Durante o periodo mais negro, em que 300 pessoas estavam a morrer por dia em Portugal, no Hospital de Setubal, há rumores (mais que muitos) de que não havia lugar nas camaras frigorificas individuais e por isso havia pilhas de cadávers, já sem roupa, por causa de serem arrastados uns por cima dos outros, tendo muitos perdido as etiquetas de identificação.
Alguns foram entregues às familias erradas e ninguém podia dizer nada, porque nem se identificavam os mortos.
Nessa altura, eu tive uma pessoa da minha família infectada...
Hoje, são quatro, e isto para não falar em professores e pessoal auxiliar nas escolas, ou seja conhecidos ...
Eu falo apenas por mim.
Creio que não devo ser caso único.
Não são precisas estatísticas, quando os numeros nos tocam de perto.