[tenente]

ORION22, uma das imagens de marca do ExPor:



Abraços

[HSMW]

Entre 18Abr e 01Mai22, decorreu no Campo de Adestriamento de San Gregorio, em Saragoça, Espanha, o exercício QUICK LION 22, das forças do Exército do European Union Battle Group 2022-2 (EsqPE, EqMiniUAV e EqEOD), no âmbito da certificação do Force Headquarter desta força, com um efetivo de 89 militares e 29 viaturas.

O Exército tem, presentemente, 437 militares em missão na República Centro-Africana, na Roménia, em Moçambique, no Mali, no Iraque, na
Somália, em Espanha e na Colômbia.

No âmbito da Cooperação no Domínio da Defesa, o Exército tem, atualmente, 27 militares em Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique,
São Tomé e Príncipe e Timor-Leste.

[HSMW]

Orion 22

[HSMW]

No âmbito do Exercício ORION 22, para o cumprimento desta missão o Pelotão de Morteiros Pesados apoiou pelo fogo o movimento das subunidades.

O AgrMec VJTF 22​ constitui-se como audiência primária de treino no Exercício ORION 22 e encontra-se em período de "Stand-by", podendo ser projetado, em caso de ativação, num tempo máximo de 5 dias, no âmbito da NATO Response Force.

[Pescador]

No âmbito do Exercício ORION 22, para o cumprimento desta missão o Pelotão de Morteiros Pesados apoiou pelo fogo o movimento das subunidades.

O AgrMec VJTF 22​ constitui-se como audiência primária de treino no Exercício ORION 22 e encontra-se em período de "Stand-by", podendo ser projetado, em caso de ativação, num tempo máximo de 5 dias, no âmbito da NATO Response Force.

Como é evidente, já tardam os Pandur com morteiros, que aumenta imenso a rapidez do início de fogo e calculo dos disparos. O mesmo para os Vantac.
Seria curioso cronometrar o tempo de disparo e precisão aos dos sistemas. Já para não falar da importante proteção pessoal e mobilidade.
Isto claro, sem tirar valor a estes sistemas que têm o seu lugar,
Mas dirão os pomposos a exemplo do que fazem em tudo, se não temos usamos o que temos. Para a sua vidinha, serve.

[HSMW]

Continua a decorrer o treino de Operações no âmbito do Exercício ORION 22
Entretanto, partilhamos imagens do apoio da Força Aérea Portuguesa à operação aeroterrestre do 1.º Batalhão de Infantaria Paraquedista, que:

- projetou uma Companhia Paraquedista, através de aeronave C-295, da Esquadra 502 "Elefantes";
 e
-  extraiu militares Precursores, através de helicóptero Koala, da Esquadra 552 "Zangões".

[asalves]

Continua a decorrer o treino de Operações no âmbito do Exercício ORION 22
Entretanto, partilhamos imagens do apoio da Força Aérea Portuguesa à operação aeroterrestre do 1.º Batalhão de Infantaria Paraquedista, que:

- projetou uma Companhia Paraquedista, através de aeronave C-295, da Esquadra 502 "Elefantes";
 e
-  extraiu militares Precursores, através de helicóptero Koala, da Esquadra 552 "Zangões".

Ontem estava a olhar para estas fotos e pensei, isto nos treinos funciona bem, são poucos meios para transportar de um lado para o outro de um em um, mas em caso real quanto tempo se levava para transportar um batalhão/grupo (desculpem mas não percebo nadas das divisões ) de uma lado para o outro? Seria praticável?

[dc]

É uma limitação inerente a tentar transpor um rio num conflito, nunca será um processo rápido, seja com recurso a "jangadas" (não sei o modelo do usado no vídeo), seja através da montagem de uma ponte militar. É por isso que a destruição de pontes continua a ser uma estratégia viável ao fim de tantos séculos, pois impede e de que maneira o avanço do inimigo.

Se calhar no nosso caso, peca é mais pela quantidade das ditas "jangadas" disponíveis. Uma coisa é teres um para transpor 50 veículos de uma margem para a outro, outra é ter 5 para o mesmo encargo. A alternativa, é ter meios anfíbios, que consigam atravessar o rio pelos seus próprios meios, mas isso claro não é possível com CCs por exemplo.

[Lightning]

Continua a decorrer o treino de Operações no âmbito do Exercício ORION 22
Entretanto, partilhamos imagens do apoio da Força Aérea Portuguesa à operação aeroterrestre do 1.º Batalhão de Infantaria Paraquedista, que:

- projetou uma Companhia Paraquedista, através de aeronave C-295, da Esquadra 502 "Elefantes";
 e
-  extraiu militares Precursores, através de helicóptero Koala, da Esquadra 552 "Zangões".

Ontem estava a olhar para estas fotos e pensei, isto nos treinos funciona bem, são poucos meios para transportar de um lado para o outro de um em um, mas em caso real quanto tempo se levava para transportar um batalhão/grupo (desculpem mas não percebo nadas das divisões ) de uma lado para o outro? Seria praticável?

