Coronavirus

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Re: Coronavirus
« Responder #2520 em: Julho 19, 2021, 12:23:56 pm »
https://www.israelnationalnews.com/News/News.aspx/310003

CDC study: More than 99% of COVID victims had preexisting conditions
Fear and anxiety can be deadly when it comes to COVID, new study finds, showing top risk factors for dying of the coronavirus.
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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Daniel

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Re: Coronavirus
« Responder #2521 em: Julho 19, 2021, 03:28:06 pm »
Loucura na noite inglesa: Discotecas encheram como se 2019 tivesse voltado. Veja as imagens
https://multinews.sapo.pt/atualidade/loucura-na-noite-inglesa-discotecas-encheram-como-se-2019-tivesse-voltado-veja-as-imagens/

Citar
Depois de 16 meses encerradas, as discotecas inglesas abriram e celebraram o ‘Dia da Liberdade’, ou seja, o dia em que praticamente todas as restrições da pandemia caíram no país.

Os relatos nas redes sociais dão conta de uma noite semelhante à de uma passagem de ano, com longas filas à porta das discotecas e pistas de danças cheias de pessoas sem máscara.

Discotecas como Fabric, E1, Ministry of Sound e Egg, em Londres, Pryzm em Brighton, Powerhouse Night Club, em Newcastle, ou Moon Acre, em Dorset, reabriram as portas à meia-noite desta segunda-feira, momento que marcou o fim da maioria das restrições legais caiu no país.

Quem passou a madrugada nas cidades inglesas, parecia indiferente ao facto de o Reino Unido ser um dos países mais afetados da Europa pela covid-19, onde os contágios têm subido nas últimas semanas, ultrapassando os 54 mil casos no sábado.

 

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Re: Coronavirus
« Responder #2522 em: Julho 20, 2021, 06:53:10 am »
Carrega Boris!
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Re: Coronavirus
« Responder #2523 em: Julho 24, 2021, 01:46:41 pm »
Portugal já deu quase 200 mil vacinas contra a covid-19 aos PALOP e Timor-Leste

Portugal já entregou aos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP) e para Timor-Leste quase 200 mil vacinas contra a Covid-19, para além de material farmacêutico, ao abrigo do Plano de Ação contra a pandemia.



“Até 20 de julho de 2021, disponibilizámos um total de 196.000 doses de vacinas contra a Covid-19 aos PALOP e a Timor-Leste”, confirmou o gabinete do secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação à Lusa.

As 196 mil doses, que concluem a primeira fase do Plano de Ação, já foram entregues aos países, tendo 50 mil ido para Angola, 48 mil para Cabo Verde, 24 mil para Guiné-Bissau e 50 mil para Moçambique, numa lista onde aparecem ainda São Tomé e Príncipe e Timor-Leste, com 12 mil vacinas cada, para além da intervenção feita através do mecanismo europeu de partilha de vacinas e da Covax.

“Todos os lotes de vacinas enviadas para os PALOP e Timor-Leste foram acompanhados do material necessário para viabilizar a sua administração, incluindo, nomeadamente, seringas e agulhas”, acrescentou o Ministério dos Negócios Estrangeiros na resposta enviada à Lusa.

Questionado sobre a razão de a Guiné Equatorial ser o único país africano lusófono que não recebeu vacinas de Portugal, o gabinete de Francisco André assegurou que “a Guiné Equatorial, enquanto PALOP, está a ser abrangida pelo Plano de Ação” e lembrou que “em março passado, na sequência da explosão de um quartel militar na cidade de Bata, que afetou o material e combate ao Covid 19 que estava disponível nessa cidade, e em resposta a um apelo de apoio das autoridades equato-guineenses, Portugal respondeu positivamente a esse apelo”.

Para além disso, acrescentou, “também no âmbito da formação em diversas áreas médicas relacionadas com o tratamento de doentes Covid, os diversos módulos disponibilizados online estão disponíveis também para profissionais de saúde da Guiné Equatorial”.

Para além deste apoio, acrescenta-se na parte da resposta sobre este país, “no âmbito da segunda fase do Plano de Ação, focado na vacinação, a Guiné Equatorial poderá receber também vacinas doadas por Portugal, se enfrentar problemas de fornecimento que não possa resolver por si própria”.

