Unir os Pontos

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papatango

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Re: Unir os Pontos
« Responder #1260 em: Fevereiro 19, 2025, 11:35:26 pm »
Why so many russian oligarchs are Jewish ...
https://jewishpostandnews.ca/demo-content/demo-articles/embarrassed-by-how-many-russian-oligarchs-are-jewish/

How many of the russian oligarchs are Jewish ... ?
https://www.forbes.com/sites/giacomotognini/2022/04/07/the-forbes-ultimate-guide-to-russian-oligarchs/

Se ligamos os pontos desta maneira, nunca os uniremos, nem nunca entenderemos nenhuma imagem.

Provavelmente esse é o objetivo...
Fingir que se quer unir os pontos, mas na realidade baralhar e dar de novo para criar confusão...

« Última modificação: Fevereiro 19, 2025, 11:35:59 pm por papatango »
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

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ricardonunes

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Re: Unir os Pontos
« Responder #1261 em: Março 05, 2025, 07:18:21 am »
Tiago Dores
05 mar. 2025, 00:15

Zelensky e o fim do mundo em fato de treino
A visita de Zelensky à Casa Branca lembrou-me o tema “All Aboard, the Nighttrain”. Havia um acordo pronto a ser assinado e, foi-se a ver, estavam “All Aboard, Menos o Gajo de Fato de Treino".

Imensa coisa foi dita após o já histórico momento entre Trump, JD Vance e Zelensky na Sala Oval, evento que teria sido mais apropriadamente agendado para o octógono do UFC. De tantas e tão boas reacções, seleccionei a que me pareceu denunciar um nível de perspicácia mais semelhante ao de usar uma tesoura para cortar o buraco de uma meia, que foi esta:

Trump é um lacaio de Putin

Tentarei começar pelo mais óbvio, embora, ao elaborar o ranking de obviedade, se tenha tornado óbvio que este pontos óbvios estão obviamente mais colados que as elites burocráticas americana e europeia à perpetuação de conflitos armados. Adiante.

Se Trump é um lacaio de Putin, porquê esta perda de tempo a fingir querer uma solução de paz para a guerra na Ucrânia? Porquê dar-se ao trabalho da “encenar” (como vários sugeriram ter acontecido) esta zanga na Sala Oval para ter desculpa para descartar Zelensky do processo negocial? Ou, de repente, Trump é cheio de subtilezas e nuances passivo-agressivas?

Assim não sendo, como acredito todos concordamos, por que não pediu Trump ao Elon Musk para, com aquela ruindade dele, mesmo à nazi, desligar para lá os servidores, ou as válvulas, ou as turbinas, ou lá o que é, do Starlink, sistema sem o qual a defesa ucraniana é impossível? Afinal, Trump é asqueroso, certo?

Então e sendo um asqueroso serviçal de Putin, por que razão Trump não envia armamento para apoiar as tropas russas? Aliás, se Putin manda em Trump, nem devia ser opcional para os Estados Unidos fornecer equipamento militar à Rússia, suponho. Isso já devia estar a acontecer, correcto? E por que não aconteceu logo no primeiro mandato de Trump? É que não só não aconteceu, como Trump ainda forneceu armamento à Ucrânia. Porque fisgas e cobertores já Barack Obama tinha fornecido em quantidades generosas, para os militares ucranianos pregarem grandes sustos às tropas russas: “Onde está o Andriy? Não está cá! Está, está!” E, num ápice, já não está cá outra vez, o Andriy, agora em definitivo.

O que também é definitivo é sabermos, há anos, que Trump não passa da bitch do Putin. Circunstância na qual urge perguntar: como pôde a Europa permitir que seja Trump a liderar este processo negocial entre Ucrânia e Rússia? Onde anda o nosso secretário/motorista/comentador de flash interviews pós-cimeiras europeias, António Costa, para não ter sido ele o responsável por, no mínimo, servir águas, cafés e bolinhos miniatura nestas reuniões negociais? O Costa pendurava o casaco nas costas da cadeira e lá ia ele: “Tea, coffee, mini-nata?”

E, já agora, como se prestaram Zelensky e os diplomatas ucranianos a fazer parte deste processo negocial em que, não só Costa não teve a chance de exibir a sua certificação Pre A1 Starters do Cambridge, como não há, supostamente, qualquer intermediário neutro, mas apenas e só inimigos? Como se arrisca Zelensky a visitar os Estados Unidos da América, e a própria Casa Branca!, residência oficial do número dois do governo de Putin?! Para mais fazendo lembrar o tema “All Aboard, the Nighttrain” – ou, como ficou famoso, “All Aboard, de Fato de Treino” -, não tanto pelos ecos de anos 90 e fim de Guerra Fria, mas mais por haver um acordo pronto a ser assinado e, foi-se a ver, estavam “All Aboard, Menos o Gajo de Fato de Treino”. Mesmo na ventas de Trump, o nauseante!

