A Marinha Portuguesa pretende ter um novo reabastecedor até 2016 para substituir o Bérrio.
No entanto quem irá construir?
Os ENVC ou os estaleiros HDW?
Os ENVC ou os estaleiros HDW?
Ou quem sabe um projeto conjunto MB e MP. Podendo Portugal comprar uns 2 e o Brasil 3 ou 4.
O NRP Bérrio é usado apenas três ou quatro vezes por ano, durante meia-dúzia de dias, em alguns exercícios ao largo da costa. Para quê então ter dois? Para ficarem a apodrecer no porto?
A questão era serem dois. Para quê serem dois se um serve para (as poucas) missões e exercícios existentes.
Não, pois a meu ver Brasil e Portugal tem de ajudar mais os paises lusofonos e com suas missões pelo mundo seria melhor para a MP contar com um meio tão importante a mais. Um abraço meu caro.
Citação de: "cromwell"A Marinha Portuguesa pretende ter um novo reabastecedor até 2016 para substituir o Bérrio.
No entanto quem irá construir?
Os ENVC ou os estaleiros HDW?
A probabilidade de o 'novo' AOR da MP já estar a navegar há uns anos é muito alta, parece-me..... just a feeling :wink:
Citação de: "sivispacem"Citação de: "cromwell"A Marinha Portuguesa pretende ter um novo reabastecedor até 2016 para substituir o Bérrio.
No entanto quem irá construir?
Os ENVC ou os estaleiros HDW?
A probabilidade de o 'novo' AOR da MP já estar a navegar há uns anos é muito alta, parece-me..... just a feeling :wink:
Há uma certo marquês espanhol que seria uma excelente opção... )mas com a LPM em águas de bacalhau..... (mais uma prova da elevada consideração dos políticos deste país pelas FA's....)
Cpmts
Carlos Ferreira
Há uma certo marquês espanhol que seria uma excelente opção... )mas com a LPM em águas de bacalhau..... (mais uma prova da elevada consideração dos políticos deste país pelas FA's....)Eu preferia um verdadeiro AOR em vez do Ensenada, e novo. Têm é uma guarniçaõ muito grande.[/quote]
Pelo menos pensem num projeto entre o Brasil e Portugal. Seria algo bom para os dois.
O Brasil pode deixar isso um pouco para a frente agora precisamos é de meios de combate.
CitarO Brasil pode deixar isso um pouco para a frente agora precisamos é de meios de combate.Pois é, mas o Brasil vai embarcar em projectos importados e não nacionais. Além disso Portugal está servido de navios de combate por mais vinte a vinte e cinco anos. Depois se verá!...
Estamos??? Não estamos nao senhor....... ainda falta chegar a outra Fragata da Classe Bartolomeu Dias, os dois SUB 209PN e o NPL, depois sim ja ficamos servidos e ja não chateio mais o governo dentro dos proximos anos..... depois para patrulha e reabastecimento temos de terminar os NPO, NPC e um novo AOR.
CitarNão, pois a meu ver Brasil e Portugal tem de ajudar mais os paises lusofonos e com suas missões pelo mundo seria melhor para a MP contar com um meio tão importante a mais. Um abraço meu caro.Portugal já ajuda o suficiente os PALOP. Não somos ricos, e além disso o povo dos PALOP já cá está em Portugal.
Veja se vale a pena ajudar a Guiné com constantes golpes de estado, Timor onde a GNR é atacada por policias timorenses. Já lhes demos a independência, e todos são prósperos após gerirem os seus destinos nestes 35 (trinta e cinco anos).
O processo é continuo[/b]
Os submarinos precisaram ser substituídos. Depois foi feita uma opção por trocar as quatro fragatas João Belo, pelas duas Karel Dorman holandesas.
A seguir, o objectivo é o navio logístico e a construção dos NPO.
Depois há a necessidade dos NPC (que na prática são quase oceânicos, quando comparados com os Cacine)
Mas depois disso, é preciso pensar nas fragatas que estão a ficar velhas e vão precisar ser substituídas.
O processo é continuo
papatangoCitarO processo é continuo
É aí que eu digo que cada vez mais faz sentido projectos conjuntos, no caso uma industría naval militar forte, pois está-se sempre a evoluir, Portugal e o Brasil podem fazer coisas muito grandes, isto claro se ambas as partes tiverem interesse, o Brasil vai tendo cada vez mais experiência em construção naval, Portugal vai devagar mas novamente começa a ter alguma experiência nessa área, por exemplo o projecto de um novo reabastecedor, NPL, fragatas e quem sabe submarinos são projectos que se poderia fazer em conjunto, uma vez feito já não se esquece, como o caro papatango falou o processo é continuo hoje se faz uma fragata de 3000 T amanha faz-se uma de 6000T e assim por diante, esse é o futuro o caminho a seguir o potencial existe mas tem faltado a prática.
Muito bem dito Daniel, mas você se esqueceu de uma coisa, a Marinha Portuguesa ter quer crescer um pouco, nvejam bem, não estou dizendo inchar mas crescer um pouco, seria bom adiquirir mais um sub, que sabe mais umas Fragatas, um Navio da classe Mistral ou o Giuseppe Garibalde que está cotado para sair do serviço ativo na Marinha Italiana em 2010 e na Marinha Portuguesa poderia servir pelo menos como porta-helicópteros, vocês tem de levar em conta a localização e a importância de Portugal. Um grande abraço a todos.
Citação de: "Daniel"papatangoCitarO processo é continuo
É aí que eu digo que cada vez mais faz sentido projectos conjuntos, no caso uma industría naval militar forte, pois está-se sempre a evoluir, Portugal e o Brasil podem fazer coisas muito grandes, isto claro se ambas as partes tiverem interesse, o Brasil vai tendo cada vez mais experiência em construção naval, Portugal vai devagar mas novamente começa a ter alguma experiência nessa área, por exemplo o projecto de um novo reabastecedor, NPL, fragatas e quem sabe submarinos são projectos que se poderia fazer em conjunto, uma vez feito já não se esquece, como o caro papatango falou o processo é continuo hoje se faz uma fragata de 3000 T amanha faz-se uma de 6000T e assim por diante, esse é o futuro o caminho a seguir o potencial existe mas tem faltado a prática. c34x
Eu só quero é que o raio dos NPOs sejam feitos e tenhamos o NAVPOL, o resto é matéria filosófica mas que nunca será realidade.
... A não ser que descubramos petróleo como o Brasil anda a descobrir! :wink:
Mas e se o Garibalde vier por um preço parecido como o do NAeL São Paulo quando este foi vendido para a MB? Seria outra historia não? Um abraço.
Eu li no blog de um italiano que com a entrada do NAeL Cavour o NAeL Giuseppe Garibaldi seria retirado do serviço em 2010.
P44 você leu aonde? Era oficial? pois aonde eu li não era. Agora eu fiquei curioso. Mas por que manter o Garibaldi se ja tem o Cavour que é bem maior. E eles não planejam uma segunda unidade da classe Cavour.
Caro Leonardo perceba que Porta-Helicópteros/Porta-Aviões Ligeiros/Navios Aeródromos é impossível para Portugal.
não concordo com essa palavra impossível.
Citarnão concordo com essa palavra impossível.Claro nada é impossivel. Apenas inutil.
com todo o respeito, porque carga de água é que você nos está a querer "vender" um porta-aviões em já não sei quantos tópicos?
Eu entendo o caro Leonardo ou se entendo, mas é o seguinte a classe Rotterdam é pequena demais e é um projecto já antigo,
Ai outra sobre o MRD-1000, que ja viu, leia denovo quem não viu, boa diversão. Um cordial abraço a todos os amigos do forum.
Prezados,
Deixo duas frases que bem dizem a respeito do que tenho lido neste tópico:
"Os únicos limites das nossas realizações de amanhã são as nossas dúvidas e hesitações de hoje." (Royalties by Franklin Delano Roosevelt)
"Você precisa fazer aquilo que pensa que não é capaz de fazer." (Royalties by Anna Eleanor Roosevelt)
Um abraço a todos.
Ao lançar o concurso de construção do projecto entregue pela HDW (se o MDN desejar um com base no projecto entregue), 4 concorrentes vão posicionar-se como é obvio. Adivinhem quem serão eles.
/...)
Agora voltando ao assunto Tsahal os estaleiros de Viana do Castelo não podem projetar eles mesmo um Navio de Apoio, ou então proporem a MB o desenvolvimento e a construção de tal.
estaleiros de Viana do Castelo não podem projetar eles mesmo um Navio de Apoio, ou então proporem a MB o desenvolvimento e a construção de tal.
Na minha optica, o unico interesse militar do Brasil em Portugal, está num ou noutro convite para um ou outro exercicio da NATO, para que eles ganhem experiencia com as principais forças europeias e com os EUA.
Estarei errado? :)
Cpmts,
Carlos Ferreira
e Portugal pode ajudar a desenvolver as FAs Brasileiras em quê??????? Sinceramente não vejo. Vender PANDURs??? Eles ja tão num programa deles chamado VBTP-MR.
O Brasil está a modernizar e capacitar as sua industria de defesa atraves dos grandes programas de compras no estrangeiro nomeadamente em Italia, França e USA. Mesmo o que é adquirido usado terá involvimento de empresas Brasileiras no aspecto da fabricação de componentes para sustentar o sistema e assim não ficar dependende do estrangeiro.
Vai acontecer o mesmo com o programa FX-2 e com as OPV e fragatas. Se calhar isso tudo até será Francês.
A relação militar com o Brasil centra-se principalmente na troca de militares para cursos, exercicios militares e visitas protocolares. No entanto a EID ja vendeu no passado sistemas de comunicações para o EB e MB.
Por mais que nós demos muita importancia ao pais irmão, eles dão sim mas é a outros. Eles vendem bebidas e ainda telenovelas às TVs Portuguesas, ajudando assim a manter a sua própria industria televisiva. E tb exportam beldades para Portugal.
Guerra na selva de certeza que não visto que eles são dos mais experientes nisso. Eles até tem uma força especializada nisso.
Lá está, acredito que exista interesse de Portugal em cooperar com o Brasil, isso é claro, mas o Brasil apenas "precisa" de Portugal para entrar em campos restritos para eles, onde Portugal é membro, como por exemplo a NATO e a CE. Através da teoria dos povos irmãos, vamos ajudando o Brasil a cooperar com estas entidades (militarmente, económicamente, etc...), em tudo o resto o eles basicamente não precisam de nós para nada!
Penso que concordarão comigo?!
O Instrutor hoje acordou para implicar com os castelhanos... :lol:
Quanto à cooperação com o Brasil...
Não é um pais da NATO, as normas não são STANAG, logo haveria sempre discórdia nas decisões e conceitos operacionais do equipamento.
RFA Fort George has served with distinction throughout the world since 1994
[Picture: LA(Phot) Nicola Wilson, Crown Copyright/MOD 2011]
Porque usado é mais barato.
Citação de: "sergio21699"Porque usado é mais barato.
Diz a sabedoria popular que muitas, mas mesmo muitas, vezes o barato sai caro.
Cumprimentos,
E porque não construir um novo? É assim um navio tão complexo? E sempre se financiava a industria nacional que tanto precisa...
Citação de: "Edu"E porque não construir um novo? É assim um navio tão complexo? E sempre se financiava a industria nacional que tanto precisa...
Se os ENVC não conseguem construir os NPO em tempo útil, então só daqui a 20 anos teríamos o reabastecedor.
Citação de: "GI Jorge"Citação de: "Edu"E porque não construir um novo? É assim um navio tão complexo? E sempre se financiava a industria nacional que tanto precisa...
Se os ENVC não conseguem construir os NPO em tempo útil, então só daqui a 20 anos teríamos o reabastecedor.
Atenção que como já foi dito noutro tópico, a culpa do atraso nos NPO não é só da responsabilidade dos estaleiros, é maioritariamente do governo e alterações constantes ao projecto.
E porque não construir um novo? É assim um navio tão complexo? E sempre se financiava a industria nacional que tanto precisa...
Disseram-me hoje que o HNLMS Zuiderkruis (A832) poderá ser posto à venda quando em Março se der a conhecer a nova ronda de cortes nas Forças Armadas Holandesas (até porque estava previsto ser retirado do serviço activo em 2015), ficando a RNLN apenas com o mais novo Amsterdam (A836). Muito grande?
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.shipspotting.com%2Fphotos%2Fmiddle%2F8%2F6%2F5%2F1180568.jpg&hash=a36b307914b4c4004df67c2b53566aa1)
Como as nossas relações com a Holanda estão boas, e visto ultimamente termos adquirido a esse país vário material para as nossas Forças Armadas , julgo que até era uma boa opção.Seria uma boa opção sim senhor. Mas como o dinheiro não abunda, e a urgência é a construção dos NPO e NPC, duvido muito. Mas....
Pelo que li ou ouvi, já não me lembro, o Berrio terá que ser substituído, pois é um navio de casco simples e ao que parece a UE não permite que navios de casco simples naveguem nas suas águas.
Citação de: "Edu"E porque não construir um novo? É assim um navio tão complexo? E sempre se financiava a industria nacional que tanto precisa...
Se os ENVC não conseguem construir os NPO em tempo útil, então só daqui a 20 anos teríamos o reabastecedor.
Citação de: "GI Jorge"Citação de: "Edu"E porque não construir um novo? É assim um navio tão complexo? E sempre se financiava a industria nacional que tanto precisa...
Se os ENVC não conseguem construir os NPO em tempo útil, então só daqui a 20 anos teríamos o reabastecedor.
Boas!
GI Jorge
Faz uma "vaquinha" entre o pessoal! senão só vai ter o figueira do foz em 2012 ( se nao o venderem entretanto)
Ou então pede ao Ministro para despedir mais uma duzia de assessores para ter onde meter a factura dos navios!
Nunca se conseguiram vender as corvetas quando ainda tinham algum valor militar, não há-de ser agora.
Los cuatro buques, iban a ser vendidos a la Armada Colombiana tras la retirada de Portugal de sus colonias en 1977, pero la venta no llegó a completarse.
CitarLos cuatro buques, iban a ser vendidos a la Armada Colombiana tras la retirada de Portugal de sus colonias en 1977, pero la venta no llegó a completarse.
:oops:
Porque não construir um navio multi funções, ou seja, em vez de ser um reabastecedor puro, passar a ser um navio em que se possa instalar modulos. Por exemplo quando se precisar do reabastecedor instala-se os modulos que contem os tanques de combustivel, viveres, etc. Quando se quiser um LPD, instalam-se os modulos que permitem acomodar os fuzileiros, as lanchas e as seu veiculos.
A mudança de modulos teria com base as gruas instaladas no navio e que serviriam ao mesmo tempo, para recolher ou lançar as lanchas com os equipamentos do fuzos.
Este navio teria a capacidade de acolher 2 EH101.
Que dizem???
Porque não construir um navio multi funções, ou seja, em vez de ser um reabastecedor puro, passar a ser um navio em que se possa instalar modulos. Por exemplo quando se precisar do reabastecedor instala-se os modulos que contem os tanques de combustivel, viveres, etc. Quando se quiser um LPD, instalam-se os modulos que permitem acomodar os fuzileiros, as lanchas e as seu veiculos.
A mudança de modulos teria com base as gruas instaladas no navio e que serviriam ao mesmo tempo, para recolher ou lançar as lanchas com os equipamentos do fuzos.
Este navio teria a capacidade de acolher 2 EH101.
Que dizem???
Os nossos politicos são o máximo...e têm visão de futuro, o futuro deles é claro, porque a nação que se desenrasque!
Citação de: "nelson38899"Porque não construir um navio multi funções, ou seja, em vez de ser um reabastecedor puro, passar a ser um navio em que se possa instalar modulos. Por exemplo quando se precisar do reabastecedor instala-se os modulos que contem os tanques de combustivel, viveres, etc. Quando se quiser um LPD, instalam-se os modulos que permitem acomodar os fuzileiros, as lanchas e as seu veiculos.
A mudança de modulos teria com base as gruas instaladas no navio e que serviriam ao mesmo tempo, para recolher ou lançar as lanchas com os equipamentos do fuzos.
Este navio teria a capacidade de acolher 2 EH101.
Que dizem???
Hummm
A operaçao de gruas do proprio navio para lançar as lanchas seria muito limitada em questoes de peso e tempo
um Heavy Lift tem capacidade de carregar 500 Tons nas gruas ou mais ( 10 leopard 2A6 ou 25 pandurII ) mas a operaçao demora muito tempo pois tem que operar os tanques de lastro para equilibrar o navio , seria opimo em condiçao de cais, mas em caso de um desembarque em ambiente ostil um desastre!
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg832.imageshack.us%2Fimg832%2F7609%2Fhevylift.jpg&hash=88657f55cdc59c36ad1d399f64661b33)
cons: 219
- para um alcance de 20 m a capacidade máxima é de 185 t
- para um alcance de 24 m a capacidade máxima é de 60 t
As gruas podem levantar cargas de 500 t, 24 m de comprimento e 4,4 m de largura, a partir de uma posição de 5 m para lá do lado de bombordo
Citação de: "chaimites"Citação de: "nelson38899"Porque não construir um navio multi funções, ou seja, em vez de ser um reabastecedor puro, passar a ser um navio em que se possa instalar modulos. Por exemplo quando se precisar do reabastecedor instala-se os modulos que contem os tanques de combustivel, viveres, etc. Quando se quiser um LPD, instalam-se os modulos que permitem acomodar os fuzileiros, as lanchas e as seu veiculos.
A mudança de modulos teria com base as gruas instaladas no navio e que serviriam ao mesmo tempo, para recolher ou lançar as lanchas com os equipamentos do fuzos.
Este navio teria a capacidade de acolher 2 EH101.
Que dizem???
Hummm
A operaçao de gruas do proprio navio para lançar as lanchas seria muito limitada em questoes de peso e tempo
um Heavy Lift tem capacidade de carregar 500 Tons nas gruas ou mais ( 10 leopard 2A6 ou 25 pandurII ) mas a operaçao demora muito tempo pois tem que operar os tanques de lastro para equilibrar o navio , seria opimo em condiçao de cais, mas em caso de um desembarque em ambiente ostil um desastre!
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg832.imageshack.us%2Fimg832%2F7609%2Fhevylift.jpg&hash=88657f55cdc59c36ad1d399f64661b33)
cons: 219
- para um alcance de 20 m a capacidade máxima é de 185 t
- para um alcance de 24 m a capacidade máxima é de 60 t
As gruas podem levantar cargas de 500 t, 24 m de comprimento e 4,4 m de largura, a partir de uma posição de 5 m para lá do lado de bombordo
Nos so vamos ter 20 Pandurs nos fuzos, por isso é mais que suficiente.
Quer seja adquirido um LPD ou não, um futuro Reabastecedor deveria ter algumas valências que permitissem a sua utilização como plataforma de transporte de fuzileiros e as suas inevitáveis viaturas e lanchas.
Se não vejamos…
-A existir um LPD, esse Reabastecedor deveria ser minimamente capaz de pontualmente o substituir, sempre que este se encontrasse em trabalhos de manutenção ou indisponível por qualquer outra razão.
-A não existir LPD…bom…então seria óptimo ter um Reabastecedor suficientemente versátil para colmatar, mesmo que de forma improvisada, essa lacuna.
Um Reabastecedor, até pelas suas dimensões, tem sempre alguma capacidade de transporte de fuzileiros e lanchas…mesmo residual, o Bérrio tem essa capacidade, julgo eu.
Isso é o projecto Canadiano, o projecto holandês custa 363 milhões euros. Já agora quanto é que são 2.6 biliões de dólares canadianos em euros?
cotação de hoje: Dólar Canadense (CAD) Dólar Americano (USD) 1,00430 10/2/2011 17:15
fiquei surpreso nao estava a espera de ver o dollar canadiano umas milésimas superior ao dollar americano
Boas!
Lançar pandur e lanchas de desenbarque de grua???
Para isso seria muito melhor instalar uma ponte em portas laterais no casco do navio
dependendo do tamanho do navio poderiam-se colocar varias de cada lado do navio!
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg687.imageshack.us%2Fimg687%2F8117%2F200pxrdnlcp2src90e.jpg&hash=6584895e300fc454aa7122b0a577fc06)
Já agora Chaimites, qual é a necessidade daquelas gruas enormes num navio para a Armada? Há alguma utilização útil para as mesmas?
Porque não construir um navio multi funções, ou seja, em vez de ser um reabastecedor puro, passar a ser um navio em que se possa instalar modulos. Por exemplo quando se precisar do reabastecedor instala-se os modulos que contem os tanques de combustivel, viveres, etc. Quando se quiser um LPD, instalam-se os modulos que permitem acomodar os fuzileiros, as lanchas e as seu veiculos.
A mudança de modulos teria com base as gruas instaladas no navio e que serviriam ao mesmo tempo, para recolher ou lançar as lanchas com os equipamentos do fuzos.
Este navio teria a capacidade de acolher 2 EH101.
Que dizem???
Citação de: "Edu"E porque não construir um novo? É assim um navio tão complexo? E sempre se financiava a industria nacional que tanto precisa...
Se os ENVC não conseguem construir os NPO em tempo útil, então só daqui a 20 anos teríamos o reabastecedor.
Multitank Britannia is the best known chemical tanker is the fleet of Ahrenkiel Group. The vessel was built in the ship-yard of Estaleiros Navais de Viana do Castelo S. A. The ship-yard is high qualited and Multitank Britannia is part of the six sisterships built in this ship-yard for the German company.
Multitank Britannia is built in high rated ship-yard and all machinery and equipment is well reliable and well tested. The vessel has most modern cargo room equipment and the tanks are built from stainless steel. The category of cargo, which Multitank Britannia can carry, is class B (II category). The chemical tanker can carry 20 different cargoes, because the cargo systems is designed to parcel style. The navigational equipment on board is modern.....
date: 5th October, 2008
The reefer Carmel Bio-Top was delivered from Portugal ... ' World's first common-rail low- speed engine goes to sea
Carmel Bio-Top State-of-the-Art Common-Rail Technology in Low-Speed Marine Diesel build at viana do castelo are becoming a major success
Citação de: "GI Jorge"Citação de: "Edu"E porque não construir um novo? É assim um navio tão complexo? E sempre se financiava a industria nacional que tanto precisa...
Se os ENVC não conseguem construir os NPO em tempo útil, então só daqui a 20 anos teríamos o reabastecedor.
Durante a construção dos NPO-2000 sairam dois reabastecedores para a Finlandia so que estes reabastecem aeroportos nos mares gelados da Finlandia!
cada um deles com capacidade para 16 000 m3 de jet-fuel!
Demoram um ano a construir!
Citação de: "chaimites"Citação de: "GI Jorge"Citação de: "Edu"E porque não construir um novo? É assim um navio tão complexo? E sempre se financiava a industria nacional que tanto precisa...
Se os ENVC não conseguem construir os NPO em tempo útil, então só daqui a 20 anos teríamos o reabastecedor.
Durante a construção dos NPO-2000 sairam dois reabastecedores para a Finlandia so que estes reabastecem aeroportos nos mares gelados da Finlandia!
cada um deles com capacidade para 16 000 m3 de jet-fuel!
Demoram um ano a construir!
Agora adicione Estado Português e Projectistas da Marinha a essa equação.
Citação de: "GI Jorge"Citação de: "chaimites"Citação de: "GI Jorge"Citação de: "Edu"E porque não construir um novo? É assim um navio tão complexo? E sempre se financiava a industria nacional que tanto precisa...
Se os ENVC não conseguem construir os NPO em tempo útil, então só daqui a 20 anos teríamos o reabastecedor.
Durante a construção dos NPO-2000 sairam dois reabastecedores para a Finlandia so que estes reabastecem aeroportos nos mares gelados da Finlandia!
cada um deles com capacidade para 16 000 m3 de jet-fuel!
Demoram um ano a construir!
Agora adicione Estado Português e Projectistas da Marinha a essa equação.
Hummm....
ainda andava o soldador escolher o melhor local para colocar as bombas ..........
os tanques para alem de jet fuel tambem tinham que transportar umas centenas de refugiados......
para alem de partir gelo tambem tinha que rebocar iceberg´s................
Daqui a 10 anos tinhas um navio muito melhor
Key Points
Portugal is considering the acquisition of a replenishment tanker
A vessel could be acquired second-hand from countries renewing their naval fleets
The Portuguese Ministry of National Defence (MND) is considering the purchase of a new auxiliary replenishment oiler (AOR) vessel for the Marinha Portuguesa, in an effort to renew the navy's at-sea support capability.
Up to EUR20 million (USD22 million) has been allocated to fund an acquisition programme that is expected to run between 2021-23, within Portugal's military planning programme for the period spanning 2015-26.
Along with providing logistics support to Portuguese naval units, the new ship will support NATO naval operations, other multinational missions, and training activities.
The vessel will replace the in-service AOR, NRP Bérrio (A 5210). Commissioned originally into the UK Royal Navy in 1970 as RFA Blue Rover (A 270), the ship was purchased from the UK's Royal Fleet Auxiliary (RFA) in March 1993.
It is not known if Portugal is considering the acquisition of a second-hand or a new-build ship, or if both solutions remain under consideration at this stage.
Across the entire fleet, a total of EUR1 billion has been allocated to modernise the navy in the period up until 2026. This corresponds to 32% of the EUR3.1 billion to be spent on armed forces modernisation as a whole across that timeframe.
Two more Viana do Castelo-class (NPO 2000) offshore patrol vessels (OPVs) were ordered in July 2015 for EUR77 million. The ships, NRP Sines (P 362) and NRP Setúbal (P 363), are scheduled for delivery in June and December 2018 respectively.
The navy's three Vasco da Gama-class (MEKO 200 PN) and two Bartolomeu Dias-class frigates will undergo mid-life upgrade work in the 2016-24 period under a EUR295.8 million work budget.
The four Tejo (Flyvefisken)-class patrol ships, NRP Tejo (P 590), NRP Douro (P 591), NRP Mondego (P 592), and NRP Guadiana (P 593) (acquired from Denmark in 2014), are being modernised by Portuguese shipyard Arsenal do Alfeite.
Agora vamos às contas de merceeiro. Há 1000 milhões para renovação da frota até 2026. Mas, até ver estão alocados 296 milhões para modernização das fragatas, 77 milhões para os 2 NPO's, 28 milhões para os Tejo e 20 milhões para o 'novo' reabastecedor. Faltam 498 milhões, será que é para o LPD, ou para comprar mais uns navios em segunda mão?Este MDN arrisca-se a ser conhecido como o Senhor 20 Milhões, já que depois dos Helis para a FAP temos a mesma verba para o reabastecedor... ;D ;)
20 milhões para o 'novo' reabastecedor.Cá para mim esses 498 milhões são como os 28 milhões para os Tejo, ninguém os vê... ::) 8)
Agora vamos às contas de merceeiro. Há 1000 milhões para renovação da frota até 2026. Mas, até ver estão alocados 296 milhões para modernização das fragatas, 77 milhões para os 2 NPO's, 28 milhões para os Tejo e 20 milhões para o 'novo' reabastecedor. Faltam 498 milhões, será que é para o LPD, ou para comprar mais uns navios em segunda mão?
Portugal teve uma oportunidade de ouro para resolver a questão do navio reabastecedor. Que foi o Amsterdam que os peruanos lhe chamaram um figo e que o adquiriram por um preço acessível. Para esta conversa vir à tona é porque o Bérrio deve estar todo podre, pois milagres ninguém faz, ainda por mais com cortes a eito e a direito.
Navios em 2ª mão disponíveis no "mercado" naval deste tipo só sucata. Mandar construir novo, não estou a ver este regime da III república o fazer. Por isso vamos ficar sem esta imprescindível valência na Marinha. A Marinha está condenada a desaparecer. Dentro de 2 décadas teremos 2 submarinos e uma pequena frota mal equipada de navios patrulha (tipo Filipinas ou Argentina).
Também vejo um cenário muito negro para a nossa marinha nos próximos vinte anos e isto com os nossos (IR) responsáveis políticos a gritarem aos quatro ventos que o nosso futuro é o MAR/Oceano, olhem se não fosse, eu sei que a CGD falhou nos testes de STRESS e são precisos (SÓ) mais € 2.000.000.000.00. ou seja o dobro do plafond que a MdG tem para dez anos, para novos equipamentos, para mais um FdP dum banco, só um banco. SEM COMENTÁRIOSSó 2.000 milhões? Infelizmente não. Só o Estado vai injectar 4.000 milhões de euros este ano e os privados + 1.000 milhões de euros...... a somar aos 9 mil milhões que a CGD já derreteu ao estado. E vamos rezar para não termos de salvar mais nenhum banco.... apesar de já termos recebido muitos milhões de euros em dividendos e impostos, é verdade (excepto os últimos 5 anos em que só deu prejuízo...... a despejar os esqueletos que a CGD tinha no seu balanço!!!!!!).
Abraços
Eu continuo a apostar no Etna que os italianos vão desactivar daqui a uns anos. O timeline descrito na notícia cai que nem uma luva.Sim, tirando o Etna não estou a ver mais nada de jeito. ;)
Eu continuo a apostar no Etna que os italianos vão desactivar daqui a uns anos. O timeline descrito na notícia cai que nem uma luva.Sim, tirando o Etna não estou a ver mais nada de jeito. ;)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.shipspotting.com%2Fphotos%2Fmiddle%2F2%2F5%2F4%2F985452.jpg&hash=087b37468a02d90014381d43c820dd0c)
Embora isto com o MDN português seja sempre relativo. Com os Franceses a desactivar a classe Durance (o Meusse saiu de serviço em 2014), não me admiro nada... :(
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.shipspotting.com%2Fphotos%2Fmiddle%2F9%2F6%2F4%2F2378469.jpg&hash=91bde9c326838d4bd4ca433479143cd3)
Saudações
Cantabria in Sidney harbourJá agora os "Nuestros Hermanos" tem se fartado de alugar os seus abastecedores tanto a Australianos como Canadianos, quem sabe não faziam aqui um preço de amigo aos irmãos peninsulares. E os políticos (aqueles que são eleitos) até estão habituados a fazer leasing dos popós de alta cilindrada a 4 anos... ;)
Canadian Nature Visions | SPS Patiño (A14)
Canada's ever dwindling navy will lose Preserver October 21
(https://pbs.twimg.com/media/Crs9pA8XgAAxuQN.jpg)
Para os nossos padrões militares é quase novo ;D
Se calhar ainda vamos apanhar com este abastecedor, como substituto do NRP Bérrio, e por vinte milhões...................e só com trinta anos ;D ;) ;D ;D ;D ;D
Se calhar ainda vamos apanhar com este abastecedor, como substituto do NRP Bérrio, e por vinte milhões...................e só com trinta anos ;D ;) ;D ;D ;D ;D
O Bérrio faz 50 anos pro ano ;) !! E lá está a fasquia dos 20 milhões!! Eh pá.. Já não digo nada! ;D
Isso são helis a mais para nós 8) Com essa aquisição nunca mais adquiriam um LPD. Agora a sério, esse reabastecedor é demasiado grande para as nossas necessidades e precisa de uma guarnição elevada. Claro que se nunca levar helis (o que é provável) já é diferente e os requisitos de pessoal são mais baixos.
Isso são helis a mais para nós 8) Com essa aquisição nunca mais adquiriam um LPD. Agora a sério, esse reabastecedor é demasiado grande para as nossas necessidades e precisa de uma guarnição elevada. Claro que se nunca levar helis (o que é provável) já é diferente e os requisitos de pessoal são mais baixos.Colocas uma grua e já está um LPD improvisado/reabestecedor capaz de levar helis e veículos sempre que preciso feito à nossa medida...
Se calhar ainda vamos apanhar com este abastecedor, como substituto do NRP Bérrio, e por vinte milhões...................e só com trinta anos ;D ;) ;D ;D ;D ;D
O Bérrio faz 50 anos pro ano ;) !! E lá está a fasquia dos 20 milhões!! Eh pá.. Já não digo nada! ;D
O irmão dele na Royal Navy vai-se reformar em Março, e segundo a notícia o RFA Fort Vitoria também vai deixar de navegar quando estiverem operacionais os reabastecedores do programa MARS.
Talvez o governo Poruguês esteja a contar com o BREXIT a queda da Libra e a subida do euro para fazer uma aquisição por 20M€? ::)
http://www.meretmarine.com/fr/content/le-doyen-des-ravitailleurs-britanniques-tire-sa-reverence (http://www.meretmarine.com/fr/content/le-doyen-des-ravitailleurs-britanniques-tire-sa-reverence)
Nasceu em 1988 , foi renovado pela ultima vez em 2014 e tem espaço para 3 EH-110, que mais pode uma pessoa querer.... provavelmente ir ao médico pedir que lhe mudem a medicação. :-\
https://en.wikipedia.org/wiki/RFA_Fort_Victoria_(A387) (https://en.wikipedia.org/wiki/RFA_Fort_Victoria_(A387))
Cumprimentos,
Eu continuo a apostar no Etna. Vai estar disponível dentro de uns dois anos e é todo modernaço para os nossos padrões. Não te esqueças que somos pobres, mas com tiques de rico e não vamos querer um chaço qualquer. Vai ser um chaço mas de marca boa. Olha a tourada que foi com o Siroco.
Isso são helis a mais para nós 8) Com essa aquisição nunca mais adquiriam um LPD. Agora a sério, esse reabastecedor é demasiado grande para as nossas necessidades e precisa de uma guarnição elevada. Claro que se nunca levar helis (o que é provável) já é diferente e os requisitos de pessoal são mais baixos.
Vais ver que o Endeavour ainda aparece por cá !!!!!!!!
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi1357.photobucket.com%2Falbums%2Fq745%2Fjolumeme%2Fhmnzs-endeavour_8615801_1018463.940x1000_zpsx94ovcdg.jpg&hash=b2d616ac9c09439e62299b42ae3079db) (http://s1357.photobucket.com/user/jolumeme/media/hmnzs-endeavour_8615801_1018463.940x1000_zpsx94ovcdg.jpg.html)
Até tem Hangar e tudo................ :G-beer2:
Eu sei, eu sei Ice e Luso que não precisamos de Hangares pois não temos Helis suficientes, mas que mal faz ter hangar até se podem guardar uns (I)Migrantes quando o Navio for para o Mediterrâneo, ou mesmo levar de volta as dezenas de Argelinos que, são apanhados no Aeroporto de Lisboa, depois de terem estado a treinar os 3000 obstáculos.
Cumprimentos
(https://scontent.flis5-1.fna.fbcdn.net/v/t31.0-8/17311134_1409348575752988_287133183882937601_o.jpg?oh=89ff79a195b08ed6eda914a3403eb274&oe=5966B2C6)
Segundo a Marinha Portuguesa:
"O Embaixador da República da Coreia, S.E. Chul-min Park foi recebido em audiência pelo Chefe do Estado-Maior da Armada e Autoridade Marítima Nacional, almirante António Silva Ribeiro. O encontro decorreu em ambiente salutar, de diálogo e partilha."
Sim. Não deve ter passado disso: ambiente salutar, diálogo (conversa de salão) e partilha.
Coitado do Sr. Embaixador sul-coreano que apesar vir de boa-fé, veio perder tempo com esta gente.
Ingenuamente os sul-coreanos constatando que a Marinha portuguesa possuía um navio reabastecedor (em que a única modernização digna desse nome que foi sujeito, ainda estava nas mãos dos britânicos) num estado obsolescência profunda e como a Royal Navy está a substituir navios idênticos por novos construídos na Coreia do Sul. Naturalmente pensaram, manda-se lá o nosso "homem" em Lisboa falar com os portugueses para tentar vender um novo navio reabastecedor (pensando eles que a Marinha irá continuar com essa valência) e proporcionar futuras conversações negociais entre os estaleiros e os responsáveis portugueses na tentativa de vender o navio.
Só que eles ainda não viram com o tipo de gente que se vieram meter. Quando cá lhes disserem que o orçamento para esse eventual navio é de 20 milhões de euros, os sul-coreanos vão pensar que estamos a fazer pouco deles ou que é uma cena para os "apanhados".
https://en.wikipedia.org/wiki/KRI_Tanjung_Dalpele (https://en.wikipedia.org/wiki/KRI_Tanjung_Dalpele)
Em relação a um novo navio-reabastecedor para a Marinha a minha opinião é, se quisessemos novo e dinheiro não fosse problema, adorava um JSS Karel Doorman, aquilo é um espetaculo, faz tudo, é um canivete-suiço do mar, até tira cafés ;D. Se quisessemos novo mas para valores menores, tinhamos que ir para um reabastecedor "convencional", construido na Coreia do Sul, Espanha, etc.
Mas como não deve haver dinheiro para novo, temos que ir para um usado, e dos que andam por ai, gosto do Patino Espanhol, ou do Etna Italiano, a seguir a esses acho interessantes mas menos provável os Wave britânicos (são demasiado recentes, 2003, os bifes não se devem querer livrar deles tão cedo) e o RFA Fort Victoria (demasiado velho, entrou ao serviço em 1994), outro problema dos navios britânicos é que são todos umas bestas de 30.000 toneladas, cerca do triplo do Bérrio.
Novo Reabastecador da Marinha Portuguesa
Eu continuo a apostar no Etna. Vai estar disponível dentro de uns dois anos e é todo modernaço para os nossos padrões. Não te esqueças que somos pobres, mas com tiques de rico e não vamos querer um chaço qualquer. Vai ser um chaço mas de marca boa. Olha a tourada que foi com o Siroco.
Só por curiosidade, a 20 Milhões mais iva este título do tópico faz sentido? :rir: :rir: :rir: :rir:CitarNovo Reabastecador da Marinha Portuguesa
Saudações :jok: :jok: :jok: :jok:
Trieste, April 10, 2017 – The launching ceremony of the bow section of the LSS logistic support unit “Vulcano”, took place today at the shipyard in Castellammare di Stabia (Naples) in the presence of the Italian Minister of Defence, Roberta Pinotti. The unit was ordered to Fincantieri within the renewal plan of the Italian Navy’s fleet.
The bow section launched today, 94 meters long, 24 meters wide, 16.3 meters high, weighing about 4.100 tons, will be transported by sea to the shipyard in Muggiano (La Spezia), where it will be assembled to set up the entire unit with the stern section. The delivery of the LSS is scheduled in 2019.
http://www.defenseforces.com/2017/04/13/fincantieri-bow-section-lss-logistic-support-unit-vulcano-launched-castellammare/.
As pessoas podem sonhar, conceber hipóteses e fazer conjunturas: tudo bem.
Mas não irá haver nenhum substituto para o Bérrio por duas razões lógicas e fundamentais. Isto se quisermos olhar para o problema de forma realista e objectiva:
a primeira é que não há qualquer vontade política para o fazer e a segunda pura e simplesmente não existe no mercado uma possibilidade em segunda-mão que esteja em condições de ser adquirida e durar mais 20 ou 25 anos. Ainda por cima gastando só 20 milhões. Ora os nossos amadores decisores politicos e militares sabem perfeitamente disso.
A única credível foi o navio holandês Amsterdam que foi seguramente "oferecido" a Portugal. Só que provavelmente queriam-no de "borla" ou simplesmente o recusaram, antes de ser vendido ao Peru que se chegou à frente por ter a consciência que além de ser um excelente investimento, era uma oportunidade única e irrepetível.
Quanto a LPDs ainda pior. Se não conseguimos ter um reabastecedor quanto mais um navio anfíbio? Com tanto desinvestimento, a marinha perdeu de forma dolosa muita capacidade e "massa critica" ao nivel de pessoal para poder gerir e operar um LPD.
O caso do Siroco foi um exemplo notável. Apesar de nos ser oferecido por um preço baixíssimo e o navio estar em condições muito aceitáveis, chegada à hora da verdade e das decisões, as "perninhas" dos responsáveis da marinha começaram a tremer de medo por começarem a ter consciência de já não possuírem capacidade estrutural e de logistica (ou em bom português corrente: "pedalada") para operar um navio com aquelas caracteristicas. Daí sairem cá para fora aquelas desculpas esfarrapadas do EH101 e dos Leopard.
A actual capacidade da nossa marinha em absorver "novos" meios e capacidades, está limitada à compra de cascos de navios já abatidos e consequente reboque para Portugal para serem cá pintados e limpos por dentro.
Duas infos que fiquei a saber no dia da marinha!
O Berrio ou vai para uma revisão profunda ou então vai ter que se aguentar até 2020 e depois logo de vê.
- Os filipinos andavam por cá a ver as fragatas, corvetas e até o NPO, por isso ainda deve a ver interesse por parte deles nos nossos navios!
Não querem uns almirantes? Temos de sobra, novinhos a estrear, já vem polidos e podem levar de bónus os que lhes passam graxa de forma a andarem sempre reluzentes e que só falam quando são corridos. Desde que lhes paguem o ordenado é garantido que mesmo que só restem barcos a remos, continuam a achar que têm uma frota de Porta-Aviões ;D :jok:Duas infos que fiquei a saber no dia da marinha!
O Berrio ou vai para uma revisão profunda ou então vai ter que se aguentar até 2020 e depois logo de vê.
- Os filipinos andavam por cá a ver as fragatas, corvetas e até o NPO, por isso ainda deve a ver interesse por parte deles nos nossos navios!
Só faltava agora era os filipinos quererem alguma, ou as, Vasco da Gama. ::)
Só pelo exercicio de pensamento, os estados unidos estão a tirar alguns dos Henry J. Kaiser class de serviço, até já venderam um ao chile. Não poderia ser uma hipotese ou não dá para os 20 milhões !?
https://en.wikipedia.org/wiki/Henry_J._Kaiser-class_oiler
Só pelo exercicio de pensamento, os estados unidos estão a tirar alguns dos Henry J. Kaiser class de serviço, até já venderam um ao chile. Não poderia ser uma hipotese ou não dá para os 20 milhões !?
https://en.wikipedia.org/wiki/Henry_J._Kaiser-class_oiler
É um navio extremamaente sobredimensionado e com um custo de manutenção astronómico para as capacidades e possibilidades da nossa marinha. É uma autêntica "bisarma".
Até agora os governos de forma negligente (com a cumplicidade das chefias que recebem muito acima da média, entre outros privilégios para não levantarem "ondas" ou problemas) têm empurrado este problema com a barriga para a frente. Chegando agora á situação limite do país estar na iminência de ficar sem esta capacidade, o que lhe retira ainda mais soberania da pouca que já possui, fruto dos 43 anos de desvarios.
Não existem soluções disponíveis minimamente aceitáveis no mundo real por 50 milhões, quanto mais por 20. Isto é simplesmente gozar com o pagode.
Resumindo, marinha com 2 submarinos, 2 fragatas antigas com alguns sistemas minimamente actualizados e mais baratos. E o resto é tudo tralha. Um dia vamos nos entalar e bem por sermos um povo alienado, irresponsável e negligente. Isto que tem acontecido ao país até agora ainda não foi nada.
Só por curiosidade alguem terá uma idea de qual será o preço do AOR mais pequeno da Damen o 16000?Nunca abaixo dos 200 milhões visto ser praticamente um JSS. Mas para isso mais valia o 19 000, com capacidade rol on rol off e lanchas de desembarque, além de ser abastecedor. ;)
http://products.damen.com/en/ranges/logistic-support-vessel/logistic-support-vessel-replenisher-16000
CAPABILITIES(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fproducts.damen.com%2F-%2Fmedia%2FProducts%2FImages%2FClusters-groups%2FNaval%2FLogistic-Support-Vessel%2FLogistic-Support-Vessel-Supporter-19000%2F3D-render%2FDamen_LSV_Supporter_19000.png%3Fmw%3D1300&hash=9655c25887ab57d26addfe0d4dac8c2a)
- Replenishment at sea with solids and liquids;
- Conduct vertical replenishment operations and helicopter in-flight refueling;
- Medical facilities for role 1 or 2 medical service.
MISSIONS
- Support of the Naval fleet;
- Search and rescue operations;
- Humanitarian operations.
FEATURES
- Helicopter deck and grid;
- Hangar for 2 medium sized helicopters;
- Panoramic enclosed bridge;
- Heavy duty crane and container stowage positions;
- Double hull protection, including ammo stores and engine rooms;
- Redundant and separate propulsion plant.
http://products.damen.com/en/ranges/logistic-support-vessel/logistic-support-vessel-supporter-19000 (http://products.damen.com/en/ranges/logistic-support-vessel/logistic-support-vessel-supporter-19000)
Só por curiosidade alguem terá uma idea de qual será o preço do AOR mais pequeno da Damen o 16000?Nunca abaixo dos 200 milhões visto ser praticamente um JSS. Mas para isso mais valia o 19 000, com capacidade rol on rol off e lanchas de desembarque, além de ser abastecedor. ;)
http://products.damen.com/en/ranges/logistic-support-vessel/logistic-support-vessel-replenisher-16000CitarCAPABILITIES(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fproducts.damen.com%2F-%2Fmedia%2FProducts%2FImages%2FClusters-groups%2FNaval%2FLogistic-Support-Vessel%2FLogistic-Support-Vessel-Supporter-19000%2F3D-render%2FDamen_LSV_Supporter_19000.png%3Fmw%3D1300&hash=9655c25887ab57d26addfe0d4dac8c2a)
- Replenishment at sea with solids and liquids;
- Conduct vertical replenishment operations and helicopter in-flight refueling;
- Medical facilities for role 1 or 2 medical service.
MISSIONS
- Support of the Naval fleet;
- Search and rescue operations;
- Humanitarian operations.
FEATURES
- Helicopter deck and grid;
- Hangar for 2 medium sized helicopters;
- Panoramic enclosed bridge;
- Heavy duty crane and container stowage positions;
- Double hull protection, including ammo stores and engine rooms;
- Redundant and separate propulsion plant.
http://products.damen.com/en/ranges/logistic-support-vessel/logistic-support-vessel-supporter-19000 (http://products.damen.com/en/ranges/logistic-support-vessel/logistic-support-vessel-supporter-19000)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fproducts.damen.com%2F-%2Fmedia%2FProducts%2FImages%2FClusters-groups%2FNaval%2FLogistic-Support-Vessel%2FLogistic-Support-Vessel-Supporter-19000%2FTop-image%2FLogistic_Support_Vessel_Supporter_19000.jpg%3Fh%3D767%26amp%3Bla%3Den%26amp%3Bw%3D1300&hash=c1b17f0e8fde6e3ffd3e217433084c6a)
Cumprimentos
Só por curiosidade alguem terá uma idea de qual será o preço do AOR mais pequeno da Damen o 16000?Nunca abaixo dos 200 milhões visto ser praticamente um JSS. Mas para isso mais valia o 19 000, com capacidade rol on rol off e lanchas de desembarque, além de ser abastecedor. ;)
http://products.damen.com/en/ranges/logistic-support-vessel/logistic-support-vessel-replenisher-16000
Cumprimentos
Só por curiosidade alguem terá uma idea de qual será o preço do AOR mais pequeno da Damen o 16000?Nunca abaixo dos 200 milhões visto ser praticamente um JSS. Mas para isso mais valia o 19 000, com capacidade rol on rol off e lanchas de desembarque, além de ser abastecedor. ;)
http://products.damen.com/en/ranges/logistic-support-vessel/logistic-support-vessel-replenisher-16000
Cumprimentos
Só tenho a dizer uma coisa aos dois... Carmel Ecofresh construído nos antigos ENVC.
https://www.wartsila.com/encyclopedia/term/reefer-container-vessel-carmel-ecofresh
Estes navios foram feitos e desenhados em Viana e o principal problema foi na saída dos mesmos dos Estaleiros. Da última vez que se falou disso, o governo ia mandar aprofundar a saída dos estaleiros, de forma a que pudessem ser reparados ou construídos navios ainda maiores.Parece-me algo perfeitamente viável, era acrescentar o material para abastecimento e estava feito. Aliás os Canadianos vão fazer o AOR a partir de um navio civil.
Civilian container vessel M.V. Asterix will be converted into an Auxiliary Oil Replenishment (AOR) ship for the Royal Canadian Navy's interim supply ship.
http://www.shipmodels.info/mws_forum/viewtopic.php?f=14&t=160428 (http://www.shipmodels.info/mws_forum/viewtopic.php?f=14&t=160428)
Eu acho que se no mercado de usados não existir uma boa compra de oportunidade (preço, idade, etc) que deviamos construir um reabastecedor nos ENVC usando um projecto que já lá tivesse sido construido para ter o minimo de "invenções", mas tendo as caracteristicas modernas necessárias como duplo casco, etc.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.navyrecognition.com%2Fimages%2Fstories%2Fnews%2F2015%2Fseptember%2FRoyal_Canadian_Navy_RCN_Interim_Auxiliary_Oil_Replenishment_iAOR_converted.jpg&hash=72d66ff90587eea7a81c67902391de94)CitarCivilian container vessel M.V. Asterix will be converted into an Auxiliary Oil Replenishment (AOR) ship for the Royal Canadian Navy's interim supply ship.
http://www.shipmodels.info/mws_forum/viewtopic.php?f=14&t=160428 (http://www.shipmodels.info/mws_forum/viewtopic.php?f=14&t=160428)
Update: Asterix, the commercial ship purchased by Davie for Project Resolve, has reached Canada (I wrote earlier that it was on its way). Resolve will provide an interim AOR capability to the Royal Canadian Navy because of the delay in acquiring the Joint Support Ships (estimated time of arrival for the navy on the first JSS is 2020, 2021 for the second).
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.navyrecognition.com%2Fimages%2Fstories%2Fnews%2F2015%2Fseptember%2FRoyal_Canadian_Navy_RCN_Interim_Auxiliary_Oil_Replenishment_iAOR_converted.jpg&hash=72d66ff90587eea7a81c67902391de94)CitarCivilian container vessel M.V. Asterix will be converted into an Auxiliary Oil Replenishment (AOR) ship for the Royal Canadian Navy's interim supply ship.
http://www.shipmodels.info/mws_forum/viewtopic.php?f=14&t=160428 (http://www.shipmodels.info/mws_forum/viewtopic.php?f=14&t=160428)
Ora aqui está o nosso próximo AOR por 20 milhões... o N.R.PAsterixDesenrascadix...CitarUpdate: Asterix, the commercial ship purchased by Davie for Project Resolve, has reached Canada (I wrote earlier that it was on its way). Resolve will provide an interim AOR capability to the Royal Canadian Navy because of the delay in acquiring the Joint Support Ships (estimated time of arrival for the navy on the first JSS is 2020, 2021 for the second).
Podem ir preparando o Alfeite para o receber lá para 2021 o mais tardar!
:G-beer2:
The ship would be under contract with the Royal Canadian Navy until 2021 when the second of the two Queenston-class support ships would be completed.[17] The ship was reportedly acquired for $20 million.https://en.wikipedia.org/wiki/MS_Asterix (https://en.wikipedia.org/wiki/MS_Asterix)
CitarThe ship would be under contract with the Royal Canadian Navy until 2021 when the second of the two Queenston-class support ships would be completed.[17] The ship was reportedly acquired for $20 million.https://en.wikipedia.org/wiki/MS_Asterix (https://en.wikipedia.org/wiki/MS_Asterix)
Não sei quanto custará a reconversão... mas por 20 milhões habemus casco! :N-icon-Axe:
(já agora... o titulo do tópico: "Reabastecador"... provavelmente é adequado! Um navio destinado a atar os cordéis que seguram os restos da Marinha)
Essa conversão do Asterix é mais cara que um navio novo. Os canecos são malucos.
Essa conversão do Asterix é mais cara que um navio novo. Os canecos são malucos.
Então que se lixe a conversão! Arranjava-se um projecto de um AOR barato como os ingleses que estão a ser feitos na Coreia e fazia-se cá.
(https://scontent.flis5-1.fna.fbcdn.net/v/t31.0-8/17311134_1409348575752988_287133183882937601_o.jpg?oh=89ff79a195b08ed6eda914a3403eb274&oe=5966B2C6)
Segundo a Marinha Portuguesa:
"O Embaixador da República da Coreia, S.E. Chul-min Park foi recebido em audiência pelo Chefe do Estado-Maior da Armada e Autoridade Marítima Nacional, almirante António Silva Ribeiro. O encontro decorreu em ambiente salutar, de diálogo e partilha."
Sim. Não deve ter passado disso: ambiente salutar, diálogo (conversa de salão) e partilha.
Coitado do Sr. Embaixador sul-coreano que apesar vir de boa-fé, veio perder tempo com esta gente.
Ingenuamente os sul-coreanos constatando que a Marinha portuguesa possuía um navio reabastecedor (em que a única modernização digna desse nome que foi sujeito, ainda estava nas mãos dos britânicos) num estado obsolescência profunda e como a Royal Navy está a substituir navios idênticos por novos construídos na Coreia do Sul. Naturalmente pensaram, manda-se lá o nosso "homem" em Lisboa falar com os portugueses para tentar vender um novo navio reabastecedor (pensando eles que a Marinha irá continuar com essa valência) e proporcionar futuras conversações negociais entre os estaleiros e os responsáveis portugueses na tentativa de vender o navio.
Só que eles ainda não viram com o tipo de gente que se vieram meter. Quando cá lhes disserem que o orçamento para esse eventual navio é de 20 milhões de euros, os sul-coreanos vão pensar que estamos a fazer pouco deles ou que é uma cena para os "apanhados".
Essa conversão do Asterix é mais cara que um navio novo. Os canecos são malucos.
Então que se lixe a conversão! Arranjava-se um projecto de um AOR barato como os ingleses que estão a ser feitos na Coreia e fazia-se cá.
Os sul-coreanos já cá estiveram e levaram uma palmadinha nas costas da nossa parte e nada mais...(https://scontent.flis5-1.fna.fbcdn.net/v/t31.0-8/17311134_1409348575752988_287133183882937601_o.jpg?oh=89ff79a195b08ed6eda914a3403eb274&oe=5966B2C6)
Segundo a Marinha Portuguesa:
"O Embaixador da República da Coreia, S.E. Chul-min Park foi recebido em audiência pelo Chefe do Estado-Maior da Armada e Autoridade Marítima Nacional, almirante António Silva Ribeiro. O encontro decorreu em ambiente salutar, de diálogo e partilha."
Sim. Não deve ter passado disso: ambiente salutar, diálogo (conversa de salão) e partilha.
Coitado do Sr. Embaixador sul-coreano que apesar vir de boa-fé, veio perder tempo com esta gente.
Ingenuamente os sul-coreanos constatando que a Marinha portuguesa possuía um navio reabastecedor (em que a única modernização digna desse nome que foi sujeito, ainda estava nas mãos dos britânicos) num estado obsolescência profunda e como a Royal Navy está a substituir navios idênticos por novos construídos na Coreia do Sul. Naturalmente pensaram, manda-se lá o nosso "homem" em Lisboa falar com os portugueses para tentar vender um novo navio reabastecedor (pensando eles que a Marinha irá continuar com essa valência) e proporcionar futuras conversações negociais entre os estaleiros e os responsáveis portugueses na tentativa de vender o navio.
Só que eles ainda não viram com o tipo de gente que se vieram meter. Quando cá lhes disserem que o orçamento para esse eventual navio é de 20 milhões de euros, os sul-coreanos vão pensar que estamos a fazer pouco deles ou que é uma cena para os "apanhados".
Essa conversão do Asterix é mais cara que um navio novo. Os canecos são malucos.Por isso eles convertem. e depois pode ser que nos vendam a preço de saldo quando receberem os novos AOR... ;D ;)
JSS construction is scheduled to begin in 2018.
http://navaltoday.com/2017/03/01/canada-contracts-seaspan-for-final-jss-design/ (http://navaltoday.com/2017/03/01/canada-contracts-seaspan-for-final-jss-design/)
E só por curiosidade a Lisnave não tem capacidade de construção? É que os antigos ENVC parecem um bocado pequenos para navios desse tamanho.
:G-beer2:
CitarE só por curiosidade a Lisnave não tem capacidade de construção? É que os antigos ENVC parecem um bocado pequenos para navios desse tamanho.
:G-beer2:
Repara na foto a pequeno do NRP Sines ao centroid da foto junto do Regina Baltica que esteve a ser para a ser recondicionado depois de ter sido sido comprado pela Baleária
https://1.bp.blogspot.com/-BdPgm320VqI/WSSTvvYpq9I/AAAAAAAAUcs/yVWhBzOzMzwVQ_y2vfKhzsL2_8DPpOqDgCLcB/s1600/20170523_215343.png (https://1.bp.blogspot.com/-BdPgm320VqI/WSSTvvYpq9I/AAAAAAAAUcs/yVWhBzOzMzwVQ_y2vfKhzsL2_8DPpOqDgCLcB/s1600/20170523_215343.png)
:G-beer2:
Podem não ter pessoal qualificado para tal.
A Lisnave ainda funciona? Pensava que tinha ido à falência.
Podem não ter pessoal qualificado para tal.
A Lisnave ainda funciona? Pensava que tinha ido à falência.
Sim, tem um estaleiro enorme em Setubal na zona de santa catarina, mas bota enorme nisso.
http://www.lisnave.pt/index2.htm
Podem não ter pessoal qualificado para tal.
A Lisnave ainda funciona? Pensava que tinha ido à falência.
Sim, tem um estaleiro enorme em Setubal na zona de santa catarina, mas bota enorme nisso.
http://www.lisnave.pt/index2.htm
Eu já lá estive a tirar fotografias, mas fiquei com a impressão que eles agora limitam-se a reparar e não constroem nada. Em todas as noticias que li, os ditos estaleiros estão a ter bons lucros e são uma empresa "saudável". Isso não quer dizer que não possam construir, apenas que se especializaram num determinado serviço. Os Estaleiros que vejo ainda a construir são os de Viana do Castelo, o do Alfeite e os do Mondego.
O “Haksolok”, que significa felicidade em tétum, é lançado à água no dia 26. Trata-se de um “ferryboat” encomendado por Timor Leste, num investimento de 13,3 milhões de euros. É a primeira grande embarcação saída dos Estaleiros Navais do Mondego desde há muitos anos.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fcdn.jornaldenegocios.pt%2Fimages%2F2017-05%2Fimg_817x460%242017_05_22_17_50_41_309990.jpg&hash=ddd3366ee99200c8afbeac67ae32fe59)
https://rusi-ns.ca/hadr/ (https://rusi-ns.ca/hadr/)
SeaWaves Magazine
@seawaves_mag
1h1 hour ago
France is planning to order four new AORs to replace the Durance class, of which, only three are still in service.
(https://pbs.twimg.com/media/DUKjwPHVAAAn9tk.jpg)
SeaWaves Magazine
@seawaves_mag
1h1 hour ago
France is planning to order four new AORs to replace the Durance class, of which, only three are still in service.
(https://pbs.twimg.com/media/DUKjwPHVAAAn9tk.jpg)
O mais recente é o Somme, A631, o da tua foto, mas mesmo esse já tem 28 anos e não possui casco duplo, portanto mais do mesmo.
https://en.wikipedia.org/wiki/French_ship_Somme_(A631)
A MdG tem de possuir um AOR novo, ou o mais recente possível para não andarmos sempre a improvisar esse Navio tem de ser dos mais recentes da Armada e possuir valências adequadas ás nossas necessidades ou seja:
A) Guarnição reduzida, semelhante á do NRP Bérrio;
B) Capacidade de operar Heli médio/pesado, com hangar
C) ter capacidade de transportar pelo menos um Grupo de combate, ou 1/2 FFZ, cerca de 60/70 homens.
Abraços
SeaWaves Magazine
@seawaves_mag
1h1 hour ago
France is planning to order four new AORs to replace the Durance class, of which, only three are still in service.
(https://pbs.twimg.com/media/DUKjwPHVAAAn9tk.jpg)
O mais recente é o Somme, A631, o da tua foto, mas mesmo esse já tem 28 anos e não possui casco duplo, portanto mais do mesmo.
https://en.wikipedia.org/wiki/French_ship_Somme_(A631)
A MdG tem de possuir um AOR novo, ou o mais recente possível para não andarmos sempre a improvisar esse Navio tem de ser dos mais recentes da Armada e possuir valências adequadas ás nossas necessidades ou seja:
A) Guarnição reduzida, semelhante á do NRP Bérrio;
B) Capacidade de operar Heli médio/pesado, com hangar
C) ter capacidade de transportar pelo menos um Grupo de combate, ou 1/2 FFZ, cerca de 60/70 homens.
Abraços
Em relação às FFZ são cerca de 120, certo?
Só andamos a perder tempo a tentar comprar um navio e, se calhar já usado, quando se devia construir o reabastecedor por cá.
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/924/LT1TBT.jpg) (https://imageshack.com/i/poLT1TBTj)
Navio-petroleiro S. Gabriel construído em 1963 em Viana do Castelo, atracado ao cais de aprestamento do estaleiro da Lisnave Rocha nos anos oitenta, em reparação.
Abraços
Estão mas estão à procura de JSS em vez de abastecedor? Se calhar é melhor mudar o título do tópico para "Novo JSS da Marinha Portuguesa"... ;D :G-Ok:
(https://image.slidesharecdn.com/casereportjsskareldoorman-150916172825-lva1-app6891/95/case-report-jss-karel-doorman-1-638.jpg?cb=1452241633)
Saudações :jok: :jaja2:
Não acredito que a Marinha aceite um navio para reabastecedor que não tenha casco duplo, hoje em dia é daquelas coisas básicas.
ENDEAVOUR - A11
Decommissioned: ENDEAVOUR was the Navy's purpose built fleet replenishment tanker designed to refuel ships at sea enabling our frigates and other vessels to operate over long distances for extended periods of time. She operated independently throughout the Pacific and South East Asia as a key capability of the Navy and the New Zealand government. ENDEAVOUR was built in South Korea to a commercial design. Her replacement AOTEAROA is being built by the same shipping company.
ENDEAVOUR was delivered to the Ministry of Defence and commissioned into the Royal New Zealand Navy on 8 April 1988 and decommissioned on 15 December 2017. She was the third ship of this name to serve in the Royal New Zealand Navy and is named after James Cook's HM Barque Endeavour on his first voyage to New Zealand.
Endeavour was due to be decommissioned in 2013, but was retained after an 18-month refit to make the ship meet standards for double-hulled tankers. In March 2015, a request for tender for a replacement vessel was released by the New Zealand Ministry of Defence.
New Zealand Navy’s sole tanker concludes her last deployment
https://navaltoday.com/2017/06/13/new-zealand-navys-sole-tanker-concludes-her-last-deployment/
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi1357.photobucket.com%2Falbums%2Fq745%2Fjolumeme%2Fnew-zealand-navys-sole-tanker-concludes-her-last-deployment_zps4tfk974u.jpg&hash=0fdcbb696c52b2bf96c628c93b68bc70) (http://s1357.photobucket.com/user/jolumeme/media/new-zealand-navys-sole-tanker-concludes-her-last-deployment_zps4tfk974u.jpg.html)
HMNZS Endeavour entering Devonport Naval Base. Photo: Royal New Zealand Navy
Royal New Zealand Navy’s fleet oiler returned to her homeport of Devonport Naval Base on June 13 completing her last operational deployment.
The 30-year-old Endeavour wrapped up a four-month South-east Asia deployment and is set to be decommissioned later this year.
HMNZS Endeavour started her service in April 1988 after being built in South Korea. Endeavour is the third ship of this name to serve in the Royal New Zealand Navy and is named after James Cook’s HM Barque Endeavour on his first voyage to New Zealand.
Crewed by 50 officers and sailors, Endeavour spent her years in service refueling ships at sea, enabling other navy vessels to operate over long distances for extended periods of time.
She will be replaced by what will be the Royal New Zealand Navy’s largest ship ever.
HMNZS Aotearoa, as the vessel will be named, will have twice the displacement of HMNZS Endeavour and will carry 30 per cent more fuel.
Construction of the new 24,000-tonne vessel will start next year and is expected to be delivered in January 2020.
PS será que o Endeavour, vai ser vendido às Filipinas ou se custar menos de 20 Milhões será que ..................................
Tendo uma guarnição de apenas 50 elementos estou cá c/ um pressentimento que o sistema " D ", vai ser aplicado em força.
A Jane's de Junho que o camarada CJ fez o grande favor de aqui nos presentear, tem algumas linhas sobre a possibilidade da aquisição 2nd hand, e,com small crew, heli deck, para datas muito interessantes, porque será ??
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi1357.photobucket.com%2Falbums%2Fq745%2Fjolumeme%2F20170613_160234_resized_zpsi5bscxke.jpg&hash=9a9a2836d1b3b3049fce42403b20cd83) (http://s1357.photobucket.com/user/jolumeme/media/20170613_160234_resized_zpsi5bscxke.jpg.html)
Abraços
ENDEAVOUR will be scrapped in India, this is first time both New Zealand and India have processed a vessel under Basel. The voyage will take about 27 days leaving Devonport Naval Base on 20 March 2018.
Disse me um passarinho, que o Bérrio está por palitos.
Disse me um passarinho, que o Bérrio está por palitos.
Um navio destes acho q bastaria - Logistic Support Vessel Supporter 19000.
https://products.damen.com/en/ranges/logistic-support-vessel/logistic-support-vessel-supporter-19000
Não sei é se compensará em relação a ter um reabastecedor puro e outro orientado para transporte/operações anfíbias. Também podiam juntar um pequeno e básico landing ship (Landing Ship Logistic 80, p exemplo), q já daria para dar apoio as Ilhas e Africa (?)
https://products.damen.com/en/ranges/landing-ship/landing-ship-logistic-80
.Os estaleiros de Viana n conseguiriam fazer uma coisa destas barata?
espero que ninguem se melindre com a minha pergunta, de alguem que desconhece o assunto como eu...
a classe wave... muito velha?... cara? demasiado grande? muito pessoal?... casco duplo? parece que os ingleses os querem vender ao Brasil com alguma insistencia...
cumprimentos e obrigado
espero que ninguem se melindre com a minha pergunta, de alguem que desconhece o assunto como eu...
a classe wave... muito velha?... cara? demasiado grande? muito pessoal?... casco duplo? parece que os ingleses os querem vender ao Brasil com alguma insistencia...
cumprimentos e obrigado
Nem mais. Acho que valem pelo menos uns 60 milhões de libras. Quanto aos Phalanx, temos dois extra no Alfeite.
bolas... por uma diferença de 10-20 milhões... ??? que outras opções existem no mercado de usados com melhor relação preço/ qualidade?...
Em Jun 2017, está quase a fazer um ano, eu coloquei aqui alguma info referente ao AOR NZ, mas, pelos vistos e apesar de ser mais moderno, ter casco duplo e poder embarcar um heli lig, não servia para nós, pois, com o navio que temos, com mais dezasseis anos de serviço e casco simples, estamos melhor.
Uma Nação como a nossa que não tem dinheiro e não quer investir nas FFAA, não pode perder as poucas e boas oportunidades que por esse mundo aparecem para aquisição/substituição dos nossos meios Navais. Apesar de serem usados, são mais recentes e possuem mais valências que os que actualmente nós possuimos.
O HMNZS Endeavour apenas tinha mais três anos que as Fragatas VdG !!!!!
http://www.forumdefesa.com/forum/index.php?topic=12345.15New Zealand Navy’s sole tanker concludes her last deployment
https://navaltoday.com/2017/06/13/new-zealand-navys-sole-tanker-concludes-her-last-deployment/
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi1357.photobucket.com%2Falbums%2Fq745%2Fjolumeme%2Fnew-zealand-navys-sole-tanker-concludes-her-last-deployment_zps4tfk974u.jpg&hash=0fdcbb696c52b2bf96c628c93b68bc70) (http://s1357.photobucket.com/user/jolumeme/media/new-zealand-navys-sole-tanker-concludes-her-last-deployment_zps4tfk974u.jpg.html)
HMNZS Endeavour entering Devonport Naval Base. Photo: Royal New Zealand Navy
Royal New Zealand Navy’s fleet oiler returned to her homeport of Devonport Naval Base on June 13 completing her last operational deployment.
The 30-year-old Endeavour wrapped up a four-month South-east Asia deployment and is set to be decommissioned later this year.
HMNZS Endeavour started her service in April 1988 after being built in South Korea. Endeavour is the third ship of this name to serve in the Royal New Zealand Navy and is named after James Cook’s HM Barque Endeavour on his first voyage to New Zealand.
Crewed by 50 officers and sailors, Endeavour spent her years in service refueling ships at sea, enabling other navy vessels to operate over long distances for extended periods of time.
She will be replaced by what will be the Royal New Zealand Navy’s largest ship ever.
HMNZS Aotearoa, as the vessel will be named, will have twice the displacement of HMNZS Endeavour and will carry 30 per cent more fuel.
Construction of the new 24,000-tonne vessel will start next year and is expected to be delivered in January 2020.
PS será que o Endeavour, vai ser vendido às Filipinas ou se custar menos de 20 Milhões será que ..................................
Tendo uma guarnição de apenas 50 elementos estou cá c/ um pressentimento que o sistema " D ", vai ser aplicado em força.
A Jane's de Junho que o camarada CJ fez o grande favor de aqui nos presentear, tem algumas linhas sobre a possibilidade da aquisição 2nd hand, e,com small crew, heli deck, para datas muito interessantes, porque será ??
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi1357.photobucket.com%2Falbums%2Fq745%2Fjolumeme%2F20170613_160234_resized_zpsi5bscxke.jpg&hash=9a9a2836d1b3b3049fce42403b20cd83) (http://s1357.photobucket.com/user/jolumeme/media/20170613_160234_resized_zpsi5bscxke.jpg.html)
Abraços
Abraços
Bah, se os espanhois nos emprestam os LPDs para os Fuzos, também nos hão-de emprestar os AORs para quando forem precisos
Bah, se os espanhois nos emprestam os LPDs para os Fuzos, também nos hão-de emprestar os AORs para quando forem precisos
olha já agora porque não umas fragatas mais modernas para a MdG ir melhor equipada para os exercícios Navais ?
E patrulharem a nossa ZEE pois não temos NPO's suficientes e eles emprestavam-nos uns quantos BAM ?
E uns quantos Canadairs para o combate aos FF vinham a calhar ?!
Mas até uns F35, uns quantos pizarros, uns VAMTACS para quando os nossos militares vão em missões exteriores, já nem falo no armamento individual se calhar também nos emprestavam ou mesmo davam umas granaditas .
Mas que bom termos vizinhos assim.......... é tão bom, nem temos que nos preocupar com nada, eles fazem tudo por nós, são tão nossos amigos.......... Ora Porra, não tomemos nós conta da nossa casa que o vizinho do lado vai tomar conta é dela mas.......... permanentemente !!!
A pátria Honrae que a Pátria Vos Contempla.
Bah, se os espanhois nos emprestam os LPDs para os Fuzos, também nos hão-de emprestar os AORs para quando forem precisos
olha já agora porque não umas fragatas mais modernas para a MdG ir melhor equipada para os exercícios Navais ?
E patrulharem a nossa ZEE pois não temos NPO's suficientes e eles emprestavam-nos uns quantos BAM ?
E uns quantos Canadairs para o combate aos FF vinham a calhar ?!
Mas até uns F35, uns quantos pizarros, uns VAMTACS para quando os nossos militares vão em missões exteriores, já nem falo no armamento individual se calhar também nos emprestavam ou mesmo davam umas granaditas .
Mas que bom termos vizinhos assim.......... é tão bom, nem temos que nos preocupar com nada, eles fazem tudo por nós, são tão nossos amigos.......... Ora Porra, não tomemos nós conta da nossa casa que o vizinho do lado vai tomar conta é dela mas.......... permanentemente !!!
A pátria Honrae que a Pátria Vos Contempla.
Penso que o P44 estava a ser irónico :P :P
Contudo lembro-me que antes da compra do submarinos estar decidida, os espanhois estavam a pensar comprar mais submarinos se Portugal não comprasse os seus. isto para compensar ;D por isso já esteve mais longe esse cenário do dá aqui um jeitinho.
foram esses navios a que eu me referi nos posts anteriores... fico satisfeito por a minha impressão positiva ser partilhada tambem por outros foristas... mas parece que afinal os ingleses ja vieram desmentir que tenha havido conversações com os brasileiros a respeito da classe wave... :-\
parece bem catita...
mas não me parece que o bosta esteja mínimamnete preocupado com isso!...
Eu acho que neste momento está no mercado a solução ideal.
Classe Wave da Royal Navy
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Ftecnodefesa.com.br%2Fwp-content%2Fuploads%2F2018%2F06%2FWave_112.jpg&hash=9c01802e94a01e2d7fbf2cce4de9701d)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Ftecnodefesa.com.br%2Fwp-content%2Fuploads%2F2018%2F06%2FWave_111.jpg&hash=a93c8f723d8f12025c78db1236e01fbf)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Ftecnodefesa.com.br%2Fwp-content%2Fuploads%2F2018%2F06%2FWave_110.jpg&hash=fcaaa1e5895dba9eeec75802a838f3ba)
E pelos negócios que o Bifes têm feito ultimamente, penso que a barreira psicológica dos 20 milhões não seria ultrapassada..
Mas prontos..
pois... mas imagino que haja mais gente interessada... :-\
Felizmente nós não temos 20 milhões para oferecer mas temos 80 milhões o que é uma valor muito mais realístico para este navio. :G-beer2:pois... mas imagino que haja mais gente interessada... :-\
Pois há e tem mais de vinte milhões para oferecer !!!!! :G-beer2:
Novo navio reabastecedor: com um custo de cerca de 80 milhões de euros;
https://observador.pt/2018/07/12/nato-o-que-trump-exigia-e-o-que-conseguiu-e-ainda-o-papel-de-portugal/
O Governo até admite que as contribuições possam aproximar-se muito mais dos 2% (até aos 1,98% do PIB) — bastaria que o país visse aprovados os fundos comunitários a que se vai candidatar no âmbito do Quatro Financeiro Plurianual da União Europeia para o período entre 2021 e 2027.
Ou seja, os nossos 2% dependem de terceiros — são descritos ao Observador como um wishful thinking de difícil concretização — e, com esses, Costa não se compromete. A única garantia que Portugal pode dar aos parceiros da NATO é a de que este ano vai alocar 2.728 milhões de euros do PIB ao setor militar, equivalentes a 1,36% da riqueza nacional. E que no próximo ano essa fatia sobe para 1,41%.
Onde leram que "temos" 80M para um AOR?
A noticia menciona que um AOR custa 80M...pretendem pagá-lo a prestações suaves de 4x20 M?
O entusiasmo foi tanto que ninguém leu esta parte?CitarO Governo até admite que as contribuições possam aproximar-se muito mais dos 2% (até aos 1,98% do PIB) — bastaria que o país visse aprovados os fundos comunitários a que se vai candidatar no âmbito do Quatro Financeiro Plurianual da União Europeia para o período entre 2021 e 2027.
Ou seja, os nossos 2% dependem de terceiros — são descritos ao Observador como um wishful thinking de difícil concretização — e, com esses, Costa não se compromete. A única garantia que Portugal pode dar aos parceiros da NATO é a de que este ano vai alocar 2.728 milhões de euros do PIB ao setor militar, equivalentes a 1,36% da riqueza nacional. E que no próximo ano essa fatia sobe para 1,41%.
Turkish Navy orders new replenishment ship
(https://navaltoday.com/wp-content/uploads/2018/07/turkish-navy-orders-new-replenishment-ship-1024x575.jpeg)
The Turkish Navy will be receiving a new replenishment vessel under a contract announced by Turkey’s Undersecretariat for Defence Industries (SSM) on July 12.
The vessel will be built by Sefine Shipyard with design and engineering services provided by Istanbul-based SEFT Ship Design.
Financial details of the contract were not revealed.
According to the shipbuilder, the 200-meter replenishment vessel will start construction in early 2019 with delivery expected in 2023.
Judging by the preliminary design of the vessel, shared by SEFT Ship Design, the vessel will have a helipad and hangaring for two helicopters.
