Reforma do Exército

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Re: Reforma do Exército
« Responder #90 em: Setembro 05, 2020, 11:47:56 am »
Estive a ver 3 ECC têm 36 Carros de Combate, o problema é que depois precisa-se de mais 6 CC para o Comando.... será que dava para usar VCI nessa função? Será que há no mercado Leopards  2 A6 em segunda mão?

O GCC conpleto a 03 ECC precisa no minimo de 44/45 CC.
não te podes esquecer que  no ERec da Brigada estão mais 4/6 2A6.
Portanto no minimo teriamos de adquirir mais 14 CC's para ter as duas unidades completas e isto sem viat de reserva, o que é mau !!

Quanto a usar VCI(L) nessa função não me parece ser muito adequado nem pratico/funcional, a existência desses dois CC's nos comando permite se necessário substituir de imediato algum blindado que seja imobilizado/destruído.

Eu até admitia a compra de Leos 2A4, para um dos ECC.

Abraços
« Última modificação: Setembro 05, 2020, 12:21:34 pm por tenente »
Quando um Povo/Governo não Respeita as Suas FFAA, Não Respeita a Sua História nem se Respeita a Si Próprio  !!
 

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tenente

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Re: Reforma do Exército
« Responder #91 em: Setembro 05, 2020, 12:28:27 pm »

Trocando por miúdos e adaptando à dialéctica portuguesa:

1 Batalhão de Infantaria Ligeiro;
1 Batalhão de Infantaria Mecanizada a Rodas;
1 Batalhão de Infantaria Mecanizado a Lagartas;
Grupo de Carros de Combate;
Grupo de Reconhecimento
Grupo de Artilharia de Campanha (com um Bateria de Artilharia Antiaérea);
Batalhão de Engenharia;
Batalhão de Apoio de Serviços

Tirando o Batalhão de Infantaria Ligeira, é o que ficas quando unes as várias unidades da BrigMec e da BrigInt.

1 Batalhão de Infantaria Mecanizada a Rodas;
1 Batalhão de Infantaria Mecanizada a Rodas;
1 Batalhão de Infantaria Mecanizado a Lagartas;
Grupo de Carros de Combate;
Grupo de Reconhecimento
Grupo de Artilharia de Campanha (com um Bateria de Artilharia Antiaérea);
Batalhão de Engenharia;
Batalhão de Apoio de Serviços.

Pois mas onde tens:
O GCC, completo ?
Só tens 02 ECC

Se nessa brigada a unidade de Reconhecimento fosse o GRec do RC6, então os meios que neste momento estão no ERec da BrigMec seriam libertados. Não dá para fazer 3 ECC com 37 CC?

Citar
Os três Bat inf completos ?
Cada um só tem 02 CAts.

Obviamente que essa situação não é normal e o Exército devia tentar reverter a mesma... mas sem Praças nada feito.

Citar
A BAA ?

No caso acima a mesma está integrada na GAC.

Citar
Onde está o Armamento AA ?

Stingers forever!  :mrgreen: :-[

Citar
O GRec, como formas os ERecs ?

Não preciso de formar nada, basta usar o que já há.

Citar
Tens viat Lagartas e rodas suficientes ?

Tu sabes perfeitamente que não, até porque tanto como eu falamos das várias versões em falta dos Pandur. Tem que se adquirir essas versões em falta quer seja viaturas Pandur ou outra, tem que se adquirir uma nova familia de blindados a lagartas para substituir os M-113 nas suas muitas versões.

Citar
O BatEng onde o arranjas ?

Aí não tinha-se que fazer nada de novo, os meios já existem, tanto em Santa-Margarida como no RE1.

Citar
As falhas são mais que muitas, não é só a falta de Praças é o armamento/viaturas/equipamento todo que nao possuimos para formar as unidades escalão Batalhao/Grupo que não existe.

Abraço

Numa primeira fase o grande problema seria onde colocar tanto Sargento e Oficial em excesso, de resto tudo como dantes. Os meios teriam que ser adquiridos conforme as possibilidades, as falhas estão mais ou menos apontadas, as várias unidades de Artilharia, Engenharia, etc, seriam "mistas", ou seja com meios mecanizados tanto a lagartas como a rodas de forma a poder apoiar qualquer Grupo de Combate tais como Nas Brigadas Orgânicas Polivalentes do Exército Espanhol.

