Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama

  • 5152 Respostas
  • 762336 Visualizações
*

Mentat

  • Perito
  • **
  • 381
  • Recebeu: 243 vez(es)
  • Enviou: 269 vez(es)
  • +68/-20
Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Responder #4830 em: Janeiro 24, 2025, 05:13:36 pm »
Acho que é óbvio que qualquer fragata de primeira linha, hoje em dia tem que vir equipada com capacidade BMD contra  mísseis SRBM (alcance até 1000 Km).

Isto provavelmente é uma pergunta algo descabida.
Os SM-3 só funcionam em conjunto com o sistema Aegis, ou qualquer radar que tenha capacidades de deteção similares também serve?
 

*

Cabeça de Martelo

  • Investigador
  • *****
  • 22785
  • Recebeu: 3976 vez(es)
  • Enviou: 2767 vez(es)
  • +2404/-4302
Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Responder #4831 em: Janeiro 24, 2025, 05:31:24 pm »
As A200/210 têm mission bay? É que atualmente todas as fragatas mais recentes têm e parece-me que as Marinhas dão cada vez mais importância às mesmas.

Fragatas Type 26:







Especialmente porque o futuro da guerra naval também passa por isto:



Fonte: https://www.navylookout.com/
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

*

LM

  • Investigador
  • *****
  • 3003
  • Recebeu: 1307 vez(es)
  • Enviou: 3892 vez(es)
  • +1880/-85
Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Responder #4832 em: Janeiro 24, 2025, 07:01:07 pm »
Então qual é a vantagem relativamente às 200 ou às 210? Se queremos 5 fragatas Meko, a meu ver só há dois cenários: a) 3x200 ASW + 2X300 “Full”; b) 5x210 ASW/AAW. Eu escolheria a primeira opção e garantiria que a 300 tinham capacidade BMD. Se há uma coisa que as operações recentes (pós artigo de opinião do VALM) no Mar Vermelho mostraram, é que é relativamente fácil até a atores não-estatais relativamente pouco sofisticados terem acesso a mísseis balísticos. Mandar uma fragata sem BMD para o Mar Vermelho, para depois ser afundada por um míssil balístico dos anos 80 porque só vai equipada com ESSM e SM-2, não tem grande piada, digo eu. Acho que é óbvio que qualquer fragata de primeira linha, hoje em dia tem que vir equipada com capacidade BMD contra  mísseis SRBM (alcance até 1000 Km).

Percebo a preocupação e desconfio que iremos perder - ie não vamos ter (pq nunca tivemos) - a capacidade de enviar fragatas sozinhas onde haja ameaças que o ESSM Block 2 não possa resolver... fragatas modernas (com o ESSM Block 2) e uma boa capacidade ASW parece-me o caminho.

Por curiosidade: "míssil balístico dos anos 80" são capazes de negar o espaço a fragatas modernas, em movimento, que não tenham capacidade BMD? Estamos a falar de algo como os "Fateh-110" / "Iskander"?
Quidquid latine dictum sit, altum videtur
 
Os seguintes utilizadores agradeceram esta mensagem: Subsea7

*

JohnM

  • Investigador
  • *****
  • 1217
  • Recebeu: 771 vez(es)
  • Enviou: 396 vez(es)
  • +170/-35
Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Responder #4833 em: Janeiro 24, 2025, 07:37:25 pm »
Então qual é a vantagem relativamente às 200 ou às 210? Se queremos 5 fragatas Meko, a meu ver só há dois cenários: a) 3x200 ASW + 2X300 “Full”; b) 5x210 ASW/AAW. Eu escolheria a primeira opção e garantiria que a 300 tinham capacidade BMD. Se há uma coisa que as operações recentes (pós artigo de opinião do VALM) no Mar Vermelho mostraram, é que é relativamente fácil até a atores não-estatais relativamente pouco sofisticados terem acesso a mísseis balísticos. Mandar uma fragata sem BMD para o Mar Vermelho, para depois ser afundada por um míssil balístico dos anos 80 porque só vai equipada com ESSM e SM-2, não tem grande piada, digo eu. Acho que é óbvio que qualquer fragata de primeira linha, hoje em dia tem que vir equipada com capacidade BMD contra  mísseis SRBM (alcance até 1000 Km).