SSM noted that the ship would be locally designed and built with 77 percent of domestic industry content. Its main tasks will be the replenishment of other Turkish navy vessels with fuel, ammunition, medical supplies and fresh water. The ship will also be capable of serving as a command and control ship, SSM further said.
Onde leram que "temos" 80M para um AOR?
A noticia menciona que um AOR custa 80M...pretendem pagá-lo a prestações suaves de 4x20 M?
O entusiasmo foi tanto que ninguém leu esta parte?CitarO Governo até admite que as contribuições possam aproximar-se muito mais dos 2% (até aos 1,98% do PIB) — bastaria que o país visse aprovados os fundos comunitários a que se vai candidatar no âmbito do Quatro Financeiro Plurianual da União Europeia para o período entre 2021 e 2027.
Ou seja, os nossos 2% dependem de terceiros — são descritos ao Observador como um wishful thinking de difícil concretização — e, com esses, Costa não se compromete. A única garantia que Portugal pode dar aos parceiros da NATO é a de que este ano vai alocar 2.728 milhões de euros do PIB ao setor militar, equivalentes a 1,36% da riqueza nacional. E que no próximo ano essa fatia sobe para 1,41%.
pois, eu também não li, mas há quem leia mais e melhor que nós, cada um lê o que quer como quer e interpreta como quer!
O que é verdade é que até para atingir quase, digo quase os 2%, temos de mendigar, por fundos comunitários, é mesmo muito triste !!
Se fosse verdade o que o sr Costa diz, Se os 2.728 milhões fossem alocados na totalidade aos diversos ramos das FFAA, e, sem cativações e maningâncias por parte dos políticos, podem crer eram suficientes para equipar adequadamente as FFAA.
Os 20% previstos para investimentos seriam, para aquela verba cerca de 540 milhões anuais, para as FFAA, e garanto que seria suficiente para as aquisições referidas pelo sr 1º ministro e muito mais, imaginem só que ao fim de dez anos, aquele valor atingiria os 5400 milhões, e num período de trinta anos a verba seria de pelo menos 16.200 milhões, isto a manter-se a percentagem de 1,35% do PIB.
Abraços
Se os britânicos disponibilizassem um Wave class por 30 a 40 milhões de €, que penso que será o valor mais aproximado depois de remover os 2 PHALANX CIWS e os 2 canhões DS30B de 30mm. Já seria um negocio fantástico visto serem navios de 2003, com casco duplo e capacidade para os Merlin além de puderem ser pagos em duas prestações de 20 milhões.....
:P
CAPABILITIES
- Replenishment at sea with solids and liquids;
- Conduct vertical replenishment operations and helicopter in-flight refueling;
- Medical facilities for role 1 or 2 medical service.
MISSIONS
- Support of the Naval fleet;
- Search and rescue operations;
- Humanitarian operations.
FEATURES
- Helicopter deck and grid;
- Hangar for 2 medium sized helicopters;
- Panoramic enclosed bridge;
- Heavy duty crane and container stowage positions;
- Double hull protection, including ammo stores and engine rooms;
- Redundant and separate propulsion plant.
Se os britânicos disponibilizassem um Wave class por 30 a 40 milhões de €, que penso que será o valor mais aproximado depois de remover os 2 PHALANX CIWS e os 2 canhões DS30B de 30mm. Já seria um negocio fantástico visto serem navios de 2003, com casco duplo e capacidade para os Merlin além de puderem ser pagos em duas prestações de 20 milhões.....façam chegar às chefias da Marinha esta informação...
:P
Mas com JSS na ordem dos 120 milhões produzidos novos pela Damen, porque continua-se a falar de abastecedor e LPD?
https://products.damen.com/en/ranges/logistic-support-vessel (https://products.damen.com/en/ranges/logistic-support-vessel)
(https://products.damen.com/-/media/Products/Images/Clusters-groups/Naval/Logistic-Support-Vessel/Logistic_Support_Vessel.jpg?h=767&la=en&w=1300)
(https://products.damen.com/-/media/Products/Images/Clusters-groups/Naval/Logistic-Support-Vessel/Logistic-Support-Vessel-Supporter-19000/3D-render/Damen_LSV_Supporter_19000.png?mw=1300)CitarCAPABILITIES
- Replenishment at sea with solids and liquids;
- Conduct vertical replenishment operations and helicopter in-flight refueling;
- Medical facilities for role 1 or 2 medical service.
MISSIONS
- Support of the Naval fleet;
- Search and rescue operations;
- Humanitarian operations.
FEATURES
- Helicopter deck and grid;
- Hangar for 2 medium sized helicopters;
- Panoramic enclosed bridge;
- Heavy duty crane and container stowage positions;
- Double hull protection, including ammo stores and engine rooms;
- Redundant and separate propulsion plant.
(https://products.damen.com/-/media/Products/Images/Clusters-groups/Naval/Logistic-Support-Vessel/Logistic-Support-Vessel-Supporter-19000/3D-render/Damen_Logistic_Support_Vessel_Supporter_19000.png?mw=1300)
(https://products.damen.com/-/media/Products/Images/Clusters-groups/Naval/Logistic-Support-Vessel/Logistic-Support-Vessel-Supporter-19000/3D-render/Damen_Logistic_Support_Vessel_19000.png?mw=1300)
Saudações
Mas com JSS na ordem dos 120 milhões produzidos novos pela Damen, porque continua-se a falar de abastecedor e LPD?
https://products.damen.com/en/ranges/logistic-support-vessel (https://products.damen.com/en/ranges/logistic-support-vessel)
(https://products.damen.com/-/media/Products/Images/Clusters-groups/Naval/Logistic-Support-Vessel/Logistic_Support_Vessel.jpg?h=767&la=en&w=1300)
(https://products.damen.com/-/media/Products/Images/Clusters-groups/Naval/Logistic-Support-Vessel/Logistic-Support-Vessel-Supporter-19000/3D-render/Damen_LSV_Supporter_19000.png?mw=1300)CitarCAPABILITIES
- Replenishment at sea with solids and liquids;
- Conduct vertical replenishment operations and helicopter in-flight refueling;
- Medical facilities for role 1 or 2 medical service.
MISSIONS
- Support of the Naval fleet;
- Search and rescue operations;
- Humanitarian operations.
FEATURES
- Helicopter deck and grid;
- Hangar for 2 medium sized helicopters;
- Panoramic enclosed bridge;
- Heavy duty crane and container stowage positions;
- Double hull protection, including ammo stores and engine rooms;
- Redundant and separate propulsion plant.
(https://products.damen.com/-/media/Products/Images/Clusters-groups/Naval/Logistic-Support-Vessel/Logistic-Support-Vessel-Supporter-19000/3D-render/Damen_Logistic_Support_Vessel_Supporter_19000.png?mw=1300)
(https://products.damen.com/-/media/Products/Images/Clusters-groups/Naval/Logistic-Support-Vessel/Logistic-Support-Vessel-Supporter-19000/3D-render/Damen_Logistic_Support_Vessel_19000.png?mw=1300)
Saudações
Mas com JSS na ordem dos 120 milhões produzidos novos pela Damen, porque continua-se a falar de abastecedor e LPD?
https://products.damen.com/en/ranges/logistic-support-vessel (https://products.damen.com/en/ranges/logistic-support-vessel)
(https://products.damen.com/-/media/Products/Images/Clusters-groups/Naval/Logistic-Support-Vessel/Logistic_Support_Vessel.jpg?h=767&la=en&w=1300)
(https://products.damen.com/-/media/Products/Images/Clusters-groups/Naval/Logistic-Support-Vessel/Logistic-Support-Vessel-Supporter-19000/3D-render/Damen_LSV_Supporter_19000.png?mw=1300)CitarCAPABILITIES
- Replenishment at sea with solids and liquids;
- Conduct vertical replenishment operations and helicopter in-flight refueling;
- Medical facilities for role 1 or 2 medical service.
MISSIONS
- Support of the Naval fleet;
- Search and rescue operations;
- Humanitarian operations.
FEATURES
- Helicopter deck and grid;
- Hangar for 2 medium sized helicopters;
- Panoramic enclosed bridge;
- Heavy duty crane and container stowage positions;
- Double hull protection, including ammo stores and engine rooms;
- Redundant and separate propulsion plant.
(https://products.damen.com/-/media/Products/Images/Clusters-groups/Naval/Logistic-Support-Vessel/Logistic-Support-Vessel-Supporter-19000/3D-render/Damen_Logistic_Support_Vessel_Supporter_19000.png?mw=1300)
(https://products.damen.com/-/media/Products/Images/Clusters-groups/Naval/Logistic-Support-Vessel/Logistic-Support-Vessel-Supporter-19000/3D-render/Damen_Logistic_Support_Vessel_19000.png?mw=1300)
Saudações
Mais uns dados do Logistic Support Vessel Supporter 19000 da Damen:
GENERAL
Yard reference FP4220
Basic functions:
Logistics and support capabilities (RAS, RO-RO, Ship-to-Shore transfer and LO-LO), Search and rescue, Humanitarian Aid and disaster relief, oil pollution preparedness and protection of trade routes.
Classification :
DNV Naval Support
DIMENSIONS
Length o.a. 175.20 m
Beam mld. 24.80 m
Depth no.1 deck 17.20 m
Draught 7.80 m
Displacement full load 18.800 tonnes
PERFORMANCE
Speed 20 knots sustained
Range at 16 knots 10.000 nm
Endurance 30+ days at sea
PROPULSION SYSTEM
Propulsion system Diesel-Hybrid (Diesel direct + PTI/PTO)
Propulsion engines Diesel engines + Electrical motor
Propulsion power 18.000 kW
Propellers 2 x CPP
Bow thrusters 2 x 1000 kW
Stern thruster 1 x 1000 kW
AUXILIARY SYSTEMS
Diesel generator 4 x 1600 kW
Emergency diesel generator 1 x 750 kW
COMPLEMENT
Crew 86
Enlisted/conscripts 76
Injured (hospital) 44
MEDICAL FACILITIES
The medical complex consists of: triage room, trauma room, operating room, intensive care, high and low dependency ward, dentist, consulting room etc.
TRANSPORT CAPACITY
Flight deck 1 x spots medium size helicopter, Suitable for heavy helicopter landing
Hangar 2 x medium size helicopter
Ship-to-Shore transfer Sea state 3-4
Davits 2 x LCM in davit (option)
Flight deck 675 m²
RoRo space 500 lane meters
Container cap. 40 TEU
F76 (Cargo) 4500 t
F44 (Cargo) 425 t
Ship Stores 330 m2
Cargo Stores 520 m²
Ammo Stores 260 m2
EQUIPMENT
2 x Modular Unrep Mast for Replenishment at Sea
Stern ramp 35 t
Side ramp 35 t
Cargo/Ammo elevator 25 t
Deck crane 25 t
RO unit(s)
WEAPON & SENSOR SUITE
4 x Remote controlled .50 machine guns (Prepared for) 2 x Small missile launcher (Prepared for), Surveillance radar / Electro optical fire control, Combat management system, CIC, Integrated internal & external communication system.
NAUTICAL EQUIPMENT
Extensive navigational equipment, GMDSS, echo sounder, power- and ship’s management system with integrated ECDIS.
https://www.damen.com/en/markets/defence-and-security
Cumprimentos,
Sinceramente para mim não me faz sentido numa marinha como a nossa ter 2 navios, quando se pode ter 1 a fazer as 2 funções alternadamente.
Contudo duvido que os políticos queiram meter-se em mais uma aventura de rever projectos e compras e afins.
Mesmo depois do abate da maior parte das corvetas e dos cacine continuamos com deficit de guarnições. Por isso a eventual desactivação do Bérrio não garante homens para um futuro AOR, ao qual teríamos que juntar mais gente para um NAVPOL, caso se optasse por dois navios à parte. A não ser que com o tal PIB nos 2% em termos de defesa exista dinheiro para não só os navios mas um aumento de efectivos (novamente a Damen tb tem para todos os gostos)... :P ;D
Cumprimentos
Curioso por saber onde foram buscar o valor de 80M para um AOR
Ponte do NRP Bérrio, único Reabastecedor de Esquadra da Marinha Portuguesa, lançado à água há 50 anos e com 25 feitos ao serviço de Portugal.(https://scontent-sea1-1.cdninstagram.com/vp/09b4a958a9167771542cc6bfcded8d37/5C0EA27D/t51.2885-15/e35/29716343_183050445821775_3617749273812140032_n.jpg?ig_cache_key=MTc0OTM5NDA2NDQzMTYwMDcwNA%3D%3D.2)
Casa das máquinas do NRP Bérrio, o único Reabastecedor de Esquadra da Marinha Portuguesa, lançado à água há 50 anos e com 25 feitos ao serviço de Portugal (foto www.operacional.pt Miguel Silva Machado @mglsmachado ).
Sinceramente para mim não me faz sentido numa marinha como a nossa ter 2 navios, quando se pode ter 1 a fazer as 2 funções alternadamente.
Contudo duvido que os políticos queiram meter-se em mais uma aventura de rever projectos e compras e afins.
Sinceramente para mim não me faz sentido numa marinha como a nossa ter 2 navios, quando se pode ter 1 a fazer as 2 funções alternadamente.
Contudo duvido que os políticos queiram meter-se em mais uma aventura de rever projectos e compras e afins.
São 2 navios diferentes com distintas capacidades e funções principais!
Precisamos de um AOR com urgência, se possível no mercado de 2ª mão.
Precisamos tb de um NPL para serviço militar e civil (em situações de emergência), para o qual até já temos projecto nacional...!
Cumprimentos
Francisco Ferreira
Sinceramente para mim não me faz sentido numa marinha como a nossa ter 2 navios, quando se pode ter 1 a fazer as 2 funções alternadamente.
Contudo duvido que os políticos queiram meter-se em mais uma aventura de rever projectos e compras e afins.
São 2 navios diferentes com distintas capacidades e funções principais!
Precisamos de um AOR com urgência, se possível no mercado de 2ª mão.
Precisamos tb de um NPL para serviço militar e civil (em situações de emergência), para o qual até já temos projecto nacional...!
Cumprimentos
Francisco Ferreira
Que eu saiba. o projecto do NPL Lusitano, classe Adamastor, não tem valências como reabastecedor.
Para alterar o projecto vai ser necessário, tempo, mais tempo para as alterações a implementar na Embarcação, que irá atrasar ainda mais a construção/conclusão da mesma e, mais grave, encarecer os custos do NPL.
Para uma Nação de parcos recursos alocados ás FFAA, como a nossa não nos podemos dar ao luxo de atrasar a oportunidade que nos foi agora dada, a ser verdade a sua concretização, refiro-me ao comunicado do PM quanto á aquisição dos seis NPO's e do NPL, querendo agora alterar as características do NavPol, para poder efectuar RAS, até porque, a substituição do NRP Bérrio está assegurada, fora deste lote de futuras construções, seja ela por um Navio a construir, o que não acredito, ou por um em 2ª Mão.
https://www.globalsecurity.org/military/world/europe/navpol.htm
https://barcoavista.blogspot.com/search?q=npl
https://pt.wikipedia.org/wiki/Navio_Polivalente_Log%C3%ADstico
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/922/OrR11E.jpg) (https://imageshack.com/i/pmOrR11Ej)
https://pt.wikipedia.org/wiki/Classe_Galicia
Como foi anunciada a construção de mais seis NPO's, vamos ter Navios de Patrulha Oceânica de sobra, para todo o tipo de missões que podem abranger os combates aos incêndios, como os arranjos das Boias. ;) ;)
Abraços
Mas com JSS na ordem dos 120 milhões produzidos novos pela Damen, porque continua-se a falar de abastecedor e LPD?
https://products.damen.com/en/ranges/logistic-support-vessel (https://products.damen.com/en/ranges/logistic-support-vessel)
(https://products.damen.com/-/media/Products/Images/Clusters-groups/Naval/Logistic-Support-Vessel/Logistic_Support_Vessel.jpg?h=767&la=en&w=1300)
(https://products.damen.com/-/media/Products/Images/Clusters-groups/Naval/Logistic-Support-Vessel/Logistic-Support-Vessel-Supporter-19000/3D-render/Damen_LSV_Supporter_19000.png?mw=1300)CitarCAPABILITIES
- Replenishment at sea with solids and liquids;
- Conduct vertical replenishment operations and helicopter in-flight refueling;
- Medical facilities for role 1 or 2 medical service.
MISSIONS
- Support of the Naval fleet;
- Search and rescue operations;
- Humanitarian operations.
FEATURES
- Helicopter deck and grid;
- Hangar for 2 medium sized helicopters;
- Panoramic enclosed bridge;
- Heavy duty crane and container stowage positions;
- Double hull protection, including ammo stores and engine rooms;
- Redundant and separate propulsion plant.
(https://products.damen.com/-/media/Products/Images/Clusters-groups/Naval/Logistic-Support-Vessel/Logistic-Support-Vessel-Supporter-19000/3D-render/Damen_Logistic_Support_Vessel_Supporter_19000.png?mw=1300)
(https://products.damen.com/-/media/Products/Images/Clusters-groups/Naval/Logistic-Support-Vessel/Logistic-Support-Vessel-Supporter-19000/3D-render/Damen_Logistic_Support_Vessel_19000.png?mw=1300)
Saudações
Mais uns dados do Logistic Support Vessel Supporter 19000 da Damen:
GENERAL
Yard reference FP4220
Basic functions:
Logistics and support capabilities (RAS, RO-RO, Ship-to-Shore transfer and LO-LO), Search and rescue, Humanitarian Aid and disaster relief, oil pollution preparedness and protection of trade routes.
Classification :
DNV Naval Support
DIMENSIONS
Length o.a. 175.20 m
Beam mld. 24.80 m
Depth no.1 deck 17.20 m
Draught 7.80 m
Displacement full load 18.800 tonnes
PERFORMANCE
Speed 20 knots sustained
Range at 16 knots 10.000 nm
Endurance 30+ days at sea
PROPULSION SYSTEM
Propulsion system Diesel-Hybrid (Diesel direct + PTI/PTO)
Propulsion engines Diesel engines + Electrical motor
Propulsion power 18.000 kW
Propellers 2 x CPP
Bow thrusters 2 x 1000 kW
Stern thruster 1 x 1000 kW
AUXILIARY SYSTEMS
Diesel generator 4 x 1600 kW
Emergency diesel generator 1 x 750 kW
COMPLEMENT
Crew 86
Enlisted/conscripts 76
Injured (hospital) 44
MEDICAL FACILITIES
The medical complex consists of: triage room, trauma room, operating room, intensive care, high and low dependency ward, dentist, consulting room etc.
TRANSPORT CAPACITY
Flight deck 1 x spots medium size helicopter, Suitable for heavy helicopter landing
Hangar 2 x medium size helicopter
Ship-to-Shore transfer Sea state 3-4
Davits 2 x LCM in davit (option)
Flight deck 675 m²
RoRo space 500 lane meters
Container cap. 40 TEU
F76 (Cargo) 4500 t
F44 (Cargo) 425 t
Ship Stores 330 m2
Cargo Stores 520 m²
Ammo Stores 260 m2
EQUIPMENT
2 x Modular Unrep Mast for Replenishment at Sea
Stern ramp 35 t
Side ramp 35 t
Cargo/Ammo elevator 25 t
Deck crane 25 t
RO unit(s)
WEAPON & SENSOR SUITE
4 x Remote controlled .50 machine guns (Prepared for) 2 x Small missile launcher (Prepared for), Surveillance radar / Electro optical fire control, Combat management system, CIC, Integrated internal & external communication system.
NAUTICAL EQUIPMENT
Extensive navigational equipment, GMDSS, echo sounder, power- and ship’s management system with integrated ECDIS.
https://www.damen.com/en/markets/defence-and-security
Cumprimentos,
O Sonho comanda a vida !!!
Abraços
The 2014 Dutch government budget, released on 17 September, announced €348 million in savings on top
Even before the Joint Support Ship arrived in the Netherlands for the demolition, it was rumored that the Karel Doorman would be sold. The navy had to cut back again. On September 17, 2013, the Minister of Defense Hennis, "In the interests of the Netherlands" memorandum, stated that, after completion, the JSS had to be sold immediately.
Mas com JSS na ordem dos 120 milhões produzidos novos pela Damen, porque continua-se a falar de abastecedor e LPD?
https://products.damen.com/en/ranges/logistic-support-vessel (https://products.damen.com/en/ranges/logistic-support-vessel)
(https://products.damen.com/-/media/Products/Images/Clusters-groups/Naval/Logistic-Support-Vessel/Logistic_Support_Vessel.jpg?h=767&la=en&w=1300)
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- Replenishment at sea with solids and liquids;
- Conduct vertical replenishment operations and helicopter in-flight refueling;
- Medical facilities for role 1 or 2 medical service.
MISSIONS
- Support of the Naval fleet;
- Search and rescue operations;
- Humanitarian operations.
FEATURES
- Helicopter deck and grid;
- Hangar for 2 medium sized helicopters;
- Panoramic enclosed bridge;
- Heavy duty crane and container stowage positions;
- Double hull protection, including ammo stores and engine rooms;
- Redundant and separate propulsion plant.
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Saudações
Mais uns dados do Logistic Support Vessel Supporter 19000 da Damen:
GENERAL
Yard reference FP4220
Basic functions:
Logistics and support capabilities (RAS, RO-RO, Ship-to-Shore transfer and LO-LO), Search and rescue, Humanitarian Aid and disaster relief, oil pollution preparedness and protection of trade routes.
Classification :
DNV Naval Support
DIMENSIONS
Length o.a. 175.20 m
Beam mld. 24.80 m
Depth no.1 deck 17.20 m
Draught 7.80 m
Displacement full load 18.800 tonnes
PERFORMANCE
Speed 20 knots sustained
Range at 16 knots 10.000 nm
Endurance 30+ days at sea
PROPULSION SYSTEM
Propulsion system Diesel-Hybrid (Diesel direct + PTI/PTO)
Propulsion engines Diesel engines + Electrical motor
Propulsion power 18.000 kW
Propellers 2 x CPP
Bow thrusters 2 x 1000 kW
Stern thruster 1 x 1000 kW
AUXILIARY SYSTEMS
Diesel generator 4 x 1600 kW
Emergency diesel generator 1 x 750 kW
COMPLEMENT
Crew 86
Enlisted/conscripts 76
Injured (hospital) 44
MEDICAL FACILITIES
The medical complex consists of: triage room, trauma room, operating room, intensive care, high and low dependency ward, dentist, consulting room etc.
TRANSPORT CAPACITY
Flight deck 1 x spots medium size helicopter, Suitable for heavy helicopter landing
Hangar 2 x medium size helicopter
Ship-to-Shore transfer Sea state 3-4
Davits 2 x LCM in davit (option)
Flight deck 675 m²
RoRo space 500 lane meters
Container cap. 40 TEU
F76 (Cargo) 4500 t
F44 (Cargo) 425 t
Ship Stores 330 m2
Cargo Stores 520 m²
Ammo Stores 260 m2
EQUIPMENT
2 x Modular Unrep Mast for Replenishment at Sea
Stern ramp 35 t
Side ramp 35 t
Cargo/Ammo elevator 25 t
Deck crane 25 t
RO unit(s)
WEAPON & SENSOR SUITE
4 x Remote controlled .50 machine guns (Prepared for) 2 x Small missile launcher (Prepared for), Surveillance radar / Electro optical fire control, Combat management system, CIC, Integrated internal & external communication system.
NAUTICAL EQUIPMENT
Extensive navigational equipment, GMDSS, echo sounder, power- and ship’s management system with integrated ECDIS.
https://www.damen.com/en/markets/defence-and-security
Cumprimentos,
O Sonho comanda a vida !!!
Abraços
Pois ... esse menino tem quase o dobro do deslocamento do NRP Bério
Em vez de 1 navio faz tudo de 19 000 tons eu preferia 2 especializados e na ordem das 8/9 mil tons
E acima de tudo, precisamos de mais cascos, depois de décadas sucessivas em que sistematicamente perdemos cascos.
É também importante não esquecer que navios como um AOR ou um LPD, num contexto de missões internacionais, podem desempenhar muitas das tarefas actualmente desempenhadas por fragatas e a um custo inferior (motores mais económicos, guarnições menores, etc.). Basta olhar para a composição das múltiplas task forces NATO e UE para ver que há sempre AOR's e LPD's de países como Espanha, Italia ou RU. Era precisamente isto que um almirante da Marinha referiu numa entrevista a Jane's, que gerou inúmeros comentários jocosos aqui no fórum.
Com o PelBoard, a guarnição de uma fragata fica com cerca de 200 elementos. Com um NPO, tens 60 no máximo. Só em custos de pessoal é cerca de 1/3 de uma fragata. Se incluíres fuel e outras despesas, no contexto de uma missão internacional de baixa intensidade, o custo total do emprego de um NPO deve ficar entre os 25 e os 30 % face ao custo de uma fragata.
Se tivéssemos que efectuar outra Operação Crocodilo e na ausência de corvetas, o que é que enviaríamos? Três fragatas em vez de uma? Desconfio que enviaríamos duas fragatas e um NPO. Mas se os NPO tivessem sensores 'militares', uma peça de 76 e hangar, podíamos perfeitamente enviar dois NPO e uma fragata (mais AOR ou LPD).
@tenente, quando mencionei uma guarnição com um máximo de 60 elementos, estava a referir-me a um cenário típico de empenhamento do NPO. Obviamente, não queria dizer situação de emergência mas, obviamente, (e passo a redundância) quando utilizei a palavra máximo expressei-me mal ;)
De qualquer modo, obrigado pelo documento. Não conhecia e é muito bom. No entanto, discordo do autor naquilo que se refere à marinha de duplo-uso que, na minha modesta opinião, já não faz sentido nos dias de hoje e tem tido (e vai continuar a ter) o efeito de desviar a Armada da sua missão militar, porque é sempre mais fácil convencer os políticos e a população a gastar recursos em meios de emprego civil. Até nós aqui no FD caímos na esparrela.
@Stalker79 um CIWS como o SeaRAM e os seus RAM Block 2 tem uma alcance da ordem dos 20 km, ou seja da mesma ordem de grandeza dos Sea Sparrow. O que a meu ver dispensaria ESSM num navio da classe do NPO. A menos que a ideia seja mesmo colocar as peças do Yamato nesta classe ;D
@tenente, quando mencionei uma guarnição com um máximo de 60 elementos, estava a referir-me a um cenário típico de empenhamento do NPO. Obviamente, não queria dizer situação de emergência mas, obviamente, (e passo a redundância) quando utilizei a palavra máximo expressei-me mal ;)
De qualquer modo, obrigado pelo documento. Não conhecia e é muito bom. No entanto, discordo do autor naquilo que se refere à marinha de duplo-uso que, na minha modesta opinião, já não faz sentido nos dias de hoje e tem tido (e vai continuar a ter) o efeito de desviar a Armada da sua missão militar, porque é sempre mais fácil convencer os políticos e a população a gastar recursos em meios de emprego civil. Até nós aqui no FD caímos na esparrela.
@Stalker79 um CIWS como o SeaRAM e os seus RAM Block 2 tem uma alcance da ordem dos 20 km, ou seja da mesma ordem de grandeza dos Sea Sparrow. O que a meu ver dispensaria ESSM num navio da classe do NPO. A menos que a ideia seja mesmo colocar as peças do Yamato nesta classe ;D
falando de reabastecedor e NPL. o navio que está na Rocha do Conde de Óbidos a apodrecer à mais de um ano e que tem uma rampa na traseira não seria bom para transportar viaturas, nomeadamente para os Fuzileiros?...
e não é preciso comprar pois já foi confiscado pelo estado!...
será que já foi vendido o reabastecedor da class wave ?...
https://en.wikipedia.org/wiki/RFA_Wave_Ruler_(A390)
mais um bom negócio de ocasião que se perde?...
Hyundai lays keel for New Zealand’s naval fleet tanker
Ridzwan Rahmat, Singapore - Jane's Navy International
14 August 2018
(https://www.janes.com/images/assets/377/82377/p1651622_main.jpg)
Computer generated imagery of the Royal New Zealand Navy's new fleet tanker, which was laid down by Hyundai Heavy Industries in August 2018. Source: Royal New Zealand Navy/Hyundai Heavy Industries
Key Points
Hyundai has laid down a 173 m fleet tanker on order for the Royal New Zealand Navy
Country is on track to receive the vessel, which will support global deployments of the New Zealand Defence Force, by 2020
South Korean shipbuilder Hyundai Heavy Industries (HHI) has laid down the fleet tanker on order for the Royal New Zealand Navy (RNZN).
Keel for the vessel, which will be in service as HMNZS Aotearoa (A 12) once commissioned, was laid down on 13 August at HHI’s facilities in Ulsan, the New Zealand Defence Force (NZDF) announced via an official social publishing platform on the same day. The tanker was acquired under a NZD493 million (USD323 million) contract announced in 2016.
Once completed, Aotearoa will displace 24,000 tonnes with an overall length of 166 m, an overall beam of 24.5 m, and a design draught of 8.5 m – making it the largest vessel to be operated by the RNZN. The tanker will incorporate an ‘axe bow’ design in its forward section for fuel efficiency, has a top speed of 16 kt, and a maximum range of 6,750 n miles.
The ship, which has been described by the NZDF as one that is “built specifically to address global requirements of the New Zealand Defence Force and government agencies for deployment from Antarctica to the Arabian Gulf”, will have liquid cargo capacity for 8,000 tonnes of diesel fuel, 1,550 tonnes of aviation fuel, and 250 tonnes of fresh water. Fuel for vessels can be delivered via two NATO-compliant replenishment-at-sea (RAS) masts, one each on the port and starboard sides.
Besides fuels and conventional cargo, the tanker can also accommodate up to 12 standardised 20 ft containers, four of which can contain dangerous goods such as ammunition. The ship will be equipped with a winterised crane that can lift to 25 tonnes.
É impressão minha ou as Forças armadas do Uk qualquer dia parecem com as Alemães ou as tugas?? :P :P
Não é a minha área, mas.....
É impressão minha ou as Forças armadas do Uk qualquer dia parecem com as Alemães ou as tugas?? :P :P
O dinheiro tem ido todo para as guerras, que tem vindo a travar e como tal o dinheiro não chega para tudo.
Failure to replace the Harpoon anti-ship missile would be inexcusable
The Royal Navy’s sole heavyweight anti-ship missile, Harpoon (Block 1C) is semi obselete and at present there is no plan or funding for a replacement. Recently HMS Duncan, Richmond and Sutherland escorted Russian warships close to the UK. In photos showing these warships at work, the 8 Harpoon missile canisters were plainly visible. Although nearly obsolete, the missiles purpose is clear and their availability reassuring. When the RN is called on to meet Russian vessels, their hitting power will be nothing but a single 4.5” gun. This state of affairs is unacceptable, dangerous and risks making the navy a laughing-stock.
*Harpoon Out of Service Date was extended until 2023 as an interim measure in 2017
Since navies have been in existence, a prime purpose of a warship is to fight and sink other warships. Surface to surface warfare is core business for the RN and indeed, pretty much any navy. Reliant on nothing but old-fashioned guns or light helicopter-mounted missiles, the RN’s frigates and destroyers will be at a huge disadvantage. Many third world navies will have more anti-ship capability than the RN. Highly effective modern missiles can be bolted onto even quite small or elderly vessels and pose a serious threat.
(https://www.navyrecognition.com/images/stories/news/2018/November/IndoDefence_2018_BMC_Shipyard_Shocases_Latest_Tanker_for_TNI_AL_2.jpg)
Até os indonésios já constroem reabastecedores...
E nāo foi sempre assim? Pelos menos desde meados do século XIX.
(https://www.navyrecognition.com/images/stories/news/2018/November/IndoDefence_2018_BMC_Shipyard_Shocases_Latest_Tanker_for_TNI_AL_2.jpg)
Até os indonésios já constroem reabastecedores...
Indonésia e Paquistão, essas grandes potências navais... ::)
Indonésia e Paquistão, essas grandes potências navais... ::)
Por falar em Indonésia:
http://www.defesaaereanaval.com.br/damen-revela-sua-nova-fragata-omega-de-6-000-toneladas/?pdf=100000
Indonésia e Paquistão, essas grandes potências navais... ::)
Por falar em Indonésia:
http://www.defesaaereanaval.com.br/damen-revela-sua-nova-fragata-omega-de-6-000-toneladas/?pdf=100000
ao pé de nós, a Indonésia é mesmo uma potência naval não tenho qq dúvida disso !!!
Abraços
Citação no texto mencionado em cima :
"De acordo com a previsão de investimentos nos "novos projetos estruturantes", os seis NPO vão custar 352 milhões de euros (ME), os helicópteros de evacuação 53 ME, o equipamento de proteção individual do soldado 45 ME, o Navio Polivalente Logístico 300 ME, e o Navio Reabastecedor 150 ME.
Afinal não vai ser esquecido....
Parece que o reabastecedor vai ser "esquecido"
https://www.tsf.pt/economia/interior/governo-aprova-474-mil-milhoes-de-euros-para-modernizar-forcas-armadas-10221963.html
Citação no texto mencionado em cima :
"De acordo com a previsão de investimentos nos "novos projetos estruturantes", os seis NPO vão custar 352 milhões de euros (ME), os helicópteros de evacuação 53 ME, o equipamento de proteção individual do soldado 45 ME, o Navio Polivalente Logístico 300 ME, e o Navio Reabastecedor 150 ME.
Afinal não vai ser esquecido....
E pelo que me parece vai ser construído cá !!!
Já os 53 milhões para os seis helis de evacuação, são uma incógnita para mim, serão os aw169, ou mais aw119 ???
Abraços
Citação no texto mencionado em cima :
"De acordo com a previsão de investimentos nos "novos projetos estruturantes", os seis NPO vão custar 352 milhões de euros (ME), os helicópteros de evacuação 53 ME, o equipamento de proteção individual do soldado 45 ME, o Navio Polivalente Logístico 300 ME, e o Navio Reabastecedor 150 ME.
Afinal não vai ser esquecido....
E pelo que me parece vai ser construído cá !!!
Já os 53 milhões para os seis helis de evacuação, são uma incógnita para mim, serão os aw169, ou mais aw119 ???
Abraços
Citação no texto mencionado em cima :
"De acordo com a previsão de investimentos nos "novos projetos estruturantes", os seis NPO vão custar 352 milhões de euros (ME), os helicópteros de evacuação 53 ME, o equipamento de proteção individual do soldado 45 ME, o Navio Polivalente Logístico 300 ME, e o Navio Reabastecedor 150 ME.
Afinal não vai ser esquecido....
E pelo que me parece vai ser construído cá !!!
Já os 53 milhões para os seis helis de evacuação, são uma incógnita para mim, serão os aw169, ou mais aw119 ???
Abraços
Parece que sim. Vai ser construído cá!
E pelos vistos já andam a aproveitar material do NRP Bérrio!
:bang:
Agulhetas......
https://www.google.fr/amp/s/www.dn.pt/edicao-do-dia/22-nov-2018/interior/amp/marinha-investiga-desaparecimento-de-agulhetas-de-incendio-a-bordo-de-navio-10215814.html (https://www.google.fr/amp/s/www.dn.pt/edicao-do-dia/22-nov-2018/interior/amp/marinha-investiga-desaparecimento-de-agulhetas-de-incendio-a-bordo-de-navio-10215814.html)
Valha-me Deus e as almas Santas!! Alguém andou a vender o cobre das agulhetas na sucata.......
O navio concluiu nesta quarta-feira o exercício, tendo fundeado à espera que a maré permita a sua entrada na base naval de Lisboa (Alfeite) quinta-feira.
É só passar as eleições e vão ver...
Se tem limitação de cotas draga-se. Isso de estar a espera da maré não tem cabimento nenhum.
:-P
Muita esmola.
Os pobres estão desconfiados.
Citação no texto mencionado em cima :
"De acordo com a previsão de investimentos nos "novos projetos estruturantes", os seis NPO vão custar 352 milhões de euros (ME), os helicópteros de evacuação 53 ME, o equipamento de proteção individual do soldado 45 ME, o Navio Polivalente Logístico 300 ME, e o Navio Reabastecedor 150 ME.
Afinal não vai ser esquecido....
Cost: 363 million euro (480 million USD)
Segundo entrevistas de responsáveis da Marinha (ver posts anteriores), o AOR tuga deve descolar 10,000 toneladas (cerca de metade dos espanhóis). A mão de obra portuguesa é mais barata que a espanhola e se houver inteligência para assinar um contrato com o estaleiro que cubra a construção do AOR, do LPD e dos NPO; se se adquirirem equipamentos comuns como motorização, geradores e sensores penso que sejam valores realistas. Se em cima de tudo isto vierem dinheiros europeus e do Ministério da Economia (apoio à industria, como fazem em Espanha) então ainda melhor.
@mafets o Karl Doorman ficou por mais de 400 milhões de euros e eles ainda vão construir mais um AOR. Para além do mais precisamos de cascos. O AOR norueguês (semelhante aos Tide mas mais pequeno) ficou por 160 milhões de euros. Os coreanos são tipos para nos venderem o projecto barato.
@mafets o Karl Doorman ficou por mais de 400 milhões de euros e eles ainda vão construir mais um AOR. Para além do mais precisamos de cascos. O AOR norueguês (semelhante aos Tide mas mais pequeno) ficou por 160 milhões de euros. Os coreanos são tipos para nos venderem o projecto barato.
The Royal Netherlands Navy’s Joint Support Ship (JSS) Karel Doorman will be sold before commissioning and replaced by a smaller and cheaper supply ship as part of wider defence budget cuts, it has emerged.
The 2014 Dutch government budget, released on 17 September, announced €348 million in savings on top ...
Aqui está um modelo de uma firma que de certeza aproveita a oportunidade se lhe for permitido.
Damen AOR 16000
(https://products.damen.com/-/media/Products/Images/Clusters-groups/Naval/Logistic-Support-Vessel/Logistic-Support-Vessel-Replenisher-16000/Top-image/Logistic_Support_Vessel_Replenisher_16000.jpg)
(https://products.damen.com/-/media/Products/Images/Clusters-groups/Naval/Logistic-Support-Vessel/Logistic-Support-Vessel-Replenisher-16000/3D-render/Damen_Logistic_Support_Vessel.png?mw=1300)
(https://products.damen.com/-/media/Products/Images/Clusters-groups/Naval/Logistic-Support-Vessel/Logistic-Support-Vessel-Replenisher-16000/3D-render/LSV_Replenisher_16000.png?mw=1300)
https://products.damen.com/en/ranges/logistic-support-vessel/logistic-support-vessel-replenisher-16000
;)
Aqui está um modelo de uma firma que de certeza aproveita a oportunidade se lhe for permitido.
Damen AOR 16000
(https://products.damen.com/-/media/Products/Images/Clusters-groups/Naval/Logistic-Support-Vessel/Logistic-Support-Vessel-Replenisher-16000/Top-image/Logistic_Support_Vessel_Replenisher_16000.jpg)
(https://products.damen.com/-/media/Products/Images/Clusters-groups/Naval/Logistic-Support-Vessel/Logistic-Support-Vessel-Replenisher-16000/3D-render/Damen_Logistic_Support_Vessel.png?mw=1300)
(https://products.damen.com/-/media/Products/Images/Clusters-groups/Naval/Logistic-Support-Vessel/Logistic-Support-Vessel-Replenisher-16000/3D-render/LSV_Replenisher_16000.png?mw=1300)
https://products.damen.com/en/ranges/logistic-support-vessel/logistic-support-vessel-replenisher-16000
;)
Aqui está um modelo de uma firma que de certeza aproveita a oportunidade se lhe for permitido.
Damen AOR 16000
Essa proa faz-me lembrar uma coisa......com 15 anos
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi64.tinypic.com%2F2vs5jcj.jpg&hash=d06e1489394fcf9dd771a54b914c65a2)
Mas infelizmente como não temos o know-how nem a experiencia na construção de AOR´s, os 150 milhões só iriam dar pra metade.
A Damen podia construir o navio nos estaleiros na Romenia e em portugal instalavasse os sistemas militares.
Só digo isto por uma questão de optimização de custos e e é preciso fazer compromissos.
Por mim todos os navios de guerra eram construidos cá tambem, mas ambos sabemos que não é assim do dia para a noite.
:-P
Mas infelizmente como não temos o know-how nem a experiencia na construção de AOR´s, os 150 milhões só iriam dar pra metade.
A Damen podia construir o navio nos estaleiros na Romenia e em portugal instalavasse os sistemas militares.
Só digo isto por uma questão de optimização de custos e e é preciso fazer compromissos.
Por mim todos os navios de guerra eram construidos cá tambem, mas ambos sabemos que não é assim do dia para a noite.
:-P
The hybrid reefer/container vessel CARMEL ECOFRESH, built by the Portuguese shipyard Estaleiros Navais de Viana do Castelo, is fitted with the first Wärtsilä Sulzer RT-flex60C main engine. The seven-cylinder model has an output of 16,520kw at 114rev/min. The steady running of this engine can be achieved at exceptionally low speeds; 10%-12% of nominal rotational speed, and smoke-free operation is another important feature.
The vessel is intended for operation between Haifa, Marseilles and Barcelona offering some 460,000ft3 of refrigerated space on the westbound voyage, and capacity for nearly 700 cars and 900TEU on the backhaul run.
An interesting feature is the adoption of an innovative arrangement with the superstructure located amdiships above the large, fully-insulated refrigerated hold. Three conventional cellular holds are placed forward of this hold and two aft, offering places for 266TEU. Additional 630TEU can be carried on hatch covers and open deck provided with lashing bridges.
The refrigerated hold is divided by six cargo decks, constructed of lightweight sandwich panels, into 18 compartments. No vertical access is provided to these spaces. Loading of palletised cargo and vehicles is accomplished by means of a Macor Neptun side-loader with a vertically sliding door giving access to deck N°3 starboard side. Internal distribution is carried out by a twin Hortal conveyor-lift system. Cargo can be handled at a rate of roughly 275 pallets/h or 500 cars in 8h.
Hold temperatures can be maintained between –30°C and +13°C, using a GEA-Grenco plant with three chiller units working on the indirect system. R407C is the primary refrigerant, and calcium chloride brine serves as the secondary heat transfer fluid. Cooling of cargo spaces is effected by a transverse flow, grating-less, recirculating air system. A mechanical ventilation system provides the refrigerated hold with 4 air changes/hour when carrying reefer cargo, and 10 air changes/hour when loaded with cars.
Length, oa: 185.50m, Length, bp: 174.53m, Breadth, mld: 24.14m, Depth to main deck: 16.40m, Design draught: 9.30m, Deadweight: 16,494dwt, Lightweight: 10,077 tonnes, Service speed: 21.00 knots, Refrigerated cargo capacity: 465,000ft3 (4221 pallets), Main engine: 1x Wärtsilä 7RT-flex-C, MCR: 16,520kW.
Mas infelizmente como não temos o know-how nem a experiencia na construção de AOR´s, os 150 milhões só iriam dar pra metade.
A Damen podia construir o navio nos estaleiros na Romenia e em portugal instalavasse os sistemas militares.
Só digo isto por uma questão de optimização de custos e e é preciso fazer compromissos.
Por mim todos os navios de guerra eram construidos cá tambem, mas ambos sabemos que não é assim do dia para a noite.
:-P
Presumo que o plano, para melhor "vender" o investimento (para além de apagar fogos ;) ), é construir o LPD em Portugal... construir um LPD em vez de um AOR é mais fácil?
Mas era conseguir juntar à capacidade hospitalar "tipo 2 naval" uns 70 fuzileiros e para mim esquecíamos o LPD...
Mas infelizmente como não temos o know-how nem a experiencia na construção de AOR´s, os 150 milhões só iriam dar pra metade.
A Damen podia construir o navio nos estaleiros na Romenia e em portugal instalavasse os sistemas militares.
Só digo isto por uma questão de optimização de custos e e é preciso fazer compromissos.
Por mim todos os navios de guerra eram construidos cá tambem, mas ambos sabemos que não é assim do dia para a noite.
:-P
Eu de navios percebo bola, mas olhando para os video que eu coloquei e pensando no que é um AOR, fico a pensar afinal qual é a dificuldade para um Estaleiro Português construir o dito navio. Para mim nem sequer é preciso ir comprar o design lá fora, bastava modificar o projecto do Carmel Ecofresh. Quem saiba do assunto que se pronuncie.
Mas infelizmente como não temos o know-how nem a experiencia na construção de AOR´s, os 150 milhões só iriam dar pra metade.
A Damen podia construir o navio nos estaleiros na Romenia e em portugal instalavasse os sistemas militares.
Só digo isto por uma questão de optimização de custos e e é preciso fazer compromissos.
Por mim todos os navios de guerra eram construidos cá tambem, mas ambos sabemos que não é assim do dia para a noite.
:-P
Como também não sou entendido em construção naval não respondi, mas também acho que a construção do navio é o que em Viana sabem fazer e bem, estrutura, motores, parte electrica, etc, agora a parte tecnológica é que pode ser mais complicado, radares e outros sensores, isso é que talvez seja melhor ser instalado num local onde estejam habituados a fazer esse trabalho tipo Holanda.
Há pouco mais de uma semana, a Marinha do Brasil (MB) foi informada, de maneira ainda extraoficial, de que representantes do Ministério da Defesa britânico, da Marinha Real (Royal Navy) e da Real Frota Auxiliar (Royal Fleet Auxiliary, RFA) se encontram ultimando a relação dos meios navais do Reino Unido que serão descomissionados a partir do segundo semestre deste ano.
Apesar de muitos oficiais dos setores de Material e de Gestão dos Programas da Marinha desconhecerem o posicionamento pessoal do novo Comandante da Marinha, almirante de esquadra Ilques Barbosa Júnior, sobre “compras de oportunidade”, uma fonte do Poder Naval qualificou de “irrecusável” a oferta do Navio Reabastecedor e de Apoio Logístico que irá figurar nessa lista – nesse caso, o Wave Ruler (A390), um navio de 196,5 m de comprimento e 31.500 toneladas de deslocamento, com cerca de 16 anos de uso, próprio para o aprovisionamento de forças-tarefa empenhadas em travessias de longo alcance.
https://www.naval.com.br/blog/2019/01/18/exclusivo-royal-navy-avisa-a-mb-de-que-ate-fevereiro-tera-lista-dos-meios-que-darao-baixa/
Os britânicos têm reabastecedores que não têm duplo casco, esses não nos interessam.
E quais os valores que estão a ser pedidos por estes Wave?
E quais os valores que estão a ser pedidos por estes Wave?
Ainda não é conhecido qualquer valor. Mas a julgar pela venda ao Brasil do HMS Ocean por um preço igual ao do refit que tinha feito há pouco, cerca de 100 milhões de $.
Um Wave custou muito menos do que o HMS Ocean, e se contarmos que os 2 Phalanx CWIS não virão incluidos de certeza que o preço andará pelos 20 milhões de € mais coisa menos coisa.
(Só os 2 Phalanx custam algo como 30 milhões de $)
Os Wave Ruler tiveram um custo de £100 milhões/Navio, se fossem vendidos por €30 ou até €40 milhões era uma aquisição muito boa para um navio com dezasseis/dezassete anos, com apenas uma guarnição de 80 elementos e a capacidade de embarcar um 101.
http://www.naval.com.br/blog/2018/06/01/exclusivo-ingleses-sondam-interesse-da-mb-em-um-navio-tanque-classe-wave/
Tal aquisição:
- Evitaria que o Bérrio fosse encostado por dois anos, ficando a MdG sem abastecedor, e que se gastassem €10 milhões ou até mais, e isto se não acontecer o que ninguém refere, que depois de se efectuar a inspecção ao Navio se chegue á conclusão que as reparações não se justificam num navio com casco simples e já com cinquenta anos, para apenas operar mais seis ou sete anos !
- permitiria que com a diferença dos 150 milhões alocados na construção do reabastecedor, cuja aquisição ficaria para daqui a vinte/vinte e cinco anos, se podesse utilizar essa verba na construção de outros navios, como navios caça minas, patrulhas costeiros, aquisição de helis médios/ligeiros ou mesmo as VBL(r) para os Fuzos, etc, etc.
https://en.wikipedia.org/wiki/Wave-class_tanker
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/924/2El4fQ.jpg) (https://imageshack.com/i/po2El4fQj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/921/6J53Kv.jpg) (https://imageshack.com/i/pl6J53Kvj)
(https://imageshack.com/a/img921/6223/faumSi.gif) (https://imageshack.com/i/plfaumSig)
Na minha opinião o que se deveria fazer era sondar o MoD Britânico para se adquirir um dos Navios, pois para mim já ontem era tarde.
A necessidade de adquirir dez NPO's não é tão prioritária quanto termos um substituto do Bérrio, até porque a Marinha não necessita de dez NPO's se possuir seis ou oito unidades já são suficientes para as missões que terão que executar.
PS quanto ao armamento se os phalanx fossem retirados sempre se podiam adquirir dois sistemas Marlin 30mm, por €6 milhões e ficava muito mais barato. :mrgreen:
Abraços
A Marinha tem dois Phalanx extra armazenados, pelo que não havia necessidade de adquirir Marlin para o Wave.
Mais um motivo para deitar a mão a um dos Waves. ;)
https://www.wirralglobe.co.uk/news/16964145.cammell-laird-wins-royal-fleet-auxiliary-maintenance-contracts-worth-619m/
Abraços
A Marinha tem dois Phalanx extra armazenados, pelo que não havia necessidade de adquirir Marlin para o Wave.
Epá já falaste demais NVF, eles não sabem, compravam mais duas marlin e depois, olha, já havia em stock para os futuros NPO's. ;)
Abraços
O "calado" / obras-vivas deste navio, quando todo ou quase todo, quiça até vazio, julgo não lhe permite entrar na BNL, pelo que a priori e infelizmente, não é sequer uma opção a ser equacionada.
O "calado" / obras-vivas deste navio, quando todo ou quase todo, quiça até vazio, julgo não lhe permite entrar na BNL, pelo que a priori e infelizmente, não é sequer uma opção a ser equacionada.
O "calado" / obras-vivas deste navio, quando todo ou quase todo, quiça até vazio, julgo não lhe permite entrar na BNL, pelo que a priori e infelizmente, não é sequer uma opção a ser equacionada.
Whoa! 10 metros de calado não o deixam entrar na BNL? Qual é a cota maxima então!?
:-\
O "calado" / obras-vivas deste navio, quando todo ou quase todo, quiça até vazio, julgo não lhe permite entrar na BNL, pelo que a priori e infelizmente, não é sequer uma opção a ser equacionada.
Whoa! 10 metros de calado não o deixam entrar na BNL? Qual é a cota maxima então!?
:-\
O "calado" / obras-vivas deste navio, quando todo ou quase todo, quiça até vazio, julgo não lhe permite entrar na BNL, pelo que a priori e infelizmente, não é sequer uma opção a ser equacionada.
Whoa! 10 metros de calado não o deixam entrar na BNL? Qual é a cota maxima então!?
:-\
O "calado" / obras-vivas deste navio, quando todo ou quase todo, quiça até vazio, julgo não lhe permite entrar na BNL, pelo que a priori e infelizmente, não é sequer uma opção a ser equacionada.
Obrigado pelo esclarecimento, dr. Jackyll.
Mal dá para o Bérrio. Mas penso que seria sempre possível dragar o canal, ou arranjar um cais na margem norte onde o navio pudesse acostar. Esta limitação do canal do Alfeite é mais uma evidência de que concentrar toda a frota numa base com as limitações e fragilidades do Alfeite revela grande imprudência.
http://www.portodelisboa.pt/portal/page/portal/ver-DRAFT/PORTAL_PORTO_LISBOA/HIDROGRAFIA/REGULAMENTO_CANAIS/ANEXOS/Canal%20do%20Alfeite.htm (http://www.portodelisboa.pt/portal/page/portal/ver-DRAFT/PORTAL_PORTO_LISBOA/HIDROGRAFIA/REGULAMENTO_CANAIS/ANEXOS/Canal%20do%20Alfeite.htm)
Mal dá para o Bérrio. Mas penso que seria sempre possível dragar o canal, ou arranjar um cais na margem norte onde o navio pudesse acostar. Esta limitação do canal do Alfeite é mais uma evidência de que concentrar toda a frota numa base com as limitações e fragilidades do Alfeite revela grande imprudência.
http://www.portodelisboa.pt/portal/page/portal/ver-DRAFT/PORTAL_PORTO_LISBOA/HIDROGRAFIA/REGULAMENTO_CANAIS/ANEXOS/Canal%20do%20Alfeite.htm (http://www.portodelisboa.pt/portal/page/portal/ver-DRAFT/PORTAL_PORTO_LISBOA/HIDROGRAFIA/REGULAMENTO_CANAIS/ANEXOS/Canal%20do%20Alfeite.htm)
Gosta da ideia mas já agora em que lugar poderiamos ter outra base naval?
Mal dá para o Bérrio. Mas penso que seria sempre possível dragar o canal, ou arranjar um cais na margem norte onde o navio pudesse acostar. Esta limitação do canal do Alfeite é mais uma evidência de que concentrar toda a frota numa base com as limitações e fragilidades do Alfeite revela grande imprudência.
http://www.portodelisboa.pt/portal/page/portal/ver-DRAFT/PORTAL_PORTO_LISBOA/HIDROGRAFIA/REGULAMENTO_CANAIS/ANEXOS/Canal%20do%20Alfeite.htm (http://www.portodelisboa.pt/portal/page/portal/ver-DRAFT/PORTAL_PORTO_LISBOA/HIDROGRAFIA/REGULAMENTO_CANAIS/ANEXOS/Canal%20do%20Alfeite.htm)
Gosta da ideia mas já agora em que lugar poderiamos ter outra base naval?
Eu mudava os navios combatentes para Sines e o resto para a Figueira da Foz.
Mal dá para o Bérrio. Mas penso que seria sempre possível dragar o canal, ou arranjar um cais na margem norte onde o navio pudesse acostar. Esta limitação do canal do Alfeite é mais uma evidência de que concentrar toda a frota numa base com as limitações e fragilidades do Alfeite revela grande imprudência.
http://www.portodelisboa.pt/portal/page/portal/ver-DRAFT/PORTAL_PORTO_LISBOA/HIDROGRAFIA/REGULAMENTO_CANAIS/ANEXOS/Canal%20do%20Alfeite.htm (http://www.portodelisboa.pt/portal/page/portal/ver-DRAFT/PORTAL_PORTO_LISBOA/HIDROGRAFIA/REGULAMENTO_CANAIS/ANEXOS/Canal%20do%20Alfeite.htm)
Gosta da ideia mas já agora em que lugar poderiamos ter outra base naval?
Pelo que vejo nenhum país tem muitas bases navais, mesmo países grandes como Espanha, França ou Reino Unido tem três bases cada um, estou a falar no território continental, porque depois conforme os interesses de cada um, e territórios insulares tem outras instalações pelo mundo fora. Por isso nós termos tantas quantas eles é exagero. Mas termos mais uma, para servir como redundância, até percebo.
A Marinha possui algumas instalações de apoio aos navios para reabastecer, descanso, etc, para não estar a ir ao Alfeite de propósito, ficam em Tróia e Portimão, noutras partes do país os navios se precisarem usam portos civis, habitualmente de Ponta Delgada, Funchal e Leixões.
Uma outra Marinha de um país mais pequeno, mas que mesmo assim é muito superior à nossa, a Holanda, parece-me que eles só possuem uma Base Naval em Den Helder.
E quem falou em ter mais de uma?Apenas pedi para darem sugestões alternativas a Base Naval do Alfeite apenas isso.Somos pequenos em terra mas em Mar somos gigantes porém em orçamento somos anões.
E quem falou em ter mais de uma?Apenas pedi para darem sugestões alternativas a Base Naval do Alfeite apenas isso.Somos pequenos em terra mas em Mar somos gigantes porém em orçamento somos anões.
Então das várias alternativas seria apenas para escolher uma. Se calhar as pessoas que deram as hipóteses deveriam justificar o porquê dessa escolha.
Para mim, Sines é o melhor porto do país, mas do ponto de vista do território marítimo nacional, para ter duas bases, deveria ser uma em Portugal continental e outra nos Açores.
E quem falou em ter mais de uma?Apenas pedi para darem sugestões alternativas a Base Naval do Alfeite apenas isso.Somos pequenos em terra mas em Mar somos gigantes porém em orçamento somos anões.
Então das várias alternativas seria apenas para escolher uma. Se calhar as pessoas que deram as hipóteses deveriam justificar o porquê dessa escolha.
Para mim, Sines é o melhor porto do país, mas do ponto de vista do território marítimo nacional, para ter duas bases, deveria ser uma em Portugal continental e outra nos Açores.
E quem falou em ter mais de uma?Apenas pedi para darem sugestões alternativas a Base Naval do Alfeite apenas isso.Somos pequenos em terra mas em Mar somos gigantes porém em orçamento somos anões.
Então das várias alternativas seria apenas para escolher uma. Se calhar as pessoas que deram as hipóteses deveriam justificar o porquê dessa escolha.
Para mim, Sines é o melhor porto do país, mas do ponto de vista do território marítimo nacional, para ter duas bases, deveria ser uma em Portugal continental e outra nos Açores.
Respondi Açores porque é de facto a única escolha com sentido estratégico. Não faria o mínimo sentido ter mais do que uma base naval no continente. A fazer-se um esforço de criação de uma base naval adicional a escolha para mim teria que ser Açores porque:
- é um ponto estratégico localizado no meio do espaço marítimo nacional e por isso com acesso facilitado a uma extensa área;
- é um espaço de salvaguarda para a defesa nacional, mais difícil de atacar e de ocupar do que qualquer ponto do continente. Não é por acaso que os planos de defesa e de governo do país em caso de ocupação passavam pelos Açores;
- é a área que mais meios navais tem normalmente empenhados longe do continente. Se estes estivessem aí baseados evitavam-se algumas viagens de ida e volta ao Alfeite;
- aumentava-se o comprometimento com a defesa e a soberania nacional sobre uma área que tem despertado alguns interesses alheios pouco recomendáveis;
- contribuía-se para diminuir a centralização de meios do Estado na zona de Lisboa, beneficiando uma região que bem precisa. Poderia atrair mais pessoal dos Açores para a Marinha e trazer mais empregos (diretos e indiretos) para a região do país que salvo erro tem o salário médio mais baixo.
E quem falou em ter mais de uma?Apenas pedi para darem sugestões alternativas a Base Naval do Alfeite apenas isso.Somos pequenos em terra mas em Mar somos gigantes porém em orçamento somos anões.
Então das várias alternativas seria apenas para escolher uma. Se calhar as pessoas que deram as hipóteses deveriam justificar o porquê dessa escolha.
Para mim, Sines é o melhor porto do país, mas do ponto de vista do território marítimo nacional, para ter duas bases, deveria ser uma em Portugal continental e outra nos Açores.
Respondi Açores porque é de facto a única escolha com sentido estratégico. Não faria o mínimo sentido ter mais do que uma base naval no continente. A fazer-se um esforço de criação de uma base naval adicional a escolha para mim teria que ser Açores porque:
- é um ponto estratégico localizado no meio do espaço marítimo nacional e por isso com acesso facilitado a uma extensa área;
- é um espaço de salvaguarda para a defesa nacional, mais difícil de atacar e de ocupar do que qualquer ponto do continente. Não é por acaso que os planos de defesa e de governo do país em caso de ocupação passavam pelos Açores;
- é a área que mais meios navais tem normalmente empenhados longe do continente. Se estes estivessem aí baseados evitavam-se algumas viagens de ida e volta ao Alfeite;
- aumentava-se o comprometimento com a defesa e a soberania nacional sobre uma área que tem despertado alguns interesses alheios pouco recomendáveis;
- contribuía-se para diminuir a centralização de meios do Estado na zona de Lisboa, beneficiando uma região que bem precisa. Poderia atrair mais pessoal dos Açores para a Marinha e trazer mais empregos (diretos e indiretos) para a região do país que salvo erro tem o salário médio mais baixo.
Bem a propósito do que escreve e que destaquei, abaixo transcrevo artigo hoje publicado no jornal Diário Insular, de Angra do Heroísmo:
ENSAIO DE ANTÓNIO JOSÉ TELO REFERE O INTERESSE CHINÊS NA REGIÃO
Açores continuam no centro das disputas estratégicas
Num texto que compara as condições da Grande Guerra com a atualidade, António José Telo, historiador, diz que os Açores não perderam interesse. As investidas da China são prova disso.
Os Açores estão, como estiveram no passado, no centro das disputas estratégicas mundiais. A tese é defendida por António José Telo, professor catedrático na Academia Militar, num ensaio que vai ser publicado em breve pela Assembleia da República.
No texto, que foi cedido ao DI para pré-publicação, o historiador explica a ascensão da China como novo poder global e lembra que a potência tem vindo a manifestar interesse no arquipélago - tal como aconteceu antes, aliás, com os Estados Unidos da América.
“Cem anos depois vamos encontrar de novo os Açores no centro das disputas estratégicas, das visões de longo prazo dos poderes emergentes, sejam as económicas ou as de defesa, intimamente ligadas. Quando os EUA decidiram assumir responsabilidades globais, a primeira coisa que fizeram foi colocar um pé nos Açores, mesmo com uma administração central dividida; cem anos depois, quando a China decide oficialmente assumir a ‘liderança da globalização’, logo pensa nos Açores”, escreve o historiador. No ensaio “Um século depois - o que a Grande Guerra ensina ao mundo de 2019”, António José Telo faz a comparação entre as condições da I Guerra Mundial e o mundo de hoje.
Há, de acordo com o professor da Academia Militar, pontos de contacto entre as duas realidades e uma delas tem que ver, precisamente, com a mudança de hegemonia, desta feita assumida em grande escala pela China, cujo PIB representa, hoje, 16% do total mundial – um crescimento de oito vezes mais do que no início dos anos 90. “O objetivo principal dos passos recentes é mudar o sistema económico e financeiro internacional, centrando-o na China, que é a segunda economia mundial e o principal agente do comércio internacional.
É um objetivo de médio prazo, algo a alcançar nas próximas décadas”, escreve o especialista, que lembra que o Presidente chinês, Xi Jinping, já assumiu a liderança do processo de globalização.
De acordo com António José Telo, o país tem vindo a definir os mecanismos para aplicar os valores do centro do sistema. Neste sentido, escreve, foram definidos dois grandes eixos externos, onde se vai concentrar uma ação multifacetada.
O primeiro eixo, recorda, é o projeto chamado “Nova rota da seda”, apresentado como ajuda humanitária a alguns dos países mais pobres na Ásia, em África e na Europa. “São abrangidos pelo menos 47 Estados em três continentes, com que já se assinaram acordos. No conjunto são centenas de projetos, financiados pela China, não propriamente por doação (é um mínimo),mas com investimentos diretos e créditos em condições favoráveis. O financiamento é dado por organismos internacionais liderados pela China”, avança o historiador, que lembra que o processo passa por um entendimento com os norte-americanos e com os russos.
O segundo eixo, refere, é a Rota do Norte, que ainda não está operacional, mas que implica “importantes investimentos em meios de apoio” e um entendimento direto com a Rússia - que está “interessada em partilhar tecnologia e encontrar mercados para a sua indústria de defesa”.
É na confluência destes dois eixos que entram os Açores. “Os dois eixos vão-se encontrar nada mais nada menos do que no Atlântico português, que de repente adquire um significado estratégico completamente diferente do passado recente. Os EUA e a Europa de Bruxelas ainda não o entenderam, embora seja de esperar que o façam nos próximos anos (os EUA sim, a Europa de Bruxelas só se mudar muito). Alguns Estados europeus já perceberam o que os espera e é neles que Portugal se deve apoiar”, pode ler-se.
Neste contexto, o interesse chinês pela Região é explícito, conforme refere o historiador. Xi Jinping já esteve nos Açores e já manifestou interesse em investir no porto da Praia da Vitória - embora tenha, entretanto, desviado as atenções para o porto de Sines, por motivos que António José Telo alega não poder explicar.
E A BASE?
É verdade que não são conhecidas as intenções chinesas sobre a Base das Lajes, mas também é verdade que elas podem não estar a ser negociadas com Portugal. Isso mesmo aconteceu no passado, com os EUA que negociaram o interesse nos Açores, em 1917, não com os portugueses, mas com os ingleses, já estacionados em Ponta Delgada.
“Em termos do combate aos submarinos no Atlântico, a base de pouco servia; para as ambições globais dos EUA no pós-guerra era essencial”, lembra o professor da Academia Militar. Não é de estranhar, portanto, que uma situação semelhante possa estar a ocorrer nos bastidores da política internacional.
“Nos últimos anos a China colocou o primeiro pé no Índico no campo da defesa, a pretexto de precisar de bases permanentes para apoiar as ações humanitárias no Corno de África – a base em Djibouti, obtida por acordo com os EUA. Aliás, é provável que daqui a algumas décadas os historiadores de então descubram que a China discutiu a presença nos Açores com os EUA, antes de falar com Portugal”, diz.
EUROPA EM DECADÊNCIA
Ora, segundo António José Telo, todas estas novas dinâmicas deixam a Europa de fora. Segundo o especialista, aliás, a Europa é, hoje, o “doente” do sistema internacional, já que está progressivamente não só a perder força económica e militar, como também peso relativo na ordem mundial. Acresce, refere, a insatisfação interna, dentro da União Europeia, e a incapacidade de construir alternativas. “O significativo é que a Europa de Bruxelas já passou a entidade secundária, alguém que está fora da definição do grande jogo e que será enquadrado de uma maneira ou de outra, sem entender sequer o que se está a passar. A isto nos levou a colossal cegueira dos recentes responsáveis por Bruxelas, que cada vez mais se afirmam como os grandes inimigos da Europa e dos europeus”, afirma.
http://www.defense-aerospace.com/articles-view/release/3/199577/france-awards-%E2%82%AC1.7bn-order-for-four-replenishment-tankers.html
O Somme em princípio estaria disponível em 2025 e "apenas" com 35 anos, um jovem portanto. Não seria uma boa solução? :mrgreen:
(https://c1.staticflickr.com/4/3707/14120015160_655e81d70d_b.jpg)
Não creio que seja uma boa opção essa embarcação.
Ainda há pessoal que não entende o significado do Mr Green. Quanto aos Durance, mesmo que estivessem em óptimo estado e tivessem casco duplo, também não deviam passar no canal do Alfeite.
Se fosse para comprar usado, o melhor negocio que anda ai no futuro proximo são os Wave ingleses.
É preciso é que caibam no Alfeite!
:-\
Se fosse para comprar usado, o melhor negocio que anda ai no futuro proximo são os Wave ingleses.
É preciso é que caibam no Alfeite!
:-\
Sem qq dúvida que no mercado, se é que posso chamar isso, dos usados, seria a melhor das opções, pela guarnição, duplo casco, capacidade de operar heli médio/pesado orgânico, o calado é um problema comum de todos estes navios.
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/924/2El4fQ.jpg) (https://imageshack.com/i/po2El4fQj)
https://en.wikipedia.org/wiki/Wave-class_tanker
Abraços
Se compararmos os dois navios temos :
Os Wave c/ menos cinco anos que o ETNA;
Ambos c/ capacidade de embarcar helis médios/pesados;
Ambos com duplo casco, pelo menos os wave tem;
Os Wave com 32.000 tons e 196 metros, calado quase 10 metros VS o Etna c/ 14.000 tons e 146 metros calado 7,5 metros;
Autonomia Wave 10.000 milhas a 15 Nós VS Etna 7.600 milhas a 18 Nós;
Guarnição Wave 80 +22 Vs Etna 160 + 85.
Para mim vejo duas vantagens em adquirir um dos Wave:
1) No que respeita a autonomia tem mais 30%, o que para nós é uma vantagem pois temos Tugas espalhados por todo o lado;
2) Quanto á guarnição é metade do Etna, 80 VS 160, o que representa em termos de custos uma poupança enorme para o já parco orçamento da MdG. Se atribuirmos um vencimento médio anual para um Marinheiro de 15.000 €, os sargentos e oficiais ganharão mais, claro, anualmente, a diferença são 1,2 € milhões, em dez anos, doze milhões e em vinte anos pouparíamos 24 milhões, que poderiam ser utilizados para a MNT do Navio ou aquisição de outros equipamentos, por exemplo mais seis Koalas. :mrgreen:
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/921/6J53Kv.jpg) (https://imageshack.com/i/pl6J53Kvj)
https://en.wikipedia.org/wiki/Wave-class_tanker
https://en.wikipedia.org/wiki/Etna-class_replenishment_oiler
Abraços
Se compararmos os dois navios temos :
Os Wave c/ menos cinco anos que o ETNA;
Ambos c/ capacidade de embarcar helis médios/pesados;
Ambos com duplo casco, pelo menos os wave tem;
Os Wave com 32.000 tons e 196 metros, calado quase 10 metros VS o Etna c/ 14.000 tons e 146 metros calado 7,5 metros;
Autonomia Wave 10.000 milhas a 15 Nós VS Etna 7.600 milhas a 18 Nós;
Guarnição Wave 80 +22 Vs Etna 160 + 85.
Para mim vejo duas vantagens em adquirir um dos Wave:
1) No que respeita a autonomia tem mais 30%, o que para nós é uma vantagem pois temos Tugas espalhados por todo o lado;
2) Quanto á guarnição é metade do Etna, 80 VS 160, o que representa em termos de custos uma poupança enorme para o já parco orçamento da MdG. Se atribuirmos um vencimento médio anual para um Marinheiro de 15.000 €, os sargentos e oficiais ganharão mais, claro, anualmente, a diferença são 1,2 € milhões, em dez anos, doze milhões e em vinte anos pouparíamos 24 milhões, que poderiam ser utilizados para a MNT do Navio ou aquisição de outros equipamentos, por exemplo mais seis Koalas. :mrgreen:
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/921/6J53Kv.jpg) (https://imageshack.com/i/pl6J53Kvj)
https://en.wikipedia.org/wiki/Wave-class_tanker
https://en.wikipedia.org/wiki/Etna-class_replenishment_oiler
Abraços
Tuas observações são pertinentes mas tenhio uma ressalva a fazer.Como é sabido quando a Fincantieri fabricou essa classe Etna fez um para a Marinha Grega que somente tem um diferença básica que nesta versão eles terem abdicado da vertente de reabastecimento para porta-aviões pois eles nao possuem tal meio em compensaçao substituiram por uma secção de comando e dessa forma a tripulaão cai para 135 marinheiros o que não difere assim tanto dos 80+22 do WK inglês.
Nossa Marinha também não tem porta-aviões nem faz sentido algum termos dessa forma poderiamos readaptar a embarcaão apenas uma sugestão.
Quanto ao resto eu sinceramente escolheria o ingles apenas so acho de dimensoes exageradas para os meios que temos apenas e tão somente isso.
https://el.wikipedia.org/wiki/%CE%A0%CF%81%CE%BF%CE%BC%CE%B7%CE%B8%CE%B5%CF%8D%CF%82_%CE%91-374_(%CF%83%CF%85%CE%BD%CE%BF%CE%B4%CF%8C_%CF%83%CF%84%CF%8C%CE%BB%CE%BF%CF%85)
Só uma pergunta de curioso.Quanto a Royal Navy quer pelo Wave Knight e ja agora exuste algum valor atribuído para essa compra em nossa LPM?
Desde já agradeo a quem responder.
Só uma pergunta de curioso.Quanto a Royal Navy quer pelo Wave Knight e ja agora exuste algum valor atribuído para essa compra em nossa LPM?
Desde já agradeo a quem responder.
O valor que está atribuido na LPM para um reabastecedor é de 150 milhões de €.
O preço dos Wave ainda não foi disponibilizado pela Royal Navy, mas de certeza que será um preço bastante em conta removendo certos equipamentos como os CIWS.
;)
Só uma pergunta de curioso.Quanto a Royal Navy quer pelo Wave Knight e ja agora exuste algum valor atribuído para essa compra em nossa LPM?
Desde já agradeo a quem responder.
O valor que está atribuido na LPM para um reabastecedor é de 150 milhões de €.
O preço dos Wave ainda não foi disponibilizado pela Royal Navy, mas de certeza que será um preço bastante em conta removendo certos equipamentos como os CIWS.
;)
Só uma pergunta de curioso.Quanto a Royal Navy quer pelo Wave Knight e ja agora exuste algum valor atribuído para essa compra em nossa LPM?
Desde já agradeo a quem responder.
O valor que está atribuido na LPM para um reabastecedor é de 150 milhões de €.
O preço dos Wave ainda não foi disponibilizado pela Royal Navy, mas de certeza que será um preço bastante em conta removendo certos equipamentos como os CIWS.
;)
Eu aqui através de um video de youtube não sei se confiavel ou não diz que o WK custou 100 milhoes de libras ou seja se hoje o venderem penso que pouco mais de metade alguém de.Quanto a virem para nos sem CIWS o que nao creio também não seria um drama.E ver os custos de operacionalidade dessa embarcação e de manutenão pesar os pros e contras e tomar decisoes.
Só uma pergunta de curioso.Quanto a Royal Navy quer pelo Wave Knight e ja agora exuste algum valor atribuído para essa compra em nossa LPM?
Desde já agradeo a quem responder.
O valor que está atribuido na LPM para um reabastecedor é de 150 milhões de €.
O preço dos Wave ainda não foi disponibilizado pela Royal Navy, mas de certeza que será um preço bastante em conta removendo certos equipamentos como os CIWS.
;)
Eu aqui através de um video de youtube não sei se confiavel ou não diz que o WK custou 100 milhoes de libras ou seja se hoje o venderem penso que pouco mais de metade alguém de.Quanto a virem para nos sem CIWS o que nao creio também não seria um drama.E ver os custos de operacionalidade dessa embarcação e de manutenão pesar os pros e contras e tomar decisoes.
O Navio de per si penso que não ficará acima dos 40/45€ milhões, se for necessário equipa-lo com as duas CIWS, também já as cá temos em stock, as duas que foram adquiridas para o Futuro NRP D. Sebastião, o NPL da manhã de nevoeiro.
Abraços
Só uma pergunta de curioso.Quanto a Royal Navy quer pelo Wave Knight e ja agora exuste algum valor atribuído para essa compra em nossa LPM?
Desde já agradeo a quem responder.
O valor que está atribuido na LPM para um reabastecedor é de 150 milhões de €.
O preço dos Wave ainda não foi disponibilizado pela Royal Navy, mas de certeza que será um preço bastante em conta removendo certos equipamentos como os CIWS.
;)
Eu aqui através de um video de youtube não sei se confiavel ou não diz que o WK custou 100 milhoes de libras ou seja se hoje o venderem penso que pouco mais de metade alguém de.Quanto a virem para nos sem CIWS o que nao creio também não seria um drama.E ver os custos de operacionalidade dessa embarcação e de manutenão pesar os pros e contras e tomar decisoes.
O Navio de per si penso que não ficará acima dos 40/45€ milhões, se for necessário equipa-lo com as duas CIWS, também já as cá temos em stock, as duas que foram adquiridas para o Futuro NRP D. Sebastião, o NPL da manhã de nevoeiro.
Abraços
O Alfeite só suporta navios com calado até 7,5 m, e na atualidade se a o canal ainda não foi dragado nem deve suportar
Se é grande é grande, se é pequeno é pequeno. O pessoal nunca está contente. Porventura um navio reabastecedor terá que navegar sempre com os porões sempre cheios de combustível? Então e as forças-tarefa de que a Marinha faz parte? Muitas marinhas aliadas enviam os seus reabastecedores, em vez de fragatas ou contra-torpedeiros, porque são mais baratos de operar (guarnições menores, propulsão mais económica).