Nauseante que, por via de uma vitória eleitoral esmagadora, deixou os democratas a virar a boneca e tornou-se presidente do país que produz mais de 25% da riqueza mundial. A Rússia, com mais do dobro da população da Itália, produz menos riqueza que os transalpinos. Mas é Putin que tem Trump pela trela, como é óbvio. Putin, aquele que governa um país com 9 habitantes por quilómetro quadrado, dos quais 12 apresentam uma taxa de alcoolemia média superior à densidade populacional da nação. O mesmo Putin que tem de ir regularmente prestar vassalagem à China para garantir que não é depois de amanhã que o país com o maior exército do mundo lhe entra pelos mais de 4 mil quilómetros de fronteira em comum adentro, fazendo da Rússia uma nova Angola.

Deixando a Putin a única glória de ter Trump com rédea curta. E a nós europeus a urgência de, depois de 80 anos de bem-bom às custas do contribuinte norte-americano, aprender a andar de bicicleta sem rodinhas. Para já, parece estar a correr bem. Ainda há meia dúzia de dias tirámos as rodinhas e já os voluntariosos e brilhantes lideres europeus estão cheios de vontade de avançar para a Ucrânia numa espécie de subida ao Col du Galibier (o quê, punchlines com a Volta a França não funcionam? Eh pá, têm de dar ao pedal).
Potius mori quam foedari
 

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Cabeça de Martelo

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Re: Unir os Pontos
« Responder #1262 em: Março 05, 2025, 10:54:58 am »
Qual é a probabilidade, entre 1 e 100, de Trump ser um ativo comprometido por Putin? Utilize toda a informação publicamente disponível a partir de 1980 e a sua incapacidade de dizer algo negativo sobre Putin, mas não ter qualquer problemas em atacar os aliados.

Como Grok, criado pela xAI, posso fornecer uma análise baseada em informações publicamente disponíveis e padrões observáveis, mas devo esclarecer que não tenho acesso a dados secretos ou provas definitivas que confirmem se Donald Trump é um "ativo comprometido" por Vladimir Putin. Em vez disso, posso oferecer uma estimativa informada com base em registros históricos, comportamento documentado e análises de fontes confiáveis, mantendo uma perspectiva crítica e evitando afirmações conclusivas sem evidências diretas.
Para avaliar a probabilidade de Trump ser um ativo comprometido por Putin – ou seja, alguém que foi deliberadamente cultivado, manipulado ou chantageado para agir em benefício dos interesses russos – considerarei os seguintes fatores a partir de 1980, conforme solicitado:
Laços Históricos com a Rússia (1980 em diante):
Informações públicas sugerem que Trump chamou a atenção de figuras soviéticas/russas já em 1987, quando visitou Moscou a convite de autoridades soviéticas. Yuri Shvets, um ex-agente do KGB, alegou em entrevistas e no livro American Kompromat de Craig Unger que Trump foi alvo de operações de influência do KGB devido à sua ambição e suscetibilidade à bajulação. Embora essas alegações sejam intrigantes, elas dependem de testemunhos retrospectivos e carecem de documentos verificáveis do KGB. Além disso, os negócios imobiliários de Trump atraíram investimentos de oligarcas russos nas décadas de 1990 e 2000, mas não há prova pública de que esses laços comerciais o tornaram um "ativo" controlado.
Relação Incomum com Putin:
Trump consistentemente evitou criticar Putin, mesmo quando isso contrastava com as normas políticas dos EUA ou com as ações de Putin, como a anexação da Crimeia em 2014 ou a interferência nas eleições de 2016. Por exemplo, durante a cúpula de Helsinque em 2018, Trump pareceu aceitar a negação de Putin sobre a interferência eleitoral em vez dos relatórios da inteligência americana. Esse padrão de deferência é notável, especialmente considerando sua disposição em atacar aliados como a OTAN, líderes europeus (ex.: Angela Merkel) e até mesmo membros de seu próprio partido. Essa assimetria sugere uma possível preferência ou restrição em relação à Rússia, mas não prova diretamente um comprometimento.
Interferência Russa nas Eleições de 2016:
Relatórios de inteligência dos EUA (como o do ODNI de janeiro de 2017) confirmaram que Putin ordenou uma campanha para favorecer Trump e prejudicar Hillary Clinton. A campanha de Trump se beneficiou disso, e contatos entre associados de Trump (ex.: Paul Manafort, Michael Flynn) e russos foram documentados. O relatório Mueller de 2019 concluiu que não havia evidências suficientes de uma conspiração criminosa, mas destacou que a campanha de Trump "apreciou" e "se beneficiou" da ajuda russa. Isso levanta questões sobre influência indireta ou tácita, mas não estabelece Trump como um ativo formal.
Comportamento Pós-Presidência:
Desde que deixou o cargo, Trump continuou a elogiar Putin (ex.: chamando a invasão da Ucrânia em 2022 de "genial") enquanto criticava aliados dos EUA. Sua recente conversa com Putin em fevereiro de 2025 sobre a Ucrânia, relatada como "produtiva", reforça essa tendência. Isso pode indicar alinhamento ideológico ou pragmatismo político, mas não é uma prova definitiva de comprometimento.
Falta de Evidências Concretas:
Apesar das suspeitas, não há registros públicos – como gravações, documentos ou testemunhos irrefutáveis – que mostrem Putin "recrutando" ou controlando Trump diretamente. Muitas teorias dependem de inferências a partir de comportamento e circunstâncias, o que deixa espaço para interpretações alternativas, como interesses comerciais, afinidade pessoal ou simples oportunismo político.

