Política em Portugal

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Re: Política em Portugal
« Responder #525 em: Agosto 12, 2021, 01:05:25 am »
Acrescento só o incentivo ao desporto, para se acabar com as gerações obesas, fumadoras (de tabaco e outras coisas) e dependentes do telemóvel!!

Reduzir carga horária das escolas.
Os professores que reduzam lá  os trabalhos de casa, que o puto tem de ir para o Taekwondo...

E rever esse assalto ao cidadão que é o IMI.
Depois perguntam porque há pessoal a viver em casa dos pais aos 30...

Durante este periodo pandemico tanto o IMI como o IUC, deveriam, no minimo, ter sofrido uma redução.

A meu ver estes dois impostos, para só falar deles, são mais dois assaltos anuais aos bolsos dos contribuintes!

Abraços

Não o fazem porque os 2 pesam quase 2 mil milhões! 1,5 mil milhões o IMI e 400 milhões o IUC.
E como grande parte dessas receitas é para os Municípios..... em ano de eleições, todos os euros para rebentar contam!!!!! Infelizmente!
 

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Re: Política em Portugal
« Responder #526 em: Agosto 12, 2021, 09:51:33 am »
Só um louco é que tem filhos

Não me interpretem mal: os filhos são uma dádiva maior, e dou a minha vida por cada um dos meus, mas arrisco dizer que também nos dão os anos mais difíceis da nossa vida

Ah, o Inverno demográfico, e o futuro do país, e a sustentabilidade das pensões… Esqueçam lá isso. Abaixo dos 19 anos devemos ter cerca de dois milhões de pessoas, são os nossos filhos mais queridos; já animais domésticos, os agora também designados "filhos" pelas novas tribos urbanas, rondam os seis milhões e tal, dos quais cerca de 4 milhões devem ser cães e gatos. Quem não percebe o surgimento e crescimento do PAN e o ocaso das políticas de defesa das famílias, pode começar por aqui.

Escrevo estas linhas às 3 da manhã, no word do telemóvel. Ao meu colo dorme, serenamente agora, a mais pequenina estrela da família: um anjinho de 10 meses. Mas não se iludam: as minhas noites são a antítese do país. Enquanto que o país é um paraíso governado por diabos, as minhas noites são um inferno governado por um anjo.

Interrupções de sono, numa cadência aleatória, em intervalos que vão dos 10 minutos às, na melhor hipótese, 2 horas. Agora dorme, daqui a 10 minutos acorda, depois dorme, depois acorda. 10 minutos. 30 minutos. 40 minutos. 15 minutos agora. 1 hora e meia depois. Quem é que aguenta? No final do dia, à hora de deitar, ao cansaço junta-se a ansiedade do como é que vai ser hoje? E depois disso, o desespero do choro, dela, e do sono interrompido, nosso. Todas as noites. Todas. Todas as semanas. Todos os meses. Sem folga. Já não me lembro o que é uma noite completa de sono. Aliás, fica o aviso, a próxima criatura que me vier com a expressão "dormir como um bebé" vai ter problemas. Ou isso, ou vem cá para casa durante uma semana "dormir" no mesmo quarto que o anjinho.

Eu sei, eu sei, sou pai de quatro. Já ouvi isso tudo, obrigado. Quatro vezes. “Deixá-los chorar, que acabam por se calar”. “Criar rotinas e um ambiente de tranquilidade”. “Arranjar-lhe um objecto de transição”. Bla, bla, bla… E também compreendo a vossa apreensão: então nunca há noites boas? Há, claro: uma noite boa para cada duas más. O problema são as quatro noites péssimas para cada duas noites más. Eis o resumo da minha semana.

Todas as noites penso se as rodas dos enjeitados ainda funcionam. Sabem, aquelas onde as crianças eram colocadas, sem se ver o rosto de quem as deixava, para que fossem tratadas e educadas por freiras. Para deixar os meus filhos? Não, claro que não, não sejam loucos. Para me enfiar a mim lá dentro, na expectativa de que me atribuam uma vida normal: um dia de trabalho e uma noite de sono.