Os WK são, de momento, a melhor opção para substituir o Bérrio a baixo custo. São navios recentes, em qualquer marinha, especialmente na nossa onde imperam navios com 25 ou mais anos. Que se façam as dragagens necessários no canal do Alfeite e se construam novas infra-estruturas, se for caso disso, que tudo adicionado fica muito abaixo dos 150 milhões e o Bérrio já devia ter sido substituído há 10 anos atrás. De preferência, que venha o Wave Ruler, cujos reparos de 30 mm já são automatizados e a peça é a Bushmaster II, idêntica ao das Merlin.
Olha o Wave Knight/Ruler na calha, parece que mais alguém, além de mim, se está a borrifar para o calado do Navio. ;)
https://www.facebook.com/portuguesearmy/
Abraços
Se é grande é grande, se é pequeno é pequeno. O pessoal nunca está contente. Porventura um navio reabastecedor terá que navegar sempre com os porões sempre cheios de combustível? Então e as forças-tarefa de que a Marinha faz parte? Muitas marinhas aliadas enviam os seus reabastecedores, em vez de fragatas ou contra-torpedeiros, porque são mais baratos de operar (guarnições menores, propulsão mais económica).
Os WK são, de momento, a melhor opção para substituir o Bérrio a baixo custo. São navios recentes, em qualquer marinha, especialmente na nossa onde imperam navios com 25 ou mais anos. Que se façam as dragagens necessários no canal do Alfeite e se construam novas infra-estruturas, se for caso disso, que tudo adicionado fica muito abaixo dos 150 milhões e o Bérrio já devia ter sido substituído há 10 anos atrás. De preferência, que venha o Wave Ruler, cujos reparos de 30 mm já são automatizados e a peça é a Bushmaster II, idêntica ao das Merlin.
Nos usados não vejo mais nenhum reabastecedor que possa ser adquirido, esta classe Wave até está disponível pois se já foram oferecidos ao Brasil, é porque o RU se quer desfazer deles.
As vantagens desta classe são a idade, tem apenas, quinze anos, a guarnição de apenas 80 elementos, já possuírem duplo casco e a possibilidade de operarem os 101, claro que preferiria um Navio a estrear, mas se este ficasse abaixo dos 40 milhões, era de se deitar a mão a um deles.
Quanto ás dragagens para o acesso á BNL, eu acho que com ou sem Wave Ruler, já deveriam ter sido efectuadas, pois o calado do Berrio é de mais de sete metros.
Seria de todo inconcebível, limitar a compra de um Navio devido ao calado, seria desculpa de mau pagador, se o negócio fosse bom para o nosso lado, só tinhamos que dragar o que fosse para dragar, até porque como bem disseste os quase dez metros de calado será quando o Navio tem o deslocamento máximo, o que muito raramente aconteceria.
Que o navio tem dimensões grandes é uma verdade mas isso nada tem a ver com o facto de termos uma frota com poucos Navios, a Noruega tem uma frota de alto mar em numero de navios idêntica á nossa e o Navio reabastecedor que adquiriram desloca 27.000 tons, acham que eles estão preocupados por o Navio ter grandes dimensões ??
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/924/jUr4D2.jpg) (https://imageshack.com/i/pojUr4D2j)
Abraços
On/off-topic
Para quem desconheça, a zona dos antigos estaleiros da Lisnave na Margueira, Almada, vai ser convertida até à década de 2030 na apelidada "Cidade da Água". Toda essa zona é contígua à Base Naval do Alfeite e para além de uma marina terá também, ou está projectado, um terminal de cruzeiros, muito embora a presidente da Câmara Municipal de Almada tenha vindo a público recentemente afirmar que neste momento não faz muito sentido dado o facto de já existir um terminal desse género em Lisboa. Mesmo assim se tal for para a frente, terão de ser levadas a cabo várias acções de dragagem em redor da antiga Lisnave, inclusivamente na zona que dá para o canal do Alfeite.
Deve ser verdade isso deve, então com a Inês de Medeiros
Deve ser verdade isso deve, então com a Inês de Medeiros
O projecto de urbanizar aquela área é muito anterior à actual Presidente da Câmara. Aquilo são projectos do tempo da Maria Emília de Sousa (https://www.publico.pt/2001/05/31/local/noticia/camara-de-almada-lanca-concurso-para-plano-de-urbanizacao-25478).
Ontem em conversa de "café" dizia-se que vinha o Wave e que iria ficar estacionado nos Açores!!! ::)
Ontem em conversa de "café" dizia-se que vinha o Wave e que iria ficar estacionado nos Açores!!! ::)
Ontem em conversa de "café" dizia-se que vinha o Wave e que iria ficar estacionado nos Açores!!! ::)
Deve ser a prever a sua utilização na Venezuela, acompanhando por uns três NPO's, para repatriar umas centenas de Portugueses. ;)
Abraços
E nós ainda estamos á espera de quê para comprar este substituto do NRP Bérrio ??
twitter de 27AGO18
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/922/tftVOW.jpg) (https://imageshack.com/i/pmtftVOWj)
RFA Wave Ruler in good condition after recent @CammellLaird refit but sadly laid up in Royal Seaforth Dock, Merseyside due to cash & manpower shortages with rumours of potential sale to Brazil
https://twitter.com/navylookout/status/1034140733756854272
Abraços
Boas
Económicamente é sempre a mesma história. Não há verba, há outras prioridades…
Mas…
E se a solução estivesse mesmo debaixo do nosso nariz?
Recentemente foi perdido a favor do Estado Português (decisão judicial) um cargueiro (AGAT) que foi apanhado a fazer tráfico de estupefaciente.
Este navio é civil, mas, com uma obras de adaptação (será que já tem casco duplo?) não serviria para reabastecedor podendo assim reformar definitivamente o NRP Bérrio?
Esse cargueiro parece-me muito mais recente, em bom estado de conservação e tem duas gruas.
Os custos de adaptação e manutenção, possivelmente, não seriam assim muito elevados entrando assim no orçamento normal da nossa Armada e a diferença de verba seria muito menor em relação a um navio novo.
Sendo um cargueiro é uma mais valia para a Armada quando necessitasse de transportar mercadorias de emergência (ou mais quantidade) para ajuda em cenários de catástrofes, simples ajuda ou cooperação!
E agora que o nosso primeiro ministro anda muito amiguinho dos estaleiros West Sea Viana Shipyard seria uma mais valia investir o dinheiro da adaptação do navio, dentro do território nacional criando riqueza e empregos locais…
O Alfeite teria capacidade para adaptar este navio?
Cumprimentos
Se por algum milagre tal projecto tivesse sido considerado para a MP, apareciam logo os calimeros do costume que iam criticar o navio por ser demasiado grande para as nossas necessidades -- apesar de uma marinha com 04 fragatas achar o oposto --, que não passa no canal do Alfeite e tal. Os navios que temos não precisam de ser atestados, 20 euros de cada vez bastam, se eu faço isso com o meu Clio porque é que a Marinha não pode fazer o mesmo. E quando se sugerem alternativas em segunda mão, dizem que não precisamos de mais sucata, mesmo que o navio em causa tem menos anos de vida que 90% da actual esquadra.
A marinha Espanhola vai construir um reabastecedor novo!
Porque não aproveitar esta hipótese.
https://www.defensa.com/espana/sindicatos-presionan-para-construir-buque-armada-no-necesita
ou seja, o ENVC também consegue construir um reabastecedor para a Marinha Portuguesa...
Vou postar aqui!
No tópico das ofertas de emprego ninguém lê ,
Pode ser que sirva para algum amigo forista a conseguir emprego. Ou a fazer uma reconversão profissional.
Setor Naval Galego da Ria de Vigo precisa 1500 trabalhadores:
Oferece cursos de formação gratuitos , desde as áreas da produção até as áreas de desenho e programação e impresão 3D, há ofertas para todos os gostos.
Com emprego garantido para os formandos com aprovação, , com salários a partir de 1200 euros para um iniciante.... e não aparecem candidatos.
Dos 1500 pretendidos, apareceram pouco mais de 260.
Não há desemprego! Há é falta de vontade de trabalhar!
A solução, se a tendência continuar , vai ser importar mais mão de obra de leste
Conheço um punhado deles que não tiveram receio, puseram de lado os seus cursos superiores de treta,,arregaçaram as mangas e hoje são técnicos, soldadores, tubistas, eletricistas, mecânicos, etc etc
que ganham 3 mil euros por mês!
É mais duro que trabalhar na secretária ?? é . Mas dá mais dinheiro!
Com certeza!
Vou começar com link’s do ano passado. Quando se começou a notar a falta de mão de obra.
http://www.google.fr/amp/s/cadenaser.com/emisora/2018/10/01/radio_vigo/1538392417_834587.amp.html (http://www.google.fr/amp/s/cadenaser.com/emisora/2018/10/01/radio_vigo/1538392417_834587.amp.html)
http://www.google.fr/amp/s/www.lavozdegalicia.es/amp/noticia/economia/2018/10/02/metal-gallego-ofrece-3000-empleos-exigir-cualificacion-experiencia/0003_201810G2P30991.htm (http://www.google.fr/amp/s/www.lavozdegalicia.es/amp/noticia/economia/2018/10/02/metal-gallego-ofrece-3000-empleos-exigir-cualificacion-experiencia/0003_201810G2P30991.htm)
http://asime.es/el-metal-sufre-para-captar-mano-de-obra-y-aun-pide-2-000-obreros/ (http://asime.es/el-metal-sufre-para-captar-mano-de-obra-y-aun-pide-2-000-obreros/)
https://www.lavozdegalicia.es/noticia/economia/2019/04/18/andalucia-asturias-europa-surten-trabajadores-naval-gallego/0003_201904G18P25991.htm (https://www.lavozdegalicia.es/noticia/economia/2019/04/18/andalucia-asturias-europa-surten-trabajadores-naval-gallego/0003_201904G18P25991.htm)
http://www.google.fr/amp/s/www.abc.es/espana/galicia/abci-metal-sigue-alza-y-demanda-trabajadores-adicionales-201904171911_noticia_amp.html (http://www.google.fr/amp/s/www.abc.es/espana/galicia/abci-metal-sigue-alza-y-demanda-trabajadores-adicionales-201904171911_noticia_amp.html)
¿Por qué se ha llegado a este extremo? Dicen las empresas que, con la crisis, se bajó la intensidad en los planes de formación, en parte por la reducción de ayudas públicas y en parte porque las empresas han tenido menos capacidad económica para afrontar ese tipo de costes.
Hay otro inconveniente añadido, que destacan fuentes sindicales consultadas al respecto, y es que no son empleos con grandes salarios. Los sueldos rondan en la mayoría de los casos los 1.200 euros brutos mensuales, según los datos que manejan. «El sector no es capaz de ofrecer continuidad a este repunte, y mucho menos buenos salarios, y los que se han marchado a Holanda o Noruega no están dispuestos a volver», dicen los sindicatos.
Citar¿Por qué se ha llegado a este extremo? Dicen las empresas que, con la crisis, se bajó la intensidad en los planes de formación, en parte por la reducción de ayudas públicas y en parte porque las empresas han tenido menos capacidad económica para afrontar ese tipo de costes.
Hay otro inconveniente añadido, que destacan fuentes sindicales consultadas al respecto, y es que no son empleos con grandes salarios. Los sueldos rondan en la mayoría de los casos los 1.200 euros brutos mensuales, según los datos que manejan. «El sector no es capaz de ofrecer continuidad a este repunte, y mucho menos buenos salarios, y los que se han marchado a Holanda o Noruega no están dispuestos a volver», dicen los sindicatos.
Por que será que num país com uma das taxas de desemprego mais elevadas da Europa não se encontram trabalhadores para preencher estas necessidades?
Citar¿Por qué se ha llegado a este extremo? Dicen las empresas que, con la crisis, se bajó la intensidad en los planes de formación, en parte por la reducción de ayudas públicas y en parte porque las empresas han tenido menos capacidad económica para afrontar ese tipo de costes.
Hay otro inconveniente añadido, que destacan fuentes sindicales consultadas al respecto, y es que no son empleos con grandes salarios. Los sueldos rondan en la mayoría de los casos los 1.200 euros brutos mensuales, según los datos que manejan. «El sector no es capaz de ofrecer continuidad a este repunte, y mucho menos buenos salarios, y los que se han marchado a Holanda o Noruega no están dispuestos a volver», dicen los sindicatos.
Por que será que num país com uma das taxas de desemprego mais elevadas da Europa não se encontram trabalhadores para preencher estas necessidades?
Pienso que porque se ha creado una cultura de poco amor al trabajo, de sobreprotección a los hijos por parte de los padres, que hace que sea mas cómodo seguir en casa viviendo de los padres, antes que ponerse a trabajar. También porque es muy fácil percibir ayudas públicas por un motivo o por otro.
Es vergonzoso que con la cifra "oficial" de parados, pidas a los servicios públicos de empleo un camarero, y no se presente a trabajar ninguno.
Citar¿Por qué se ha llegado a este extremo? Dicen las empresas que, con la crisis, se bajó la intensidad en los planes de formación, en parte por la reducción de ayudas públicas y en parte porque las empresas han tenido menos capacidad económica para afrontar ese tipo de costes.
Hay otro inconveniente añadido, que destacan fuentes sindicales consultadas al respecto, y es que no son empleos con grandes salarios. Los sueldos rondan en la mayoría de los casos los 1.200 euros brutos mensuales, según los datos que manejan. «El sector no es capaz de ofrecer continuidad a este repunte, y mucho menos buenos salarios, y los que se han marchado a Holanda o Noruega no están dispuestos a volver», dicen los sindicatos.
Por que será que num país com uma das taxas de desemprego mais elevadas da Europa não se encontram trabalhadores para preencher estas necessidades?
Pienso que porque se ha creado una cultura de poco amor al trabajo, de sobreprotección a los hijos por parte de los padres, que hace que sea mas cómodo seguir en casa viviendo de los padres, antes que ponerse a trabajar. También porque es muy fácil percibir ayudas públicas por un motivo o por otro.
Es vergonzoso que con la cifra "oficial" de parados, pidas a los servicios públicos de empleo un camarero, y no se presente a trabajar ninguno.
Caro Barlovento
Tu lo sabes tanto como yo!
Porque os putos de hoje em dia querem tudo feito com um clique de teclado!
Para ser um mestre em soldadura que ganha milhares de euros ha que começar pela base! 1200 para começar uma carreira e bem bom!
Um soldador naval , ou um tubista naval, não é um tipo que sabe fazer uns pingos de solda! É um artista que funde duas chapas uma na outra! E isso demora anos a aprender e a aprefeiçoar!
Hoje em dia querem que primeiro lhes paguem e depois eles vão ver se aprendem!
A ordem de valores esta trocada.!
Eu comecei com 16 anos! Literalmente no meio da merda! A fazer reparações no duplo fundo de navios. A comer nafta e a beber gasóleo, locais onde hoje penso que devia ser muito maluco para lá entrar.
Fui aprendendo , Estudei, formei-me.
Do duplo fundo passei para a casa das máquinas, dda casa das máquinas para o gabinete que fazia as peças para lá
Especializei-me passei para a propulsão: Hélices, hub’s, veios,
Devo muito à antiga escola dos ENVC!
Foi lá que dei os primeiros paços.
Mas não houve um único dia em que parasse de estudar! Aprender! aprefeiçoar! Trabalho muito trabalho!!!!
Se quiz estudar tive trabalhar ao mesmo tempo , para me financiar !
Os antigos ENVC pagavam os estudos aos melhores alunos das escolas de Viana fo castelo, que quisessem tirar um curso na área naval ,mas a bolsa não era suficiente . Continuei como trabalhador estudante.
Hoje em dia estou no aeroespacial,
: Rafale, Eurofighter,F35 , F22, eurocopter, Leonardo,Thales , Boeing Airbus , Motores, P&W, Safran/GE , os chineses da Comac e imagina .... até para os Russos de Kazan que produzem o TU 160 ,
Não há um único, que nao tenha uma peça, que não me tenha passado pelas mãos.
Agora ouço os invejosos: “Que rico emprego! Não fazes nada, e ganhas bem!como conseguiste????? “( o ritmo de trabalho no aeroespacial é bem mais pausado, mas bem mais exigente . Não há tolerância para erros.) para esses, eu agora não faço nada.
Eu respondo prontamente: " tive que comer muita «merda!» ”
A maioria dos jovens hoje em dia não sabem o que é batalhar por alguma coisa! Custa muito! E muito duro, estão habituados a resolver tudo com um clique de teclado e quando não resulta pedem ao papá um PC melhor!
Hoje , mais do que no meu tempo: quem amarrar o touro pelos cornos for à luta e não tiver medo de trabalhar, estudar e se sacrificar , consegue!
Metam isso na cabeça de um miúdo de 18 anos........ se conseguirem!
Este navio é igual ao Maud ou é outro modelo? 325 milhões de dólares... é um bocado puxado, a não ser que nesse contrato esteja algo mais incluído.
Navio a ser dado baixa pela Espanha.
https://www.defensa.com/espana/defensa-dara-baja-camino-espanol-este-ano
Navio a ser dado baixa pela Espanha.
https://www.defensa.com/espana/defensa-dara-baja-camino-espanol-este-ano
Está um igual no cais da Rocha
Está um igual no cais da Rocha
Navio a ser dado baixa pela Espanha.
https://www.defensa.com/espana/defensa-dara-baja-camino-espanol-este-ano
Está um igual no cais da Rocha
E lá vai ficar... até afundar.
Navio a ser dado baixa pela Espanha.
https://www.defensa.com/espana/defensa-dara-baja-camino-espanol-este-ano
Está um igual no cais da Rocha
E lá vai ficar... até afundar.
Navio a ser dado baixa pela Espanha.
https://www.defensa.com/espana/defensa-dara-baja-camino-espanol-este-ano
Está um igual no cais da Rocha
E lá vai ficar... até afundar.
Ao que sabemos o casco é demasiado velho para servir de navio militar.
Nao vão gastar dinheiro numa coisa que depois não tem capacidade desejada...
AGAT
(https://www.marinetraffic.com/img/vessel_types/)
Heavy Load Carrier Heavy Load Carrier
IMO: 8710687
MMSI: 620255000
Indicativo: D6A2255
Bandeira: Comoros [KM]
AIS Tipo de navio: Cargo
Tonelagem Bruta: 7876
Porte bruto: 6910 t
Comprimento de fora a fora (LOA) x Largura extrema: 115.16m × 19.44m
Ano de construção: 1988
Estado: Em doca
Apesar dos comentários divertidos o que é que esta notícia tem a ver com o Bérrio ou o seu substituto? Se ainda estivesse no tópico do NPL.
O navio é de 88 e já tem o casco demasiado velho? Bom, então imagino o Berrio e algumas das nossas corvetas... :mrgreen:
Avisem mas é quando chegar cá um destes!
(https://www.royalnavy.mod.uk/-/media/royal-navy-responsive/images/news/rfa/wave-knight/130831-lancaster-wave-knight/130831-rfa-wave-knight-(7).jpg)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.rfanostalgia.org%2Fgallery3%2Fvar%2Fresizes%2FRFA%2520TANKERS%2FNew%2520Waves%2FWK017.jpg%3Fm%3D1436866679&hash=6ffb0c8a6a6c9e30b4b0702f4d74ab38)
(https://www.royalnavy.mod.uk/-/media/royal-navy-responsive/images/news/rfa/wave-knight/160721-rfa-wave-knight-waves-the-uk-flag-in-the-caribbean/new-mr14011310.jpg)
;)
Avisem mas é quando chegar cá um destes!
(https://www.royalnavy.mod.uk/-/media/royal-navy-responsive/images/news/rfa/wave-knight/130831-lancaster-wave-knight/130831-rfa-wave-knight-(7).jpg)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.rfanostalgia.org%2Fgallery3%2Fvar%2Fresizes%2FRFA%2520TANKERS%2FNew%2520Waves%2FWK017.jpg%3Fm%3D1436866679&hash=6ffb0c8a6a6c9e30b4b0702f4d74ab38)
(https://www.royalnavy.mod.uk/-/media/royal-navy-responsive/images/news/rfa/wave-knight/160721-rfa-wave-knight-waves-the-uk-flag-in-the-caribbean/new-mr14011310.jpg)
;)
Avisem mas é quando chegar cá um destes!
(https://www.royalnavy.mod.uk/-/media/royal-navy-responsive/images/news/rfa/wave-knight/160721-rfa-wave-knight-waves-the-uk-flag-in-the-caribbean/new-mr14011310.jpg)
;)
Exacto! Este tópico devia ser encerrado e só aberto quando fosse anunciado a compra de uma unidade da classe Wave.
Já agora, alguém sabe se esta classe estará a ser considerada?
Class and type: Wave-class Tanker
Displacement: 31,500 tonnes approx
https://en.wikipedia.org/wiki/RFA_Wave_Knight_(A389) (https://en.wikipedia.org/wiki/RFA_Wave_Knight_(A389))
O futuro reabastecedor (novo ou usado) tem que ser com duplo casco. Não vale a pena comprar um navio mais recente que o Berrio que seja casco simples.
Substituto do Bérrio??? EI-lo (se tiver duplo casco, coisa que desconheço, tenho de confessar)
https://www.defensa.com/espana/nuevo-navio-tipo-bac-buque-aprovisionamiento-combate-para-armada
Substituto do Bérrio??? EI-lo (se tiver duplo casco, coisa que desconheço, tenho de confessar)
https://www.defensa.com/espana/nuevo-navio-tipo-bac-buque-aprovisionamiento-combate-para-armada
Muito giro, mas 340M. :o
Substituto do Bérrio??? EI-lo (se tiver duplo casco, coisa que desconheço, tenho de confessar)
https://www.defensa.com/espana/nuevo-navio-tipo-bac-buque-aprovisionamiento-combate-para-armada
Muito giro, mas 340M. :o
o novo reabastecedor da Marinha Norueguesa, por 150$ milhões, construído na Coreia !
Pelo que li nas características, parece feito á medida para a nossa Marinha.
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/921/BJBqHt.jpg) (https://imageshack.com/i/plBJBqHtj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/923/VQoS8U.jpg) (https://imageshack.com/i/pnVQoS8Uj)(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/924/4qdtik.jpg) (https://imageshack.com/i/po4qdtikj)](https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/922/mlbv0K.jpg) (https://imageshack.com/i/pmmlbv0Kj)(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/922/p8V1wc.jpg) (https://imageshack.com/i/pmp8V1wcj)](https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/921/dIbJTO.jpg) (https://imageshack.com/i/pldIbJTOj)(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/921/CD7rAm.jpg) (https://imageshack.com/i/plCD7rAmj)
http://www.sms1835.no/arkiv/2014-08-27%20Logistic%20Support%20Vessel%20by%20Director%20Lee%20Sung%20Jin.pdf
General characteristics:
• Length: 183 m
• Beam: 25.9 m
• Design draft: 8.62 m
• Maximum displacement: ~ 27,500 tonnes
• Speed:> 18 knots
. Autonomia 10.000 milhas
• Two main engines at 7500kW (Wärtsilä)
• Two diesel generators at 3170kW (Wärtsilä)
• Two bow thrusters at 1000kW (Wärtsilä)
• Propulsion Type: Diesel Hybrid (CODLOD)
• Two "dual abeam" RAS Rigs for Transfer of Fuel into the Sea (Rexroth)
• 25-tonne lift-compensated deck crane (Pellegrini)
• Fire Sea Protector remote controlled weapon platforms (Kongsberg)
• Core crew: 43 people
• Additional capacity for 116 people
Load Capacity:
• Diesel (F76): > 7000 tonnes
• Helicopter fuel (F44): > 300 tonnes
• Provisions:> 30 tonnes
• Can carry over 40 20-foot containers
• Smaller vessels
• Vehicles
• More than 200 tons of ammunition
• Capacity for two NH-90 helicopters (on helicopter deck and hangar)
• Medical facility for up to 48 patients
• Treatment room for divers
Milestones:
• Contract Award: June 28, 2013
• Preliminary Design Review (PDR): May 2014
• Critical Design Review (CDR): April 2015
• Steel Cut: May 22, 2015
• Keel laying: December 15, 2015
• Launch: Completed 4 June 2016
• Delivery: November 16, 2018
Contractor:
• Daewoo Shipbuilding & Marine Engineering (DSME)
• British Maritime Technology (BMT)
Abraços
https://www.defensa.com/espana/nuevo-navio-tipo-bac-buque-aprovisionamiento-combate-para-armada?fbclid=IwAR3Cw57povgOoM_Zx-rBiTbx7pZf_t6UUMGFoKsBDuSZ646pNJeXzgmd0fI (https://www.defensa.com/espana/nuevo-navio-tipo-bac-buque-aprovisionamiento-combate-para-armada?fbclid=IwAR3Cw57povgOoM_Zx-rBiTbx7pZf_t6UUMGFoKsBDuSZ646pNJeXzgmd0fI)
Num artigo no Defensa refere que uma das necessidades mais urgentes da marinha espanhola é a substituição do AOR Patiño.
Em Portugal a necessidade mais urgente e o sonho é a Marinha arranjar algo que possa aproximar-se do Patiño.
Dinheiro há. Mas lá está são opções políticas e prioridades. A oligarquia política optou sempre por desviar verbas destinadas a meios para exercer a soberania do Estado para os que comem à mesa do orçamento desde 1974 e para comprar votos às várias castas sócio-profissionais da FP.
https://www.defensa.com/espana/nuevo-navio-tipo-bac-buque-aprovisionamiento-combate-para-armada?fbclid=IwAR3Cw57povgOoM_Zx-rBiTbx7pZf_t6UUMGFoKsBDuSZ646pNJeXzgmd0fI (https://www.defensa.com/espana/nuevo-navio-tipo-bac-buque-aprovisionamiento-combate-para-armada?fbclid=IwAR3Cw57povgOoM_Zx-rBiTbx7pZf_t6UUMGFoKsBDuSZ646pNJeXzgmd0fI)
Num artigo no Defensa refere que uma das necessidades mais urgentes da marinha espanhola é a substituição do AOR Patiño.
Em Portugal a necessidade mais urgente e o sonho é a Marinha arranjar algo que possa aproximar-se do Patiño.
Dinheiro há. Mas lá está são opções políticas e prioridades. A oligarquia política optou sempre por desviar verbas destinadas a meios para exercer a soberania do Estado para os que comem à mesa do orçamento desde 1974 e para comprar votos às várias castas sócio-profissionais da FP.
El artículo dice exactamente lo contrario, que no es una prioridad para la Armada, es solo una apuesta de los políticos.
Só se abrirem mais um bocado os cordões á bolsa porque o Maud não custa 150 milhões.
Era bom, mas só se o Centeno estiver bem disposto.
:-P
Só se abrirem mais um bocado os cordões á bolsa porque o Maud não custa 150 milhões.
Era bom, mas só se o Centeno estiver bem disposto.
:-P
Desculpa, mas foi o que os Noruegueses pagaram, aliás até ficou em 140 milhões, ou tens outras informações ?
https://esut.de/en/2019/04/meldungen/see/12033/norwegischer-einsatzgruppenversorger-maud-in-der-heimat/
Abraços
Só se abrirem mais um bocado os cordões á bolsa porque o Maud não custa 150 milhões.
Era bom, mas só se o Centeno estiver bem disposto.
:-P
Desculpa, mas foi o que os Noruegueses pagaram, aliás até ficou em 140 milhões, ou tens outras informações ?
https://esut.de/en/2019/04/meldungen/see/12033/norwegischer-einsatzgruppenversorger-maud-in-der-heimat/
Abraços
"The Norwegians ordered their ship in June 2013 for NOK1,320m (~£140m)"
140 milhões de Libras = 156 milhões €.
Mas isto foi em 2013 é preciso ter em atenção á inflação.
Não digo que fique muito acima, mas com este ministro das finanças, por meia duzia de "tostões" já não me admirava de passarem ao lado pra poupar uns trocos.
:-P
Só se abrirem mais um bocado os cordões á bolsa porque o Maud não custa 150 milhões.
Era bom, mas só se o Centeno estiver bem disposto.
:-P
Desculpa, mas foi o que os Noruegueses pagaram, aliás até ficou em 140 milhões, ou tens outras informações ?
https://esut.de/en/2019/04/meldungen/see/12033/norwegischer-einsatzgruppenversorger-maud-in-der-heimat/
Abraços
"The Norwegians ordered their ship in June 2013 for NOK1,320m (~£140m)"
140 milhões de Libras = 156 milhões €.
Mas isto foi em 2013 é preciso ter em atenção á inflação.
Não digo que fique muito acima, mas com este ministro das finanças, por meia duzia de "tostões" já não me admirava de passarem ao lado pra poupar uns trocos.
:-P
Mas onde foste buscar as Libras ?? No artigo que enviei fala em Euros ???.
(https://navaltoday.com/wp-content/uploads/2019/07/german-navy-getting-new-tankers-1024x724.jpg)
German Navy getting new tankers
zoom
Illustration. Photo: German Navy
The German Navy is set to receive two new double-hulled fleet tankers that are scheduled to start replacing their predecessors from 2024.
The acquisition was approved by the German chief of defense on July 17.
To be referred to as Type 707, the new ships will replace the Type 704 single-hulled tankers that have been in service with the navy for over 40 years.
At 170 meters, the new ships will be 40 meters longer than the FGS Rhoen and Spessart. They will also have an increased capacity, being able to carry 15,000 cubic meters of fuel. An option for the embarkation of up to 20 containers is also included.
Type 707s will have an increased maximum speed to be able to keep up with more modern navy ships. Displacing over 20,000 tons, the ships will be able to attain speeds of over 20 knots.
What is more, they will have a civilian complement of only 20, compared to the over 40 required by the Type 704 ships, according to the navy.
À atenção dos nossos almirantes sucateiros:
(https://www.janes.com/images/assets/154/90154/p1728080_main.jpg)
Launched in 1974, the German Navy’s Spessart is one of two Type 704 replenishment tankers that will be replaced on a one-for-one basis by the Type 707. Source: Bundeswehr/Christin Krakow
Sea Platforms
Bundeswehr selects new replenishment tanker
Nicholas Fiorenza, London - Jane's Defence Weekly
29 July 2019
The Generalinspekteur der Bundeswehr (German Chief of Defence Staff), General Eberhard Zorn, selected a new replenishment tanker on 17 July, the German Navy announced on its website on 26 July.
The two new Type 707 replenishment tankers will be able to carry 15,000 m3 of fuel and 20 containers, compared with 11,500 m3 and two containers for the two Type 704 Rhön-class tankers Rhön and Spessart they will replace. Therefore, they will be bigger, with a length of 170 m and a planned displacement of over 20,000 tonnes, compared with 130 m and 14,200 tonnes, respectively, for the Rhön class. However, the two classes' draught will be the same - 8 m - to avoid having to dredge the Wilhelmshaven Naval Base on the North Sea for them to dock at.
The Type 707 will have a speed of over 20 kt, compared with 16 kt for the Type 704, so they can keep up with other warships such as frigates, according to the German Navy, which expects the new class to serve until the 2050s.
The new Type 707 tanker will have a crew of 42, similar to the Type 704 it will replace.
https://www.janes.com/article/90154/bundeswehr-selects-new-replenishment-tanker
.....
Entram no canal do Alfeite e tudo, what are you waiting for????? :banana: :banana: :festa: :festa: :feliz: :feliz: :feliz:
Navios que entraram ao serviço da marinha alemã em 1977, já com quarenta e dois anos, para nós são a estrear. ::)
https://en.wikipedia.org/wiki/Rh%C3%B6n-class_tanker
Em Jun 2017, está quase a fazer um ano, eu coloquei aqui alguma info referente ao AOR NZ, mas, pelos vistos e apesar de ser mais moderno, ter casco duplo e poder embarcar um heli lig, não servia para nós, pois, com o navio que temos, com mais dezasseis anos de serviço e casco simples, estamos melhor.
Uma Nação como a nossa que não tem dinheiro e não quer investir nas FFAA, não pode perder as poucas e boas oportunidades que por esse mundo aparecem para aquisição/substituição dos nossos meios Navais. Apesar de serem usados, são mais recentes e possuem mais valências que os que actualmente nós possuimos.
O HMNZS Endeavour apenas tinha mais três anos que as Fragatas VdG !!!!!
http://www.forumdefesa.com/forum/index.php?topic=12345.15New Zealand Navy’s sole tanker concludes her last deployment
https://navaltoday.com/2017/06/13/new-zealand-navys-sole-tanker-concludes-her-last-deployment/
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi1357.photobucket.com%2Falbums%2Fq745%2Fjolumeme%2Fnew-zealand-navys-sole-tanker-concludes-her-last-deployment_zps4tfk974u.jpg&hash=0fdcbb696c52b2bf96c628c93b68bc70) (http://s1357.photobucket.com/user/jolumeme/media/new-zealand-navys-sole-tanker-concludes-her-last-deployment_zps4tfk974u.jpg.html)
HMNZS Endeavour entering Devonport Naval Base. Photo: Royal New Zealand Navy
Royal New Zealand Navy’s fleet oiler returned to her homeport of Devonport Naval Base on June 13 completing her last operational deployment.
The 30-year-old Endeavour wrapped up a four-month South-east Asia deployment and is set to be decommissioned later this year.
HMNZS Endeavour started her service in April 1988 after being built in South Korea. Endeavour is the third ship of this name to serve in the Royal New Zealand Navy and is named after James Cook’s HM Barque Endeavour on his first voyage to New Zealand.
Crewed by 50 officers and sailors, Endeavour spent her years in service refueling ships at sea, enabling other navy vessels to operate over long distances for extended periods of time.
She will be replaced by what will be the Royal New Zealand Navy’s largest ship ever.
HMNZS Aotearoa, as the vessel will be named, will have twice the displacement of HMNZS Endeavour and will carry 30 per cent more fuel.
Construction of the new 24,000-tonne vessel will start next year and is expected to be delivered in January 2020.
PS será que o Endeavour, vai ser vendido às Filipinas ou se custar menos de 20 Milhões será que ..................................
Tendo uma guarnição de apenas 50 elementos estou cá c/ um pressentimento que o sistema " D ", vai ser aplicado em força.
A Jane's de Junho que o camarada CJ fez o grande favor de aqui nos presentear, tem algumas linhas sobre a possibilidade da aquisição 2nd hand, e,com small crew, heli deck, para datas muito interessantes, porque será ??
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi1357.photobucket.com%2Falbums%2Fq745%2Fjolumeme%2F20170613_160234_resized_zpsi5bscxke.jpg&hash=9a9a2836d1b3b3049fce42403b20cd83) (http://s1357.photobucket.com/user/jolumeme/media/20170613_160234_resized_zpsi5bscxke.jpg.html)
Abraços
Abraços
Só para dizer que três dos quatro AOR´s da classe Tide da Royal Navy já estão no activo.
Por isso os Wave devem estar mesmo por ai a aparecer no mercado. Só a lembrar.
:-P
Só para dizer que três dos quatro AOR´s da classe Tide da Royal Navy já estão no activo.
Por isso os Wave devem estar mesmo por ai a aparecer no mercado. Só a lembrar.
:-P
para isso era preciso haver dinheiro para dragar o canal do Alfeite.
Será que ainda há uns cobres depois da despesa na compra daquelas coisas, para por na cara e pescoço das pessoas, para as proteger dos FF ?? nx2l1
Abraços
Só para dizer que três dos quatro AOR´s da classe Tide da Royal Navy já estão no activo.
Por isso os Wave devem estar mesmo por ai a aparecer no mercado. Só a lembrar.
:-P
para isso era preciso haver dinheiro para dragar o canal do Alfeite.
Será que ainda há uns cobres depois da despesa na compra daquelas coisas, para por na cara e pescoço das pessoas, para as proteger dos FF ?? nx2l1
Abraços
Ao preço que um Wave deve sair (cerca de 50 -75 milhões € penso eu) deve sobrar dinheiro para dragar o Alfeite 3 ou 4 vezes.
Isso das proteções dos FF foi mais um esquema dos boys do costume....
:-P
Com as recentes polémicas relativas ao tamanho (falta de cascos) da RN, de repente, a venda destes dois navios tornou-se mais improvável. Como em cenários de baixa intensidade estes navios podem substituir uma fragata é muito provável que os retenham por mais uns anos, até porque o impacto político de vender navios relativamente novos no actual quadro iria ser muito negativo para um Governo fragilizado e sobre enorme pressão graças ao Brexit.
Com as recentes polémicas relativas ao tamanho (falta de cascos) da RN, de repente, a venda destes dois navios tornou-se mais improvável. Como em cenários de baixa intensidade estes navios podem substituir uma fragata é muito provável que os retenham por mais uns anos, até porque o impacto político de vender navios relativamente novos no actual quadro iria ser muito negativo para um Governo fragilizado e sobre enorme pressão graças ao Brexit.
Não sei, penso que o mais logico será abater estes ao serviço para ter tripulações e dinheiro para operar os Tide.
Substituir uma fragata é um termo um bocado forte não!?
Agora faltava ver tambem , caso fossem postos no mercado, se o MDN tinha olhos pra se aperceber da oportunidade ou se iria ser outro Amsterdam....
É que a diferença de preço significava muita verba libertada para outros programas, nomeadamente para o LPD.
:-P
The 173.9-meter AORs are built under a contract signed in May 2016 and are based on the Spanish Navy’s Cantabria-class AORs. They will be delivered at an estimated cost of AU$640 million.
493 milhões de dólares americanos?
(https://images.sacdn.no/v2/images/ba3f4cb8-1baa-455d-8aa3-082ff0a62e36?fit=crop&h=1202&w=1900&s=38d4a4e9476ef91fe61b87f44f241cf267595ecd)
Para relembrar o navio ideal para substituir o Berrio... E não é que até é um AOR bonito?
contract is valued at 1.7 Billion Euros
The 4 new BRF will provide long-term support for any blue-sea combat fleet (aircraft-carrier, LHDs, destroyers) in both liquid and solid stores: fuel, ammunition, spare parts and food.
Citarcontract is valued at 1.7 Billion EurosCitarThe 4 new BRF will provide long-term support for any blue-sea combat fleet (aircraft-carrier, LHDs, destroyers) in both liquid and solid stores: fuel, ammunition, spare parts and food.
Portanto serão 4... é fazer as contas. :o
Até me deu tonturas esses 400 milhões.... olha o que não se fazia por aqui com 1600 milhões de €´s....
:-P
Até me deu tonturas esses 400 milhões.... olha o que não se fazia por aqui com 1600 milhões de €´s....
:-P
Construías 4 ou 5 Arrowhead 140 equipadas ao nosso gosto. Ou mais realisticamente falando, construías 3 AH140, 1 LPD Enforcer 10000 e ias buscar um AOR Wave. Com jeitinho, ainda sobrava algum para 2 DZP.
Se o AOR é para ser construído cá isso quer dizer que estamos claramente a desistir/não interessados em adquirir um dos classe Wave, certo? ::)
E estamos interessados? 8)
Já encontrei
https://www.dn.pt/poder/reabastecedor-berrio-vai-manter-se-mais-uma-decada-no-ativo-10464414.html
Alguém tem o contacto da RN? É que gastar 10 a 20 milhões de euros só para manter o navio a navegar por mais 8 anos (6 contando com a data do início do processo), tenho quase a certeza que se arranjaria um dos Wave por um valor interessante e mesmo que mais ligeiramente mais caro que esses 10/20 milhões, sempre se poupava uma boa soma desses 150 milhões para construir um novo.
Mas será que alguém usa o cérebro? Vão dizer que não cabe no AA? Então coloca-se o navio noutro porto até surgir a vontade de renovar o AA ou criar outra base operacional da MP.
Já encontrei
https://www.dn.pt/poder/reabastecedor-berrio-vai-manter-se-mais-uma-decada-no-ativo-10464414.html
Ainda por cima vamos estar sem reabastecedor de Esquadra 1 ano - ou ano e meio já que estamos em Portugal - por causa da revisão a efectuar daqui a dois anos. Mas também se a Marinha já pouco navega, também isso será só um detalhe sem importância alguma. ::)
ou criar outra base operacional da MP.
ou criar outra base operacional da MP.
Mas alguém na Marinha ou MdN mostrou vontade em construir outra base naval? Ou mudar a BNL de sitio? Lá se ia a poupança de comprar um navio em 2a mão.
Alguém tem o contacto da RN? É que gastar 10 a 20 milhões de euros só para manter o navio a navegar por mais 8 anos (6 contando com a data do início do processo), tenho quase a certeza que se arranjaria um dos Wave por um valor interessante e mesmo que mais ligeiramente mais caro que esses 10/20 milhões, sempre se poupava uma boa soma desses 150 milhões para construir um novo.
Mas será que alguém usa o cérebro? Vão dizer que não cabe no AA? Então coloca-se o navio noutro porto até surgir a vontade de renovar o AA ou criar outra base operacional da MP.
Eu acho que este "MLU" é uma estupidez completa. Ou seja, vão gastar 10 ou 20 milhões de € pra ter o navio a navegar mais 6 anos!?
Mas já nasceram burros ou tiraram algum daqueles cursos da CEE?
Pega-se nessa guita, junta-se mais algum e ia buscar-se o Wave como já tinha dito, que não deve andar muito longe dos 50 milhões.
E para os proximos 30 anos estavamos remediados.
:bang:
E olha que acho que o MLU das VdG estava planeado para o segundo quadriénio da LPM, ou seja, só depois de 2022, o que com muita sorte implicaria que o primeiro navio ficasse operacional com a modernização no mínimo ano/ano e meio depois. Fora os restantes navios da classe, terias tudo concluído lá para 2026/27.
O problema é que para as Meko ficarem alguma coisa de jeito, o investimento teria de ser considerável, o que não acontece. 40/45 milhões por navio não dá para grande coisa e quando nem sequer incluem armamento ou radares novos... pior é que é um upgrade para o "desenrascanso", adiando mais uma vez uma necessidade óbvia que é de navios novos. Ou seja, além de ser um desperdício de dinheiro pelo reduzido incremento de capacidades, é algo que (espera-se) seja para durar pouco tempo até à sua substituição.
Com o aparecimento de projectos mais em conta como as AH140, deixa de fazer sentido gastar 120 milhões num MLU para encher chouriços, ficando a MP melhor servida se fosse canalizado este dinheiro para novos navios o quanto antes, que somado a mais uns ~150 milhões pela venda das VdG, já entraríamos com saldo positivo para pagar praticamente 1 dos navios novos. Aliás, mais uma vez se pode argumentar sobre um AOR em segunda-mão mais barato, e o valor que sobrasse ser directamente injectado também nos novos navios...
O problema é que para as Meko ficarem alguma coisa de jeito, o investimento teria de ser considerável, o que não acontece. 40/45 milhões por navio não dá para grande coisa e quando nem sequer incluem armamento ou radares novos... pior é que é um upgrade para o "desenrascanso", adiando mais uma vez uma necessidade óbvia que é de navios novos. Ou seja, além de ser um desperdício de dinheiro pelo reduzido incremento de capacidades, é algo que (espera-se) seja para durar pouco tempo até à sua substituição.
Com o aparecimento de projectos mais em conta como as AH140, deixa de fazer sentido gastar 120 milhões num MLU para encher chouriços, ficando a MP melhor servida se fosse canalizado este dinheiro para novos navios o quanto antes, que somado a mais uns ~150 milhões pela venda das VdG, já entraríamos com saldo positivo para pagar praticamente 1 dos navios novos. Aliás, mais uma vez se pode argumentar sobre um AOR em segunda-mão mais barato, e o valor que sobrasse ser directamente injectado também nos novos navios...
Eu já ficava contente se fossem as Arrowhead 120... Desde que propriamente equipadas e novas....
https://www.babcockinternational.com/wp-content/uploads/2019/06/Arrowhead-120-PT-DIGITAL.pdf
:-P
Pelo que sei, a converseta neste momento dentro da Marinha é que o MLUzinho das VdG dificilmente avançará. Não lhe depositam grandes esperanças e está tudo no ver para crer.
E estamos interessados? 8)
No Fórum sim, na Marinha desconheço.
Até acho que a ideia da Marinha era se o Berrio não aguentar até à chegada do novo navio que pedíamos a um aliado para abastecer os nossos navios, tenho que ver quem disse isso.
Pelo que sei, a converseta neste momento dentro da Marinha é que o MLUzinho das VdG dificilmente avançará. Não lhe depositam grandes esperanças e está tudo no ver para crer.
único navio reabastecedor da Marinha portuguesa, o NRP Bérrio, vai ser abatido. A informação foi transmitida esta terça-feira numa reunião de Comados na base Naval pelo próprio Chefe de Estado-maior da Armada (CEMA) Almirante Mendes Calado. O porta-voz oficial do seu gabinete confirmou ao DN a decisão em relação a um navio fundamental para a sustentação e apoio logístico de forças navais nacionais e internacionais.
Até ter uma alternativa, que "está a ser estudada", garante esta fonte autorizada, a Marinha fica com a sua capacidade de projeção drasticamente limitada, pois não será possível apoiar navios a longas distâncias no mar - por exemplo em casos de emergência civil, como o que aconteceu em outubro na ilha das Flores.
Há um ano, a Marinha apostava tudo numa reparação profunda do Bérrio - adquirido à Inglaterra em 1993 já com 26 anos de navegação - que permitiria prolongar a sua 'vida' por mais 10 anos. Mas os cálculos estavam errados e agora a Lei de Programação Militar só prevê a aquisição de um novo reabastecedor em 2027.
dn.pt
Cada vez mais há menos marinhaCitarúnico navio reabastecedor da Marinha portuguesa, o NRP Bérrio, vai ser abatido. A informação foi transmitida esta terça-feira numa reunião de Comados na base Naval pelo próprio Chefe de Estado-maior da Armada (CEMA) Almirante Mendes Calado. O porta-voz oficial do seu gabinete confirmou ao DN a decisão em relação a um navio fundamental para a sustentação e apoio logístico de forças navais nacionais e internacionais.
Até ter uma alternativa, que "está a ser estudada", garante esta fonte autorizada, a Marinha fica com a sua capacidade de projeção drasticamente limitada, pois não será possível apoiar navios a longas distâncias no mar - por exemplo em casos de emergência civil, como o que aconteceu em outubro na ilha das Flores.
Há um ano, a Marinha apostava tudo numa reparação profunda do Bérrio - adquirido à Inglaterra em 1993 já com 26 anos de navegação - que permitiria prolongar a sua 'vida' por mais 10 anos. Mas os cálculos estavam errados e agora a Lei de Programação Militar só prevê a aquisição de um novo reabastecedor em 2027.
dn.pt
A Marinha está a estudar uma alternativa, muito difícil a curto prazo. A Lei de Programação Militar só prevê aquisição para 2027, ficando assim a Marinha com a sua capacidade de projeção drasticamente reduzida
Até é capaz de ser uma boa notícia... "afundar" dinheiro no Bérrio era um erro.
Foi realizada uma inspeção profunda ao navio, indicando que a necessidade de intervenção no navio é muito superior ao inicialmente previsto, pelo que as necessidades de intervenção seriam muito mais extensas e onerosas
Pode ser uma forma de pressão ao governo,ou então o navio está num estado miserávelCitarFoi realizada uma inspeção profunda ao navio, indicando que a necessidade de intervenção no navio é muito superior ao inicialmente previsto, pelo que as necessidades de intervenção seriam muito mais extensas e onerosas
e agora a Lei de Programação Militar só prevê a aquisição de um novo reabastecedor em 2027.
Pode ser uma forma de pressão ao governo,ou então o navio está num estado miserávelCitarFoi realizada uma inspeção profunda ao navio, indicando que a necessidade de intervenção no navio é muito superior ao inicialmente previsto, pelo que as necessidades de intervenção seriam muito mais extensas e onerosas
PS: Relembro que os Wave têm convés de voo e hangar para 1 Merlin, algo que agora nos Açores daria jeito. ::)
Pode ser uma forma de pressão ao governo,ou então o navio está num estado miserávelCitarFoi realizada uma inspeção profunda ao navio, indicando que a necessidade de intervenção no navio é muito superior ao inicialmente previsto, pelo que as necessidades de intervenção seriam muito mais extensas e onerosas
O mais certo é ser as duas, mas a segunda é uma certeza absoluta....
:-P
PS: Relembro que os Wave têm convés de voo e hangar para 1 Merlin, algo que agora nos Açores daria jeito. ::)
Os EH101 a partir da BA4 chegam a qualquer ilha dos Açores, não precisam do navio.
Pode servir é numa missão fora de área tipo África, mas o pessoal do helicóptero também têm que ter formação em aterrar num navio, e termos helis disponíveis para projectar para fora sem comprometer o serviço SAR.
pois chegam, mas com que payload disponível para pessoal e carga ????
Abraços
pois chegam, mas com que payload disponível para pessoal e carga ????
Abraços
Amigo Tenente penso que para transportar carga da BA4 para o Corvo ou Flores os C-130 ou C295 sejam mais indicados.
A única operação em que penso o EH101 podia ser utilizado, seria na movimentação de material dos navios para terra em carga suspensa em vez dos zebro.
pois chegam, mas com que payload disponível para pessoal e carga ????
Abraços
Amigo Tenente penso que para transportar carga da BA4 para o Corvo ou Flores os C-130 ou C295 sejam mais indicados.
A única operação em que penso o EH101 podia ser utilizado, seria na movimentação de material dos navios para terra em carga suspensa em vez dos zebro.
Pode ser uma forma de pressão ao governo,ou então o navio está num estado miserávelCitarFoi realizada uma inspeção profunda ao navio, indicando que a necessidade de intervenção no navio é muito superior ao inicialmente previsto, pelo que as necessidades de intervenção seriam muito mais extensas e onerosas
O mais certo é ser as duas, mas a segunda é uma certeza absoluta....
:-P
está mesmo seguro por arames o NRP Bérrio, não se compre um dos Ruler, enquanto estão disponíveis, que não faz falta !!!
Abraços
O que tem toda a logica pra se poder descarregar paletes até 4 toneladas (se não estou enganado) em vez de andar a descarregar as tangas á mão em zebros.
Até os Açoreanos numa entrevista que deu a pouco num canal qualquer diziam que "eram bem intencionados, mas claramente não equipados para a tarefa de abastecer uma população em situações de emergencia".
:-P
Pode ser uma forma de pressão ao governo,ou então o navio está num estado miserávelCitarFoi realizada uma inspeção profunda ao navio, indicando que a necessidade de intervenção no navio é muito superior ao inicialmente previsto, pelo que as necessidades de intervenção seriam muito mais extensas e onerosas
O mais certo é ser as duas, mas a segunda é uma certeza absoluta....
:-P
está mesmo seguro por arames o NRP Bérrio, não se compre um dos Ruler, enquanto estão disponíveis, que não faz falta !!!
Abraços
Amigo Tenente, comprar o que (nem estas que custam 6 milhões aparecem)? :mrgreen: :mrgreen:
(https://www.leonardocompany.com/o/adaptive-media/image/5600237/w_768/DS%20-%2012.jpg?t=1553006193847)
Cumprimentos 8) 8)
P.S. Alguém já falou com o Miguel? Depois do Mini LPD de certeza que arranja um Mini AOR, de onde carregar bidons de combustivel com zebros (ah, deve ser este :mrgreen: :mrgreen: ) :bang: :bang:
(https://cdn.cmjornal.pt/images/2008-01/img_432x243$2008_01_09_13_34_02_53906.jpg)
vamos lá ver se nos entendemos, e não nos desviamos do que está em debate. e colocamos os posts em questão na totalidade, just in case, Mr lightning.
o que se estava a debater era a necessidade de termos o AOR, e do tipo Ruler, com capacidade de embarcar um 101, quando alguém comentou " Os EH101 a partir da BA4 chegam a qualquer ilha dos Açores, não precisam do navio..
qual a utilidade de fazer voos ferry com os 101 de lisboa para os Açores ???
Gastar fuel ??
Fazer horas de voo ??
Andar a brincar aos helis ??
E fizeram muito bem, porque os zebros não atascam. Olha o "nosso LPD" a ser protagonista de uma cena destas (acabava-se logo a Marinha e só ficavam os Geninhas com a sua Unidade de controlo Costeiro). :mrgreen: :mrgreen:O que tem toda a logica pra se poder descarregar paletes até 4 toneladas (se não estou enganado) em vez de andar a descarregar as tangas á mão em zebros.
Até os Açoreanos numa entrevista que deu a pouco num canal qualquer diziam que "eram bem intencionados, mas claramente não equipados para a tarefa de abastecer uma população em situações de emergencia".
:-P
Se fosse os EUA ou qualquer país que quisesse fazer um show-off brilharete para as tvs, em como vários meios servem para apoio a catástrofes, era isso que tinha acontecido. Mas em vez disso devem ter perguntado "quem consegue transportar a carga dos navios para terra mais barato?" Resposta: Fuzileiros em zebros.
PS: Ao ver as fotos do material a ser colocado do NPO nos zebro estou mesmo a imaginar uma daquelas botijas de gás ou packs de leite a fugir das mãos e ir parar ao fundo do oceano :mrgreen:.Lá estás a ser má língua. :mrgreen: :mrgreen: Insinuas então que os nossos mergulhadores os quais andam a mandar pelos ares tudo e mais alguma coisa, lá para os lados do Atlântico Norte e Báltico, não são capazes de ir buscar o Pack de Leite ou a Bilha do Gás ao fundo do mar? :mrgreen: :mrgreen:
Lightning, eu quando falei nos Merlin, era a pensar na parte em que parte da carga está a ser transportada por via marítima, neste caso por NPOs. E nesta situação, não só um Wave tem mais capacidade de carga que um NPO, como pode transportar o material para terra com muito mais eficácia que os Zebros. Neste caso não se usou os Merlin porque, penso eu, nenhum navio da Marinha tem convés de voo capaz de o receber, sendo o AOR que mencionei o primeiro a ter tal capacidade.
vamos lá ver se nos entendemos, e não nos desviamos do que está em debate. e colocamos os posts em questão na totalidade, just in case, Mr lightning.
o que se estava a debater era a necessidade de termos o AOR, e do tipo Ruler, com capacidade de embarcar um 101, quando alguém comentou " Os EH101 a partir da BA4 chegam a qualquer ilha dos Açores, não precisam do navio..
qual a utilidade de fazer voos ferry com os 101 de lisboa para os Açores ???
Gastar fuel ??
Fazer horas de voo ??
Andar a brincar aos helis ??
Sim acho bem que nos entendamos e ponham os posts com claridade, claro que o tópico é sobre o AOR, mas alguém referiu que poderia ser importante para os Açores o EH101 operar a partir do navio, mais conversas sobre payloads disponíveis do sr Tenente, que qualquer dos cenários tem pouca lógica, a não ser que a pista da ilha das Flores se tornasse inoperacional o que impossibilitasse a utilização de aviões de carga.
Essa de fazer voos de EH101 de Lisboa para os Açores também não tem lógica, existem em permanência dois EH101 na BA4 para quem não saiba, seriam esses meios que poderiam ser utilizados, espero que tenha sido suficientemente claro para todos entenderem.
Em relação ao Reabastecerdor, penso que o melhor seria uma solução tipo patrulhas Tejo, o Berrio está acabado, a construção de um novo só lá para o fim da década na melhor das hipóteses, o melhor seria conseguir algo razoável no mercado de usados, se for navio para aguentar no mínimo 20 anos, até antecipavamos o LPD e a construção do Reabastecerdor em Viana do Castelo ficava para depois.
Algo "off-topic" mas: é impressão minha ou o radar dos Wave - "KH SharpEye navigation radar" - é mais capaz que os que equipam os nossos NPO...?
Em relação ao Reabastecerdor, penso que o melhor seria uma solução tipo patrulhas Tejo, o Berrio está acabado, a construção de um novo só lá para o fim da década na melhor das hipóteses, o melhor seria conseguir algo razoável no mercado de usados, se for navio para aguentar no mínimo 20 anos, até antecipavamos o LPD e a construção do Reabastecerdor em Viana do Castelo ficava para depois.
O melhor no mercado de usados são os Wave ingleses. Estão 2 (DOIS) encostados á espera que a Royal Navy os decida vender.
Todos os Tide class já entraram ao activo, por isso aqueles navios de 17 anos (o que daria facilmente + 30 anos de serviço na marinha portuguesa) , com tudo o que precisamos e mais uns trocos, capacidade de embarcar um EH 101, tripulação pouco mais que a do Bérrio e devem ir de vela por um preço não mais que 50 milhões de €.
E aposto que no fim da historia o MDN vai ficar a olhar pró boneco e vai ser outra vez o filme do Amsterdam.....
:bang:
Algo "off-topic" mas: é impressão minha ou o radar dos Wave - "KH SharpEye navigation radar" - é mais capaz que os que equipam os nossos NPO...?
É verdade sim senhor.
Abraço
2 × DS30B 30 mm cannon;
2 × 7.62 mm Mk.44 miniguns;
5 × 7.62 mm L7 machine guns;
2 × Vulcan Phalanx CIWS
Aircraft carried: 1 × Merlin helicopter with full hangar facilities
https://en.wikipedia.org/wiki/Wave-class_tanker (https://en.wikipedia.org/wiki/Wave-class_tanker)
Algo "off-topic" mas: é impressão minha ou o radar dos Wave - "KH SharpEye navigation radar" - é mais capaz que os que equipam os nossos NPO...?
É verdade sim senhor.
Abraço
É melhor então nem falar no armamento... :bang: :bang:Citar
2 × DS30B 30 mm cannon;
2 × 7.62 mm Mk.44 miniguns;
5 × 7.62 mm L7 machine guns;
2 × Vulcan Phalanx CIWS
Aircraft carried: 1 × Merlin helicopter with full hangar facilities
https://en.wikipedia.org/wiki/Wave-class_tanker (https://en.wikipedia.org/wiki/Wave-class_tanker)
(https://www.savetheroyalnavy.org/wp-content/uploads/2018/08/Tide-class-tankers-principal-features-1.jpg)
(https://live.staticflickr.com/2892/9981776756_afa53e6b1b_b.jpg)
(https://pbs.twimg.com/media/De3tIJPW4AMz5e4.jpg)
https://www.savetheroyalnavy.org/in-focus-the-wave-class-tankers-of-the-royal-fleet-auxiliary/ (https://www.savetheroyalnavy.org/in-focus-the-wave-class-tankers-of-the-royal-fleet-auxiliary/)
Saudações
É melhor então nem falar no armamento... :bang: :bang:Citar
2 × DS30B 30 mm cannon;
2 × 7.62 mm Mk.44 miniguns;
5 × 7.62 mm L7 machine guns;
2 × Vulcan Phalanx CIWS
Aircraft carried: 1 × Merlin helicopter with full hangar facilities
O armamento é excelente para este tipo de navio. Mas não me admirava que, caso nos vendessem um deles, lhes retirassem as armas, infelizmente... O tuga lá se desenrascava e metia umas .50, e eventualmente as duas 20mm do Bérrio.Mas os bifes querem-nos vender ou não? Na altura negaram quando foi aquela noticia do Brasil. E dizia-se que eram para ficar na RFA até finais dos anos 20 inicios de 30, assim, não nos servem de muito :(
Espero que sim, porque seria uma aquisição muito boa e podia-se riscar um item da LPM até 2030, abrindo a restante verba para outros programas.
https://www.dn.pt/poder/amp/abate-do-navio-berrio-e-catastrofico-um-desastre-anunciado-diz-ex-chefe-da-armada-11768248.html
Parece-me óbvio que houve uma falha grave na LPM, pois se só está previsto para 2017 (2027) era preciso ter a certeza que o NRP Bérrio iria aguentar até lá. Não se percebe como é que a Marinha na definição das suas prioridades para a LPM não previu esta situação
O porta-voz adianta que "a Marinha continua a procurar soluções que minimizem o impacto da falta de um Reabastecedor de Esquadra, no curto prazo, e mantém-se muito empenhada no projeto de construção de um navio reabastecedor, como previsto na Lei de Programação Militar (LPM)"
E vão mais uns quantos:
Lista de abastecedores de frota:
•Amsterdam fleet oiler ◦Displacement: 17,000 tons
◦Operator: Netherlands, 1 in service
•Alyay class fleet oiler (Project 160) ◦Builder: Soviet Union
◦Displacement: 7,225 tons
◦Operator: Russian Navy: 4 in service
•Boris Chilikin class fleet oiler (Project 1559) ◦Builder: Soviet Union
◦Displacement: 22,460 tons
◦Operator: Russian Navy: 4 in service
•Chesapeake class transport tanker (AOT 5084) ◦Builder: United States
◦Displacement: 65,000 tons
◦Operator: United States Navy: 2 in commission
•Dubna class fleet oiler ◦Builder: Soviet Union
◦Displacement: 11,140 tons
◦Operator: Russian Navy: 2 in service
•Durance class replenishment oiler ◦Builder: France / Australia
◦Displacement: 17,900 tons
◦Operators: ◾ French Navy: 4 in service
◾ Argentine Navy: 1 in service, former Durance
◾ Royal Australian Navy: 1 in service as HMAS Success (built in Australia)
•Fulin class coastal tanker ◦Builder: People's Republic of China
◦Displacement: 2,200 tons
◦Operator: People's Liberation Army Navy: 19 in service
•Fuqing class fleet oiler ◦Builder: People's Republic of China
◦Displacement: 21,740 tons
◦Operator: People's Liberation Army Navy: 2 in service
•Fuzhou class coastal tanker ◦Builder: People's Republic of China
◦Displacement: 1,200 tons
◦Operator: People's Liberation Army Navy: 32 in service
•Gus W. Darnell class transport tanker (AOT 1125) ◦Builder: United States
◦Displacement: 40,000 tons
◦Operator: United States Navy: 5 in commission
•Henry J. Kaiser class fleet oiler ◦Builder: United States
◦Displacement: 42,000 tons
◦Operator: United States Navy: 13 in commission
•Jinyou class coastal tanker ◦Builder: People's Republic of China
◦Displacement: 4,800 tons
◦Operator: People's Liberation Army Navy: 3 in service
•Khobi class coastal tanker ◦Builder: Soviet Union
◦Displacement: 1,525 tons
◦Operators: ◾ Albanian Naval Defense Forces: 1 delivered in 1959
•Leizhou class coastal tanker ◦Builder: People's Republic of China
◦Displacement: 900 tons
◦Operator: People's Liberation Army Navy: 9 in service
•Olekma class fleet oiler ◦Builder: Finland
◦Displacement: 6,440 tons
◦Operator: Russian Navy: 2 in service
•Panarea class Gasoline tanker ◦Builder: Italy
◦Displacement: 863 tons
◦Operator: Marina Militare: 4 in service
•Rhön class tanker ◦Builder: Germany
◦Displacement: 14,169 tons
◦Operator: German Navy, 2 in service
•Rover class tanker ◦Builder: United Kingdom
◦Displacement: 11,500 tons (loaded)
◦Operators: ◾ Indonesian Navy, 1 in service
◾ Portuguese Navy, 1 in service
◾ Royal Navy ( Royal Fleet Auxiliary), 2 in service
•Shengli class coastal tanker ◦Builder: People's Republic of China
◦Displacement: 4,940 tons
◦Operator: People's Liberation Army Navy: 2 in service
•HMAS Sirius replenishment tanker ◦Builder: South Korea
◦Displacement: 25,000 tons
◦Operator: Royal Australian Navy: 1 in service
•Uda class fleet oiler (Project 577) ◦Builder: Soviet Union
◦Displacement: 7,160 tons
◦Operator: Russian Navy: 5 in service
•Vyaz'ma fleet oiler ◦Displacement: 8,900 tons
◦Operator: Russian Navy
•Walchensee class tanker ◦Builder: Germany
◦Displacement: 2,191 tons
◦Operator: German Navy, 2 in service
•Wave Knight class tanker ◦Builder: United Kingdom
◦Displacement: 34,500 tons
◦Operator: Royal Navy, ( Royal Fleet Auxiliary), 2 in service
•Zuiderkruis fleet oiler ◦Displacement: 16,900 tons
◦Operator: Netherlands, 1 in servisse
Abraços
É só escolher;
Lista de AOR's em serviço - Replenishment Ships
•Berlin class (Type 702) combat support ship ◦Builder: Germany
◦Displacement: 20,240 tons
◦Operator German Navy: 3 in servisse.
•Dayun class stores ship ◦Builder: People's Republic of China
◦Displacement: 11,000 tons
◦Operator: People's Liberation Army Navy: 2 in service
•Fort Rosalie class replenishment ship ◦Builder: United Kingdom
◦Displacement: 23,890 tons
◦Operator: Royal Navy, ( Royal Fleet Auxiliary), 2 in service
•Fort Victoria class replenishment oiler ◦Builder: United Kingdom
◦Displacement: 32,818 tons
◦Operator: Royal Navy, ( Royal Fleet Auxiliary), 1 in service
•Kilauea class ammunition ship (AE 32) ◦Builder: United States
◦Displacement: 20,000 tons
◦Operator: United States Navy: 4 in commission
•Lewis and Clark class dry cargo/ammunition ship (T-AKE-1) ◦Builder: United States
◦Displacement: 41,000 tons
◦Operator: United States Navy: 14 in commission
•Mars class stores ship (AFS 1) ◦Builder: United States
◦Displacement: 17,300 tons
◦Operator: United States Navy: 3 in commission
•Nancang replenishment ship ◦Builder: Soviet Union
◦Displacement: 37,000 tons
◦Operator: People's Liberation Army Navy: 1 in commission
•Ness class stores ship (AFS 8) ◦Builder: United Kingdom
◦Displacement: 16,800 tons
◦Operator: United States Navy: 3 in commission, former Royal Navy ships
•"Protecteur" class replenishment ships ◦Builder: Canada
◦Displacement: 24,700 tons
◦Operator: Royal Canadian Navy: 2 in service
•Stromboli class replenishment ship ◦Builder: Italy
◦Displacement: 8,700 tons
◦Operator: Marina Militare: 2 in service
•Supply class fast combat replenishment ship (AOE 6) ◦Builder: United States
◦Displacement: 50,000 tons
◦Operator: United States Navy: 4 in commission
Abraços
Se calhar ainda vamos apanhar com este abastecedor, como substituto do NRP Bérrio, e por vinte milhões...................e só com trinta anos ;D ;) ;D ;D ;D ;D
https://en.wikipedia.org/wiki/HMNZS_Endeavour_(A11)
Replacement[edit]
The RNZN has now selected a replacement for the Endeavour. The ship was due to be decommissioned in 2013, but was retained after an 18-month refit to make the ship meet standards for double-hulled tankers.[2] In March 2015, a request for tender for a replacement vessel was released by the New Zealand Ministry of Defence.[2] The new retirement date is predicted to be April 2018.[2]
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi1357.photobucket.com%2Falbums%2Fq745%2Fjolumeme%2F1024px-HMNZS_Endeavour_zpscurmukgw.jpg&hash=198362083e80f52e20c98fc0508253b2) (http://s1357.photobucket.com/user/jolumeme/media/1024px-HMNZS_Endeavour_zpscurmukgw.jpg.html)
Endeavour berthed at Devonport Naval Base in 2007
Tender requirements for the replacement replenishment vessel included a propulsion system, built around two diesel engines to provide a range of 6,400 nautical miles (11,900 km; 7,400 mi) at 16 knots (30 km/h; 18 mph), armament equivalent to two Mini Typhoon mounts and a Phalanx CIWS, facilities to operate a helicopter, and a container deck capacity of at least 12 TEU shipping containers.[2] In September 2015, Daewoo Shipbuilding & Marine Engineering and Hyundai Heavy Industries were shortlisted for the final phase of the tender.[3]
On 18 July 2016 the Minister of Defence announced that Hyundai Heavy Industries will construct Endeavour's replacement, at a cost of NZ$493,000,000, with an estimated in service date of 2020.[4] The new vessel will have enhanced capabilities in Antarctica,[5] the ability to carry and refuel helicopters, as well as replenish with both fuel and fresh water.[6] It will feature a LEADGE bow as part of the "Enviroship" design. Rolls-Royce is supplying the propulsion that includes a Combined Diesel Electric and Diesel (CODLAD) propulsion plant based on twin Bergen main engines. These will each drive, via reduction gears, a controllable pitch propeller. Electrical power will be from four MTU generator sets.[7]
Cumprimentos
Depois de quererem helicópteros estrangeiros a bordo das fragatas por não os termos em número suficiente devido ao excelente planeamento da modernização dos Super Lynx, agora também querem que um AOR aliado passe por cá de vez em quando para nos dar apoio pontual e manter proficientes no reabastecimento em mar alto? E alugar o resto da Guarda Costeira, perdão, da Marinha a quem pagar mais, não? ::)
P.S. Fala-se repetidamente no ano de 2027, mas esse é apenas e somente o ano em que a LPM prevê que existam/sejam alocadas verbas para a construção de um navio reabastecedor de esquadra, o que quer dizer que até o mesmo ser lançado à água irão passar ainda mais uns anos, e talvez na melhor das hipóteses só haja AOR novo em 2030...
Calma que ele está a chegar :mrgreen: https://www.facebook.com/MarinhaPortuguesa/photos/a.765181766836342/2927961867224977/?type=3&theater
Calma que ele está a chegar :mrgreen: https://www.facebook.com/MarinhaPortuguesa/photos/a.765181766836342/2927961867224977/?type=3&theater
https://www.dn.pt/poder/amp/abate-do-navio-berrio-e-catastrofico-um-desastre-anunciado-diz-ex-chefe-da-armada-11768248.html
Questionado sobre se acompanhou este processo de decisão para abate do navio, o ministério da Defesa nega. "A decisão foi da Marinha", responde o porta-voz oficial. Esta fonte oficial do gabinete de Gomes Cravinho, diz também que "devem ser diretamente colocadas à Marinha" as questões enviadas pelo DN[/b] sobre os motivos para o navio ter chegado aquele ponto de rutura, sem uma alternativa preparada. Sobe que soluções estavam a ser pensadas o Ministério diz que "não é competência do MDN identificar soluções para uma questão operacional da Marinha".
CitarQuestionado sobre se acompanhou este processo de decisão para abate do navio, o ministério da Defesa nega. "A decisão foi da Marinha", responde o porta-voz oficial. Esta fonte oficial do gabinete de Gomes Cravinho, diz também que "devem ser diretamente colocadas à Marinha" as questões enviadas pelo DN[/b] sobre os motivos para o navio ter chegado aquele ponto de rutura, sem uma alternativa preparada. Sobe que soluções estavam a ser pensadas o Ministério diz que "não é competência do MDN identificar soluções para uma questão operacional da Marinha".
Que vergonha, que lata e descaramento com que este MDN descarta responsabilidades!
Este país está pejado desta escumalha que se cerca de yes-men que depois servem de "bodes respiratórios" quando o erro, desleixo e desinteresse se revelam!
Que asco.
Se fosse um homenzinho com um pingo de vergonha, o Hidrográfico demitir-se-ia.
Calma que ele está a chegar :mrgreen: https://www.facebook.com/MarinhaPortuguesa/photos/a.765181766836342/2927961867224977/?type=3&theater
CitarQuestionado sobre se acompanhou este processo de decisão para abate do navio, o ministério da Defesa nega. "A decisão foi da Marinha", responde o porta-voz oficial. Esta fonte oficial do gabinete de Gomes Cravinho, diz também que "devem ser diretamente colocadas à Marinha" as questões enviadas pelo DN[/b] sobre os motivos para o navio ter chegado aquele ponto de rutura, sem uma alternativa preparada. Sobe que soluções estavam a ser pensadas o Ministério diz que "não é competência do MDN identificar soluções para uma questão operacional da Marinha".
Que vergonha, que lata e descaramento com que este MDN descarta responsabilidades!
Este país está pejado desta escumalha que se cerca de yes-men que depois servem de "bodes respiratórios" quando o erro, desleixo e desinteresse se revelam!
Que asco.
Se fosse um homenzinho com um pingo de vergonha, o Hidrográfico demitir-se-ia.
Calma que ele está a chegar :mrgreen: https://www.facebook.com/MarinhaPortuguesa/photos/a.765181766836342/2927961867224977/?type=3&theater
(https://i.ibb.co/5T84xQR/Screenshot-20200201-093458-2.png) (https://ibb.co/Zd8X1QM)
Mensagem subliminar???? :mrgreen:
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Mensagem subliminar???? :mrgreen:
Calma que ele está a chegar :mrgreen: https://www.facebook.com/MarinhaPortuguesa/photos/a.765181766836342/2927961867224977/?type=3&theater
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Mensagem subliminar???? :mrgreen:
Tira os macaquinhos do sotão, porque a Marinha estava-se a referir ao Brexit.
A responsabilidade é exclusivamente da Marinha e o ministro que a tutela nada tem a ver com isso? Vê-se bem o calibre destes figurões, mas é muito bem feita para o almirantado lambe-botista que só se lembra de contestar quando o seu posto, aspirações futuras e remuneração já não estão em causa. ::). Por falar nisso, o CEMGC já se demitiu? :anjo:
Até já o Ministério da Defesa reagiu:
Questionado sobre se acompanhou este processo de decisão para abate do navio, o ministério da Defesa nega. "A decisão foi da Marinha", responde o porta-voz oficial. Esta fonte oficial do gabinete de Gomes Cravinho, diz também que "devem ser diretamente colocadas à Marinha" as questões enviadas pelo DN sobre os motivos para o navio ter chegado aquele ponto de rutura, sem uma alternativa preparada. Sobe que soluções estavam a ser pensadas o Ministério diz que "não é competência do MDN identificar soluções para uma questão operacional da Marinha".
Calma que ele está a chegar :mrgreen: https://www.facebook.com/MarinhaPortuguesa/photos/a.765181766836342/2927961867224977/?type=3&theater
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Mensagem subliminar???? :mrgreen:
Questionado sobre se acompanhou este processo de decisão para abate do navio, o ministério da Defesa nega. "A decisão foi da Marinha", responde o porta-voz oficial. Esta fonte oficial do gabinete de Gomes Cravinho, diz também que "devem ser diretamente colocadas à Marinha" as questões enviadas pelo DN sobre os motivos para o navio ter chegado aquele ponto de rutura, sem uma alternativa preparada. Sobe que soluções estavam a ser pensadas o Ministério diz que "não é competência do MDN identificar soluções para uma questão operacional da Marinha".
Calma que ele está a chegar :mrgreen: https://www.facebook.com/MarinhaPortuguesa/photos/a.765181766836342/2927961867224977/?type=3&theater
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Mensagem subliminar???? :mrgreen:
Cá para mim, o pessoal que gere o site da Marinha mandou uma indirecta para as chefias constatarem o óbvio da excelente opção que um Wave é. ::)
É só abrir a pestana e negociar o preço ASAP.
(Ou então é o Stalker79 que controla aquilo :mrgreen:)Questionado sobre se acompanhou este processo de decisão para abate do navio, o ministério da Defesa nega. "A decisão foi da Marinha", responde o porta-voz oficial. Esta fonte oficial do gabinete de Gomes Cravinho, diz também que "devem ser diretamente colocadas à Marinha" as questões enviadas pelo DN sobre os motivos para o navio ter chegado aquele ponto de rutura, sem uma alternativa preparada. Sobe que soluções estavam a ser pensadas o Ministério diz que "não é competência do MDN identificar soluções para uma questão operacional da Marinha".
Desculpem, mas quando cheguei a esta parta, só me lembrei disto:
(https://static3.cbrimages.com/wordpress/wp-content/uploads/2019/05/Spider-Man-meme.jpeg)
Na hora da verdade, ninguém assume a culpa. Até admira a culpa não ser do pessoal do Fórum. :mrgreen:
Olhem ai o menino a ganhar ferrugem em Birkenhead no google maps:
(https://img-9gag-fun.9cache.com/photo/ag5KMg1_700bwp.webp)
https://www.google.com/maps/place/Birkenhead,+Reino+Unido/@53.3842002,-3.0087441,128a,35y,39.53t/data=!3m1!1e3!4m5!3m4!1s0x487b2645d09cf51f:0x9ab8a8c59c2eb14a!8m2!3d53.389991!4d-3.023009
Digam lá se não estava melhor parado na doca na BNL!?
:mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
Olhem ai o menino a ganhar ferrugem em Birkenhead no google maps:
(https://img-9gag-fun.9cache.com/photo/ag5KMg1_700bwp.webp)
https://www.google.com/maps/place/Birkenhead,+Reino+Unido/@53.3842002,-3.0087441,128a,35y,39.53t/data=!3m1!1e3!4m5!3m4!1s0x487b2645d09cf51f:0x9ab8a8c59c2eb14a!8m2!3d53.389991!4d-3.023009
Digam lá se não estava melhor parado na doca na BNL!?
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Olhem ai o menino a ganhar ferrugem em Birkenhead no google maps:
(https://img-9gag-fun.9cache.com/photo/ag5KMg1_700bwp.webp)
https://www.google.com/maps/place/Birkenhead,+Reino+Unido/@53.3842002,-3.0087441,128a,35y,39.53t/data=!3m1!1e3!4m5!3m4!1s0x487b2645d09cf51f:0x9ab8a8c59c2eb14a!8m2!3d53.389991!4d-3.023009
Digam lá se não estava melhor parado na doca na BNL!?
:mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
Para quê?
Olhem ai o menino a ganhar ferrugem em Birkenhead no google maps:
(https://img-9gag-fun.9cache.com/photo/ag5KMg1_700bwp.webp)
https://www.google.com/maps/place/Birkenhead,+Reino+Unido/@53.3842002,-3.0087441,128a,35y,39.53t/data=!3m1!1e3!4m5!3m4!1s0x487b2645d09cf51f:0x9ab8a8c59c2eb14a!8m2!3d53.389991!4d-3.023009
Digam lá se não estava melhor parado na doca na BNL!?
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claro que estava, devia era estar encalhado e bem encalhado.
Olhó Calado :mrgreen:
Abraços
Olhem ai o menino a ganhar ferrugem em Birkenhead no google maps:
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https://www.google.com/maps/place/Birkenhead,+Reino+Unido/@53.3842002,-3.0087441,128a,35y,39.53t/data=!3m1!1e3!4m5!3m4!1s0x487b2645d09cf51f:0x9ab8a8c59c2eb14a!8m2!3d53.389991!4d-3.023009
Digam lá se não estava melhor parado na doca na BNL!?
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claro que estava, devia era estar encalhado e bem encalhado.
Olhó Calado :mrgreen:
Abraços
A diferença é só de um 1.6 metros! Que mexam a peida e draguem aquilo mas é!
:bang:
Olhem ai o menino a ganhar ferrugem em Birkenhead no google maps:
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Digam lá se não estava melhor parado na doca na BNL!?
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Para quê?
Pra substituir a chocolateira do Bérrio que está a cair de podre se calhar!?
Ou se calhar é melhor ficarmos sem AOR, é só mais uma valencia que perdemos, sem stress....
???
Olhem ai o menino a ganhar ferrugem em Birkenhead no google maps:
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Digam lá se não estava melhor parado na doca na BNL!?
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Olhem ai o menino a ganhar ferrugem em Birkenhead no google maps:
(https://img-9gag-fun.9cache.com/photo/ag5KMg1_700bwp.webp)
https://www.google.com/maps/place/Birkenhead,+Reino+Unido/@53.3842002,-3.0087441,128a,35y,39.53t/data=!3m1!1e3!4m5!3m4!1s0x487b2645d09cf51f:0x9ab8a8c59c2eb14a!8m2!3d53.389991!4d-3.023009
Digam lá se não estava melhor parado na doca na BNL!?
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Está disponível para adopção, os tugas tomam bem conta dele! :mrgreen:
Eu não vou já exigir cabeças, mas exigo uma acção, existia um plano, o pessoal aqui não gostava, mas existia, uma inspecção profunda ao Berrio e ele durar mais 10 anos, esse plano foi por água abaixo, então, qual é o plano B? Se for esperar, sem navio até 2027 ou 2037, etc, à espera da construção do novo em Viana, aí concordo, gilhotina com eles.
O Bérrio aguentou até aos 50, portanto significa que foi bem tratado para chegar a esse ponto! :mrgreen:
Plano B está à vista, só não vê quem não quer. ::)
Continuem lá com a fantasia de construir um navio novo, que não só vai impedir a aquisição atempada de um navio em segunda-mão, como quando chegar a altura em que está "contabilizado" na LPM há-de surgir algum motivo para este ser adiado.
Problem Resolved... :mrgreen: :mrgreen:
(https://2.bp.blogspot.com/-qk3sJcLe3PM/We-tZtFRPEI/AAAAAAAApbA/ELYKeOcNtKQWthASzrmGnUcH2etEkzdEQCLcBGAs/s1600/IMG_1304_cr.jpg)
Saudações c56x1 c56x1
P.S. O futuro da Marinha de Guerra Portuguesa... :bang: :bang:
(https://2.bp.blogspot.com/-0f0E8I0zBmQ/Va4kmAdD9rI/AAAAAAAAwG4/eP1YyoiSWgM/s1600/Fotos%2BLMC%2B2015-07-17%2B152.JPG)
Esta coisa não me tem saído da cabeça…
"Ministério diz que "não é competência do MDN identificar soluções para uma questão operacional da Marinha"."
- É então de quem, carvalho???
Ou o MDN só existe para processar salários e pensões e tratar de economato???
Este ministro tanto pode estar a tratar das forças armadas como de equipamentos escolares que para ele tanto se faz!
Não hajam dúvidas: é mesmo para acabar com as forças armadas reduzindo-as a generais e almirantes de opereta!
Plano B está à vista, só não vê quem não quer. ::)
Continuem lá com a fantasia de construir um navio novo, que não só vai impedir a aquisição atempada de um navio em segunda-mão, como quando chegar a altura em que está "contabilizado" na LPM há-de surgir algum motivo para este ser adiado.
A construção de um reabastecedor é o plano A, dc. Plano B é aquele que não existe na mente destes incompetentes negligentes, a solução de recurso ou compromisso como a aquisição de um RFA Wave class, mais barato e não deixando a Marinha pelo menos uma década sem mais uma valência depois dos draga-minas e das lanchas de desembarque. ::)
Portugal teve uma oportunidade de ouro para resolver a questão do navio reabastecedor. Que foi o Amsterdam que os peruanos lhe chamaram um figo e que o adquiriram por um preço acessível. Para esta conversa vir à tona é porque o Bérrio deve estar todo podre, pois milagres ninguém faz, ainda por mais com cortes a eito e a direito.
Navios em 2ª mão disponíveis no "mercado" naval deste tipo só sucata. Mandar construir novo, não estou a ver este regime da III república o fazer. Por isso vamos ficar sem esta imprescindível valência na Marinha. A Marinha está condenada a desaparecer. Dentro de 2 décadas teremos 2 submarinos e uma pequena frota mal equipada de navios patrulha (tipo Filipinas ou Argentina).
eu não sou tão pessimista, acredito que estaremos pior que hoje, pois os navios que agora tem menos de dez anos, e são apenas quatro nessa altura terão quase trinta.
Fragatas teremos, na melhor das hipóteses, apenas quatro com quarenta e muitos anos,
Os NPO's serão quatro, e, os que agora estão em construção serão os navios mais novos da Frota com quase vinte anos;
Teremos as velhinhas quatro Tejo, com a idade e, os problemas que os Cacine agora enfrentam;
Abastecedor ou alguma alma caridosa nos arranja um de bandeja ou teremos que depender dos Espanhóis como agora os Canadianos dependem dos Chilenos;
Submarinos já com vinte e cinco anos serão apenas os que agora temos, depois de termos desperdiçado a oportunidade de termos o terceiro;
NPL, isso é uma miragem mesmo, se nem dinheiro temos para modernizar os nossos C130, dependendo da ajuda externa, o que para mim é outra vergonha, como poderemos ter algum dia um NPL ????? Bem os Neozelandeses já falam em substituírem o HMNZS Canterbury, vejam lá se o Navio tem capacidade para os EH101, :rir: :rir:
Quanto ás lanchas de fiscalização de 100 Tons, continuaremos a fabricá-las e quando uma delas entrar ao serviço, fazemos uma nova festa no Terreiro do Paço, alegres e contentes á espera do D. Sebastião, e assim continuamos a ser os Portugueses que deram novos Mundos ao Mundo, GRANDES HOMENS E MULHERES TINHAMOS NESSES TEMPOS, ATÉ ELAS OS TINHAM NO SÍTIO !!!!!
Lynx esses continuarão a ser apenas cinco, ou mais provável, até quatro.........................e, completamente nas lonas, serão os mais antigos a voar;
Os fuzos continuarão com as miragens dos Pandur, lanchas de desembarque, e mais umas reestruturações de efectivos e não passaremos disto.
Sou mesmo muito mais optimista que tú ??????????
Também vejo um cenário muito negro para a nossa marinha nos próximos vinte anos e isto com os nossos (IR) responsáveis políticos a gritarem aos quatro ventos que o nosso futuro é o MAR/Oceano, olhem se não fosse, eu sei que a CGD falhou nos testes de STRESS e são precisos (SÓ) mais € 2.000.000.000.00. ou seja o dobro do plafond que a MdG tem para dez anos, para novos equipamentos, para mais um FdP dum banco, só um banco. SEM COMENTÁRIOS
Abraços
"Ministério diz que "não é competência do MDN identificar soluções para uma questão operacional da Marinha"."Mas para a substituição dos C-130 o governo já não teve problemas em raptar o processo todo. :P
Citar"Ministério diz que "não é competência do MDN identificar soluções para uma questão operacional da Marinha"."Mas para a substituição dos C-130 o governo já não teve problemas em raptar o processo todo. :P
Prioridades para os amiguinhos...
Cumprimentos,
Citar"Ministério diz que "não é competência do MDN identificar soluções para uma questão operacional da Marinha"."Mas para a substituição dos C-130 o governo já não teve problemas em raptar o processo todo. :P
Prioridades para os amiguinhos...
Cumprimentos,
Quanto á questão do calado do navio só uma perguntinha.
O mesmo não é medido com o navio á capacidade maxima!? Ou seja com as 31 mil toneladas a deslocar!?
Porque se for esse o caso nem de longe necessitamos dessa capacidade em operações "normais".
:-\
Alguém que mande este link ao ministro, se ele não conhecia o Bérrio, duvido que alguma vez tenha ouvido falar do wave ruler
https://www.naval.com.br/blog/2018/08/29/rfa-wave-ruler-sem-tripulacao-e-sem-dinheiro-para-operar/
Alguém que mande este link ao ministro, se ele não conhecia o Bérrio, duvido que alguma vez tenha ouvido falar do wave ruler
https://www.naval.com.br/blog/2018/08/29/rfa-wave-ruler-sem-tripulacao-e-sem-dinheiro-para-operar/
Será que os britânicos não nos alugavam o wave por uns anos?
Alguém que mande este link ao ministro, se ele não conhecia o Bérrio, duvido que alguma vez tenha ouvido falar do wave ruler
https://www.naval.com.br/blog/2018/08/29/rfa-wave-ruler-sem-tripulacao-e-sem-dinheiro-para-operar/
Será que os britânicos não nos alugavam o wave por uns anos?
Alguém que mande este link ao ministro, se ele não conhecia o Bérrio, duvido que alguma vez tenha ouvido falar do wave ruler
https://www.naval.com.br/blog/2018/08/29/rfa-wave-ruler-sem-tripulacao-e-sem-dinheiro-para-operar/
Será que os britânicos não nos alugavam o wave por uns anos?
A GNR ainda se antecipa e compra o Wave Ruler. :mrgreen:
Calma que ele está a chegar :mrgreen: https://www.facebook.com/MarinhaPortuguesa/photos/a.765181766836342/2927961867224977/?type=3&theater
(https://i.ibb.co/5T84xQR/Screenshot-20200201-093458-2.png) (https://ibb.co/Zd8X1QM)
Mensagem subliminar???? :mrgreen:
Calma que ele está a chegar :mrgreen: https://www.facebook.com/MarinhaPortuguesa/photos/a.765181766836342/2927961867224977/?type=3&theater
(https://i.ibb.co/5T84xQR/Screenshot-20200201-093458-2.png) (https://ibb.co/Zd8X1QM)
Mensagem subliminar???? :mrgreen:
Isto vale o que vale, mas pelo que me disseram hoje essa publicação não foi de todo inocente.
Se há ou não movimentações nesse sentido [eventual aquisição de um Wave] desconheço para já, contudo a sua compra é encarada obviamente como um passo lógico pois a notícia do abate do Bérrio caiu mal junto de certos sectores da Marinha, ajudando ao crescente mal-estar que se verifica dentro do ramo. A maior oposição à eventual compra deste navio parte do Ministério das Finanças, se bem que também no Ministério da Defesa não tenha grandes apoiantes ao que parece. ::)
Alguém que mande este link ao ministro, se ele não conhecia o Bérrio, duvido que alguma vez tenha ouvido falar do wave ruler
https://www.naval.com.br/blog/2018/08/29/rfa-wave-ruler-sem-tripulacao-e-sem-dinheiro-para-operar/
Será que os britânicos não nos alugavam o wave por uns anos?
Para isso fazia-se um "leasing" e pagavasse o bicho ás prestações. Visto que anda tudo mal de finanças....
Um aluguer pra comprar. E já estava resolvido até 2040/45, no minimo.
:-P
Até apetece chorar :-\ :-[ :bang:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.shipspotting.com%2Fphotos%2Fmiddle%2F3%2F8%2F9%2F3037983.jpg&hash=51276d862d736e0c3b3e7ecd2d328d08)
http://www.shipspotting.com/gallery/photo.php?lid=3037983
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.shipspotting.com%2Fphotos%2Fmiddle%2F5%2F2%2F8%2F2960825.jpg&hash=e09c331861214f13b7e8072d81fac60d)
Wave Ruler laid up at Seaforth Dock, Liverpool, 25 January 2019.
http://www.shipspotting.com/gallery/photo.php?lid=2960825
Isto vale o que vale, mas pelo que me disseram hoje essa publicação não foi de todo inocente.
Se há ou não movimentações nesse sentido [eventual aquisição de um Wave] desconheço para já, contudo a sua compra é encarada obviamente como um passo lógico pois a notícia do abate do Bérrio caiu mal junto de certos sectores da Marinha, ajudando ao crescente mal-estar que se verifica dentro do ramo. A maior oposição à eventual compra deste navio parte do Ministério das Finanças, se bem que também no Ministério da Defesa não tenha grandes apoiantes ao que parece. ::)
E que mal saiu de um refit de dois anos, foi encostado!!! Portanto esta como novo
A compra de Wave vai contra a ideia de que a subida dos gastos na defesa vão ser utilizados para ajudar a economia portuguesa e a criação de trabalhos em Portugal. :-\
Isto vale o que vale, mas pelo que me disseram hoje essa publicação não foi de todo inocente.
Se há ou não movimentações nesse sentido [eventual aquisição de um Wave] desconheço para já, contudo a sua compra é encarada obviamente como um passo lógico pois a notícia do abate do Bérrio caiu mal junto de certos sectores da Marinha, ajudando ao crescente mal-estar que se verifica dentro do ramo. A maior oposição à eventual compra deste navio parte do Ministério das Finanças, se bem que também no Ministério da Defesa não tenha grandes apoiantes ao que parece. ::)
Nao dá para entender. Queriam investir €20M num navio para nevegar mais 10 anos onde até teriam de comprar agulhetas de incendio novas, uma vez que as antigas foram roubadas. No entanto nao querem pagar €60M ( nao deverá ser mais caro que isso) por um navio com menos de metade da idade do Bérrio, que poderia navegar pelo menos 30 anos nas nossas maos. :N-icon-Axe:
O wave ruler dava uma boa sucursal do novo banco, pensem nisso, srs (des) governantes ::)
https://www.portugaldefensenews.com/l/rfa-wave-um-opcao-para-a-marinha-portuguesa/
As opiniões que importam são de facto as do poder e as chefias da Marinha. No entanto é de notar o aumento das vozes a favor de um dos Wave. É "passar a palavra", pode ser que haja bom senso de uma vez por todas e no mínimo que realizem movimentações para negociar a compra do navio. Até pode ser NRP Vinho do Porto, ou NRP Porto, em homenagem ao vinho que os britânicos tanto gostam.
Andei a pesquisar umas coisas e por acaso cheguei a este documento de 2015 que apresenta os custos de operação da frota da Royal Navy.
Não sei se já foi aqui partilhado no passado, mas aqui vai:
https://assets.publishing.service.gov.uk/government/uploads/system/uploads/attachment_data/file/458670/Revised_2015-06440_Average_costs_RN_Surface_vessels.pdf (https://assets.publishing.service.gov.uk/government/uploads/system/uploads/attachment_data/file/458670/Revised_2015-06440_Average_costs_RN_Surface_vessels.pdf)
O que interessa para o tópico: RFA Wave Class: 9,183 milhões de £ /ano
Não sei se é muito ou pouco, mas parece-me que só com o que se poupava em comprar o Wave em vez de construir um novo, já dava pra manter o navio durante uns bons anos. Isto tendo sempre em conta que o custo de operação na Marinha Portuguesa seria sempre muito menor, porque nós somos muito poupadinhos ;D
Na mesma linha de nomes não há muito a pensar, NRP São Gabriel.
Não lhe vamos por o nome de carracas queimadas!
c56x1
É um NPO, mas com características especiais. Além de sensores militares que os nossos NPO não possuem
NVF, na tua missiva ao Tio Titi, o último paragrafo foi um pouco " incisivo ", para não dizer mais se não comprarmos o Wave Ruler, e o Clyde a culpa é tua, Pá ! :G-deal: :mrgreen:
Já agora uma pequena nota: não lhe fica muito bem dizer que não tem responsabilidade pelas decisões da Marinha. Ao que parece o tio é o responsável político pelas Forças Armadas Portuguesas, nas quais se inclui a Marinha. Tentar minimizar o seu papel é aquilo que em vernáculo se designa de conas e nós sabemos que o tio não é um conas.
Um forte abraço deste seu admirador. ::)
PS : Dei-te um like pelo comentário final, com que então " seu admirador ", gostei.
Abraços
NVF, na tua missiva ao Tio Titi, o último paragrafo foi um pouco " incisivo ", para não dizer mais se não comprarmos o Wave Ruler, e o Clyde a culpa é tua, Pá ! :G-deal: :mrgreen:
Já agora uma pequena nota: não lhe fica muito bem dizer que não tem responsabilidade pelas decisões da Marinha. Ao que parece o tio é o responsável político pelas Forças Armadas Portuguesas, nas quais se inclui a Marinha. Tentar minimizar o seu papel é aquilo que em vernáculo se designa de conas e nós sabemos que o tio não é um conas.
Um forte abraço deste seu admirador. ::)
PS : Dei-te um like pelo comentário final, com que então " seu admirador ", gostei.
Abraços
Para mim o tio Titi anda ultimamente mais armado em ***inhas do que em **as. Mas isso sou eu que agora me chateei com ele e deixei de ser seu admirador, ao contrário de uns e outros por aí. :mrgreen: ;)
O post foi só elogios ao Tio Titi e vocês começam logo a desvirtuar as coisas. Uma cambada de más-línguas é o que vocês são. :mrgreen:
Quem raio é o tio? :conf:
Acho que podiam também fazer apelo ao Tio que isso ia reforçar os laços com a sua 2.ª pátria, não esquecer que o Tio, qual Major Alvega, é luso-britânico, uma vez que a sra. sua mãe é inglesa.Isso explica o Brexit que tem feito às Forças Armadas... :mrgreen: :mrgreen:
Spanish shipbuilder, Navantia has launched the first of the two Supply-class Auxiliary Oiler Replenishment (AOR) vessels ordered by the Royal Australian Navy (RAN), the future HMAS Supply (AOR1), during a ceremony at the Ferrol shipyard in Spain on Nov. 23, 2018.
The ceremony was attended by Jenny Barrett, the ship’s godmother as well as Susana de Sarriá, the President of Navantia; Julie-Ann Guivarra, the Ambassador of Australia in Spain; and Vice Admiral MJ Noonan, the Chief of Staff of the RAN.
The construction of future HMAS Supply (now called NUSHIP Supply) was started on June 19, 2017 and the keel laying ceremony was conducted at the shipyard in Ferrol on Nov. 17 the same year. Supply will be delivered next year, with full operational capability scheduled for 2022.
Mas o HMS Clyde tem mesmo capacidade de transportar tantas tropas, ou é um desenrasque para algumas horas?
Uma coisa é ter capacidade para sustentar esse número de pessoas extra vários dias no navio, camaratas, zona de refeições, zona para armazenar material.
Outra coisa é meter gajos em todo o espaço disponível entre a proa e a popa, ao relento, equipados, isso se calhar também o NPO dá para meter 100.
Nos exercícios Foca nos Açores o NPO transporta 60 militares do exército, equipados, de uma ilha para outra, se for preciso acredito que dá para arranjar espaço para mais 40, é só apertar mais um bocadinho.
https://diariodalagoa.pt/arquivo/52616
Acho que podiam também fazer apelo ao Tio que isso ia reforçar os laços com a sua 2.ª pátria, não esquecer que o Tio, qual Major Alvega, é luso-britânico, uma vez que a sra. sua mãe é inglesa.
Só uma nota. Entre 1990, ano do abate do S. Gabriel e 1993, ano em que o Bérrio entrou ao serviço, a Marinha também não teve nenhum reabastecedor de esquadra. Havia, no entanto, o S. Miguel para transporte de “secos”, que tão boas provas deu no Golfo. :mrgreen:
Quem raio é o tio? :conf:
O sr. dr. ministro da defesa TITTERINGTON!!!
:mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
Quem raio é o tio? :conf:
O sr. dr. ministro da defesa TITTERINGTON!!!
:mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
O homem tem mesmo esse apelido ? Não fazia ideia, gosto tanto deles que quanto menos souber melhor
Se bem que agora é capaz de ser melhor mudar o nome para Uncle Scrooge
E em 90 ainda tínhamos 7 fragatas e 10 corvetas operacionais. Ou seja, uma esquadra maior do que a actual e com mais recursos humanos disponíveis.
E em 90 ainda tínhamos 7 fragatas e 10 corvetas operacionais. Ou seja, uma esquadra maior do que a actual e com mais recursos humanos disponíveis.
Quem raio é o tio? :conf:
João Titterington Gomes Cravinho nasceu em Lisboa em junho de 1964.
Doutorado em Ciência Política, pela Universidade de Oxford, e com Mestrado e Licenciatura pela London School of Economics, foi Embaixador da União Europeia no Brasil, desde agosto de 2015, tendo desempenhado o mesmo cargo na Índia entre 2011 e 2015. Entre março de 2005 e junho de 2011, foi Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação, nos XVII e XVIII Governos Constitucionais.
Anteriormente, exerceu atividade de docência enquanto Professor de Relações Internacionais na Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, e Professor Convidado no ISCTE e na Faculdade de Direito da Universidade Nova de Lisboa.
Desempenhou funções de Consultor do Instituto de Defesa Nacional, da Fundação Calouste Gulbenkian, da Comissão Europeia e do Banco Mundial. Entre 2001 e 2002 presidiu ao Instituto da Cooperação Portuguesa. Concluiu o curso Leadership for Senior Executives na Harvard Business School em abril de 2018. Foi relator para o Sector Judicial, Missão do Banco Mundial em Timor-Leste (Joint Assessment Mission for East Timor), 1999. No mesmo ano, foi coordenador e membro de uma missão de observadores internacionais à consulta popular em Timor-Leste. Autor do livro «Visões do Mundo» (2002), publicou numerosos artigos em revistas académicas especializadas e em jornais sobre temas relacionados com política de defesa, cooperação e relações internacionais.
Foi Ministro da Defesa Nacional do XXI Governo Constitucional, desde outubro de 2018.
E em 90 ainda tínhamos 7 fragatas e 10 corvetas operacionais. Ou seja, uma esquadra maior do que a actual e com mais recursos humanos disponíveis.
em 1990 o exercito tinha mais de 30.000 efectivos.
Abraços
Quem raio é o tio? :conf:CitarJoão Titterington Gomes Cravinho nasceu em Lisboa em junho de 1964.
Doutorado em Ciência Política, pela Universidade de Oxford, e com Mestrado e Licenciatura pela London School of Economics, foi Embaixador da União Europeia no Brasil, desde agosto de 2015, tendo desempenhado o mesmo cargo na Índia entre 2011 e 2015. Entre março de 2005 e junho de 2011, foi Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação, nos XVII e XVIII Governos Constitucionais.
Anteriormente, exerceu atividade de docência enquanto Professor de Relações Internacionais na Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, e Professor Convidado no ISCTE e na Faculdade de Direito da Universidade Nova de Lisboa.
Desempenhou funções de Consultor do Instituto de Defesa Nacional, da Fundação Calouste Gulbenkian, da Comissão Europeia e do Banco Mundial. Entre 2001 e 2002 presidiu ao Instituto da Cooperação Portuguesa. Concluiu o curso Leadership for Senior Executives na Harvard Business School em abril de 2018. Foi relator para o Sector Judicial, Missão do Banco Mundial em Timor-Leste (Joint Assessment Mission for East Timor), 1999. No mesmo ano, foi coordenador e membro de uma missão de observadores internacionais à consulta popular em Timor-Leste. Autor do livro «Visões do Mundo» (2002), publicou numerosos artigos em revistas académicas especializadas e em jornais sobre temas relacionados com política de defesa, cooperação e relações internacionais.
Foi Ministro da Defesa Nacional do XXI Governo Constitucional, desde outubro de 2018.
E em 90 ainda tínhamos 7 fragatas e 10 corvetas operacionais. Ou seja, uma esquadra maior do que a actual e com mais recursos humanos disponíveis.
em 1990 o exercito tinha mais de 30.000 efectivos.
Abraços
Sim realmente números até tínhamos.
Agora capacidade real....
Quem raio é o tio? :conf:CitarJoão Titterington Gomes Cravinho nasceu em Lisboa em junho de 1964.
Doutorado em Ciência Política, pela Universidade de Oxford, e com Mestrado e Licenciatura pela London School of Economics, foi Embaixador da União Europeia no Brasil, desde agosto de 2015, tendo desempenhado o mesmo cargo na Índia entre 2011 e 2015. Entre março de 2005 e junho de 2011, foi Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação, nos XVII e XVIII Governos Constitucionais.
Anteriormente, exerceu atividade de docência enquanto Professor de Relações Internacionais na Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, e Professor Convidado no ISCTE e na Faculdade de Direito da Universidade Nova de Lisboa.
Desempenhou funções de Consultor do Instituto de Defesa Nacional, da Fundação Calouste Gulbenkian, da Comissão Europeia e do Banco Mundial. Entre 2001 e 2002 presidiu ao Instituto da Cooperação Portuguesa. Concluiu o curso Leadership for Senior Executives na Harvard Business School em abril de 2018. Foi relator para o Sector Judicial, Missão do Banco Mundial em Timor-Leste (Joint Assessment Mission for East Timor), 1999. No mesmo ano, foi coordenador e membro de uma missão de observadores internacionais à consulta popular em Timor-Leste. Autor do livro «Visões do Mundo» (2002), publicou numerosos artigos em revistas académicas especializadas e em jornais sobre temas relacionados com política de defesa, cooperação e relações internacionais.
Foi Ministro da Defesa Nacional do XXI Governo Constitucional, desde outubro de 2018.
Quem raio é o tio? :conf:CitarJoão Titterington Gomes Cravinho nasceu em Lisboa em junho de 1964.
Doutorado em Ciência Política, pela Universidade de Oxford, e com Mestrado e Licenciatura pela London School of Economics, foi Embaixador da União Europeia no Brasil, desde agosto de 2015, tendo desempenhado o mesmo cargo na Índia entre 2011 e 2015. Entre março de 2005 e junho de 2011, foi Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação, nos XVII e XVIII Governos Constitucionais.
Anteriormente, exerceu atividade de docência enquanto Professor de Relações Internacionais na Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, e Professor Convidado no ISCTE e na Faculdade de Direito da Universidade Nova de Lisboa.
Desempenhou funções de Consultor do Instituto de Defesa Nacional, da Fundação Calouste Gulbenkian, da Comissão Europeia e do Banco Mundial. Entre 2001 e 2002 presidiu ao Instituto da Cooperação Portuguesa. Concluiu o curso Leadership for Senior Executives na Harvard Business School em abril de 2018. Foi relator para o Sector Judicial, Missão do Banco Mundial em Timor-Leste (Joint Assessment Mission for East Timor), 1999. No mesmo ano, foi coordenador e membro de uma missão de observadores internacionais à consulta popular em Timor-Leste. Autor do livro «Visões do Mundo» (2002), publicou numerosos artigos em revistas académicas especializadas e em jornais sobre temas relacionados com política de defesa, cooperação e relações internacionais.
Foi Ministro da Defesa Nacional do XXI Governo Constitucional, desde outubro de 2018.
E em 90 ainda tínhamos 7 fragatas e 10 corvetas operacionais. Ou seja, uma esquadra maior do que a actual e com mais recursos humanos disponíveis.
Tinhas no papel, as Pereira da Silva há muito que estavam encostadas
Sim, só no papel pois as que contavam eram as JB. Há muito que as Pereira da Silva estavam quase todas encostadas, foi até nessa altura que o Cavaco não as quis vender à Noruega.
Sim, só no papel pois as que contavam eram as JB. Há muito que as Pereira da Silva estavam quase todas encostadas, foi até nessa altura que o Cavaco não as quis vender à Noruega.
Que história foi essa?
Sim, só no papel pois as que contavam eram as JB. Há muito que as Pereira da Silva estavam quase todas encostadas, foi até nessa altura que o Cavaco não as quis vender à Noruega.
Que história foi essa?
Sim, só no papel pois as que contavam eram as JB. Há muito que as Pereira da Silva estavam quase todas encostadas, foi até nessa altura que o Cavaco não as quis vender à Noruega.
Que história foi essa?
Parece que os noruegueses queriam comprar as 3 Pereira da Silva para as modernizar, uma vez que já possuiam as Oslo
https://en.wikipedia.org/wiki/Oslo-class_frigate
Não me lembro de grandes detalhes...a venda foi recusada por medo da MP passar vergonha????? O CG deve ter mais detalhes
É o kiwi?
"Scheduled to be decomissioned in 2028", olha que ca****o!
Já está lá encostado no cais a ganhar ferrugem! Os bifes já tem os Tide todos no activo vão estar mais 8 anos á espera de quê!?
Que ganhe mais ferrugem!? Passem isso pra cá mas é!
>:(
"Scheduled to be decomissioned in 2028", olha que ca****o!
Já está lá encostado no cais a ganhar ferrugem! Os bifes já tem os Tide todos no activo vão estar mais 8 anos á espera de quê!?
Que ganhe mais ferrugem!? Passem isso pra cá mas é!
>:(
Stalker essa info já foi updated, segundo sei, ambos os AOR's estão disponíveis para venda, mas se não forem os dois pelo menos o Wave Ruler está de certeza !!!!
Abraços
"Scheduled to be decomissioned in 2028", olha que ca****o!
Já está lá encostado no cais a ganhar ferrugem! Os bifes já tem os Tide todos no activo vão estar mais 8 anos á espera de quê!?
Que ganhe mais ferrugem!? Passem isso pra cá mas é!
>:(
Stalker essa info já foi updated, segundo sei, ambos os AOR's estão disponíveis para venda, mas se não forem os dois pelo menos o Wave Ruler está de certeza !!!!
Abraços
Então o Titterington que ande da p**a da perna, está á espera de que!?
Se o MOD já os colocou á venda que se despache antes que vão parar ao chile ou ao brasil e ficamos nós até 2030 sem AOR!!!
Que cambada.... Deve ser lá do Konavirus que deve andar cegueta...
>:(
Depende da forma como a coisa for explicada aos portugueses."Scheduled to be decomissioned in 2028", olha que ca****o!
Já está lá encostado no cais a ganhar ferrugem! Os bifes já tem os Tide todos no activo vão estar mais 8 anos á espera de quê!?
Que ganhe mais ferrugem!? Passem isso pra cá mas é!
>:(
Stalker essa info já foi updated, segundo sei, ambos os AOR's estão disponíveis para venda, mas se não forem os dois pelo menos o Wave Ruler está de certeza !!!!
Abraços
Então o Titterington que ande da p**a da perna, está á espera de que!?
Se o MOD já os colocou á venda que se despache antes que vão parar ao chile ou ao brasil e ficamos nós até 2030 sem AOR!!!
Que cambada.... Deve ser lá do Konavirus que deve andar cegueta...
>:(
Infelizmente fazer alguma aquisição militar neste momento seria suicido politico no mínimo!
:(
Ou um navio destes que tenha capacidade hospitalar, para receber doentes com o vírus, aliviando mais uma vez a sobrecarga dos hospitais e até isolar contaminados da restante população. O mesmo se aplicaria ao LPD. Uma espécie de hospitais móveis, que podiam até intervir para receber cidadãos nacionais no estrangeiro onde o surto seja mais forte.
"Scheduled to be decomissioned in 2028", olha que ca****o!
Já está lá encostado no cais a ganhar ferrugem! Os bifes já tem os Tide todos no activo vão estar mais 8 anos á espera de quê!?
Que ganhe mais ferrugem!? Passem isso pra cá mas é!
>:(
Stalker essa info já foi updated, segundo sei, ambos os AOR's estão disponíveis para venda, mas se não forem os dois pelo menos o Wave Ruler está de certeza !!!!
Abraços
"Scheduled to be decomissioned in 2028", olha que ca****o!
Já está lá encostado no cais a ganhar ferrugem! Os bifes já tem os Tide todos no activo vão estar mais 8 anos á espera de quê!?
Que ganhe mais ferrugem!? Passem isso pra cá mas é!
>:(
Stalker essa info já foi updated, segundo sei, ambos os AOR's estão disponíveis para venda, mas se não forem os dois pelo menos o Wave Ruler está de certeza !!!!
Abraços
Tenente, eu ouvi falar de interessados como o Chile, Perú, Brasil, Egipto, Grécia e Turquia. Confirmas isso?
Ou seja, vai ser a historia do Amsterdam outra vez... que maravilha. E no fim provavelmente vamos buscar uma m**da qualquer.
Nabos....
>:( :bang:
Ou seja, vai ser a historia do Amsterdam outra vez... que maravilha. E no fim provavelmente vamos buscar uma m**da qualquer.
Nabos....
>:( :bang:
Não vais é buscar nada, ou tens dúvidas !!!!
O que o Almirantado/Generalato agora quer é passar ao máximo por entre os pingos da chuva, despercebido, para que não sobre nada para eles e mantenham os tachinhos !!
Abraços
Esse Tretaron ainda me enganou ao início, mas já há algum tempo que tenho a certeza que é da mesma cepa dos seus antecessores. Mas do almirantado também não é de esperar grande coisa.
Se não vier o Wave, é mau demais !
Mas o MDN poderia ter outra abordagem, do tipo " em conjunto com a Marinha, vamos encontrar a melhor solução".
E sem dúvida que é o Wave.
Alguém sabe se o Wave tem comprador já? Se não tiver, que o pessoal da Marinha se despachei.
Eu continuo a achar que aquela foto postada por alturas do Brexit não foi inocente...
Para nós basta um dos Wave estar disponível, que os chilenos podem ficar com o outro. Era um assunto despachado, depois podiam vender o Bérrio para a sucata, ou, afundar como recife artificial... Uma oportunidade perfeita para um exercício de fogos reais entre a Marinha e FAP.
Eu continuo a achar que aquela foto postada por alturas do Brexit não foi inocente...
Antes não seja meu caro, antes não seja....
Porque é preciso ver que mesmo a partir da data do corte do aço, são 3 a 4 anos até ao um navio novo entrar ao serviço. E isto a correr bem!
:-P
The MoD has subsequently denied that Wave Ruler is for sale. The Wave class were intended to have a 25-year service life and would be due for replacement around 2028.
Eu continuo a achar que aquela foto postada por alturas do Brexit não foi inocente...
Eu continuo a achar que aquela foto postada por alturas do Brexit não foi inocente...
Nem tão pouco a publicação desta peça: https://www.portugaldefensenews.com/l/rfa-wave-um-opcao-para-a-marinha-portuguesa/
Pelo que sei as vontades estão na onda do Wave, vamos aguardar.
Eu continuo a achar que aquela foto postada por alturas do Brexit não foi inocente...
Nem tão pouco a publicação desta peça: https://www.portugaldefensenews.com/l/rfa-wave-um-opcao-para-a-marinha-portuguesa/
Quem está por trás desse blog? Alguém com connections ou apenas entusiastas? :P
Era de estranhar, afinal aqui nós só somos uns más linguas.....
:mrgreen:
Provavelmente seria o Patino... Mais antigo, menos deslocamento, menor dimensão...Mais barato...
pasmem-se, e esta ????
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/921/I9XmXR.jpg) (https://imageshack.com/i/plI9XmXRj)
A Marinha tentou, sem sucesso, comprar um navio reabastecedor "em segunda mão" a Espanha para substituir o 'Bérrio', que teve duas avarias e vai ser abatido, foi hoje anunciado.
© Facebook / Marinha Portuguesa
A informação foi prestada pelo Chefe do Estado-Maior da Armada, almirante Mendes Calado, aos deputados da comissão de Defesa Nacional, à margem do tema central da reunião, que foi a participação deste ramo no combate à pandemia de covid-19, em Portugal.
O chefe da marinha portuguesa disse que o 'Bérrio' foi comprado para ter uma "vida" de 20 anos, à qual já lhe foram acrescentados "mais 10 anos".
E explicou que a Armada foi surpreendida por "duas avarias", uma das quais "grave" no "sistema de propulsão", no regresso do navio dos Açores, onde esteve a dar apoio devido ao furacão Lourenço.
Após uma inspeção, concluiu-se existir uma "estrutura imprevisivelmente alterada" no navio e que uma reparação mais profunda levaria a Marinha a "gastar muito dinheiro" para se fazer uma "utilização muito reduzida ou nula".
Pelo que, revelou, tentou perceber se alguma das marinhas europeias, como a de Espanha, tinha um navio-reabastecedor para "vender em segunda mão", o que não veio a verificar-se.
O almirante relatou então que também foi tentado que, dentro das verbas previstas na Lei de Programação Militar (LPM), se pudesse reprogramar investimentos de modo a ter um navio deste tipo antes do prazo previsto, em 2027.
Sem um navio-reabastecedor, o almirante Mendes Calado admitiu que vai ser necessário programar de outra forma as missões.
https://www.noticiasaominuto.com/pais/1467304/marinha-tentou-comprar-navio-em-2-mao-a-espanha-para-substituir-berrio
Com que então queria o Patiño ou o Cantabria…..mas sr Almirante o Navio a comprar é este, é este da foto, e está um pouco mais a norte, e está disponível ele e o Irmão é só escolher.
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/921/5E8ucs.jpg) (https://imageshack.com/i/pl5E8ucsj)
Abraços
Provavelmente não querem abdicar de ter AOR novo por volta de 2027 e preferem um "sucatinha" baratinho que aguente cerca de 10 anos.
Segundo as palavras do CEMA, está em estudo a possibilidade de antecipar a construção do Reabastecedor de modo a entrar ao serviço em 2025, adiando (mais uma vez!) a construção do NPL, que estava previsto entrar ao serviço por volta dessa data.
Disse ainda que, uma vez que o NPL conta agora com apenas 150 milhões previsto na LPM, está a ser estudada a possibilidade de juntar esta verba com a do Reabastecedor (150 + 150 milhões) e construir um "navio híbrido com capacidade de reabastecimento mas também com alguma capacidade de assistência a situações de ajuda humanitária e de catástrofe". Disse também que estão em contacto com outras Marinhas, nomeadamente a Marinha Holandesa "que tem um projeto deste género que está a desenvolver".
Admito que o navio que o Sr. Almirante se refere seja o HNLMS Den Helder, só que este irá custar cerca de 375 milhões €.
A resposta do CEMA a partir do minuto 30:28
https://canal.parlamento.pt/?cid=4485&title=audicao-do-chefe-do-estado-maior-da-armada-almirante-mendes-calado (https://canal.parlamento.pt/?cid=4485&title=audicao-do-chefe-do-estado-maior-da-armada-almirante-mendes-calado)
Nao poderá ser por razoes orçamentais?
Ou entao lançar a bomba para o mercado de maneira a que os ingleses vejam a oportunidade? É que os Wave oficialmente estao parados, mas nao estao á venda.
pasmem-se, e esta ????
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/921/I9XmXR.jpg) (https://imageshack.com/i/plI9XmXRj)
A Marinha tentou, sem sucesso, comprar um navio reabastecedor "em segunda mão" a Espanha para substituir o 'Bérrio', que teve duas avarias e vai ser abatido, foi hoje anunciado.
© Facebook / Marinha Portuguesa
A informação foi prestada pelo Chefe do Estado-Maior da Armada, almirante Mendes Calado, aos deputados da comissão de Defesa Nacional, à margem do tema central da reunião, que foi a participação deste ramo no combate à pandemia de covid-19, em Portugal.
O chefe da marinha portuguesa disse que o 'Bérrio' foi comprado para ter uma "vida" de 20 anos, à qual já lhe foram acrescentados "mais 10 anos".
E explicou que a Armada foi surpreendida por "duas avarias", uma das quais "grave" no "sistema de propulsão", no regresso do navio dos Açores, onde esteve a dar apoio devido ao furacão Lourenço.
Após uma inspeção, concluiu-se existir uma "estrutura imprevisivelmente alterada" no navio e que uma reparação mais profunda levaria a Marinha a "gastar muito dinheiro" para se fazer uma "utilização muito reduzida ou nula".
Pelo que, revelou, tentou perceber se alguma das marinhas europeias, como a de Espanha, tinha um navio-reabastecedor para "vender em segunda mão", o que não veio a verificar-se.
O almirante relatou então que também foi tentado que, dentro das verbas previstas na Lei de Programação Militar (LPM), se pudesse reprogramar investimentos de modo a ter um navio deste tipo antes do prazo previsto, em 2027.
Sem um navio-reabastecedor, o almirante Mendes Calado admitiu que vai ser necessário programar de outra forma as missões.
https://www.noticiasaominuto.com/pais/1467304/marinha-tentou-comprar-navio-em-2-mao-a-espanha-para-substituir-berrio
Com que então queria o Patiño ou o Cantabria…..mas sr Almirante o Navio a comprar é este, é este da foto, e está um pouco mais a norte, e está disponível ele e o Irmão é só escolher.
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/921/5E8ucs.jpg) (https://imageshack.com/i/pl5E8ucsj)
Abraços
Que miséria, francamente... ::)
Nao poderá ser por razoes orçamentais?
Ou entao lançar a bomba para o mercado de maneira a que os ingleses vejam a oportunidade? É que os Wave oficialmente estao parados, mas nao estao á venda.
A marinha do Brasil já os visitou para sondar a compra.
Só me apetece usar vernáculo, portanto vou dar uma volta
Segundo as palavras do CEMA, está em estudo a possibilidade de antecipar a construção do Reabastecedor de modo a entrar ao serviço em 2025, adiando (mais uma vez!) a construção do NPL, que estava previsto entrar ao serviço por volta dessa data.
Disse ainda que, uma vez que o NPL conta agora com apenas 150 milhões previsto na LPM, está a ser estudada a possibilidade de juntar esta verba com a do Reabastecedor (150 + 150 milhões) e construir um "navio híbrido com capacidade de reabastecimento mas também com alguma capacidade de assistência a situações de ajuda humanitária e de catástrofe". Disse também que estão em contacto com outras Marinhas, nomeadamente a Marinha Holandesa "que tem um projeto deste género que está a desenvolver".
Admito que o navio que o Sr. Almirante se refere seja o HNLMS Den Helder, só que este irá custar cerca de 375 milhões €.
A resposta do CEMA a partir do minuto 30:28
https://canal.parlamento.pt/?cid=4485&title=audicao-do-chefe-do-estado-maior-da-armada-almirante-mendes-calado (https://canal.parlamento.pt/?cid=4485&title=audicao-do-chefe-do-estado-maior-da-armada-almirante-mendes-calado)
Segundo as palavras do CEMA, está em estudo a possibilidade de antecipar a construção do Reabastecedor de modo a entrar ao serviço em 2025, adiando (mais uma vez!) a construção do NPL, que estava previsto entrar ao serviço por volta dessa data.
Disse ainda que, uma vez que o NPL conta agora com apenas 150 milhões previsto na LPM, está a ser estudada a possibilidade de juntar esta verba com a do Reabastecedor (150 + 150 milhões) e construir um "navio híbrido com capacidade de reabastecimento mas também com alguma capacidade de assistência a situações de ajuda humanitária e de catástrofe". Disse também que estão em contacto com outras Marinhas, nomeadamente a Marinha Holandesa "que tem um projeto deste género que está a desenvolver".
Admito que o navio que o Sr. Almirante se refere seja o HNLMS Den Helder, só que este irá custar cerca de 375 milhões €.
A resposta do CEMA a partir do minuto 30:28
https://canal.parlamento.pt/?cid=4485&title=audicao-do-chefe-do-estado-maior-da-armada-almirante-mendes-calado (https://canal.parlamento.pt/?cid=4485&title=audicao-do-chefe-do-estado-maior-da-armada-almirante-mendes-calado)
Corrijam-me por favor se estiver enganado, mas não foi anteriormente a própria Marinha a descartar um navio híbrido do estilo 2 em 1? ???
Segundo as palavras do CEMA, está em estudo a possibilidade de antecipar a construção do Reabastecedor de modo a entrar ao serviço em 2025, adiando (mais uma vez!) a construção do NPL, que estava previsto entrar ao serviço por volta dessa data.
Disse ainda que, uma vez que o NPL conta agora com apenas 150 milhões previsto na LPM, está a ser estudada a possibilidade de juntar esta verba com a do Reabastecedor (150 + 150 milhões) e construir um "navio híbrido com capacidade de reabastecimento mas também com alguma capacidade de assistência a situações de ajuda humanitária e de catástrofe". Disse também que estão em contacto com outras Marinhas, nomeadamente a Marinha Holandesa "que tem um projeto deste género que está a desenvolver".
Admito que o navio que o Sr. Almirante se refere seja o HNLMS Den Helder, só que este irá custar cerca de 375 milhões €.
A resposta do CEMA a partir do minuto 30:28
https://canal.parlamento.pt/?cid=4485&title=audicao-do-chefe-do-estado-maior-da-armada-almirante-mendes-calado (https://canal.parlamento.pt/?cid=4485&title=audicao-do-chefe-do-estado-maior-da-armada-almirante-mendes-calado)
Corrijam-me por favor se estiver enganado, mas não foi anteriormente a própria Marinha a descartar um navio híbrido do estilo 2 em 1? ???
Ouvi a audição do CEMA na integra, e apenas uma questão lhe preocupa e este esteve sempre a bater na mesma tecla, o prioritário para a Marinha são os 10 NPO+s, ponto final.
E ainda referente a estes meios, um deputado pergunta lhe pelas armas do NPO´s, questão à qual o CEMA não responde, ignorando-a por completo.
Pronto é isto.
Especializou-se em Artilharia e possui, entre outros, o Curso Geral Naval de Guerra, o Curso Complementar Naval de Guerra e o Curso de Promoção a Oficial General. Frequentou ainda cursos na área dos sistemas de armas das fragatas da classe “Vasco da Gama”, em escolas nacionais e estrangeiras, designadamente da Marinha dos EUA, na área dos sistemas de mísseis SeaSparrow e Harpoon. Frequentou igualmente o International Defence Management Course no Defense Resources Management Institute, na Califórnia, e o Maritime Warfare Course, na HMS Dryad School, em Portsmouth.
Em terra desempenhou funções como instrutor do curso de oficiais e mais tarde como diretor da Escola de Artilharia Naval, chefe do gabinete de operações AWW do Centro Integrado de Treino e Avaliação Naval, chefe da secção de exercícios do Comando Naval, chefe da secção de treino do departamento de treino e avaliação da Flotilha, onde acumulou as funções de oficial de ligação ao Flag Officer Sea Training (FOST) para o treino das fragatas da classe “Vasco da Gama”, entre 1996 e 1999. Exerceu funções de oficial adjunto do Chefe da Divisão de Pessoal e Organização do Estado-Maior da Armada, foi Adido de Defesa junto da Embaixada de Portugal em Varsóvia e, em acumulação, das embaixadas de Portugal em Kiev, Bratislava, Bucareste e Budapeste.
Depois de ter terminado o Curso de Promoção a Oficial General, em 2008, chefiou a Divisão de Pessoal e Organização do EMA e, após a promoção a contra-almirante, desempenhou os cargos de Comandante da Zona Marítima dos Açores e de Subchefe do Estado-Maior da Armada.
Navegou cerca de vinte mil horas, tendo desempenhado funções como chefe do serviço de navegação e de comunicações dos NRP João Coutinho e Afonso Cerqueira, oficial imediato do NRP Lagoa, chefe do serviço de artilharia do NRP Comandante João Belo e chefe do departamento de operações do NRP Vasco da Gama.
Concluiu a sua carreira no mar como comandante do NRP Corte Real, entre julho de 2002 e dezembro de 2005, período durante o qual participou no treino operacional no FOST, comandou a força envolvida na crise da Guiné-Bissau em 2004 e integrou, por um período de seis meses, o Standing Nato Maritime Group One em 2005.
"Foi promovido a vice-almirante em setembro de 2015, tendo tomado posse como Superintendente do Material em outubro de 2015. Em outubro de 2016 tomou posse como Vice-Chefe do Estado-Maior da Armada, cargo que desempenhou em acumulação com o de Superintendente do Material até março de 2017."
Ouvi a audição do CEMA na integra, e apenas uma questão lhe preocupa e este esteve sempre a bater na mesma tecla, o prioritário para a Marinha são os 10 NPO+s, ponto final.
E ainda referente a estes meios, um deputado pergunta lhe pelas armas do NPO´s, questão à qual o CEMA não responde, ignorando-a por completo.
Pronto é isto.
Chefe do Estado-Maior da Armada
e Autoridade Marítima Nacional
https://www.marinha.pt/pt/a-marinha/Paginas/cema-amn.aspx
O almirante António Maria Mendes Calado é natural de Cabeço de Vide (é bom saber) tendo ingressado na Escola Naval em 1974 e concluído a licenciatura em Ciências Militares Navais – Marinha, em 1978.CitarEspecializou-se em Artilharia e possui, entre outros, o Curso Geral Naval de Guerra, o Curso Complementar Naval de Guerra e o Curso de Promoção a Oficial General. Frequentou ainda cursos na área dos sistemas de armas das fragatas da classe “Vasco da Gama”, em escolas nacionais e estrangeiras, designadamente da Marinha dos EUA, na área dos sistemas de mísseis SeaSparrow e Harpoon. Frequentou igualmente o International Defence Management Course no Defense Resources Management Institute, na Califórnia, e o Maritime Warfare Course, na HMS Dryad School, em Portsmouth.
Em terra desempenhou funções como instrutor do curso de oficiais e mais tarde como diretor da Escola de Artilharia Naval, chefe do gabinete de operações AWW do Centro Integrado de Treino e Avaliação Naval, chefe da secção de exercícios do Comando Naval, chefe da secção de treino do departamento de treino e avaliação da Flotilha, onde acumulou as funções de oficial de ligação ao Flag Officer Sea Training (FOST) para o treino das fragatas da classe “Vasco da Gama”, entre 1996 e 1999. Exerceu funções de oficial adjunto do Chefe da Divisão de Pessoal e Organização do Estado-Maior da Armada, foi Adido de Defesa junto da Embaixada de Portugal em Varsóvia e, em acumulação, das embaixadas de Portugal em Kiev, Bratislava, Bucareste e Budapeste.
Depois de ter terminado o Curso de Promoção a Oficial General, em 2008, chefiou a Divisão de Pessoal e Organização do EMA e, após a promoção a contra-almirante, desempenhou os cargos de Comandante da Zona Marítima dos Açores e de Subchefe do Estado-Maior da Armada.
Navegou cerca de vinte mil horas, tendo desempenhado funções como chefe do serviço de navegação e de comunicações dos NRP João Coutinho e Afonso Cerqueira, oficial imediato do NRP Lagoa, chefe do serviço de artilharia do NRP Comandante João Belo e chefe do departamento de operações do NRP Vasco da Gama.
Concluiu a sua carreira no mar como comandante do NRP Corte Real, entre julho de 2002 e dezembro de 2005, período durante o qual participou no treino operacional no FOST, comandou a força envolvida na crise da Guiné-Bissau em 2004 e integrou, por um período de seis meses, o Standing Nato Maritime Group One em 2005.
Vive bem com a obsolescência do navio que comandou.Citar"Foi promovido a vice-almirante em setembro de 2015, tendo tomado posse como Superintendente do Material em outubro de 2015. Em outubro de 2016 tomou posse como Vice-Chefe do Estado-Maior da Armada, cargo que desempenhou em acumulação com o de Superintendente do Material até março de 2017."
Ou seja, o estado do Bérrio não lhe poderia ser desconhecida.
Para mim está tudo dito.
Não vai mexer uma palha para contrariar o poder político, considerando o historial.
Ouvi a audição do CEMA na integra, e apenas uma questão lhe preocupa e este esteve sempre a bater na mesma tecla, o prioritário para a Marinha são os 10 NPO+s, ponto final.
E ainda referente a estes meios, um deputado pergunta lhe pelas armas do NPO´s, questão à qual o CEMA não responde, ignorando-a por completo.
Pronto é isto.
Chefe do Estado-Maior da Armada
e Autoridade Marítima Nacional
https://www.marinha.pt/pt/a-marinha/Paginas/cema-amn.aspx
O almirante António Maria Mendes Calado é natural de Cabeço de Vide (é bom saber) tendo ingressado na Escola Naval em 1974 e concluído a licenciatura em Ciências Militares Navais – Marinha, em 1978.CitarEspecializou-se em Artilharia e possui, entre outros, o Curso Geral Naval de Guerra, o Curso Complementar Naval de Guerra e o Curso de Promoção a Oficial General. Frequentou ainda cursos na área dos sistemas de armas das fragatas da classe “Vasco da Gama”, em escolas nacionais e estrangeiras, designadamente da Marinha dos EUA, na área dos sistemas de mísseis SeaSparrow e Harpoon. Frequentou igualmente o International Defence Management Course no Defense Resources Management Institute, na Califórnia, e o Maritime Warfare Course, na HMS Dryad School, em Portsmouth.
Em terra desempenhou funções como instrutor do curso de oficiais e mais tarde como diretor da Escola de Artilharia Naval, chefe do gabinete de operações AWW do Centro Integrado de Treino e Avaliação Naval, chefe da secção de exercícios do Comando Naval, chefe da secção de treino do departamento de treino e avaliação da Flotilha, onde acumulou as funções de oficial de ligação ao Flag Officer Sea Training (FOST) para o treino das fragatas da classe “Vasco da Gama”, entre 1996 e 1999. Exerceu funções de oficial adjunto do Chefe da Divisão de Pessoal e Organização do Estado-Maior da Armada, foi Adido de Defesa junto da Embaixada de Portugal em Varsóvia e, em acumulação, das embaixadas de Portugal em Kiev, Bratislava, Bucareste e Budapeste.
Depois de ter terminado o Curso de Promoção a Oficial General, em 2008, chefiou a Divisão de Pessoal e Organização do EMA e, após a promoção a contra-almirante, desempenhou os cargos de Comandante da Zona Marítima dos Açores e de Subchefe do Estado-Maior da Armada.
Navegou cerca de vinte mil horas, tendo desempenhado funções como chefe do serviço de navegação e de comunicações dos NRP João Coutinho e Afonso Cerqueira, oficial imediato do NRP Lagoa, chefe do serviço de artilharia do NRP Comandante João Belo e chefe do departamento de operações do NRP Vasco da Gama.
Concluiu a sua carreira no mar como comandante do NRP Corte Real, entre julho de 2002 e dezembro de 2005, período durante o qual participou no treino operacional no FOST, comandou a força envolvida na crise da Guiné-Bissau em 2004 e integrou, por um período de seis meses, o Standing Nato Maritime Group One em 2005.
Vive bem com a obsolescência do navio que comandou.Citar"Foi promovido a vice-almirante em setembro de 2015, tendo tomado posse como Superintendente do Material em outubro de 2015. Em outubro de 2016 tomou posse como Vice-Chefe do Estado-Maior da Armada, cargo que desempenhou em acumulação com o de Superintendente do Material até março de 2017."
Ou seja, o estado do Bérrio não lhe poderia ser desconhecida.
Para mim está tudo dito.
Não vai mexer uma palha para contrariar o poder político, considerando o historial.
O CEMA é grande defensor do construido em Portugal. Se é loby, interesse financeiro ou apenas ideologia, isso já é outra historia.
O grande problema do CEMA é não haver verba nem estaleiro para começar já a obra.
E eu acrescento :
Nem Vontade, pois se houvesse vontade já deveríamos ter um AOR substituto do NRP Bérrio, Operacional, há uns valentes anos !!
Ou será normal os Navios estarem ao serviço com cinquenta anos ??
Este CEMA é tão culpado como os antecessores, o actual MDN bem os anteriores, ou estou enganado ??
Quer-me parecer que não, mas como faço parte dos Más-Língua aqui do Forum !!
Abraços
E eu acrescento :
Nem Vontade, pois se houvesse vontade já deveríamos ter um AOR substituto do NRP Bérrio, Operacional, há uns valentes anos !!
Ou será normal os Navios estarem ao serviço com cinquenta anos ??
Este CEMA é tão culpado como os antecessores, o actual MDN bem os anteriores, ou estou enganado ??
Quer-me parecer que não, mas como faço parte dos Más-Língua aqui do Forum !!
Abraços
Estas a ser injusto com o CEMA, ele até tem vontade. Não tem é nenhuma força política.
O homem anda a cause dois anos a chorar pelos próximos NPO, e o estado finge que não ouve.
Só quando fizer o mesmo a corvetas que fez ao Bérrio é que no parlamento se vai falar do porque do atraso na assinatura do contrato.
As chefias que deviam ter capacidade política, um só quer beijinho e tirar selfies o outro é um lambe botas da pior espécie.
Eu cá fazia como se está a fazer agora os hospitais, é preciso, desculpa mas não podemos, pois o equipamento está avariado, o melhor será alugar lá fora.
tenente — discordo em relação ao MDN. Durante o Estado Novo os MDN foram quase sempre militares (excepto quando o próprio Salazar ocupou temporariamente o cargo) e os ramos tinham a categoria de ministérios, mas nem por isso existiram políticas planeadas e estruturantes. O que havia, tal como agora, era muito lirismo: 30 divisões para a NATO, esquadras e porta-aviões imaginários, mas nada passava do papel... porque não havia "papel".
Eu cá fazia como se está a fazer agora os hospitais, é preciso, desculpa mas não podemos, pois o equipamento está avariado, o melhor será alugar lá fora.
Ora bem, é uma excelente ideia !!!!
O que agora é função primária do Exército é fazer desinfeções, muito bom, dá muita estaleca aos atiradores !!!
Abraços
Ouvi a audição do CEMA na integra, e apenas uma questão lhe preocupa e este esteve sempre a bater na mesma tecla, o prioritário para a Marinha são os 10 NPO+s, ponto final.
E ainda referente a estes meios, um deputado pergunta lhe pelas armas do NPO´s, questão à qual o CEMA não responde, ignorando-a por completo.
Pronto é isto.
Deixem começar a haver mais ataques piratas contra embarcações portuguesas no Golfo da Guiné e eu quero ver como é que mandam navios portugueses para lá sem apoio...
Por falar nisso os 8 portugueses já apareceram?
Eu cá fazia como se está a fazer agora os hospitais, é preciso, desculpa mas não podemos, pois o equipamento está avariado, o melhor será alugar lá fora.
Ora bem, é uma excelente ideia !!!!
O que agora é função primária do Exército é fazer desinfeções, muito bom, dá muita estaleca aos atiradores !!!
Abraços
Segundo as palavras do CEMA, está em estudo a possibilidade de antecipar a construção do Reabastecedor de modo a entrar ao serviço em 2025, adiando (mais uma vez!) a construção do NPL, que estava previsto entrar ao serviço por volta dessa data.
Disse ainda que, uma vez que o NPL conta agora com apenas 150 milhões previsto na LPM, está a ser estudada a possibilidade de juntar esta verba com a do Reabastecedor (150 + 150 milhões) e construir um "navio híbrido com capacidade de reabastecimento mas também com alguma capacidade de assistência a situações de ajuda humanitária e de catástrofe". Disse também que estão em contacto com outras Marinhas, nomeadamente a Marinha Holandesa "que tem um projeto deste género que está a desenvolver".
Admito que o navio que o Sr. Almirante se refere seja o HNLMS Den Helder, só que este irá custar cerca de 375 milhões €.
A resposta do CEMA a partir do minuto 30:28
https://canal.parlamento.pt/?cid=4485&title=audicao-do-chefe-do-estado-maior-da-armada-almirante-mendes-calado (https://canal.parlamento.pt/?cid=4485&title=audicao-do-chefe-do-estado-maior-da-armada-almirante-mendes-calado)
Corrijam-me por favor se estiver enganado, mas não foi anteriormente a própria Marinha a descartar um navio híbrido do estilo 2 em 1? ???
Segundo as palavras do CEMA, está em estudo a possibilidade de antecipar a construção do Reabastecedor de modo a entrar ao serviço em 2025, adiando (mais uma vez!) a construção do NPL, que estava previsto entrar ao serviço por volta dessa data.
Disse ainda que, uma vez que o NPL conta agora com apenas 150 milhões previsto na LPM, está a ser estudada a possibilidade de juntar esta verba com a do Reabastecedor (150 + 150 milhões) e construir um "navio híbrido com capacidade de reabastecimento mas também com alguma capacidade de assistência a situações de ajuda humanitária e de catástrofe". Disse também que estão em contacto com outras Marinhas, nomeadamente a Marinha Holandesa "que tem um projeto deste género que está a desenvolver".
Admito que o navio que o Sr. Almirante se refere seja o HNLMS Den Helder, só que este irá custar cerca de 375 milhões €.
A resposta do CEMA a partir do minuto 30:28
https://canal.parlamento.pt/?cid=4485&title=audicao-do-chefe-do-estado-maior-da-armada-almirante-mendes-calado (https://canal.parlamento.pt/?cid=4485&title=audicao-do-chefe-do-estado-maior-da-armada-almirante-mendes-calado)
Corrijam-me por favor se estiver enganado, mas não foi anteriormente a própria Marinha a descartar um navio híbrido do estilo 2 em 1? ???
Totalmente correcto Charlie Jaguar...Lembro-me bem o Sr. Almirante dizer isso na Comissao de Defesa aquando a apresentacao da LPM 2019...2 Navios era melhor do que 1.
O unico projecto que faz sentido e o LSV 19000, com lanchas de desembarque.
https://products.damen.com/en/ranges/logistic-support-vessel/logistic-support-vessel-supporter-19000 (https://products.damen.com/en/ranges/logistic-support-vessel/logistic-support-vessel-supporter-19000)
Os nossos amigos do SIS, podem ver a vontade ! ;)
Já devem saber que somos todos, mas por mim não há problema, pois todos aqui querem umas FA modernas e equipadas, eles pensam o mesmo!
Abraços, :G-beer2:
Os nossos amigos do SIS, podem ver a vontade ! ;)
Já devem saber que somos todos, mas por mim não há problema, pois todos aqui querem umas FA modernas e equipadas, eles pensam o mesmo!
Abraços, :G-beer2:
e como é que sabes que os tipos do SIS pensam o mesmo ????
ÀS tantas também és do SIS, ou não ? :mrgreen:
Anda por aqui um forista, que as vezes se faz de totó, mas que eu acredito que sabe bem mais do que escreve, esse sim, parece-me que anda por aqui a acicatar os ânimos de alguns para ver as reações desses e de outros.
Abraços
Os nossos amigos do SIS, podem ver a vontade ! ;)
Já devem saber que somos todos, mas por mim não há problema, pois todos aqui querem umas FA modernas e equipadas, eles pensam o mesmo!
Abraços, :G-beer2:
e como é que sabes que os tipos do SIS pensam o mesmo ????
ÀS tantas também és do SIS, ou não ? :mrgreen:
Anda por aqui um forista, que as vezes se faz de totó, mas que eu acredito que sabe bem mais do que escreve, esse sim, parece-me que anda por aqui a acicatar os ânimos de alguns para ver as reações desses e de outros.
Abraços
Os carreiristas no seu melhor são assim para ganhar umas medalhas administrativas e subirem de posto até ao mercedes com chaufer. Enquanto isso os caracóis voam secretárias e a Marinha perde o abastecedor. Talvez quando passarem de Bms e Audis para Clios e c4, abram a pestana... ::) ::) ::) ::)
Cumprimentos
P.S.. Gostava de ver esse e outros a vir comentar para aqui a tentativa de compra do Patino com os Wave encostados que até dão para os Merlin. Ainda vamos comprar o mano do Berrio para durar mais 40 anos... ::) ::) ::) ::)
(https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn%3AANd9GcR_LxF6fhVu4Ovg8W072tI94QXdvpwgRDCGjV26RG8SGawNqsdN&usqp=CAU)
Saudações
Os nossos amigos do SIS, podem ver a vontade ! ;)
Já devem saber que somos todos, mas por mim não há problema, pois todos aqui querem umas FA modernas e equipadas, eles pensam o mesmo!
Abraços, :G-beer2:
e como é que sabes que os tipos do SIS pensam o mesmo ????
ÀS tantas também és do SIS, ou não ? :mrgreen:
Anda por aqui um forista, que as vezes se faz de totó, mas que eu acredito que sabe bem mais do que escreve, esse sim, parece-me que anda por aqui a acicatar os ânimos de alguns para ver as reações desses e de outros.
Abraços
Os carreiristas no seu melhor são assim para ganhar umas medalhas administrativas e subirem de posto até ao mercedes com chaufer. Enquanto isso os caracóis voam secretárias e a Marinha perde o abastecedor. Talvez quando passarem de Bms e Audis para Clios e c4, abram a pestana... ::) ::) ::) ::)
Cumprimentos
P.S.. Gostava de ver esse e outros a vir comentar para aqui a tentativa de compra do Patino com os Wave encostados que até dão para os Merlin. Ainda vamos comprar o mano do Berrio para durar mais 40 anos... ::) ::) ::) ::)
(https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn%3AANd9GcR_LxF6fhVu4Ovg8W072tI94QXdvpwgRDCGjV26RG8SGawNqsdN&usqp=CAU)
Saudações
Os carreiristas, que juraram defender a républica, que digam ( aqui no fórum) se Portugal tem os meios para defender a república, ora então veja-se:
-Os AIM-9L da FAP, a quantidade patética de AIM-120, as munições guiadas limitadas etc,
-A falta de sistemas AAA e SAM;
-A falta de fragatas modernas;
-A falta de LPD e AOR;
-A palhaçada dos NPO;
-Os M-113 dos anos 80;
-Os 10 canhões M-114 dos anos 70;
-Os substitutos dos Alpha-jet;
-Os helis médios;
-Os sistemas anti-carro;
-Os meios humanos;
O respeito que estes senhores tem pelas FA, nota-se desde tempos antigos, veja-se em 2001.
https://arquivos.rtp.pt/conteudos/forcas-armadas-sem-dinheiro-para-pagar-salarios/
Os nossos amigos do SIS, podem ver a vontade ! ;)
Já devem saber que somos todos, mas por mim não há problema, pois todos aqui querem umas FA modernas e equipadas, eles pensam o mesmo!
Abraços, :G-beer2:
e como é que sabes que os tipos do SIS pensam o mesmo ????
ÀS tantas também és do SIS, ou não ? :mrgreen:
Anda por aqui um forista, que as vezes se faz de totó, mas que eu acredito que sabe bem mais do que escreve, esse sim, parece-me que anda por aqui a acicatar os ânimos de alguns para ver as reações desses e de outros.
Abraços
Os carreiristas no seu melhor são assim para ganhar umas medalhas administrativas e subirem de posto até ao mercedes com chaufer. Enquanto isso os caracóis voam secretárias e a Marinha perde o abastecedor. Talvez quando passarem de Bms e Audis para Clios e c4, abram a pestana... ::) ::) ::) ::)
Cumprimentos
P.S.. Gostava de ver esse e outros a vir comentar para aqui a tentativa de compra do Patino com os Wave encostados que até dão para os Merlin. Ainda vamos comprar o mano do Berrio para durar mais 40 anos... ::) ::) ::) ::)
(https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn%3AANd9GcR_LxF6fhVu4Ovg8W072tI94QXdvpwgRDCGjV26RG8SGawNqsdN&usqp=CAU)
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Os carreiristas, que juraram defender a républica, que digam ( aqui no fórum) se Portugal tem os meios para defender a república, ora então veja-se:
-Os AIM-9L da FAP, a quantidade patética de AIM-120, as munições guiadas limitadas etc,
-A falta de sistemas AAA e SAM;
-A falta de fragatas modernas;
-A falta de LPD e AOR;
-A palhaçada dos NPO;
-Os M-113 dos anos 80;
-Os 10 canhões M-114 dos anos 70;
-Os substitutos dos Alpha-jet;
-Os helis médios;
-Os sistemas anti-carro;
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O respeito que estes senhores tem pelas FA, nota-se desde tempos antigos, veja-se em 2001.
https://arquivos.rtp.pt/conteudos/forcas-armadas-sem-dinheiro-para-pagar-salarios/
Essa notícia dos salários só me leva a questionar uma coisa... Como não conseguem pagar salários, se a maior parte do orçamento anual da defesa, é para isso mesmo?
Voltando ao tópico, já alguém disse ao CEMA dos Wave? Os dias passam e não passa nada. É só bizarro contactar os espanhóis por um navio do género, e tendo resposta negativa, encerram a procura por este tipo de navio, como se "se os espanhóis não têm, então mais ninguém tem".
Os nossos amigos do SIS, podem ver a vontade ! ;)
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Abraços, :G-beer2:
e como é que sabes que os tipos do SIS pensam o mesmo ????
ÀS tantas também és do SIS, ou não ? :mrgreen:
Anda por aqui um forista, que as vezes se faz de totó, mas que eu acredito que sabe bem mais do que escreve, esse sim, parece-me que anda por aqui a acicatar os ânimos de alguns para ver as reações desses e de outros.
Abraços
Os carreiristas no seu melhor são assim para ganhar umas medalhas administrativas e subirem de posto até ao mercedes com chaufer. Enquanto isso os caracóis voam secretárias e a Marinha perde o abastecedor. Talvez quando passarem de Bms e Audis para Clios e c4, abram a pestana... ::) ::) ::) ::)
Cumprimentos
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Os carreiristas, que juraram defender a républica, que digam ( aqui no fórum) se Portugal tem os meios para defender a república, ora então veja-se:
-Os AIM-9L da FAP, a quantidade patética de AIM-120, as munições guiadas limitadas etc,
-A falta de sistemas AAA e SAM;
-A falta de fragatas modernas;
-A falta de LPD e AOR;
-A palhaçada dos NPO;
-Os M-113 dos anos 80;
-Os 10 canhões M-114 dos anos 70;
-Os substitutos dos Alpha-jet;
-Os helis médios;
-Os sistemas anti-carro;
-Os meios humanos;
O respeito que estes senhores tem pelas FA, nota-se desde tempos antigos, veja-se em 2001.
https://arquivos.rtp.pt/conteudos/forcas-armadas-sem-dinheiro-para-pagar-salarios/
Essa notícia dos salários só me leva a questionar uma coisa... Como não conseguem pagar salários, se a maior parte do orçamento anual da defesa, é para isso mesmo?
Voltando ao tópico, já alguém disse ao CEMA dos Wave? Os dias passam e não passa nada. É só bizarro contactar os espanhóis por um navio do género, e tendo resposta negativa, encerram a procura por este tipo de navio, como se "se os espanhóis não têm, então mais ninguém tem".
Os nossos amigos do SIS, podem ver a vontade ! ;)
Já devem saber que somos todos, mas por mim não há problema, pois todos aqui querem umas FA modernas e equipadas, eles pensam o mesmo!
Abraços, :G-beer2:
e como é que sabes que os tipos do SIS pensam o mesmo ????
ÀS tantas também és do SIS, ou não ? :mrgreen:
Anda por aqui um forista, que as vezes se faz de totó, mas que eu acredito que sabe bem mais do que escreve, esse sim, parece-me que anda por aqui a acicatar os ânimos de alguns para ver as reações desses e de outros.
Abraços
Os carreiristas no seu melhor são assim para ganhar umas medalhas administrativas e subirem de posto até ao mercedes com chaufer. Enquanto isso os caracóis voam secretárias e a Marinha perde o abastecedor. Talvez quando passarem de Bms e Audis para Clios e c4, abram a pestana... ::) ::) ::) ::)
Cumprimentos
P.S.. Gostava de ver esse e outros a vir comentar para aqui a tentativa de compra do Patino com os Wave encostados que até dão para os Merlin. Ainda vamos comprar o mano do Berrio para durar mais 40 anos... ::) ::) ::) ::)
(https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn%3AANd9GcR_LxF6fhVu4Ovg8W072tI94QXdvpwgRDCGjV26RG8SGawNqsdN&usqp=CAU)
Saudações
Os carreiristas, que juraram defender a républica, que digam ( aqui no fórum) se Portugal tem os meios para defender a república, ora então veja-se:
-Os AIM-9L da FAP, a quantidade patética de AIM-120, as munições guiadas limitadas etc,
-A falta de sistemas AAA e SAM;
-A falta de fragatas modernas;
-A falta de LPD e AOR;
-A palhaçada dos NPO;
-Os M-113 dos anos 80;
-Os 10 canhões M-114 dos anos 70;
-Os substitutos dos Alpha-jet;
-Os helis médios;
-Os sistemas anti-carro;
-Os meios humanos;
O respeito que estes senhores tem pelas FA, nota-se desde tempos antigos, veja-se em 2001.
https://arquivos.rtp.pt/conteudos/forcas-armadas-sem-dinheiro-para-pagar-salarios/
Essa notícia dos salários só me leva a questionar uma coisa... Como não conseguem pagar salários, se a maior parte do orçamento anual da defesa, é para isso mesmo?
Voltando ao tópico, já alguém disse ao CEMA dos Wave? Os dias passam e não passa nada. É só bizarro contactar os espanhóis por um navio do género, e tendo resposta negativa, encerram a procura por este tipo de navio, como se "se os espanhóis não têm, então mais ninguém tem".
Fui só eu que reparei que o CEMA disse que contactou responsáveis de várias Marinhas? Não diz quais, mas eu depreendi claramente que não foi só aos espanhóis que fomos perguntar...
Ab
João
https://www.cmjornal.pt/mundo/detalhe/navio-de-bandeira-portuguesa-atacado-por-assaltantes-ao-largo-do-benim?utm_medium=Social&utm_source=Facebook&utm_campaign=BotoesSite&fbclid=IwAR0_EGYgJ0DFaMRJBA_AFkCJEXBi7IjsI3xqkOtNS0YiDf6xpGebDxw59NM
https://www.cmjornal.pt/mundo/detalhe/navio-de-bandeira-portuguesa-atacado-por-assaltantes-ao-largo-do-benim?utm_medium=Social&utm_source=Facebook&utm_campaign=BotoesSite&fbclid=IwAR0_EGYgJ0DFaMRJBA_AFkCJEXBi7IjsI3xqkOtNS0YiDf6xpGebDxw59NM
pois é, se quisermos proteger os navios a Armada, tem de enviar uma Fragulha da classe VdG, com 180 elementos de guarnição, o que será mais uma maneira de esbanjar o já parco o orçamento da Marinha.
