a abrir uma guerra entre polícias.

A PJ está a treinar uma unidade especial para intervenções mais musculadas. As primeiras oito armas Tavor TAR 21 foram compradas em 2004 a Israel.
Conheça mais pormenores na edição deste domingo do Correio da Manhã.
« Última modificação: Março 05, 2006, 01:06:09 pm por Mar Verde »
 

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Mar Verde

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« Responder #1 em: Março 05, 2006, 12:56:59 pm »
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Espingarda de Assalto TAVOR  
Vasco Martins dos Santos *

http://www.geocities.com/militaryzone_p ... /tavor.htm

* O presente artigo foi publicado na revista Armas & Munições n.º 3. O site Military Zone gostaria de agradecer a esta publicação a disponibilização do artigo.
 

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Pantera

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« Responder #2 em: Março 05, 2006, 01:58:33 pm »
Eu acho que isto é um escandalo...já temos tantas forças especias,que muitas vezes andam a guardar o rabo dos politicos em vez de proteger o povo.Agora mais uma.O mais essencial era equipar os policias de rua,PSP e GNR,para que não fossem mortos em serviço,isso sim,agora estar a fazer mais forças especiais,é que não.Além do mais se dão um tiro em alguem vão logo de cana.

Muita parra e pouca uva!!

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Lancero

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« Responder #3 em: Março 05, 2006, 02:39:35 pm »
Segurança: Força de Elite é objectivo para este ano
Judiciária vai ter operações especiais

A Unidade de Resposta Táctica da PJ começou a ser preparada há cerca de dois anos. Em Janeiro, Santos Cabral assumiu que era um dos objectivos para 2006. Mas a entrada ao serviço da nova força está a abrir uma guerra entre polícias.
 
A Polícia Judiciária vai contar, dentro de pouco tempo, com uma equipa de operações especiais vocacionada para missões de combate ao crime organizado e ao terrorismo, à semelhança do que já faz o Grupo de Operações Especiais (GOE) da PSP e a Companhia de Operações Especiais (COE) da GNR. A criação da Unidade de Resposta Táctica (URT) é um dos objectivos de gestão da Direcção Nacional da PJ para este ano, mas a nova unidade, encarada por muitos como uma duplicação desnecessária de meios, ameaça abrir uma guerra entre polícias mesmo antes de nascer.

“Entendeu-se por correcto criar uma unidade que desse apoio a operações da Polícia Judiciária – nas áreas da sua competência – que se revestissem de maior risco para os investigadores”, explicou ao Correio da Manhã Manuel Rodrigues, porta-voz da Direcção Nacional da PJ. A decisão, explica o mesmo responsável, foi tomada “no seguimento de diversas operações, algumas recentes, que vieram reforçar a sua necessidade”.

Um despacho do director nacional da PJ, Santos Cabral, já homologado pelo ministro da Justiça, Alberto Costa, com os cinco objectivos principais para este ano, incluindo a criação da URT, veio tornar público um processo que decorre há pelo menos dois anos. Foi em Novembro de 2004 que, segundo consta no relatório de importações de armas do Ministério da Defesa relativo a esse ano, a PJ adquiriu os primeiros exemplares daquela que se supõe vir a ser a espingarda de assalto da URT.

As oito metralhadoras israelitas Tavor TAR 21, compradas por 8076 euros, foram apresentadas aos instrutores de tiro da Judiciária, na carreira de tiro da Carregueira, por um um técnico da IMI – Israel Army Industries, fabricante da Tavor. Desde então, e segundo fontes policiais contactadas pelo CM, alguns elementos da PJ terão viajado até aos Estados Unidos da América para receberem formação, ao mesmo tempo que se intensificou o esforço de equipamento.

A Judiciária não revela muitos pormenores sobre a URT – segundo Manuel Rodrigues “para evitar polémicas sem sentido”–, mas confirma que os homens das operações especiais já estão na PJ. “Recorremos à ‘prata da casa’. A unidade será composta por quadros da Polícia Judiciária. Alguns elementos estão já há algum tempo a receber formação específica em diversas áreas que consideramos fundamentais.”