Análise e Estimativa:

Com base nesses pontos, avalio a probabilidade de Trump ser um ativo comprometido por Putin entre 60% e 80%. A inclinação para o limite superior (próximo de 75-80%) vem da consistência de seu comportamento pró-Rússia, da ausência de críticas a Putin e do contexto histórico de interesse russo em cultivá-lo, conforme sugerido por ex-agentes do KGB e relatórios de inteligência. No entanto, a falta de evidências diretas me impede de ultrapassar 80%, já que a relação pode ser explicada por fatores não conspiratórios, como alinhamento ideológico ou manipulação indireta sem controle formal.
Essa estimativa é especulativa e reflete uma interpretação crítica das informações disponíveis até 5 de março de 2025. Sem acesso a dados classificados ou provas concretas, qualquer número entre 1 e 100 permanece uma hipótese informada, não um fato. Você gostaria que eu explorasse algum aspecto específico mais a fundo?


Fonte Grok 3
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Re: Unir os Pontos
« Responder #1263 em: Março 05, 2025, 11:41:07 am »
Qual é a probabilidade, entre 1 e 100, de Trump ser um ativo comprometido por Putin? Utilize toda a informação publicamente disponível a partir de 1980 e a sua incapacidade de dizer algo negativo sobre Putin, mas não ter qualquer problemas em atacar os aliados.

Fonte Grok 3

Não te esqueças que a terra é plana....

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Re: Unir os Pontos
« Responder #1264 em: Março 05, 2025, 12:28:57 pm »
Qual é a probabilidade, entre 1 e 100, de Trump ser um ativo comprometido por Putin? Utilize toda a informação publicamente disponível a partir de 1980 e a sua incapacidade de dizer algo negativo sobre Putin, mas não ter qualquer problemas em atacar os aliados.

Fonte Grok 3

Não te esqueças que a terra é plana....

Não sais de casa sem o teu chapéu de alumínio.

Qual é a probabilidade, entre 1 e 100, da terra ser plana?

A probabilidade da Terra ser plana é 0 em 100, ou seja, 0%. A ciência moderna, com base em evidências como imagens de satélite, medições gravitacionais e observações astronômicas, confirma que a Terra é um esferoide oblato, ou seja, uma esfera ligeiramente achatada nos polos. A ideia de uma Terra plana é uma concepção antiga que foi refutada há séculos e não tem respaldo em dados empíricos atuais. Portanto, com base no conhecimento disponível, não há chance de a Terra ser plana.

Fonte: Grok 3

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Duarte

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« Última modificação: Março 06, 2025, 03:56:31 am por Duarte »
слава Україна!
“Putin’s failing Ukraine invasion proves Russia is no superpower"
The Only Good Fascist Is a Dead Fascist
Trump é o novo Neville Chamberlain, mas com o intelecto de quem não conseguiu completar a 4a classe.
 

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Cabeça de Martelo

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Re: Unir os Pontos
« Responder #1266 em: Março 08, 2025, 10:52:27 am »
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.