Política em Portugal

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Re: Política em Portugal
« Responder #241 em: Novembro 25, 2020, 11:00:09 am »
https://mobile.twitter.com/LigaAoFilipe/status/1331516528311873537

Infelizmente a política nacional está completamente tomada pelos "cães de fila" dos partidos. Até acredito e sei que os partidos têem lá dentro pessoas honestas, mas se essas raridades se meterem com algum cão de fila que está no partido à espera de um tacho na função pública, é comido vivo!!!!
 
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Re: Política em Portugal
« Responder #242 em: Novembro 30, 2020, 08:07:37 am »
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Re: Política em Portugal
« Responder #243 em: Dezembro 02, 2020, 01:34:27 pm »
Ana Gomes toma vacina contra a gripe vinda de França. Ato é proibido pelo Infarmed
https://magg.sapo.pt/atualidade/atualidade-nacional/artigos/ana-gomes-toma-vacina-contra-a-gripe-vinda-de-franca-ato-e-proibido-pelo-infarmed

Citar
Candidata presidencial diz que se fartou de esperar pela disponibilidade da vacina em Portugal. Revelou ainda saber que há vacinas em stock em farmácias mas reservadas "para certas pessoas de certas empresas", escreveu no Twitter.Ana Gomes tomou uma vacina contra a gripe vinda de França, quebrando assim as leis do Infarmed. Foi a própria candidata presidencial a tornar pública a toma da vacina depois de recorrer ao Twitter para explicar que se cansou de esperar pela disponibilidade do medicamento nas farmácias portuguesas.

"Farta de esperar disponibilidade em farmácia onde me inscrevi em setembro, acabei de tomar vacina contra a gripe, trazida por uma amiga de França. Pior de tudo foi ouvir da farmacêutica que há vacinas, mas reservadas para certas pessoas de certas empresas, que as compraram", escreveu a antiga embaixadora nas redes sociais.
Ana Gomes tomou uma vacina contra a gripe vinda de França, quebrando assim as leis do Infarmed. Foi a própria candidata presidencial a tornar pública a toma da vacina depois de recorrer ao Twitter para explicar que se cansou de esperar pela disponibilidade do medicamento nas farmácias portuguesas.

"Farta de esperar disponibilidade em farmácia onde me inscrevi em setembro, acabei de tomar vacina contra a gripe, trazida por uma amiga de França. Pior de tudo foi ouvir da farmacêutica que há vacinas, mas reservadas para certas pessoas de certas empresas, que as compraram", escreveu a antiga embaixadora nas redes sociais.
No entanto, a atitude de Ana Gomes viola as regras de utilização de medicamentos em Portugal, dado que o ato de trazer medicamentos do estrangeiro para uso pessoal é proibido, bem como arriscado para a saúde de quem os usa, garante uma fonte oficial do Infarmed, tal como escreve o "Observador"."A importação de medicamentos para uso próprio pelos utentes não tem suporte legal e acarreta riscos para a saúde dos consumidores. Podem não estar garantidas as condições de segurança, qualidade e eficácia exigíveis para um medicamento, quer durante o processo de aquisição, quer durante o próprio transporte. Os consumidores só podem adquirir medicamentos nas farmácias (comunitárias e hospitalares) e nos locais de venda de medicamentos não sujeitos a receita médica (MNSRM)", salienta o Infarmed à mesma publicação.

Já Ana Gomes afirma que não sabia que o ato era ilegal e acrescenta que a vacina foi administrada em farmácia, onde lhe disseram que normalmente só administravam medicamentos próprios mas que, face à falta de vacinas, "registaram tudo" e administraram a mesma. "Não levantaram nenhum problema", acrescentou a candidata em declarações ao "Observador", explicando que lhe foi pedido o cartão do cidadão e, depois de administrada a vacina, os seus dados foram registados como vacinada.
Ana Gomes reforçou que a vacina esteve sempre guardada no congelador e explicou que teve acesso ao medicamento depois de uma amiga que vive em França ter trazido a mesma para o marido, que entretanto tomou uma dose em Portugal, ficando assim a vacina a mais disponível para a ex-militante do Partido Socialista. Depois de três meses à espera, decidiu resolver a situação. "Eu não só me inscrevi, em setembro, como fui a várias farmácias perguntar e disseram-me que não havia vacina, já fui a duas ou três farmácias e disseram-me isso", salientou.