Em junho de 2020 foi elaborado o Plano de Ação na resposta sanitária à pandemia Covid-19, entre Portugal e os PALOP e Timor-Leste, que assentou em dois eixos: disponibilização de recursos, em que foram já investidos mais de 5 milhões de euros; e de formação, onde ficaram inscritas 96 ações de formação, de acordo com o gabinete de Francisco André.

O apoio de Portugal a estes países lusófonos assenta em três vertentes, que são o “apoio multilateral via Covax; apoio bilateral direto; e apoio via Mecanismo Europeu de Partilha de vacinas, com a consignação de pelo menos 5% dos lotes de vacinas comprados por Portugal destinadas aos PALOP e Timor-Leste”, apontou o Governo.

O primeiro-ministro português, António Costa, anunciou, em Luanda, que Portugal vai triplicar a oferta de vacinas aos PALOP e Timor-Leste, passando para de um para três milhões de doses, no combate à covid-19.

Na conferência de imprensa final após o encerramento da XIII Cimeira de Chefes de Estado e de Governo da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), dia 17 de julho, António Costa recordou que Portugal se tinha comprometido a oferecer 5% do total de vacinas, mas as contas mais recentes permitem disponibilizar quatro vezes mais.

No caso dos PALOP e Timor-Leste, o Governo português vai “triplicar e passar de um milhão para três milhões o número de vacinas a distribuir”, referiu Costa.

“De acordo com aquilo que é o cálculo que nós temos de vacinas que vamos poder disponibilizar” será possível doar “um total de quatro milhões de vacinas”, explicou.

“Por isso, temos mais um milhão que afetaremos a outros programas, designadamente poderemos alargar ao Brasil, aos países da América Latina ou poderemos simplesmente integrar o mecanismo Covax, sem nenhum destinatário específico”, disse então o primeiro-ministro.

https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/portugal-ja-deu-quase-200-mil-vacinas-contra-a-covid-19-aos-palop-e-timor-leste
 

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Re: Coronavirus
« Responder #2524 em: Julho 25, 2021, 10:15:44 am »
Alberto Gonçalves
A seguir
Colunista do Observador
Viva o “distanciamento social”! /premium
Prometo comportar-me como a maioria dos cidadãos nas partes civilizadas do mundo onde a vacinação vai adiantada e serve para levarmos uma vida normal e não o simulacro de vida que o governo quer impor

24 jul 2021, 00:12
160
 
Passaram nesta sexta-feira 14 dias após a segunda dose da vacina da Pfizer, que tomei porque quis e não porque, com bons ou maus modos, me mandaram tomar. Segundo os estudos disponíveis, nos quais por enquanto acredito, estou entre 64% e 96% protegido contra a infecção, mais protegido ainda contra a possibilidade de infectar alguém, e praticamente imune a qualquer versão grave da doença. Se adicionar o critério da idade, isto significa que para mim a Covid acabou, e que o risco existente, já antes baixo, é hoje tão ínfimo que seria patético preocupar-me com o assunto.

Na verdade, tirando os 15 dias iniciais, em que até encomendei um oxímetro, nunca me preocupei muito, se é que me preocupei de todo. Jamais usei máscara na rua ou em restaurantes. Deixei de despejar aquela gosma nas mãos quando, para aí há um ano, se descobriu que a propagação do vírus através das superfícies é assaz nula. E em momento nenhum moderei o convívio com familiares e amigos, todos felizmente saudáveis quanto à Covid e principalmente quanto à doideira que o medo da Covid suscita. Se, à imagem do que sucedeu a muitos, alguém próximo tivesse enlouquecido com o pânico espalhado pelos noticiários, é óbvio que não lhe imporia a minha presença – e de certeza que essa alminha não voltaria a impor-me a dela (lido mal com chalupas).

Daqui em diante, prometo comportar-me como se comporta a maioria dos cidadãos nas partes civilizadas do mundo, onde a vacinação vai adiantada e serve para levarmos uma vida normal e não o simulacro de vida que um governo anti-democrático deseja que levemos. Não espero voltar a tapar a cara da grotesca maneira que, de 2019 para trás, era exclusiva de assaltantes, fanáticos religiosos ou turistas asiáticos. Se, no interior de um estabelecimento, tentarem converter-me ao farrapo nas fuças, agradeço a cortesia e venho embora. Também não tenciono começar agora a cumprir, ou sequer conhecer, as “regras” de horários e circulação, que não respeitei na medida em que as “autoridades” em questão não são susceptíveis da mínima respeitabilidade. Seria tão absurdo acatar o folclore legislativo e ilegal destes governantes quanto pagar multas por excesso de velocidade num país em que um carro a 200 km/h mata um desgraçado e o ministro não sai do carro, não sai do governo e não entra na cadeia.