Percebo a preocupação e desconfio que iremos perder - ie não vamos ter (pq nunca tivemos) - a capacidade de enviar fragatas sozinhas onde haja ameaças que o ESSM Block 2 não possa resolver... fragatas modernas (com o ESSM Block 2) e uma boa capacidade ASW parece-me o caminho.

Por curiosidade: "míssil balístico dos anos 80" são capazes de negar o espaço a fragatas modernas, em movimento, que não tenham capacidade BMD? Estamos a falar de algo como os "Fateh-110" / "Iskander"?
Entre outros, a maioria dos quais são derivados do velhinho Scud…

https://www.wilsoncenter.org/article/houthi-arsenal
 
Os seguintes utilizadores agradeceram esta mensagem: Subsea7

*

Drecas

  • Investigador
  • *****
  • 2221
  • Recebeu: 906 vez(es)
  • Enviou: 199 vez(es)
  • +525/-211
Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Responder #4834 em: Janeiro 24, 2025, 07:38:08 pm »
Acho que é óbvio que qualquer fragata de primeira linha, hoje em dia tem que vir equipada com capacidade BMD contra  mísseis SRBM (alcance até 1000 Km).

Isto provavelmente é uma pergunta algo descabida.
Os SM-3 só funcionam em conjunto com o sistema Aegis, ou qualquer radar que tenha capacidades de deteção similares também serve?
SM-13 é 13 milhões de euros  :mrgreen:
 

*

JohnM

  • Investigador
  • *****
  • 1217
  • Recebeu: 771 vez(es)
  • Enviou: 396 vez(es)
  • +170/-35
Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Responder #4835 em: Janeiro 24, 2025, 07:51:11 pm »
Acho que é óbvio que qualquer fragata de primeira linha, hoje em dia tem que vir equipada com capacidade BMD contra  mísseis SRBM (alcance até 1000 Km).

Isto provavelmente é uma pergunta algo descabida.
Os SM-3 só funcionam em conjunto com o sistema Aegis, ou qualquer radar que tenha capacidades de deteção similares também serve?
Não estou a pensar em SM-3, que é um sistema exo-atmosférico, projetado para interceptar mísseis na fase intermédia do voo e, como diz o Drecas, cada um custa 13 milhões, além de que apenas é compatível com o sistema Aegis. Estou a pensar no SM-6 ou Aster 30 Blk 1 NG, que custam “apenas”  4 milhões e permitem a intercepção na fase terminal do voo. Uma fragata AAW  on 32 células, deveria sempre levar 4-8 destes, com o resto dividido entre SM-2 (preferivelmente Blk IIIC, que não requer iluminação permanente ) e ESSM2. Por exemplo, algo como 8 SM-6, 16 SM-2 e 32 ESSM seria uma carga típica, embora custe mais de 100 milhões só em mísseis…
« Última modificação: Janeiro 24, 2025, 07:53:32 pm por JohnM »
 
Os seguintes utilizadores agradeceram esta mensagem: Subsea7, Mentat

*

saabGripen

  • Investigador
  • *****
  • 1593
  • Recebeu: 239 vez(es)
  • Enviou: 84 vez(es)
  • +875/-1496
Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Responder #4836 em: Janeiro 24, 2025, 09:47:52 pm »
Citar
Parece, no entanto, ser aceitável que a Marinha venha apenas a dispor de fragatas essencialmente antissubmarinas – o que presume a capacidade de operar helicópteros orgânicos –, sem prejuízo de serem equipadas com mísseis superfície-ar de alcance médio 11 para proteção própria e dos navios em companhia. Tal pressupõe abandonar a pretensão de adquirir meios com capacidade de defesa aérea de área, sem, no entanto, deixar de manter capacidade para participar na defesa aérea da força.