As críticas à atitude de Ana Gomes não se fizerem tardar. "Que vergonha de tweet. Se estava indeciso, acabei de decidir o meu voto”, escreveu um utilizador do Twitter. “Estes momentos de 'Trump feminino’ são uma desgraça. Que vergonha alheia. Encomendei na minha farmácia tradicional em Gaia e recebi. E sou tudo menos importante", pode ler-se noutra publicação em resposta à de Ana Gomes. A candidata respondeu a algumas das críticas, garantiu que não arranjou "nenhum esquema" e limitou-se a aceitar uma oferta de uma amiga.

Sim senhor, esta senhora merece ser o novo presidente da república das bananas, nem que seja só pela esperteza, merece uma medalha ou ser condecorada pelo Selfie... ::)
 
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Re: Política em Portugal
« Responder #244 em: Dezembro 05, 2020, 01:29:28 pm »
"Um Rei vê a realidade política não num prazo de quatro anos, mas de várias vidas"
https://sol.sapo.pt/artigo/717236/um-rei-v-a-realidade-politica-nao-num-prazo-de-quatro-anos-mas-de-varias-vidas

Citar
D. Duarte lamenta a forma como a pandemia está a ser tratada pelo Governo e chama a atenção para o risco de pobreza estar a aumentar. Apela ao sentido de voto dos portugueses, defendendo que o ato eleitoral devia ser obrigatório, assim como o serviço militar. Aponta também o dedo ao atual estado do ensino. O candidato ao trono recorda ainda a sua infância e juventude, destacando o seu percurso no Colégio Militar e garante que «a formação espiritual fica para toda a vida». Lembra que aprendeu pelo exemplo dos seus pais «o que são as obrigações especiais de estar sempre ao serviço do país e dos portugueses» e que os seus filhos seguiram o mesmo caminho. Chegou a falar com D. Juan Carlos sobre a sua possível vinda Portugal, mas percebeu que Cascais «não resolvia o seu problema de privacidade».Na sua mensagem tradicional do 1.º de Dezembro critica as medidas do Governo para fazer face à pandemia e diz que ‘o Estado não pode mandar para casa um país inteiro sem garantir as atempadas condições económicas’...

Alerto para alguns erros que foram feitos. Muito mais difícil do que resolver a questão sanitária é resolver a questão económica e a questão da pobreza. Há pessoas que conheço que já estão nessa situação. Muita gente ou porque não tem acesso aos subsídios da Segurança Social ou porque exercia uma atividade independente – e não está diretamente protegida pelo Estado – já está a enfrentar grandes dificuldades económicas. Como é que se pode ajudar a economia e reagir perante esta situação pandémica para que isto não aconteça, para que não haja miséria? Pobreza vai sempre existir, mas devia-se evitar situações de pobreza grave. E depois como é que podemos reagir para repor a economia a funcionar? Devemos ver o que os outros países fizeram para seguirmos os bons exemplos e evitarmos os maus. Houve países que não fizeram confinamento e não se saíram muito pior do que aqueles que o fizeram. Houve países que reagiram antecipadamente, puseram todas as pessoas de máscara, e sobretudo em vez de fechar toda a gente de casa só retiravam de circulação as pessoas de grupo de risco: as pessoas de idade e as que tinham problemas de saúde. Esses é que foram confinados, enquanto os saudáveis continuaram nos seus trabalhos porque realmente não se pode fechar a economia de um país, não é solução. Conheço imensa gente que contraiu a covid e teve sintomas ligeiros, uma febrezinha durante uns dias mas de seguida ficaram bons, mas conheço outros que ficaram realmente aflitos. Há que ser mais seletivo em quem tem de ficar mais protegido e quem não tem.
Mas é uma situação difícil de gerir: não parar a economia mas controlar a pandemia...

Tem de se tirar da circulação as pessoas de risco, que é uma percentagem pequena da população e, em grande parte, são reformados. Se saírem do círculo económico não prejudicam a economia. Há poucas pessoas com 70 anos que ainda estejam em atividade, a não ser na agricultura. Aí há muita gente com essa idade que continua a trabalhar. Mas nessas regiões a probabilidade de serem infetados é menor do que nas cidades. Julgo que houve erros que foram feitos e quem os fez não tinha a experiência na altura para evitá-los, mas não deviam continuar a ser repetidos hoje. Devia-se tentar aprender com o que se passou.
Não há fecho completo dos setores, ao contrário do que aconteceu no início, agora temos outro tipo de restrições...

