Plataforma Naval Multifuncional

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Re: Plataforma Naval Multifuncional
« Responder #540 em: Fevereiro 16, 2023, 12:14:43 pm »
https://expresso.pt/politica/2023-02-15-Marinheiros-de-carbono-vs.-marinheiros-de-silicio-porta-drones-de-Gouveia-e-Melo-pode-derrapar-34-milhoes-2f671905

Até dá vomitos
Derrapagem de custos em obras que nunca foram não adjudicadas a ninguém é um conceito fenomenal.  :bang:

Deverá ser mais um esquema, não sei até que ponto uma vez o projeto já proposto para o PRR pode ver a sua dotação orçamental alterado, daí a escolha das palavras que pode implicar algum mecanismo estranho para aumentar o valor do projeto.

Algo também interessante no artigo do expresso:
Citar
O almirante Gouveia e Melo responsabiliza a inflação por os Estaleiros de Viana do Castelo terem deixado deserto o concurso para o porta-drones. Mesmo assim, espera que a empresa não aumente o preço. Secretário de Estado apela ao privado para partilhar riscos.

Ficamos a saber que apesar do concurso internacional este estava feito para os WestSea, que há uma grande possibilidade do novo concurso ficar deserto, e que o Secretário de Estado acha que os privados devem por em cheque toda a sua estrutura para embarcar nos desejos dos políticos. Do outro lado (e bem) parece que os estaleiro da WestSea aprenderam com os inúmeros casos e confusões dos últimos anos (Fabrequipa) e não se deixou enganar à primeira.
 
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Re: Plataforma Naval Multifuncional
« Responder #541 em: Fevereiro 16, 2023, 12:19:19 pm »
https://expresso.pt/politica/2023-02-15-Marinheiros-de-carbono-vs.-marinheiros-de-silicio-porta-drones-de-Gouveia-e-Melo-pode-derrapar-34-milhoes-2f671905

Até dá vomitos
Opa, malvados estaleiros que não construíram algo por 100M mesmo sendo impossível construir o mesmo só com 100M, esses tipos é que são uns mauzões
 
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Re: Plataforma Naval Multifuncional
« Responder #542 em: Fevereiro 16, 2023, 01:55:31 pm »
O que é que isto quer dizer?
Citar
“Um dos projetos é construir uma embarcação de superfície que opera de forma autónoma durante muitos dias no mar”, disse o almirante Gouveia e Melo, chefe do Estado-Maior da Armada. Trata-se de um navio multifunções que consegue, por exemplo, contribuir para a dissuasão de atividades ilegais e irregulares, combater a poluição marítima, fiscalizar a pesca, prevenir acidentes marítimos e obter conhecimento sobre o mar. “Tem grandes vantagens operativas, evita expor homens e tem custos mais reduzidos”, explica Gouveia e Melo.


https://www.cmjornal.pt/portugal/amp/144-milhoes-de-euros-para-a-marinha

Acho que quer dizer que tem autonomia para estar no mar muitos dias sem ter que ir a terra, não é forçosamente ser um navio não tripulado.

Penso que seja algo deste genero:


https://www.theguardian.com/world/2016/sep/05/royal-navy-tests-unmanned-speedboat-ahead-of-drone-exercises

Se for, e dentro das missões descritas, fará todo o sentido. Permitira alocar meios (escassos) a outro tipo de missões.
 

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Re: Plataforma Naval Multifuncional
« Responder #543 em: Fevereiro 16, 2023, 02:23:50 pm »
https://expresso.pt/politica/2023-02-15-Marinheiros-de-carbono-vs.-marinheiros-de-silicio-porta-drones-de-Gouveia-e-Melo-pode-derrapar-34-milhoes-2f671905

Até dá vomitos
Derrapagem de custos em obras que nunca foram não adjudicadas a ninguém é um conceito fenomenal.  :bang:

Deverá ser mais um esquema, não sei até que ponto uma vez o projeto já proposto para o PRR pode ver a sua dotação orçamental alterado, daí a escolha das palavras que pode implicar algum mecanismo estranho para aumentar o valor do projeto.

Algo também interessante no artigo do expresso:
Citar
O almirante Gouveia e Melo responsabiliza a inflação por os Estaleiros de Viana do Castelo terem deixado deserto o concurso para o porta-drones. Mesmo assim, espera que a empresa não aumente o preço. Secretário de Estado apela ao privado para partilhar riscos.