Também me parece aceitável... mais ainda se forem as ASWF - gosto de equipamento que seja usado por outros países NATO e pouco de ser cliente de "frigate concept"; se forem MEKO a ver vamos se não são umas tipo "classe Tamandaré" (com CODLAG e mais VLS, vá).  :mrgreen:


Não entendo a interpretação que o Subsea7 faz de este parágrafo.
O que diz é que devem estar armadas com ESSM e mais nada.

Está em cima da mesa usar mais que ESSM Block II, daí dizer que discordo...Como sejam os SM-2 Medium Range Block III/IIIA/IIIB.
90


Há coisas que se medem ao quilo.

Uma pesquisa rápida minha na Wiki deu-me:
ESSM:  620Kg     3.66m   range: 27nMi
SM-2:   708Kg     4.72m   range: 90nMi

Se o VLS for o mesmo... e o CMS e o Radar ... forem os mesmos que para o ESSM...

No entanto:
"...para proteção própria e dos navios em companhia. Tal pressupõe abandonar a pretensão de adquirir meios com capacidade de defesa aérea de área,..."

não exige os dois mísseis, na minha opinião.

 

*

Subsea7

  • Investigador
  • *****
  • 2175
  • Recebeu: 2383 vez(es)
  • Enviou: 3185 vez(es)
  • +5613/-3297
Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Responder #4837 em: Janeiro 24, 2025, 10:50:32 pm »
Acho que é óbvio que qualquer fragata de primeira linha, hoje em dia tem que vir equipada com capacidade BMD contra  mísseis SRBM (alcance até 1000 Km).

Isto provavelmente é uma pergunta algo descabida.
Os SM-3 só funcionam em conjunto com o sistema Aegis, ou qualquer radar que tenha capacidades de deteção similares também serve?
Não estou a pensar em SM-3, que é um sistema exo-atmosférico, projetado para interceptar mísseis na fase intermédia do voo e, como diz o Drecas, cada um custa 13 milhões, além de que apenas é compatível com o sistema Aegis. Estou a pensar no SM-6 ou Aster 30 Blk 1 NG, que custam “apenas”  4 milhões e permitem a intercepção na fase terminal do voo. Uma fragata AAW  on 32 células, deveria sempre levar 4-8 destes, com o resto dividido entre SM-2 (preferivelmente Blk IIIC, que não requer iluminação permanente ) e ESSM2. Por exemplo, algo como 8 SM-6, 16 SM-2 e 32 ESSM seria uma carga típica, embora custe mais de 100 milhões só em mísseis…

É um dos requisitos das novas fragatas (pelo menos 2) terem capacidade futura de BMD...Basta pesquisarem, uma tese sobre a Marinha Portuguesa em 2038, que anda por aí na rede...
Por isso para mim, o cenário mais provável, é um mix, com 2 A300 e 3 A200, sendo as A300, multi missão, e as A200 primordialmente ASW.
Além de que as A300 poderiam complementar/efetuar a defesa anti-aérea de pontos sensíveis no TN/ilhas, na ausência de sistemas como o Patriot PAC-3 ou SAMP/T...
Cps,
 
Os seguintes utilizadores agradeceram esta mensagem: JohnM, LightningBolt

*

Subsea7

  • Investigador
  • *****
  • 2175
  • Recebeu: 2383 vez(es)
  • Enviou: 3185 vez(es)
  • +5613/-3297
Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Responder #4838 em: Janeiro 24, 2025, 10:51:22 pm »
As A200/210 têm mission bay? É que atualmente todas as fragatas mais recentes têm e parece-me que as Marinhas dão cada vez mais importância às mesmas.

Fragatas Type 26:







Especialmente porque o futuro da guerra naval também passa por isto:



Fonte: https://www.navylookout.com/

As A300 possuem !
 
Os seguintes utilizadores agradeceram esta mensagem: Cabeça de Martelo, LightningBolt

*

JohnM

  • Investigador
  • *****
  • 1217
  • Recebeu: 771 vez(es)
  • Enviou: 396 vez(es)
  • +170/-35
Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Responder #4839 em: Janeiro 24, 2025, 11:24:26 pm »
Acho que é óbvio que qualquer fragata de primeira linha, hoje em dia tem que vir equipada com capacidade BMD contra  mísseis SRBM (alcance até 1000 Km).