CdM, começando pelo principio temos o facto do numero de efectivos no Exército ser 55% do numero que existia em Agosto de 2010, que eram se a memória não me falha 21.197 !
Nesse total de 21.197 elementos o numero de Praças era de 14.205, um total de Praças superior em mais de 1.000 ao total de efectivos do Exército, interessante não é ?

Ora em 2010 o orçamento da Defesa em termos percentuais do PIB deveria rondar os 1,1% e, era suficiente para manter quase 22.000 efectivos e agora com um Orçamento de cerca de 1,6%,(  claro que é fictício, como o de 2010 o era ) do PIB, não se conseguem manter os parcos efectivos que existem e alguns já defendem a fusão de duas brigadas numa ???

Na minha opinião essa fusão será o maior erro que o Exército comete se a realizar, em Espanha o Exército com um efectivo mais de quatro vezes superior ao nosso pode dar-se ao luxo para reduzir custos e efectivos, fazer fuzões entre algumas das suas grandes unidades mas repara que uma simples brigada Espanhola, tem cinco unidades de manobra, enquanto que as nossas possuem três e mesmo essas três em efectivos na quase totalidade dos casos, estão incompletas, situação muito diferente da Espanhola.

A fusão das BriMec e BrigInt, irá originar que numa mesma unidade estejam unidades Mec(R) e Mec/Blindadas(L), o que não permitirá em caso de combate o uso eficaz e simultâneo de todos os seus meios, pois como bem sabes os meios de rodas não tem o mesmo desempenho em TT que os meios Lagartas, se nem os velhinhos M113 o conseguem fazer eficazmente quanto mais os Pandur.

No caso Espanhol, claro que essa limitação também acontece, mas é favorecida pelo facto de possuírem várias brigadas desse tipo/modelo e ser possivel reforça-las consoante as necessidades operacionais, enquanto que nós com apenas uma Brigada nunca teríamos meios de reserva tanto Mec(R) como (L), para a reforçar consoante o TO em que seria empregue.

No que o Exército deve apostar é no reforço do numero de Praças, para que pelo menos se consigam colocar a 100% todos os Batalhões/Grupos que compoem as três brigadas existentes, não digo voltarmos a ter as 14.205 Praças da orgânica de 2010 mas no minimo possuir 12.000 Praças o que elevaria o efectivo total para cerca de 18.000.

Abraços

« Última modificação: Setembro 05, 2020, 12:51:01 pm por tenente »
Quando um Povo/Governo não Respeita as Suas FFAA, Não Respeita a Sua História nem se Respeita a Si Próprio  !!
 

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Re: Reforma do Exército
« Responder #92 em: Setembro 05, 2020, 12:41:20 pm »
Estive a ver 3 ECC têm 36 Carros de Combate, o problema é que depois precisa-se de mais 6 CC para o Comando.... será que dava para usar VCI nessa função? Será que há no mercado Leopards  2 A6 em segunda mão?

O GCC conpleto a 03 ECC precisa no minimo de 44/45 CC.

No nosso caso seriam 42 CC.

Citar
não te podes esquecer que  no ERec da Brigada estão mais 4/6 2A6.

O ERec deixava de existir já que essa função seria feita pelo GRec e como tal esses CC reverteriam ao GCC.

Citar
Portanto no minimo teriamos de adquirir mais 14 CC's para ter as duas unidades completas e isto sem viat de reserva, o que é mau !!

Neste caso 5/6, mas teriam que ser adquiridos seja como for.

Citar
Quanto a usar VCI(L) nessa função não me parece ser muito adequado nem pratico/funcional, a existência desses dois CC's nos comando permite se necessário substituir de imediato algum blindado que seja imobilizado/destruído.

Eu até admitia a compra de Leos 2A4, para um dos ECC.

Abraços

Os nossos Leopard 2 A6, na verdade são A4 modernizados, como tal tudo seria possível.