Ficamos a saber que apesar do concurso internacional este estava feito para os WestSea, que há uma grande possibilidade do novo concurso ficar deserto, e que o Secretário de Estado acha que os privados devem por em cheque toda a sua estrutura para embarcar nos desejos dos políticos. Do outro lado (e bem) parece que os estaleiro da WestSea aprenderam com os inúmeros casos e confusões dos últimos anos (Fabrequipa) e não se deixou enganar à primeira.

Acho que esta estratégia de anunciar publicamente a viciação de concursos públicos internacionais financiados com fundos europeus que exigem contratação por concurso publico internacional é extremamente razoável e não corre risco nenhum de vir a levantar problemas mais tarde.  c56x1

Quanto aos privados é um bocado mais preocupante. Se bem percebi pelo diz-que-disse à volta de todos os anúncios/jantares/conferências sobre o NRP Holístico, a ideia era mesmo que fossem empresas/universidades/institutos a equipar o navio com computadores/laboratórios/sondas para depois alugarem à Marinha o navio onde instalaram essas coisas e fazerem os seus estudos. Tipo aqueles senhorios aqui de Lisboa que colocam um imóvel sem condições no mercado e pedem aos inquilinos que façam as obras de arranjo em troca de depois ficarem lá a pagar renda.
 

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asalves

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Re: Plataforma Naval Multifuncional
« Responder #544 em: Fevereiro 16, 2023, 03:08:21 pm »
https://expresso.pt/politica/2023-02-15-Marinheiros-de-carbono-vs.-marinheiros-de-silicio-porta-drones-de-Gouveia-e-Melo-pode-derrapar-34-milhoes-2f671905

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Derrapagem de custos em obras que nunca foram não adjudicadas a ninguém é um conceito fenomenal.  :bang:

Deverá ser mais um esquema, não sei até que ponto uma vez o projeto já proposto para o PRR pode ver a sua dotação orçamental alterado, daí a escolha das palavras que pode implicar algum mecanismo estranho para aumentar o valor do projeto.

Algo também interessante no artigo do expresso:
Citar
O almirante Gouveia e Melo responsabiliza a inflação por os Estaleiros de Viana do Castelo terem deixado deserto o concurso para o porta-drones. Mesmo assim, espera que a empresa não aumente o preço. Secretário de Estado apela ao privado para partilhar riscos.

Ficamos a saber que apesar do concurso internacional este estava feito para os WestSea, que há uma grande possibilidade do novo concurso ficar deserto, e que o Secretário de Estado acha que os privados devem por em cheque toda a sua estrutura para embarcar nos desejos dos políticos. Do outro lado (e bem) parece que os estaleiro da WestSea aprenderam com os inúmeros casos e confusões dos últimos anos (Fabrequipa) e não se deixou enganar à primeira.

Acho que esta estratégia de anunciar publicamente a viciação de concursos públicos internacionais financiados com fundos europeus que exigem contratação por concurso publico internacional é extremamente razoável e não corre risco nenhum de vir a levantar problemas mais tarde.  c56x1

Quanto aos privados é um bocado mais preocupante. Se bem percebi pelo diz-que-disse à volta de todos os anúncios/jantares/conferências sobre o NRP Holístico, a ideia era mesmo que fossem empresas/universidades/institutos a equipar o navio com computadores/laboratórios/sondas para depois alugarem à Marinha o navio onde instalaram essas coisas e fazerem os seus estudos. Tipo aqueles senhorios aqui de Lisboa que colocam um imóvel sem condições no mercado e pedem aos inquilinos que façam as obras de arranjo em troca de depois ficarem lá a pagar renda.

Isso é típico da classe política pensarem que as Universidades se chegam a frente e resolvem tudo, e quantos mais melhor, conheço umas historias saídas da cabeça de alguns secretários de estado, ui ui, felizmente/infelizmente grande parte dos institutos e instituições já passaram por projetos desses e aprenderam. E agora normalmente só avançam quando está tudo bem definido e escrito e se os riscos forem mínimos.
 