Por fim, não pedi e, salvo talvez para utilização em aeroportos, não pedirei o famoso “certificado digital”. Era o que faltava ter de fazer prova do meu estado de saúde a funcionários da restauração, da hotelaria e do que calhar. De facto, os tempos mudaram. Há quase 40 anos, face a idêntico nevoeiro sobre as fontes de contágio, os receios “sociais” perante a SIDA não eram menores do que os receios sanitários: metade dos esforços consistiam em garantir que ninguém seria discriminado. Em 2021, o empenho na discriminação é assumido e anunciado. Em ditaduras ou lugares a caminho de o serem, é celebrado. Embora eu não veja televisão, juraram-me que há criaturas em “debates” a propor a interdição de espaços públicos a quem não apresentar o repulsivo “certificado” – e não são imediatamente detidas por incitação ao ódio ou loucura perigosa. Não por acaso, são os mesmos tarados que, à revelia da ciência e em nome do que chamam “ciência”, acham as vacinas insuficientes para o “alívio” das restrições. Inchados de fé, os inquisidores não se atormentam com a realidade e o bom senso.

É por causa de gente assim – e por causa de gente assim abundar por aí – que o fim da Covid, doravante uma doença endémica no meio de inúmeras outras, não significa o fim do horror que a histeria da Covid revelou. Não falo das benesses proporcionadas ao poder, leia-se o aproveitamento do PS para implantar uma proto-ditadura enquanto os anjinhos se distraíam com uma pandemia sem precedentes desde a anterior. Falo dos meus compatriotas. Não sou um fervoroso crente na bondade humana, e por definição na bondade dos portugueses. Porém, nem eu suspeitava de tamanha quantidade de gente indigna, e de tamanha concentração de indignidade. A Covid não se limitou a trazer à superfície a prodigiosa ignorância que por aí vai, uma primitiva incapacidade de interpretar dados simples, de estabelecer relações de causa e consequência, de permitir que a dúvida perturbe a cegueira das convicções. A Covid também mostrou que uma assustadora percentagem dos sujeitos com que nos cruzamos na rua acumulam as piores características disponíveis à espécie.

Bem para lá da Covid, custará partilhar a existência com multidões de delatores, ressabiados, prepotentes, retardados, invejosos, servis, lorpas, fascistas, socialistas e o camandro. No entanto, é disto que o país está cheio. É isto que elege os adversários da liberdade que temos por políticos. É com isto que somos forçados a lidar nas minúcias diárias. Pensando melhor, sou capaz de adoptar indefinidamente uma das “recomendações” da DGS. O “distanciamento social” é uma expressão horrenda, mas uma prática saudável em sítios infectos.
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Re: Coronavirus
« Responder #2525 em: Julho 27, 2021, 06:01:26 pm »
Grã-Bretanha está prestes a livrar-se da Covid-19, mas tem de ter cautela, alerta especialista
https://multinews.sapo.pt/atualidade/gra-bretanha-esta-prestes-a-livrar-se-da-covid-19-mas-tem-de-ter-cautela-alerta-especialista/
Citar
O epidemiologista, Neil Ferguson, disse, esta terça-feira, que a Grã-Bretanha está prestes a livrar-se da Covid-19, mas tem de ter cautela, avança a Reuters.

De acordo com o especialista do Imperial College, o impacto drástico das vacinas fez reduzir o risco de doenças graves e de morte.

Ainda assim, Ferguson alertou, no entanto, que, embora o número de casos diários tenha vindo a perder fulgor, a pandemia ainda não terminou.

“Nós não estamos totalmente fora de perigo, mas fundamentalmente a equação mudou. O efeito das vacinas foi gigante e ajudou a reduzir o risco de hospitalização e morte”, disse o especialista à ‘BBC’.

O epidemiologista frisou ainda que até final de setembro e outubro provavelmente a situação estará melhor: “Estou confiante que até final de setembro e outubro provavelmente deixaremos para trás grande parte desta pandemia”.

