Comandos e Rangers no Exército, Pára-quedistas na FAP, Fuzileiros na Armada, mas todos sob o mesmo Comando Operacional.
Nesse aspecto ainda´sou mais radical :lol: , incorporavam os BIParas? Como unidades especializadas de precursores (pelotão?) , na linha idêncita do Pelotão de Reconhecimento dos Fuzileiros? Ou incorporavam as Companhias de Pára-quedistas como atiradores?
2 BIParas, Batalhão de Comandos e BF2 (4 batalhões de Infantaria Ligeira de Assalto) + o BOAT;
Para ser mais pormenorizado, eu em vez de BF2 colocava BLD, porque o BF2 é o conjunto das Companhias de Fuzileiros, falta pelo menos a CAF (apoio de fogos) e a UMD (meios de desembarque).
Sub-unidades de Cavalaria, Artilharia, Engenharia, Transmissões e Apoio e Serviços, constituidos por militares do Exército mas preparados para apoiar tanto missões aero-terrestres como anfibias (no Reino unido funciona muito bem).
Teriamos os Fuzos a fazer muito mais missões, manteria-se o Espirito de Corpo de cada tropa, aumentaria-se a cooperação entre as várias forças.
PS: a grande razão pelo qual eu defendo o regresso dos Páras à FAP prende-se com o Espirito de Corpo e rejuvenascimento do QP.
No Reino Unido funciona muito bem, mas os que apoiam as operações aeroterrestres não são os mesmos que apoiam as missões anfíbias
, há uma Brigada de Assalto Aéreo e há uma Brigada Commando (Anfíbia), cada uma com o seu pessoal especifico, podem ter é parte de treino igual, por exemplo qualquer uma delas pode fazer operações helitransportadas.
Isso de ter os Fuzos na Marinha, os Paras na Força Aérea, os Comandos e os Rangers no Exército, mas depois quem dá ordens é um Comando Independente dos vários Ramos é um bocado confuso, isso em Portugal ia dar confusão de certeza.
Penso que uma estrutura desse tipo podia ter dois tipos de resultados:
1 - O fracasso pois os generais do Exército, Marinha e Força Aérea não iam desviar recursos humanos, financeiros e materiais das suas unidades para uma unidade sobre a qual não tem comando.
2 - O sucesso, mas para impedir o ponto 1 de acontecer teria que se dar autonomia de recursos humanos, financeiros, etc, a este Comando, o que na prática seria o mesmo que ser um 4º Ramo das Forças Armadas, logo, uma grande estrutura, com Estado-Maior, gabinetes para tudo e mais alguma coisa, etc.