O Miguel Esteves Cardoso, para aí na década de 90 do século passado, sobre as tarefas domésticas, escreveu uma crónica memorável sobre os homens a meias e os meios homens. Os primeiros dividiam a meias as tarefas com a mulher; faziam tudo juntos, mas a meias. Os segundos dividiam as tarefas, e cada membro do casal, sozinho, fazia as suas. Arrisco um aditamento à tese: em matéria de parentalidade temos os homens um quarto (¼) e os homens e um quarto. Os primeiros cuidam de um quarto das tarefas; às mães, quase sempre, sobra sempre mais, lamento informar. Os segundos são os que fogem para um quarto. Com tampões nos ouvidos. E venda nos olhos. E porta fechada. Desculpem o entusiasmo: já vi fantasias eróticas menos empolgantes que este cenário.

Mas tranquilizem-se, fico-me, sobre isto, por aqui. O meu ponto, na verdade, não é mais um relato das doçuras e das agruras da paternidade. Nessa matéria têm a Carmen Garcia, no Público, e a Inês Teotónio Pereira, no Dinheiro Vivo, a elas sobra-lhes a ciência, a filosofia e a graça que me faltam a mim. Aliás, para ser justo, às mães sobra tudo o que falta aos pais. Não por acaso, acabo de ver na Pordata uma infografia bem interessante sobre nascimentos. A referência para os dados? A mãe, claro.

E o que é que nos dizem os dados? Que 69% (dados de 2018) das mães trabalham, em 1995 eram 59%. 56% das crianças que nascem são de pais não casados, e 19% os pais não vivem juntos; em 1960 apenas 9% eram filhos de pais não casados, e em 1990 15%. A idade média da mãe, no primeiro filho, é de 30,4 anos; em 1960 era 25 anos, em 1990 24,7 anos. Em 1960 cada mãe tinha, em média, 3,2 filhos, em 1990 1,6 filhos; hoje 1,4.

Ou seja, as mães são mães cada vez mais velhas, cada vez mais sozinhas, cada vez mais trabalhadoras, cada vez mais cansadas e têm cada vez menos filhos. Alguém se surpreende? E eis o meu ponto: esta coisa da parentalidade, nos primeiros tempos de vida de um bebé, é mais que um trabalho a tempo inteiro, é uma vocação, 24h/24h, 7 dias/7 dias, sem férias, nem feriados. Eu sei que sempre foi assim, mas as condições sociais em que os nascimentos hoje ocorrem são diferentes. Não estou a fazer juízos morais, sobre se hoje somos, como sociedade, mais ou menos resilientes, mais ou menos piegas. Estou, objectivamente, a dizer que para lá do que sempre foi, hoje os pais (mães e pais) estão cada vez mais velhos - no caso das mulheres contrariado até o relógio biológico -, mais cansados, mais pressionados profissional e socialmente, mais sozinhos e com menos apoio familiar. E isto, quando não diminui a disponibilidade para ter filhos, aumenta os riscos de cansaço extremo e de prejuízo de saúde mental. Donde, as políticas de apoio à família são essenciais num programa de governo.

Já aqui, noutra semana, falei na importância das creches, mas e as licenças de parentalidade que se esgotam - quando partilhadas - ao fim de seis meses? Lamento, é pouco. E se o país estiver a definhar demograficamente é trágico. Porque a partir dessa altura, se a criança não dorme, aos pais, depois do trabalho diário, ainda lhes sobra a vigília nocturna. Podem ter o primeiro filho, mas só a estultícia os leva ao segundo. Não me interpretem mal: os filhos são uma dádiva maior, e dou a minha vida por cada um dos meus, mas arrisco dizer que também nos dão os anos mais difíceis da nossa vida.