A implementação da Unidade de Resposta Táctica está referenciada no mesmo objectivo em que se alude à necessidade de continuar a implementar a estrutura de resposta à ameaça terrorista, feita através de uma alegada reestruturação da Direcção Central de Combate ao Banditismo (DCCB).

Embora tudo aponte para que a URT venha a estar na dependência directa do director nacional, como uma espécie de unidade de reserva, à semelhança do que sucede na PSP, é provável que a maior parte do trabalho seja feito directamente com a DCCB, mais do que com qualquer outro departamento da PJ.

Isto porque é à DCCB que cabe investigar o terrorismo e a criminalidade mais grave e organizada – onde as operações de captura de suspeitos podem revestir-se de maior perigosidade. “O objectivo é evitar danos graves para o pessoal de investigação e, até mesmo, para os suspeitos que estejam a ser capturados”, disse Manuel Rodrigues.

Quando for apresentada, a URT tornar-se-á na sexta unidade de operações especiais portuguesa e passarão a ser três os ministérios – Defesa, numa vertente militar, Administração Interna e, agora, Justiça – a tutelar forças com este tipo de capacidade à disposição. Contactado pelo CM, o assessor do Ministério da Justiça, que tutela a PJ, afirmou desconhecer o assunto. Resposta igual teve o assessor do Ministério da Administração Interna, a que respondem a PSP e a GNR.

PORTUGAL TEM CINCO EQUIPAS

A Unidade de Resposta Táctica da PJ será a sexta equipa vocacionada para operações especiais a actuar em Portugal, juntando-se às duas das forças de segurança, o GOE da PSP e a COE da GNR, e às três dos ramos militares. Na Marinha, o Destacamento de Acções Especiais dos Fuzileiros tem participado em diversas acções da PJ, nomeadamente na abordagem a navios em operações de combate ao tráfico de droga. As capacidades de Portugal, contudo, não se esgotam no mar. Em Lamego, o Exército mantém activo o Batalhão de Elementos de Operações Especiais, ao mesmo tempo que na Força Aérea uma unidade treina todos os dias, na Base Aérea do Montijo, acções de resgate de pilotos em território inimigo. Chama--se Rescom, Resgate em Combate.

TREINAR COM ALTA EXIGÊNCIA

A diferença abissal entre o número de candidatos a qualquer unidade de operações especiais, seja civil ou militar, e o grupo de escolhidos no final do curso é suficiente para perceber a dureza do treino. Normalmente, as centenas transformam-se em dezenas em escassas semanas. “O treino é muito exigente porque as missões não admitem falhas”, explicou ao CM um elemento do GOE. Para pertencer a uma unidade de elite, o candidato tem de mostrar capacidade psicológica, de modo a lidar com situações de pressão máxima, destreza e resistência física e, acima de tudo, discrição. A formação inclui exercício físico, defesa pessoal, tiro com todo o tipo de armas e as mais diversas acções tácticas em todo o tipo de ambientes operacionais.

CRIAÇÃO DE NOVA UNIDADE MAL RECEBIDA PELAS POLÍCIAS

Começou por ser apenas um rumor, que circulava aos mais altos níveis na PSP e na GNR, mas de há um ano para cá a possibilidade de a PJ criar uma Unidade de Resposta Táctica tornou-se tão certa como mal recebida no seio das forças de segurança. Oficialmente, e apesar de contactadas pelo CM, nem a PSP nem a GNR querem comentar, mas entre os operacionais são cada vez mais frequentes expressões como “duplicação desnecessária de meios” e “absoluta falta de lógica”.

