Mais uma vez peço desculpa pela minha intervenção se afastar do tópico mas considero que a minha observação estará interligada (estará, não: está mesmo) . Quando se fala que o PR, Marselfi, é cada vez mais abertamente referido como sendo uma personagem que a todo o custo "evita os confrontos". Ou seja, temos um comandante em chefe que se furta às lutas, quer no sentido literal quer no sentido de combater a má gestão.
Creio que estamos a viver um cenário de "tempestade perfeita" no que diz respeito à soberania nacional e ao funcionamento do Estado.
Por outro lado, constata-se, de forma cada vez mais nítida, a farsa que é Estado actual.