Vai ser mar chão e pés secos, pois ficam em terra a dirigir coisinhas, ou então vão embarcar em navios civis para tarefas civis, mas com a farda para dar cenário para as gajas das universidades.
Seja de onde for que venha o dinheiro, fazer destes projectos o futuro da Marinha, dizendo ser disruptivos com o tradicional, que dizer que, a Marinha é isto e pouco mais.
No fundo e dito claramente, consiste na substituição de uma frota de combate por drones para pés secos e bimbys para coisas que pouco têm a ver com soberania, simplesmente porque para afirmar soberania é preciso navios com tomades e não navios capados, como aqueles que seguem essa doutrina.
Essas lanchas sem navios de combate a sério não valem nada no Atlântico. Boas no Báltico com aquelas ilhas todas na passagem ou zonas costeiras