Citar
Ora em 2010 o orçamento da Defesa em termos percentuais do PIB deveria rondar os 1,1% e, era suficiente para manter quase 22.000 efectivos e agora com um Orçamento de cerca de 1,6%,(  claro que é fictício, como o de 2010 o era ) do PIB, não se conseguem manter os parcos efectivos que existem e alguns já defendem a fusão de duas brigadas numa

Esqueces-te que durante anos as vagas eram tão poucas que não dava para substituir os militares que entretanto iam embora, ainda por cima junta-se as rescisões de contrato por toda uma série de motivos que leva a haver cada vez menos Praças. Tudo isto está identificado, o MDN já fala à anos em aumentar o número de contratos possíveis e em aumentar os salários, mas até agora nada.
« Última modificação: Setembro 05, 2020, 12:44:17 pm por Cabeça de Martelo »
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Re: Reforma do Exército
« Responder #93 em: Setembro 05, 2020, 12:51:13 pm »
CdM, começando pelo principio temos o facto do numero de efectivos no Exército ser 55% do numero que existia em Agosto de 2010, que eram se a memória não me falha 21.197 !
Nesse total de 21.197 elementos o numero de Praças era de 14.205, um total de Praças superior em mais de 1.000 ao total de efectivos do Exército, interessante não é ?

Ora em 2010 o orçamento da Defesa em termos percentuais do PIB deveria rondar os 1,1% e, era suficiente para manter quase 22.000 efectivos e agora com um Orçamento de cerca de 1,6%,(  claro que é fictício, como o de 2010 o era ) do PIB, não se conseguem manter os parcos efectivos que existem e alguns já defendem a fusão de duas brigadas numa ???

Na minha opinião essa fusão será o maior erro que o Exército comete se a realizar, em Espanha o Exército com um efectivo mais de quatro vezes superior ao nosso pode dar-se ao luxo para reduzir custos e efectivos, fazer fuzões entre algumas das suas grandes unidades mas repara que uma simples brigada Espanhola, tem cinco unidades de manobra, enquanto que as nossas possuem três e mesmo essas três em efectivos na quase totalidade dos casos, estão incompletas, situação muito diferente da Espanhola.

A fusão das BriMec e BrigInt, irá originar que numa mesma unidade estejam unidades Mec(R) e Mec/Blindadas(L), o que não permitirá em caso de combate o uso eficaz e simultâneo de todos os seus meios, pois como bem sabes os meios de rodas não tem o mesmo desempenho em TT que os meios Lagartas, se nem os velhinhos M113 o conseguem fazer eficazmente quanto mais os Pandur.

No caso Espanhol, claro que essa limitação também acontece, mas é favorecida pelo facto de possuírem várias brigadas desse tipo/modelo e ser possivel reforça-las consoante as necessidades operacionais, enquanto que nós com apenas uma Brigada nunca teríamos meios de reserva tanto Mec(R) como (L), para a reforçar consoante o TO em que seria empregue.

No que o Exército deve apostar é no reforço do numero de Praças, para que pelo menos se consigam colocar a 100% todos os Batalhões/Grupos que compoem as três brigadas existentes, não digo voltarmos a ter as 14.205 Praças da orgânica de 2010 mas no minimo possuir 12.000 Praças o que elevaria o efectivo total para cerca de 18.000.

Abraços

Quando um Povo/Governo não Respeita as Suas FFAA, Não Respeita a Sua História nem se Respeita a Si Próprio  !!
 

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Re: Reforma do Exército
« Responder #94 em: Setembro 05, 2020, 12:59:20 pm »
Estive a ver 3 ECC têm 36 Carros de Combate, o problema é que depois precisa-se de mais 6 CC para o Comando.... será que dava para usar VCI nessa função? Será que há no mercado Leopards  2 A6 em segunda mão?

O GCC conpleto a 03 ECC precisa no minimo de 44/45 CC.

No nosso caso seriam 42 CC.

Citar
não te podes esquecer que  no ERec da Brigada estão mais 4/6 2A6.

O ERec deixava de existir já que essa função seria feita pelo GRec e como tal esses CC reverteriam ao GCC.

Citar
Portanto no minimo teriamos de adquirir mais 14 CC's para ter as duas unidades completas e isto sem viat de reserva, o que é mau !!

Neste caso 5/6, mas teriam que ser adquiridos seja como for.

Citar
Quanto a usar VCI(L) nessa função não me parece ser muito adequado nem pratico/funcional, a existência desses dois CC's nos comando permite se necessário substituir de imediato algum blindado que seja imobilizado/destruído.

Eu até admitia a compra de Leos 2A4, para um dos ECC.

Abraços

Os nossos Leopard 2 A6, na verdade são A4 modernizados, como tal tudo seria possível.