Se os especialistas iluminados tivessem porventura tido o bonsenso de armar devidamente e equipar os dois últimos NPO's construídos com peças de artilharia de pelo menos os 30mm e um hangar de modo a que fosse possível embarcar um heli ligeiro, os custos empenhamento de um Navio destes, com uma tripulação de 40 elementos mais uma tripulação do heli e uma dúzia de Fuzos, um total embarcado de no máximo 60 elementos, seriam de um terço dos custos da Fragulha, e evitaria estarmos a empenhar um dos poucos Navios de Guerra que possuímos, mas isto sou eu a pensar alto, e a tentar poupar o dinheiro dos contribuintes de modo a poder ser aplicado mais eficazmente, nos interesses da marinha.
Abraços
Para isso que servem as corvetas, o erro é irmos substituir as nossas por NPO.
P.S. Por este andar e depois do mini LPD do Miguel virá o mini AOR (montes de m...)... :bang: :bang: :bang: :bang:
P.S. Por este andar e depois do mini LPD do Miguel virá o mini AOR (montes de m...)... :bang: :bang: :bang: :bang:
Vá gozando, dando ideias, e depois vai ver como chora...
Já estou a imaginar, uns depósitos plásticos de 500 litros, presos com umas cintas, tapados por uma lona camuflada* e está feito. É só preciso ter atenção para ir tirando um pouco de combustível de cada deposito para manter a distribuição de peso e siga para bingo.
* A lona é com padrão camuflado, pq a malta é operacional, não há cá papos...
Caterina Costa – On 28 March 1943 the Italian cargo ship Caterina Costa, ready to sail for Tunisia with a large cargo of fuel and ammunitions, accidentally caught fire and blew up in the harbour of Naples, sinking two assisting tugboats and causing heavy damage to the harbour facilities and the buildings nearby. At least 549 people were killed and about 3,000 wounded.
Pakri PRICE: USD 1,620,000
Waltz PRICE: USD 6,250,000
Ouvi a audição do CEMA na integra, e apenas uma questão lhe preocupa e este esteve sempre a bater na mesma tecla, o prioritário para a Marinha são os 10 NPO+s, ponto final.
E ainda referente a estes meios, um deputado pergunta lhe pelas armas do NPO´s, questão à qual o CEMA não responde, ignorando-a por completo.
Pronto é isto.
Isto de estudar História e gostar do meu país é f#da...
Daí eu voltar novamente ao tema que, há semelhança de outros tantos me está atravessado na garganta.
Uma delas é ignomínia da perda da Índia Portuguesa.
Há um rosto indelevelmente associado a esse momento (Salazar).
Mas poucos recolhem as lições acerca da acção do General Vassalo e Silva (Ordem Civil do Mérito Agrícola e Industrial!!!) e muito menos ainda os nomes das pardas chefias militares superiores coniventes com o desaire.
Ou seja, há caras que deviam cobrir-se de vergonha e, no entanto, delas ninguém fala, e parece não haver historiador nenhum que pegue no assunto.
I wonder why...
Num momento em que a Marinha Portuguesa alegre e alarvemente atinge o zero naval, o CEMA nem responde a uma coisa básica que é um armamento de 3,ª linha de uns barquitos que vão constituir o grosso dos efectivos da "armada" que mal conseguem policiar o que quer que seja.
Ou seja, o Chefe do Estado Maior da Armada, quando lhe é dada a oportunidade de, no lugar certo (Parlamento) de dizer as coisas tal como elas são e cala-se, abandonado a sua "arma" ao capricho, desleixo e ignorância de quem a legitimidade legal de mudar as coisas.
Ou seja. o Almirante Calado cala e consente
Pelos vistos o que interessará serão os lucros da Martifer, não a eficácia da Marinha que comanda.
Considerando os factos, esta ideia terá alguma legitimidade.
Não esqueçamos,pois o nome do Sr. Almirante António Mendes Calado (!!!) que, por ser calado, muito está a fazer por afundar uma das marinhas que mais deu ao Mundo. E sem dar um tiro com raiva! Não é para todos! Parabéns!
Parabéns ao Sr.Almirante.
Quando terminar a sua carreira vai ter uma reforma jeitosa e quando for navegar eternamente, com certeza irá gozar plenamente o pecúlio e as honras acumuladas. Pois que lhe façam bom proveito.
Nós portugueses temos pouca memória e são poucos os nomes que lembramos.
Não caiamos nesse erro ao esquecer o nome do Sr. Almirante António Mendes Calado.
Porque não sabemos o que o futuro nos reserva!
E o que eu prevejo não é nada bom...
E pelo que vou por aqui lendo não sou o único.Ouvi a audição do CEMA na integra, e apenas uma questão lhe preocupa e este esteve sempre a bater na mesma tecla, o prioritário para a Marinha são os 10 NPO+s, ponto final.
E ainda referente a estes meios, um deputado pergunta lhe pelas armas do NPO´s, questão à qual o CEMA não responde, ignorando-a por completo.
Pronto é isto.
A actual situação da Marinha Portuguesa não só em termos materiais e de Armamento assim como a brutal falta de meios Humanos, revela bem a incúria, o desleixo, a incompetência de todas as chefias que durante os últimos quarenta e picos anos, mandaram, eu escrevi mandaram não Comandaram, esta Secular Instituição Militar Portuguesa.
Essas altas chefias Militares foram orientadas pelo actual poder politico, cujo Grande objectivo pós 15/4 é calma e paulatinamente destroçar as FFAA em beneficio das FS, pois sabem que se possuírem umas FS fortes e bem implantadas no País, conseguem controlar facilmente as quase inexistentes FFAA Nacionais.
Esta situação do COVID19, veio confirmar para quem não sabia, ou ainda tinha alguma esperança que possuíamos FFAA, o real estado destas. As missões que as ditas FFAA tem vindo a desempenhar, neste últimos dois meses, demonstram e bem quais as missões que os politicos tem vindo a determinar que devam ser desempenhadas pelos três ramos das FFAA.
A desmilitarização e o desarmamento das FFAA estão praticamente concluídos !
Se tem dúvidas pensem ou melhor listem os equipamentos e armamentos que necessitam de melhorias ou substituições e as conclusões que tirarão sobre o estado de obsolescência dos mesmos é que o desinvestimento a que as FFAA, estiveram sujeitas nestas quatro décadas e meia está agora a dar os seus frutos.
Revoltante o estado a que as FFAA chegaram, os Responsáveis por esta situação esses, continuam, alegres e contentes a pavonearem-se, sempre acima da justiça, e sem qq receio, pois neste País de brandos costumes á beira mar Plantado, non passa nada !
Abraços
Mas se a Marinha tinha "sondado" todas as Marinhas Europeias se estavam dispostas a vender um reabastecedor, incluindo a do Reino Unido, e nenhuma das Marinhas se mostrou disposta a vender, isso quer dizer que a Classe Wave está fora de questão?
Ou é a Marinha que não falou aos britânicos?
Ou são os Britânicos que não querem vender a Portugal?
Cumprimentos
Se calhar o orçamento era "ridículo", os tais 20 milhões de € mais IVA, e não quiseram ir fazer "figura de urso" no estrangeiro :mrgreen:
Mas se a Marinha tinha "sondado" todas as Marinhas Europeias se estavam dispostas a vender um reabastecedor, incluindo a do Reino Unido, e nenhuma das Marinhas se mostrou disposta a vender, isso quer dizer que a Classe Wave está fora de questão?
Ou é a Marinha que não falou aos britânicos?
Ou são os Britânicos que não querem vender a Portugal?
Cumprimentos
Custa-me muito a crer se os proprios ingleses já tinham andado a sondar a marinha do Brasil a ver se estavam interessados.
Podem é estar a empatar pra ver se de facto chega a existir algum contrato que vai pró tacho naval português do costume....
PS: É a Martifer pra quem não tiver percebido.
>:(
:bang:
(https://i.ibb.co/Y7c1JF4/FB-IMG-15886896047273286.jpg) (https://ibb.co/GvW8G4f)
Os Wave não estão disponíveis... até estarem... i.e., quando alguém se “chegar à frente” com uma proposta razoável... eu acho que, como não dinheiro na LPM para um AOR agora, somos capazes de ter “atirado o barro à parede” a ver se pegava, fazendo assim uma oferta de 20 M, ou coisa parecida, e eles devem ter-nos dito para ir beber chá...
Abraço
João
Só falei em 20 milhões, porque parece ser esse o mais recente tecto orçamental para qualquer aquisição para as FA... isso, ou 53 milhões... ::) :mrgreen:Os Wave não estão disponíveis... até estarem... i.e., quando alguém se “chegar à frente” com uma proposta razoável... eu acho que, como não dinheiro na LPM para um AOR agora, somos capazes de ter “atirado o barro à parede” a ver se pegava, fazendo assim uma oferta de 20 M, ou coisa parecida, e eles devem ter-nos dito para ir beber chá...
Abraço
João
20 milhões tambem é ridiculo por navio daqueles. Eu mandava os 50 e depois via-se.
O navio está em bom estado e não é muito antigo.
:P
Os Wave não estão disponíveis... até estarem... i.e., quando alguém se “chegar à frente” com uma proposta razoável... eu acho que, como não dinheiro na LPM para um AOR agora, somos capazes de ter “atirado o barro à parede” a ver se pegava, fazendo assim uma oferta de 20 M, ou coisa parecida, e eles devem ter-nos dito para ir beber chá...
Abraço
João
É mesmo capaz de ter sido €20M, uma vez que esse era o valor reservado para a manutençao do Bérrio.Só falei em 20 milhões, porque parece ser esse o mais recente tecto orçamental para qualquer aquisição para as FA... isso, ou 53 milhões... ::) :mrgreen:Os Wave não estão disponíveis... até estarem... i.e., quando alguém se “chegar à frente” com uma proposta razoável... eu acho que, como não dinheiro na LPM para um AOR agora, somos capazes de ter “atirado o barro à parede” a ver se pegava, fazendo assim uma oferta de 20 M, ou coisa parecida, e eles devem ter-nos dito para ir beber chá...
Abraço
João
20 milhões tambem é ridiculo por navio daqueles. Eu mandava os 50 e depois via-se.
O navio está em bom estado e não é muito antigo.
:P
Exatamente... talvez conseguissem arranjar mais uns pózinhos, para arredondar para uns 40 ou 50 milhões... aposto que os Ingleses até se devem ter engasgado nos scones quando descobriram quanto era a oferta...É mesmo capaz de ter sido €20M, uma vez que esse era o valor reservado para a manutençao do Bérrio.Só falei em 20 milhões, porque parece ser esse o mais recente tecto orçamental para qualquer aquisição para as FA... isso, ou 53 milhões... ::) :mrgreen:Os Wave não estão disponíveis... até estarem... i.e., quando alguém se “chegar à frente” com uma proposta razoável... eu acho que, como não dinheiro na LPM para um AOR agora, somos capazes de ter “atirado o barro à parede” a ver se pegava, fazendo assim uma oferta de 20 M, ou coisa parecida, e eles devem ter-nos dito para ir beber chá...
Abraço
João
20 milhões tambem é ridiculo por navio daqueles. Eu mandava os 50 e depois via-se.
O navio está em bom estado e não é muito antigo.
:P
The Spanish government has ruled out the construction of a new auxiliary oiler (AOR) for the navy – an idea being pushed by trade unions to keep the state-owned shipyard Navantia and ancillary companies in work.
In a written reply published on 6 May to a question raised in parliament in February, the government said the current replenishment ships SPS Patiño and SPS Cantabria would “cover the needs” of the Armada Española (Spanish Navy) until at least 2024.
Unions staged various stoppages in 2019 to protest the lack of new work once construction finishes on two AORs based on SPS Cantabria that are being built for the Royal Australian Navy (RAN) and nearing completion.
É mesmo capaz de ter sido €20M, uma vez que esse era o valor reservado para a manutençao do Bérrio.Só falei em 20 milhões, porque parece ser esse o mais recente tecto orçamental para qualquer aquisição para as FA... isso, ou 53 milhões... ::) :mrgreen:Os Wave não estão disponíveis... até estarem... i.e., quando alguém se “chegar à frente” com uma proposta razoável... eu acho que, como não dinheiro na LPM para um AOR agora, somos capazes de ter “atirado o barro à parede” a ver se pegava, fazendo assim uma oferta de 20 M, ou coisa parecida, e eles devem ter-nos dito para ir beber chá...
Abraço
João
20 milhões tambem é ridiculo por navio daqueles. Eu mandava os 50 e depois via-se.
O navio está em bom estado e não é muito antigo.
:P
Agora imaginem a entrada para o Alfeite ser como a de Taranto
https://www.facebook.com/MadeInTaranto/videos/588180915389705/
:mrgreen:
Agora imaginem a entrada para o Alfeite ser como a de Taranto
https://www.facebook.com/MadeInTaranto/videos/588180915389705/
:mrgreen:
Essa entrada não é standard da NATO!!!
:mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
https://www.marinha.pt/pt/os_meios/reabastecedor/Paginas/nrp-berrio.aspxobrigadinho.
Segundo a Marinha o NRP Bérrio tem um alcance de 15 000 milhas náuticas(24 000 kilometros)
https://www.naval-technology.com/projects/wave/
https://www.savetheroyalnavy.org/in-focus-the-wave-class-tankers-of-the-royal-fleet-auxiliary/
E segundo estas fontes o RFA Wave Ruler tem um alcance de apenas 8 000 - 10 000 milhas náuticas( 20 000 kilómetros)
Se a Marinha vier a adquirir o RFA Wave Ruler não estará a perder 5000 milhas nauticas de poder de alcance?
PS- É só uma curiosidade
Cumprimentos
Não sabia que iamos fazer operações pró mar da China....
E a grande diferença no Wave Ruler é a capacidade. Enquanto o Bérrio abastece dois navios o Wave abastece 6 a 8 e tanto liquidos e solidos para alem de poder levar contentores + um helicoptero e hangar para o mesmo.
Dai a enorme diferença no deslocamento do mesmo.
:-P
Está desvendado o porquê de nenhum dos Wave servir. :mrgreen:
Convém também comparar a carga em combustível e suplementos que os respectivos navios carregam para ter esse alcance.
Ainda assim, não me parece que no nosso caso, haja uma situação em que levassemos o nosso Wave ao limite do seu raio de acção, e mesmo nesse caso, não haveria grande problema em atracar o navio num porto amigo para abastecer.
Não sabia que iamos fazer operações pró mar da China....
E a grande diferença no Wave Ruler é a capacidade. Enquanto o Bérrio abastece dois navios o Wave abastece 6 a 8 e tanto liquidos e solidos para alem de poder levar contentores + um helicoptero e hangar para o mesmo.
Dai a enorme diferença no deslocamento do mesmo.
:-P
O AOR é a Gasóleo, o combustível que transporta para outros navios é Gasolina, por isso não dá. :mrgreen:
O AOR é a Gasóleo, o combustível que transporta para outros navios é Gasolina, por isso não dá. :mrgreen:
Estes comentários são de alguém que quer comprar algo que não tem dinheiro e como tal arranja problemas em tudo.
O sirocco não foi comprado porque não aguenta EH101, mas muito dificilmente esses algum dia iriam lá aterrar.
O AOR é a Gasóleo, o combustível que transporta para outros navios é Gasolina, por isso não dá. :mrgreen:
Por mim, estavas já graduado em Almirante... :mrgreen:
O AOR é a Gasóleo, o combustível que transporta para outros navios é Gasolina, por isso não dá. :mrgreen:
Por mim, estavas já graduado em Almirante... :mrgreen:
Estes comentários são de alguém que quer comprar algo que não tem dinheiro e como tal arranja problemas em tudo.
O sirocco não foi comprado porque não aguenta EH101, mas muito dificilmente esses algum dia iriam lá aterrar.
Quer dizer, aguentava com o Super Frelon mas não com o EH 101!?
:-P
Estes comentários são de alguém que quer comprar algo que não tem dinheiro e como tal arranja problemas em tudo.
O sirocco não foi comprado porque não aguenta EH101, mas muito dificilmente esses algum dia iriam lá aterrar.
Estes comentários são de alguém que quer comprar algo que não tem dinheiro e como tal arranja problemas em tudo.
O sirocco não foi comprado porque não aguenta EH101, mas muito dificilmente esses algum dia iriam lá aterrar.
Isso é conversa.
Foi uma escolha ou MLU as fragatas ou Sirocco. Mas no fim nem Sirocco nem MLU as fragatas. :mrgreen:
Estes comentários são de alguém que quer comprar algo que não tem dinheiro e como tal arranja problemas em tudo.
O sirocco não foi comprado porque não aguenta EH101, mas muito dificilmente esses algum dia iriam lá aterrar.
Isso é conversa.
Foi uma escolha ou MLU as fragatas ou Sirocco. Mas no fim nem Sirocco nem MLU as fragatas. :mrgreen:
E onde pára o dinheiro?
Porque não? Só já não precisavas de um reabastecedor se tivesses toda a frota de navios com raios de acção acima dos 20000 km.
Não estou a entender a lógica agora...
Não sabia que a Irlanda tinha corvetas e fragatas.
(https://www.navalnews.com/wp-content/uploads/2020/05/French-Navy-Replenishment-Tanker-BRF-Logistics-Supply-Vessel-FLOTLOG-1-770x410.jpg)
This artist impression shows the latest design of the future BRF replenishment tanker of the French Navy. Image provided by Naval Group
Construction Begins For French Navy’s Next Gen Replenishment Tanker Chevallier-Class ‘BRF’
The construction of the first of four new replenishment tankers / supply vessels for the French navy (Marine Nationale) started today at the Chantiers de l’Atlantique shipyard in cooperation with Naval Group. The future vessels will be known as the Jacques Chevallier-class.
Xavier Vavasseur 18 May 2020
https://www.navalnews.com/naval-news/2020/05/construction-begins-for-french-navys-next-gen-replenishment-tanker-chevallier-class-brf/
They will replace the current single-hulled Durance-class tankers of the French Navy that entered active service in the 1970s and 80s.
Design and description
In French service, the class the first two ships were dubbed Pétrolier Revitailleur d'Escadre (PRE, "fleet replenishment oiler"), and the final three, Bâtiment de commandement et ravitailleur (BCR, "command and replenishment ship").[1] In addition to their role as a fleet tanker, the three dubbed BCR can accommodate an entire general staff and thus supervise naval operations.[2] Meuse, which had a superstructure that was one deck higher than Durance, the lead ship of the class and the final three ships of the class, Var, Marne and Somme all had superstructures that were extended aft by 8 m (26 ft) to accommodate the additional staff requirements. The first two ships carry two cranes abaft the bridge, while the final three only have one positioned along the centreline.[3]
The five ships are of similar design but different layouts. Durance and Meuse had a standard displacement of 7,700 tonnes (7,600 long tons) and 18,200 t (17,900 long tons) at full load. Marne, Var and Somme have a standard displacement of 7,900 t (7,800 long tons) and 18,800 t (18,500 long tons) at full load. All five ships are 157.3 metres (516 ft 1 in) long overall and 149 m (488 ft 10 in) between perpendiculars with a beam of 21.2 m (69 ft 7 in) and a draught of 8.65 m (28 ft 5 in) empty and 10.8 m (35 ft 5 in) at full load. All five vessels are powered by two SEMT Pielstick 16 PC2.5 V 400 diesel engines turning two LIPS controllable pitch propellers rated at 15,000 kilowatts (20,000 hp). The vessels have a maximum speed of 19 knots (35 km/h; 22 mph) and a range of 9,000 nmi (17,000 km; 10,000 mi) at 15 knots (28 km/h; 17 mph).[1][4]
Durance was initially equipped with two landing craft for vehicles and personnel.[5] Each ship has two dual solid/liquid underway transfer stations per side and can replenish two ships per side and one astern.[3] As built, Durance had capacity for 7,600 t (7,500 long tons) of fuel oil, 1,500 t (1,500 long tons) of diesel oil, 510 t (500 long tons) of JP-5 aviation fuel, 130 t (130 long tons) of distilled water, 170 t (170 long tons) of provisions, 150 t (150 long tons) of munitions and 51 t (50 long tons) of spare parts. Meuse had capacity for 5,170 t (5,090 long tons) of fuel oil, 4,078 t (4,014 long tons) of diesel, 1,160 t (1,140 long tons) of JP-5 aviation fuel, 250 t (250 long tons) of distilled water, 180 t (180 long tons) of provisions, 124 t (122 long tons) of munitions and 46 t (45 long tons) of spare parts. The final three ships of the class differed from Meuse by carrying 3,360 t (3,310 long tons) of diesel fuel, 1,160 t (1,140 long tons) of JP-5 aviation fuel, 170 t (170 long tons) of munitions and 15 t (15 long tons) of spare parts.[4] These numbers changed with the needs of the fleet.[1]
The Durance-class tankers all mount a flight deck over the stern and a hangar. The ships utilise Aérospatiale Alouette III and Westland Lynx helicopters but are capable of operating larger ones from their flight deck. For defence, Durance was armed with twin-mounted Bofors 40 mm (1.6 in)/L60 anti-aircraft (AA) guns. The other four ships initially mounted one Bofors 40 mm/L60 AA guns and two 20 mm (0.8 in) AA guns in a twin turret.[4] They are equipped with two DRBN 34 navigational radars. The armament was later altered for the final four ships by removing the 20 mm guns and adding four 12.7 mm (0.5 in) M2 Browning machine guns and three launchers for Simbad Mistral surface-to-air missiles. Meuse had only one launcher installed. The ships have a complement of 162 and are capable of accommodating 250 personnel.
O único Durance que interessava era o australiano que tinha casco duplo, mas estava a cair de podre. Os franceses ainda devem estar pior. De jeito no mercado só mesmo os nossos conhecidos Wave, mas são muito grandes e tal... Como diria a nossa amiga, são AOR’s mas com a complexidade de cruzadores e o tamanho de couraçados.
(https://www.navalnews.com/wp-content/uploads/2020/05/French-Navy-Replenishment-Tanker-BRF-Logistics-Supply-Vessel-FLOTLOG-1-770x410.jpg)
This artist impression shows the latest design of the future BRF replenishment tanker of the French Navy. Image provided by Naval Group
Construction Begins For French Navy’s Next Gen Replenishment Tanker Chevallier-Class ‘BRF’
The construction of the first of four new replenishment tankers / supply vessels for the French navy (Marine Nationale) started today at the Chantiers de l’Atlantique shipyard in cooperation with Naval Group. The future vessels will be known as the Jacques Chevallier-class.
Xavier Vavasseur 18 May 2020
https://www.navalnews.com/naval-news/2020/05/construction-begins-for-french-navys-next-gen-replenishment-tanker-chevallier-class-brf/
Meu caros.
Podem fechar o tópico do AOR e do NPL.
longa vida às fragatas!
Já fui lá meter nojo. Tinha que deixar os meus 5 tostões ao tio titi.
:mrgreen:
Já fui lá meter nojo. Tinha que deixar os meus 5 tostões ao tio titi.
:mrgreen:
Eu também.
Não me chamo Calado.
Para quem não quiser perder tempo a ver o video, fica o resumo:
- Bla bla bla, comprar mais NPOs e modernizar as fragatas, bla bla bla
Já fui lá meter nojo. Tinha que deixar os meus 5 tostões ao tio titi.
:mrgreen:
Eu também.
Não me chamo Calado.
Foram lá dar os parabéns? É que não vejo mensagens de outra coisa :mrgreen:
Já fui lá meter nojo. Tinha que deixar os meus 5 tostões ao tio titi.
:mrgreen:
Eu também.
Não me chamo Calado.
Foram lá dar os parabéns? É que não vejo mensagens de outra coisa :mrgreen:
Pois, confesso que fiquei na mesma... :mrgreen:
Mesmo, os camelos tiraram o comentário. Ai o lapis azul ainda está em vigor no canal da Marinha!?
Okapa....
>:(
Bem me parecia que quando fui ver, não apareciam comentários nenhuns.
O que ganham com isso?
É que parece que mais depressa pergunto a USAF detalhes sobre o B-2 ou o futuro B-21 e obtenho respostas, do que sobre questões bem mais básicas sobre as forças armadas portuguesas.
Um dia hei-de fazer o teste, perguntar numa publicação da US Navy sobre detalhes do Zumwalt. Devem responder mais facilmente.
Uma coisa é certa, dão pior imagem de si ao fugir a questões destas.
Mesmo, os camelos tiraram o comentário. Ai o lapis azul ainda está em vigor no canal da Marinha!?
Okapa....
>:(
Concerteza que ainda há,, pensavas que a censura não existia ??
Quando os comentários não interessam, ala que se faz tarde.
Abraços
Bem me parecia que quando fui ver, não apareciam comentários nenhuns.
O que ganham com isso?
É que parece que mais depressa pergunto a USAF detalhes sobre o B-2 ou o futuro B-21 e obtenho respostas, do que sobre questões bem mais básicas sobre as forças armadas portuguesas.
Um dia hei-de fazer o teste, perguntar numa publicação da US Navy sobre detalhes do Zumwalt. Devem responder mais facilmente.
Uma coisa é certa, dão pior imagem de si ao fugir a questões destas.
Navantia, Harland & Wolff to jointly bid for UK’s Fleet Solid Support ships
May 27, 2020, by Naida Hakirevic
Spanish shipbuilder Navantia and its UK-based counterpart Harland & Wolff have signed an ‘exclusive’ teaming agreement in an effort to jointly bid for the Fleet Solid Support (FSS) program of the Royal UK Navy.
As informed, the partnership will operate under the name, Team Resolute. Beyond FSS, Team Resolute will pursue opportunities within the UK defence sector, including modernizations and retrofits.
Tender details for the FSS program are expected to be released by the UK Ministry of Defence in the forthcoming months. The program will likely consist of at least two vessels based on last year’s parameters with the possibility of a third vessel.
(https://i.ibb.co/QjL9vDB/berrio.jpg) (https://ibb.co/yBt0F4T)
https://twitter.com/MarinhaPT/status/1267843852272107521?s=20
.
Tenente, mas agora que oficialmente foi de vela, já não podem deixar andar e tem de arranjar um substituto.
(Espero eu!)
:-P
A ver vamos. O Wave está à nossa espera. ::)
A minha questão era mais o "custo / benefício" e possibilidade técnica de um hangar telescópico... partindo do princípio que mesmo em SOS um helicóptero não pode ser transportado no exterior sem proteção.
A minha questão era mais o "custo / benefício" e possibilidade técnica de um hangar telescópico... partindo do princípio que mesmo em SOS um helicóptero não pode ser transportado no exterior sem proteção.
Tens que explicar isso aos italianos, que fazem LPD sem hangar.
O problema não se esgota nas Finanças; passa em grande parte pela falta de poder político dos amorfos que são nomeados para MDN e do silêncio e indiferença lesa-pátria das chefias militares.
O problema não se esgota nas Finanças; passa em grande parte pela falta de poder político dos amorfos que são nomeados para MDN e do silêncio e indiferença lesa-pátria das chefias militares.
O problema não se esgota nas Finanças; passa em grande parte pela falta de poder político dos amorfos que são nomeados para MDN e do silêncio e indiferença lesa-pátria das chefias militares.
The ship’s home port will be New Plymouth in New Zealand’s western region of Taranaki. Ordered for NZD493 million (USD317 million) in 2016 under the country’s Maritime Sustainment Capability (MSC) programme, the vessel, which has a displacement of 26,000 tonnes, was laid down in August 2018 and launched in April 2019.
Aotearoa, which is capable of carrying 30% more fuel than Endeavour, will be the largest vessel operated by the RNZN once commissioned. The vessel is able to carry 8,000 tonnes of diesel fuel, 1,550 tonnes of aviation fuel, and 250 tonnes of fresh water for resupply operations. It is also capable of carrying up to 14 standard 20 ft containers (or, double stacked, a maximum of 22), and producing 100 tonnes of fresh water each day, according to the RNZN.
317 milhões de dólares. :o
Por 317 milhões compravam dois Maud, também aos sul coreanos. Mas não resolve o problema da urgência da substituição do Bérrio, qualquer navio novo ficávamos à espera vários anos desde a assinatura do contrato à sua recepção.
Por 317 milhões compravam dois Maud, também aos sul coreanos. Mas não resolve o problema da urgência da substituição do Bérrio, qualquer navio novo ficávamos à espera vários anos desde a assinatura do contrato à sua recepção.
Somos só nós e os brasileiros à espera do Wave, ou ainda há mais alguém?
Nada bom.. Os chilenos são bons clientes da Royal Navy.
Nada bom.. Os chilenos são bons clientes da Royal Navy.
Ambos os navios entraram ao serviço em Abril de 2003 (17 anos!), mas o Wave Ruler está parado desde 2017, se não estou em erro.
Nem do custo de dragar o canal de acesso ao Alfeite, conseguiam desviar uns milhõezinhos? Se assim for isto nem parece Portugal.
Onde está o substituto do Bérrio? ::)
IndiaMART
Wooden model ship - Crude Oil Tanker Model Manufacturer from Mundra
Onde está o substituto do Bérrio? ::)
(https://i.ibb.co/XXVTHr9/FB-IMG-15983433193080874.jpg)
De agora em diante , RAS só assim...a vê-los passar...
(Foto SNMG1)
Alguém tem mais detalhes sobre a mocinha?
Parece ter um ar da sua graça :mrgreen: , numa marinheca sem graça nenhuma
Alguém tem mais detalhes sobre a mocinha?
Parece ter um ar da sua graça :mrgreen: , numa marinheca sem graça nenhuma
Há para todos os gostos: umas giras como o caraças (ainda bem que a minha mulher não lê o fórum), e outras que saíram aos seus respectivos paizinhos em quase todos os aspectos. :mrgreen: :-[ Mas não deixam de ser todas excelentes profissionais. ;)
Bom, tal como no fórum do Benfica já se descartou o Cavani (finalmente!), quanto à Desarmada/Marinheca parece que o Wave Ruler também já poderá ter ido desta para melhor. Segundo as minhas fontes mal informadas (FMI) e bem informadas (FBI), o pessoal da Rua do Arsenal andará de novo a cogitar a classe La Durance da Marinha Francesa e o Etna da Marinha Italiana, o que não faz sentido nenhum tendo em conta a disponibilidade dos navios da Royal Navy. Certo, e isso de facto parece certo, é que a Marinha não quer estar até 2030 sem AOR e vai-se ter de encontrar uma solução para tal, principalmente no mercado estrangeiro de segunda-mão.
Já agora, a questão eliminatória...
Passam no canal do Alfeite? :-X
Já agora, a questão eliminatória...Supostamente passam, os Etna tem um calado de 7.4 metros. Já os Durance é de 10....
Passam no canal do Alfeite? :-X
:-P
Já agora, a questão eliminatória...
Passam no canal do Alfeite? :-X
Supostamente passam, os Etna tem um calado de 7.4 metros. Já os Durance é de 10....
:-P
Já agora, a questão eliminatória...
Passam no canal do Alfeite? :-X
Supostamente passam, os Etna tem um calado de 7.4 metros. Já os Durance é de 10....
:-P
Ok então é o Etna ou nada ::)
Alguém tem mais detalhes sobre a mocinha?
Parece ter um ar da sua graça :mrgreen: , numa marinheca sem graça nenhuma
Há para todos os gostos: umas giras como o caraças (ainda bem que a minha mulher não lê o fórum), e outras que saíram aos seus respectivos paizinhos em quase todos os aspectos. :mrgreen: :-[ Mas não deixam de ser todas excelentes profissionais. ;)
Bom, tal como no fórum do Benfica já se descartou o Cavani (finalmente!), quanto à Desarmada/Marinheca parece que o Wave Ruler também já poderá ter ido desta para melhor. Segundo as minhas fontes mal informadas (FMI) e bem informadas (FBI), o pessoal da Rua do Arsenal andará de novo a cogitar a classe La Durance da Marinha Francesa e o Etna da Marinha Italiana, o que não faz sentido nenhum tendo em conta a disponibilidade dos navios da Royal Navy. Certo, e isso de facto parece certo, é que a Marinha não quer estar até 2030 sem AOR e vai-se ter de encontrar uma solução para tal, principalmente no mercado estrangeiro de segunda-mão.
Questiono-me quais serão as razões para não quererem o Wave. Terá sido o calado do navio ou não aguentar o embate de um Merlin à velocidade do som? ::)
A Royal Navy não quer vender, até esta prevista a construção de navios de suporte mas de sólidos.
A Royal Navy não quer vender, até esta prevista a construção de navios de suporte mas de sólidos.
Segundo me disseram em relação ao Wave Ruler até haveria abertura por parte da RN para abdicar do mesmo, o problema é que os valores que o Estado Português estaria disposto a gastar não se aproximam nem de perto, nem de longe, do que os britânicos pretendem. É um verdadeiro Cavani para a malta do Restelo! :mrgreen: ::)
Sonhem... :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
Alguém sabe quanto está disponivel para o AOR, se a ocasião fizer o ladrão?A Royal Navy não quer vender, até esta prevista a construção de navios de suporte mas de sólidos.
Segundo me disseram em relação ao Wave Ruler até haveria abertura por parte da RN para abdicar do mesmo, o problema é que os valores que o Estado Português estaria disposto a gastar não se aproximam nem de perto, nem de longe, do que os britânicos pretendem. É um verdadeiro Cavani para a malta do Restelo! :mrgreen: ::)
É também a info que disponho, a verba que estaria disponível para essa aquisição nem chegava para meio AOR.
Abraço
Os Durance são mais velhos que a outra senhora, seria uma burrice… o Etna seria interessante, porque é um navio só com 22 anos, mas a Marina Militare estaria disposta a vendê-lo e ficar apenas com os dois Vulcano novos para toda a esquadra? Não sei... a não ser que aproveitassem para construir um terceiro... mas, na impossibilidade do Ruler, o Etna não era nada mau, mesmo com uma tripulação de 160...
Ab
João
O Tiderace está ao largo de Portugal, será que é para demonstração? ::)
https://twitter.com/n_morse9927/status/1298390559195828229
Já agora, a questão eliminatória...
Passam no canal do Alfeite? :-X
Supostamente passam, os Etna tem um calado de 7.4 metros. Já os Durance é de 10....
:-P
Ok então é o Etna ou nada ::)
De cavalo para burro.
Abraço
A Royal Navy não quer vender, até esta prevista a construção de navios de suporte mas de sólidos.
Segundo me disseram em relação ao Wave Ruler até haveria abertura por parte da RN para abdicar do mesmo, o problema é que os valores que o Estado Português estaria disposto a gastar não se aproximam nem de perto, nem de longe, do que os britânicos pretendem. É um verdadeiro Cavani para a malta do Restelo! :mrgreen: ::)
É também a info que disponho, a verba que estaria disponível para essa aquisição nem chegava para meio AOR.
Abraço
Por acaso também fiquei curioso para saber a verba disponível para o AOR e preço pedido pelos britânicos...
Não me admirava nada que a verba estivesse limitada aos tais 10 milhões que estavam destinados para a "reparação" do Bérrio. ::)
Eu também não ficava surpreendido, pois é a única verba disponível na actual LPM e nos próximos anos. O inteligente era "adiantar" parte dos 150 milhões que iriam originalmente para o AOR novo, comprando assim um Wave, o resto da verba ia para outros programas.
Eu também não ficava surpreendido, pois é a única verba disponível na actual LPM e nos próximos anos. O inteligente era "adiantar" parte dos 150 milhões que iriam originalmente para o AOR novo, comprando assim um Wave, o resto da verba ia para outros programas.
Eu também não ficava surpreendido, pois é a única verba disponível na actual LPM e nos próximos anos. O inteligente era "adiantar" parte dos 150 milhões que iriam originalmente para o AOR novo, comprando assim um Wave, o resto da verba ia para outros programas.
PS: Não vale dizer KC :mrgreen: :mrgreen:
Eu também não ficava surpreendido, pois é a única verba disponível na actual LPM e nos próximos anos. O inteligente era "adiantar" parte dos 150 milhões que iriam originalmente para o AOR novo, comprando assim um Wave, o resto da verba ia para outros programas.
Até parece que essas verbas existem sem ser no papel ::)
Eu também não ficava surpreendido, pois é a única verba disponível na actual LPM e nos próximos anos. O inteligente era "adiantar" parte dos 150 milhões que iriam originalmente para o AOR novo, comprando assim um Wave, o resto da verba ia para outros programas.
E onde ias "roubar" esses 150 milhões nos projectos atuais?
Parar MLU das fragatas e substituição de baterias dos submarinos? Não pagar o "MLU" dos helicópteros? Congelar a construção dos NPO?
PS: Não vale dizer KC :mrgreen: :mrgreen:
Eu também não ficava surpreendido, pois é a única verba disponível na actual LPM e nos próximos anos. O inteligente era "adiantar" parte dos 150 milhões que iriam originalmente para o AOR novo, comprando assim um Wave, o resto da verba ia para outros programas.
Até parece que essas verbas existem sem ser no papel ::)
Infelizmente, isso é verdade.Eu também não ficava surpreendido, pois é a única verba disponível na actual LPM e nos próximos anos. O inteligente era "adiantar" parte dos 150 milhões que iriam originalmente para o AOR novo, comprando assim um Wave, o resto da verba ia para outros programas.
E onde ias "roubar" esses 150 milhões nos projectos atuais?
Parar MLU das fragatas e substituição de baterias dos submarinos? Não pagar o "MLU" dos helicópteros? Congelar a construção dos NPO?
PS: Não vale dizer KC :mrgreen: :mrgreen:
Em termos de LPM seria a verba original do AOR, a qual só precisavas de adiantar cerca de 1/3 para comprar o Wave ASAP. Em termos de OE, 50 milhões não faziam diferença nenhuma para um país que volta a pensar em TGVs e aeroportos inviáveis (nem falo no KC, Novo Banco, TAP...).
A Royal Navy não quer vender, até esta prevista a construção de navios de suporte mas de sólidos.
Segundo me disseram em relação ao Wave Ruler até haveria abertura por parte da RN para abdicar do mesmo, o problema é que os valores que o Estado Português estaria disposto a gastar não se aproximam nem de perto, nem de longe, do que os britânicos pretendem. É um verdadeiro Cavani para a malta do Restelo! :mrgreen: ::)
Eu também não ficava surpreendido, pois é a única verba disponível na actual LPM e nos próximos anos. O inteligente era "adiantar" parte dos 150 milhões que iriam originalmente para o AOR novo, comprando assim um Wave, o resto da verba ia para outros programas.
Até parece que essas verbas existem sem ser no papel ::)
Infelizmente, isso é verdade.Eu também não ficava surpreendido, pois é a única verba disponível na actual LPM e nos próximos anos. O inteligente era "adiantar" parte dos 150 milhões que iriam originalmente para o AOR novo, comprando assim um Wave, o resto da verba ia para outros programas.
E onde ias "roubar" esses 150 milhões nos projectos atuais?
Parar MLU das fragatas e substituição de baterias dos submarinos? Não pagar o "MLU" dos helicópteros? Congelar a construção dos NPO?
PS: Não vale dizer KC :mrgreen: :mrgreen:
Em termos de LPM seria a verba original do AOR, a qual só precisavas de adiantar cerca de 1/3 para comprar o Wave ASAP. Em termos de OE, 50 milhões não faziam diferença nenhuma para um país que volta a pensar em TGVs e aeroportos inviáveis (nem falo no KC, Novo Banco, TAP...).
Para alterar a LPM tinha que ser feita uma nova LPM, não estamos nos prazos onde se pode alterar as verbas.
A Royal Navy não quer vender, até esta prevista a construção de navios de suporte mas de sólidos.
Segundo me disseram em relação ao Wave Ruler até haveria abertura por parte da RN para abdicar do mesmo, o problema é que os valores que o Estado Português estaria disposto a gastar não se aproximam nem de perto, nem de longe, do que os britânicos pretendem. É um verdadeiro Cavani para a malta do Restelo! :mrgreen: ::)
Só algo que faltou acrescentar: segundo me foi dito, não será com este CEMA que a hipotética compra de um Wave iria acontecer pois faz juz ao lema "quem cala, consente", ou melhor ainda, "Calado se vai ao longe". Ou seja, a Marinha não quer estar uma década inteira ou mais que isso sem um reabastecedor de Esquadra, mas enquanto lá estiver o António Maria dificilmente alguma coisa mudará. ::)
Calado se vai longe, no entanto os senhores deputados da comissão de defesa deviam questionar o senhor CEMA, publicamente. :bang:
Calado se vai longe, no entanto os senhores deputados da comissão de defesa deviam questionar o senhor CEMA, publicamente. :bang:
Calado se vai longe, no entanto os senhores deputados da comissão de defesa deviam questionar o senhor CEMA, publicamente. :bang:
O CEMA apresentou vários cenários ao governo, agora tem de ser o ministro a decidir.
Eu acredito que não vamos ter um AOR tão cedo, acho que o AOR vai ficar com o lugar do NPL a nível de investimento.
O que?Calado se vai longe, no entanto os senhores deputados da comissão de defesa deviam questionar o senhor CEMA, publicamente. :bang:
O CEMA apresentou vários cenários ao governo, agora tem de ser o ministro a decidir.
Eu acredito que não vamos ter um AOR tão cedo, acho que o AOR vai ficar com o lugar do NPL a nível de investimento.
Como sabes ?
O que?Calado se vai longe, no entanto os senhores deputados da comissão de defesa deviam questionar o senhor CEMA, publicamente. :bang:
O CEMA apresentou vários cenários ao governo, agora tem de ser o ministro a decidir.
Eu acredito que não vamos ter um AOR tão cedo, acho que o AOR vai ficar com o lugar do NPL a nível de investimento.
Como sabes ?
Pergunta para queijinho: Porque é que continuamos a discutir uma lei que não vale sequer o papel onde foi escrita?
O mais importante nas FAs são os fundos de maneio, as despesas de representação, entre outras, para poder pagar a carne a 30€/kg s/iva, os barca velha e outros néctares divinos, de preferência com a compra adjudicada a um amigo para também nos calhar algum e ajudar a pagar a casa de férias.
Eles nem devem dormir preocupados se vão cortar no LPD para comprar o AOR ou como vão substituir os Fs... ::)
"Oh nosso cabo, vá lá ao paiol buscar mais um madeira que este já foi e meta um no meu carro para poder analisar a estratégia para a LPM com mais atenção"
Os cenários que o mudo apresentou.
Sabem lá eles o que é um JSS...
O que?Calado se vai longe, no entanto os senhores deputados da comissão de defesa deviam questionar o senhor CEMA, publicamente. :bang:
O CEMA apresentou vários cenários ao governo, agora tem de ser o ministro a decidir.
Eu acredito que não vamos ter um AOR tão cedo, acho que o AOR vai ficar com o lugar do NPL a nível de investimento.
Como sabes ?
Os cenários que o mudo apresentou.
Então se o “único cenário que sabemos“ é do AOR em segunda mão, porque é que inicialmente disseste que o CEMA tinha apresentado vários cenários ao ministro? Desinformação?
A falta que nos faz um Erdogan aqui ao lado...
A Grécia num mês decidiu comprar Raphales, novas fragatas, helicópteros e ainda iniciar o recrutamento de mais 15mil militares.
Se calhar para nós meio Erdogan chegava.
A falta que nos faz um Erdogan aqui ao lado...
A Grécia num mês decidiu comprar Raphales, novas fragatas, helicópteros e ainda iniciar o recrutamento de mais 15mil militares.
Se calhar para nós meio Erdogan chegava.
A falta que nos faz um Erdogan aqui ao lado...
A Grécia num mês decidiu comprar Raphales, novas fragatas, helicópteros e ainda iniciar o recrutamento de mais 15mil militares.
Se calhar para nós meio Erdogan chegava.
Só uma guerra à séria salva o setor aeroespacial Frances e mundial.
Está tudo na falência e pré-falência
Estas encomendas são só uma botija de oxigênio temporária para as dezenas de empresas fornecedoras e milhares que, como eu , trabalham no “Aerospace valley “
entre Bordéus e Toulouse.
A Aviação civil está completamente falida, a nível mundial.
Sobram as encomendas militares.
São milhares a rezar para que chovam mísseis, lá longe, onde quer que seja.
O Ergodan esta a ser o maior aliado do Mácron!
A falta que nos faz um Erdogan aqui ao lado...
A Grécia num mês decidiu comprar Raphales, novas fragatas, helicópteros e ainda iniciar o recrutamento de mais 15mil militares.
Se calhar para nós meio Erdogan chegava.
Só uma guerra à séria salva o setor aeroespacial Frances e mundial.
Está tudo na falência e pré-falência
Estas encomendas são só uma botija de oxigênio temporária para as dezenas de empresas fornecedoras e milhares que, como eu , trabalham no “Aerospace valley “
entre Bordéus e Toulouse.
A Aviação civil está completamente falida, a nível mundial.
Sobram as encomendas militares.
São milhares a rezar para que chovam mísseis, lá longe, onde quer que seja.
O Ergodan esta a ser o maior aliado do Mácron!
E quanto à falta de meios materiais nas Forças Armadas em geral – temos escrito mais particularmente sobre a Marinha e sobre o
diminuto número de navios operacionais –o que pode dizer sobre isto e como é que se pode inverter esta situação?
É uma situação que afeta de forma diferente os ramos. O grande instrumento para inversão desta situação é a Lei da Programação Militar [LPM]. Para o quadriénio
em que estamos está prevista, para a Marinha, a construção de seis navios patrulha oceânicos e o início dos trabalhos de construção do navio reabastecedor
com capacidades logísticas acrescidas. Porque, como se sabe, coma perda do Bérrio [navio reabastecedor], a Marinha perdeu uma capacidade operacional considerável.
O Exército já começou a receber as viaturas táticas blindadas, que estão empenhadas na RCA, e estão a ser adquiridos equipamentos relacionados com o programa Soldado do Futuro e que vão dar condições de segurança e desempenho operacional aos nossos militares. Para a Força Aérea são os KC-390 e os helicópteros Koala. Claro que temos consciência das limitações de um plano que se estende por quatro quadriénios. Por isso, o que há a fazer é, na próxima revisão da LPM, definir prioridades e direcionar o dinheiro para outros meios.
Há alguma hipótese de não se concretizar a construção do navio multiúsos, que pode ser usado para situações de emergência, evacuação, deslocação de tropas, dado ao
avultado custo?
Não creio. Acredito que poderá ser encontrada uma solução semelhante à de outros países, ou seja, um navio que desempenhe, simultaneamente, as funções de navio
polivalente, para transporte de carga mas que também faça reabastecimento. Isto é, conjugar, num só navio, as capacidades de reabastecedor, que era aquelas
que o Bérrio tinha, com as capacidades que a Marinha pretendia – e estava nos seus planos estratégicos – do navio polivalente logístico, podia ser para transportar
os fuzileiros, para acorrer a essas emergências civis. Eu julgo que será esse o caminho que se seguirá.
Sobre a entrevista ao DN a 19/9/2020 do "nosso" CEMGFA... em tom optimista, como não podia deixar de ser - afinal temos 12 drones e (em relação aos 2% PIB Defesa) "estamos a aproximar-nos, sim, mas temos de ter consciência da situação em que o país está(...) meta NATO não pode, evidentemente, comprometer aquilo que são as condições de vida dos nossos cidadãos. Essa é a primeira prioridade." ::) Mas tudo está no bom caminho: :mrgreen:
Sobre a entrevista ao DN a 19/9/2020 do "nosso" CEMGFA... em tom optimista, como não podia deixar de ser - afinal temos 12 drones e (em relação aos 2% PIB Defesa) "estamos a aproximar-nos, sim, mas temos de ter consciência da situação em que o país está(...) meta NATO não pode, evidentemente, comprometer aquilo que são as condições de vida dos nossos cidadãos. Essa é a primeira prioridade." ::) Mas tudo está no bom caminho: :mrgreen:
Mais um que passou ao lado de uma brilhante carreira politica. Mas pq raios é que estes papa-açordas não vão fazer politica para o sitio certo, não sei, porventura para um partido. Assim deixavam quem queria mesmo fazer o serviço direitinho ir para lá.
PQP, já não há pachorra para estes comissários de partido travestidos de gente isenta!
Este senhor só tem uma função geral, a saber: QUERER MAIS E MELHOR PARA OS SEUS SERVIÇOS e com isso garantir a segurança da Republica! Se há dinheiro, onde é que se vai tirar, a quem é que se vai tirar, isso já não é o departamento dele. Se o dito se concentrasse mais em fazer pressão para ter verbas e em fazer o trabalho dele se calhar estava tudo melhor...
Abraços!
No período de 21 a 25 de setembro vai decorrer o Exercício Virtual "Oil Spill", na faixa costeira entre Vigo e Leixões, potenciado pelo Instituto Hidrográfico (IH) da Marinha Portuguesa, em parceria com o Instituto Tecnolóxico para o Control do Medio Mariño da Galiza (INTECMAR) e o Centro Tecnológico del Mar de Vigo (CETMAR).
Se o dito se concentrasse mais em fazer pressão para ter verbas e em fazer o trabalho dele se calhar estava tudo melhorOra aí está. A título de exemplo os Almirantes gregos pediram 400 milhões para o segundo upgrade das Hydra. Os nossos pediram quanto? :mrgreen: :mrgreen:
On April 25, 2018 the Greek defense minister Panos Kammenos announced that the modernization of the four vessels is in progress but without presenting any further details about the program.[3] According to some reports the available funding is only 100 million Euro (the Navy had proposed a mid-life modernization program with a cost of 400 million)
CitarHá alguma hipótese de não se concretizar a construção do navio multiúsos, que pode ser usado para situações de emergência, evacuação, deslocação de tropas, dado ao
avultado custo?
Não creio. Acredito que poderá ser encontrada uma solução semelhante à de outros países, ou seja, um navio que desempenhe, simultaneamente, as funções de navio
polivalente, para transporte de carga mas que também faça reabastecimento. Isto é, conjugar, num só navio, as capacidades de reabastecedor, que era aquelas
que o Bérrio tinha, com as capacidades que a Marinha pretendia – e estava nos seus planos estratégicos – do navio polivalente logístico, podia ser para transportar
os fuzileiros, para acorrer a essas emergências civis. Eu julgo que será esse o caminho que se seguirá.
Menos LPD e mais JSS...? Por mim, tendo em conta a capacidade de "projectar" poder em costas "inimigas" que temos...
Numa marinha que nunca teve LPD ou LHD, cuja força de infantaria não tem veículos para desembarcar nem lanchas que os desembarquem, e que fica sem AOR por este chegar a não justificar a manutenção, achas que há alguma lógica?
Numa marinha que nunca teve LPD ou LHD, cuja força de infantaria não tem veículos para desembarcar nem lanchas que os desembarquem, e que fica sem AOR por este chegar a não justificar a manutenção, achas que há alguma lógica?
Os veículos para os Fuzos é o menor dos problemas, já que é um processo extremamente barato quando comparado com a resolução de problemas da frota de navios. Mas também temos de ver que um LPD não transporta só Fuzileiros, pode transportar material do Exército e até da FAP se necessário, por isso é um "não-problema". Agora o que é questionável é quando é que iríamos desembarcar 500 tropas (das mais variadas origens e especialidades), com ou sem veículos, num determinado TO. E é aí que pergunto se vale a pena esbanjar dinheiro num conceito já meio obsoleto, ou se devíamos procurar soluções mais baratas mas que cumpram a missão. E na Marinha, e não só, a lógica já se perdeu há muito tempo, nós aqui acabamos por estar a bater no ceguinho! :mrgreen:
A história do navio para responder a emergências tem muita água no bico. Com essa justificação, basicamente o navio vai passar 90% do tempo atracado ou limitado a operações em águas nacionais, porque se for destacada, já não pode responder a possíveis emergências.
Allo allo Marinha
FYI
Só para avisar que os alemães têm um AOR encostado, à espera de potenciais interessados
https://mobile.twitter.com/D__Mitch/status/1315732833768439809
Allo allo Marinha
FYI
Só para avisar que os alemães têm um AOR encostado, à espera de potenciais interessados
https://mobile.twitter.com/D__Mitch/status/1315732833768439809
Este modelo de AOR não nos serve é costeiro e pequeno, alem de que para nós o AOR tem que servir tambem como navio chefe/NPL portanto não dá !! :mrgreen:
Abraços
Bem, é tudo uma questão de perspectiva, para quem não tem reabastecedor nenhum, ter um reabastecedor costeiro é um aumento infinito de capacidade.
Bem, é tudo uma questão de perspectiva, para quem não tem reabastecedor nenhum, ter um reabastecedor costeiro é um aumento infinito de capacidade.
Eu já estou naquela fase do "qualquer coisa é melhor que nada", mas como já sei que quem manda na Marinha não se preocupa...
Temos um dos Wave à espera que alguém arranje a verba para ficar com ele, e andamos aqui a procurar soluções piores. Realmente se quem manda tivesse vontade, já o navio estava a ser preparado para entrega nos próximos 12 meses, se tanto. ::)
(https://www.royalnavy.mod.uk/-/media/royal-navy-responsive/images/units-and-equipment/ships-and-surface-fleet/royal-fleet-auxiliary/fast-fleet-tankers/rfa-wave-ruler/waveruler-background_1500x1090.jpg)
::)
(https://www.royalnavy.mod.uk/-/media/royal-navy-responsive/images/units-and-equipment/ships-and-surface-fleet/royal-fleet-auxiliary/fast-fleet-tankers/rfa-wave-ruler/waveruler-background_1500x1090.jpg)
::)
Realmente é criminoso não adquirirem este
E para que serve esse Tenente!? Pra reabastecer NPO´s ao largo das Berlengas!?
Ou se arranja algo que tenha alcance e capacidade ou então tambem só vem acrescentar mais tonelagem de sucata ao resto que já está parado no Alfeite....
:-P
(https://www.royalnavy.mod.uk/-/media/royal-navy-responsive/images/units-and-equipment/ships-and-surface-fleet/royal-fleet-auxiliary/fast-fleet-tankers/rfa-wave-ruler/waveruler-background_1500x1090.jpg)
::)
Realmente é criminoso não adquirirem este
(https://www.royalnavy.mod.uk/-/media/royal-navy-responsive/images/units-and-equipment/ships-and-surface-fleet/royal-fleet-auxiliary/fast-fleet-tankers/rfa-wave-ruler/waveruler-background_1500x1090.jpg)
::)
Realmente é criminoso não adquirirem este
Pelo que ontem me disseram, quase de certeza que não virá.
Abraços
(https://www.royalnavy.mod.uk/-/media/royal-navy-responsive/images/units-and-equipment/ships-and-surface-fleet/royal-fleet-auxiliary/fast-fleet-tankers/rfa-wave-ruler/waveruler-background_1500x1090.jpg)
::)
Realmente é criminoso não adquirirem este
Pelo que ontem me disseram, quase de certeza que não virá.
Abraços
Caro Tenente, quais as razões?
Se calhar ainda vamos apanhar com este abastecedor, como substituto do NRP Bérrio, e por vinte milhões...................e só com trinta anos ;D ;) ;D ;D ;D ;D
https://en.wikipedia.org/wiki/HMNZS_Endeavour_(A11)
Replacement
The RNZN has now selected a replacement for the Endeavour. The ship was due to be decommissioned in 2013, but was retained after an 18-month refit to make the ship meet standards for double-hulled tankers. In March 2015, a request for tender for a replacement vessel was released by the New Zealand Ministry of Defence. The new retirement date is predicted to be April 2018.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi1357.photobucket.com%2Falbums%2Fq745%2Fjolumeme%2F1024px-HMNZS_Endeavour_zpscurmukgw.jpg&hash=198362083e80f52e20c98fc0508253b2) (http://s1357.photobucket.com/user/jolumeme/media/1024px-HMNZS_Endeavour_zpscurmukgw.jpg.html)
Endeavour berthed at Devonport Naval Base in 2007
Tender requirements for the replacement replenishment vessel included a propulsion system, built around two diesel engines to provide a range of 6,400 nautical miles (11,900 km; 7,400 mi) at 16 knots (30 km/h; 18 mph), armament equivalent to two Mini Typhoon mounts and a Phalanx CIWS, facilities to operate a helicopter, and a container deck capacity of at least 12 TEU shipping containers. In September 2015, Daewoo Shipbuilding & Marine Engineering and Hyundai Heavy Industries were shortlisted for the final phase of the tender.
On 18 July 2016 the Minister of Defence announced that Hyundai Heavy Industries will construct Endeavour's replacement, at a cost of NZ$493,000,000, with an estimated in service date of 2020.The new vessel will have enhanced capabilities in Antarctica, the ability to carry and refuel helicopters, as well as replenish with both fuel and fresh water. It will feature a LEADGE bow as part of the "Enviroship" design. Rolls-Royce is supplying the propulsion that includes a Combined Diesel Electric and Diesel (CODLAD) propulsion plant based on twin Bergen main engines. These will each drive, via reduction gears, a controllable pitch propeller. Electrical power will be from four MTU generator sets.
Cumprimentos
"A solução para a substituição do Berrio será apresentada ao parlamento, e este decidirá que caminho seguir." (sem datas apresentadas)
MDN - parlamento - 02/11/2020
"A solução para a substituição do Berrio será apresentada ao parlamento, e este decidirá que caminho seguir." (sem datas apresentadas)
MDN - parlamento - 02/11/2020
"A solução para a substituição do Berrio será apresentada ao parlamento, e este decidirá que caminho seguir." (sem datas apresentadas)
MDN - parlamento - 02/11/2020
Com tanto desvio de atenção nos outros tópicos, só para relembrar o que foi dito no início do mês. ::)
Por cá até já se esqueceram que o Bérrio precisa de substituto, e que vai fazer 1 ano desde o seu abate. ::)
Por cá até já se esqueceram que o Bérrio precisa de substituto, e que vai fazer 1 ano desde o seu abate. ::)
O Bérrio foi sacrificado para termos o simulador dos helicopteros. O substituto continua com o planeamento que está na LPM.
Por cá até já se esqueceram que o Bérrio precisa de substituto, e que vai fazer 1 ano desde o seu abate. ::)
O Bérrio foi sacrificado para termos o simulador dos helicopteros. O substituto continua com o planeamento que está na LPM.
Por cá até já se esqueceram que o Bérrio precisa de substituto, e que vai fazer 1 ano desde o seu abate. ::)
O Bérrio foi sacrificado para termos o simulador dos helicopteros. O substituto continua com o planeamento que está na LPM.
Claro, está planeado. Aliás sabemos bem como é/foi eficaz o planeamento das várias LPMs. Curiosamente, as grandes aquisições estão todas nas legislaturas posteriores, mas isso deve ser um fait diver e não presságio de nada ::) ::) ::)
Para o ramalhete ficar completo, só faltou o meu amigo dizer que não é preciso preocupar, pois é pre + ocupar ::)
The ship is now expected to return to operational service in mid-2021 following fixes to the issues.
Italian Navy Takes Delivery of LSS Vulcano from Fincantieri
Today, the logistic support ship LSS “Vulcano”, ordered to Fincantieri within the renewal plan of the Italian Navy’s fleet, was delivered by the Naval Integrated shipyard in Muggiano.
by Naval News Staff | 12 Mar 2021
[centralizar](https://g7a6v6x7.rocketcdn.me/wp-content/uploads/2021/03/LSS-Vulcano-770x410.jpg.webp)[/centralizar]
- Fincantieri press release -
The multi-year program for the renewal of the Italian Navy’s fleet foresees the construction, besides the LSS, of the transport and landing unit LHD (or Landing Helicopter Dock) “Trieste” – under construction in this same shipyard with delivery in 2022 – as well as seven Multipurpose Offshore Patrol Ships (PPA), which will enter the fleet starting this year.
The fundamental characteristic common to all three classes of ships is their high level of innovation providing them with a considerable degree of efficiency and flexibility in serving different mission profiles. In particular, these are dual use vessels, meaning that they may be used for both standard military purposes and those in favor of the community (as for example for civil protection), and they also have a low environmental impact thanks to a state-of-the-art auxiliary propulsion system generating a low level of pollution emissions (electric engines).
The project of “Vulcano” underlies the FLOTLOG (“Flotte Logistique”) program, consisting in the construction of four LSS destined to the French Navy, by the temporary consortium between Chantiers de l’Atlantique and Naval Group under the Italian-French LSS Program led by OCCAR (Organisation for Joint Armament Co-operation). The construction of the forward sections of these ships has been commissioned to Fincantieri, which last month has laid the keel of the first vessel at its shipyard in Castellammare di Stabia (Naples).
The vessel “Vulcano” is classified by RINA pursuant international conventions about prevention of pollution regarding the more traditional aspects, like the ones of the MARPOL Convention, as well as those not yet mandatory, as the Hong Kong Convention about ship recycling.
Vessel’s characteristics – LSS – Logistic Support Ship
[centralizar](https://g7a6v6x7.rocketcdn.me/wp-content/uploads/2021/03/Italian-Navy-Takes-Delivery-of-LLS-Vulcano-from-Fincantieri-1024x1024.jpg.webp)[/centralizar]
[centralizar]Logistic Support Ship Vulcano (A 5335) during sea trials. Fincantieri picture.[/centralizar]
The LSS is a vessel that provides logistics support to the fleet, endowed with hospital and healthcare capabilities thanks to the presence of a fully equipped hospital, complete with operating rooms, radiology and analysis rooms, a dentist’s office and hospital rooms that will be capable of hosting up to 17 seriously injured patients. The ship combines capacity to transport and transfer to other transport vessels used for liquids (diesel fuel, jet fuel, fresh water) and solids (emergency spare parts, food and ammunitions) and to perform at sea repairs and maintenance work for other vessels. The defense systems are related to the capacity of command and control in tactical scenarios, communications and dissuasive, non-lethal defense systems. The vessel is also capable of embarking more complex defence systems and becoming an intelligence and electronic war platform.
- 193 meters long
- speed of about 20 knots
- 235 persons including crew and specialists
- 4 replenishment station abeam and 1 astern
- Capacity to supply drinking water to land
- Capacity to provide electricity to land with 2500 kw of power
- Possibility of embarking up to 8 residential and healthcare modules
- Capacity to perform rescues at sea, through recovery and seabed operations (the ship is equipped with an 30 tons offshore stabilized crane stabilized)
- base for rescue operations through helicopters and special vessels
-End-
Naval News comments:
As Naval News previously reported, the Chief of Italian Navy unveiled plans to fund under the DPP 2020-22 planning document the procurement of an additional Vulcano-class Logistic Support Ship.
Artigo: https://www.navalnews.com/naval-news/2021/03/italian-navy-takes-delivery-of-lss-vulcano-from-fincantieri/
Em Jun 2017, está quase a fazer um ano, eu coloquei aqui alguma info referente ao AOR NZ, mas, pelos vistos e apesar de ser mais moderno, ter casco duplo e poder embarcar um heli lig, não servia para nós, pois, com o navio que temos, com mais dezasseis anos de serviço e casco simples, estamos melhor.
Uma Nação como a nossa que não tem dinheiro e não quer investir nas FFAA, não pode perder as poucas e boas oportunidades que por esse mundo aparecem para aquisição/substituição dos nossos meios Navais. Apesar de serem usados, são mais recentes e possuem mais valências que os que actualmente nós possuimos.
O HMNZS Endeavour apenas tinha mais três anos que as Fragatas VdG !!!!!
http://www.forumdefesa.com/forum/index.php?topic=12345.15New Zealand Navy’s sole tanker concludes her last deployment
https://navaltoday.com/2017/06/13/new-zealand-navys-sole-tanker-concludes-her-last-deployment/
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi1357.photobucket.com%2Falbums%2Fq745%2Fjolumeme%2Fnew-zealand-navys-sole-tanker-concludes-her-last-deployment_zps4tfk974u.jpg&hash=0fdcbb696c52b2bf96c628c93b68bc70) (http://s1357.photobucket.com/user/jolumeme/media/new-zealand-navys-sole-tanker-concludes-her-last-deployment_zps4tfk974u.jpg.html)
HMNZS Endeavour entering Devonport Naval Base. Photo: Royal New Zealand Navy
Royal New Zealand Navy’s fleet oiler returned to her homeport of Devonport Naval Base on June 13 completing her last operational deployment.
The 30-year-old Endeavour wrapped up a four-month South-east Asia deployment and is set to be decommissioned later this year.
HMNZS Endeavour started her service in April 1988 after being built in South Korea. Endeavour is the third ship of this name to serve in the Royal New Zealand Navy and is named after James Cook’s HM Barque Endeavour on his first voyage to New Zealand.
Crewed by 50 officers and sailors, Endeavour spent her years in service refueling ships at sea, enabling other navy vessels to operate over long distances for extended periods of time.
She will be replaced by what will be the Royal New Zealand Navy’s largest ship ever.
HMNZS Aotearoa, as the vessel will be named, will have twice the displacement of HMNZS Endeavour and will carry 30 per cent more fuel.
Construction of the new 24,000-tonne vessel will start next year and is expected to be delivered in January 2020.
PS será que o Endeavour, vai ser vendido às Filipinas ou se custar menos de 20 Milhões será que ..................................
Tendo uma guarnição de apenas 50 elementos estou cá c/ um pressentimento que o sistema " D ", vai ser aplicado em força.
A Jane's de Junho que o camarada CJ fez o grande favor de aqui nos presentear, tem algumas linhas sobre a possibilidade da aquisição 2nd hand, e,com small crew, heli deck, para datas muito interessantes, porque será ??
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi1357.photobucket.com%2Falbums%2Fq745%2Fjolumeme%2F20170613_160234_resized_zpsi5bscxke.jpg&hash=9a9a2836d1b3b3049fce42403b20cd83) (http://s1357.photobucket.com/user/jolumeme/media/20170613_160234_resized_zpsi5bscxke.jpg.html)
Abraços
Abraços
Se calhar ainda vamos apanhar com este abastecedor, como substituto do NRP Bérrio, e por vinte milhões...................e só com trinta anos ;D ;) ;D ;D ;D ;D
https://en.wikipedia.org/wiki/HMNZS_Endeavour_(A11)
Replacement
The RNZN has now selected a replacement for the Endeavour. The ship was due to be decommissioned in 2013, but was retained after an 18-month refit to make the ship meet standards for double-hulled tankers.[2] In March 2015, a request for tender for a replacement vessel was released by the New Zealand Ministry of Defence.[2] The new retirement date is predicted to be April 2018.[2]
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi1357.photobucket.com%2Falbums%2Fq745%2Fjolumeme%2F1024px-HMNZS_Endeavour_zpscurmukgw.jpg&hash=198362083e80f52e20c98fc0508253b2) (http://s1357.photobucket.com/user/jolumeme/media/1024px-HMNZS_Endeavour_zpscurmukgw.jpg.html)
Endeavour berthed at Devonport Naval Base in 2007
Tender requirements for the replacement replenishment vessel included a propulsion system, built around two diesel engines to provide a range of 6,400 nautical miles (11,900 km; 7,400 mi) at 16 knots (30 km/h; 18 mph), armament equivalent to two Mini Typhoon mounts and a Phalanx CIWS, facilities to operate a helicopter, and a container deck capacity of at least 12 TEU shipping containers.[2] In September 2015, Daewoo Shipbuilding & Marine Engineering and Hyundai Heavy Industries were shortlisted for the final phase of the tender.[3]
On 18 July 2016 the Minister of Defence announced that Hyundai Heavy Industries will construct Endeavour's replacement, at a cost of NZ$493,000,000, with an estimated in service date of 2020.[4] The new vessel will have enhanced capabilities in Antarctica,[5] the ability to carry and refuel helicopters, as well as replenish with both fuel and fresh water.[6] It will feature a LEADGE bow as part of the "Enviroship" design. Rolls-Royce is supplying the propulsion that includes a Combined Diesel Electric and Diesel (CODLAD) propulsion plant based on twin Bergen main engines. These will each drive, via reduction gears, a controllable pitch propeller. Electrical power will be from four MTU generator sets.[7]
Cumprimentos
Podemos comprar o Stramboli
https://mobile.twitter.com/MikiAV8BHarrier/status/1371011263346671618
Marinha Portuguesa
2 de junho de 2020 ·
Obrigado NRP Bérrio.
O NRP Bérrio entra a partir de agora na última e derradeira fase da sua vida, passando ao estado de desarmamento e posterior abate.
Muitas foram as missões cumpridas, muitas as guarnições que serviram a bordo deste navio reabastecedor e momentos que ficarão para a história.
Obrigado pelos 27 anos ao serviço da Marinha Portuguesa e pelos 51 anos de vida no mar.
Uma vida de missões cumpridas. Toda a Esquadra agradece. Toda a família naval faz uma emocionada continência. BZ
.Muitas vezes reabasteci com ele! Muitas saudades desse tempo em especial do apoio que deu na Operação Crocodilo na Guiné em 98! Uma Operação impossível de efetuar hoje por não termos substituto....passámos a ser uma Marinha oceânica sem capacidade de sustentação....
Triste!!!
Segundo o face, desde 2020 que o Berrio está fora. Mas no site da Marinha está operacional... :o ???CitarMarinha Portuguesa
2 de junho de 2020 ·
Obrigado NRP Bérrio.
O NRP Bérrio entra a partir de agora na última e derradeira fase da sua vida, passando ao estado de desarmamento e posterior abate.
Muitas foram as missões cumpridas, muitas as guarnições que serviram a bordo deste navio reabastecedor e momentos que ficarão para a história.
Obrigado pelos 27 anos ao serviço da Marinha Portuguesa e pelos 51 anos de vida no mar.
Uma vida de missões cumpridas. Toda a Esquadra agradece. Toda a família naval faz uma emocionada continência. BZ
https://www.facebook.com/groups/171295294376/?multi_permalinks=10160703321159377¬if_id=1616150670068468¬if_t=group_activity&ref=notif (https://www.facebook.com/groups/171295294376/?multi_permalinks=10160703321159377¬if_id=1616150670068468¬if_t=group_activity&ref=notif)
https://www.marinha.pt/pt/os_meios/Paginas/default.aspx (https://www.marinha.pt/pt/os_meios/Paginas/default.aspx)
https://www.marinha.pt/pt/os_meios/reabastecedor/Paginas/nrp-berrio.aspx (https://www.marinha.pt/pt/os_meios/reabastecedor/Paginas/nrp-berrio.aspx)
(https://www.marinha.pt/pt/os_meios/reabastecedor/Lists/PM_Imagens/IMG_6852.jpg)
Saudações
No Brasil, até o LPD que era para vir para cá faz reabastecimento.
http://www.sistemasdearmas.com.br/nam/nambahia.jpg
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.sistemasdearmas.com.br%2Fnam%2Fnambahia.jpg&hash=767b4e4f3fc096f6b4e084ab92fdd24d)
Olá
Marinha presente em provas de mar de navio da marinha australiana.
https://www.elcorreogallego.es/galicia/sale-de-ferrol-el-buque-stalwart-y-estructuras-del-parque-kincardine-EH6898305
Las pruebas permitirán ratificar la operatividad de su plataforma y de los sistemas de propulsión, control y navegación, además de su maquinaria propia. Personal de la Marina australiana supervisará el despliegue, en el que también se espera que estén presentes miembros de la Armada de Portugal en calidad de observadores.
Se o valor final forem mesmo 210M, era maravilha. Ainda por cima construído na Europa!
Por menos que isso não se encontra em lado nenhum, nem os coreanos.
Era uma questão de oportunidade, o estaleiro vai ficar parado agora, já tem o projeto pronto.. nós precisamos urgentemente de um AOR..
Já se falou nesta hipótese aqui no fórum.
Se o valor final forem mesmo 210M, era maravilha. Ainda por cima construído na Europa!
Por menos que isso não se encontra em lado nenhum, nem os coreanos.
Era uma questão de oportunidade, o estaleiro vai ficar parado agora, já tem o projeto pronto.. nós precisamos urgentemente de um AOR..
Já se falou nesta hipótese aqui no fórum.
Só pra dizer que o Maud ficou por 180 milhões de € na Coreia.
E urgentemente é relativo, mesmo que se começasse a cortar aço amanha, não estava cá antes de 2024.
:-P
Um navio deste tipo que consiga operar 2x helicópteros médios, tenha instalações hospitalares e alojamento para uma centena de fuzos (para além fuel e sólidos, claro)... e eu quero lá saber de LPD.
Se o valor final forem mesmo 210M, era maravilha. Ainda por cima construído na Europa!
Por menos que isso não se encontra em lado nenhum, nem os coreanos.
Era uma questão de oportunidade, o estaleiro vai ficar parado agora, já tem o projeto pronto.. nós precisamos urgentemente de um AOR..
Já se falou nesta hipótese aqui no fórum.
Só pra dizer que o Maud ficou por 180 milhões de € na Coreia.
E urgentemente é relativo, mesmo que se começasse a cortar aço amanha, não estava cá antes de 2024.
:-P
Olá
Marinha presente em provas de mar de navio da marinha australiana.
https://www.elcorreogallego.es/galicia/sale-de-ferrol-el-buque-stalwart-y-estructuras-del-parque-kincardine-EH6898305CitarLas pruebas permitirán ratificar la operatividad de su plataforma y de los sistemas de propulsión, control y navegación, además de su maquinaria propia. Personal de la Marina australiana supervisará el despliegue, en el que también se espera que estén presentes miembros de la Armada de Portugal en calidad de observadores.
Olá... :o
Um navio deste tipo que consiga operar 2x helicópteros médios, tenha instalações hospitalares e alojamento para uma centena de fuzos (para além fuel e sólidos, claro)... e eu quero lá saber de LPD.
Olá
Marinha presente em provas de mar de navio da marinha australiana.
https://www.elcorreogallego.es/galicia/sale-de-ferrol-el-buque-stalwart-y-estructuras-del-parque-kincardine-EH6898305CitarLas pruebas permitirán ratificar la operatividad de su plataforma y de los sistemas de propulsión, control y navegación, además de su maquinaria propia. Personal de la Marina australiana supervisará el despliegue, en el que también se espera que estén presentes miembros de la Armada de Portugal en calidad de observadores.
Olá... :o
Não te estou a reconhecer P44...então não se vê que é apenas uma maneira descarada de ir passear à Galiza e ter ajudas de custo?! :mrgreen:
(https://imagizer.imageshack.com/v2/640x480q90/922/j1Rm8a.jpg) (https://imageshack.com/i/pmj1Rm8aj)
hmas sirius -Da marinha australiana
este navio e para descomissionar no fim 2021
(https://imagizer.imageshack.com/v2/640x480q90/922/j1Rm8a.jpg) (https://imageshack.com/i/pmj1Rm8aj)
hmas sirius -Da marinha australiana
este navio e para descomissionar no fim 2021
Mandar mail para a Marinha
Como a MGP quer é ter um LPD, de preferência a cheirar a novo e "padrão NATO" - que impressiona muito mais nos desfiles e no Facebook, ao mesmo tempo que permite uma variedade de lugares - acredito que vá gastar o mínimo possível para dizer que tem um AOR e poder avançar para o dito LPD... não vá querer fazer um desembarque anfíbio algures com resistência e não poder. ::)
Com a quantidade de helis que pode levar tem a "complexidade" de um LHD. :mrgreen:
É, com 26 anos tá mesmo no ponto prá Marinha Portuguesa.... É sempre a mesma m*rda.....
:(
Com a quantidade de helis que pode levar tem a "complexidade" de um LHD. :mrgreen:
Só por curiosidade, o Patiño tem casco duplo!? Isso não era um requisito?
:-P
Só por curiosidade, o Patiño tem casco duplo!? Isso não era um requisito?
:-P
Só por curiosidade, o Patiño tem casco duplo!? Isso não era um requisito?
:-P
No, de hecho ese es el motivo de su venta.
El barco está en muy buenas condiciones por lo demas
Só por curiosidade, o Patiño tem casco duplo!? Isso não era um requisito?
:-P
No, de hecho ese es el motivo de su venta.