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Re: Plataforma Naval Multifuncional
« Responder #545 em: Fevereiro 16, 2023, 04:50:42 pm »
O que é que isto quer dizer?
Citar
“Um dos projetos é construir uma embarcação de superfície que opera de forma autónoma durante muitos dias no mar”, disse o almirante Gouveia e Melo, chefe do Estado-Maior da Armada. Trata-se de um navio multifunções que consegue, por exemplo, contribuir para a dissuasão de atividades ilegais e irregulares, combater a poluição marítima, fiscalizar a pesca, prevenir acidentes marítimos e obter conhecimento sobre o mar. “Tem grandes vantagens operativas, evita expor homens e tem custos mais reduzidos”, explica Gouveia e Melo.


https://www.cmjornal.pt/portugal/amp/144-milhoes-de-euros-para-a-marinha

Acho que quer dizer que tem autonomia para estar no mar muitos dias sem ter que ir a terra, não é forçosamente ser um navio não tripulado.

Penso que seja algo deste genero:


https://www.theguardian.com/world/2016/sep/05/royal-navy-tests-unmanned-speedboat-ahead-of-drone-exercises

Se for, e dentro das missões descritas, fará todo o sentido. Permitira alocar meios (escassos) a outro tipo de missões.


Esse "bote" ?
Ilhas, bimbys, botes. Está confuso o caminho

Mas é gira essa ideia da marinha mandar soldar umas chapas na forma de navio e querer que outros invistam nos equipamentos. Para depois ser usado por quem? Metem uma escala de serviço por entidade?

Mas fica a pergunta, que tem isso a ver com questões operacionais militares de força, que se evidenciam prementes? Ou seja, navios com capacidade de combate credível.



 
 
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Re: Plataforma Naval Multifuncional
« Responder #546 em: Fevereiro 16, 2023, 04:55:28 pm »
« Última modificação: Fevereiro 16, 2023, 05:00:02 pm por Pescador »
 

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Re: Plataforma Naval Multifuncional
« Responder #547 em: Fevereiro 16, 2023, 06:44:24 pm »
O que é que isto quer dizer?
Citar
“Um dos projetos é construir uma embarcação de superfície que opera de forma autónoma durante muitos dias no mar”, disse o almirante Gouveia e Melo, chefe do Estado-Maior da Armada. Trata-se de um navio multifunções que consegue, por exemplo, contribuir para a dissuasão de atividades ilegais e irregulares, combater a poluição marítima, fiscalizar a pesca, prevenir acidentes marítimos e obter conhecimento sobre o mar. “Tem grandes vantagens operativas, evita expor homens e tem custos mais reduzidos”, explica Gouveia e Melo.


https://www.cmjornal.pt/portugal/amp/144-milhoes-de-euros-para-a-marinha

Acho que quer dizer que tem autonomia para estar no mar muitos dias sem ter que ir a terra, não é forçosamente ser um navio não tripulado.

Penso que seja algo deste genero:


https://www.theguardian.com/world/2016/sep/05/royal-navy-tests-unmanned-speedboat-ahead-of-drone-exercises

Se for, e dentro das missões descritas, fará todo o sentido. Permitira alocar meios (escassos) a outro tipo de missões.


Esse "bote" ?
Ilhas, bimbys, botes. Está confuso o caminho

Mas é gira essa ideia da marinha mandar soldar umas chapas na forma de navio e querer que outros invistam nos equipamentos. Para depois ser usado por quem? Metem uma escala de serviço por entidade?

Mas fica a pergunta, que tem isso a ver com questões operacionais militares de força, que se evidenciam prementes? Ou seja, navios com capacidade de combate credível.

Dentro disto que foi anunciado:
Citar
Trata-se de um navio multifunções que consegue, por exemplo, contribuir para a dissuasão de atividades ilegais e irregulares, combater a poluição marítima, fiscalizar a pesca, prevenir acidentes marítimos e obter conhecimento sobre o mar

Faz todo o sentido. Que meios temos atualmente para fazer este tipo de missão? Qual o custo desses meios e quantas pessoas requerem?
Quantas pessoas requer um "bote" destes? Quais os custos?

No fundo é adotar a mesma ideias dos drones, para o meio naval. É o futuro.
Isto não substitui fragatas nem outros meios armados. Tem missões diferentes.
Um drone tambem não substitui a função de um F-16, mas permite disponibilizar este meio para outro tipo de missões

É importante que se entenda tambem que estamos a falar de meios adquiridos pelo PRR, pelo que não podem ser combatentes.
Todos nos concordamos na necessidade de mais NPOs e Fragatas. Este tipo de veiculos não os irão substituir nem tem esse intuito.
 