Isto provavelmente é uma pergunta algo descabida.
Os SM-3 só funcionam em conjunto com o sistema Aegis, ou qualquer radar que tenha capacidades de deteção similares também serve?
Não estou a pensar em SM-3, que é um sistema exo-atmosférico, projetado para interceptar mísseis na fase intermédia do voo e, como diz o Drecas, cada um custa 13 milhões, além de que apenas é compatível com o sistema Aegis. Estou a pensar no SM-6 ou Aster 30 Blk 1 NG, que custam “apenas”  4 milhões e permitem a intercepção na fase terminal do voo. Uma fragata AAW  on 32 células, deveria sempre levar 4-8 destes, com o resto dividido entre SM-2 (preferivelmente Blk IIIC, que não requer iluminação permanente ) e ESSM2. Por exemplo, algo como 8 SM-6, 16 SM-2 e 32 ESSM seria uma carga típica, embora custe mais de 100 milhões só em mísseis…

É um dos requisitos das novas fragatas (pelo menos 2) terem capacidade futura de BMD...Basta pesquisarem, uma tese sobre a Marinha Portuguesa em 2038, que anda por aí na rede...
Por isso para mim, o cenário mais provável, é um mix, com 2 A300 e 3 A200, sendo as A300, multi missão, e as A200 primordialmente ASW.
Além de que as A300 poderiam complementar/efetuar a defesa anti-aérea de pontos sensíveis no TN/ilhas, na ausência de sistemas como o Patriot PAC-3 ou SAMP/T...
Cps,
My thoughts exactly, embora a minha preferência fosse para 3 AH140 na versão T32  para ASW e 2 na versão AAW… mas se viessem as Meko não era eu que ia ficar chateado… agora é só arranjar o vil metal…
« Última modificação: Janeiro 24, 2025, 11:28:09 pm por JohnM »
 

*

saabGripen

  • Investigador
  • *****
  • 1593
  • Recebeu: 239 vez(es)
  • Enviou: 84 vez(es)
  • +875/-1496
Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Responder #4840 em: Janeiro 25, 2025, 12:12:17 am »

Parece que a ressaca do ano novo já passou e o pêndulo do Forum passa para o lado da euforia.

O que está em cima da mesa da Marinha é uma coisa.

O que está em cima da mesa da malta que se preocupa com o desenvolvimento da Base Tecnológica de Defesa Nacional é outra.

Eu não dei conta de nenhuma "delegação nacional" visitar a Alemanha (MEKOlândia) ...

Esperem para ver quem ganha o concurso do SEWACO.
Esses vão "ocupar" o AA durante uns anos.
Depois falamos.
 

*

Drecas

  • Investigador
  • *****
  • 2221
  • Recebeu: 906 vez(es)
  • Enviou: 199 vez(es)
  • +525/-211
Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Responder #4841 em: Janeiro 25, 2025, 12:27:47 am »
Acho que é óbvio que qualquer fragata de primeira linha, hoje em dia tem que vir equipada com capacidade BMD contra  mísseis SRBM (alcance até 1000 Km).

Isto provavelmente é uma pergunta algo descabida.
Os SM-3 só funcionam em conjunto com o sistema Aegis, ou qualquer radar que tenha capacidades de deteção similares também serve?
Não estou a pensar em SM-3, que é um sistema exo-atmosférico, projetado para interceptar mísseis na fase intermédia do voo e, como diz o Drecas, cada um custa 13 milhões, além de que apenas é compatível com o sistema Aegis. Estou a pensar no SM-6 ou Aster 30 Blk 1 NG, que custam “apenas”  4 milhões e permitem a intercepção na fase terminal do voo. Uma fragata AAW  on 32 células, deveria sempre levar 4-8 destes, com o resto dividido entre SM-2 (preferivelmente Blk IIIC, que não requer iluminação permanente ) e ESSM2. Por exemplo, algo como 8 SM-6, 16 SM-2 e 32 ESSM seria uma carga típica, embora custe mais de 100 milhões só em mísseis…