Citar
Ora em 2010 o orçamento da Defesa em termos percentuais do PIB deveria rondar os 1,1% e, era suficiente para manter quase 22.000 efectivos e agora com um Orçamento de cerca de 1,6%,(  claro que é fictício, como o de 2010 o era ) do PIB, não se conseguem manter os parcos efectivos que existem e alguns já defendem a fusão de duas brigadas numa

Esqueces-te que durante anos as vagas eram tão poucas que não dava para substituir os militares que entretanto iam embora, ainda por cima junta-se as rescisões de contrato por toda uma série de motivos que leva a haver cada vez menos Praças. Tudo isto está identificado, o MDN já fala à anos em aumentar o número de contratos possíveis e em aumentar os salários, mas até agora nada.

O nosso GCC tem dois/tres Leos no EC do Grupo portanto necessitas de 44/45 carros.
Se o ERec perdesse os Leo como apoiava os pelotões de exploração, que são transportados nos M113 ??
Tens de possuir um CC nesse esquadrão aliás como sempre tivemos desde os Sherman passando pelos M47, os M48 e os M60A3TT.
Todos os Leo2A6, não só os nossos, são a versão 2A4 ou 2A5, modernizada.
O problema de falta de Praças só se resolve com melhores condições de trabalho, lei-a-se melhores vencimentos, progressões na carreira, e facilidades no acesso ao curso de sargentos e oficiais, e na obtenção de habilitações literárias enquanto ao serviço.

Abraços
« Última modificação: Setembro 05, 2020, 01:01:47 pm por tenente »
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Re: Reforma do Exército
« Responder #95 em: Setembro 05, 2020, 02:31:41 pm »
No que o Exército deve apostar é no reforço do numero de Praças, para que pelo menos se consigam colocar a 100% todos os Batalhões/Grupos que compoem as três brigadas existentes, não digo voltarmos a ter as 14.205 Praças da orgânica de 2010 mas no minimo possuir 12.000 Praças o que elevaria o efectivo total para cerca de 18.000.

Abraços

Esta seria sem dúvida a melhor opção! Se tivermos as nossas unidades operacionais com os recursos humanos necessários e voltarmos a ter Batalhões a 3 Companhias operacionais, Brigadas com pelo menos dois Batalhões de Infantaria e outra de Cavalaria e restantes unidades, seria uma solução muito superior a qualquer fusão.
« Última modificação: Setembro 05, 2020, 05:40:24 pm por Cabeça de Martelo »
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Re: Reforma do Exército
« Responder #96 em: Setembro 05, 2020, 05:38:25 pm »
Só para dar uma achega ao assunto dos CCs, a certa altura estava planeado adquirir mais 18 Leopard, fazendo um total de 55 veículos. Como sabemos, até agora essa aquisição não se concluiu, e os M-60 que ainda estavam ao serviço já foram à vida, portanto originou-se um buraco naquilo que se "ambicionava" ter. Se ainda se ambiciona ou não manter este plano, não sei.
 

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Re: Reforma do Exército
« Responder #97 em: Setembro 05, 2020, 05:47:32 pm »
Só para dar uma achega ao assunto dos CCs, a certa altura estava planeado adquirir mais 18 Leopard, fazendo um total de 55 veículos. Como sabemos, até agora essa aquisição não se concluiu, e os M-60 que ainda estavam ao serviço já foram à vida, portanto originou-se um buraco naquilo que se "ambicionava" ter. Se ainda se ambiciona ou não manter este plano, não sei.

Pelo que sei, está tremido, até porque continua a haver uma coisa chamada M-113, dos anos 70...
 

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Re: Reforma do Exército
« Responder #98 em: Outubro 04, 2020, 07:29:46 pm »
uma foto que vale por mil palavras.



Abraços
Quando um Povo/Governo não Respeita as Suas FFAA, Não Respeita a Sua História nem se Respeita a Si Próprio  !!
 

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Re: Reforma do Exército
« Responder #99 em: Outubro 05, 2020, 06:44:44 pm »
Material novo, recebemos no ano passado (?).
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Re: Reforma do Exército
« Responder #100 em: Outubro 05, 2020, 07:10:27 pm »
Material novo, recebemos no ano passado (?).

Não, a relação entre o numero de oficiais e praças ...
 