El barco está en muy buenas condiciones por lo demas
Continuamos aqui a primeira parte da reportagem feita no “Bérrio” quando atracado na Base Naval de Lisboa. Refere-nos o comandante Dias Correia, “…temos capacidade para transportar 2 milhões e 800 mil litros de combustível nos três tanques centrais no navio. Também temos tanques laterais mas não utilizamos uma vez que, sendo o “Bérrio” um navio de casco simples, e havendo regiões onde há a obrigatoriedade destes navios disporem de duplo-casco, assim podemos continuar a navegar…“.
Podemos dizer, sem grande rigor técnico mas para ilustrar o funcionamento do navio, que se dividem – navio e guarnição – em dois! Ou seja, parte do navio e da guarnição estão empenhados nas tarefas de navegar e outra parte no Reabastecimento no Mar (RAS – Replenshipment At Sea).
Quem percebe disto é este gajo (https://www.forumdefesa.com/forum/index.php?topic=82.msg143357#msg143357) :mrgreen:
Uma coisa é certa, seria o navio mais novo (menos antigo?) da MP a seguir aos submarinos e aos NPOs!
https://www.naval-technology.com/projects/patino/
Acima de 20 milhões é caro, principalmente para um navio que aguentaria apenas até 2030 (2035 se passar metade do tempo atracado no Alfeite). Por uns 50 milhões, talvez um pouco mais, ia-se buscar o Wave, que aguenta o dobro dos anos (2040/45), e já tem casco duplo.
Francamente não estou a ver os Espanhóis venderem por assim tão pouco dinheiro, mas...
Quem percebe disto é este gajo (https://www.forumdefesa.com/forum/index.php?topic=82.msg143357#msg143357) :mrgreen:
Uma coisa é certa, seria o navio mais novo (menos antigo?) da MP a seguir aos submarinos e aos NPOs!
https://www.naval-technology.com/projects/patino/
E tu a dar-lhe com esse Patinho, que nem duplo casco tem, P44. :mrgreen:
Às tantas há pra aí uma comissaozita será???
Abraço
La Armada portuguesa se sube al Patiño interesada en su compra
Tres oficiales lusos navegan hoy en el buque para conocer a fondo sus prestaciones
(https://cflvdg.avoz.es/sc/RjUffzWtyb8P2nQuGtrpWDawxno=/x/2021/04/13/00121618312922077158647/Foto/FA14C1F1_132048.jpg)
El buque Patiño ha cumplido medio cuarto de siglo de funcionamiento en la flota española, y aunque se encuentra en buenas condiciones operativas, la Armada ha venido advirtiendo en sus círculos internos en los últimos años de que se precisa un relevo. También los trabajadores de Navantia en la ría ferrolana han puesto encima de la mesa la conveniencia de que el Gobierno jubile el navío y construya un nuevo barco de aprovisionamiento en combate para reforzar sus capacidades, ya que este tipo de unidades están dedicadas al suministro de víveres, combustibles y material, entre otros, al resto de buques de la flota.
Esa posibilidad puede experimentar ahora un empujón si se concreta el interés mostrado por la Armada de Portugal por el Patiño. En las últimas semanas, mandos de la Marina lusa estuvieron presentes en las pruebas de mar del segundo buque de aprovisionamiento en combate que ha construido Navantia para Australia, y hoy mismo tres oficiales portugueses saldrán a navegar en el Patiño. Fuentes oficiales de la Armada española confirmaron este extremo, y explicaron que la visita de hoy estaba «programada ya hace tiempo por el interés de la Armada de ese país en conocer las características del buque».
El Patiño, construido a mediados de la década de los 90 en el astillero ferrolano, fue fruto de un proyecto conjunto entre la Armada española y la de los Países Bajos. Se fabricaron así dos buques idénticos, basados en barcos mercantes, pero adecuados a las funciones de apoyo a las flotas militares. Con 165,84 metros de eslora (largo) y 23,7 metros de manga (ancho), el buque es monocasco, a diferencia del Castilla, el último logístico en ser construido para la Marina española, que tiene doble casco y cumple con todas las exigencias medioambientales para la navegación en aguas internacionales.
Fuentes conocedoras de los contactos de la Armada portuguesa con su homóloga española apuntaron incluso a un posible precio de venta que se estaría barajando: alrededor de 80 millones de euros, frente a los más de 300 que podría costar la construcción de un buque de aprovisionamiento en combate nuevo. También añadieron que el hecho de que no cuente con doble casco no supone un hándicap para los marinos lusos, ya que la pretensión es la de utilizar el buque logístico dentro de sus aguas territoriales (:o)
Operaciones entre Armadas
Las operaciones de compra de buques entre las Armadas son frecuentes, ya que los buques militares requieren de adquisiciones de gran importe, mientras que si se opta por un navío procedente de otras Marinas, los ahorros de coste son considerables. De hecho, uno de los buques de aprovisionamiento en combate que tiene en activo la Armada de las antípodas había pertenecido anteriormente a la flota coreana, mientras que el Ministerio de Defensa español acaba de dar el visto bueno a la adquisición del carguero Galicia para adecuarlo de transporte para el Ejército de Tierra.
Si el interés de la Armada portuguesa se tradujese en la compra del Patiño se abriría una puerta a una de las principales demandas de los trabajadores de los astilleros de la ría. Preguntado al respecto, el presidente del comité de empresa, Emilio García Juanatey, aseguró que esa operación allanaría el terreno para la construcción del denominado «buque ponte» para paliar la falta de actividad entre la partida del AOR australiano y el inicio en la construcción de las F-110. Recordó que la planta de Puerto Real tiene adjudicado «un BAM-IS e a de San Fernando, o patrulleiro para Marrocos, así que nós, si se autorizase un novo AOR para a Armada española, pediriamos facelo aquí».
Puesta a punto de las máquinas y adiestramiento individual en aguas de la ría
El buque logístico se hizo a la mar en los últimos días para realizar diferentes maniobras de adiestramiento individual y una prueba de máquinas. Su propulsión está constituida por dos motores diésel de 10.890 kilovatios cada uno, que le proporciona una velocidad máxima de 21,3 nudos y una autonomía de 6.000 millas a velocidad económica.
Los ejercicios se desarrollaron en aguas costeras y en la ría ferrolana, tal y como indicó la Armada. En ellos, el Patiño y su dotación se sometieron a los test tras el período de gran actividad con el que cerró el pasado ejercicio, al que siguieron unas semanas de descanso. Y es que la unidad de aprovisionamiento en combate completó recientemente casi tres meses de despliegue en el Mediterráneo integrado en la flota número dos de la OTAN (SNMG-2), actualmente liderada por la fragata Méndez Núñez (F-104), que cerrará el año de mando de la Armada Española en la flota de la Alianza.
En el marco de ese operativo, el Patiño completó unas 11.000 millas náuticas en las que realizó un total de 20 aprovisionamientos de combustible en la mar, así como suministro de víveres a otros buques de la fuerza.
A la conclusión de esa misión, ya una vez de regreso al Arsenal de Ferrol, donde tiene su base, se procedió al relevo de su comandante, el capitán de fragata Rafael Delgado, a finales de diciembre. Desde entonces, al mando está el también capitán de fragata Alfonso Carrasco Santos, que recibió el bastón de mando en una ceremonia oficiada en la ría local.
La dotación con la que cuenta es de 154 militares.
:arrow: Fonte: https://www.lavozdegalicia.es/noticia/somosmar/2021/04/14/armada-portuguesa-sube-patino-interesada-compra/0003_202104F14C1992.htm (https://www.lavozdegalicia.es/noticia/somosmar/2021/04/14/armada-portuguesa-sube-patino-interesada-compra/0003_202104F14C1992.htm)
PS: Será que haverá algum cargo assegurado na Navantia se aceitarmos esta compra? ::)
Afinal a marinha tem solução para a falta de duplo casco c56x1 Vocês é que são uns más línguas :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
Aqui fica a notícia completa:CitarLa Armada portuguesa se sube al Patiño interesada en su compra
Tres oficiales lusos navegan hoy en el buque para conocer a fondo sus prestaciones
(https://cflvdg.avoz.es/sc/RjUffzWtyb8P2nQuGtrpWDawxno=/x/2021/04/13/00121618312922077158647/Foto/FA14C1F1_132048.jpg)
El buque Patiño ha cumplido medio cuarto de siglo de funcionamiento en la flota española, y aunque se encuentra en buenas condiciones operativas, la Armada ha venido advirtiendo en sus círculos internos en los últimos años de que se precisa un relevo. También los trabajadores de Navantia en la ría ferrolana han puesto encima de la mesa la conveniencia de que el Gobierno jubile el navío y construya un nuevo barco de aprovisionamiento en combate para reforzar sus capacidades, ya que este tipo de unidades están dedicadas al suministro de víveres, combustibles y material, entre otros, al resto de buques de la flota.
Esa posibilidad puede experimentar ahora un empujón si se concreta el interés mostrado por la Armada de Portugal por el Patiño. En las últimas semanas, mandos de la Marina lusa estuvieron presentes en las pruebas de mar del segundo buque de aprovisionamiento en combate que ha construido Navantia para Australia, y hoy mismo tres oficiales portugueses saldrán a navegar en el Patiño. Fuentes oficiales de la Armada española confirmaron este extremo, y explicaron que la visita de hoy estaba «programada ya hace tiempo por el interés de la Armada de ese país en conocer las características del buque».
El Patiño, construido a mediados de la década de los 90 en el astillero ferrolano, fue fruto de un proyecto conjunto entre la Armada española y la de los Países Bajos. Se fabricaron así dos buques idénticos, basados en barcos mercantes, pero adecuados a las funciones de apoyo a las flotas militares. Con 165,84 metros de eslora (largo) y 23,7 metros de manga (ancho), el buque es monocasco, a diferencia del Castilla, el último logístico en ser construido para la Marina española, que tiene doble casco y cumple con todas las exigencias medioambientales para la navegación en aguas internacionales.
Fuentes conocedoras de los contactos de la Armada portuguesa con su homóloga española apuntaron incluso a un posible precio de venta que se estaría barajando: alrededor de 80 millones de euros, frente a los más de 300 que podría costar la construcción de un buque de aprovisionamiento en combate nuevo. También añadieron que el hecho de que no cuente con doble casco no supone un hándicap para los marinos lusos, ya que la pretensión es la de utilizar el buque logístico dentro de sus aguas territoriales (:o)
Operaciones entre Armadas
Las operaciones de compra de buques entre las Armadas son frecuentes, ya que los buques militares requieren de adquisiciones de gran importe, mientras que si se opta por un navío procedente de otras Marinas, los ahorros de coste son considerables. De hecho, uno de los buques de aprovisionamiento en combate que tiene en activo la Armada de las antípodas había pertenecido anteriormente a la flota coreana, mientras que el Ministerio de Defensa español acaba de dar el visto bueno a la adquisición del carguero Galicia para adecuarlo de transporte para el Ejército de Tierra.
Si el interés de la Armada portuguesa se tradujese en la compra del Patiño se abriría una puerta a una de las principales demandas de los trabajadores de los astilleros de la ría. Preguntado al respecto, el presidente del comité de empresa, Emilio García Juanatey, aseguró que esa operación allanaría el terreno para la construcción del denominado «buque ponte» para paliar la falta de actividad entre la partida del AOR australiano y el inicio en la construcción de las F-110. Recordó que la planta de Puerto Real tiene adjudicado «un BAM-IS e a de San Fernando, o patrulleiro para Marrocos, así que nós, si se autorizase un novo AOR para a Armada española, pediriamos facelo aquí».
Puesta a punto de las máquinas y adiestramiento individual en aguas de la ría
El buque logístico se hizo a la mar en los últimos días para realizar diferentes maniobras de adiestramiento individual y una prueba de máquinas. Su propulsión está constituida por dos motores diésel de 10.890 kilovatios cada uno, que le proporciona una velocidad máxima de 21,3 nudos y una autonomía de 6.000 millas a velocidad económica.
Los ejercicios se desarrollaron en aguas costeras y en la ría ferrolana, tal y como indicó la Armada. En ellos, el Patiño y su dotación se sometieron a los test tras el período de gran actividad con el que cerró el pasado ejercicio, al que siguieron unas semanas de descanso. Y es que la unidad de aprovisionamiento en combate completó recientemente casi tres meses de despliegue en el Mediterráneo integrado en la flota número dos de la OTAN (SNMG-2), actualmente liderada por la fragata Méndez Núñez (F-104), que cerrará el año de mando de la Armada Española en la flota de la Alianza.
En el marco de ese operativo, el Patiño completó unas 11.000 millas náuticas en las que realizó un total de 20 aprovisionamientos de combustible en la mar, así como suministro de víveres a otros buques de la fuerza.
A la conclusión de esa misión, ya una vez de regreso al Arsenal de Ferrol, donde tiene su base, se procedió al relevo de su comandante, el capitán de fragata Rafael Delgado, a finales de diciembre. Desde entonces, al mando está el también capitán de fragata Alfonso Carrasco Santos, que recibió el bastón de mando en una ceremonia oficiada en la ría local.
La dotación con la que cuenta es de 154 militares.
:arrow: Fonte: https://www.lavozdegalicia.es/noticia/somosmar/2021/04/14/armada-portuguesa-sube-patino-interesada-compra/0003_202104F14C1992.htm (https://www.lavozdegalicia.es/noticia/somosmar/2021/04/14/armada-portuguesa-sube-patino-interesada-compra/0003_202104F14C1992.htm)
Não sei se me choca mais o preço mencionado ou a pretensão da marinha em usar um AOR apenas nas águas territoriais. De facto um AOR dá jeito é nas viagens até aos Açores...
E já agora só pra ficar claro, o Peru comprou um navio em 2014 igual, feito na mesma altura, por 52 milhões e nós vamos pagar 80 milhões em 2021?
Isto é surreal a menos que o plano seja adquirir este enquanto não se manda construir um novo lá para 2027, chegando em 2030.
Se não for isto o PAÍS E A MARINHA BATERAM NO FUNDO. :bang:
Não está não, até porque duvido que os Meroka venham incluídos.
Francamente, a ser uma solução temporária, nunca dar mais que 20 milhões por ele. Mais que isso é atirar dinheiro ao rio para meia dúzia de anos de serviço. Mesmo que aguentasse 15/20 anos (coisa que é difícil de vislumbrar), não compensa tal investimento.
Mas uma coisa é certa, se o dito navio vale 80 milhões hoje (e como preço de amigo :o), então as VdG valem 150 milhões cada uma, logo há-que aproveitar esta inflação nos preços!!!
Os navios da classe “Wave” custaram pouco mais de 100 milhões de libras esterlinas cada um, mas o preço de transferência ainda não foi definido.
Não está não, até porque duvido que os Meroka venham incluídos.
Francamente, a ser uma solução temporária, nunca dar mais que 20 milhões por ele. Mais que isso é atirar dinheiro ao rio para meia dúzia de anos de serviço. Mesmo que aguentasse 15/20 anos (coisa que é difícil de vislumbrar), não compensa tal investimento.
Mas uma coisa é certa, se o dito navio vale 80 milhões hoje (e como preço de amigo :o), então as VdG valem 150 milhões cada uma, logo há-que aproveitar esta inflação nos preços!!!
Nunca tubo Meroka.
A ser verdade, repito, a ser verdade, trata-se de um péssimo negócio. Dão-se 80M€ por um Patiño para operar 10 anos e em águas territoriais (e provavelmente 8/9 desses 10 anos atracado no Alfeite), mas não se dá esse mesmo valor pelo Wave Ruler, mais novo, mais capaz e mais adequado para aquilo que precisamos? Está tudo a bater mal no Restelo e na Rua do Arsenal... ::)
São mesmo “patinhos”
:mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
Se juntarmos a isto o orçamento do LPD, de 150 milhões, podíamos muito bem ir buscar um par de Absalon ou Crossover XO, colmatando logo dois dos problemas. Uma Marinha como a nossa não justifica ter um LPD puro, quando tudo o resto anda à espera de manutenção. Já estes navios que mencionei, juntam capacidade de combate com capacidade "logística", o verdadeiro "duplo-uso".
Se juntarmos a isto o orçamento do LPD, de 150 milhões, podíamos muito bem ir buscar um par de Absalon ou Crossover XO, colmatando logo dois dos problemas. Uma Marinha como a nossa não justifica ter um LPD puro, quando tudo o resto anda à espera de manutenção. Já estes navios que mencionei, juntam capacidade de combate com capacidade "logística", o verdadeiro "duplo-uso".
As Absalon assentavam que nem uma luva e resolvia-se logo o problema do LPD (que não vamos de qualquer modo) e levam 2 101
(https://i1.wp.com/www.globalsecurity.org/military/world/europe/images/hdms-absalon-image02.jpg)
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/a/a4/Absalons_missild%C3%A6k.jpg)
(https://www.naval-technology.com/wp-content/uploads/sites/5/2017/09/5-Absalon-ship.jpg)
(https://www.navyrecognition.com/images/stories/west_europe/denmark/frigates/absalon/pictures/Absalon_class_command_and_support_ship_flexible_royal_danish_navy_10.jpg)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.navalhistory.dk%2Fimages%2FBilledserier%2F2006_ESSN_EH101%2FCAS_12.jpg&hash=877789389a4d7dd06049e83475c9cdf3)
Será que vão cair que nem patinhos? (não resisti :mrgreen: )
e incrivel a descoordenaçao que vai na marinha.
encontrei um documento de 2013 ,do instituto da defesa nacional ,que diz,que e necessario proceder a substituiçao do
navio reabasticimento e virtude de se encontrar no fim de ciclo de vida ,e nao poder ser modernizado ,na medida em
que nao cumpre os requesitos minimos ambientais em vigor .
se este documento e de 2013 ,como e que a marinha 2019 pensa gastar 10-20 milh e modernizar o nrp berrio
se ja sabio nao era possivel modernizar,
curiosamento a substituiçao do c-130 por os kc-390 tabem já vinha referenciado c56x1
https://www.jstor.org/stable/resrep19228.7?seq=11#metadata_info_tab_contents
Não percebo esta fixação com o Patinho quando o Wave está disponível
Não percebo esta fixação com o Patinho quando o Wave está disponível
Li algures recentemente (infelizmente não sei precisar onde) que a Royal Navy andaria oficiosamente a pedir algo em torno dos 50 a 55M€ pelo navio, algo que a ser verdade ainda mais estranha torna esta obsessão pelo Patino.
Será que devido ao Brexit a Marinha está preocupada em pagar taxas aduaneiras? :mrgreen:
Li algures recentemente (infelizmente não sei precisar onde) que a Royal Navy andaria oficiosamente a pedir algo em torno dos 50 a 55M€ pelo navio, algo que a ser verdade ainda mais estranha torna esta obsessão pelo Patino.
Será que devido ao Brexit a Marinha está preocupada em pagar taxas aduaneiras? :mrgreen:
Li algures recentemente (infelizmente não sei precisar onde) que a Royal Navy andaria oficiosamente a pedir algo em torno dos 50 a 55M€ pelo navio, algo que a ser verdade ainda mais estranha torna esta obsessão pelo Patino.
Será que devido ao Brexit a Marinha está preocupada em pagar taxas aduaneiras? :mrgreen:
O que se diz nos "mentideros", é que será encomendado um AOR novo a Navantia, sendo o Patino solução temporária, estando o Wave, a partida descartado.
Vamos ver.
São mesmo “patinhos”
:mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
Diz lá porquê?
Li algures recentemente (infelizmente não sei precisar onde) que a Royal Navy andaria oficiosamente a pedir algo em torno dos 50 a 55M€ pelo navio, algo que a ser verdade ainda mais estranha torna esta obsessão pelo Patino.
Será que devido ao Brexit a Marinha está preocupada em pagar taxas aduaneiras? :mrgreen:
O que se diz nos "mentideros", é que será encomendado um AOR novo a Navantia, sendo o Patino solução temporária, estando o Wave, a partida descartado.
Vamos ver.
Vamos encomendar um AOR á Navantia!? Tou pra ver que bela m*rda de projecto vai ser, se um Patino já custa mais de 200 milhões que fará algo mais actual.....
É que os "hermanos" não costumam ter navios da categoria "loja dos 20 + IVA".
:-\
A info que tive acesso já há quase um ano é que eram 50 M£, portanto é como afirmas cerca de 55 M€, o remanescente dos 80M€ do tal Patolas, dava para a Marinha comprar pelo menos mais uns dois lynx á DeutschMarine, que devem ser mais caros por causa dos FLIR, ::) ou comprar umas seis Marlin, já a pensar em armar uns quantos, VINDOUROS, NPO's ou, na falta destes, armar melhor quatro Tejo.
O que se diz nos "mentideros", é que será encomendado um AOR novo a Navantia, sendo o Patino solução temporária, estando o Wave, a partida descartado.
Não percebo esta fixação com o Patinho quando o Wave está disponível
Já vou nos -207? Portanto 31 votos negativos desde que escrevi... é triste a Marinheca de secretária. Estamos empatados, dc. :mrgreen:
A info que tive acesso já há quase um ano é que eram 50 M£, portanto é como afirmas cerca de 55 M€, o remanescente dos 80M€ do tal Patolas, dava para a Marinha comprar pelo menos mais uns dois lynx á DeutschMarine, que devem ser mais caros por causa dos FLIR, ::) ou comprar umas seis Marlin, já a pensar em armar uns quantos, VINDOUROS, NPO's ou, na falta destes, armar melhor quatro Tejo.
Também em tempos a Marinha quis adquirir 3 SH-14 Lynx à Marinha Holandesa, e não deu em nada. Os Mk.88A alemães têm FLIR e precisariam de ser remotorizados, por isso não servem. ::)O que se diz nos "mentideros", é que será encomendado um AOR novo a Navantia, sendo o Patino solução temporária, estando o Wave, a partida descartado.
A Navantia agora também é um estaleiro nacional? ::)
Já vou nos -207? Portanto 31 votos negativos desde que escrevi... é triste a Marinheca de secretária. Estamos empatados, dc. :mrgreen:
E parece-me que a Westsea não precisa das encomendas da Marinha Portuguesa para se safar, andam todos ocupados a construir aqueles cruzeiros do Mário Ferreira.
Por mim podem ser feitos onde quiserem, Espanha, Alemanha, etc.
A info que tive acesso já há quase um ano é que eram 50 M£, portanto é como afirmas cerca de 55 M€, o remanescente dos 80M€ do tal Patolas, dava para a Marinha comprar pelo menos mais uns dois lynx á DeutschMarine, que devem ser mais caros por causa dos FLIR, ::) ou comprar umas seis Marlin, já a pensar em armar uns quantos, VINDOUROS, NPO's ou, na falta destes, armar melhor quatro Tejo.
Também em tempos a Marinha quis adquirir 3 SH-14 Lynx à Marinha Holandesa, e não deu em nada. Os Mk.88A alemães têm FLIR e precisariam de ser remotorizados, por isso não servem. ::)O que se diz nos "mentideros", é que será encomendado um AOR novo a Navantia, sendo o Patino solução temporária, estando o Wave, a partida descartado.
A Navantia agora também é um estaleiro nacional? ::)
Já vou nos -207? Portanto 31 votos negativos desde que escrevi... é triste a Marinheca de secretária. Estamos empatados, dc. :mrgreen:
E tu acreditas que temos capacidade para fazer um AOR nos prazos e dentro do custo, em Viana?
Veja-se a comédia dos NPO.
E parece-me que a Westsea não precisa das encomendas da Marinha Portuguesa para se safar, andam todos ocupados a construir aqueles cruzeiros do Mário Ferreira.
Por mim podem ser feitos onde quiserem, Espanha, Alemanha, etc.
Se não estou em erro já terminaram.
E parece-me que a Westsea não precisa das encomendas da Marinha Portuguesa para se safar, andam todos ocupados a construir aqueles cruzeiros do Mário Ferreira.
Por mim podem ser feitos onde quiserem, Espanha, Alemanha, etc.
Com uns 10 anos de diferença de fabrico a opção do Patino é fácil de perceber, o wave é muito recente, vai depois destoar das fragatas.
Quando a ser provisório até a Espanha fabricar outro modelo mais recente, será como tanta coisa provisória em Portugal. Provisoriamente eterna.
Se puderem poupar uns trocos para bolas de golf que vão atirar no Tejo já ajuda
Como alguns foristas indicaram, parece que a Westsea já terminou a construção dos cruzeiros, então não me admirava que, se eles estiverem com falta de encomendas, que o governo avance com o contrato para mais NPO.
Agora o AOR e/ou LPD também sou de opinião que deve ser construído num estaleiro com mais esperiencia nesse tipo de projectos.
E parece-me que a Westsea não precisa das encomendas da Marinha Portuguesa para se safar, andam todos ocupados a construir aqueles cruzeiros do Mário Ferreira.
Por mim podem ser feitos onde quiserem, Espanha, Alemanha, etc.
Se não estou em erro já terminaram.
As imagens mais recentes são de Maio de 2020 e o navios já estavam praticamente concluídos.
(https://i.postimg.cc/QttbPnwX/ENVC-MAI20.jpg)
Eu só acho uma coisa:
A Martifer não ia investir 15 milhões a aprofundar o calado dos estaleiros e a construir uma nova doca seca coberta, maior que as 2 existentes,
só pelos lindos olhos das moças de Viana .
Eles lá saberão o que vão construir lá. Para construir NPO’s não é de certeza.
Ora, já venho um pouco atrasado para esta discussão, mas 80 milhões pelo Patiño, é burrice, como é óbvio para qualquer pessoa com dois neurónios.! Até entendo que se mande fazer um AOR novo na Navantia e se adquira o Patiño entretanto, para não ficarmos sem um AOR entretanto, mas mais vale fazer um leasing a 5-10 anos por uns 2 milhões/ano... mesmo comprar por 20-30 milhões é burrice, preferia fazer leasing até o novo estar pronto...
Exato, mas a Navantia pode perfeitamente desenvolver um projecto Cantabria-light, por exemplo... tendo o Patiño em leasing a 10 anos, dá tempo de desenvolver o projecto e construir o navio.Ora, já venho um pouco atrasado para esta discussão, mas 80 milhões pelo Patiño, é burrice, como é óbvio para qualquer pessoa com dois neurónios.! Até entendo que se mande fazer um AOR novo na Navantia e se adquira o Patiño entretanto, para não ficarmos sem um AOR entretanto, mas mais vale fazer um leasing a 5-10 anos por uns 2 milhões/ano... mesmo comprar por 20-30 milhões é burrice, preferia fazer leasing até o novo estar pronto...
De acordo, mas a verdadeira questão aqui é a Navantia não tem nenhum projecto de AOR que custe nem perto do orçamento que temos!
Mesmo o Patino custou 230 milhões de € já na altura!
:-P
A info que tive acesso já há quase um ano é que eram 50 M£, portanto é como afirmas cerca de 55 M€, o remanescente dos 80M€ do tal Patolas, dava para a Marinha comprar pelo menos mais uns dois lynx á DeutschMarine, que devem ser mais caros por causa dos FLIR, ::) ou comprar umas seis Marlin, já a pensar em armar uns quantos, VINDOUROS, NPO's ou, na falta destes, armar melhor quatro Tejo.
Também em tempos a Marinha quis adquirir 3 SH-14 Lynx à Marinha Holandesa, e não deu em nada. Os Mk.88A alemães têm FLIR e precisariam de ser remotorizados, por isso não servem. ::)O que se diz nos "mentideros", é que será encomendado um AOR novo a Navantia, sendo o Patino solução temporária, estando o Wave, a partida descartado.
A Navantia agora também é um estaleiro nacional? ::)
Já vou nos -207? Portanto 31 votos negativos desde que escrevi... é triste a Marinheca de secretária. Estamos empatados, dc. :mrgreen:
E tu acreditas que temos capacidade para fazer um AOR nos prazos e dentro do custo, em Viana?
Veja-se a comédia dos NPO.
E ainda vamos ver quantos mais irão ser construídos.
Na minha opinião se tivermos mais duas unidades já será um luxo, e, mesmo com mais dois NPO, quando o ultimo dos seis entrar ao serviço terão sido necessários mais de vinte anos, desde que o VdC começou a ser construído até entregarem o sexto NPO !!
Construir um AOR em Viana?
Não me façam rir.
Nem o estaleiro iria nessa conversa, eles trabalham para ganhar dinheiro não para encanar a perna á rã, e aturarem os devaneios e as incertezas dos politicos e altas chefias da Marinha, hoje é a direito amanhã é ás curvas.
Abraços
Então se um AOR moderno, feito na Coreia do Sul, custou ligeiramente mais que o nosso orçamento, um AOR feito na Europa "standard NATO", custará sempre mais que isso. E quanto maior e mais complexo o navio, mais caro será. E também quem fez o orçamento, se calhar baseia o custo de construção de há 15 anos atrás, daí os 150 milhões, que hoje dificilmente seriam atingidos.
Entretanto, o Wave está à espera de ser adoptado. :'(
2- "E também quem fez o orçamento, se calhar baseia o custo de construção de há 15 anos atrás", isso é desmerecer os trabalho de outros que como o sr também têm na sua função a escolha da melhor solução para a armada e para esse requisito, é um aspecto negativo;
"Ouvi dizer" que em breve será pintado de verde vómito....
"Ouvi dizer" que em breve será pintado de verde vómito....
"Ouvi dizer" que em breve será pintado de verde vómito....
Deus queira que não se concretize, sempre quero ver onde vão arranjar 160+ elementos e guarnição para este patolas !!!
Quase de certeza que vão reduzir o numero de Fragatas para quatro, isso já vários Marujos me disseram !!
Se tal acontecer a marinha passará de sete Navios, sete navios Combatentes, num universo de, trinta e quatro unidades Navais, para seis unidades de combate, esta Marinheca, está cada vez mais apta para combater :bang: !!!
Vai ser uma excelente troca para a marinha, cada vez está mais próximo o objectivo destes politicos de trampa em transformar a Marinha em GC !!
Siga a Marinha !! :bang:
Abraços
"Ouvi dizer" que em breve será pintado de verde vómito....
Deus queira que não se concretize, sempre quero ver onde vão arranjar 160+ elementos e guarnição para este patolas !!!
Quase de certeza que vão reduzir o numero de Fragatas para quatro, isso já vários Marujos me disseram !!
Se tal acontecer a marinha passará de sete Navios, sete navios Combatentes, num universo de, trinta e quatro unidades Navais, para seis unidades de combate, esta Marinheca, está cada vez mais apta para combater :bang: !!!
Vai ser uma excelente troca para a marinha, cada vez está mais próximo o objectivo destes politicos de trampa em transformar a Marinha em GC !!
Siga a Marinha !! :bang:
Abraços
De acordo com o que é escrito com grande insistência na imprensa, devido ao PRR - vulgo, "bazuca" -, o Governo estará a comprometer-se com Bruxelas para aplicar medidas de rigoroso controlo da despesa e das contas públicas até 2026, medidas essas algumas delas ainda não do total conhecimento da AR. Neste contexto, e apesar do estado catastrófico a que estão a chegar as nossas Forças Armadas de pouco mais de 22 mil efectivos, penso que não será consentâneo com a realidade continuar a pensar em Wave's, M's, Johan de Witt's, etc, para o futuro da Marinha. Quando um estaleiro que serve a MGP precisa aguardar pelo PRR para ter ao seu dispor a mísera quantia de 20M€, penso estar tudo dito, logo veremos se para a próxima década nos tornámos num país árabe para ter dinheiro para tudo aquilo que será preciso. ::)
Então mas era de esperar outra coisa?!
Nem economicamente nem politicamente se conseguiria justificar aquisições de milhões de euros numa altura destas.
E no entanto, os Wave têm guarnição de 102 almas versus as 169 do Patiño, em ambos os casos com destacamento aéreo embarcado. Se não levam gasóil levam lastro porra! Deixemos de encobrir este marmelos, pode ser?
E no entanto, os Wave têm guarnição de 102 almas versus as 169 do Patiño, em ambos os casos com destacamento aéreo embarcado. Se não levam gasóil levam lastro porra! Deixemos de encobrir este marmelos, pode ser?
Aqui menciona 136 tripulantes....
https://es.wikipedia.org/wiki/Pati%C3%B1o_(A-14)
E no entanto, os Wave têm guarnição de 102 almas versus as 169 do Patiño, em ambos os casos com destacamento aéreo embarcado. Se não levam gasóil levam lastro porra! Deixemos de encobrir este marmelos, pode ser?
Aqui menciona 136 tripulantes....
https://es.wikipedia.org/wiki/Pati%C3%B1o_(A-14)
Os números da wiki em inglês são ligeiramente diferentes (169 vs 156), mas ainda assim favoráveis aos Wave. Claro que os nuestros hermanos não são de confiança. :mrgreen:
PS: Mas se retirares o destacamento aéreo da equação, então ainda é pior para o Patolas.
PSS: E vê lá se aprendes a ler as coisas como deve ser, ou levas com mais karma negativo, pá. :mrgreen:
E no entanto, os Wave têm guarnição de 102 almas versus as 169 do Patiño, em ambos os casos com destacamento aéreo embarcado. Se não levam gasóil levam lastro porra! Deixemos de encobrir este marmelos, pode ser?
Aqui menciona 136 tripulantes....
https://es.wikipedia.org/wiki/Pati%C3%B1o_(A-14)
Os números da wiki em inglês são ligeiramente diferentes (169 vs 156), mas ainda assim favoráveis aos Wave. Claro que os nuestros hermanos não são de confiança. :mrgreen:
PS: Mas se retirares o destacamento aéreo da equação, então ainda é pior para o Patolas.
PSS: E vê lá se aprendes a ler as coisas como deve ser, ou levas com mais karma negativo, pá. :mrgreen:
E no entanto, os Wave têm guarnição de 102 almas versus as 169 do Patiño, em ambos os casos com destacamento aéreo embarcado. Se não levam gasóil levam lastro porra! Deixemos de encobrir este marmelos, pode ser?
Aqui menciona 136 tripulantes....
https://es.wikipedia.org/wiki/Pati%C3%B1o_(A-14)
Os números da wiki em inglês são ligeiramente diferentes (169 vs 156), mas ainda assim favoráveis aos Wave. Claro que os nuestros hermanos não são de confiança. :mrgreen:
PS: Mas se retirares o destacamento aéreo da equação, então ainda é pior para o Patolas.
PSS: E vê lá se aprendes a ler as coisas como deve ser, ou levas com mais karma negativo, pá. :mrgreen:
Houve um que apagou os post todos aqui, pois deve ter sido apertado pelo pessoal do "sistema" e dos beijos e abraços.
Há uma semana tinha cerca de 800 karmas negativos. Hoje ultrapassei os 1000.
Não sabia que tinha tanta influência e era tão importante aqui no Fórum. E logo eu que até nem escrevo muito.
O pessoal tem estado muito ativo. Continuem assim fofinhos.
Foi com muito orgulho que te dei o 69 positivo. :mrgreen:
El BAC Patiño A-14 navega con nuestros compañeros de la @MarinhaPT
En su tránsito de #Ferrol a #Rota, ha realizado un Aprovisionamiento de Combustible con el buque portugués "Álvares Cabral" en las maniobras CONTEX-PHIBEX.
Pode desviar para o Alfeite SFF :mrgreen: gracias
Se o Wave está realmente disponível não percebo a opção de trazer o Patino ainda mais se for pelos tais 80M, aliás duvido sequer que Portugal vá oferecer esse valor pelo Patino.
Sendo o Wave um navio em tudo superior ao espanhol, desde a capacidade operacional, o casco, a guarnição bem mais reduzida e a idade tudo fatores determinantes para nós e claro o preço ao que parece idêntico não percebo porque o Ministério não tenta negociar a vinda do Wave.
A opção pelo Patino a meu ver será ou pelo preço que poderá ser abaixo desses 80M, poderá estar disponível mais proximamente ou estará em vista outro negócio agregado ao negócio Patino vamos ver, agora é certo que a decisão tem de ser tomada rapidamente a Marinha não pode continuar sem um AOR é um meio essencial para a frota.
Se o Wave está realmente disponível não percebo a opção de trazer o Patino ainda mais se for pelos tais 80M, aliás duvido sequer que Portugal vá oferecer esse valor pelo Patino.
Sendo o Wave um navio em tudo superior ao espanhol, desde a capacidade operacional, o casco, a guarnição bem mais reduzida e a idade tudo fatores determinantes para nós e claro o preço ao que parece idêntico não percebo porque o Ministério não tenta negociar a vinda do Wave.
A opção pelo Patino a meu ver será ou pelo preço que poderá ser abaixo desses 80M, poderá estar disponível mais proximamente ou estará em vista outro negócio agregado ao negócio Patino vamos ver, agora é certo que a decisão tem de ser tomada rapidamente a Marinha não pode continuar sem um AOR é um meio essencial para a frota.
Se esses 80 milhões servirem para descontar numa futura compra de um AOR novo, é um bom negócio.
E no entanto, os Wave têm guarnição de 102 almas versus as 169 do Patiño, em ambos os casos com destacamento aéreo embarcado. Se não levam gasóil levam lastro porra! Deixemos de encobrir este marmelos, pode ser?
Aqui menciona 136 tripulantes....
https://es.wikipedia.org/wiki/Pati%C3%B1o_(A-14)
Os números da wiki em inglês são ligeiramente diferentes (169 vs 156), mas ainda assim favoráveis aos Wave. Claro que os nuestros hermanos não são de confiança. :mrgreen:
PS: Mas se retirares o destacamento aéreo da equação, então ainda é pior para o Patolas.
PSS: E vê lá se aprendes a ler as coisas como deve ser, ou levas com mais karma negativo, pá. :mrgreen:
Houve um que apagou os post todos aqui, pois deve ter sido apertado pelo pessoal do "sistema" e dos beijos e abraços.
Não me digas que foi o KK que foi com os porcos !!!
Pudera, ninguém lhe ligava peva, ele chateou-se e foi pregar a doutrina para outra paróquia.
Abraços
The exercise also includes the participation of the amphibious vessel USS Carter Hall and the aircraft MV22, of the United States Navy, the ITS Antonio Marceglia, the Italian Navy, and the ESPS ships Admiral Juan de Bornón and ESPS Patiño, of the Spanish Navy.
Se o Wave está realmente disponível não percebo a opção de trazer o Patino ainda mais se for pelos tais 80M, aliás duvido sequer que Portugal vá oferecer esse valor pelo Patino.
Sendo o Wave um navio em tudo superior ao espanhol, desde a capacidade operacional, o casco, a guarnição bem mais reduzida e a idade tudo fatores determinantes para nós e claro o preço ao que parece idêntico não percebo porque o Ministério não tenta negociar a vinda do Wave.
A opção pelo Patino a meu ver será ou pelo preço que poderá ser abaixo desses 80M, poderá estar disponível mais proximamente ou estará em vista outro negócio agregado ao negócio Patino vamos ver, agora é certo que a decisão tem de ser tomada rapidamente a Marinha não pode continuar sem um AOR é um meio essencial para a frota.
Se esses 80 milhões servirem para descontar numa futura compra de um AOR novo, é um bom negócio.
Se o Wave está realmente disponível não percebo a opção de trazer o Patino ainda mais se for pelos tais 80M, aliás duvido sequer que Portugal vá oferecer esse valor pelo Patino.
Sendo o Wave um navio em tudo superior ao espanhol, desde a capacidade operacional, o casco, a guarnição bem mais reduzida e a idade tudo fatores determinantes para nós e claro o preço ao que parece idêntico não percebo porque o Ministério não tenta negociar a vinda do Wave.
A opção pelo Patino a meu ver será ou pelo preço que poderá ser abaixo desses 80M, poderá estar disponível mais proximamente ou estará em vista outro negócio agregado ao negócio Patino vamos ver, agora é certo que a decisão tem de ser tomada rapidamente a Marinha não pode continuar sem um AOR é um meio essencial para a frota.
Se esses 80 milhões servirem para descontar numa futura compra de um AOR novo, é um bom negócio.
Poderá ser, até já correu esse rumor da Navantia poder construir um AOR novo para Portugal, mas os espanhóis não constroem barato, nem são conhecidos por fazerem descontos e muito menos a Portugal, mesmo descontando o valor a ser pago por inteiro ou anualmente pelo Patino não temos orçamento para um AOR novo nos próximos anos, ainda para mais com programas bem mais urgentes a precisar de fundos como a substituição das VdG e até mesmo o LPD com uma oportunidade como a do JdW que só por muita incompetência e falta de vontade não o trazemos para Portugal. Mas é claro que precisamos de um AOR para ontem seja o Patino ou o Wave.
Arrestem os bens do cabrão do Vieira
Arrestem os bens do cabrão do Vieira
o Sr tem uma boa reforma.......diz ele, só não diz onde trabalhou para a ter !!
Abraços
Arrestem os bens do cabrão do VieiraEra já e se não for pedir muito façam um favor ao Benfica e a todos os benfiquistas e arrestem também o Vieira.
Arrestem os bens do cabrão do Vieira
o Sr tem uma boa reforma.......diz ele, só não diz onde trabalhou para a ter !!
Abraços
Arrestem os bens do cabrão do Vieira
o Sr tem uma boa reforma.......diz ele, só não diz onde trabalhou para a ter !!
Abraços
Não sejas má-língua, pá! O homem trabalhava na área dos pneumáticos. :mrgreen:
Se o Wave está realmente disponível não percebo a opção de trazer o Patino ainda mais se for pelos tais 80M, aliás duvido sequer que Portugal vá oferecer esse valor pelo Patino.
Sendo o Wave um navio em tudo superior ao espanhol, desde a capacidade operacional, o casco, a guarnição bem mais reduzida e a idade tudo fatores determinantes para nós e claro o preço ao que parece idêntico não percebo porque o Ministério não tenta negociar a vinda do Wave.
A opção pelo Patino a meu ver será ou pelo preço que poderá ser abaixo desses 80M, poderá estar disponível mais proximamente ou estará em vista outro negócio agregado ao negócio Patino vamos ver, agora é certo que a decisão tem de ser tomada rapidamente a Marinha não pode continuar sem um AOR é um meio essencial para a frota.
Se esses 80 milhões servirem para descontar numa futura compra de um AOR novo, é um bom negócio.
Poderá ser, até já correu esse rumor da Navantia poder construir um AOR novo para Portugal, mas os espanhóis não constroem barato, nem são conhecidos por fazerem descontos e muito menos a Portugal, mesmo descontando o valor a ser pago por inteiro ou anualmente pelo Patino não temos orçamento para um AOR novo nos próximos anos, ainda para mais com programas bem mais urgentes a precisar de fundos como a substituição das VdG e até mesmo o LPD com uma oportunidade como a do JdW que só por muita incompetência e falta de vontade não o trazemos para Portugal. Mas é claro que precisamos de um AOR para ontem seja o Patino ou o Wave.
Fmfg, não temos dinheiro para um AOR Novo ??
Desde quando ??
Claro que temos dinheiro para um AOR novo, para cinco fragatas novas e para os NPO's em falta, e muito mais......
Basta que os orçamentos das FFAA sejam cumpridos na integra e o dinheiro aparece.
Se Tivermos 1,6% do PIB alocado á defesa, só 1,6%, e não os alardoados, pelo politicos, quase 2 %, nem precisamos de porra nenhuma das tretas LPM's.
1,6% do PIB representam 3.200 milhões se alocares á marinha 1000 milhões ano, 1000 milhoes, e se colocares para o pessoal 50% desse valor e 30% para operações e MNT, sobram 20% para investimento e esses 20% só são 200 milhões ano, e, em dez anos teriamos 2000 milhões sem recorrermos a esses numeros de circo das LPM's que mais não são que manobras de diversão, para inglês ver e não acrescentam nenhuns equipamentos credíveis ás FFAA.
Veja-se o caso dos KC390, que custam 827 milhões, se a FAP necessitasse mesmo destas aeronaves, com um orçamento de 1.000 milhões, e com os mesmos 20%/ ano, para investimentos, adquiria-os e pagava-os em menos de cinco anos !!
Dinheiro há e o que há ainda mais são crápulas que prejudicam as FFAA com as celebres cativações !!
Abraços
Se o Wave está realmente disponível não percebo a opção de trazer o Patino ainda mais se for pelos tais 80M, aliás duvido sequer que Portugal vá oferecer esse valor pelo Patino.
Sendo o Wave um navio em tudo superior ao espanhol, desde a capacidade operacional, o casco, a guarnição bem mais reduzida e a idade tudo fatores determinantes para nós e claro o preço ao que parece idêntico não percebo porque o Ministério não tenta negociar a vinda do Wave.
A opção pelo Patino a meu ver será ou pelo preço que poderá ser abaixo desses 80M, poderá estar disponível mais proximamente ou estará em vista outro negócio agregado ao negócio Patino vamos ver, agora é certo que a decisão tem de ser tomada rapidamente a Marinha não pode continuar sem um AOR é um meio essencial para a frota.
Se esses 80 milhões servirem para descontar numa futura compra de um AOR novo, é um bom negócio.
Poderá ser, até já correu esse rumor da Navantia poder construir um AOR novo para Portugal, mas os espanhóis não constroem barato, nem são conhecidos por fazerem descontos e muito menos a Portugal, mesmo descontando o valor a ser pago por inteiro ou anualmente pelo Patino não temos orçamento para um AOR novo nos próximos anos, ainda para mais com programas bem mais urgentes a precisar de fundos como a substituição das VdG e até mesmo o LPD com uma oportunidade como a do JdW que só por muita incompetência e falta de vontade não o trazemos para Portugal. Mas é claro que precisamos de um AOR para ontem seja o Patino ou o Wave.
Fmfg, não temos dinheiro para um AOR Novo ??
Desde quando ??
Claro que temos dinheiro para um AOR novo, para cinco fragatas novas e para os NPO's em falta, e muito mais......
Basta que os orçamentos das FFAA sejam cumpridos na integra e o dinheiro aparece.
Se Tivermos 1,6% do PIB alocado á defesa, só 1,6%, e não os alardoados, pelo politicos, quase 2 %, nem precisamos de porra nenhuma das tretas LPM's.
1,6% do PIB representam 3.200 milhões se alocares á marinha 1000 milhões ano, 1000 milhoes, e se colocares para o pessoal 50% desse valor e 30% para operações e MNT, sobram 20% para investimento e esses 20% só são 200 milhões ano, e, em dez anos teriamos 2000 milhões sem recorrermos a esses numeros de circo das LPM's que mais não são que manobras de diversão, para inglês ver e não acrescentam nenhuns equipamentos credíveis ás FFAA.
Veja-se o caso dos KC390, que custam 827 milhões, se a FAP necessitasse mesmo destas aeronaves, com um orçamento de 1.000 milhões, e com os mesmos 20%/ ano, para investimentos, adquiria-os e pagava-os em menos de cinco anos !!
Dinheiro há e o que há ainda mais são crápulas que prejudicam as FFAA com as celebres cativações !!
Abraços
Isso era se as contas fossem bem feitas e bem executadas.
A realidade é muito aquém desses valores. Em 2019 por exemplo, a Marinha teve 519M de orçamento. Fazendo a mesma divisão de recursos, com os 20% do bolo, teve cerca de 100M para aquisições nesse ano..
https://www.publico.pt/2018/10/16/politica/noticia/defesa-com-aumento-de-175-1847729 (https://www.publico.pt/2018/10/16/politica/noticia/defesa-com-aumento-de-175-1847729)
Nem a meta dos 1,6% do PIB é cumprida, nem os ramos recebem um terço do orçamento geral cada um, é mais próximo dos 20-25%. O restante fica no ministério. Foi aliás daí, que saiu o dinheiro para os KC390, e não da força aérea (julgo não estar a dizer asneiras).
Em cima disso tudo, ainda temos as cativaçoes do MdFinanças..
A despesa com pessoal do Exército é qualquer coisa de absurda. Se o Exército tivesse 30 mil elementos (coisa que não tem), daria 1158 euros por mês para cada um. Certamente que este valor é inflacionado pelo número extremamente elevado de oficiais.
Depois fico curioso com a alínea "Outras despesas", na parte do MDN/SC, com uns meros 218 milhões.
La Marinha Portuguesa necesita un buque logístico similar al Patiño (A-14) para cubrir la actividad que desarrollaba el añejo NRP Bérrio (A 5210), dado de baja en junio del año pasado por dos averías que hacían inviable su reparación, tanto por los costes como por la edad del buque.
A despesa com pessoal do Exército é qualquer coisa de absurda. Se o Exército tivesse 30 mil elementos (coisa que não tem), daria 1158 euros por mês para cada um. Certamente que este valor é inflacionado pelo número extremamente elevado de oficiais.
Depois fico curioso com a alínea "Outras despesas", na parte do MDN/SC, com uns meros 218 milhões.
Isso não é a despesa de medalhas, jantaradas, viagens e palestras? É que se não é parece... :mrgreen: :mrgreen:
Saudações :mrgreen: :mrgreen:
P.S. Sempre el Patino :mrgreen: :mrgreen:
(https://external.flis5-3.fna.fbcdn.net/safe_image.php?d=AQEQGHopXBu4mRJ7&w=500&h=261&url=https%3A%2F%2Fwww.lavozdegalicia.es%2Fdefault%2F2021%2F04%2F23%2F00121619189821593899384%2FFoto%2FFA24C1F1_165525.jpg&cfs=1&ext=jpg&ccb=3-5&_nc_hash=AQGsqbQMSHRsdc65)CitarLa Marinha Portuguesa necesita un buque logístico similar al Patiño (A-14) para cubrir la actividad que desarrollaba el añejo NRP Bérrio (A 5210), dado de baja en junio del año pasado por dos averías que hacían inviable su reparación, tanto por los costes como por la edad del buque.
https://www.facebook.com/Buque-A14-Pati%C3%B1o-998590916888162/ (https://www.facebook.com/Buque-A14-Pati%C3%B1o-998590916888162/)
A despesa com pessoal do Exército é qualquer coisa de absurda. Se o Exército tivesse 30 mil elementos (coisa que não tem), daria 1158 euros por mês para cada um. Certamente que este valor é inflacionado pelo número extremamente elevado de oficiais.
Depois fico curioso com a alínea "Outras despesas", na parte do MDN/SC, com uns meros 218 milhões.
Isso não é a despesa de medalhas, jantaradas, viagens e palestras? É que se não é parece... :mrgreen: :mrgreen:
Saudações :mrgreen: :mrgreen:
P.S. Sempre el Patino :mrgreen: :mrgreen:
(https://external.flis5-3.fna.fbcdn.net/safe_image.php?d=AQEQGHopXBu4mRJ7&w=500&h=261&url=https%3A%2F%2Fwww.lavozdegalicia.es%2Fdefault%2F2021%2F04%2F23%2F00121619189821593899384%2FFoto%2FFA24C1F1_165525.jpg&cfs=1&ext=jpg&ccb=3-5&_nc_hash=AQGsqbQMSHRsdc65)CitarLa Marinha Portuguesa necesita un buque logístico similar al Patiño (A-14) para cubrir la actividad que desarrollaba el añejo NRP Bérrio (A 5210), dado de baja en junio del año pasado por dos averías que hacían inviable su reparación, tanto por los costes como por la edad del buque.
https://www.facebook.com/Buque-A14-Pati%C3%B1o-998590916888162/ (https://www.facebook.com/Buque-A14-Pati%C3%B1o-998590916888162/)
A despesa com pessoal do Exército é qualquer coisa de absurda. Se o Exército tivesse 30 mil elementos (coisa que não tem), daria 1158 euros por mês para cada um. Certamente que este valor é inflacionado pelo número extremamente elevado de oficiais.
Depois fico curioso com a alínea "Outras despesas", na parte do MDN/SC, com uns meros 218 milhões.
A guarnição de 68 elementos, encaixa mesmo bem nas nossas limitações de pessoal.
A guarnição de 68 elementos, encaixa mesmo bem nas nossas limitações de pessoal.
Nem mais, melhor que esse numero é praticamente, impossivel.
Abraços
E com dois destes, seria possível ter um sempre operacional...
É monocasco, não serve.
Então e este? Tão pequenino e maneirinho, quase parece um npo...
https://mobile.twitter.com/Bw_Einsatz/status/1399641588612091905
Então e este? Tão pequenino e maneirinho, quase parece um npo...
https://mobile.twitter.com/Bw_Einsatz/status/1399641588612091905
E este bicharoso faz reabastecimento!? Onde estáo as estações?
:-\
Esta substituição é sem dúvida, a mais urgente a fazer, poderá ou não ser um navio usado.
É uma compra de emergência. O Bérrio está "knock out".
Cps,
Esta substituição é sem dúvida, a mais urgente a fazer, poderá ou não ser um navio usado.
É uma compra de emergência. O Bérrio está "knock out".
Cps,
Sim, é de momento a mais urgente. Novo, a curto prazo acho dificil, a não ser que o tal negocio dos 80 milhões pelo Patino seja um emprestimo e já uma entrada para um novo construido pela Navantia.
:-P
Esta substituição é sem dúvida, a mais urgente a fazer, poderá ou não ser um navio usado.
É uma compra de emergência. O Bérrio está "knock out".
Cps,
Sim, é de momento a mais urgente. Novo, a curto prazo acho dificil, a não ser que o tal negocio dos 80 milhões pelo Patino seja um emprestimo e já uma entrada para um novo construido pela Navantia.
:-P
Var? E que tal baptizá-lo de NRP Pinto da Costa?
Então lá terá que ser:Não será tão linear assim, pode ser um AOR novo.
(https://www.naval.com.br/blog/wp-content/uploads/2018/08/RFA-Wave-Ruler-3.jpg)
::)
Obviamente que pode ser um novo, mas novo demora 4 a 5 anos até entrar ao serviço, se a assinatura do contrato fosse feita agora. Para não falar que com um orçamento de 150 milhões não dá para nenhum feito na Europa. Talvez um modelo sul-coreano.Poderá ser feito em Espanha, nos estaleiros Navantia, (podendo eventualmente termos o Patino em aluguer, até a sua construção e entrega).
Mão de obra para ocupar ou não... milagres é difícil, tendo em conta os "Maude" coreanos, etc; salvo se for mesmo algo muito limitado. E a MGP, com a sua fixação em um LPD, nem equaciona a possibilidade de 2x AOR com capacidade para 2 AW101 e hospital - que eu continuo a julgar melhor (e mais barato) que AOR + LPD.Pouco provável cá e ainda por cima com a urgência que existe...
Mas não estou a ver o Costa a comprar, por negociação directa, um AOR a Espanha... ainda se fosse cá.
Então lá terá que ser:
(https://www.naval.com.br/blog/wp-content/uploads/2018/08/RFA-Wave-Ruler-3.jpg)
::)
El Patiño no se vende.
http://www.infodefensa.com/es/2021/06/21/noticia-defensa-contempla-venta-patino-portugal.html
El Patiño no se vende.
http://www.infodefensa.com/es/2021/06/21/noticia-defensa-contempla-venta-patino-portugal.html
Ainda bem !!!!!
Abraços
Se querem um AOR novo, agora é que era de tentar negociar com a Navantia um preço amigo, para os manter ocupados este ano, senão vão ter que começar a despedir gente… uma vez a força laboral reduzida e as competências perdidas, fica muito mais caro regenerar tudo, por isso nem que fosse com um ligeiro prejuízo ou através de subsídios do estado espanhol, talvez se conseguisse mesmo convencer a Navantia a construir um AOR novo de médio porte pelos tais 150 milhões…
El Patiño no se vende.
http://www.infodefensa.com/es/2021/06/21/noticia-defensa-contempla-venta-patino-portugal.html
Ainda bem !!!!!
Abraços
Siempre es mejor no tener nada que comprar algo que venga de Espanha.
Se querem um AOR novo, agora é que era de tentar negociar com a Navantia um preço amigo, para os manter ocupados este ano, senão vão ter que começar a despedir gente… uma vez a força laboral reduzida e as competências perdidas, fica muito mais caro regenerar tudo, por isso nem que fosse com um ligeiro prejuízo ou através de subsídios do estado espanhol, talvez se conseguisse mesmo convencer a Navantia a construir um AOR novo de médio porte pelos tais 150 milhões…
Sim, era uma ideia, mas já se sabe que íamos ficar anos à espera do navio.El Patiño no se vende.
http://www.infodefensa.com/es/2021/06/21/noticia-defensa-contempla-venta-patino-portugal.html
Ainda bem !!!!!
Abraços
Siempre es mejor no tener nada que comprar algo que venga de Espanha.
Não é uma questão de ser espanhol, é uma questão de, pelo preço em causa, compensava mais ir buscar o Wave, que além de ser superior em tudo, tem menor guarnição e aguenta o dobro dos anos que o Patiño aguentaria. O Patiño por um preço mais comportável, digamos, 40 milhões, ainda se pensava duas vezes, agora 80 milhões...
El Patiño no se vende.
http://www.infodefensa.com/es/2021/06/21/noticia-defensa-contempla-venta-patino-portugal.html
Ainda bem !!!!!
Abraços
Siempre es mejor no tener nada que comprar algo que venga de Espanha.
Claro que não é por ser espanhol que não é a melhor solução ou opção, neste caso é mesmo o próprio navio que não é a uma boa opção para nós, desde a Idade do navio e principalmente a tripulação enorme para o operar que é neste momento também um entrave importante devido á falta de efetivos da Marinha. É óbvio que a aquisição de um AOR é urgente e a opção por um navio em segunda mão seria neste momento a mais viável economicamente e em termos de entrada ao serviço também por poder estar operacional num curto espaço de tempo devido á urgência que temos. Realmente com 150M não sei que opções terá a Navantia para oferecer já que é um valor baixo para a construção de um novo AOR, terá de ser um navio bem mais reduzido e menos capacitado.El Patiño no se vende.
http://www.infodefensa.com/es/2021/06/21/noticia-defensa-contempla-venta-patino-portugal.html
Ainda bem !!!!!
Abraços
Siempre es mejor no tener nada que comprar algo que venga de Espanha.
Veio daqui
https://www.lavozdegalicia.es/noticia/somosmar/2021/04/24/portugal-evalua-patino-cubrir-baja-unico-logistico/0003_202104F24C1992.htm
On July 17. 2019, the Bundeswehr Inspector General announced the procurement of the future Type 707 replenishment oilers for the German Navy. In 2018, Germany announced that the two existing Type 704 Rhön-class tankers “Rhön” and “Spessart” – that have been in service since 1977 – will be decommissioned in 2025.
Queres navios com quase 50 anos? :mrgreen:
O Wave Ruler continua à espera.
Queres navios com quase 50 anos? :mrgreen:
O Wave Ruler continua à espera.
Isso passa no canal do Alfeite? :mrgreen: :mrgreen:
(https://www.hidrografico.pt/recursos/imagens/noticias/2020/12//20201220-arsenal-alfeite-2.jpg)
Saudações
P.S. Podemos sempre pedinchar aos States e vinha no pacote dos Black hawk ou dos Y... :mrgreen: :mrgreen:
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/8/85/USNS_Big_Horn.jpg)
Isso passa no canal do Alfeite? :mrgreen: :mrgreen:
(https://www.hidrografico.pt/recursos/imagens/noticias/2020/12//20201220-arsenal-alfeite-2.jpg)
Saudações
P.S. Podemos sempre pedinchar aos States e vinha no pacote dos Black hawk ou dos Y... :mrgreen: :mrgreen:
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/8/85/USNS_Big_Horn.jpg)
O Chile comprou um desses e não teve problemas com paneleirices e desculpas esfarrapadas, fica fundeado ao largo de Valparaíso já que não cabe na base naval
Cá no burgo é que são muito finos
Tenente, o Wave não vem por falta de verbas e falam em dar 80 milenas pelo VCC do Patino!?
Há qualquer coisa ai que não bate certo, pois o Wave pelo custo que teve novo e a idade que tem não havia de ficar por mais de 50 milhões.
:(
Relativamente ao Wave, a questão é mais política, tendo o UK saído da UE, o MDN não estará muito recetivo a ideia..
Cps,
Claro se o Patiño ficasse por 20 ou 30 milhões, já era bem bom. Agora por aquele valor falado há uns meses é que não. O Wave teria a vantagem clara de aguentar uns 20 anos de serviço, já o Patiño aguentava apenas 10, tendo de ser substituído por volta de 2030.
O problema creio que seja o querer o navio construído cá, e em prazos irrealistas e incomportáveis, dada a urgência. Tanto que quando falavam do assunto à frente do parlamento, até de um JSS se falava, algo que demoraria facilmente 5 anos a chegar à Marinha.
Relativamente ao Wave, a questão é mais política, tendo o UK saído da UE, o MDN não estará muito recetivo a ideia..Não consigo entender, a nossa maior parceira militar é a NATO, se o KC é uma compra política, compras a parceiros NATO não deveriam entrar nestes jogos, mas enfim o Wave parece mesmo um caso perdido, e muito provavelmente o Johan de Witt também é para esquecer, tal é a falta de visão e de oportunismo que reina pros lados do MdD.
Cps,
A urgência é apenas tua. O Bérrio podia estar neste momento num cais qualquer a espera de uma manutenção. Alias podíamos ter o Bérrio calmamente a ganhar ferrugem durante vários anos e muito pouca gente se ia preocupar.
O grande problema do Bérrio é que o CEMA fez uma filha da P*tice, e deixou o MdD com uma bomba relógio, o problema é que a bomba ainda vai rebentar na Marinha.
Cada vez temo mais pelo NPL. c56x1
Ai!!!
Se eu pudesse falar...
Porque não fugi de Portugal mais cedo! É a única coisa de que me arrependo...
Por um lado foi bom... foi a minha escola, aprendi a sacar coelhos da cartola de onde já ninguém espera nada.
E resta aquele masoquismo que me tortura e atormenta, de que: « aquilo um dia vai dar certo.»
Meus amigos ,não vale a pena, desistam . O resto do mundo já vai em Marte e nós, Portugal, ainda não conseguimos sair das árvores.
Darwin, que explique que raio de gene é esse que nos atrofia e leva ao abismo. Uma e outra e outra vez..não aprendemos!
PS: desculpem o desabafo.
Quase novo, pelos parâmetros da marinheca...
(https://www.navalnews.com/wp-content/uploads/2021/07/French-Navy-replenishment-ship-Var-770x410.jpg.webp)
French Navy Decommissions Second Durance-Class Replenishment Vessel
After 38 years of service, nearly 2,300 replenishments at sea, and more than 1 million nautical miles sailed, the command and replenishment ship - Bâtiment de Commandement et de Ravitaillement (BCR) - 'Var' left active service on July 1, 2021.
Martin Manaranche 02 Jul 2021
French Navy press release
The Var returned to Toulon in June after being deployed on the Clemenceau 21 mission. For four months, the ship was part of the Carrie Strike Group (CSG) led by the Charles de Gaulle aircraft carrier. During this mission, it carried out more than 50 replenishments at sea, including the Charles de Gaulle aircraft carrier, as well as the foreign ships that took part in the mission.
The BCR ‘Var’ was comissionned in 1983. Its main mission was to provide logistical and material support to the ships deployed: fuel, water, food, ammunition, medicine and spare parts. The Var was the third of the five Durance-class replenishment tankers. For many years it was home to the Admiral Commanding the Indian Ocean Maritime Zone (ALINDIEN).
Le 1er juillet, le BCR Var quitte le service actif, après 38 années de service, près de 2300 ravitaillements à la mer (RAM), et ➕ d’1 million de nautiques parcourus : l’équivalent de 46 tours du monde. #NotreDéfense pic.twitter.com/0O7p6VMxVP
— Marine nationale (@MarineNationale) July 1, 2021
The ship has participated in numerous missions, including supplying the force during Operation Harmattan in Libya in 2011, commanding Combined Task Force 150 in the Indian Ocean in 2015 and participating in Operation Hamilton in Syria in 2018.
To succeed the BCRs, four new replenishment ships – also called Forces supply ship, Bâtiment Ravitailleur de Forces (BRF) – will be commissioned between 2023 and 2029. This renewal is necessary to maintain France’s strategic autonomy and will enable France to conduct long-term operations. The BRFs have a greater capacity to carry cargo and fuel and will provide support and back-up missions for deployed forces.
-End-
https://www.navalnews.com/naval-news/2021/07/french-navy-decommissions-second-durance-class-replenishment-vessel/
Deve sair baratinho...
Depois não digam que não sabiam, tá garotões???? ::) 8)
esqueço este navio , para alem levar 162 almas a bordo ,o calado do navio totalmente cheio e de 10.8 mt. :mrgreen:
É o Wave e não se fala mais nisso. 8)
Ai!!!
Se eu pudesse falar...
Porque não fugi de Portugal mais cedo! É a única coisa de que me arrependo...
Por um lado foi bom... foi a minha escola, aprendi a sacar coelhos da cartola de onde já ninguém espera nada.
E resta aquele masoquismo que me tortura e atormenta, de que: « aquilo um dia vai dar certo.»
Meus amigos ,não vale a pena, desistam . O resto do mundo já vai em Marte e nós, Portugal, ainda não conseguimos sair das árvores.
Darwin, que explique que raio de gene é esse que nos atrofia e leva ao abismo. Uma e outra e outra vez..não aprendemos!
PS: desculpem o desabafo.
Também é o maior arrependimento da minha vida, não ter fugido daqui enquanto pude.
Como te compreendo!
É o Wave e não se fala mais nisso. 8)
Mas sou só eu que gosto das "putas e vinho verde" e do "el contadito" certinho ao fim do mês?! :o 8) O que é que eu ia fazer para o estrangeiro? Ou tem mau clima ou outro problema qualquer :mrgreen: ...Vão, vão, mas continuem a pagar cá impostos que o pessoal agradece ;D
Mas sou só eu que gosto das "putas e vinho verde" e do "el contadito" certinho ao fim do mês?! :o 8) O que é que eu ia fazer para o estrangeiro? Ou tem mau clima ou outro problema qualquer :mrgreen: ...Vão, vão, mas continuem a pagar cá impostos que o pessoal agradece ;D
Olha que em Espanha tambem há excelentes putas, e bom vinho...... :mrgreen:
Mas sou só eu que gosto das "putas e vinho verde" e do "el contadito" certinho ao fim do mês?! :o 8) O que é que eu ia fazer para o estrangeiro? Ou tem mau clima ou outro problema qualquer :mrgreen: ...Vão, vão, mas continuem a pagar cá impostos que o pessoal agradece ;D
Olha que em Espanha tambem há excelentes putas, e bom vinho...... :mrgreen:
Magister dixit! :mrgreen: c56x1
Quase novo, pelos parâmetros da marinheca...
(https://www.navalnews.com/wp-content/uploads/2021/07/French-Navy-replenishment-ship-Var-770x410.jpg.webp)
French Navy Decommissions Second Durance-Class Replenishment Vessel
After 38 years of service, nearly 2,300 replenishments at sea, and more than 1 million nautical miles sailed, the command and replenishment ship - Bâtiment de Commandement et de Ravitaillement (BCR) - 'Var' left active service on July 1, 2021.
Martin Manaranche 02 Jul 2021
French Navy press release
The Var returned to Toulon in June after being deployed on the Clemenceau 21 mission. For four months, the ship was part of the Carrie Strike Group (CSG) led by the Charles de Gaulle aircraft carrier. During this mission, it carried out more than 50 replenishments at sea, including the Charles de Gaulle aircraft carrier, as well as the foreign ships that took part in the mission.
The BCR ‘Var’ was comissionned in 1983. Its main mission was to provide logistical and material support to the ships deployed: fuel, water, food, ammunition, medicine and spare parts. The Var was the third of the five Durance-class replenishment tankers. For many years it was home to the Admiral Commanding the Indian Ocean Maritime Zone (ALINDIEN).
Le 1er juillet, le BCR Var quitte le service actif, après 38 années de service, près de 2300 ravitaillements à la mer (RAM), et ➕ d’1 million de nautiques parcourus : l’équivalent de 46 tours du monde. #NotreDéfense pic.twitter.com/0O7p6VMxVP
— Marine nationale (@MarineNationale) July 1, 2021
The ship has participated in numerous missions, including supplying the force during Operation Harmattan in Libya in 2011, commanding Combined Task Force 150 in the Indian Ocean in 2015 and participating in Operation Hamilton in Syria in 2018.
To succeed the BCRs, four new replenishment ships – also called Forces supply ship, Bâtiment Ravitailleur de Forces (BRF) – will be commissioned between 2023 and 2029. This renewal is necessary to maintain France’s strategic autonomy and will enable France to conduct long-term operations. The BRFs have a greater capacity to carry cargo and fuel and will provide support and back-up missions for deployed forces.
-End-
https://www.navalnews.com/naval-news/2021/07/french-navy-decommissions-second-durance-class-replenishment-vessel/
Deve sair baratinho...
Depois não digam que não sabiam, tá garotões???? ::) 8)
The Durance-class tankers all mount a flight deck over the stern and a hangar. The ships utilise Aérospatiale Alouette III and Westland Lynx helicopters but are capable of operating larger ones from their flight deck. For defence, Durance was armed with twin-mounted Bofors 40 mm (1.6 in)/L60 anti-aircraft (AA) guns. The other four ships initially mounted one Bofors 40 mm/L60 AA guns and two 20 mm (0.8 in) AA guns in a twin turret.[4] They are equipped with two DRBN 34 navigational radars. The armament was later altered for the final four ships by removing the 20 mm guns and adding four 12.7 mm (0.5 in) M2 Browning machine guns and three launchers for Simbad Mistral surface-to-air missiles. Meuse had only one launcher installed. The ships have a complement of 162 and are capable of accommodating 250 personnel
Mas sou só eu que gosto das "putas e vinho verde" e do "el contadito" certinho ao fim do mês?! :o 8) O que é que eu ia fazer para o estrangeiro? Ou tem mau clima ou outro problema qualquer :mrgreen: ...Vão, vão, mas continuem a pagar cá impostos que o pessoal agradece ;D
Estou à espera da comissão. :mrgreen:
RFA Wave Knight is positioned off the Haitian coast, assisting in the international relief effort in Haiti.
(https://pbs.twimg.com/media/E9KeezJXoAYZbIl?format=jpg&name=large)
It was great to host @JTFB_CDR on board RFA Wave Knight. We look forward to continue working with the US as part of the international humanitarian response to #HaitiEarthquake.
(https://pbs.twimg.com/media/E9K0smQXEAMcd40?format=jpg&name=large)
https://twitter.com/rfawaveknight
https://www.gov.uk/government/news/uk-to-support-haiti-earthquake-response-with-humanitarian-assistance-and-royal-navy-ship--2
Solidariedade, e ao mesmo tempo ter um papel mais relevante na cena internacional, também é isto, algo que os políticos portugueses conhecem ou sabem muito pouco. O RFA Wave Knight encontra-se por esta altura no Haiti a prestar auxílio às vítimas de mais um desastre natural ocorrido naquele desgraçado país. Custa assim tanto não seguirmos o caminho da indigência operacional, sermos solidários e ao mesmo tempo tornarmo-nos num actor mais importante nas relações internacionais? ::)CitarRFA Wave Knight is positioned off the Haitian coast, assisting in the international relief effort in Haiti.
(https://pbs.twimg.com/media/E9KeezJXoAYZbIl?format=jpg&name=large)
It was great to host @JTFB_CDR on board RFA Wave Knight. We look forward to continue working with the US as part of the international humanitarian response to #HaitiEarthquake.
(https://pbs.twimg.com/media/E9K0smQXEAMcd40?format=jpg&name=large)
https://twitter.com/rfawaveknight
https://www.gov.uk/government/news/uk-to-support-haiti-earthquake-response-with-humanitarian-assistance-and-royal-navy-ship--2
É para isto também que pode servir um reabastecedor de esquadra, vulgo AOR, para que os ignorantes saibam. Não é para passar 330 dias de um ano atracado numa base naval, sem outra utilidade que não seja a de petroleiro. Se o Bérrio pôde ser o nosso LPD na Guiné em 1998, imagino então o Wave Ruler... mas não, o que interessa é que o calado é muito grande, o pontão da Margueira talvez demasiado pequeno para lá o encostar, e a visão pequenina de políticos e oficiais militares seguidistas que acham que o que é bom é continuar alegremente a caminhar em direcção ao precipício.
Se forem aqueles que se preocupam em brindar com centenas ou milhares de pontos negativos quem ousa falar mal da Briosa aqui no FD, então temo que o desmantelamento consciente das Forças Armadas seja uma procissão que ainda vá no adro. ::)
Mais valia tentar sacar o MV Asterix aos canadianos....
:-P
Mais valia tentar sacar o MV Asterix aos canadianos....
:-P
Mas esse entrou agora ao serviço ???
Mais valia tentar sacar o MV Asterix aos canadianos....
:-P
Mas esse entrou agora ao serviço ???
Meh, mas vai ser sol de pouca dura que eles já estão á espera de reabastecedores novos em folha.
O primeiro já está em construção, pode ser que lá para 2025 já não precisem do Asterix
:-P!
Já sugeri por várias vezes a montagem de uma cisterna de gasoil no sitio da plantaforma dos helis :mrgreen: não percebo porque não aproveitam a ideia
Já sugeri por várias vezes a montagem de uma cisterna de gasoil no sitio da plantaforma dos helis :mrgreen: não percebo porque não aproveitam a ideia
Iiiisso
Seriam dois modelos, um com umas cisternas aproveitadas das usadas em camiões, outro porta contentores ou porta zebros para desembarque
Não podiam comprar uns rebocadores? Qualquer coisa reboca-se o Berrio que tirando o motor está praticamente novo. :mrgreen:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.naval.com.br%2Fblog%2Fwp-content%2Fuploads%2F2018%2F06%2FRebocador-de-Alto-Mar-Triunfo.jpg&hash=8860ca158bf8f35c86531e642b45b48f)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.naval.com.br%2Fblog%2Fwp-content%2Fuploads%2F2020%2F10%2FRebocador-de-Alto-Mar-Tritao-R21.jpg&hash=88d31e9576d4d1733cc49eb2d56ab0c4)
Cumprimentos
Não podiam comprar uns rebocadores? Qualquer coisa reboca-se o Berrio que tirando o motor está praticamente novo. :mrgreen:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.naval.com.br%2Fblog%2Fwp-content%2Fuploads%2F2018%2F06%2FRebocador-de-Alto-Mar-Triunfo.jpg&hash=8860ca158bf8f35c86531e642b45b48f)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.naval.com.br%2Fblog%2Fwp-content%2Fuploads%2F2020%2F10%2FRebocador-de-Alto-Mar-Tritao-R21.jpg&hash=88d31e9576d4d1733cc49eb2d56ab0c4)
Cumprimentos
No caso desse da foto até tem a vantagem de já estár armado com o armamento preferido dos amigos da complexidade. A Cal .50.
Não podiam comprar uns rebocadores? Qualquer coisa reboca-se o Berrio que tirando o motor está praticamente novo. :mrgreen:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.naval.com.br%2Fblog%2Fwp-content%2Fuploads%2F2018%2F06%2FRebocador-de-Alto-Mar-Triunfo.jpg&hash=8860ca158bf8f35c86531e642b45b48f)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.naval.com.br%2Fblog%2Fwp-content%2Fuploads%2F2020%2F10%2FRebocador-de-Alto-Mar-Tritao-R21.jpg&hash=88d31e9576d4d1733cc49eb2d56ab0c4)
Cumprimentos
No caso desse da foto até tem a vantagem de já estár armado com o armamento preferido dos amigos da complexidade. A Cal .50.
Não é uma 12,7 é uma 20mm oerlikon, igual ás do Bérrio.
Quanto a motores porque não sacar um de uma das VdG, se estão como estão mais vale usar o motor noutro Navio... :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
:mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
Gouveia e Melo quer recuperar o Bérrio (que já devia ter sido abatido)
https://zap.aeiou.pt/gouveia-e-melo-quer-recuperar-o-reabastecedor-berrio-que-ja-devia-ter-sido-abatido-453654
Uma das primeiras ordens do novo Chefe da Armada foi mandar reavaliar as condições do único reabastecedor da Marinha.