Quem tiver módulos suficientes pode construir uma ponte completa entre as duas margens, depende é de quantos módulos tem, e da distância entre as margens.



Quando não é possível unir as duas margens, vai de jangada, é mais lento mas sempre se vai passando alguns meios.

[tenente]

No âmbito do Exercício ORION 22, para o cumprimento desta missão o Pelotão de Morteiros Pesados apoiou pelo fogo o movimento das subunidades.

O AgrMec VJTF 22​ constitui-se como audiência primária de treino no Exercício ORION 22 e encontra-se em período de "Stand-by", podendo ser projetado, em caso de ativação, num tempo máximo de 5 dias, no âmbito da NATO Response Force.

Como é evidente, já tardam os Pandur com morteiros, que aumenta imenso a rapidez do início de fogo e calculo dos disparos. O mesmo para os Vantac.
Seria curioso cronometrar o tempo de disparo e precisão aos dos sistemas. Já para não falar da importante proteção pessoal e mobilidade.
Isto claro, sem tirar valor a estes sistemas que têm o seu lugar,
Mas dirão os pomposos a exemplo do que fazem em tudo, se não temos usamos o que temos. Para a sua vidinha, serve.

O que também tarda e já há muitos anos, é o reforço em meios humanos, em especial a classe de Praças.
O ridiculo destes exercicios é vermos que apenas contamos com um trio de batalhões de infantaria, se tantos, no Exército, e essas unidades apenas contam com uma centena de Pandur e outra centena de ST5, e mesmo essas duas frotas tem lacunas em termos de apoios de fogos, cobertura AAA e capacidade ACar, que bem sabemos.

Abraços

[Pescador]

No âmbito do Exercício ORION 22, para o cumprimento desta missão o Pelotão de Morteiros Pesados apoiou pelo fogo o movimento das subunidades.

O AgrMec VJTF 22​ constitui-se como audiência primária de treino no Exercício ORION 22 e encontra-se em período de "Stand-by", podendo ser projetado, em caso de ativação, num tempo máximo de 5 dias, no âmbito da NATO Response Force.

Como é evidente, já tardam os Pandur com morteiros, que aumenta imenso a rapidez do início de fogo e calculo dos disparos. O mesmo para os Vantac.
Seria curioso cronometrar o tempo de disparo e precisão aos dos sistemas. Já para não falar da importante proteção pessoal e mobilidade.
Isto claro, sem tirar valor a estes sistemas que têm o seu lugar,
Mas dirão os pomposos a exemplo do que fazem em tudo, se não temos usamos o que temos. Para a sua vidinha, serve.

O que também tarde e já há muitos anos, é o reforço em meios humanos, em especial a classe de Praças.
O ridiculo destes exercicios é vermos que apenas contamos com um trio de batalhões de infantaria, se tantos, no Exército, e essas unidades apenas contam com uma centena de Pandur e outra centena de ST5, e mesmo essas duas frotas tem lacunas em termos de apoios de fogos, cobertura AAA e capacidade ACar, que bem sabemos.

Abraços

Como já o disse no caso mais que evidente na Marinha, onde como se diz haver mais almirantes que navios. Mas aplica-se também ao exército. Anda muita gente a orientar de vida à conta das FA e, pouco se lhes importa se falta efectivos e meios, desde que continuem em cargos a monte por cá e em missões de adidos, conselheiros e outras, onde orientam a sua vidinha. Privilegiados e privilégios é o que importa. Não a componente real operacional.
Joguinhos, para justificar alguma coisa, mas a realidade é bem distante. Até nas aquisições se vê como é pelos mínimos só para justificar umas presenças.
A culpa aí não é dos políticos, mas dos que alinham nesse estado de coisas. Nos mestres cozinheiros que fazem parte do cozinhado.
Já os que tem ocupado cargo de cmdt supremo é só de nome e, agora então o turista dançarino tem sido mais assuntos exóticos de vassalagem e lúdicos do que assuntos caseiros sérios que se impõem a muito, ficando por abracinhos, conversas de chacha de ocasião e patriotismo nos futebois. E recados frouxos nada mudam, é mais do mesmo   

[Lusitaniae]

As novas VAMTAC Medical Support

https://www.instagram.com/tv/CdWIYqPKFqO/?utm_source=ig_web_copy_link

[Lightning]

Parece o sistema civil do INEM.

Temos uma viatura que transporta a equipa médica que é a primeira a chegar como as carrinhas medicas do INEM.

E depois temos uma viatura que transporta as vítimas, como as ambulâncias dos bombeiros.

[goldfinger]

En el marco del EX. Orión 22 los jinetes del RAC Castilla nº 16 Brigada Extremadura junto a la Brigada Mecanizada y el Regimiento de Ingenieros nº 1 del Exercito portugues y medios del Armee de Terre,  han efectuado el paso del rio Tajo en Trancos, Portugal.

[HSMW]

Sob o Comando do Batalhão de Infantaria Mecanizado, a TF Alfa integra Forças orgânicas da Brigada Mecanizada, das Zonas Militares dos Açores e da Madeira e de países amigos, nomeadamente de Espanha, França e Roménia.