Parece, no entanto, ser aceitável que a Marinha venha apenas a dispor de fragatas essencialmente antissubmarinas – o que presume a capacidade de operar helicópteros orgânicos –, sem prejuízo de serem equipadas com mísseis superfície-ar de alcance médio 11 para proteção própria e dos navios em companhia. Tal pressupõe abandonar a pretensão de adquirir meios com capacidade de defesa aérea de área, sem, no entanto, deixar de manter capacidade para participar na defesa aérea da força.
Também me parece aceitável... mais ainda se forem as ASWF - gosto de equipamento que seja usado por outros países NATO e pouco de ser cliente de "frigate concept"; se forem MEKO a ver vamos se não são umas tipo "classe Tamandaré" (com CODLAG e mais VLS, vá). 
Não entendo a interpretação que o Subsea7 faz de este parágrafo.
O que diz é que devem estar armadas com ESSM e mais nada.
Está em cima da mesa usar mais que ESSM Block II, daí dizer que discordo...Como sejam os SM-2 Medium Range Block III/IIIA/IIIB.
90
Há coisas que se medem ao quilo.
Uma pesquisa rápida minha na Wiki deu-me:
ESSM: 620Kg 3.66m range: 27nMi
SM-2: 708Kg 4.72m range: 90nMi
Se o VLS for o mesmo... e o CMS e o Radar ... forem os mesmos que para o ESSM...
No entanto:
"...para proteção própria e dos navios em companhia. Tal pressupõe abandonar a pretensão de adquirir meios com capacidade de defesa aérea de área,..."
não exige os dois mísseis, na minha opinião.