O reabastecedor Bérrio tinha sido mandado abater em 2020 pelo antecessor de Gouveia e Melo, sendo que o dirigente atual pretende colmatar a falha até à aquisição de um novo, em 2027, na Lei de Programação Militar (LPM).
O Chefe do Estado-Maior da Armada (CEMA), Almirante Henrique Gouveia e Melo, deu esta quarta feira instruções para que seja reavaliada a condição material do reabastecedor de esquadra Bérrio, tendo em vista uma possível reativação do navio, até à aquisição de um novo.
De acordo com o Diário de Notícias, este estudo será realizado pela Marinha, através do setor da área do material.
O NRP Bérrio foi mandado abater em janeiro de 2020, devido a graves problemas estruturais, deixando o país sem o seu único navio reabastecedor, fundamental para a sustentação e apoio logístico de forças navais nacionais e internacionais.
Gouveia e Melo pretende, com esta medida, que seja reavaliada e analisada novamente a possibilidade de se encontrar uma solução viável para a recuperação do “Bérrio”, durante o período de transição até à aquisição de um meio definitivo.
A proposta de abate tinha sido feita pelo Almirante Mendes Calado, ex-CEMA, que realçou na altura que estava “a ser estudada uma alternativa”. Esta situação ocorreu depois de uma sucessão de erros de cálculo e défice de planeamento.
Em 2019, a Marinha investiu numa reparação profunda do Bérrio, que permitiria prolongar a sua “vida” por mais 10 anos, prevendo apenas a aquisição de um novo, no âmbito da LPM, em 2027.
“De facto, estava previsto que o NRP Bérrio iniciasse uma ação de manutenção profunda, para estender o seu já longo ciclo de vida por mais 10 anos, tendo em consideração que a LPM apenas prevê o início do processo de aquisição de um novo navio reabastecedor em 2027″, explicou o então porta-voz da Marinha.
No entanto, “nos preparativos para elaboração da lista de fabricos, foi realizada uma inspeção profunda ao navio, indicando que a necessidade de intervenção era muito superior ao inicialmente previsto, pelo que seria muito mais extensa e onerosa”.
A Marinha ponderou “a informação constante no relatório da inspeção, a estimativa da despesa na possível reparação e o ciclo de vida do navio (a atingir perto de 50 anos)” e chegou à conclusão que “a sua reparação não ” era “viável, quer do ponto de vista operacional, quer do ponto de vista económico”.
Segundo o porta-voz, “oportunamente, dar-se-á início ao processo de abate do navio ao efetivo dos navios de guerra da Marinha”.
Na altura, o ex-CEMA Almirante Melo Gomes alertou: “é catastrófico, um desastre repetidamente anunciado”, afirmou.
Melo Gomes, que liderou a Marinha portuguesa entre 2005 e 2010, sublinhou que o abate do Bérrio era “catastrófico para a nossa capacidade de intervenção” pois “inibe a Marinha de projetar poder para distâncias além das nossas águas e deixam de ser possíveis missões como aquela, em 1998, de resgate de 1200 pessoas da Guiné Bissau ou a operação de emergência na Ilha das Flores”.
Melo Gomes, também comandante da European Maritime Force, acrescentou ainda que, sem o Bérrio, a Marinha não ia “conseguir sequer manter os padrões de treino para reabastecimento no mar, que só vão ser possíveis com apoio de parceiros ou da NATO, embora seja muito difícil pois os reabastecedores são escassos“.
O NRP Bérrio é um reabastecedor de esquadra, construído no Reino Unido no final da década de 1960, que foi aumentado ao serviço da Royal Navy em 1970.
O navio foi adquirido por Portugal em 1993, já com 23 anos. Em 2020 atingiu os 50 anos de atividade, ultrapassando a idade média de vida útil destes navios.
Nessa altura, dos cinco navios da classe “Rover”, só o NRP Bérrio e o KRI Arun (903), da Marinha da Indonésia, se mantinham ativos.
A manutenção do navio foi-se tornando cada vez mais difícil, segundo o então porta-voz de Mendes Calado, porque “a obsolescência logística dos seus equipamentos e o fim de ciclo desta classe de navios na Royal Navy, causou a disrupção da cadeia de fornecimento de sobressalentes e de outros componentes, tornando a manutenção do Bérrio extremamente onerosa”.
Desde 2020 que a Marinha tem vindo a estudar opções de aquisição de um reabastecedor, no âmbito de um projeto cooperativo com países aliados ou parceiros, que permitam colmatar esta lacuna no sistema de forças nacional.
O Bérrio herdou o nome de uma das caravelas da frota de Vasco da Gama, quando este descobriu o caminho marítimo para a Índia.
Chamou-se “Bérrio”, por ter sido comprada a D. Manuel Bérrio, um piloto natural de Lagos, muito considerado no reinado de D. Manuel.
Segundo a Marinha, é um “navio fundamental para a sustentação de uma Força Naval no mar garantindo apoio logístico a diversas Forças Navais nacionais ou aliadas”.
“Por rotina, participa em exercícios nacionais e internacionais, sendo fundamental para o treino e aprontamento de outras unidades navais”, conclui.
E porque não fazer o leasing do Wave Ruler? A esperança neste gajo começa a esvanecer-se rapidamente.
Estas alminhas estão á espera de quê para irem buscar o Wave Knight ???
Se depois desta guerra atual não abrem os olhos, mais vale fechar a loja de vez.
Se depois desta guerra atual não abrem os olhos, mais vale fechar a loja de vez.
Essa malta é incorrigível.
Há que partir para outra.
Mas que outra será essa?...
Então e como está a avaliação ao Bérrio, já foi concluída?
Tanto silêncio agora sobre este assunto... é eventualmente para que o Gouveia e Melo não fique mal visto caso se confirme a decisão do anterior CEMA? ::)
Então e como está a avaliação ao Bérrio, já foi concluída?
Tanto silêncio agora sobre este assunto... é eventualmente para que o Gouveia e Melo não fique mal visto caso se confirme a decisão do anterior CEMA? ::)
É preciso ganhar tempo até a próxima discussão da LPM.
(https://i.imgflip.com/6burct.jpg)
:mrgreen:
Até alguém de outro País Nato dizer: queres andar embarcado arranja navio.
Por exemplos aqui os espanhóis atirarem um boca foleira bem dada, do tipo: então querem manter as selvagens, mas nem do Algarve conseguem tomar conta.
Cambada de saloios presunçosos
Esses não são uns dos tais AORs que custam à volta de 300 a 400 milhões cada um? :o
E não esquecer que em Portugal material novo com vida útil para 30 anos, passa automática e forçosamente a 50. Ninguém nos agarra! :mrgreen:
Esses não são uns dos tais AORs que custam à volta de 300 a 400 milhões cada um? :o
Sendo novo e para durar mais de 30 anos. 300 milhões atualmente é menos que uma pequena tranche da TAP.
A alternativa é comprar por 100 um que dure 15 anos e a custar já mais em manutenção por estar no fim de vida e sempre velho
Esses não são uns dos tais AORs que custam à volta de 300 a 400 milhões cada um? :o
Sendo novo e para durar mais de 30 anos. 300 milhões atualmente é menos que uma pequena tranche da TAP.
A alternativa é comprar por 100 um que dure 15 anos e a custar já mais em manutenção por estar no fim de vida e sempre velho
Existem outras alternativas bem mais baratas. Por exemplo o AOR norueguês Maud, feito na Coreia do Sul, ficou-lhes por volta de 150 milhões. Um AOR acima de 300 milhões é um exagero, principalmente para um país como Portugal. Por esse preço, compra-se 2 Maud e duplica-se a disponibilidade de meios.
no contexto da renovação da esquadra prevista na LPM 2019–2030,
bem como nas linhas orientadoras para a revisão da LPM 2023-2034
Esses não são uns dos tais AORs que custam à volta de 300 a 400 milhões cada um? :o
Sendo novo e para durar mais de 30 anos. 300 milhões atualmente é menos que uma pequena tranche da TAP.
A alternativa é comprar por 100 um que dure 15 anos e a custar já mais em manutenção por estar no fim de vida e sempre velho
Existem outras alternativas bem mais baratas. Por exemplo o AOR norueguês Maud, feito na Coreia do Sul, ficou-lhes por volta de 150 milhões. Um AOR acima de 300 milhões é um exagero, principalmente para um país como Portugal. Por esse preço, compra-se 2 Maud e duplica-se a disponibilidade de meios.
Citarno contexto da renovação da esquadra prevista na LPM 2019–2030,
bem como nas linhas orientadoras para a revisão da LPM 2023-2034
Vamos ter mudanças.
RFA Argus na Madeira!!! Estando para vender, será que está em campanha publicitária?!
(https://www.facebook.com/photo.php?fbid=624253832595435&set=a.282739693413519&type=3)
Nem está para venda… acabou de ver a vida estendida para lá de 2030 e vai ser o navio central da nova Força-Tarefa Anfíbia (Sul) que vai operar no Indo-Pacífico a partir de 2023…
Vai ser modificado…Nem está para venda… acabou de ver a vida estendida para lá de 2030 e vai ser o navio central da nova Força-Tarefa Anfíbia (Sul) que vai operar no Indo-Pacífico a partir de 2023…
Parece que opera como navio-hospital.
Vamos ficar sem AOR até 2026.
Na revisão da LPM for proposto antecipar a aquisição deste meio em 1 ano.
Vamos ficar sem AOR até 2026.
Na revisão da LPM for proposto antecipar a aquisição deste meio em 1 ano.
E os ingleses com dois encostados que podiam vir por tuta e meia.... Enfim.
:-\
Vamos ficar sem AOR até 2026.
Na revisão da LPM for proposto antecipar a aquisição deste meio em 1 ano.
E os ingleses com dois encostados que podiam vir por tuta e meia.... Enfim.
:-\
Vamos ficar sem AOR até 2026.
Na revisão da LPM for proposto antecipar a aquisição deste meio em 1 ano.
Vamos ficar sem AOR até 2026.
Na revisão da LPM for proposto antecipar a aquisição deste meio em 1 ano.
A ministra disse que vai acontecer no primeiro quadriénio da LPM2023. Ou seja vai ficar com os fundos do NPL.
Lá para 2023/2024 vamos ter novidades.
Vamos ficar sem AOR até 2026.
Na revisão da LPM for proposto antecipar a aquisição deste meio em 1 ano.
A ministra disse que vai acontecer no primeiro quadriénio da LPM2023. Ou seja vai ficar com os fundos do NPL.
Lá para 2023/2024 vamos ter novidades.
Provavelmente um JSS, que será complementado com Crossovers (AAW) e fragatas dedicadas ASW.
Cps,
Vamos ficar sem AOR até 2026.
Na revisão da LPM for proposto antecipar a aquisição deste meio em 1 ano.
A ministra disse que vai acontecer no primeiro quadriénio da LPM2023. Ou seja vai ficar com os fundos do NPL.
Lá para 2023/2024 vamos ter novidades.
Provavelmente um JSS, que será complementado com Crossovers (AAW) e fragatas dedicadas ASW.
Cps,
A ministra disse que não existe planos para fragatas. Ou seja, caso fragatas entrem na LPM2023 vão ficar lá para o fim do 3º quadriénio.
The Commonwealth of Australia awarded a $640m contract to Navantia for the construction and delivery of two AOR vessels in May 2016. The company also agreed to provide maintenance and support services for the ships over a period of five years.
frigate, any of several different types of small and fast warships, usually either the square-rigged sailing ships of the 17th–19th century or the radar- and sonar-equipped antisubmarine and air-defense ships of World War II and after.
Como andam por aqui tantos "desliques" da tuga navy e do MD, vá, passem à ministra e leiam um bocadinho. :mrgreen:
https://www.naval-technology.com/projects/auxiliary-oiler-replenishment-aor-replacement-vessels/ (https://www.naval-technology.com/projects/auxiliary-oiler-replenishment-aor-replacement-vessels/)CitarThe Commonwealth of Australia awarded a $640m contract to Navantia for the construction and delivery of two AOR vessels in May 2016. The company also agreed to provide maintenance and support services for the ships over a period of five years.
(https://www.naval-technology.com/wp-content/uploads/sites/15/2017/03/Image-1-AOR-Replacement-Vessels.jpg)
Já agora, fragatas. :mrgreen:
https://www.britannica.com/technology/frigate (https://www.britannica.com/technology/frigate)Citarfrigate, any of several different types of small and fast warships, usually either the square-rigged sailing ships of the 17th–19th century or the radar- and sonar-equipped antisubmarine and air-defense ships of World War II and after.
(https://cdn.britannica.com/24/160324-050-6322B147/frigate-French-La-Fayette.jpg)
Saudações :mrgreen:
Aí está a solução de todos os nossos problemas
(https://pbs.twimg.com/media/FZ-wbcOXgAcIdnb?format=jpg&name=large)
(https://www.edrmagazine.eu/wp-content/uploads/2020/02/Damen-CSS_01-800x445.jpg)
(https://www.seaforces.org/marint/Netherlands-Navy/Amphibious-Ship/A-833_DAT/A-833-HNLMS-Karel-Doorman-035.jpg)
2 opções em cima da mesa, para construir parte por cá, partes na Holanda e outras mais longe...
Cps,
A Royal Navy a confirmar a retirada do Wave Knight
https://hojenomundomilitar.com.br/por-que-a-royal-navy-desativou-6-navios-em-um-ano/
A Royal Navy a confirmar a retirada do Wave Knight
https://hojenomundomilitar.com.br/por-que-a-royal-navy-desativou-6-navios-em-um-ano/
É pena os holisticos e pensadores que mandam nesta me**a não tenham em conta a poupança em adquirir um destes dois....
Já dava pró holistico multipropósito do Capitão Igloo.
:-P
A Royal Navy a confirmar a retirada do Wave Knight
https://hojenomundomilitar.com.br/por-que-a-royal-navy-desativou-6-navios-em-um-ano/
É pena os holisticos e pensadores que mandam nesta me**a não tenham em conta a poupança em adquirir um destes dois....
Já dava pró holistico multipropósito do Capitão Igloo.
:-P
Posso avançar que está de novo em cima da mesa, de modo a libertar verbas para o JSS/LPD.
Cps
A Embraer que seja intermediária da compra, recebendo % do negócio
Amanhã assinam logo o contrato :mrgreen:
A Embraer que seja intermediária da compra, recebendo % do negócio
Amanhã assinam logo o contrato :mrgreen:
Não, o Lula tem de perguntar ao Putin o que podem vender a Portugal e depois os russos informam o Medina directamente, para libertar as verbas :mrgreen:
Não esqueçer que o Wave Ruler tambem está encostado á "box". Ou seja existem dois por onde escolher.
:-P
Soluções ?Ficar tudo na mesma
Soluções ?
Soluções ?
Começar a construir por baixo. Sem Marinha para reabastecer, vale a pena um reabastecedor?
Concordo com a ideia de construir alguma capacidade logística, e admito que sou bastante parcial ao projeto dos NPO por causa disso. Acho que têm tudo para serem excelentes navios, só ficaram curtos demais nas capacidades, infelizmente.
A sua capacidade de transporte, embora reduzida, ajuda a projetar pequenas forças. Naturalmente, nada de substancial, mas com RHIBs e uma força de fuzileiros, torna-se um navio interessante. Ainda mais com capacidade de transporte de contentores ISO. Não sei a razoabilidade de ter um meio de desembarque dos mesmos, mas a existir, seria uma combinação interessante.
Falta-lhe capacidade para operar um heli orgânico (não creio que devesse ter sempre um heli consigo, seria um desperdicio de recursos, mas a capacidade de o receber e manter, seria importante). Os sensores... Todos sabemos o que isso é.
Armamento, preferiria uma coisa do estilo Millenium Gun, nem que fosse para ter alguma capacidade anti-drone.
Por isso, e com um redesenho dos NPO, a parte "logística" do Bérrio no que se respeita ao transporte de sólidos e viveres. Em caso de necessidade de reabastecimento em mar, poderia ser feito por heli.
Sobre o combustível, algo do género Etna (embora a capacidade de transporte de combustível de aviação não me parece interessar) seria bem mais do que suficiente. O facto de ter tanta capacidade de apoio à população (um hospital, capacidade de confeccionar refeições e de servir de gerador flutuante) seria também uma forma de vender à opinião pública. E talvez até fosse possível construir em Portugal. Mas, para mim, seria mesmo das ultimas prioridades.
Soluções ?
Começar a construir por baixo. Sem Marinha para reabastecer, vale a pena um reabastecedor?
Concordo com a ideia de construir alguma capacidade logística, e admito que sou bastante parcial ao projeto dos NPO por causa disso. Acho que têm tudo para serem excelentes navios, só ficaram curtos demais nas capacidades, infelizmente.
A sua capacidade de transporte, embora reduzida, ajuda a projetar pequenas forças. Naturalmente, nada de substancial, mas com RHIBs e uma força de fuzileiros, torna-se um navio interessante. Ainda mais com capacidade de transporte de contentores ISO. Não sei a razoabilidade de ter um meio de desembarque dos mesmos, mas a existir, seria uma combinação interessante.
Falta-lhe capacidade para operar um heli orgânico (não creio que devesse ter sempre um heli consigo, seria um desperdicio de recursos, mas a capacidade de o receber e manter, seria importante). Os sensores... Todos sabemos o que isso é.
Armamento, preferiria uma coisa do estilo Millenium Gun, nem que fosse para ter alguma capacidade anti-drone.
Por isso, e com um redesenho dos NPO, a parte "logística" do Bérrio no que se respeita ao transporte de sólidos e viveres. Em caso de necessidade de reabastecimento em mar, poderia ser feito por heli.
Sobre o combustível, algo do género Etna (embora a capacidade de transporte de combustível de aviação não me parece interessar) seria bem mais do que suficiente. O facto de ter tanta capacidade de apoio à população (um hospital, capacidade de confeccionar refeições e de servir de gerador flutuante) seria também uma forma de vender à opinião pública. E talvez até fosse possível construir em Portugal. Mas, para mim, seria mesmo das ultimas prioridades.
Vindo de dentro da marinha, " se neste momento todos os navios inoperacionais estivessem operacionais, não existia pessoal suficiente". Portanto, primeiro resolver o problema do pessoal, depois o resto.
Saudações
P.s. O nível de automatização de unidades modernas é maior, pelo que exige menos guarnição. Acrescenta o preço e manutenção, e este último é um dos principais problemas da marinha, pois além de faltar dinheiro existe o problema Alfeite.
https://www.dn.pt/edicao-do-dia/15-set-2020/arsenal-do-alfeite-vai-o-historico-estaleiro-recuperar-ou-afundar-se-de-vez-12715680.html (https://www.dn.pt/edicao-do-dia/15-set-2020/arsenal-do-alfeite-vai-o-historico-estaleiro-recuperar-ou-afundar-se-de-vez-12715680.html)
https://www.dn.pt/politica/arsenal-do-alfeite-sobrevivencia-so-cobrando-o-dobro-do-preco-a-marinha-13469216.html (https://www.dn.pt/politica/arsenal-do-alfeite-sobrevivencia-so-cobrando-o-dobro-do-preco-a-marinha-13469216.html)
https://sicnoticias.pt/pais/2022-11-17-Trabalhadores-do-Arsenal-do-Alfeite-em-protesto-d3ab8f1e (https://sicnoticias.pt/pais/2022-11-17-Trabalhadores-do-Arsenal-do-Alfeite-em-protesto-d3ab8f1e)
https://tvi.iol.pt/noticias/alfeite/arsenal-do-alfeite/estaleiro-da-marinha-em-risco-de-ficar-inoperacional-ha-equipamentos-com-mais-de-80-anos/20230320/6418bb230cf2c84d7fcd7c00 (https://tvi.iol.pt/noticias/alfeite/arsenal-do-alfeite/estaleiro-da-marinha-em-risco-de-ficar-inoperacional-ha-equipamentos-com-mais-de-80-anos/20230320/6418bb230cf2c84d7fcd7c00)
O principal problema das FA é a falta de pessoal, originada na miséria a que está reduzida a carreira militar. Sem aumentos salariais para, no mínimo, a equiparação com as forças de segurança, e perspetivas de carreira decentes, não vale a pena estar-se a adquirir o que quer que seja. O que era preciso era alguém ter visão estratégica, decidir que meios materiais e humanos são necessários para executar essa visão, e agir de acordo. Por exemplo, no caso da Marinha, imaginem-se dois cenários a título meramente de exemplo (e assumindo que cerca de 3/4 dos navios têm tripulação, já que há sempre alguns em manutenção):Vindo de dentro da marinha, " se neste momento todos os navios inoperacionais estivessem operacionais, não existia pessoal suficiente". Portanto, primeiro resolver o problema do pessoal, depois o resto.
Saudações
P.s. O nível de automatização de unidades modernas é maior, pelo que exige menos guarnição. Acrescenta o preço e manutenção, e este último é um dos principais problemas da marinha, pois além de faltar dinheiro existe o problema Alfeite.
https://www.dn.pt/edicao-do-dia/15-set-2020/arsenal-do-alfeite-vai-o-historico-estaleiro-recuperar-ou-afundar-se-de-vez-12715680.html (https://www.dn.pt/edicao-do-dia/15-set-2020/arsenal-do-alfeite-vai-o-historico-estaleiro-recuperar-ou-afundar-se-de-vez-12715680.html)
https://www.dn.pt/politica/arsenal-do-alfeite-sobrevivencia-so-cobrando-o-dobro-do-preco-a-marinha-13469216.html (https://www.dn.pt/politica/arsenal-do-alfeite-sobrevivencia-so-cobrando-o-dobro-do-preco-a-marinha-13469216.html)
https://sicnoticias.pt/pais/2022-11-17-Trabalhadores-do-Arsenal-do-Alfeite-em-protesto-d3ab8f1e (https://sicnoticias.pt/pais/2022-11-17-Trabalhadores-do-Arsenal-do-Alfeite-em-protesto-d3ab8f1e)
https://tvi.iol.pt/noticias/alfeite/arsenal-do-alfeite/estaleiro-da-marinha-em-risco-de-ficar-inoperacional-ha-equipamentos-com-mais-de-80-anos/20230320/6418bb230cf2c84d7fcd7c00 (https://tvi.iol.pt/noticias/alfeite/arsenal-do-alfeite/estaleiro-da-marinha-em-risco-de-ficar-inoperacional-ha-equipamentos-com-mais-de-80-anos/20230320/6418bb230cf2c84d7fcd7c00)
E em simultâneo modernizar alguns e deixar outros que pouco acrescentem. O mesmo para os resto das FA
O problema parece ser manter enquadramentos de postos. Com se diz, mais almirante que navios. Afinal se nem tripulações existem, então comandam quem e o quê?
Eu acho que há aqui um grande lapso no tema da "organização das prioridades". É inteiramente possível fazer as duas coisas ao mesmo tempo: renovação da frota e resolver o problema da falta de pessoal. No caso concreto da Marinha, estamos a falar de um período necessário desde o início da construção de um navio, até à sua entrada em serviço, que em média deve rondar os 3 anos. Neste período, é perfeitamente possível ir resolvendo gradualmente a falta de pessoal.
Sem adquirir meios, mas resolvendo a falta de pessoal, corremos o risco de, ou o pessoal ver o estado e o nível tecnológico dos meios, e dá à sola por más condições de trabalho, ou não há meios suficientes para "tanta gente", e acabam por ir para secretárias, sendo então um grande desperdício de mão-de-obra. Desperdício este que já acontece, quando andamos a formar 170 marinheiros ou lá o que é, para uma Vasco da Gama, cujo valor militar é quase nulo, ao invés de formar 120 para uma fragata moderna e capaz.
Existem ainda outras questões, a nível do recrutamento, que têm de ser corrigidas (além das remunerações e da valorização da carreira). Uma coisa básica, como o limite de idade já devia ter sido alterado há muito tempo, como noutros países.
Passo número dois, tirar partido da orientação geográfica das várias zonas do país, e recrutar com base nisso. Com dois arquipélagos cuja população ronda os 240 e os 250 mil habitantes respectivamente, seria perfeitamente plausível conseguir arranjar 500 marinheiros nestas regiões (0.2% da população local). Uma das razões para isto não acontecer hoje, é o facto de termos apenas uma base naval, para onde toda a gente é canalizada de todos os cantos do país, e isto obviamente não serve para quem tenha preferência de ficar minimamente perto de casa. É preciso criar bases permanentes nos Açores e Madeira, com meios igualmente permanentes, em vez de continuar com esta lógica de "destacamento". E isto pode ser aplicado aos 3 ramos, a vários níveis.
Já existem as Zona Mariitma dos Açores e da Madeira com um Comodoro à frente, mas podem mudar de nome.
https://www.marinha.pt/pt/media-center/Noticias/Paginas/Novo-Comandante-da-Zona-Maritima-dos-Acores0328-1519.aspx
https://www.marinha.pt/pt/media-center/Noticias/Paginas/Tomada-de-posse-do-novo-comandante-da-Zona-Mar%C3%ADtima-da-Madeira.aspx
Outro problema seria uma entidade para ser superior a tais Comandos Estratégicos da Madeira e Açores, possivelmente só um Estado-Maior Estelar :mrgreen:.
Penso que coordene as acções dos navios que andem por lá.
Por exemplo o MRCC é local, não depende de Lisboa.
A estrutura de Comando não precisa de ser alterada para se construir um base naval nos Açores, o exercito também tem a Zona Militar dos Açores com um general ou Brigadeiro, para comandar os 2 RG dos Açores.
O que eu queria dizer, é que devíamos ter uma base da Marinha, permanente nos Açores e Madeira (e também outra a Norte e outra a Sul), com 1 ou 2 navios permanente lá (o tipo de navios é outra questão, mas hoje podemos falar em NPO e Tejo, amanhã podemos falar de um plano mais sério), e cujas guarnições são originárias da região.
Isto em Portugal é de facto uma coisa impressionante, centralizamos aquilo que devia ser descentralizado (caso da Marinha)
descentralizamos aquilo que devia ser centralizado (caso dos Regimentos de Artilharia, que deviam era estar inseridos numa das unidades que vão apoiar).
5 bases navais para ter um ou dois navios (?), num país como Portugal, que tal ver primeiro quantas bases navais tem a Espanha, o Reino Unido, antes de dizer coisas assim sem noção. .. Se calhar esses paises não tem 5 bases cada um.
Se falarem em Pontos de Apoio Naval, como Portimão, que são cais militares, exclusivos, já era uma grande evolução em vez dos navios estarem em cais civis.
Acho que um local interessante a norte seria aproveitar o RI10 em São Jacinto, até já é área militar, mas o Comando da Zona Maritima Norte está em Matosinhos, podem preferir que os navios continuem a parar em Leixões.
Os navios movimentam-se...
Então? Devia existir Artilharia nos RI e RC? Isso logísticamente para a artilharia não faz muito sentido ter o material espalhado.
5 bases navais para ter um ou dois navios (?), num país como Portugal, que tal ver primeiro quantas bases navais tem a Espanha, o Reino Unido, antes de dizer coisas assim sem noção. .. Se calhar esses paises não tem 5 bases cada um.
Se falarem em Pontos de Apoio Naval, como Portimão, que são cais militares, exclusivos, já era uma grande evolução em vez dos navios estarem em cais civis.
O que entendes por "base naval"? Eu entendo como ter lá infraestrutura necessária, para ter lá um navio de forma permanente. Podemos chamar-lhe o que quisermos, ponto de apoio naval ou o que seja, aqui o que importa, é ter navios em permanência na região, como parte do dispositivo local, e cuja guarnição também é de lá.
Se há coisa que não faz sentido, é para conseguir ter um patrulhazinho da treta, com 20 e tal pessoas a bordo, é preciso ir buscar "Zés" a todos os cantos do país, para ir patrulhar uma região que devia ter capacidade própria de guarnecer um patrulha.
Perguntem-se lá se, com os salários actuais, a GNR e PSP tinham gente suficiente, caso, para "encher uma esquadra" num local qualquer, tivessem que arranjar pessoal residente a mais de 100km de distância. Agora imaginem nas FA, para quem ganha ainda menos.
CitarOs navios movimentam-se...
Os aviões ainda mais, portanto podem operar todos do mesmo sítio?
Devia existir artilharia, tal como acontece em Santa Margarida, inseridos na unidade (Brigada) que os vai operar. É ver o maior quartel da BrigInt, e inserir lá o GAC da Brigada, porque para tão poucos sistemas, não justifica o seu próprio regimento.
Quartéis "mono-missão" se calhar faziam sentido, no tempo do SMO, onde havia uma carrada de gente, e meios em maiores números. Hoje, não se justifica quartéis destinados a uma dúzia de sistemas (às vezes nem isso) e menos de uma centena de militares.
Temos também o caso do RI3 de Beja, que é um Regimento de Infantaria, numa zona do país onde a densidade populacional é extremamente reduzida, e portanto, é o pior sítio para se arranjar pessoal para a especialidade que, em teoria, deveria ser a mais numerosa numas FA. Um RI em Faro, cuja população supera os 400 mil habitantes, fazia muito mais sentido, enquanto que o RI de Beja devia era ser convertido em RAAA, especialidade esta com elevado valor militar, e que funciona com relativamente pouca gente, quando comparado com um RI.
5 bases navais para ter um ou dois navios (?), num país como Portugal, que tal ver primeiro quantas bases navais tem a Espanha, o Reino Unido, antes de dizer coisas assim sem noção. .. Se calhar esses paises não tem 5 bases cada um.
Se falarem em Pontos de Apoio Naval, como Portimão, que são cais militares, exclusivos, já era uma grande evolução em vez dos navios estarem em cais civis.
O que entendes por "base naval"? Eu entendo como ter lá infraestrutura necessária, para ter lá um navio de forma permanente. Podemos chamar-lhe o que quisermos, ponto de apoio naval ou o que seja, aqui o que importa, é ter navios em permanência na região, como parte do dispositivo local, e cuja guarnição também é de lá.
Assim já percebo melhor, mas não podemos dizer "o que entendes por base naval", assim cada um pode dar a definição que entender, é como essa do "a guarnição também é de lá", essa condição de certeza que não está escrita em lado nenhum.
Em Portugal, só existe uma base naval que fica no Alfeite, outras instalações nem se aproximam por isso tem outros nomes para diferenciar, a nossa Marinha usa o termo PAN, outros países usam termos como base naval principal e base naval secundária, paises que são potenciais navais tem 2 ou 3 bases navais principais.
https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Base_naval
Trabalho a explicar os PAN
https://comum.rcaap.pt/handle/10400.26/12697CitarSe há coisa que não faz sentido, é para conseguir ter um patrulhazinho da treta, com 20 e tal pessoas a bordo, é preciso ir buscar "Zés" a todos os cantos do país, para ir patrulhar uma região que devia ter capacidade própria de guarnecer um patrulha.
Ninguém quer saber de onde é que o "Zé" é, ele até pode querer ir para sítios fora de casa como a Madeira, o Algarve...CitarPerguntem-se lá se, com os salários actuais, a GNR e PSP tinham gente suficiente, caso, para "encher uma esquadra" num local qualquer, tivessem que arranjar pessoal residente a mais de 100km de distância. Agora imaginem nas FA, para quem ganha ainda menos.
O que não falta é gente da PSP que são do norte e estão em Lisboa, tivesse a PSP à espera de ter gente só da zona de Lisboa para ocupar essas esquadras e tava bem lixado.CitarCitarOs navios movimentam-se...
Os aviões ainda mais, portanto podem operar todos do mesmo sítio?
Teoricamente podiam.
Mas onde eu queria chegar não era bem ai, culpa minha, o que queria dizer é que eles movimentam-se mas não voltam à base ao fim do dia, eles ficam dias ou semanas seguidas no mar e o pessoal não pode ir para casa às 17h, por isso a vida de marinheiro tem essa especificidade própria que difere do exército e da FAP.CitarDevia existir artilharia, tal como acontece em Santa Margarida, inseridos na unidade (Brigada) que os vai operar. É ver o maior quartel da BrigInt, e inserir lá o GAC da Brigada, porque para tão poucos sistemas, não justifica o seu próprio regimento.
Eu acho que o GAC da Brigada de Intervenção devia ser desactivado e ficar apenas um GAC AP em Santa Margarida.
Aveiro também me parece um bom sitio para Fuzileiros, tivesse a Marinha um bom número deles, e podiamos ter sub-unidades também no Algarve, nos Açores, para operações mais locais, mas como são poucos não dá.CitarQuartéis "mono-missão" se calhar faziam sentido, no tempo do SMO, onde havia uma carrada de gente, e meios em maiores números. Hoje, não se justifica quartéis destinados a uma dúzia de sistemas (às vezes nem isso) e menos de uma centena de militares.
Temos também o caso do RI3 de Beja, que é um Regimento de Infantaria, numa zona do país onde a densidade populacional é extremamente reduzida, e portanto, é o pior sítio para se arranjar pessoal para a especialidade que, em teoria, deveria ser a mais numerosa numas FA. Um RI em Faro, cuja população supera os 400 mil habitantes, fazia muito mais sentido, enquanto que o RI de Beja devia era ser convertido em RAAA, especialidade esta com elevado valor militar, e que funciona com relativamente pouca gente, quando comparado com um RI.
Tem menos gente? Quantas pessoas têm um RI e um RAAA? E ia ser mais facil arranjar pessoal de AAA do que de Infantaria em Beja?
O RI de Beja é de treino. Não está lá nenhum Batalhão. É para treinar recrutas, para apoiar exercicios, coisas assim.
Esse é exatamente outro problema que agora pesa nos que pretendem ser voluntários.
Se fosse mais agilizado o processo de distribuição pelo País teriam mais. Até porque culturalmente falando, sem melindrar, ou ser fóbico, a maioria sempre foi mesmo do Norte. E agora cortam-se.
Se querem ter profissionais, ou seja, gente que fica a vida toda, tem de planear as instalações não só no aspecto "estratégico" se é que existe, as vezes nem parece, mas também nos recursos humanos.
O olhar crítico das gerações mais antigas sobre as seguintes é uma constante.
Provavelmente olhamos para os jovens de hoje com os mesmos sentimentos que a geração dos nossos pais olhava para nós, e assim por adiante.
"No meu tempo isto não era nada assim..."
O olhar crítico das gerações mais antigas sobre as seguintes é uma constante.
Provavelmente olhamos para os jovens de hoje com os mesmos sentimentos que a geração dos nossos pais olhava para nós, e assim por adiante.
"No meu tempo isto não era nada assim..."
O idealismo é focado no carro e na vida que podem mostrar. Eles e elas
O sentido de um Dever maior, de um certo espirito, vai diluindo nisso.
Eu aos 31 comprei o meu primeiro carro um Fiat Uno, era casado e tinha um pequeno cargo de chefia e não dava para mais. Eles hoje querem comprar comprar um BMW aos 24 ou antes para arranjar gajas e, até lá e muito depois vivem com os pais.
São projectos e entendimentos de vida diferentes
Eu percebo isso, mas não era com sentido negativo, talvez até uma pontinha de inveja :mrgreen:, parecem-me menos idealistas mas mais realistas.
Possivelmente o mundo de hoje leva a isto, as baixas espectactivas salariais na maior parte da função pública, os preços altissimos das casas nas grandes cidades, e depois temos os instagrams cheios de gente que parece que a vida deles é passear pelo mundo de férias o ano todo, nada disso incentiva a idealismos ou a sacrifícios.
O idealismo é focado no carro e na vida que podem mostrar. Eles e elas
O sentido de um Dever maior, de um certo espirito, vai diluindo nisso.
Eu aos 31 comprei o meu primeiro carro um Fiat Uno, era casado e tinha um pequeno cargo de chefia e não dava para mais. Eles hoje querem comprar comprar um BMW aos 24 ou antes para arranjar gajas e, até lá e muito depois vivem com os pais.
São projectos e entendimentos de vida diferentes
Uma das poucas leis de ferro da humanidade é que os luxos tendem a tornar-se necessidades e a gerar novas obrigações.
- Yuval Noha Harari
O idealismo é focado no carro e na vida que podem mostrar. Eles e elas
O sentido de um Dever maior, de um certo espirito, vai diluindo nisso.
Eu aos 31 comprei o meu primeiro carro um Fiat Uno, era casado e tinha um pequeno cargo de chefia e não dava para mais. Eles hoje querem comprar comprar um BMW aos 24 ou antes para arranjar gajas e, até lá e muito depois vivem com os pais.
São projectos e entendimentos de vida diferentes
O mesmo se poderá dizer da "nossa" geração em relação ás anteriores. Carro aos 31 anos no tempo dos nossos avós ou bisavós?? Nem pensar, só quem viesse de famílias ricas.
Tudo isto tem a ver com o crescimento económico, melhores padrões de vida e consumo que criam (e bem) expectativas melhores para as gerações seguintes.
È ideal? Talvez não. Mas será sempre muito melhor do que a alternativa - gerações mais pobres e desfavorecidas.
Perguntem-se lá se, com os salários actuais, a GNR e PSP tinham gente suficiente, caso, para "encher uma esquadra" num local qualquer, tivessem que arranjar pessoal residente a mais de 100km de distância. Agora imaginem nas FA, para quem ganha ainda menos.
Navy Lookout
@NavyLookout
·
2h
Given crew shortages, it has been decided RFA Wave Ruler and RFA Wave Knight will be permanently decommissioned.
Potentially could be sold to Brazil or Chile.
WR laid up in Seaforth Dock April 2018.
WK laid up in Portsmouth March 2022.
Photos: Frisia Bonn /
@CNPics
Navy Lookout
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Segundo os especialistas de cá, são muito grandes.
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2h
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Potentially could be sold to Brazil or Chile.
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Segundo os especialistas de cá, são muito grandes.
isso quer dizer que a Bimby vai ser telecomandada?
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Potentially could be sold to Brazil or Chile.
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Segundo os especialistas de cá, são muito grandes.
A RFA não consegue operar porque não arranja 80 civis para o fazer. Nos vamos conseguir arranjar 80 do quadro para o tripular?
Isto quando temos falta de pessoal para operar o que já temos.
isso quer dizer que a Bimby vai ser telecomandada?
Navy Lookout
@NavyLookout
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Potentially could be sold to Brazil or Chile.
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Segundo os especialistas de cá, são muito grandes.
A RFA não consegue operar porque não arranja 80 civis para o fazer. Nos vamos conseguir arranjar 80 do quadro para o tripular?
Isto quando temos falta de pessoal para operar o que já temos.
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Given crew shortages, it has been decided RFA Wave Ruler and RFA Wave Knight will be permanently decommissioned.
Potentially could be sold to Brazil or Chile.
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Segundo os especialistas de cá, são muito grandes.
A RFA não consegue operar porque não arranja 80 civis para o fazer. Nos vamos conseguir arranjar 80 do quadro para o tripular?
Isto quando temos falta de pessoal para operar o que já temos.
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Given crew shortages, it has been decided RFA Wave Ruler and RFA Wave Knight will be permanently decommissioned.
Potentially could be sold to Brazil or Chile.
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WK laid up in Portsmouth March 2022.
Photos: Frisia Bonn /
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Segundo os especialistas de cá, são muito grandes.
A RFA não consegue operar porque não arranja 80 civis para o fazer. Nos vamos conseguir arranjar 80 do quadro para o tripular?
Isto quando temos falta de pessoal para operar o que já temos.
Saiu-me cá um defensor do sistema... então a solução é ? Nenhum ?
Vale a pena comprar um navio já com 25 anos, com capacidade para abastecer toda uma frota que nós não temos, quando nem navios patrulha em número ou qualidade suficiente temos?
Terá a Marinha planos realistas para o futuro, com linhas estratégicas que sejam além do "sobreviver mais um ano", onde façam sentido encaixar um navio deste tipo?
Porque se a resposta para uma das duas perguntas for "não", mais vale estar quieto e não comprar um elefante branco, que iria ficar condenado a estar completamente subaproveitado.
Eu continuo a não perceber, onde está o problema, em arranjar 80 marinheiros para ele.
A meu ver, este navio é o mais indicado para nós.
Vale a pena comprar um navio já com 25 anos, com capacidade para abastecer toda uma frota que nós não temos, quando nem navios patrulha em número ou qualidade suficiente temos?
Terá a Marinha planos realistas para o futuro, com linhas estratégicas que sejam além do "sobreviver mais um ano", onde façam sentido encaixar um navio deste tipo?
Porque se a resposta para uma das duas perguntas for "não", mais vale estar quieto e não comprar um elefante branco, que iria ficar condenado a estar completamente subaproveitado.
Vale a pena comprar um navio já com 25 anos, com capacidade para abastecer toda uma frota que nós não temos, quando nem navios patrulha em número ou qualidade suficiente temos?
Terá a Marinha planos realistas para o futuro, com linhas estratégicas que sejam além do "sobreviver mais um ano", onde façam sentido encaixar um navio deste tipo?
Porque se a resposta para uma das duas perguntas for "não", mais vale estar quieto e não comprar um elefante branco, que iria ficar condenado a estar completamente subaproveitado.
Isso é o que normalmente se chama de olhar somente para o nosso umbigo. Não somos membros fundadores da Aliança Atlântica? Não temos de contribuir também para um esforço comum? Ou a NATO só serve para aceder aos nossos pedidos, pagar parte dos nossos investimentos e compras, estar lá para nós, mas não o contrário? Os "Wave" são multiplicadores de força, a nível nacional e não só, e decerto que durante 2 décadas dariam muito jeito à Marinha de Guerra Portuguesa, e sobretudo a quem não tenha vistas curtas ou invente problemas debaixo de qualquer pedra que encontre no caminho.
Mas mais vale não ter nada do que ter, não é? Esse é que é o caminho... e daqui a uns anos pouco ou nada haverá. E desculpem que diga, mas uma Marinha que não consegue arranjar 80 almas para a tripulação de um navio mais vale deixar de existir.
Vale a pena comprar um navio já com 25 anos, com capacidade para abastecer toda uma frota que nós não temos, quando nem navios patrulha em número ou qualidade suficiente temos?
Terá a Marinha planos realistas para o futuro, com linhas estratégicas que sejam além do "sobreviver mais um ano", onde façam sentido encaixar um navio deste tipo?
Porque se a resposta para uma das duas perguntas for "não", mais vale estar quieto e não comprar um elefante branco, que iria ficar condenado a estar completamente subaproveitado.
Se não fosse grande é porque era pequeno
Voltamos ao mesmo, nunca nada serve. Se não é do ku é das calças!
Vale a pena comprar um navio já com 25 anos, com capacidade para abastecer toda uma frota que nós não temos, quando nem navios patrulha em número ou qualidade suficiente temos?
Terá a Marinha planos realistas para o futuro, com linhas estratégicas que sejam além do "sobreviver mais um ano", onde façam sentido encaixar um navio deste tipo?
Porque se a resposta para uma das duas perguntas for "não", mais vale estar quieto e não comprar um elefante branco, que iria ficar condenado a estar completamente subaproveitado.
Anthropos, faço-te uma pergunta, será que a marinha necessita de dez NPO's ???
SE a marinha possuísse mais três NPO's devidamente equipados, e armados, o total de sete, seriam suficientes para a patrulha oceãnica, e, com o diferencial da verba, dos restantes três NPO, poder-se-ia adquirir o tal AOR em segunda mão, e, por exemplo, até mais uns helis ligeiros para a marinha, mais, armamento adequado para os classe Tejo !
Será que com esses dez NPO's a Marinha terá efectivos para os guarnecer ?
Não poderá acontecer o que agora acontece com o quarto Patrulha Costeiro que não é colocado operacional devido á falta de verba, que foi devidamente alocada, e também por falta de guarnição ?
Uma marinha com as responsabilidades como a nossa, não só na patrulha da ZEE como da restante area maritima que possuimos, por acaso não necessita de ter um Navio, que para mim, só é o mais importante da frota, e, que não é mais que o AOR, seja ele novo ou com vinte e cinco anos de serviço, AOR esse que está em falta desde o abate do NRP Bérrio?
Um AOR devidamente equipado, moderno ou modernizado é fundamental para que uma Marinha como a nossa com uma capacidade de transporte naval, inexistente, até para uma muito pequena força de intervenção, digamos uma FFZ ou dois GC, possa ter um minimo de capacidade de projecção de força e valências em termos de conseguir manter, num TO mais afastado do território Nacional, uma força naval de combate de superficie ou subsuperficie operacional por um maior periodo de tempo.
Tal navio é fundamental como apoio á frota bem como apoio aos nossos dois arquipelagos em caso de calamidade ou conflito. Afirmar que não se deverá possuir este meio pois poderá ser com o um elefante branco, é tão somente alinhar com a posição daqueles que pretendem pura e simplesmente acabar, extinguir, fazer desaparecer as FFAA !!
O abate do NRP Bério, foi, em termos de meios Navais,, o mais duro golpe que a Marinha sofreu, desde que a Guerra Colonial terminou !!
as linhas estratégicas com a marinha se cose, dependem dos crápulas dos politicozecos de pacotilha que vão desgovernando esta Nação, de certeza que não dependem das altas chefias da marinha, basta ver o que aconteceu, recentemente com a LPM !!
Cumprimentos
Vale a pena comprar um navio já com 25 anos, com capacidade para abastecer toda uma frota que nós não temos, quando nem navios patrulha em número ou qualidade suficiente temos?
Terá a Marinha planos realistas para o futuro, com linhas estratégicas que sejam além do "sobreviver mais um ano", onde façam sentido encaixar um navio deste tipo?
Porque se a resposta para uma das duas perguntas for "não", mais vale estar quieto e não comprar um elefante branco, que iria ficar condenado a estar completamente subaproveitado.
Anthropos, faço-te uma pergunta, será que a marinha necessita de dez NPO's ???
SE a marinha possuísse mais três NPO's devidamente equipados, e armados, o total de sete, seriam suficientes para a patrulha oceãnica, e, com o diferencial da verba, dos restantes três NPO, poder-se-ia adquirir o tal AOR em segunda mão, e, por exemplo, até mais uns helis ligeiros para a marinha, mais, armamento adequado para os classe Tejo !
Será que com esses dez NPO's a Marinha terá efectivos para os guarnecer ?
Não poderá acontecer o que agora acontece com o quarto Patrulha Costeiro que não é colocado operacional devido á falta de verba, que foi devidamente alocada, e também por falta de guarnição ?
Uma marinha com as responsabilidades como a nossa, não só na patrulha da ZEE como da restante area maritima que possuimos, por acaso não necessita de ter um Navio, que para mim, só é o mais importante da frota, e, que não é mais que o AOR, seja ele novo ou com vinte e cinco anos de serviço, AOR esse que está em falta desde o abate do NRP Bérrio?
Um AOR devidamente equipado, moderno ou modernizado é fundamental para que uma Marinha como a nossa com uma capacidade de transporte naval, inexistente, até para uma muito pequena força de intervenção, digamos uma FFZ ou dois GC, possa ter um minimo de capacidade de projecção de força e valências em termos de conseguir manter, num TO mais afastado do território Nacional, uma força naval de combate de superficie ou subsuperficie operacional por um maior periodo de tempo.
Tal navio é fundamental como apoio á frota bem como apoio aos nossos dois arquipelagos em caso de calamidade ou conflito. Afirmar que não se deverá possuir este meio pois poderá ser com o um elefante branco, é tão somente alinhar com a posição daqueles que pretendem pura e simplesmente acabar, extinguir, fazer desaparecer as FFAA !!
O abate do NRP Bério, foi, em termos de meios Navais,, o mais duro golpe que a Marinha sofreu, desde que a Guerra Colonial terminou !!
as linhas estratégicas com a marinha se cose, dependem dos crápulas dos politicozecos de pacotilha que vão desgovernando esta Nação, de certeza que não dependem das altas chefias da marinha, basta ver o que aconteceu, recentemente com a LPM !!
Cumprimentos
A Marinha já tem 10 patrulhas. A ideia é ter só "uma" classe.
Os Wave podem ser overkill. Levam quase cinco vezes mais combustível que o Bérrio. A 40m3 por dia abasteciam uma fragata por um ano sem vir a terra.
Exemplo terra a terra...uma PME pode precisar de uma carrinha e recusar um TIR por ser demais para as suas necessidades.
Os Wave podem ser overkill. Levam quase cinco vezes mais combustível que o Bérrio. A 40m3 por dia abasteciam uma fragata por um ano sem vir a terra.
Exemplo terra a terra...uma PME pode precisar de uma carrinha e recusar um TIR por ser demais para as suas necessidades.
So que no nosso caso nem carrinha nem TIR... vão a pé
Para arranjar guarnição para um Wave, bastava substituir as VdG por 3 fragatas novas, cuja guarnição de cada uma seria 2/3 (ou até menos) das Meko. Substituir os Tejo, Argos e Centauro por lanchas novas e de guarnição menor, e a(s) corveta(s) que resta(m), pelos restantes NPOs, e isso, alíado a melhores condições remuneratórias, e também à atractividade da Marinha ao ter navios novos e que funcionam como deve ser, resolvia-se parte do problema do pessoal.
Agora, o que não pode ser, é andar tudo a queixar-se de falta de pessoal, mas quando vemos a LPM, continuam sonhos molhado de LPD/JSS, AOR novinho em folha, 10 NPOs, PNM e afins, e o resto dos navios, obsoletos, manterem-se ao serviço com guarnições excessivamente grandes para aquilo que cumprem.
Só para colocar em perspectiva, temos cagalhões a boiar (classe VdG), com guarnição superior a um Zumwalt. Isto diz-nos que, além da falta de pessoal, o pessoal que temos é tremendamente sub-aproveitado em meios obsoletos e ineficazes. Isto agrava-se, com aquela intenção absurda de "desmodernizar" a VdG, para uma espécie de OPV XL, que terá uma guarnição que rondará, no mínimo, os 120 elementos, quando olhamos para uma Sigma 10514, que precisa de 122.
Os Wave entraram aos serviço em 2003 e passaram os últimos seis anos encostados. Como é que se chegou aos 25 anos se serviço?
Isso é o que normalmente se chama de olhar somente para o nosso umbigo. Não somos membros fundadores da Aliança Atlântica? Não temos de contribuir também para um esforço comum? Ou a NATO só serve para aceder aos nossos pedidos, pagar parte dos nossos investimentos e compras, estar lá para nós, mas não o contrário? Os "Wave" são multiplicadores de força, a nível nacional e não só, e decerto que durante 2 décadas dariam muito jeito à Marinha de Guerra Portuguesa, e sobretudo a quem não tenha vistas curtas ou invente problemas debaixo de qualquer pedra que encontre no caminho.
Mas mais vale não ter nada do que ter, não é? Esse é que é o caminho... e daqui a uns anos pouco ou nada haverá. E desculpem que diga, mas uma Marinha que não consegue arranjar 80 almas para a tripulação de um navio mais vale deixar de existir.
Os Wave entraram aos serviço em 2003 e passaram os últimos seis anos encostados. Como é que se chegou aos 25 anos se serviço?
Supostamente o actualização do sistema de gestão de plataforma das VdG vai libertar pessoal. Não sei se são 10 ou 20 ou se será só um gajo que corria entre os convés com papelinhos a informar o estado das coisas :mrgreen:
E a NATO não precisa de mais navios com VLS? Ou navios ASW? Ou SSN? Ou JSS? Ou qualquer outro navio que não seja os chaços que a Marinha neste momento consegue disponiblizar?
Vale a pena comprar um AOR com 5 vezes a capacidade do Bérrio, quando provavelmente nem temos dinheiro para encher os depósitos dos navios todos, quanto mais?
Quantas vezes o Bérrio foi usado na sua capacidade total? Valerá a pena ir para um navio que ainda é mais capaz? Eu percebo a necessidade de um AOR e sem dúvida que o defendo (ainda há uns posts atrás defendi a aquisição de algo tipo Etna, mais adaptado às nossas necessidades), mas se não temos sequer combatentes de superfície modernos, a não ser que um dos Wave viesse a preço da chuva, não percebo a necessidade dele.
Não foi isso que eu disse, simplesmente não percebo a necessidade de um navio das dimensões dos Wave, só porque sim. Para acompanhar uma fragata e uma corveta com 50 anos? Para integrar um grupo de batalha da NATO? Então deixamos de nos assumir como membros combatentes, e passamos só a ser o homem da logística?
Por mim tudo bem, mas depois estou para ver a quantidade de posts a queixarem-se que o pouco orçamento que temos é todo espetado em meios logísticos.
Sobre os 80 homens, não estou na Marinha, mas neste momento, um batalhão a 80 praças (sem contar com baixas, cursos de longa duração, essas coisas, estou a falar de homens disponíveis) seria, sem exagero, um dos maiores do Exército. Por isso assumo que na Marinha as coisas não estejam melhores.
"Clientes não lhes faltam" é discutível. Um dos Wave não está parado desde 2017?
"Clientes não lhes faltam" é discutível. Um dos Wave não está parado desde 2017?
Não anda certamente a ler as mesmas informações que tenho lido.
https://twitter.com/NavyLookout/status/1667449403664105472
https://twitter.com/NavyLookout/status/1668234105220222977
Volto a repetir: um navio da classe Wave é um multiplicador de força, algo que não possuímos nem na Marinha, nem na Força Aérea. Serve para missões nacionais civis e militares (capaz de prestar auxílio a catástrofes naturais e ajudar em evacuações de cidadãos nacionais, por exemplo), internacionais civis e militares, e mostra a bandeira. É um meio que faz até mais falta que um LPD, podendo de certa forma ser usado como tal dada a capacidade de operar e albergar um Merlin Mk.516 CSAR, em condições bastante superiores àquelas onde o Bérrio foi utilizado em 1998 na Guiné-Bissau durante a Operação Crocodilo.
E então, se fôssemos a um exercício da NATO com um reabastecedor de frota qual era o problema? Ao menos estávamos presentes, e numa função deveras importante. Era o nosso esforço colectivo, o nosso contributo como aliado. Melhor do que agora no Air Defender 2023 onde não iremos marcar presença, para grande vergonha de muitos.
Membros combatentes? Se mal conseguimos ter duas fragatas operacionais, se os programas de modernização das mesmas foram e são o que são, se o próprio ramo Marinha faz questão de salientar que as mais recentes classes de patrulhas são navios não-combatentes, e se é preferível enviar um submarino a passear ao Atlântico Sul em vez de estar ao largo do Algarve no combate ao tráfico de droga, ou a fazer shadowing ao constante movimento naval russo ao largo da nossa costa, e vem-me falar da preocupação com meios combatentes? Ora se nem Governo, nem aparentemente o próprio ramo estão preocupados com isso, lançando um míssil ou torpedo real apenas quando o rei faz anos... :mrgreen: ::)
Repito: a aquisição de um Wave, e mesmo hipoteticamente de um navio como o Johan de Witt, são oportunidades que só aparecem de vez em quando. Clientes decerto não lhes faltarão, sobretudo na América do Sul, e nós por cá continuaremos sem nada até provavelmente ao início da próxima década. Afinal em casa onde não há pão, todos ralham e ninguém tem razão, e é melhor continuar assim do que mudar o chip e adoptar uma postura mais séria e comprometida com a aliança militar da qual fazemos parte, no meio de uma guerra na Europa cujo desfecho ninguém consegue adivinhar.
Supostamente o actualização do sistema de gestão de plataforma das VdG vai libertar pessoal. Não sei se são 10 ou 20 ou se será só um gajo que corria entre os convés com papelinhos a informar o estado das coisas :mrgreen:
Boa questão... No Exército é tão comum usar o WhatsApp para difundir informação, incluindo ordens em exercícios, que nunca pensei se no alto mar apanham rede que chegue para transmitir mensagens de uns navios para os outros, e para o Alfeite :mrgreen:
Supostamente o actualização do sistema de gestão de plataforma das VdG vai libertar pessoal. Não sei se são 10 ou 20 ou se será só um gajo que corria entre os convés com papelinhos a informar o estado das coisas :mrgreen:
Boa questão... No Exército é tão comum usar o WhatsApp para difundir informação, incluindo ordens em exercícios, que nunca pensei se no alto mar apanham rede que chegue para transmitir mensagens de uns navios para os outros, e para o Alfeite :mrgreen:
Já parece as histórias dos bombeiros que com o SIRESP sempre a funcionar mal, usam os próprios telemóveis.
Mas não me parece que seja um modo "seguro" de enviar ordens, desenrasca mas cria maus habitos, na guerra da Ucrânia isso já deu maus resultados.
Eu compreendo isso, e não ponho em questão que nos faça falta um AOR, bem como toda uma miríade de equipamentos, e que facilmente poderiam ser justificados com o duplo uso em apoio a populações. A minha única questão é: justifica-se, tendo em conta o estado da frota e das Forças Armadas em geral, um navio com as dimensões dos Wave? Porque a não ser que viesse a um preço de saldo, não estou a ver a necessidade de um navio com 5 vezes a capacidade do Bérrio.
Além de que não sei se haverão muitas nações a comprar material militar pela mais valia que trará à NATO, sem primeiro ver se se enquadra nas suas doutrinas e necessidades de meios.
Se fosse para oferecer aos compinchas angolanos esses 400 M apareciam de um dia para o outro
Não há para os mínimos nem é preciso, diz um cheio de listas da Marinha que o melhor armamento são os homens e nem canhões é preciso.
O gajo deve ser da messe ou da adega
Seria interessante e oportuno mas não estou nada optimista quanto a isso.
Aliás, a palavra de ordem é reduzir a frota. Menos navios e mais drones.
Cumprimentos,
Dizem no Brasil que se os Waves não encontrarem comprador vão para desmanche. :o
A Marinha só não compra se não quiser.
Estão à espera que sejam oferecidos. :mrgreen:
Nada é demasiado grande para encher de contentores para Angola
Estão à espera que sejam oferecidos. :mrgreen:
Estão à espera que sejam oferecidos. :mrgreen:
Será que o Carlitos oferece um hoje ao Tio Célito, como prova de amizade? :mrgreen:
Existe orçamento para isso, nem sequer era necessário ser oferecido! Dos 150 milhões, pagávamos talvez 50, e sobravam 100 para alocar a outros programas, como a substituição das VdG.
Mas cá para mim, o lobby de mandar construir o navio em Portugal, é demasiado forte. Muita gente deve ganhar muito dinheiro com o navio a ser fabricado cá, só pode.
Existe orçamento para isso, nem sequer era necessário ser oferecido! Dos 150 milhões, pagávamos talvez 50, e sobravam 100 para alocar a outros programas, como a substituição das VdG.
Mas cá para mim, o lobby de mandar construir o navio em Portugal, é demasiado forte. Muita gente deve ganhar muito dinheiro com o navio a ser fabricado cá, só pode.
Questão: neste tipo de exercícios, como funciona a atribuição de combustível? A marinha portuguesa paga à marinha espanhola?
Existe aí umas histórias (não sei se serão verdade) de que era "habitual" os nossos navios irem nos minimos necessários (combustivel) para os exercicios NATO, e depois "atestavam" lá
Pequenino e maneirinho como se quer.
(https://i.ibb.co/QMsSDy0/Screenshot-20231011-150311-Chrome-2.jpg)
De nada.
Com 4 canhões tem uma "complexidade de fragata" :mrgreen:
Para navios com 50 anos isso buscar o Marme à Marinha francesa.
Fds, vocês ainda se põem a procurar alternativas a roçar a sucata.
Querem colaborar com esta pouca vergonha, com a marinheca?
A marinheca não existe para nós, existe para ELES!
- PQosP!
- Eles que se f....!
(Vocês põem-me com um paleio do crl!)
Fds, vocês ainda se põem a procurar alternativas a roçar a sucata.
Querem colaborar com esta pouca vergonha, com a marinheca?
A marinheca não existe para nós, existe para ELES!
- PQosP!
- Eles que se f....!
(Vocês põem-me com um paleio do crl!)
Fds, vocês ainda se põem a procurar alternativas a roçar a sucata.
Querem colaborar com esta pouca vergonha, com a marinheca?
A marinheca não existe para nós, existe para ELES!
- PQosP!
- Eles que se f....!
(Vocês põem-me com um paleio do crl!)
(https://imageproxyb.ifunny.co/crop:x-20,resize:640x,quality:90x75/images/584230f7898af50cdba399a136f2b055f0062046aacb4440e83443f5aca4c433_1.jpg)
Fds, vocês ainda se põem a procurar alternativas a roçar a sucata.
Querem colaborar com esta pouca vergonha, com a marinheca?
A marinheca não existe para nós, existe para ELES!
- PQosP!
- Eles que se f....!
(Vocês põem-me com um paleio do crl!)
(https://imageproxyb.ifunny.co/crop:x-20,resize:640x,quality:90x75/images/584230f7898af50cdba399a136f2b055f0062046aacb4440e83443f5aca4c433_1.jpg)
Tenho é que regressar ao álcool.
O ginásio anda-me a fazer mal à saúde.
20 milhões para mais um
https://mil.in.ua/en/news/the-spanish-navy-ship-will-transport-military-equipment-to-ukraine/ (https://mil.in.ua/en/news/the-spanish-navy-ship-will-transport-military-equipment-to-ukraine/)
Com 4 canhões tem uma "complexidade de fragata" :mrgreen:
Para que querem reabastecedor se estamos a caminho de não ter navios? :mrgreen:
Para que querem reabastecedor se estamos a caminho de não ter navios? :mrgreen:
Porra, esses italianos metem canhão de 127mm em tudo. Qualquer dia até um Fiat 500 anda com um canhão desses. :mrgreen:
Para que querem reabastecedor se estamos a caminho de não ter navios? :mrgreen:
Mas mas mas...o shòr seringas até quer DOIS :new_argue:
Até a desgraçada da Argentina voltou a ter ao serviço um reabastecedor de esquadra. ::)
https://www.pucara.org/post/la-armada-argentina-recupera-la-capacidad-de-reabastecimiento-de-la-flota-de-mar
Porra, esses italianos metem canhão de 127mm em tudo. Qualquer dia até um Fiat 500 anda com um canhão desses. :mrgreen:Canhão ou peça? :mrgreen:
No próximo ano, o executivo prevê a entrega do segundo KC-390, o início dos contratos de construção dos Navio Patrulha Oceânicos e da aquisição do navio reabastecedor, assim como "a edificação de uma capacidade orgânica de meios de asa rotativa no Exército, através da aquisição dos Helicópteros de Apoio, Proteção e Evacuação".
https://www.dn.pt/sociedade/reforco-do-suplemento-da-condicao-militar-tera-efeitos-retroativos-a-janeiro-de-2023-17278997.html
No próximo ano, o executivo prevê a entrega do segundo KC-390, o início dos contratos de construção dos Navio Patrulha Oceânicos e da aquisição do navio reabastecedor, assim como "a edificação de uma capacidade orgânica de meios de asa rotativa no Exército, através da aquisição dos Helicópteros de Apoio, Proteção e Evacuação".
https://www.dn.pt/sociedade/reforco-do-suplemento-da-condicao-militar-tera-efeitos-retroativos-a-janeiro-de-2023-17278997.html
Então mas o CEMA não disse que iam ser 2 reabastecedores? ::)
Um resumo do vídeo:
Navios reabastecedores:
(https://i.ibb.co/7CN16dz/Navio-reabastecedor.jpg)
Renovação da frota:
(https://i.ibb.co/C9Yyj43/Renovacao.jpg)
Em breve será assinado o contrato para a aquisição de dois navios reabastecedores, que serão simultaneamente “navios logísticos de transporte”, o que “poupa investimento mas dá mais capacidade” ao ramo, acrescentou.
Muito sinceramente, e depois de ver o vídeo com atenção, fiquei com a ideia de que os reabastecedores terão hangar e convés de voo com dimensões apenas para a operação de helicópteros ligeiros, o que a ser verdade seria um tremendo disparate.
Os Vulcan Phalanx à proa e popa são só para enganar a malta, não são? :mrgreen:
Um resumo do vídeo:
Navios reabastecedores:
(https://i.ibb.co/7CN16dz/Navio-reabastecedor.jpg)
Vai haver dois navios com dimensões diferentes?
Para comparação do navio de maior dimensão com o já abatido ao serviço NRP Bérrio:
Bérrio:
(https://www.operacional.pt/wp-content/uploads/2012/03/caracteristicas-berrio-1.jpg)
Novo Navio Reabastecedor:
(https://i.ibb.co/vLtL3Kk/Navio-reabastecedor-1.jpg)
(https://i.ibb.co/4R11B0b/Navio-reabastecedor-2.jpg)
Fonte:
Site "Operacional".
Um resumo do vídeo:
Navios reabastecedores:
(https://i.ibb.co/7CN16dz/Navio-reabastecedor.jpg)
Renovação da frota:
(https://i.ibb.co/C9Yyj43/Renovacao.jpg)
Então mas afinal são dois Bérrio 2.0 e 1 NavPol, em vez de 2 JSS?
10 mil milhas nauticas? ???
Vai haver dois navios com dimensões diferentes?
10 mil milhas nauticas? ???
Menos 5000 que o Bérrio, mas parece-me que leva mais abastecimento liquido e sólido.
10 mil milhas nauticas? ???
Menos 5000 que o Bérrio, mas parece-me que leva mais abastecimento liquido e sólido.
Imagina que queremos invadir Angola! temos que parar em Cabo Verde para abastecer o abastecedor... :mrgreen:
10 mil milhas nauticas? ???
Menos 5000 que o Bérrio, mas parece-me que leva mais abastecimento liquido e sólido.
Imagina que queremos invadir Angola! temos que parar em Cabo Verde para abastecer o abastecedor... :mrgreen:
Citar
Vai haver dois navios com dimensões diferentes?
Porque dizes isso?
Citar
Vai haver dois navios com dimensões diferentes?
Porque dizes isso?
Porque na tabela estão dois quadros de dimensões diferentes, um com o comprimento de fora a fora 126,09 metros e outro com 138 metros.
Citar
Vai haver dois navios com dimensões diferentes?
Porque dizes isso?
Porque na tabela estão dois quadros de dimensões diferentes, um com o comprimento de fora a fora 126,09 metros e outro com 138 metros.
Eu gosto dos 68% de retorno para a economia nacional.
Que o Almirante atribua importância a isto é verdadeiramente extraordinário e corresponde ao que eu defendo há muito aqui.
Qual a % de retorno de 3 ou 4 mil milhões "investidos" em F-35s?
Gripens dariam um negócio bem mais interessante entre Portugal, Brasil e Suécia.
E teria uma receptividade muito maior da parte de qualquer governo.
Só que á beira do Gouveia e Melo, o CEMFA aparece como alguém que não seria capaz de organizar uma bebedeira numa destilaria.
Eu gosto dos 68% de retorno para a economia nacional.
Que o Almirante atribua importância a isto é verdadeiramente extraordinário e corresponde ao que eu defendo há muito aqui.
Qual a % de retorno de 3 ou 4 mil milhões "investidos" em F-35s?
Gripens dariam um negócio bem mais interessante entre Portugal, Brasil e Suécia.
E teria uma receptividade muito maior da parte de qualquer governo.
Só que á beira do Gouveia e Melo, o CEMFA aparece como alguém que não seria capaz de organizar uma bebedeira numa destilaria.
Sabes meu caro H, então porque não fazer uma parceria com a LM e montar 25 F-16V novos por cá? :mrgreen:
...Que tara com o Brasil e o Gripen...
Caso não saiba Portugal quer continuar a trabalhar com os aliados que "contam", ou seja, com F-35A, caso dos USA, UK, Itália, Grécia,Roménia,Polónia, Dinamarca, Noruega, Rép.Checa, etc
Com o Brasil...nem por isso, pois de lá só vêm Tucanos e afins.
Vá beber uma garrafa e depois cama !
Eu gosto dos 68% de retorno para a economia nacional.
Que o Almirante atribua importância a isto é verdadeiramente extraordinário e corresponde ao que eu defendo há muito aqui.
Qual a % de retorno de 3 ou 4 mil milhões "investidos" em F-35s?
Gripens dariam um negócio bem mais interessante entre Portugal, Brasil e Suécia.
E teria uma receptividade muito maior da parte de qualquer governo.
Só que á beira do Gouveia e Melo, o CEMFA aparece como alguém que não seria capaz de organizar uma bebedeira numa destilaria.
Sabes meu caro H, então porque não fazer uma parceria com a LM e montar 25 F-16V novos por cá? :mrgreen:
...Que tara com o Brasil e o Gripen...
Caso não saiba Portugal quer continuar a trabalhar com os aliados que "contam", ou seja, com F-35A, caso dos USA, UK, Itália, Grécia,Roménia,Polónia, Dinamarca, Noruega, Rép.Checa, etc
Com o Brasil...nem por isso, pois de lá só vêm Tucanos e afins.
Vá beber uma garrafa e depois cama !
Subsea7, mas que fixação com a LM.
Eu sei que eles já fizeram umas reuniões cá...
Não me diga que já foi enfeitiçado pelo paleio americano.
Montar Vs cá?
Como andamos há anos a montar Ms?
Quantos estão modificados?
Quantos empregos gera estar um a ser modificado de cada vez?
Quanto aos nossos coleguinhas da NATO;
Quando eles todos tiverem apenas F-35, eles até pagam a Portugal para os seus Gripens os acompanharem.
Para que são os F-15EX?
E atenção Subsea7;
Do Brasil não viriam nem Tucanos nem afins...
Viriam os Gripens.
Eu gosto dos 68% de retorno para a economia nacional.
Que o Almirante atribua importância a isto é verdadeiramente extraordinário e corresponde ao que eu defendo há muito aqui.
Qual a % de retorno de 3 ou 4 mil milhões "investidos" em F-35s?
Gripens dariam um negócio bem mais interessante entre Portugal, Brasil e Suécia.
E teria uma receptividade muito maior da parte de qualquer governo.
Só que á beira do Gouveia e Melo, o CEMFA aparece como alguém que não seria capaz de organizar uma bebedeira numa destilaria.
Sabes meu caro H, então porque não fazer uma parceria com a LM e montar 25 F-16V novos por cá? :mrgreen:
...Que tara com o Brasil e o Gripen...
Caso não saiba Portugal quer continuar a trabalhar com os aliados que "contam", ou seja, com F-35A, caso dos USA, UK, Itália, Grécia,Roménia,Polónia, Dinamarca, Noruega, Rép.Checa, etc
Com o Brasil...nem por isso, pois de lá só vêm Tucanos e afins.
Vá beber uma garrafa e depois cama !
Subsea7, mas que fixação com a LM.
Eu sei que eles já fizeram umas reuniões cá...
Não me diga que já foi enfeitiçado pelo paleio americano.
Montar Vs cá?
Como andamos há anos a montar Ms?
Quantos estão modificados?
Quantos empregos gera estar um a ser modificado de cada vez?
Quanto aos nossos coleguinhas da NATO;
Quando eles todos tiverem apenas F-35, eles até pagam a Portugal para os seus Gripens os acompanharem.
Para que são os F-15EX?
E atenção Subsea7;
Do Brasil não viriam nem Tucanos nem afins...
Viriam os Gripens.
Tive a sorte de acompanhar dossiers comparativos de capacidades....e olhe, não sei que lhe diga do Grifo ! :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
Voltando ao tópico... parece que o Sr Almirante foi ao bazar de Istambul regatear dois pelo preço de um.
https://www.stm.com.tr/en/our-solutions/naval-engineering/logistics-support-ship
As semelhanças com o que consta na apresentação são notórias. Se construírem um já será muito bom.
Voltando ao tópico... parece que o Sr Almirante foi ao bazar de Istambul regatear dois pelo preço de um.
https://www.stm.com.tr/en/our-solutions/naval-engineering/logistics-support-ship
As semelhanças com o que consta na apresentação são notórias. Se construírem um já será muito bom.
O projecto que eles forneceram recentemente ao Paquistão.
E não tenhas dúvidas que da Turquia virá também a modernização das VGAM e o equipamento dos OPV3S.
O sr. almirante das vacinas descobriu a pólvora.
Voltando ao tópico... parece que o Sr Almirante foi ao bazar de Istambul regatear dois pelo preço de um.
https://www.stm.com.tr/en/our-solutions/naval-engineering/logistics-support-ship
As semelhanças com o que consta na apresentação são notórias. Se construírem um já será muito bom.
Eu não quero meter-me numa discussão que não é minha, mas devo referir que a OGMA conseguiu um contrato de manutenção dos C130 Suecos e aposto que por causa da Embraer.
(https://pbs.twimg.com/media/GBFPBgUWEAAXGop?format=jpg)
Voltando ao tópico... parece que o Sr Almirante foi ao bazar de Istambul regatear dois pelo preço de um.
https://www.stm.com.tr/en/our-solutions/naval-engineering/logistics-support-ship
As semelhanças com o que consta na apresentação são notórias. Se construírem um já será muito bom.
Se não é igual é o diabo por ele
Mas por mim até podia ser marciano. Venha.
Voltando ao tópico... parece que o Sr Almirante foi ao bazar de Istambul regatear dois pelo preço de um.
https://www.stm.com.tr/en/our-solutions/naval-engineering/logistics-support-ship
As semelhanças com o que consta na apresentação são notórias. Se construírem um já será muito bom.
Se não é igual é o diabo por ele
Mas por mim até podia ser marciano. Venha.
Na linha de opções aqui apresentadas em que dois menores seria melhor que um maior, pela maior disponibilidade
Voltando ao tópico... parece que o Sr Almirante foi ao bazar de Istambul regatear dois pelo preço de um.
https://www.stm.com.tr/en/our-solutions/naval-engineering/logistics-support-ship
As semelhanças com o que consta na apresentação são notórias. Se construírem um já será muito bom.
Se não é igual é o diabo por ele
Mas por mim até podia ser marciano. Venha.
Na linha de opções aqui apresentadas em que dois menores seria melhor que um maior, pela maior disponibilidade
Pescador,
O meu palpite é que cada um dos dois estará, em termos de dimensões, perto do limite do que é possível construir nas docas e nas máquinas de corte de aço e construção de módulos da West Sea.
Um país não pode construir navios maiores que o seu maior estaleiro - e a LISNAVE parece que não constrói, só repara.
Voltando ao tópico... parece que o Sr Almirante foi ao bazar de Istambul regatear dois pelo preço de um.
https://www.stm.com.tr/en/our-solutions/naval-engineering/logistics-support-ship
As semelhanças com o que consta na apresentação são notórias. Se construírem um já será muito bom.
Se não é igual é o diabo por ele
Mas por mim até podia ser marciano. Venha.
Na linha de opções aqui apresentadas em que dois menores seria melhor que um maior, pela maior disponibilidade
Pescador,
O meu palpite é que cada um dos dois estará, em termos de dimensões, perto do limite do que é possível construir nas docas e nas máquinas de corte de aço e construção de módulos da West Sea.
Um país não pode construir navios maiores que o seu maior estaleiro - e a LISNAVE parece que não constrói, só repara.
(https://www.wartsila.com/images/default-source/encyclopedia/carmel-ecofresh.jpg?sfvrsn=4979d045_4)
Comprimento: 185,50m,
Largura: 24,14m
15.000 toneladas
Made in Viana do Castelo
Voltando ao tópico... parece que o Sr Almirante foi ao bazar de Istambul regatear dois pelo preço de um.
https://www.stm.com.tr/en/our-solutions/naval-engineering/logistics-support-ship
As semelhanças com o que consta na apresentação são notórias. Se construírem um já será muito bom.
Se não é igual é o diabo por ele
Mas por mim até podia ser marciano. Venha.
Na linha de opções aqui apresentadas em que dois menores seria melhor que um maior, pela maior disponibilidade
Pescador,
O meu palpite é que cada um dos dois estará, em termos de dimensões, perto do limite do que é possível construir nas docas e nas máquinas de corte de aço e construção de módulos da West Sea.