A Grã-Bretanha tem um dos maiores números de mortes no mundo devido à Covid-19 – 129.460. O pico de casos baixou de 54.674 a 17 de julho para 24.950 na passada segunda-feira.

As medidas tomadas pelo primeiro-ministro, Boris Johnson, para sair da quarentena e permitir retomar a vida pré-pandémica no Reino Unido entraram em marcha dia 19 de julho. A decisão foi, contudo, bastante questionada pelos especialistas, e se não correr bem poderá ter efeitos catastróficos para os britânicos.

Então mas não criticaram o Boris por acabar com as restrições, lol  8)
 

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Re: Coronavirus
« Responder #2526 em: Julho 28, 2021, 07:10:12 am »
1950


2021
« Última modificação: Julho 28, 2021, 07:11:04 am por P44 »
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Re: Coronavirus
« Responder #2527 em: Julho 28, 2021, 12:47:54 pm »
Covid-19 vai “circular durante décadas e provavelmente séculos”, aponta especialista
https://multinews.sapo.pt/noticias/covid-19-vai-circular-durante-decadas-e-provavelmente-seculos-aponta-especialista/
Citar
O vírus da Covid-19 fará parte da nossa vida durante décadas e possivelmente séculos, de acordo com um especialista em saúde britânico, citado pela ‘Sky News’.

Paul Hunter, professor de proteção à saúde e medicina da Universidade de East Anglia, considera que é improvável que seja possível controlar a propagação do vírus a longo prazo.

“O problema é que muitas pessoas ainda acreditam que podemos chegar a um ponto em que não há risco de contrair o vírus, onde podemos ter Covid zero”, afirmou sublinhando que tal não lhe parece possível.

Segundo o responsável, “se olharmos para os outros coronavírus, dos quais existem quatro principais em circulação em humanos, são vírus que nos infetam repetidamente ao longo das nossas vidas – provavelmente a cada dois, três, quatro, cinco, seis anos – então em algum ponto vamos ter de parar de tentar controlar a propagação do vírus”, adiantou.

“Se quisermos manter-nos nesse equilíbrio epidémico – onde vivemos em equilíbrio com o vírus – só temos que dizer: ‘ok, fizemos o máximo que pudemos, fizemos o que tínhamos de fazer para proteger a saúde das pessoas’, agora é aceitar que este vírus continuará a circular durante décadas e provavelmente séculos”, disse.

Até ao momento a Covid-19 já infetou cerca de 195 milhões de pessoas em todo o mundo, causando ainda 4,1 milhões de vítimas mortais, de acordo com os dados oficiais da Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos, desta quarta-feira.

Estados Unidos (EUA), Índia e Brasil são os países mais afetados pela pandemia viral. O primeiro lugar continua a pertencer aos norte-americanos nos dois indicadores. Os restantes situam-se por esta ordem em número de infeções.

Até que ponto podemos, ou devemos acreditar nesta gente, especialistas, políticos etc.  :snipersmile:
 

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Re: Coronavirus
« Responder #2528 em: Julho 28, 2021, 01:56:28 pm »
Todas as doenças infeciosas circularam e contagiaram durante séculos até serem erradicadas ou contidas pela vacinação.

É mais uma.
« Última modificação: Julho 28, 2021, 01:56:49 pm por HSMW »
https://www.youtube.com/user/HSMW/videos

"Tudo pela Nação, nada contra a Nação."
 

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Re: Coronavirus
« Responder #2529 em: Julho 28, 2021, 02:15:11 pm »
Pelo sim pelo não, é melhor confinar
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Re: Coronavirus
« Responder #2530 em: Julho 30, 2021, 04:11:49 pm »
A máscara de covid

Em Portugal o factor político (autoritarismo) e o factor moral (amoralidade) parecem propícios para a perseguição a um grupo de pessoas que seja considerado culpado dos males que temos hoje em dia

30 jul 2021, 00:07

Há cerca de 90 anos o povo alemão vivia tempos de miséria depois da depressão económica de 1929, com grande medo da fome, da doença e de outros problemas. Manipulando esse medo, o Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães conseguiu incutir na mente do povo alemão que os judeus eram culpados de todos os males da sociedade. Depois das eleições de 1932, embora minoritário, esse partido fez um arranjo parlamentar e conquistou o poder em 1933. O líder do partido – Adolf Hitler – não vacilava perante nada quando estava em causa a conquista do poder (1).