Fechar os restaurantes às 13h, por exemplo, não sei se fará muito sentido porque as pessoas não vão almoçar mais cedo. Para os restaurantes estas medidas são um desastre. Mas refiro-me mais às atividades produtivas, que produzem produtos transacionáveis, riqueza, e esses se fecharem é mais grave. Deixar de ter produção industrial ou agrícola é fatal. No caso dos serviços, claro que é péssimo, mas pode-se ser mais flexível. Por isso é que defendo que quem devia ficar fechado não são as pessoas que estão a trabalhar mas as que pertencem a grupos de risco ou pela idade ou por fraquezas de saúde. Esses é que deviam ser retirados de circulação e protegidos. Os outros apesar de correrem o risco de ficarem infetados não será tão grave porque os médicos dizem que as estatísticas mostram isso. Normalmente não são hospitalizados e não põem em causa a segurança dos hospitais. Por outro lado, há um bloqueio burocrático para algumas situações. Li que há cerca de dois mil médicos estrangeiros a viver em Portugal que não estão autorizados a praticar medicina porque os seus diplomas são passados por países que não têm acordos de equivalência com Portugal. Faz algum sentido? Um bom médico venezuelano ou cubano ou brasileiro não pode praticar em Portugal quando praticava bem no seu país e é reconhecido pelas universidades desses países? A justificação que dão é que não se sabe se os cursos são equivalentes. Então não os ponham a fazer cirurgias, por exemplo, mas podem perfeitamente tomar conta dos doentes e fazer diagnósticos.

Dom Duarte há muito que já deveria estar no lugar que lhe pertence, e não o Selfie..
 

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Re: Política em Portugal
« Responder #245 em: Dezembro 09, 2020, 04:14:04 pm »
Mamadou/Ljubomir: descubra as diferenças. As nossas, claro

Mamadou é activista, Ljubomir cozinheiro. Os cozinhados de Ljubomir, caríssimos, só paga e come quem quer. Já a retórica inflacionada de Mamadou somos obrigados a ouvir e pagar.

Dizer que Ljubomir, não estando de acordo com as medidas tomadas pelo governo português, deve fazer a mala e voltar para a parte da Jugoslávia onde nasceu é uma atitude consequente e legítima da boa cidadania. Defender que Mamadou devia ir para a terra onde nasceu – o Senegal – em vez de estar aqui num país onde só vê racistas e colonialistas é promoção do discurso de ódio e racismo.  Primeira diferença: se o nascido em terra alheia disser mal do PS ou questionar algo que possa beliscar o extraordinário acerto do nosso actual governo não merece viver entre nós. Pelo contrário devemos penitenciar-nos diante de um nascido noutra parte do mundo desde que este diga mal da História de Portugal.

Quando Mamadou diz que há que matar o homem branco estamos perante uma metáfora. Já Ljubomir ao comparar o primeiro-ministro português com Milosevic comete um inqualificável e literal insulto. Segunda diferença: as metáforas são um privilégio dos activistas promovidos pela esquerda.

Perguntar de que vive Mamadou ou referir quanto lhe tem sido pago pelo estado português é uma atitude logo vista como persecutória e obviamente nunca colocada nos devidos termos. Por exemplo, o Polígrafo explicou que a frase que dizia que Mamadou “fez negócios com a Câmara de Lisboa no valor de 157 mil euros” era falsa. Não porque Mamadou não tivesse de facto recebido os tais 157 mil euros mas porque “o meme difunde uma falsidade ao referir-se a “negócios” que consistem afinal em remunerações por trabalho realizado de assessoria ao Grupo Municipal do BE junto da Assembleia Municipal de Lisboa.” Percebido? Mamadou recebeu a quantia em causa, mas não foi um negócio. É de facto aqui que está o busílis da questão,ou parte dele: Mamadou é activista, sendo que parte da sua actividade consiste em culpabilizar-nos por aquilo que fizeram os portugueses dos séculos XV e XVI. Por estranho que pareça Mamadou consegue não só dinheiros públicos para levar a cabo essa sua actividade como questioná-la nos transforma automaticamente em proprietários de navios carregados de escravos ou seus descendentes directos. Pelo contrário o senhor Ljubomir, que viveu a guerra da Bósnia e da qual foi refugiado, optou por não fazer modo de vida da culpabilização dos países europeus pelo desastre jugoslavo (no século XX e não no XV), e tornou-se empresário. Terceira diferença: a pátria socialista paga ao activista e desconfia do empresário. Devemos desconfiar dos empresários, de todos eles mas sobretudo dos pequenos empresários. Devemos respeitar o activista desde que a actividade do activista seja a desconstrução da nossa sociedade ocidental, de raiz cristã. (Aliás fora dessa estrita area nada mais interessa ao activista. Por exemplo,  apesar da fixação que Mamadou Ba mostra pelo esclavagismo nunca até agora se interessou pelo papel dos diversos chefes e reis africanos ou dos mercadores muçulmanos  no tráfico de escravos a partir de África. Muito menos o vimos ou ouvimos abordar o destino dos pescadores algarvios, habitantes do litoral, tripulações e passageiros de navios sequestrados por piratas na costa portuguesa e levados como escravos para Argel. Fora da culpa do homem branco e cristão não há activismo.)