Neste momento, quer a GNR quer a PSP têm unidades vocacionadas para as situações policiais de maior violência: a Companhia de Operações Especiais (COE), do Batalhão Operacional do Regimento de Infantaria, e o Grupo de Operações Especiais (GOE), respectivamente,

Uma e outra apoiam, sempre que é necessário, acções pela PJ, como confirmaram ao CM fontes policiais. No ano passado, por exemplo, realizaram-se, pelo menos, dez acções conjuntas.

“O País é demasiado pequeno para que se dupliquem meios desta forma. Se já há duas unidades deste tipo, qual é a necessidade de se criar uma terceira?”, questiona um alto responsável policial, sob anonimato. “Pela frequência com que são utilizadas, há valências policiais que não devem ser duplicadas. Falta definição nesta matéria”, sublinha.

A PSP escusou-se a fazer qualquer comentário oficial e a GNR, através do seu porta-voz, tenente-coronel Costa Cabral, fez o mesmo. “Não comentamos. Apenas posso dizer que quanto melhor equipadas estiverem as forças de segurança mais eficaz será o combate à criminalidade”, disse o oficial.

COMO É LÁ FORA COM AS POLÍCIAS

ESPANHA

Espanha tem duas equipas policiais de operações especiais: os GEO (do Corpo Nacional de Polícia, equivalente à PSP); e os UEI (Guardia Civil, como a GNR).

FRANÇA

A Gendarmerie Nationale (equivalente à GNR) conta com duas unidades, a GIGN e a EPIGN. Já a Polícia Nacional francesa (congénere da PSP), tem apenas um grupo, o RAID.

ISRAEL

Israel conta apenas com uma unidade especial na polícia civil – a YAMAM –, já que grande parte da segurança interna está entregue à IDF, o Exército israelita.
Ricardo Marques/ Sérgio A. Vitorino
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

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Pedro Monteiro

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« Responder #4 em: Março 05, 2006, 02:50:48 pm »
E além das seis referidas unidades, a guarda prisional também tem um núcleo de elite para operações mais exigentes.  :wink:
O argumento usado para a existência desta unidade é lógico: a, por vezes, pouco discreta actuação do GOE. O que não implica necessariamente a sua não utilização. Bastaria, por ventura, rever os seus procedimentos. Penso eu de que...
Cumprimentos,
Pedro Monteiro
 

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[Mumia_]

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« Responder #5 em: Março 05, 2006, 08:05:47 pm »
Bom apenas se demonstra uma coisa... que todas as nossas policias nao se interligam... vejamos... qual a necessidade de criar esta nova unidade, se  temos Goe, COE, BO, pra nao recorrer-mos as militares que como esta nessa entrevista ja efectua missoes com a PJ. A meu ver a criaçao desta Unidade na Pj na passa disso mesmo uma mais do que clara demonstraçao da falta de comunicaçao e inter-ligaçao de todas as nossas forças policiais e nao só..
Questiono se nao seria melhor o reforço de meios.. homens e equipamento para a DCCB ?????? se em vez da criaçao desta Unidade, interligar as nossas forças policiais e comecar a ver Pj a ser apoiada em missoes mais vezes pla COE ou plo GOE ou ate mm por outras inumeras forças especiais a nivel militar.
Mais uma vez se demonstra a sede de se gastar dinheiro e meios desnecessarios em vez de aplicar em melhoramentos que devem ser feitos a nivel de todas as forças policiais e militares..
Mas como muitas das outras recentes "noticias" se demonstra que sao sr's que se encontram sentados numa cadeirinha a mandar... em vez de quem está no terreno... e que plo que se ve... nem a opiniao de quem se encontra no terreno pedem.. enfim... venha de la a URT e que seja eficaz...ou que caiam na realidade e mudem e apliquem o dinheiro onde realmente é preciso..
Enfim... O nosso tao Querido e Amado Portugal... no seu melhor..
"Quem faz do perigo o seu pão, do sofrimento seu irmão e da morte sua companheira"
 

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Rui Elias

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« Responder #6 em: Março 07, 2006, 10:58:05 am »
Eu intrepreto isto como as "capelinhas" a funcionar, já que a PJ está sob a tutela de um ministério que não é o que tutela a PSP ou a GNR.