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Re: Plataforma Naval Multifuncional
« Responder #548 em: Fevereiro 16, 2023, 07:33:34 pm »
Devia nascer-lhes um pinheiro no ku cada vez que pronunciam a palavra "inovação"

P-A-L-H-A-Ç-O-S

Eu sinceramente já não tenho pachorra para tanta mentira e desonestidade, com os poucos navios que temos a cair aos pedaços, com tantas necessidades super urgentes, e estes mangas de alpaca andam aqui a BRINCAR às "inovações" com o NOSSO dinheiro!

Que comam merda, e desculpem lá o latim, mas já não há PACHORRA para tanto circo!
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 
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Re: Plataforma Naval Multifuncional
« Responder #549 em: Fevereiro 17, 2023, 01:17:18 am »
Eu ia escrever….
Mas vou ficar-me por aqui……
A west sea deixou o concurso vazio  porque aquilo ia ser a construção do primeiro par de NPO’s 2000 versão 2.0…….
Não preciso dizer mais nada….. Eles  pensam que os estaleiros ainda são o circo de há  15 anos atrás……onde  mandavam ,  faziam e desfaziam
Tirem as vossas conclusões.
 
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Re: Plataforma Naval Multifuncional
« Responder #550 em: Fevereiro 17, 2023, 07:30:47 am »
O que é que isto quer dizer?
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“Um dos projetos é construir uma embarcação de superfície que opera de forma autónoma durante muitos dias no mar”, disse o almirante Gouveia e Melo, chefe do Estado-Maior da Armada. Trata-se de um navio multifunções que consegue, por exemplo, contribuir para a dissuasão de atividades ilegais e irregulares, combater a poluição marítima, fiscalizar a pesca, prevenir acidentes marítimos e obter conhecimento sobre o mar. “Tem grandes vantagens operativas, evita expor homens e tem custos mais reduzidos”, explica Gouveia e Melo.


https://www.cmjornal.pt/portugal/amp/144-milhoes-de-euros-para-a-marinha

Acho que quer dizer que tem autonomia para estar no mar muitos dias sem ter que ir a terra, não é forçosamente ser um navio não tripulado.

Penso que seja algo deste genero:


https://www.theguardian.com/world/2016/sep/05/royal-navy-tests-unmanned-speedboat-ahead-of-drone-exercises

Se for, e dentro das missões descritas, fará todo o sentido. Permitira alocar meios (escassos) a outro tipo de missões.


Esse "bote" ?
Ilhas, bimbys, botes. Está confuso o caminho

Mas é gira essa ideia da marinha mandar soldar umas chapas na forma de navio e querer que outros invistam nos equipamentos. Para depois ser usado por quem? Metem uma escala de serviço por entidade?

Mas fica a pergunta, que tem isso a ver com questões operacionais militares de força, que se evidenciam prementes? Ou seja, navios com capacidade de combate credível.

Dentro disto que foi anunciado:
Citar
Trata-se de um navio multifunções que consegue, por exemplo, contribuir para a dissuasão de atividades ilegais e irregulares, combater a poluição marítima, fiscalizar a pesca, prevenir acidentes marítimos e obter conhecimento sobre o mar

Faz todo o sentido. Que meios temos atualmente para fazer este tipo de missão? Qual o custo desses meios e quantas pessoas requerem?
Quantas pessoas requer um "bote" destes? Quais os custos?

No fundo é adotar a mesma ideias dos drones, para o meio naval. É o futuro.
Isto não substitui fragatas nem outros meios armados. Tem missões diferentes.
Um drone tambem não substitui a função de um F-16, mas permite disponibilizar este meio para outro tipo de missões

É importante que se entenda tambem que estamos a falar de meios adquiridos pelo PRR, pelo que não podem ser combatentes.
Todos nos concordamos na necessidade de mais NPOs e Fragatas. Este tipo de veiculos não os irão substituir nem tem esse intuito.

Tanto latim escrito e perdido com esta trampa chamada de bimby.

Esta trampa não merece a atenção e o tempo perdido, dispendido neste forum, a debater uma coisa que, ao fim e ao cabo, continuamos sem saber o que é, que capacidades engloba, e, o que iria fazer na marinha.