Podemos continuar a elencar as diferenças que estabelecemos quando nos relacionamos com estes dois imigrantes que entretanto conseguiram a nacionalidade portuguesa. Mas há que ter em conta que essas diferenças dizem muito mais sobre o país que somos do que sobre ou Mamadou ou Ljubomir: Portugal é um país onde não basta ter razão. Para ter razão há que estar do lado politico-mediaticamente certo. Mamadou está. Ljubomir agora não está, o que leva a que os seus actos tenham passado a ser vistos por outra lupa. Por exemplo, o país que agora descobre horrorizado que Ljubomir está acusado de corrupção por ter pedido a um agente da PSP que o ajudasse a chegar a Grândola em dia de confinamento, é o mesmo país que há alguns meses riu com ar galhofeiro quando o mesmíssimo Ljubomir contou o que fizera à refeição que servira a “um dos grandes senhores da Banca portuguesa – que está em liberdade e roubou-nos a todos. Não consegui vingar os portugueses pelo dinheiro que lhes foi roubado, mas consegui, no mínimo, fazê-lo cagar uns três ou quatro dias.”

No momento em que Ljubomir, mesmo que de forma involuntária, confrontou o Governo PS deve ter começado a perceber que já ninguém lhe achava graça. A fase seguinte é a clássica constatação de que quem se mete com o PS leva.

Desconheço o futuro do movimento ‘A Pão e Água’. Mas receio que um dia os Ljubomir deste país deitem contas à vida e concluam que devem investir no activismo do ressentimento, sector à prova de epidemias, com receitas garantidas e em que os  empresários do sector, vulgo activistas, estão blindados contra críticas.

Quem duvida que os mesmos que dizem agora  ser um espectáculo de mau gosto Ljubomir aos gritos ou em greve de fome porque quer manter a funcionar os seus restaurantes ficariam calados diante de Ljubomir a denunciar os crimes acontecidos algures no século XIV? Desde que acusasse os suspeitos do costume estava Ljubomir com subvenção garantida, inquestionável  e vitalícia.

PS. O plano de vacinação contra a Covid-19 que parece o power point de um trabalho de grupo do 10º ano estabelece que a vacina será administrada nos centros de saúde após indicação do médico de família. Portanto os mesmo centros de saúde que não conseguiram este ano administrar a vacina da gripe comum vão ter a responsabilidade pela administração da vacina contra a Covid 19. E garantem-nos que vai correr tudo bem! A segunda parte desta previsão astrológica determina que aqueles que não têm médico de família “terão de contactar o Serviço Nacional de Saúde” para serem vacinados. Há páginas dedicadas aos signos do Zodíaco mais fiáveis que estas previsões.

https://observador.pt/opiniao/mamadou-ljubomir-descubra-as-diferencas-as-nossas-claro/
 
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Re: Política em Portugal
« Responder #246 em: Dezembro 27, 2020, 12:24:11 pm »
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Re: Política em Portugal
« Responder #247 em: Dezembro 28, 2020, 01:17:23 am »
Portugal acaba de atingir o patamar de "ESTADO EXÍGUO", senão vejamos:

Alentejo. Casamento com 50 pessoas durou 6 dias e GNR não teve meios para parar a festa
https://www.wort.lu/pt/portugal/alentejo-casamento-com-50-pessoas-durou-6-dias-e-gnr-n-o-teve-meios-para-parar-a-festa-5fe84a61de135b923610a1ec

GNR com dificuldades em terminar festa em Alter do Chão que dura há seis dias
https://www.radiocampanario.com/ultimas/regional/gnr-com-dificuldades-em-terminar-festa-em-alter-do-chao-que-dura-ha-seis-dias

GNR sem meios para parar festa ilegal de casamento que já dura há vários dias em Alter do Chão
https://www.tsf.pt/portugal/sociedade/gnr-sem-meios-para-parar-festa-ilegal-de-casamento-que-ja-dura-ha-varios-dias-em-alter-do-chao-13175133.html

Passa a mensagem de impotência e falta de capacidade.