E aqui já nem meto as forças especiais dos 3 ramos das FA's.

Ou a PJ reconhece ou faz passar a imagem de que há falta de articulação entre as suas actuações e as forças especiais da PSP ou GNR, ou é a filosofia da capelinha.

Duplicação, ou triplicação re recursos.

Serão os agentas da PJ mais discretos ou perfeitos e competentes nas suas acções?

Serão os elementos do GOE ou do COE demasiadamente folclóricos e circences, como dá a entender o texto?

Se assim é, a PJ estará a passar um atestado de menoridade e inutilidade à PSP e GNR?

A PJ é uma policia de investigação e só isso.

Tem os seus agentes armados para acções de defesa pessoal, e é só.

É assim que deve ser.

Com um corpo de operações especiais na PJ, para que servirão os GOE e COE?

Para a 2ª linha?
 

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ThunderHawk

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« Responder #7 em: Maio 25, 2006, 06:57:47 pm »
A URT vai ser composta por inspectores ou outro tipo de pessoal?
 

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balburdio

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« Responder #8 em: Julho 25, 2006, 03:40:10 pm »
Citação de: "Lancero"
As oito metralhadoras israelitas Tavor TAR 21, compradas por 8076 euros, foram apresentadas aos instrutores de tiro da Judiciária, na carreira de tiro da Carregueira, por um um técnico da IMI – Israel Army Industries, fabricante da Tavor. Desde então, e segundo fontes policiais contactadas pelo CM, alguns elementos da PJ terão viajado até aos Estados Unidos da América para receberem formação, ao mesmo tempo que se intensificou o esforço de equipamento.

tanta celeuma por causa de 8 armas, este é realmente um país muito provinciano!


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A Judiciária não revela muitos pormenores sobre a URT – segundo Manuel Rodrigues “para evitar polémicas sem sentido”–, mas confirma que os homens das operações especiais já estão na PJ. “Recorremos à ‘prata da casa’. A unidade será composta por quadros da Polícia Judiciária. Alguns elementos estão já há algum tempo a receber formação específica em diversas áreas que consideramos fundamentais.”
então não é uma unidade OE no sentido estrito do termo, mas apenas uma unidade "mais musculada" como foi dito.


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Isto porque é à DCCB que cabe investigar o terrorismo e a criminalidade mais grave e organizada – onde as operações de captura de suspeitos podem revestir-se de maior perigosidade. “O objectivo é evitar danos graves para o pessoal de investigação e, até mesmo, para os suspeitos que estejam a ser capturados”, disse Manuel Rodrigues.
bingo, não é portanto uma unidade OE, ponto assente!


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Quando for apresentada, a URT tornar-se-á na sexta unidade de operações especiais portuguesa e passarão a ser três os ministérios – Defesa, numa vertente militar, Administração Interna e, agora, Justiça – a tutelar forças com este tipo de capacidade à disposição. Contactado pelo CM, o assessor do Ministério da Justiça, que tutela a PJ, afirmou desconhecer o assunto. Resposta igual teve o assessor do Ministério da Administração Interna, a que respondem a PSP e a GNR.

que imensa asneira, comparar forças policiais e forças militares!
Além de que a URT não será uma unidade OE!



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COMO É LÁ FORA COM AS POLÍCIAS

ESPANHA

Espanha tem duas equipas policiais de operações especiais: os GEO (do Corpo Nacional de Polícia, equivalente à PSP); e os UEI (Guardia Civil, como a GNR).

Não é bem assim, O GEO, que é uma unidade central, tem uma especie de extensões actuando ao nível das Chefias Superiores ou dos Comissariados Provinciais, denominados G.O.E.S. estes grupos mais pequenos actuam dentro dos moldes do GEO e podem ser comparados, salvo as devidas diferenças, com as SWAT americanas.
Temos ainda a UEI criada à semelhança do GIGN francês.
Depois temos as forças autóctones como os Mossos d' Esquadra da Catalunha, a Ertzaintza do país Basco, a Policía Foral de Navarra, etc.