Se PAC-3 MSE naval correr bem acho que seria bem interessante nós em conjunto com a Espanha pensar seriamente em apostar nisso

E tendo em conta a produção de PAC-2 na Europa, porque não também tentar alguma produção de PAC-3 lado a lado
 

*

JohnM

  • Investigador
  • *****
  • 1217
  • Recebeu: 771 vez(es)
  • Enviou: 396 vez(es)
  • +170/-35
Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Responder #4842 em: Janeiro 25, 2025, 12:56:42 am »
Acho que é óbvio que qualquer fragata de primeira linha, hoje em dia tem que vir equipada com capacidade BMD contra  mísseis SRBM (alcance até 1000 Km).

Isto provavelmente é uma pergunta algo descabida.
Os SM-3 só funcionam em conjunto com o sistema Aegis, ou qualquer radar que tenha capacidades de deteção similares também serve?
Não estou a pensar em SM-3, que é um sistema exo-atmosférico, projetado para interceptar mísseis na fase intermédia do voo e, como diz o Drecas, cada um custa 13 milhões, além de que apenas é compatível com o sistema Aegis. Estou a pensar no SM-6 ou Aster 30 Blk 1 NG, que custam “apenas”  4 milhões e permitem a intercepção na fase terminal do voo. Uma fragata AAW  on 32 células, deveria sempre levar 4-8 destes, com o resto dividido entre SM-2 (preferivelmente Blk IIIC, que não requer iluminação permanente ) e ESSM2. Por exemplo, algo como 8 SM-6, 16 SM-2 e 32 ESSM seria uma carga típica, embora custe mais de 100 milhões só em mísseis…

Se PAC-3 MSE naval correr bem acho que seria bem interessante nós em conjunto com a Espanha pensar seriamente em apostar nisso

E tendo em conta a produção de PAC-2 na Europa, porque não também tentar alguma produção de PAC-3 lado a lado
Excelente míssil, o único problema é que custa mais ou menos o mesmo do SM-6… a US Navy está a pensar adopta-lo porque outs é simplesmente precisa de mísseis para uma guerra com a China e há milhares de Patriot em inventário e apenas algumas centenas de SM-6… SM-6 para BMD contra SRBM e MRBM, SM-2 Block IIIC para defesa anti-míssil (sub e supersónicos) de área e ESSM2 quad packed para defesa de àrea local, continua a ser, na minha opinião, a melhor combinação…  mas não dizia que não a uns PAC 3…
 

*

Subsea7

  • Investigador
  • *****
  • 2175
  • Recebeu: 2383 vez(es)
  • Enviou: 3185 vez(es)
  • +5613/-3297
Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Responder #4843 em: Janeiro 25, 2025, 10:33:17 am »

Parece que a ressaca do ano novo já passou e o pêndulo do Forum passa para o lado da euforia.

O que está em cima da mesa da Marinha é uma coisa.

O que está em cima da mesa da malta que se preocupa com o desenvolvimento da Base Tecnológica de Defesa Nacional é outra.

Eu não dei conta de nenhuma "delegação nacional" visitar a Alemanha (MEKOlândia) ...

Esperem para ver quem ganha o concurso do SEWACO.
Esses vão "ocupar" o AA durante uns anos.
Depois falamos.

E deste conta de delegação alemã da TKMS a visitar o MDN?
 

*

Mentat

  • Perito
  • **
  • 381
  • Recebeu: 243 vez(es)
  • Enviou: 269 vez(es)
  • +68/-20
Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Responder #4844 em: Janeiro 25, 2025, 10:54:12 am »
E deste conta de delegação alemã da TKMS a visitar o MDN?

É desta que vamos comprar as A200/A210!
 :mrgreen:

Sonhar ainda não paga imposto.
 
Os seguintes utilizadores agradeceram esta mensagem: LightningBolt