Postos da GNR encerrados à noite e militares com colete à prova de bala nas patrulhas
https://www.dn.pt/pais/postos-da-gnr-encerrados-durante-a-noite-e-militares-com-colete-a-prova-de-bala-nas-patrulhas-13170896.html

Militares da GNR de Setúbal vão usar coletes balísticos na rua
https://www.jn.pt/justica/militares-da-gnr-de-setubal-vao-usar-coletes-balisticos-na-rua-13169431.html

GNR salvo por colete que comprou em loja de armamento
https://www.jn.pt/justica/gnr-salvo-por-colete-que-comprou-em-loja-de-armamento--13169960.html

Passa a mensagem que a GNR transformou-se numa força temerosa.

Aonde anda o ministro?

Estão a falhar as funções de soberania mais básicas (segurança interna).

Por este andar Portugal arrisca-se a ser o primeiro estado da UE a ser considerado um "ESTADO FALHADO"
 
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Re: Política em Portugal
« Responder #248 em: Dezembro 29, 2020, 11:39:17 am »
Nós JÁ SOMOS um estado falhado!
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Re: Política em Portugal
« Responder #249 em: Dezembro 31, 2020, 11:47:10 am »
Mais um exemplo do que é esta república das bananas dirigida por um tiranete

https://mobile.twitter.com/Salsaparrilha4/status/1344394333185843208
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Re: Política em Portugal
« Responder #250 em: Janeiro 04, 2021, 09:09:42 pm »
Mais um exemplo do que é esta república das bananas dirigida por um tiranete

https://mobile.twitter.com/Salsaparrilha4/status/1344394333185843208

Há mais desenvolvimentos! O Diretor da Direção-Geral da Política de Justiça (DGPJ), Miguel Romão, demitiu-se e deixou um comunicado público a informar resumidamente que enviou a "informação errada à UE", a pedido do Ministério da Justiça.
O timing do conhecimento da cunha, das aldrabices e de quem a meteu, vem mesmo na hora H, logo agora que estamos na Presidência da UE.

https://observador.pt/2021/01/04/comunicado-que-responsabiliza-ministra-no-caso-do-procurador-europeu-ocultado-do-site-da-dgpj/

E como o comunicado do ex-Director compromete claramente a Ministra e o Governo, nada melhor que eliminá-lo!!!!!!

Relvas há muitos..................
 
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« Responder #251 em: Janeiro 05, 2021, 08:26:16 am »


Já devem ter maioria absoluta
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Re: Política em Portugal
« Responder #252 em: Janeiro 05, 2021, 10:00:00 am »
Citar
Júri nacional de procurador europeu decidiu valor dos critérios depois de conhecer candidatos

https://eco.sapo.pt/2021/01/05/juri-nacional-de-procurador-europeu-decidiu-valor-dos-criterios-depois-de-conhecer-candidatos/

Uma regra elementar dos concursos públicos é os critérios de selecção estarem definidos à priori. Mas PS pode tudo. A CS até há bem pouco até falava em "lapsos", quando desde logo se percebeu que falávamos de mentira descarada. Mas claro o grande perigo para a democracia é o Ventura - correi pelas vossas vidas! -, muito comovente também os paninho que toda a esquerda passou em cima do caso.

Cada vez mais parecemos as "democracias populares de partido único" tão do agrado da nossa Intelligentsia.

"Se servistes à pátria, que vos foi ingrata, vós fizestes o que devíeis, ela o que costuma."
 
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Re: Política em Portugal
« Responder #253 em: Janeiro 05, 2021, 03:30:19 pm »
Não esperava menos dos nossos caríssimos políticos. Para encontrar tachos são do melhor que há, os PS/D são a melhor central de empregos do país!
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Re: Política em Portugal
« Responder #254 em: Janeiro 05, 2021, 07:13:24 pm »
E ninguém se demite, ninguém é responsabilizado...NADA!!!!!


Mas como os parolos depois vão dar-lhes 40% dos votos
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