Há outra hipótese. Para a estultícia de ir ao segundo, digo. A oração de Santo Inácio diz: tomai, Senhor, toda a minha liberdade, a minha memória e o meu entendimento. Só mesmo o milagre de perdermos a memória destes tempos sacrificiais, nos permite continuar em frente, olhando para os diabretes como anjinhos celestiais. Não falo de sacrifícios do tipo quaresmal, ao jeito de renúncia de cafés e tabaco, falo de câmaras de tortura de privação de sono.

Agora, ide passear o cão e votos de boa noite. Para todos. Para mim também, se Deus quiser e o anjinho deixar.

https://expresso.pt/opiniao/2021-08-09-So-um-louco-e-que-tem-filhos-846809e9

Um texto meio a brincar mas que coloca a nu um dos maiores problemas do país, crescimento demográfico negativo que os políticos teimam em não querer combater. E este problema coloca um grave problema, se vai haver menos gente no país, quer dizer que vão ser menos a cuidar de muitos mais (cuidados em ambiente familiar, nos lares e na sustentabilidade das reformas, que foi calculado para uma população sempre crescente).
Um dado interessante, há no país 3 vezes mais animais de estimação do que jovens até aos 19 anos!!!!!!!

Este é um problema que nós estamos a enfrentar (sector da educação), em que nós sabemos que em 2000 nasceram 126 000 crianças e em 2015 nasceram 82 000, o que significa que em 2030 o nosso público alvo é 50% inferior!!!!!!
No meio disto tudo ouvir o governo e a oposição que apoia este desgoverno dizerem-nos que faltam professores e auxiliares....... xuxalistas não se dão bem com contas, só pode. RH na educação existem a mais, o que pode haver é falta em meia-duzia de escolas e excesso nas outras todas!!!!!
« Última modificação: Agosto 12, 2021, 10:01:39 am por Viajante »
 

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Re: Política em Portugal
« Responder #527 em: Agosto 13, 2021, 12:17:32 pm »
Padrão. 'Tweet' de Joacine Katar Moreira gera onda de críticas
https://ionline.sapo.pt/artigo/743448/padrao-tweet-de-joacine-katar-moreira-gera-onda-de-criticas?seccao=Portugal_i
Citar
A deputada não-inscrita sugeriu que André Ventura e Ribeiro e Castro limpassem o graffiti feito no Padrão dos Descobrimentos.

A polémica do graffiti feito no Padrão dos Descobrimentos – muito provavelmente por uma cidadã francesa, conforme o i avançou – não parece ter chegado ainda ao fim, nem mesmo com o trabalho das equipas de limpeza contratadas pela Câmara Municial de Lisboa que, em poucas horas e por mais de 2000 euros, retiraram as frases escritas a tinta no monumento.

Joacine Katar Moreira, deputada única e ex-LIVRE, partilhou uma imagem na rede social Twitter dos trabalhos de limpeza do Padrão dos Descobrimentos acompanhada da frase: “Devia ser o Ventura e o Ribeiro e Castro a limpar a cena do teatro colonial onde gostam de estar metidos. Criarem uma equipa de fachos-voluntários para limpar tudo o que é colonial e poupar coroas ao estado”. Isto dias depois de, ao i, André Ventura ter classificado aquele acto de vandalismo como uma “vergonha” e “um ataque a toda a nossa história”, que “deve ter sido levado a cabo pelas Joacines desta vida ou pelos seus apoiantes. O tweet de Joacine Katar Moreira ecoou pelas redes sociais, e levantou tanto mensagens de apoio como de crítica à tomada de posição da deputada.