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Re: Reforma do Exército
« Responder #101 em: Outubro 15, 2020, 09:27:03 am »
Artilharia >105 mm no EP:
18 M109A5 em serviço;
6 M109A2 retirados do serviço ativo;
24 M114A1 unidades no ativo;
21 L118 unidades;
Total 67
"(...)reported that Serbia has sold to Cyprus 24 Nora-B52s 155 mm/52-calibre (36 combat rounds 4 rds/min 28,500 kg combat weight) and eight Miloš artillery reconnaissance and battery command vehicles to equip four artillery batteries in a deal worth almost EUR50 million(...)"



https://en.topwar.ru/83789-serbskaya-sau-nora-b-52.html

Total : 50 M Eur 4 bateries each with ( 6 Nora + 2 Milo + 1 BatCmd )
Se tudo corrido a esta solução no EP...
Total PT :  150 M Eur 12 bateries each with ( 6 Nora + 2 Milo + 1 BatCmd ) = 72 Nora + 24 Milo + 12 BatCmd
Só agora é que me apercebi... foi uma bateria a mais ... fica para instrução. 
Aos fins de semana os 24 Milo (accommodates 8 soldiers including driver and commander) podiam rebocar os 21 L118 para recordar os velhos tempos. Não sei era onde podiam arrumar a munição... L118 Crew: 6 (normal)... ficava gardada na parte de trás e os dos 2 lugares de tras saiam com alguma ginástica pelas portas laterais traseiras... (nada que o improviso tuga não resolva):

 

Interoperabilidade NATO. Nem todos os bons sistemas de armas são criados de acordo com as especificidades de standardização NATO.
 

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Re: Reforma do Exército
« Responder #102 em: Outubro 15, 2020, 10:12:35 am »
Material novo, recebemos no ano passado (?).

Não, a relação entre o numero de oficiais e praças ...

Aqueles são provavelmente o Comandante de Companhia, o 2º Comandante da Brigada, o Comandante da Brigada e o Mor.
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Cabeça de Martelo

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Re: Reforma do Exército
« Responder #103 em: Outubro 15, 2020, 10:18:29 am »
Artilharia >105 mm no EP:
18 M109A5 em serviço;
6 M109A2 retirados do serviço ativo;
24 M114A1 unidades no ativo;
21 L118 unidades;
Total 67
"(...)reported that Serbia has sold to Cyprus 24 Nora-B52s 155 mm/52-calibre (36 combat rounds 4 rds/min 28,500 kg combat weight) and eight Miloš artillery reconnaissance and battery command vehicles to equip four artillery batteries in a deal worth almost EUR50 million(...)"


...

O Exército tem defendido a aquisição ou do Caeser ou do M777, como último recurso a aquisição dos  M198 em segunda mão. Este material seria adquirido para a GAC da BrigInt.

Na minha perspetiva e se entrar em devaneios, ainda ficava a faltar algo como os M142 HIMARS.
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 
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Re: Reforma do Exército
« Responder #104 em: Outubro 15, 2020, 11:41:30 am »
Se o preço fosse o principal requisito (e quando o é, dá asneira ou ficamos com um produto aquém), íamos comprar coisas aos chineses ou indianos ou até aos russos. Existe o aspecto logístico, a orientação política do país exportador, o alinhamento geopolítico.

Dos L-ATV sabe-se muito pouco, tendo sido mencionados apenas duas vezes ou três vezes de forma "semi-oficial". Foi uma notícia do Victor Barreira e num Power Point que não me recordo da origem ao certo, mas que mencionava a aquisição de "JLTVs". Em ambos os casos, muito pouco se sabe, tirando um valor monetário assim por alto (provavelmente verba já fixada na LPM) e uma quantidade de 250 veículos, que poderia variar consoante as versões adquiridas. Pouco mais se sabe, agora quem, quando, como e onde testou, muito menos.

O meu palpite é que existe a verba na LPM para esses veículos. Essa verba provavelmente seria para expandir a frota de ST5, mas a visita do Pompeo pode ter dado outra ideias, eventualmente um "negócio de ocasião" em que os L-ATV ficavam mais baratos que a mesma quantidade de ST5s. A decisão era para ser tomada, supostamente, algures para o início do Verão, Junho ou Julho, tal como o concurso dos sistemas AA, mas até agora nada.