Enquanto debatemos esta coisinha, não nos debruçamos sobre  o que realmente faz falta na marinha, aliás, esse é o objectivo dos IrResponsáveis Iluminados da marinha e das FFAA, fazer divergir as atenções e os debates dos reais problemas que a marinha enfrenta dando enfase e atenção a estas bostas flutuantes, que não levam a lado nenhum apenas servem para se perder tempo e gastar recursos, por exemplo num estaleiro que, em vez de estar a construir, melhorar ou reparar um navio de combate da nossa tão necessitada marinha, iria construir esta embarcação, inovadora, holistica, hibrida, multifunções e sabe-se lá, capaz de mais o quê !!!

Abraços
« Última modificação: Fevereiro 17, 2023, 07:32:02 am por tenente »
Quando um Povo/Governo não Respeita as Suas FFAA, Não Respeita a Sua História nem se Respeita a Si Próprio  !!
 
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Re: Plataforma Naval Multifuncional
« Responder #551 em: Fevereiro 17, 2023, 09:59:52 am »
Citar
Tanto latim escrito e perdido com esta trampa chamada de bimby.

Esta trampa não merece a atenção e o tempo perdido, dispendido neste forum, a debater uma coisa que, ao fim e ao cabo, continuamos sem saber o que é, que capacidades engloba, e, o que iria fazer na marinha.

Enquanto debatemos esta coisinha, não nos debruçamos sobre  o que realmente faz falta na marinha, aliás, esse é o objectivo dos IrResponsáveis Iluminados da marinha e das FFAA, fazer divergir as atenções e os debates dos reais problemas que a marinha enfrenta dando enfase e atenção a estas bostas flutuantes, que não levam a lado nenhum apenas servem para se perder tempo e gastar recursos, por exemplo num estaleiro que, em vez de estar a construir, melhorar ou reparar um navio de combate da nossa tão necessitada marinha, iria construir esta embarcação, inovadora, holística, hibrida, multifunções e sabe-se lá, capaz de mais o quê !!!

Abraços


Muito bem. Discutir o tema é dar credibilidade a algo completamente despropositado e sem credibilidade face ao contexto, e vindo de uma instituição que caminha a passos largos para deixar efectivamente de o ser e a trabalhar com afinco para se tornar numa anedota, ao ponto de levantar suspeitas de estar a trabalhar para interesses estranhos ao país.
Recorde-se que a "Marinha" é suspeita disso, pelos menos para mim, desde a entrega do Brasil.
« Última modificação: Fevereiro 17, 2023, 10:31:06 am por Luso »
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 
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Re: Plataforma Naval Multifuncional
« Responder #552 em: Fevereiro 17, 2023, 10:23:14 am »
Eu ia escrever….
Mas vou ficar-me por aqui……
A west sea deixou o concurso vazio  porque aquilo ia ser a construção do primeiro par de NPO’s 2000 versão 2.0…….
Não preciso dizer mais nada….. Eles  pensam que os estaleiros ainda são o circo de há  15 anos atrás……onde  mandavam ,  faziam e desfaziam
Tirem as vossas conclusões.

E ainda bem, pois arriscavam-se a perder dinheiro e a por em causa todo o trabalho feito até agora.
 

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Re: Plataforma Naval Multifuncional
« Responder #553 em: Fevereiro 17, 2023, 12:05:37 pm »
Saturado de discutir projetos de traidores.
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 
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Re: Plataforma Naval Multifuncional
« Responder #554 em: Fevereiro 17, 2023, 12:10:14 pm »
Vai ser mar chão e pés secos, pois ficam em terra a dirigir coisinhas, ou então vão embarcar em navios civis para tarefas civis, mas com a farda para dar cenário para as gajas das universidades.

Seja de onde for que venha o dinheiro, fazer destes projectos o futuro da Marinha, dizendo ser disruptivos com o tradicional, que dizer que, a Marinha é isto e pouco mais.
No fundo e dito claramente, consiste na substituição de uma frota de combate por drones para pés secos e bimbys para coisas que pouco têm a ver com soberania, simplesmente porque para afirmar soberania é preciso navios com tomades e não navios capados, como aqueles que seguem essa doutrina.
Essas lanchas sem navios de combate a sério não valem nada no Atlântico. Boas no Báltico com aquelas ilhas todas na passagem ou zonas costeiras
 
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