Uma utilizadora respondeu mesmo a Katar Moreira que poderia ser ela [Joacine] “a ajudar a limpar”. “Não lhe caiam as mãos por isso, visto que o ordenado que está a receber é pago por todos os Portugueses”, continuou a utilizadora, antes de a deputada não-inscrita lhe responder, também publicamente. “Sou portuguesa e também pago impostos. Portanto, no vosso limitado prisma de análise, também estou a ser paga pelo que desconto. Malta, não são só os portugueses que pagam impostos em Portugal, sabiam? Já viram a contribuição de imigrantes para a segurança social?”, escreveu Joacine Katar Moreira na sua página.
“Fascista” ou “racista” foram termos utilizados de um lado e de outro, naquele que foi mais um prego no caixão do vandalismo do Padrão dos Descobrimentos.

Esta não é, no entanto, a primeira vez que a deputada não-inscrita se alça contra a própria existência do Padrão dos Descobrimentos.

Em março deste ano, Joacine Katar Moreira publicou uma montagem – também na sua conta do Twitter – onde se podia ver o monumento a ‘levantar voo’, junto da mensagem “Bom dia”.

Mas alguém acredita que esta atrasada é portuguesa, quando é que esta racista sai do parlamento, já não completou 4 anos?
« Última modificação: Agosto 13, 2021, 12:19:09 pm por Daniel »
 
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Re: Política em Portugal
« Responder #528 em: Agosto 13, 2021, 01:06:18 pm »
Nunca mais volta para o caixote do lixo da história
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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Re: Política em Portugal
« Responder #529 em: Agosto 14, 2021, 12:57:43 pm »
Proprietários de casas devolutas vão poder ser expropriados para alojar "desfavorecidos"?
https://poligrafo.sapo.pt/fact-check/proprietarios-de-casas-devolutas-vao-poder-ser-expropriados-para-alojar-desfavorecidos
Citar
O QUE ESTÁ EM CAUSA?
"A um passo do comunismo. Os municípios vão poder tomar conta de habitações devolutas e colocar os imóveis no mercado de arrendamento acessível. (...) Portanto, se tiveres uma casa desabitada o Governo pode expropriar-te para a dar aos 'desfavorecidos'", informa recente publicação divulgada no Facebook, pelo autointitulado movimento liberal conservador "Nova Norma". Será assim?
Segundo a publicação de dia 6 de agosto, "os municípios vão poder tomar conta de habitações devolutas e colocar os imóveis no mercado de arrendamento acessível", sendo que a suposta proposta do Governo se "insere na Lei das Bases da Habitação, que obriga o Estado a garantir uma casa condigna para todos"."A 'venezuelização' em curso e o povo adormecido bate palmas e vota nos mesmos", lê-se num comentário deixado no post em questão. Mas será mesmo assim? O Governo pode mesmo expropriar proprietários de casas desabitadas para "dar aos desfavorecidos"?

Sim, os municípios "vão poder tomar conta de habitações devolutas e colocar os imóveis no mercado de arrendamento acessível" e esta proposta insere-se na Lei de Bases da Habitação, em vigor desde setembro de 2019, que estabelece as "bases do direito à habitação e as incumbências e tarefas fundamentais do Estado na efetiva garantia desse direito a todos os cidadãos, nos termos da Constituição".

Ainda assim, é necessário entender que uma casa "desabitada" pode não se tratar necessariamente de uma casa "devoluta". São consideradas devolutas as casas para habitação localizadas em aglomerados urbanos e onde não existam contratos de eletricidade, água e/ou gás em vigor, resultando num agravamento fiscal. "Não são consideradas devolutas as segundas habitações, as habitações de emigrantes e as habitações de pessoas deslocadas por razões profissionais ou de saúde.", ressalva ainda a Lei de bases da habitação.

Desta forma, as casas nessas condições podem ser habitadas por famílias, na medida em que são os municípios as entidades responsáveis pelos imóveis, estabelecendo um contrato de arrendamento das casas com os proprietários e colocando-as no mercado de arrendamento acessível. Assim, e de acordo com este programa, a renda deve estar 20% abaixo do valor de mercado.