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FRANÇA

A Gendarmerie Nationale (equivalente à GNR) conta com duas unidades, a GIGN e a EPIGN. Já a Polícia Nacional francesa (congénere da PSP), tem apenas um grupo, o RAID.


Além destes a PN tem ainda o GIPN e a GN tem o GSIGN


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ISRAEL

Israel conta apenas com uma unidade especial na polícia civil – a YAMAM –, já que grande parte da segurança interna está entregue à IDF, o Exército israelita.


Na realidade a YAMAM é apenas um componente da MAGAV a polícia de fronteiras Israelita, que tem outras unidades especiais, como as YAMAS (são 3), YAMAG(8 unidades),  MATILAN(3 unidades), etc.

De referir que a YAMAM tem cerca de 200 elementos operacionais!

A Polícia Israelita tem por seu lado, a unidade Gideonim e a YAGAL
 

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Cabeça de Martelo

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« Responder #9 em: Dezembro 27, 2006, 12:14:49 pm »
Será que foi para estes senhores, ou foi um curso para os inspectores na generalidade?

http://www.ass-pj.org/documents/CATI_re ... 1curso.pdf
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Leão_Marinho

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« Responder #10 em: Fevereiro 09, 2007, 09:51:18 pm »
subescrevo o que diz o pantera! equipem o ppl que anda na rua fardado a dar a cara!!!  já temos operacionais que cheguem usem-nos! usem quem ja tem treino e experiencia! COE e GOE e deixem-se de tretas!!!! E de querer todo o protagonismo.... investiguem e bem!!! que é para isso que hexiste a PJ!!! ou estarei enganado!???? Mais troca de informação mais cooperação... E de certo teremos uma muioto melhor policia a todos os nivéis!
À Leão Marinho que nunca mim ganastessssss!
 

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Cabeça de Martelo

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« Responder #11 em: Fevereiro 09, 2007, 11:44:55 pm »
Leão Marinho este já é um post antigo e salvo erro parece que isto deu em nada...
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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golex

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« Responder #12 em: Fevereiro 11, 2007, 06:14:02 pm »
desculpem voltar a polémicas anteriores mas isto parece outro stunt do tipo GIPS-GNR. a atribuição funcional da PJ é a investigação, investiguem. Se necessitarem da cavalaria chamem, não faltam mãos habeis sempre prontas e desejosas de ajudar.
 

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nonameboy

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« Responder #13 em: Fevereiro 19, 2007, 03:23:12 pm »
Citação de: "Cabeça de Martelo"
Será que foi para estes senhores, ou foi um curso para os inspectores na generalidade?

http://www.ass-pj.org/documents/CATI_re ... 1curso.pdf


corrigam-me se estiver errado mas, sim senhor.....a PJ a ser treinada junto com as melhores escolas do genero SWAT, www.cati.com.br  , e o nosso GOE nada de ''internalizaçoes'' para enriquecimento de conhecimentos....

visto neste documento, acho que a URT vai avançar..... :lol:  :lol:

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Lancero

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« Responder #14 em: Fevereiro 19, 2007, 03:51:32 pm »
Não confundir seguranças da PJ com pessoal da carreira de investigação da PJ (inspectores, etc.). Ainda bem que se estão a actualizar e desenvolver como profissionais (além deste sei que fizeram um curso com a SWAT do FBI). Mas a URT está parada - o ministro cedeu às opiniões que era um duplicar de funções. É polémico mas a minha opinião é que preocedeu, pelo menos para já, bem.

Quanto ao GOE não treinar lá fora... Também o faz, embora não precise já que o treino que tem em Belas é mais que suficiente e nada inferior ao realizado por congéneres estrangeiras. E não esquercer que o GOE é ideologicamente e operacionalmente filho do 22nd SAS.
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