Pouco depois a Alemanha trocou a liberdade pela ordem, passando a ter um regime de partido único. Foi trágico. Um dos aspectos lamentáveis foi a perseguição aos judeus, que foram obrigados a usar a estrela de David para que os restantes alemães se pudessem precaver contra eles.

Será possível isto acontecer em Portugal? Por ser tão abjecto, a resposta espontânea é não. No entanto… há apenas dois factores necessários para que algo parecido venha a surgir, o político e o moral.

Quanto ao factor político, ainda não temos um regime de partido único, mas já não somos considerados como uma democracia plena por entidades respeitadas, como descreve a famosa revista The Economist. Alguns exemplos podem ajudar a justificar isso:

Violação sucessiva da constituição pelo Governo, pelo Parlamento e pelo Presidente, impondo restrições à liberdade de circulação das pessoas.
Ocupação ilegal pelas autoridades policiais de propriedades privadas, como aconteceu recentemente em Odemira.
Uma criança foi tirada pelas autoridades policiais à sua mãe, em sua casa em Vila Real, por não usar máscara na escola apesar de ter um atestado médico para isso.
Perseguição do Governo a alunos de Famalicão por não frequentarem a disciplina de cidadania, mesmo contra a decisão de um tribunal.
O Parlamento, o Presidente e o Governo aprovaram o que poderá vir a ser um instrumento de censura e de discriminação, por meio da carta portuguesa de direitos humanos na era digital.
O Governo apresentou uma proposta de lei para que o Ministério Público possa ordenar a apreensão de comunicações electrónicas sem autorização de um juiz.
A julgar pelas sondagens, a actuação cada vez mais autoritária e inconstitucional das forças políticas que governam o País não tem efeitos negativos na sua taxa de aprovação por parte da população, pelo que não seria uma surpresa a consagração de leis que diminuam os direitos de um certo grupo de pessoas considerado responsável por males da sociedade.

Quanto ao factor moral, está claramente em declínio na sociedade, tendo contribuído para isso os exemplos dados pelo Governo, pelo Parlamento e pelas autoridades do Estado:

Um homem foi atropelado na auto-estrada, mas consta que o ministro que ia no carro nem sequer saiu dele para tentar ajudar (2).
O nepotismo no Estado é evidente e galopante, mas não gera indignação.
Um cidadão foi torturado e morto no aeroporto de Lisboa pelas autoridades policiais, mas a indiferença foi geral.
Os concursos para cargos de dirigentes de organismos públicos são sistematicamente contornados com esquemas pelo Governo, mas os meios de comunicação e a oposição não se manifestam.
O Parlamento aprovou a eutanásia sem referendo.
Vários deputados usaram esquemas para ganhar mais dinheiro, por exemplo mentindo sobre a sua residência permanente para terem ajudas de custo.
Vários deputados usaram esquemas para registar a sua presença no parlamento, embora estando ausentes.
Um deputado socialista disse que se devia ter destruído o padrão dos descobrimentos e lamentou não ter havido mais sangue na revolução de 1974, denotando desprezo pelos nossos antepassados e pela vida humana.
Um ex-primeiro-ministro vive luxuosamente à custa de pretensos empréstimos de um amigo a quem exigia “fotocópias”!

Em suma, em Portugal o factor político (autoritarismo) e o factor moral (amoralidade) parecem propícios para a perseguição a um grupo de pessoas que seja considerado culpado dos males que temos hoje em dia.

O aspecto actual mais marcante da nossa sociedade é o medo da covid. Quem ainda não foi vacinado anseia pela vacinação. Quem já foi vacinado continua com medo, a usar máscara, a desinfectar as mãos com frequência, entre outras precauções. Esse medo é alimentado todos os dias pelos meios de comunicação.

Daqui a alguns meses, restarão poucas pessoas não vacinadas contra a covid. Há dias um dirigente do SNS disse-me que serão menos de 10% dos portugueses.