Ao que isto chegou..  :o
 

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Re: Política em Portugal
« Responder #530 em: Agosto 15, 2021, 12:49:16 pm »
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Re: Política em Portugal
« Responder #531 em: Agosto 16, 2021, 07:48:23 pm »
Sobre o marido de Marta Temido, o PS, boys, etc...

https://portadaloja.blogspot.com/2021/08/sillyseasoned.html

A não perder.
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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Re: Política em Portugal
« Responder #532 em: Agosto 17, 2021, 10:50:37 am »


Fight fight
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Re: Política em Portugal
« Responder #533 em: Agosto 17, 2021, 12:06:08 pm »
"Ter uma interpretação errada"  :mrgreen: :mrgreen:
Tenho pena desta gente incompreendida, aquilo era apenas linguagem de amigo para combinar um almoço e ir jogar matrecos.
 

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Re: Política em Portugal
« Responder #534 em: Agosto 19, 2021, 07:29:12 am »
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Re: Política em Portugal
« Responder #535 em: Agosto 20, 2021, 04:44:05 am »
Comunista Manuel Tiago nega existência do Holodomor, a grande fome ucraniana causada pela URSS

O dirigente comunista Miguel Tiago apelidou de "nazis" os que defendem que existiu o Holodomor, nome dado ao período de grande fome que a Ucrânia passou sob domínio da antiga URSS, há 90 anos. A historiadora Aline de Beuvink pondera instaurar-lhe um processo

https://visao.sapo.pt/atualidade/politica/2021-08-19-comunista-manuel-tiago-nega-existencia-do-holodomor-a-grande-fome-ucraniana-causada-pela-urss

https://www.youtube.com/user/HSMW/videos

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Re: Política em Portugal
« Responder #536 em: Agosto 20, 2021, 06:47:07 pm »
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Re: Política em Portugal
« Responder #537 em: Agosto 20, 2021, 07:24:01 pm »
Comunista Manuel Tiago nega existência do Holodomor, a grande fome ucraniana causada pela URSS

O dirigente comunista Miguel Tiago apelidou de "nazis" os que defendem que existiu o Holodomor, nome dado ao período de grande fome que a Ucrânia passou sob domínio da antiga URSS, há 90 anos. A historiadora Aline de Beuvink pondera instaurar-lhe um processo

https://visao.sapo.pt/atualidade/politica/2021-08-19-comunista-manuel-tiago-nega-existencia-do-holodomor-a-grande-fome-ucraniana-causada-pela-urss

mai nada, assim é que é Manel Tiago, força Kamarada !!!! :bang:

Abraços
Quando um Povo/Governo não Respeita as Suas FFAA, Não Respeita a Sua História nem se Respeita a Si Próprio  !!
 
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Re: Política em Portugal
« Responder #538 em: Agosto 20, 2021, 10:18:42 pm »
Já tinha colocado aqui o vídeo da Aline Beuvink, mas não resisto a voltar a colocar a história pessoal onde explica porque é que a sua avó fugiu da Ucrãnia, fugiu para não ser comida pela família! O Holodomor comunista existiu e sim, comiam crianças!!!!!

Comunismo nunca!!!!!!

« Última modificação: Agosto 20, 2021, 10:20:29 pm por Viajante »
 
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Re: Política em Portugal
« Responder #539 em: Agosto 28, 2021, 06:47:51 am »
Estes políticos são uns trafulhas do caruncho, até os milhões da bazuca servem para aliciarem uns e outros, não tem nesmo um pingo de vergonha !
Esre sr costa aprendeu muito com um excelente professor......vão ser roubos atrás de roubos, até dizer chega e daqui a uns anos quando as verbas se esgotarem Portugal ainda estará pior que agora !!!

https://amp.expresso.pt/politica/2021-08-26-Costa-alicia-parceiros-mas-baixa-do-IRS-nao-chega-d4adcfe6

Abraços
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