Um país não pode construir navios maiores que o seu maior estaleiro - e a LISNAVE parece que não constrói, só repara.
(https://www.wartsila.com/images/default-source/encyclopedia/carmel-ecofresh.jpg?sfvrsn=4979d045_4)
Comprimento: 185,50m,
Largura: 24,14m
15.000 toneladas
Made in Viana do Castelo
Não coloco em causa a sua informação.
Mas o navio proposto tem "Overall Length" de 138m
E do site da WEST SEA temos:
Construction Platform
140 metres length
30 metres wide
2 cranes of 100 tonnes
2 cranes of 50 tonnes
2 cranes of 15 tonnes
Ao mesmo tempo, ficamos a saber que;
Dock no. 1
200 metres length
30 metres wide
2 cranes of 100 tonnes
2 cranes of 50 tonnes
2 cranes of 15 tonnes
(https://pbs.twimg.com/media/GCe35g6XsAAtShV?format=jpg&name=large)
(https://pbs.twimg.com/media/GCe35g6XsAAtShV?format=jpg&name=large)
Um 10 ton-class helicopter já não é mau, o que engloba modelos como o UH/SH/MH-60, NH90, Cougar, etc, além dos óbvios Super Lynx e Wildcat.
Ao menos assim não seria como nas nossas atuais fragatas, em que apenas os Super Lynx alemães (e talvez os AW159 da Royal Navy) conseguem aterrar. ::)
Voltando ao tópico... parece que o Sr Almirante foi ao bazar de Istambul regatear dois pelo preço de um.
https://www.stm.com.tr/en/our-solutions/naval-engineering/logistics-support-ship
As semelhanças com o que consta na apresentação são notórias. Se construírem um já será muito bom.
Se não é igual é o diabo por ele
Mas por mim até podia ser marciano. Venha.
Na linha de opções aqui apresentadas em que dois menores seria melhor que um maior, pela maior disponibilidade
Muito sinceramente, e depois de ver o vídeo com atenção, fiquei com a ideia de que os reabastecedores terão hangar e convés de voo com dimensões apenas para a operação de helicópteros ligeiros, o que a ser verdade seria um tremendo disparate.
Os Vulcan Phalanx à proa e popa são só para enganar a malta, não são? :mrgreen:
Muito sinceramente, e depois de ver o vídeo com atenção, fiquei com a ideia de que os reabastecedores terão hangar e convés de voo com dimensões apenas para a operação de helicópteros ligeiros, o que a ser verdade seria um tremendo disparate.
Os Vulcan Phalanx à proa e popa são só para enganar a malta, não são? :mrgreen:
CG, parece-me que os AOR não terão hangar, Deus queira que me engane !
Abraço
Muito sinceramente, e depois de ver o vídeo com atenção, fiquei com a ideia de que os reabastecedores terão hangar e convés de voo com dimensões apenas para a operação de helicópteros ligeiros, o que a ser verdade seria um tremendo disparate.
Os Vulcan Phalanx à proa e popa são só para enganar a malta, não são? :mrgreen:
CG, parece-me que os AOR não terão hangar, Deus queira que me engane !
Abraço
Nem Marlin para NP0 quanto mais. Podem ir buscar uns excedentes de guerra tipo OerlinKon com uma chapa a frente ;D
Relevante era mesmo ter hangar
Nas especificações que o P44 partilhou fala em convés de voo com capacidade para um helicóptero da classe de 10 toneladas, e hangar.
(https://pbs.twimg.com/media/GCe35g6XsAAtShV?format=jpg&name=large)
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/9/96/Ship_size_%28side_view%29.PNG)
(https://i.ibb.co/B2g8Mhv/REA.jpg)
(https://i.ibb.co/DbgZfx0/1.jpg)
(https://i.ibb.co/1nqKCL8/2.jpg)
Duas medidas diferentes, dois navios com dimensões diferentes?
O que é aquilo, senão o hangar do helicóptero?
Diferenças:
(https://i.ibb.co/LvC3TqF/REAT.jpg)
(https://i.ibb.co/74XvWQn/REAT1.jpg)
Diferenças:
(https://i.ibb.co/LvC3TqF/REAT.jpg)
(https://i.ibb.co/74XvWQn/REAT1.jpg)
Eu acho que ali há hangar.
Diferenças:
(https://i.ibb.co/LvC3TqF/REAT.jpg)
(https://i.ibb.co/74XvWQn/REAT1.jpg)
Eu acho que ali há hangar.
Do que se lê, terão hangar.
O CEMA disse que eram navios reabastecedores de Esquadras, com capacidades Ro-Ro. Por isso acho que onde estão as viaturas mostra algo que parece-me que seja rampa para a entrada e saída de viaturas. Recuso-me a acreditar que não tenha hangar para pelo menos um helicóptero, até porque há um espaço de maior dimensão exatamente onde deverá ser o mesmo.
Não sou especialista e podem corrigir-me mas acho que não há dois navios diferentes. São diferentes medidas do mesmo navio.
138m é o comprimento maior calculado.
126.09m é o maior comprimento em áreas que podem levar carga
127.9m é o comprimento na linha de água
118m é o comprimento entre perpendiculares contadas desde a turbina até à perpendicular na proa que coincide muitas das vezes com a linha de água
Será que um vai ter hangar e o outro não???
Porquê? Estamos a falar de navios com dimensão suficiente para tal.
Akar Class LOA 476′ / 145 m TDISP 19,040 tons (2 active since 1987) one unti, TCG Akar, is a tanker, while the other, later ship TCG Yarbay Kudret Güngör, is a logistics support vessel with different equipment and fuel mix.
Eu não estou ver é um navio abastecedor com hangar e capacidade Ro-Ro custar 50 milhões. Quanto muito só o Abastecedor. ;)
Saudações
Não sou especialista e podem corrigir-me mas acho que não há dois navios diferentes. São diferentes medidas do mesmo navio.
138m é o comprimento maior calculado.
126.09m é o maior comprimento em áreas que podem levar carga
127.9m é o comprimento na linha de água
118m é o comprimento entre perpendiculares contadas desde a turbina até à perpendicular na proa que coincide muitas das vezes com a linha de água
O CEMA disse que eram navios reabastecedores de Esquadras, com capacidades Ro-Ro. Por isso acho que onde estão as viaturas mostra algo que parece-me que seja rampa para a entrada e saída de viaturas. Recuso-me a acreditar que não tenha hangar para pelo menos um helicóptero, até porque há um espaço de maior dimensão exatamente onde deverá ser o mesmo.
Isso é o que dizes, daí a ser essa a realidade pode ir ou vai uma distância enorme.
Eu também quero acreditar que terão hangar, mas onde temos a prova disso ?
O PP do Almirante mostra algo nessa direcção?
Onde nas características dos AOR está essa capacidade descrita ?
No AOR de 158 metros e 200 extra crew, o Paquistanês, essa característica está descrita.
A capacidade RoRo é uma mais valia, sem dúvida!!
Abraço
O CEMA disse que eram navios reabastecedores de Esquadras, com capacidades Ro-Ro. Por isso acho que onde estão as viaturas mostra algo que parece-me que seja rampa para a entrada e saída de viaturas. Recuso-me a acreditar que não tenha hangar para pelo menos um helicóptero, até porque há um espaço de maior dimensão exatamente onde deverá ser o mesmo.
Isso é o que dizes, daí a ser essa a realidade pode ir ou vai uma distância enorme.
Eu também quero acreditar que terão hangar, mas onde temos a prova disso ?
O PP do Almirante mostra algo nessa direcção?
Onde nas características dos AOR está essa capacidade descrita ?
No AOR de 158 metros e 200 extra crew, o Paquistanês, essa característica está descrita.
A capacidade RoRo é uma mais valia, sem dúvida!!
Abraço
(https://i.ibb.co/JQzs5kW/Hangar.jpg)
O que achas? A dimensão é o que seria de esperar no Hangar?
Não sou especialista e podem corrigir-me mas acho que não há dois navios diferentes. São diferentes medidas do mesmo navio.
138m é o comprimento maior calculado.
126.09m é o maior comprimento em áreas que podem levar carga
127.9m é o comprimento na linha de água
118m é o comprimento entre perpendiculares contadas desde a turbina até à perpendicular na proa que coincide muitas das vezes com a linha de água
Visitante123 se alguma vez eu dei a entender que percebia alguma coisa disto... mea culpa!
O que dizes faz sentido, até porque dois navios com dimensões diferentes não faz qualquer sentido, mas eles deviam ter colocado tudo junto porque uma pessoa é enganada sem querer.
Hangar é luxo?
Outras coisa que já tem sido feitas são, mas hangar não me parece. Parece antes um bela solução para maior permanência de helicóptero a bordo, nomeadamente capacidade de alguma manutenção e, até de algum drone.
De repente cada vez que alguém fala de hangar, vem algo tipo se fosse messe de convívio com adega para festas.
Num navio desses que pode ter uma permanência demorada em alguns pontos, um hangar é sem dívida bastante pertinente. Até permite ter um dentro e operar outro pontualmente.
Vista curta. Daqui a 20 anos, "ah se tivesse"
Hangar é luxo?
Outras coisa que já tem sido feitas são, mas hangar não me parece. Parece antes um bela solução para maior permanência de helicóptero a bordo, nomeadamente capacidade de alguma manutenção e, até de algum drone.
De repente cada vez que alguém fala de hangar, vem algo tipo se fosse messe de convívio com adega para festas.
Num navio desses que pode ter uma permanência demorada em alguns pontos, um hangar é sem dívida bastante pertinente. Até permite ter um dentro e operar outro pontualmente.
Vista curta. Daqui a 20 anos, "ah se tivesse"
Hangar seria importante se os 2 navios fossem projectados á nascença para transportar uma Companhia de Comandos (porque os Fuzileiros vão virar Tropas Especiais) e os respectivos Zebros.
Hangar é luxo?
Outras coisa que já tem sido feitas são, mas hangar não me parece. Parece antes um bela solução para maior permanência de helicóptero a bordo, nomeadamente capacidade de alguma manutenção e, até de algum drone.
De repente cada vez que alguém fala de hangar, vem algo tipo se fosse messe de convívio com adega para festas.
Num navio desses que pode ter uma permanência demorada em alguns pontos, um hangar é sem dívida bastante pertinente. Até permite ter um dentro e operar outro pontualmente.
Vista curta. Daqui a 20 anos, "ah se tivesse"
Hangar seria importante se os 2 navios fossem projectados á nascença para transportar uma Companhia de Comandos (porque os Fuzileiros vão virar Tropas Especiais) e os respectivos Zebros.
Acabo por não perceber se a intenção dos dois JSS morreu, ou se se mantém. Ou se o facto de terem uma ligeira capacidade Ro-Ro, os torna "JSS".
Por um lado, é positivo já haver algumas novidades sobre o assunto. Por outro, fica a dúvida se estes AORs pequenos, são adequados para uma Marinha Atlântica. Por outro, vejo que a pancada do NAVPOL mantém-se, e portanto a intenção passa por ter tanto navio logístico escoltado por chaços. É que comparamos com outros AORs europeus de países contam operar maioritariamente no Atlântico, e todos eles são maiores. Não deixo de ficar a pensar que, a limitação das dimensõese capacidades dos dois AORs, é em parte causada pela insistência no NAVPOL e os seus custos. Se calhar sem NAVPOL, teríamos 2 Maud ou algo equivalente com capacidade Ro-Ro.
Hangar é luxo?
Outras coisa que já tem sido feitas são, mas hangar não me parece. Parece antes um bela solução para maior permanência de helicóptero a bordo, nomeadamente capacidade de alguma manutenção e, até de algum drone.
De repente cada vez que alguém fala de hangar, vem algo tipo se fosse messe de convívio com adega para festas.
Num navio desses que pode ter uma permanência demorada em alguns pontos, um hangar é sem dívida bastante pertinente. Até permite ter um dentro e operar outro pontualmente.
Vista curta. Daqui a 20 anos, "ah se tivesse"
Hangar seria importante se os 2 navios fossem projectados á nascença para transportar uma Companhia de Comandos (porque os Fuzileiros vão virar Tropas Especiais) e os respectivos Zebros.
Os Comandos são Tropas Especiais, Os Paraquedistas são Tropas Especiais, os Rangers são Tropas Especiais, Os Fuzileiros são Tropas Especiais.
Acabo por não perceber se a intenção dos dois JSS morreu, ou se se mantém. Ou se o facto de terem uma ligeira capacidade Ro-Ro, os torna "JSS".
Por um lado, é positivo já haver algumas novidades sobre o assunto. Por outro, fica a dúvida se estes AORs pequenos, são adequados para uma Marinha Atlântica. Por outro, vejo que a pancada do NAVPOL mantém-se, e portanto a intenção passa por ter tanto navio logístico escoltado por chaços. É que comparamos com outros AORs europeus de países contam operar maioritariamente no Atlântico, e todos eles são maiores. Não deixo de ficar a pensar que, a limitação das dimensõese capacidades dos dois AORs, é em parte causada pela insistência no NAVPOL e os seus custos. Se calhar sem NAVPOL, teríamos 2 Maud ou algo equivalente com capacidade Ro-Ro.
Com 2 AOR com capacidade Ro-Ro, acho que o JSS "morreu".Quanto ao tamanho e custo dos AOR, é preciso lembrar que, segundo consta e aqui foi dito, a Marinha não quis os Wave porque eram demasiado grandes para as necessidades e têm demasiado calado para a BNL… assim sendo, faz todo o sentido sacrificar tamanho (e consequentemente, preço), por dois navios menores e baratos, mais ou menos do tamanho do Bérrio, o que garante a disponibilidade contínua de pelo menos um. Se têm alguma capacidade Ro-Ro e de transporte de sólidos, melhor ainda, ficamos com um “JSS dos pobres” mas é melhor que nada… desta vez acho que a Marinha tomou a opção correta, espero é que assinem contrato rapidamente.
Acabo por não perceber se a intenção dos dois JSS morreu, ou se se mantém. Ou se o facto de terem uma ligeira capacidade Ro-Ro, os torna "JSS".
Por um lado, é positivo já haver algumas novidades sobre o assunto. Por outro, fica a dúvida se estes AORs pequenos, são adequados para uma Marinha Atlântica. Por outro, vejo que a pancada do NAVPOL mantém-se, e portanto a intenção passa por ter tanto navio logístico escoltado por chaços. É que comparamos com outros AORs europeus de países contam operar maioritariamente no Atlântico, e todos eles são maiores. Não deixo de ficar a pensar que, a limitação das dimensõese capacidades dos dois AORs, é em parte causada pela insistência no NAVPOL e os seus custos. Se calhar sem NAVPOL, teríamos 2 Maud ou algo equivalente com capacidade Ro-Ro.
Com 2 AOR com capacidade Ro-Ro, acho que o JSS "morreu".Quanto ao tamanho e custo dos AOR, é preciso lembrar que, segundo consta e aqui foi dito, a Marinha não quis os Wave porque eram demasiado grandes para as necessidades e têm demasiado calado para a BNL… assim sendo, faz todo o sentido sacrificar tamanho (e consequentemente, preço), por dois navios menores e baratos, mais ou menos do tamanho do Bérrio, o que garante a disponibilidade contínua de pelo menos um. Se têm alguma capacidade Ro-Ro e de transporte de sólidos, melhor ainda, ficamos com um “JSS dos pobres” mas é melhor que nada… desta vez acho que a Marinha tomou a opção correta, espero é que assinem contrato rapidamente.
Um resumo do vídeo:
Navios reabastecedores:
(https://i.ibb.co/7CN16dz/Navio-reabastecedor.jpg)
Para comparação do navio de maior dimensão com o já abatido ao serviço NRP Bérrio:
Bérrio:
(https://www.operacional.pt/wp-content/uploads/2012/03/caracteristicas-berrio-1.jpg)
Novo Navio Reabastecedor:
(https://i.ibb.co/vLtL3Kk/Navio-reabastecedor-1.jpg)
(https://i.ibb.co/4R11B0b/Navio-reabastecedor-2.jpg)
Fonte:
Site "Operacional".
A capacidade de transporte dos navios não me preocupa minimamente, porque mesmo que sejam ligeiramente inferiores ao Bérrio, serão dois navios em vez de um, o que é um salto gigante (a se realizar). Preocupa-me mais a parte "oceânica".Porquê? Um navio com 140m e mais de 10000 tons de deslocamento tem algum problema? O Bérrio e os restantes Rover alguma vez tiveram problemas com sea keeping? Que eu saiba, não, mas posso estar errado…
A capacidade de transporte dos navios não me preocupa minimamente, porque mesmo que sejam ligeiramente inferiores ao Bérrio, serão dois navios em vez de um, o que é um salto gigante (a se realizar). Preocupa-me mais a parte "oceânica".Porquê? Um navio com 140m e mais de 10000 tons de deslocamento tem algum problema? O Bérrio e os restantes Rover alguma vez tiveram problemas com sea keeping? Que eu saiba, não, mas posso estar errado…
Também acho muita (ou pouca?) "fruta", mas normalmente, nestes contratos o custo cobre apenas a construção. Tudo o que é sensores é contratado à parte. Já assim está a ser no contrato dos NPO... E não me admirava que o padrão de construção fosse civil e não militar, o que embaratece ainda mais, porque não tens que te preocupar com compartimentos estanques e combate a incêndios, por exemplo… a ver vamos, como dizia o ceguinho…A capacidade de transporte dos navios não me preocupa minimamente, porque mesmo que sejam ligeiramente inferiores ao Bérrio, serão dois navios em vez de um, o que é um salto gigante (a se realizar). Preocupa-me mais a parte "oceânica".Porquê? Um navio com 140m e mais de 10000 tons de deslocamento tem algum problema? O Bérrio e os restantes Rover alguma vez tiveram problemas com sea keeping? Que eu saiba, não, mas posso estar errado…
A mim só me preocupa serem mais baratos que um NPO
Como diz o ditado, que também se adequa ao mundo Naval: “na aviação não há almoços grátis”
Alguma coisa fica comprometida..
Também acho muita (ou pouca?) "fruta", mas normalmente, nestes contratos o custo cobre apenas a construção. Tudo o que é sensores é contratado à parte. Já assim está a ser no contrato dos NPO... E não me admirava que o padrão de construção fosse civil e não militar, o que embaratece ainda mais, porque não tens que te preocupar com compartimentos estanques e combate a incêndios, por exemplo… a ver vamos, como dizia o ceguinho…A capacidade de transporte dos navios não me preocupa minimamente, porque mesmo que sejam ligeiramente inferiores ao Bérrio, serão dois navios em vez de um, o que é um salto gigante (a se realizar). Preocupa-me mais a parte "oceânica".Porquê? Um navio com 140m e mais de 10000 tons de deslocamento tem algum problema? O Bérrio e os restantes Rover alguma vez tiveram problemas com sea keeping? Que eu saiba, não, mas posso estar errado…
A mim só me preocupa serem mais baratos que um NPO
Como diz o ditado, que também se adequa ao mundo Naval: “na aviação não há almoços grátis”
Alguma coisa fica comprometida..
Nem a mim...Também acho muita (ou pouca?) "fruta", mas normalmente, nestes contratos o custo cobre apenas a construção. Tudo o que é sensores é contratado à parte. Já assim está a ser no contrato dos NPO... E não me admirava que o padrão de construção fosse civil e não militar, o que embaratece ainda mais, porque não tens que te preocupar com compartimentos estanques e combate a incêndios, por exemplo… a ver vamos, como dizia o ceguinho…A capacidade de transporte dos navios não me preocupa minimamente, porque mesmo que sejam ligeiramente inferiores ao Bérrio, serão dois navios em vez de um, o que é um salto gigante (a se realizar). Preocupa-me mais a parte "oceânica".Porquê? Um navio com 140m e mais de 10000 tons de deslocamento tem algum problema? O Bérrio e os restantes Rover alguma vez tiveram problemas com sea keeping? Que eu saiba, não, mas posso estar errado…
A mim só me preocupa serem mais baratos que um NPO
Como diz o ditado, que também se adequa ao mundo Naval: “na aviação não há almoços grátis”
Alguma coisa fica comprometida..
A mim não me chocava nada que esses navios fossem inclusive operados por civis, tal como faz a USNavy em que a frota logística e operada em grande parte por civis…. Resolve parte das preocupações com o recrutamento porque elimina as obrigações da vida militar de grande parte das guarnições..
Nem a mim...Também acho muita (ou pouca?) "fruta", mas normalmente, nestes contratos o custo cobre apenas a construção. Tudo o que é sensores é contratado à parte. Já assim está a ser no contrato dos NPO... E não me admirava que o padrão de construção fosse civil e não militar, o que embaratece ainda mais, porque não tens que te preocupar com compartimentos estanques e combate a incêndios, por exemplo… a ver vamos, como dizia o ceguinho…A capacidade de transporte dos navios não me preocupa minimamente, porque mesmo que sejam ligeiramente inferiores ao Bérrio, serão dois navios em vez de um, o que é um salto gigante (a se realizar). Preocupa-me mais a parte "oceânica".Porquê? Um navio com 140m e mais de 10000 tons de deslocamento tem algum problema? O Bérrio e os restantes Rover alguma vez tiveram problemas com sea keeping? Que eu saiba, não, mas posso estar errado…
A mim só me preocupa serem mais baratos que um NPO
Como diz o ditado, que também se adequa ao mundo Naval: “na aviação não há almoços grátis”
Alguma coisa fica comprometida..
A mim não me chocava nada que esses navios fossem inclusive operados por civis, tal como faz a USNavy em que a frota logística e operada em grande parte por civis…. Resolve parte das preocupações com o recrutamento porque elimina as obrigações da vida militar de grande parte das guarnições..
A capacidade de transporte dos navios não me preocupa minimamente, porque mesmo que sejam ligeiramente inferiores ao Bérrio, serão dois navios em vez de um, o que é um salto gigante (a se realizar). Preocupa-me mais a parte "oceânica".Porquê? Um navio com 140m e mais de 10000 tons de deslocamento tem algum problema? O Bérrio e os restantes Rover alguma vez tiveram problemas com sea keeping? Que eu saiba, não, mas posso estar errado…
Também acho muita (ou pouca?) "fruta", mas normalmente, nestes contratos o custo cobre apenas a construção. Tudo o que é sensores é contratado à parte. Já assim está a ser no contrato dos NPO... E não me admirava que o padrão de construção fosse civil e não militar, o que embaratece ainda mais, porque não tens que te preocupar com compartimentos estanques e combate a incêndios, por exemplo… a ver vamos, como dizia o ceguinho…A capacidade de transporte dos navios não me preocupa minimamente, porque mesmo que sejam ligeiramente inferiores ao Bérrio, serão dois navios em vez de um, o que é um salto gigante (a se realizar). Preocupa-me mais a parte "oceânica".Porquê? Um navio com 140m e mais de 10000 tons de deslocamento tem algum problema? O Bérrio e os restantes Rover alguma vez tiveram problemas com sea keeping? Que eu saiba, não, mas posso estar errado…
A mim só me preocupa serem mais baratos que um NPO
Como diz o ditado, que também se adequa ao mundo Naval: “na aviação não há almoços grátis”
Alguma coisa fica comprometida..
A mim não me chocava nada que esses navios fossem inclusive operados por civis, tal como faz a USNavy em que a frota logística e operada em grande parte por civis…. Resolve parte das preocupações com o recrutamento porque elimina as obrigações da vida militar de grande parte das guarnições..
Recordo que um ex-CEMA -- talvez o Hidrográfico -- aqui há uns bons anos atrás referiu numa entrevista que o AOR ideal para a Marinha teria um deslocamento na ordem as 15,000 toneladas. Os nossos aliados andam há 20 anos a adquirir AORs entre 20,000 e as 40,000 toneladas. E
Estes novos AORs são extremamente limitados; efectuam uns quatro UNREP e têm que voltar a "casa". Devem ter sido pensados para missões domésticas. O único aspecto positivo é serem dois.
Um resumo do vídeo:[/quote]
Navios reabastecedores:
(https://i.ibb.co/7CN16dz/Navio-reabastecedor.jpg)
Para comparação do navio de maior dimensão com o já abatido ao serviço NRP Bérrio:
Bérrio:
(https://www.operacional.pt/wp-content/uploads/2012/03/caracteristicas-berrio-1.jpg)
Novo Navio Reabastecedor:
(https://i.ibb.co/vLtL3Kk/Navio-reabastecedor-1.jpg)
(https://i.ibb.co/4R11B0b/Navio-reabastecedor-2.jpg)
Fonte:
Site "Operacional".
temos capacidade para transportar 2 milhões e 800 mil litros de combustível nos três tanques centrais no navio.
sendo o “Bérrio” um navio de casco simples, e havendo regiões onde há a obrigatoriedade destes navios disporem de duplo-casco, assim podemos continuar a navegar…“
Desculpem a pergunta, mas como é que 3520 m3 (mais uns pós) de transporte de combustiveis liquidos nos novos navios (cada) é menos do que 2800m3 do Bérrio?
Eu juro que não percebo o pessoal!
Tínhamos o Bérrio, o pessoal dizia que era velho. Depois abateram-no ao serviço, o pessoal disse que a Marinha ia deixar de ser uma "Marinha azul". Depois o CEMA quis recuperar o Bérrio, o pessoal achou mal porque já estava velho (parte 2). Após a Marinha ter verificado que o dito navio era irrecuperável, o pessoal disse que isso era esperado. Depois o CEMA disse que queria 2 Navios Reabastecedores, o pessoal começou a procurar toda uma série de navios em segunda mão, todos eles com anos e anos de uso, outros acharam que era peta. Agora ele revelou um pouco e mostrou o que estava em cima da mesa, o pessoal ficou logo todo animado e houve até quem tenha conseguido identificar a possível origem dos navios. Após isso, toca a atacar os ditos navios porque são muito pequenos.
Coloquei as características tanto do Bérrio como os que a Marinha dispõe dos novos navios, ainda ninguém se dignou a dizer exactamente em que itens estes navios são inferiores ao Bérrio, nem usando números factuais em que medida os mesmos são insuficientes para a Marinha manter 4 Fragatas no mar.
Eu não gosto de emprenhar pelos ouvidos, gosto de números e dados factuais. Por favor, se têm tanta certeza das coisas avancem, mostrem por a + b em que medida isto é insuficiente.
Eu só tenho dúvidas acerca de como o projecto do AOR surge, houve alguma negociação previa com os estaleiros turcos? Nao se pode, a partida, apresentar um projecto sem contactar o proprietário do design original.
Também não percebo bem como sera e de onde virá o financiamento, construídos cá ou na Turquia, nao são navios que custem uma bagatela. Quanto esta inscrito na LPM para o AOR? A construcao em Viana pode beneficiar de algum apoio extra, financiamento comunitário até.
Quanto à parte técnica, a unica bacorada que me permito lançar é se uma vez que serão 2, não seria preferivel um AOR clássico e outro navio logístico para sólidos e veículos. E que pelo menos um deles tivesse capacidade hospitalar razoável.
Acrescento ainda, a capacidade de os navios suportarem os eh101, pois nao acredito minimamente que venham estes 2 e ainda o JSS ou LPD ou NPL ou como lhe queiram chamar.
Cumprimentos
Desculpem a pergunta, mas como é que 3520 m3 (mais uns pós) de transporte de combustiveis liquidos nos novos navios (cada) é menos do que 2800m3 do Bérrio?
Desculpem a pergunta, mas como é que 3520 m3 (mais uns pós) de transporte de combustiveis liquidos nos novos navios (cada) é menos do que 2800m3 do Bérrio?
A classe Rover, segundo a Janes Fighting Ships, por acaso tinha uma capacidade de 6.600t de fuel.
Os navios estavam classificador como AOL - Small Fleet Tankers.
O meu comentário não tem por base os dados apresentados no esquema. O dito esquema fala em dimensões e deslocamento que não estão completos, para se poder concluir de que tipo de navio se trata.
Há anos atrás, em vários comentários e conversas, uma das coisas que era sempre referida é que o Bérrio, tinha demasiado espaço para combustível e pouco espaço para o resto. Ou seja, o que faria mais sentido, era um navio com base no porta-drones, adaptado para reabastecedor.
Os navios da marinha portuguesa vão para exercicios navais da NATO - dizem as más linguas - com os depósitos vazios, para testarem o reabastecimento em alto mar com o combustível dos outros ... :mrgreen:
Não devemos precisar de grande capacidades nesse aspecto ... c56x1 c56x1
Desculpem a pergunta, mas como é que 3520 m3 (mais uns pós) de transporte de combustiveis liquidos nos novos navios (cada) é menos do que 2800m3 do Bérrio?
A classe Rover, segundo a Janes Fighting Ships, por acaso tinha uma capacidade de 6.600t de fuel.
Os navios estavam classificador como AOL - Small Fleet Tankers.
O meu comentário não tem por base os dados apresentados no esquema. O dito esquema fala em dimensões e deslocamento que não estão completos, para se poder concluir de que tipo de navio se trata.
Há anos atrás, em vários comentários e conversas, uma das coisas que era sempre referida é que o Bérrio, tinha demasiado espaço para combustível e pouco espaço para o resto. Ou seja, o que faria mais sentido, era um navio com base no porta-drones, adaptado para reabastecedor.
Os navios da marinha portuguesa vão para exercicios navais da NATO - dizem as más linguas - com os depósitos vazios, para testarem o reabastecimento em alto mar com o combustível dos outros ... :mrgreen:
Não devemos precisar de grande capacidades nesse aspecto ... c56x1 c56x1
Até para os exercícios vamos de mão estendida :mrgreen:
Os meninos especiais da turma
Desculpem a pergunta, mas como é que 3520 m3 (mais uns pós) de transporte de combustiveis liquidos nos novos navios (cada) é menos do que 2800m3 do Bérrio?
A classe Rover, segundo a Janes Fighting Ships, por acaso tinha uma capacidade de 6.600t de fuel.
Os navios estavam classificador como AOL - Small Fleet Tankers.
O meu comentário não tem por base os dados apresentados no esquema. O dito esquema fala em dimensões e deslocamento que não estão completos, para se poder concluir de que tipo de navio se trata.
Há anos atrás, em vários comentários e conversas, uma das coisas que era sempre referida é que o Bérrio, tinha demasiado espaço para combustível e pouco espaço para o resto. Ou seja, o que faria mais sentido, era um navio com base no porta-drones, adaptado para reabastecedor.
Os navios da marinha portuguesa vão para exercicios navais da NATO - dizem as más linguas - com os depósitos vazios, para testarem o reabastecimento em alto mar com o combustível dos outros ... :mrgreen:
Não devemos precisar de grande capacidades nesse aspecto ... c56x1 c56x1
“…temos capacidade para transportar 2 milhões e 800 mil litros de combustível nos três tanques centrais no navio. Também temos tanques laterais mas não utilizamos uma vez que, sendo o “Bérrio” um navio de casco simples, e havendo regiões onde há a obrigatoriedade destes navios disporem de duplo-casco, assim podemos continuar a navegar…“.
É impressão minha, ou começaram o ano mais sensíveis do que o habitual? :mrgreen:Isto já começou antes do final do ano. Há pessoal que está muito optimista porque estão a ser estudadas aquisições e outras já estão em curso mas volto a dizer o que já disse: vamos ver se vamos receber o equipamento dentro dos prazos, se o vamos receber todo, se o vamos receber completo e se não vai haver derrapagens nos orçamentos.
Então mas agora não se pode questionar nada sobre as decisões tomadas pelos "líderes supremos"? É natural que haja questões, seja relativamente às capacidades, ao preço, aos prazos, ou o que seja.
(...)
É impressão minha, ou começaram o ano mais sensíveis do que o habitual? :mrgreen:Isto já começou antes do final do ano. Há pessoal que está muito optimista porque estão a ser estudadas aquisições e outras já estão em curso mas volto a dizer o que já disse: vamos ver se vamos receber o equipamento dentro dos prazos, se o vamos receber todo, se o vamos receber completo e se não vai haver derrapagens nos orçamentos.
Então mas agora não se pode questionar nada sobre as decisões tomadas pelos "líderes supremos"? É natural que haja questões, seja relativamente às capacidades, ao preço, aos prazos, ou o que seja.
(...)
PROGRAMA DA CAPACIDADE DE REABASTECIMENTO NO MAR
Foi desenvolvido na DN em 2023 a conclusão da Especificação Técnica de Construção para o Navio Reabastecedor de Esquadra com capacidades logísticas acrescidas. Este navio, detentor não apenas de capacidade de efetuar reabastecimento no mar de unidades navais com combustível, água e combustível de aéreos, possui amplas funções logísticas, de que se destacam o transporte de viaturas e seu desembarque com rampa RO-RO, o transporte de carga paletizada e de viaturas de assalto ligeiras num espaço multimissão reconfigurável, o transporte de até seis contentores de vinte pés, de duas lanchas, de carga geral e munições, e ainda de veículos não tripulados aéreos. O concurso público internacional para a construção dos navios que constituem esta capacidade será lançado em janeiro de 2024.
:arrow: https://www.marinha.pt/conteudos_externos/Revista_Armada/PDF/2024/RA_591.pdf
PROGRAMA DA CAPACIDADE DE REABASTECIMENTO NO MAR
Foi desenvolvido na DN em 2023 a conclusão da Especificação Técnica de Construção para o Navio Reabastecedor de Esquadra com capacidades logísticas acrescidas. Este navio, detentor não apenas de capacidade de efetuar reabastecimento no mar de unidades navais com combustível, água e combustível de aéreos, possui amplas funções logísticas, de que se destacam o transporte de viaturas e seu desembarque com rampa RO-RO, o transporte de carga paletizada e de viaturas de assalto ligeiras num espaço multimissão reconfigurável, o transporte de até seis contentores de vinte pés, de duas lanchas, de carga geral e munições, e ainda de veículos não tripulados aéreos. O concurso público internacional para a construção dos navios que constituem esta capacidade será lançado em janeiro de 2024.
:arrow: https://www.marinha.pt/conteudos_externos/Revista_Armada/PDF/2024/RA_591.pdf
Isto parece a descrição de um Crossover da Damen.
Tanto programa parecem um canal de televisão
Tanto programa parecem um canal de televisão
Mas pelos vistos há programas e estão a avançar.
Tanto programa parecem um canal de televisão
Mas pelos vistos há programas e estão a avançar.
É...é
Quanto mais não seja no papel
Tanto programa parecem um canal de televisão
Mas pelos vistos há programas e estão a avançar.
É...é
Quanto mais não seja no papel
Isto é no papel?
:arrow: https://www.forumdefesa.com/forum/index.php?topic=12796.1035
Tanto programa parecem um canal de televisão
Mas pelos vistos há programas e estão a avançar.
É...é
Quanto mais não seja no papel
Isto é no papel?
:arrow: https://www.forumdefesa.com/forum/index.php?topic=12796.1035
Essa coisa consegue transportar um ST5, ou só um carro civil?
Tanto programa parecem um canal de televisão
Mas pelos vistos há programas e estão a avançar.
É...é
Quanto mais não seja no papel
Isto é no papel?
:arrow: https://www.forumdefesa.com/forum/index.php?topic=12796.1035
(https://i.ibb.co/LvC3TqF/REAT.jpg)
(https://i.ibb.co/7CN16dz/Navio-reabastecedor.jpg)
About Logistics Support Ship UTGM. ARİF EKMEKÇİ
(https://i.ibb.co/ZGFQWrq/GEL7od-GWAAEp-Vw-Z.jpg)
TCG UTGM Arif Ekmekç (STM photo)
On February 9, 2021, a contract was signed between SSB and STM for the delivery of two logistics support vessels to the Turkish Navy. As the main contractor of the project, STM was assigned responsibility for the entire program management, procurement, assembly, ship outfitting, integration, testing and ILS activities.
TCG YZB. GÜNGÖR DURMUŞ (A-574), the first ship of the logistics support project, was built at the ADA shipyard and ceremoniously handed over to the Turkish Naval Forces Command on December 8, 2021. TCG UTGM. ARİF EKMEKÇİ (A-575), the second ship of the project, set sail for the first time after a flag-raising ceremony on July 5, 2023 to begin its ship acceptance trials and was added to the inventory of the Turkish Naval Command after a ceremony on January 19, 2024.
The ship measures 106.51 meters in length and has a width of 16.80 meters. The ship is operated by a crew of 82 and has an aft floating system and fleet replenishment capabilities. The ship can travel at a speed of 12+ knots and has a range of 9,500 nautical miles. It is equipped with two 12.7 mm ASELSAN STAMP weapon systems and a helipad that can accommodate a 15-ton supply helicopter. Its logistical capabilities are supported by a crane with a lifting capacity of 18 tons. It can transport eight containers, 631 tons of drinking water, 336 tons of JP-5 helicopter fuel and 4,036 tons of F-76 fuel.
https://www.navalnews.com/naval-news/2024/01/turkish-navy-strengthens-fleet-by-commissioning-4-new-vessels/#prettyPhoto
Se é para ser "light and fast" não deve ser para andar ali com viaturas de 10 ton.
Os ingleses também só querem transportar uma viatura ligeira.
https://www.navalnews.com/event-news/cne-2023/2023/05/uk-plans-new-commando-insertion-craft-cic/
As diferenças entre o projeto original e o que a Marinha mostrou:
(https://i.ibb.co/LvC3TqF/REAT.jpg)
Características:
(https://i.ibb.co/7CN16dz/Navio-reabastecedor.jpg)
About Logistics Support Ship UTGM. ARİF EKMEKÇİ
(https://i.ibb.co/ZGFQWrq/GEL7od-GWAAEp-Vw-Z.jpg)
TCG UTGM Arif Ekmekç (STM photo)
On February 9, 2021, a contract was signed between SSB and STM for the delivery of two logistics support vessels to the Turkish Navy. As the main contractor of the project, STM was assigned responsibility for the entire program management, procurement, assembly, ship outfitting, integration, testing and ILS activities.
TCG YZB. GÜNGÖR DURMUŞ (A-574), the first ship of the logistics support project, was built at the ADA shipyard and ceremoniously handed over to the Turkish Naval Forces Command on December 8, 2021. TCG UTGM. ARİF EKMEKÇİ (A-575), the second ship of the project, set sail for the first time after a flag-raising ceremony on July 5, 2023 to begin its ship acceptance trials and was added to the inventory of the Turkish Naval Command after a ceremony on January 19, 2024.
The ship measures 106.51 meters in length and has a width of 16.80 meters. The ship is operated by a crew of 82 and has an aft floating system and fleet replenishment capabilities. The ship can travel at a speed of 12+ knots and has a range of 9,500 nautical miles. It is equipped with two 12.7 mm ASELSAN STAMP weapon systems and a helipad that can accommodate a 15-ton supply helicopter. Its logistical capabilities are supported by a crane with a lifting capacity of 18 tons. It can transport eight containers, 631 tons of drinking water, 336 tons of JP-5 helicopter fuel and 4,036 tons of F-76 fuel.
https://www.navalnews.com/naval-news/2024/01/turkish-navy-strengthens-fleet-by-commissioning-4-new-vessels/#prettyPhoto
Entretanto aqui ao lado: https://www.defensa.com/espana/pedro-sanchez-anuncia-galicia-navantia-construira-buque-combate
(podemos sempre ficar com o Patiño que com 28 anos de utilização na Marinha de nuestros hermanos ainda tem pelo menos mais 30 anos de vida sem MLU, de acordo com os mais sábios critérios nacioanais...)
Entretanto aqui ao lado: https://www.defensa.com/espana/pedro-sanchez-anuncia-galicia-navantia-construira-buque-combate
(podemos sempre ficar com o Patiño que com 28 anos de utilização na Marinha de nuestros hermanos ainda tem pelo menos mais 30 anos de vida sem MLU, de acordo com os mais sábios critérios nacioanais...)
Entretanto aqui ao lado: https://www.defensa.com/espana/pedro-sanchez-anuncia-galicia-navantia-construira-buque-combate
(podemos sempre ficar com o Patiño que com 28 anos de utilização na Marinha de nuestros hermanos ainda tem pelo menos mais 30 anos de vida sem MLU, de acordo com os mais sábios critérios nacioanais...)
De notar, em modo trágico-cómico, o orçamento para o AOR espanhol, de 439M eur..
Entretanto aqui ao lado: https://www.defensa.com/espana/pedro-sanchez-anuncia-galicia-navantia-construira-buque-combate
(podemos sempre ficar com o Patiño que com 28 anos de utilização na Marinha de nuestros hermanos ainda tem pelo menos mais 30 anos de vida sem MLU, de acordo com os mais sábios critérios nacioanais...)
Entretanto aqui ao lado: https://www.defensa.com/espana/pedro-sanchez-anuncia-galicia-navantia-construira-buque-combate
(podemos sempre ficar com o Patiño que com 28 anos de utilização na Marinha de nuestros hermanos ainda tem pelo menos mais 30 anos de vida sem MLU, de acordo com os mais sábios critérios ;D nacioanais...)
Entretanto aqui ao lado: https://www.defensa.com/espana/pedro-sanchez-anuncia-galicia-navantia-construira-buque-combate
(podemos sempre ficar com o Patiño que com 28 anos de utilização na Marinha de nuestros hermanos ainda tem pelo menos mais 30 anos de vida sem MLU, de acordo com os mais sábios critérios ;D nacioanais...)
Para Estes nao há concursos públicos… leis da concorrência europeia… nada!
Contrata e ninguém diz nada ajudas diretas, financiamentos com dinheiro público…
Tem um buraco de mais de 3 mil milhões de dívidas
A UE espanhola é diferente da UE portuguesa.
Óbvio que isso é uma forma de financiar a Navantia.
A Navantia é como os ex ENVC quantos mais navios constrói mais prejuízo dá!
[url]http://www.abc.es/economia/estado-vuelve-salvar-navantia-379-millones-financiacion-20230804193618-nt_amp.html/[url]
Entretanto aqui ao lado: https://www.defensa.com/espana/pedro-sanchez-anuncia-galicia-navantia-construira-buque-combate
(podemos sempre ficar com o Patiño que com 28 anos de utilização na Marinha de nuestros hermanos ainda tem pelo menos mais 30 anos de vida sem MLU, de acordo com os mais sábios critérios nacioanais...)
De notar, em modo trágico-cómico, o orçamento para o AOR espanhol, de 439M eur..
Exacto, também reparei. Só pode ser lavagem de dinheiro, por cá faziam-se 6 NPO 3S e uma Bomby.... :N-icon-Axe:
Por lá e assim que funciona:
http://www.abc.es/economia/estado-vuelve-salvar-navantia-379-millones-financiacion-20230804193618-nt_amp.html (http://www.abc.es/economia/estado-vuelve-salvar-navantia-379-millones-financiacion-20230804193618-nt_amp.html)
http://www.europapress.es/economia/macroeconomia-00338/noticia-gobierno-presta-1600-millones-navantia-fabricar-fragatas-generaran-7000-empleos-10-anos-20191129143501.html (http://www.europapress.es/economia/macroeconomia-00338/noticia-gobierno-presta-1600-millones-navantia-fabricar-fragatas-generaran-7000-empleos-10-anos-20191129143501.html)
Por lá e assim que funciona:
http://www.abc.es/economia/estado-vuelve-salvar-navantia-379-millones-financiacion-20230804193618-nt_amp.html (http://www.abc.es/economia/estado-vuelve-salvar-navantia-379-millones-financiacion-20230804193618-nt_amp.html)
http://www.europapress.es/economia/macroeconomia-00338/noticia-gobierno-presta-1600-millones-navantia-fabricar-fragatas-generaran-7000-empleos-10-anos-20191129143501.html (http://www.europapress.es/economia/macroeconomia-00338/noticia-gobierno-presta-1600-millones-navantia-fabricar-fragatas-generaran-7000-empleos-10-anos-20191129143501.html)
Sempre fica mais barato que a Tap....
Vai fazer uma revisão e corrige a posta quando descobrires a classe correcta dos navios com essa configuração. Vá, vá, despacha-te.
Ainda faltam umas horas valentes para este teu amigo ir dormir. Não te esqueças que estou 11 horas à frente.
Por lá e assim que funciona:
http://www.abc.es/economia/estado-vuelve-salvar-navantia-379-millones-financiacion-20230804193618-nt_amp.html (http://www.abc.es/economia/estado-vuelve-salvar-navantia-379-millones-financiacion-20230804193618-nt_amp.html)
http://www.europapress.es/economia/macroeconomia-00338/noticia-gobierno-presta-1600-millones-navantia-fabricar-fragatas-generaran-7000-empleos-10-anos-20191129143501.html (http://www.europapress.es/economia/macroeconomia-00338/noticia-gobierno-presta-1600-millones-navantia-fabricar-fragatas-generaran-7000-empleos-10-anos-20191129143501.html)
Sempre fica mais barato que a Tap....
A Itália, para salvar a OTO MELARA colocou em Fragatas FREMM duas 76mm, na frente (posição B ???), LADO-A-LADO uma da outra.
Ainda faltam umas horas valentes para este teu amigo ir dormir. Não te esqueças que estou 11 horas à frente.
Vai fazer uma revisão e corrige a posta quando descobrires a classe correcta dos navios com essa configuração. Vá, vá, despacha-te.
Vai fazer uma revisão e corrige a posta quando descobrires a classe correcta dos navios com essa configuração. Vá, vá, despacha-te.
Além de que os franceses fizeram o mesmo nas suas "FREMM"... quer dizer, Forbin... também deve ter sido para financiar a Oto Melara. :mrgreen:
Até pode ter havido uma altura em que a empresa sofresse dificuldades, como tantas outras, fruto de alguma das crises recentes. Mas mesmo que fosse esse o caso, não é a acrescentar uma peça extra a um par de navios que ia salvar a empresa.
O que é importante notar, é que noutros países, é comum manter ou aumentar as encomendas a determinadas empresas (nomeadamente de Defesa, incluindo estaleiros) durante as crises, para manter aquilo a funcionar. Só por cá é que se faz o oposto, cortando-se nas encomendas para poupar tostões (como aconteceu com os NPOs, LFCs e como acontece com o Alfeite).
Despacho n.º 3189/2024
Defesa Nacional - Marinha - Gabinete do Chefe do Estado-Maior da Armada
Procede à subdelegação de competências no diretor de Navios, António Fernando dos Santos Rodrigues Mateus, no âmbito do processo aquisitivo de dois navios reabastecedores de esquadra e logísticos.
https://diariodarepublica.pt/dr/detalhe/despacho/3189-2024-857348387
Despacho n.º 3189/2024
Defesa Nacional - Marinha - Gabinete do Chefe do Estado-Maior da Armada
Procede à subdelegação de competências no diretor de Navios, António Fernando dos Santos Rodrigues Mateus, no âmbito do processo aquisitivo de dois navios reabastecedores de esquadra e logísticos.
https://diariodarepublica.pt/dr/detalhe/despacho/3189-2024-857348387
(https://i.ibb.co/7CN16dz/Navio-reabastecedor.jpg)
2?? Para abastecer o quê?
E 50 milhões cada um? Vão comprar navios mercantes e pinta-los de verde vómito?
Sem querer fazer critica, até porque compreendo que possam existir limitações envolvidas em termos de motorização, acha as velocidades habituais nestes navios algo reduzidas em termos de acompanhamento de uma pequena força naval ( no nosso caso 2 ou 3 navios) . Embora não indique a velocidade de cruzeiro, só máxima de 18, imagino que fique pelos 14 ou 15 nós.
2?? Para abastecer o quê?
E 50 milhões cada um? Vão comprar navios mercantes e pinta-los de verde vómito?
Supostamente são também logisticos
Eu não percebo é onde encaixa o JdW no meio disto tudo...
2 reabastecedores + JdW + a Bimby?
E pessoal para operar isso tudo? :?
Despacho n.º 3189/2024
Defesa Nacional - Marinha - Gabinete do Chefe do Estado-Maior da Armada
Procede à subdelegação de competências no diretor de Navios, António Fernando dos Santos Rodrigues Mateus, no âmbito do processo aquisitivo de dois navios reabastecedores de esquadra e logísticos.
https://diariodarepublica.pt/dr/detalhe/despacho/3189-2024-857348387
(https://i.ibb.co/7CN16dz/Navio-reabastecedor.jpg)
Sem querer fazer critica, até porque compreendo que possam existir limitações envolvidas em termos de motorização, acha as velocidades habituais nestes navios algo reduzidas em termos de acompanhamento de uma pequena força naval ( no nosso caso 2 ou 3 navios) . Embora não indique a velocidade de cruzeiro, só máxima de 18, imagino que fique pelos 14 ou 15 nós.
Depois do Empacho, vem o Despacho.
Ou, como dizemos na EMBRAER;
Depois da tempestade, vem a ambulância.
Depois do Empacho, vem o Despacho.
Ou, como dizemos na EMBRAER;
Depois da tempestade, vem a ambulância.
"Ou, como dizemos na EMBRAER;"
POis
Bem me parecia
Depois do Empacho, vem o Despacho.
Ou, como dizemos na EMBRAER;
Depois da tempestade, vem a ambulância.
"Ou, como dizemos na EMBRAER;"
POis
Bem me parecia
Fui descoberto!!!!
E agora como espalho a minha desinformação?
Depois do Empacho, vem o Despacho.
Ou, como dizemos na EMBRAER;
Depois da tempestade, vem a ambulância.
"Ou, como dizemos na EMBRAER;"
POis
Bem me parecia
Fui descoberto!!!!
E agora como espalho a minha desinformação?
Da parte que me toca, ainda sou da geração que Pátria primeiro. Não negócios e afins
Não meto nada a frente da Nação, ao contrário dos que corridos de onde nasceram, hoje acham que podem criar laços, quando eles lá apenas os toleram enquanto tirarem dividendos. Acrescento ainda que ao contrário de outros que estão bem a ser vassalos, por lhe dar jeito, acho isso inaceitável.
Posto isto, não ligo a quem quer vender aquilo que lhe dá jeito particularmente, pondo em causa o melhor, ou mais pertinente e urgente para o País.
Também não creio que o melhor seja ser jacaré, antes estar de acordo com a cultura e posição europeia onde nos enquadramos.
E se acham que alguns deles nos olham de lado, não admira dado as vassalagens que observam. Também eu, quando algumas vezes estive onde pude observar isso "in loco" não gostei do que vi.
Somos melhores que isso. Pena os bonecos se dobrarem por interesses próprios ou dos contactos que tenham e, de onde depois recebem favores. Falo nomeadamente de gente do MNE e das FA, em particular um ramo que tem andado muito fofinho.
Por isso vender zuquisses a todo o custo e a frente do que mais importa é para gente como o tal das gêmeas nacionalizadas a pressa, que gastaram 4 milhões quando portugueses tem de fazer campanhas de solidariedade para pagar milhares de euros em tratamentos dos seus filhos.
O "pessoal" não "ama" o KC-390 - o que o pessoal admite e que já era uma realidade antes da sua aquisição, é que o KC-390 é superior aos nossos C-130.(...)
Depois do Empacho, vem o Despacho.
Ou, como dizemos na EMBRAER;
Depois da tempestade, vem a ambulância.
"Ou, como dizemos na EMBRAER;"
POis
Bem me parecia
Fui descoberto!!!!
E agora como espalho a minha desinformação?
Da parte que me toca, ainda sou da geração que Pátria primeiro. Não negócios e afins
Não meto nada a frente da Nação, ao contrário dos que corridos de onde nasceram, hoje acham que podem criar laços, quando eles lá apenas os toleram enquanto tirarem dividendos. Acrescento ainda que ao contrário de outros que estão bem a ser vassalos, por lhe dar jeito, acho isso inaceitável.
Posto isto, não ligo a quem quer vender aquilo que lhe dá jeito particularmente, pondo em causa o melhor, ou mais pertinente e urgente para o País.
Também não creio que o melhor seja ser jacaré, antes estar de acordo com a cultura e posição europeia onde nos enquadramos.
E se acham que alguns deles nos olham de lado, não admira dado as vassalagens que observam. Também eu, quando algumas vezes estive onde pude observar isso "in loco" não gostei do que vi.
Somos melhores que isso. Pena os bonecos se dobrarem por interesses próprios ou dos contactos que tenham e, de onde depois recebem favores. Falo nomeadamente de gente do MNE e das FA, em particular um ramo que tem andado muito fofinho.
Por isso vender zuquisses a todo o custo e a frente do que mais importa é para gente como o tal das gêmeas nacionalizadas a pressa, que gastaram 4 milhões quando portugueses tem de fazer campanhas de solidariedade para pagar milhares de euros em tratamentos dos seus filhos.
Defendia o KC-390 antes dos outro participantes no Forum começaram a "amá-lo" e por isso sou menos patriota?
(...)
O "pessoal" não "ama" o KC-390 - o que o pessoal admite e que já era uma realidade antes da sua aquisição, é que o KC-390 é superior aos nossos C-130.(...)
Depois do Empacho, vem o Despacho.
Ou, como dizemos na EMBRAER;
Depois da tempestade, vem a ambulância.
"Ou, como dizemos na EMBRAER;"
POis
Bem me parecia
Fui descoberto!!!!
E agora como espalho a minha desinformação?
Da parte que me toca, ainda sou da geração que Pátria primeiro. Não negócios e afins
Não meto nada a frente da Nação, ao contrário dos que corridos de onde nasceram, hoje acham que podem criar laços, quando eles lá apenas os toleram enquanto tirarem dividendos. Acrescento ainda que ao contrário de outros que estão bem a ser vassalos, por lhe dar jeito, acho isso inaceitável.
Posto isto, não ligo a quem quer vender aquilo que lhe dá jeito particularmente, pondo em causa o melhor, ou mais pertinente e urgente para o País.
Também não creio que o melhor seja ser jacaré, antes estar de acordo com a cultura e posição europeia onde nos enquadramos.
E se acham que alguns deles nos olham de lado, não admira dado as vassalagens que observam. Também eu, quando algumas vezes estive onde pude observar isso "in loco" não gostei do que vi.
Somos melhores que isso. Pena os bonecos se dobrarem por interesses próprios ou dos contactos que tenham e, de onde depois recebem favores. Falo nomeadamente de gente do MNE e das FA, em particular um ramo que tem andado muito fofinho.
Por isso vender zuquisses a todo o custo e a frente do que mais importa é para gente como o tal das gêmeas nacionalizadas a pressa, que gastaram 4 milhões quando portugueses tem de fazer campanhas de solidariedade para pagar milhares de euros em tratamentos dos seus filhos.
Defendia o KC-390 antes dos outro participantes no Forum começaram a "amá-lo" e por isso sou menos patriota?
(...)
O KC-390 é um projeto específicamente desenhado para derrubar o C-130. É estudar a respetiva estória e vais perceber.
O que o "pessoal" fez foi resignar-se - com cargueiros aéreos em falta derivado de todos os problemas dos nossos C-130, o KC-390 foi um alívio, permitindo à nossa FAP prontamente substuir o C-130.
Mas a realidade não muda - o KC-390 é melhor que o C-130 mas não muda fundamentalmente o "cenário cargueiro" da nossa FAP.
Falas muito mas dizes pouco.O "pessoal" não "ama" o KC-390 - o que o pessoal admite e que já era uma realidade antes da sua aquisição, é que o KC-390 é superior aos nossos C-130.(...)
Depois do Empacho, vem o Despacho.
Ou, como dizemos na EMBRAER;
Depois da tempestade, vem a ambulância.
"Ou, como dizemos na EMBRAER;"
POis
Bem me parecia
Fui descoberto!!!!
E agora como espalho a minha desinformação?
Da parte que me toca, ainda sou da geração que Pátria primeiro. Não negócios e afins
Não meto nada a frente da Nação, ao contrário dos que corridos de onde nasceram, hoje acham que podem criar laços, quando eles lá apenas os toleram enquanto tirarem dividendos. Acrescento ainda que ao contrário de outros que estão bem a ser vassalos, por lhe dar jeito, acho isso inaceitável.
Posto isto, não ligo a quem quer vender aquilo que lhe dá jeito particularmente, pondo em causa o melhor, ou mais pertinente e urgente para o País.
Também não creio que o melhor seja ser jacaré, antes estar de acordo com a cultura e posição europeia onde nos enquadramos.
E se acham que alguns deles nos olham de lado, não admira dado as vassalagens que observam. Também eu, quando algumas vezes estive onde pude observar isso "in loco" não gostei do que vi.
Somos melhores que isso. Pena os bonecos se dobrarem por interesses próprios ou dos contactos que tenham e, de onde depois recebem favores. Falo nomeadamente de gente do MNE e das FA, em particular um ramo que tem andado muito fofinho.
Por isso vender zuquisses a todo o custo e a frente do que mais importa é para gente como o tal das gêmeas nacionalizadas a pressa, que gastaram 4 milhões quando portugueses tem de fazer campanhas de solidariedade para pagar milhares de euros em tratamentos dos seus filhos.
Defendia o KC-390 antes dos outro participantes no Forum começaram a "amá-lo" e por isso sou menos patriota?
(...)
O KC-390 é um projeto específicamente desenhado para derrubar o C-130. É estudar a respetiva estória e vais perceber.
O que o "pessoal" fez foi resignar-se - com cargueiros aéreos em falta derivado de todos os problemas dos nossos C-130, o KC-390 foi um alívio, permitindo à nossa FAP prontamente substuir o C-130.
Mas a realidade não muda - o KC-390 é melhor que o C-130 mas não muda fundamentalmente o "cenário cargueiro" da nossa FAP.
Mandas-me estudar?
Eu não fui para as FFAA porque preferi estudar.
Se és um militar, tens obrigação de saber mais acerca da tua área específica que eu.
Mas estou bem á vontade para discutir qualquer outro tema aqui do Forum contigo.
O pessoal não "ama"?
Vai agora á página do KC e diz-me o que aquilo é e compara com o tempo antes do primeiro chegar.
Tu deves pensar que sou da Lourinhã ou então que sou algum Pescador.
O Barreira diz que já lançaram os dois concursos públicos. Alguém tem algum link ou sabe algo mais?
Obrigado aos dois.
Então sempre são 100 milhões para os 2 navios?
a 50 paus cada vão ser um espetáculo.
A não ser que seja só valores da chapa.
Até os NPO custam mais
a 50 paus cada vão ser um espetáculo.
A não ser que seja só valores da chapa.
Até os NPO custam mais
Na volta vão ser à vela como este
(https://i.ibb.co/z2Q7Dpz/1712478103787.jpg)
Vão reabastecer com vento
Mas estamos nas mãos do Iluminado portanto vamos na Fé 🙏
O Barreira diz que já lançaram os dois concursos públicos. Alguém tem algum link ou sabe algo mais?
https://dre.tretas.org/dre/5698879/anuncio-de-procedimento-5823-2024-de-1-de-abril
É incompreensível para mim que há foristas que têm acesso a esta informação e não a colocam aqui.
Depois o TROLL sou eu e há aqui quem diga que escrevo muito e digo pouco e outro que me mandou "estudar".
m. Alojamento complementar de Praças (ET § 070-9.3 c.; § 640-1.4 c.) - até
200 pontos
A pontuação a atribuir corresponde, de acordo com a tabela seguinte, aos
pontos indicados para o valor que se propõe atingir.
Alojamento complementar de Praças Pontos
25 ≤ Praças 200
21 ≤ Praças < 25 100
17 ≤ Praças < 21 90
13 ≤ Praças < 17 80
9 ≤ Praças < 13 40
5 ≤ Praças < 9 20
1 ≤ Praças < 5 10
n. Comprimento total da embarcação semirrígida (Loa RHIB) (ET § 583-1.5
a.) - até 100 pontos
A pontuação a atribuir corresponde, de acordo com a tabela seguinte, aos
pontos indicados para o valor que se propõe atingir.
(Loa RHIB) (m) Pontos
Loa = 9 100
8,5 ≤ Loa < 9,0 80
8,0 ≤ Loa < 8,5 40
7,5 ≤ Loa < 8,0 20
7,0 ≤ Loa < 7,5 10
o. Velocidade máxima da embarcação semirrígida (Vmax RHIB) (ET § 583-1.5
d.) - até 100 pontos
A pontuação a atribuir corresponde, de acordo com a tabela seguinte, aos
pontos indicados para o valor que se propõe atingir.
Vmax RHIB (nós) Pontos
40,0 < V 100
37,5 < V ≤ 40,0 80
35,0 < V ≤ 37,5 60
32,5 < V ≤ 35,0 20
30,0 < V ≤ 32,5 10
a 50 paus cada vão ser um espetáculo.
A não ser que seja só valores da chapa.
Até os NPO custam mais
Na volta vão ser à vela como este
(https://i.ibb.co/z2Q7Dpz/1712478103787.jpg)
Vão reabastecer com vento
Mas estamos nas mãos do Iluminado portanto vamos na Fé 🙏
É holístico e disruptivo
Navio cargueiro gigante movido a vento promete mudar o transporte marítimo
Com velas de mais de 100 metros de altura, novo navio Oceanbird, da Suécia, aposta na energia do vento para reduzir o consumo de combustível
a 50 paus cada vão ser um espetáculo.
A não ser que seja só valores da chapa.
Até os NPO custam mais
Na volta vão ser à vela como este
(https://i.ibb.co/z2Q7Dpz/1712478103787.jpg)
Vão reabastecer com vento
Mas estamos nas mãos do Iluminado portanto vamos na Fé 🙏
É holístico e disruptivo
Deitando achas para a fogueira:
https://exame.com/inovacao/navio-cargueiro-gigante-movido-a-vento-promete-mudar-o-transporte-maritimo/ (https://exame.com/inovacao/navio-cargueiro-gigante-movido-a-vento-promete-mudar-o-transporte-maritimo/)CitarNavio cargueiro gigante movido a vento promete mudar o transporte marítimo
Com velas de mais de 100 metros de altura, novo navio Oceanbird, da Suécia, aposta na energia do vento para reduzir o consumo de combustível
(https://classic.exame.com/wp-content/uploads/2020/09/navio-oceanbird2.jpg?quality=70&strip=info&w=1024)
Esta informação está aqui para todos verem desde dia 5/4.O Barreira diz que já lançaram os dois concursos públicos. Alguém tem algum link ou sabe algo mais?
https://dre.tretas.org/dre/5698879/anuncio-de-procedimento-5823-2024-de-1-de-abril
É incompreensível para mim que há foristas que têm acesso a esta informação e não a colocam aqui.
Depois o TROLL sou eu e há aqui quem diga que escrevo muito e digo pouco e outro que me mandou "estudar".
m. Alojamento complementar de Praças (ET § 070-9.3 c.; § 640-1.4 c.) - até
200 pontos
A pontuação a atribuir corresponde, de acordo com a tabela seguinte, aos
pontos indicados para o valor que se propõe atingir.
Alojamento complementar de Praças Pontos
25 ≤ Praças 200
21 ≤ Praças < 25 100
17 ≤ Praças < 21 90
13 ≤ Praças < 17 80
9 ≤ Praças < 13 40
5 ≤ Praças < 9 20
1 ≤ Praças < 5 10
n. Comprimento total da embarcação semirrígida (Loa RHIB) (ET § 583-1.5
a.) - até 100 pontos
A pontuação a atribuir corresponde, de acordo com a tabela seguinte, aos
pontos indicados para o valor que se propõe atingir.
(Loa RHIB) (m) Pontos
Loa = 9 100
8,5 ≤ Loa < 9,0 80
8,0 ≤ Loa < 8,5 40
7,5 ≤ Loa < 8,0 20
7,0 ≤ Loa < 7,5 10
o. Velocidade máxima da embarcação semirrígida (Vmax RHIB) (ET § 583-1.5
d.) - até 100 pontos
A pontuação a atribuir corresponde, de acordo com a tabela seguinte, aos
pontos indicados para o valor que se propõe atingir.
Vmax RHIB (nós) Pontos
40,0 < V 100
37,5 < V ≤ 40,0 80
35,0 < V ≤ 37,5 60
32,5 < V ≤ 35,0 20
30,0 < V ≤ 32,5 10
A Fincantieri construiu 2 AORs para a India por 139M . Preços de 2009
https://en.m.wikipedia.org/wiki/Deepak-class_fleet_tanker#:~:text=The%20Deepak%20class%20is%20a,%2Droute%20to%20Qingdao%2C%20China.
A Fincantieri construiu 2 AORs para a India por 139M . Preços de 2009
https://en.m.wikipedia.org/wiki/Deepak-class_fleet_tanker#:~:text=The%20Deepak%20class%20is%20a,%2Droute%20to%20Qingdao%2C%20China.
Estes são muito maior do que o que a Marinha está a pedir, mas dá para extrapolar que o objectivo é atingível.
A Fincantieri construiu 2 AORs para a India por 139M . Preços de 2009
https://en.m.wikipedia.org/wiki/Deepak-class_fleet_tanker#:~:text=The%20Deepak%20class%20is%20a,%2Droute%20to%20Qingdao%2C%20China.
Estes são muito maior do que o que a Marinha está a pedir, mas dá para extrapolar que o objectivo é atingível.
Talvez...o preço é de há 15 anos
Existem vários valores associados a esses dois AOR.
Aqui 159 milhões de euros pelo primeiro, 300 milhões de dólares pelos dois:
https://alchetron.com/INS-Shakti-(A57) (https://alchetron.com/INS-Shakti-(A57))
De qualquer maneira, agora é esperar para ver os contornos que envolvem os nossos supostos 2 AOR por construir. 50 milhões por cada um é apertado, mas fica a dúvida se é só o navio, e zero equipamento (ou apenas equipamento base). Mas neste momento nem sabemos onde será construído.
Pelo que percebi, os 139 milhões foram só para o primeiro AOR, o segundo foi opção e deve ter tido um custo semelhante.
The contract, worth about 139 million euro includes a second vessel
Existem vários valores associados a esses dois AOR.
Aqui 159 milhões de euros pelo primeiro, 300 milhões de dólares pelos dois:
https://alchetron.com/INS-Shakti-(A57) (https://alchetron.com/INS-Shakti-(A57))
De qualquer maneira, agora é esperar para ver os contornos que envolvem os nossos supostos 2 AOR por construir. 50 milhões por cada um é apertado, mas fica a dúvida se é só o navio, e zero equipamento (ou apenas equipamento base). Mas neste momento nem sabemos onde será construído.
Vai ser mais um concurso sem propostas, cheira-me...
Existem vários valores associados a esses dois AOR.
Aqui 159 milhões de euros pelo primeiro, 300 milhões de dólares pelos dois:
https://alchetron.com/INS-Shakti-(A57) (https://alchetron.com/INS-Shakti-(A57))
De qualquer maneira, agora é esperar para ver os contornos que envolvem os nossos supostos 2 AOR por construir. 50 milhões por cada um é apertado, mas fica a dúvida se é só o navio, e zero equipamento (ou apenas equipamento base). Mas neste momento nem sabemos onde será construído.
Vai ser mais um concurso sem propostas, cheira-me...
Pode ser que a Damen... ::)
Pelo que percebi, os 139 milhões foram só para o primeiro AOR, o segundo foi opção e deve ter tido um custo semelhante.Citar
The contract, worth about 139 million euro includes a second vessel
Mas pronto é a wikipedia
The contract, worth about 139 million euro includes a second vessel under an option clause which was signed in March 2009./quote]
Se é opção, o custo não está, obviamente, incluído no preço inicial. Por essa ordem de ideias, o sexto ká-cê vinha de borla. Andas a prestar muita atenção ao gripas e depois dá nisto. :mrgreen:
Pelo que percebi, os 139 milhões foram só para o primeiro AOR, o segundo foi opção e deve ter tido um custo semelhante.Citar
The contract, worth about 139 million euro includes a second vessel
Mas pronto é a wikipediaCitarThe contract, worth about 139 million euro includes a second vessel under an option clause which was signed in March 2009./quote]
Se é opção, o custo não está, obviamente, incluído no preço inicial. Por essa ordem de ideias, o sexto ká-cê vinha de borla. Andas a prestar muita atenção ao gripas e depois dá nisto. :mrgreen:
Mil perdões :-X :'(
Mas o concurso já terminou? Vocês já estão a mandar abaixo o mesmo e ainda nem sequer passou o tempo do concurso.
É pouco dinheiro? Faz-se outro com um reforço do orçamento como se fez para o D. João II.
Mas o concurso já terminou? Vocês já estão a mandar abaixo o mesmo e ainda nem sequer passou o tempo do concurso.
É pouco dinheiro? Faz-se outro com um reforço do orçamento como se fez para o D. João II.
O D.João II tem comparticipação da UE, o que reduz bastante os custos. O Reabastecedor também?
Financiado pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) em 94,5 milhões de euros, a que se somam 37,5 milhões de investimento do Estado, o navio da República Portuguesa (NRP) D. João II deverá ser entregue à Marinha no segundo semestre de 2026.
A ideia de ter 2 reabastecedores é boa, pela questão da disponibilidade 365 dias/ano, e da rotatividade em missão.
O problema é que ainda existem dúvidas quanto aos custos dessa opção, continuamos a ter uma frota de superfície (a tal que é suposto ser reabastecida pelos ditos navios) de pequeníssima dimensão e militarmente insignificante, e ainda queremos mais navios logísticos para ajudar na festa, sendo que nós passaríamos a ter um rácio de 1 navio logístico (PNM, 2 AORs e 1 LPD) por cada fragata, o que não acontece em mais nenhuma Marinha Ocidental.
2 não garante disponobilidade 365 dias/ano.
Quanto a "exageros", não esquecer aquilo que foi recentemente colocado aqui como "em cima da mesa";
5 KC-390 + uns quantos A-400 ex-espanhois (para sermos "estratégicos").
2 não garante disponobilidade 365 dias/ano.
Garante, desde que o Alfeite tenha condições (do estaleiro e de pessoal) para conseguir manter os navios a tempo e horas.
Para não conseguir ter durante 365 dias/ano pelo menos 1 dos navios disponível para missão, era preciso um descalabro a nível do planeamento.Quanto a "exageros", não esquecer aquilo que foi recentemente colocado aqui como "em cima da mesa";
5 KC-390 + uns quantos A-400 ex-espanhois (para sermos "estratégicos").
Aviões e navios são coisas bastante diferentes, a começar desde logo pelo pessoal necessário para ambos funcionarem. Uma frota aérea de transporte pode, sem sombra de dúvida, ser exagerada, mas quando a ideia passaria por passar de 5 KC-390 + 4 C-130 modernizados, para 5 KC + 2/3 A-400, até fazia sentido.
No caso da Marinha, é passar de zero logísticos (1 se ainda contarmos com o Bérrio só para a estatística), para 4, sabendo que este ramo tem uma falta crítica de pessoal, à qual acresce a falta de escoltas para permitir que todos estes logísticos se mantenham a flutuar.
Se comprar uma aeronave maior que o KC-390 para despachar os C-130 de vez, implicasse uma redução no número de F-16, aí creio que ninguém apoiaria tal ideia. Já na Marinha, o historial tem sido algo do género "temos que ter LPD, nem que para isso se reduza no número de fragatas".
Mas qual regra de 3. Os AORs portugueses tipicamente ficam a maior parte do tempo atracados, portanto com o planeamento bem feito, é altamente improvável que, navios relativamente simples (e consequentemente de fácil manutenção, quando comparados com uma fragata) como estes dois, não consigam ter a manutenção intercalada de forma a garantir que um deles esteja sempre disponível ao longo do ano. Pode haver excepções aqui ou ali, mas de resto.
Quanto ao "abastecimento assegurado" não é assim que as coisas funcionam. A NATO continua a precisar de AORs, até porque manter uma força tarefa a sério no mar, obriga a que haja muitos navios disponíveis para esse fim, em constante rotação. Se considerarmos que é bem possível que sejam criadas várias forças tarefas, vemos que é preciso ainda mais navios.
É também uma questão básica, de uma Marinha que se quer "oceânica" ter capacidade de sustentar logisticamente a sua frota. Isto de ter FA em que apenas se tem o básico para missões NATO é uma ideia terrível.
A regra de 3 diz que um está em missão, um está em treino e de prontidão e um está em manutenção. Com dois navios, cada um está em missão ou disponível 8 meses por ano, pelo que há 16 meses/ano de prontidão total, ou seja há sempre pelo menos um em prontidão ou em missão, e quatro meses por anos estão ambos. Dois reabastecedores chegam, especialmente porque por esse preço vão ser de standard civil, e com muito pouca necessidade de manutenção, por comparação com navios contruídos com especificações militares.Mas qual regra de 3. Os AORs portugueses tipicamente ficam a maior parte do tempo atracados, portanto com o planeamento bem feito, é altamente improvável que, navios relativamente simples (e consequentemente de fácil manutenção, quando comparados com uma fragata) como estes dois, não consigam ter a manutenção intercalada de forma a garantir que um deles esteja sempre disponível ao longo do ano. Pode haver excepções aqui ou ali, mas de resto.
Quanto ao "abastecimento assegurado" não é assim que as coisas funcionam. A NATO continua a precisar de AORs, até porque manter uma força tarefa a sério no mar, obriga a que haja muitos navios disponíveis para esse fim, em constante rotação. Se considerarmos que é bem possível que sejam criadas várias forças tarefas, vemos que é preciso ainda mais navios.
É também uma questão básica, de uma Marinha que se quer "oceânica" ter capacidade de sustentar logisticamente a sua frota. Isto de ter FA em que apenas se tem o básico para missões NATO é uma ideia terrível.
O dc tem que escolher:
- é "...a maior parte do tempo atracados..."
- ou é "...em constante rotação... é preciso ainda mais navios"
Se quisermos ter um "constantemente" destacado, com navios nacionais ou a apoiar aliados, seriam necessários 3.
Podemos todos concordar que dois dão mais tempo de prontidão do que um?
O dc tem que escolher:
- é "...a maior parte do tempo atracados..."
- ou é "...em constante rotação... é preciso ainda mais navios"
Se quisermos ter um "constantemente" destacado, com navios nacionais ou a apoiar aliados, seriam necessários 3.
Existem vários valores associados a esses dois AOR.
Aqui 159 milhões de euros pelo primeiro, 300 milhões de dólares pelos dois:
https://alchetron.com/INS-Shakti-(A57) (https://alchetron.com/INS-Shakti-(A57))
De qualquer maneira, agora é esperar para ver os contornos que envolvem os nossos supostos 2 AOR por construir. 50 milhões por cada um é apertado, mas fica a dúvida se é só o navio, e zero equipamento (ou apenas equipamento base). Mas neste momento nem sabemos onde será construído.
2 não garante disponobilidade 365 dias/ano.
Garante, desde que o Alfeite tenha condições (do estaleiro e de pessoal) para conseguir manter os navios a tempo e horas.
Para não conseguir ter durante 365 dias/ano pelo menos 1 dos navios disponível para missão, era preciso um descalabro a nível do planeamento.Quanto a "exageros", não esquecer aquilo que foi recentemente colocado aqui como "em cima da mesa";
5 KC-390 + uns quantos A-400 ex-espanhois (para sermos "estratégicos").
Aviões e navios são coisas bastante diferentes, a começar desde logo pelo pessoal necessário para ambos funcionarem. Uma frota aérea de transporte pode, sem sombra de dúvida, ser exagerada, mas quando a ideia passaria por passar de 5 KC-390 + 4 C-130 modernizados, para 5 KC + 2/3 A-400, até fazia sentido.
No caso da Marinha, é passar de zero logísticos (1 se ainda contarmos com o Bérrio só para a estatística), para 4, sabendo que este ramo tem uma falta crítica de pessoal, à qual acresce a falta de escoltas para permitir que todos estes logísticos se mantenham a flutuar.
Se comprar uma aeronave maior que o KC-390 para despachar os C-130 de vez, implicasse uma redução no número de F-16, aí creio que ninguém apoiaria tal ideia. Já na Marinha, o historial tem sido algo do género "temos que ter LPD, nem que para isso se reduza no número de fragatas".
São navios com 27000 toneladas vs navios com 10000 toneladas. Não tem mesmo nada a haver uma coisa com a outra.
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