Desde Março de 2020 e a propósito da covid, as decisões do Governo, do Parlamento e do Presidente tiveram efeitos nefastos:


Muitas pessoas morreram desnecessariamente por falta de serviços de saúde.
Muitas empresas fecharam e mais fecharão quando acabar a atenuante do “lay-off”, aumentando ainda mais o número de pessoas sem emprego.
Muitas pessoas perderam rendimentos e ainda mais perderão quando acabar a atenuante do subsídio de desemprego.
Aumentou drasticamente a procura de apoio para alimentação junto das instituições de solidariedade social e vai aumentar ainda mais quando acabar a atenuante das moratórias.
Recentemente, um dirigente do SNS disse-me que vários médicos afirmaram nunca ter visto tantos casos de cancro de estágio 3 e 4 a aparecerem no consultório pela primeira vez, o que vai provocar grande sofrimento e mortes prematuras.
Estes efeitos nefastos vão piorar quando acabarem as atenuantes. Teremos mais desemprego, mais fome, mais doença, mais pobreza. Sendo uma prática corrente do Governo não assumir responsabilidades por nada, será que alguém se vai lembrar de acusar os não vacinados de serem os culpados desses males?

Moralmente já há disposição para isso, porque as pessoas não alinhadas com a cartilha da covid são apodadas de negacionistas, perseguidas e ostracizadas.

Politicamente, basta um “focus group” dar indicação de que é um bom caminho…

Encontro frequentemente pessoas de máscara com idade para já terem tomado a vacina contra a covid. Às vezes pergunto-lhes se já foram vacinadas e a resposta é sempre sim. Depois pergunto porque usam a máscara e a resposta é quase sempre por medo de serem contagiadas. Em seguida pergunto se gostam de usar máscara e a resposta é quase sempre não. Finalmente pergunto se não seria melhor obrigar apenas as pessoas não vacinadas a usar máscara e – lamentavelmente – a resposta é quase sempre sim!

Na Alemanha havia a estrela de David, em Portugal temo que poderá haver a máscara de covid. Basta o Governo querer seguir novamente o exemplo nazi.

(1)   Tem havido alguns seguidores dessa prática usada pelos nazis.
(2)   O homem morreu a seguir ao atropelamento.

https://observador.pt/opiniao/a-mascara-de-covid/
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« Responder #2531 em: Julho 31, 2021, 06:46:57 pm »
Covid-19: Milhares de franceses protestam contra passe sanitário
https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/covid-19-milhares-de-franceses-protestam-contra-passe-sanitario

Citar
Cerca de 3.000 membros das forças de segurança foram, hoje de manhã, posicionados ao redor da capital francesa para enfrentar o terceiro fim de semana de protestos contra o passe sanitário, sobretudo ao longo dos Campos Elísios, para proteger a avenida de uma invasão de manifestantes esporadicamente violentos.

As manifestações contra o documento - que a partir de dia 9 de agosto passa a ser necessário mostrar para frequentar a maioria dos locais públicos em França -, estão a ser realizadas em várias cidades do país, sendo que, só em Paris, decorrem quatro protestos separados.

Com o aumento das infeções por covid-19 e das hospitalizações, o parlamento francês aprovou, no domingo passado, a obrigação de possuir um passe para entrar em quase todos os lugares a partir do próximo mês, sendo que, embora as sondagens mostrem que a maioria dos franceses apoia a decisão, a oposição adotada por alguns franceses tem sido aguerrida.

O passe sanitário é um documento que mostra que a pessoa em causa foi vacinada e está imunizada contra a covid-19 ou detém um teste rápido negativo ou prova de recuperação recente da infeção.

A tensão aumentou em frente à famosa casa de diversão noturna Moulin Rouge, no norte de Paris, naquela que pareceu ser a maior manifestação, com filas de polícias a enfrentarem os manifestantes e com confrontos esporádicos.

Enquanto os manifestantes se dirigiam para leste, a polícia disparou gás lacrimogéneo contra a multidão, criando alguma confusão e provocando alguns feridos.


Enquanto uns aceitam tudo, outros têm os nos sítio, para reclamar sua liberdade e direitos.
 
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« Responder #2532 em: Agosto 01, 2021, 09:22:55 pm »
Pfizer e Moderna aumentam preço das vacinas


 

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« Responder #2533 em: Agosto 02, 2021, 08:08:57 pm »
Pfizer e Moderna aumentam preço das vacinas



"Vai ser precisa uma terceira dose....e quarta...e quinta...e...."

Mas é tudo para nosso bem, não sejam negacionistas!
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