[JohnM]

Um navio de que aqui não se tem falado, mas que vai ser uma das fragata mais avançadas do mundo é a F-110 espanhola… desenhada para ASW, mas com capacidade AAW/MD avançada… 4 ou 5 destas a entregar até meados da década de 30, não seria nada mal visto…

https://www.navalnews.com/event-news/sna-2025/2025/01/live-tracking-test-demonstrates-spy-7-capability-and-scalability/

[Cabeça de Martelo]

As F110 são excelentes e têm tudo de melhor que há no mercado, o problema acaba por ser o vil metal.

[saabGripen]

Estes dizem que, se continua a conversa de fragatas Turcas, deixam de "dar voltas no caixão" e vão é falar com quem tem essa teoria... 

Se ele visse uns Crossover também ficaria chocado, ainda pior se visse o NRP D. João II!

A Marinha de Guerra ainda vai ser só turca e holandesa, a de paz... tudo corrido com NPC e NPO made in Portugal.

1)
No desenho do NPO3, podemos ver a representação de umas "asas", abaixo da linha de água e mais ou menos a meio do comprimento.

Estas devem ser "estabilizadores", usados em mares agitados para a estabilização da inclinação do navio, especialmente aquando do disparo de armamento ou do pouso de um helicóptero. Algumas são "activas", ou seja, móveis.

Alguém sabe se os primeiros 4 tinham este sistema?
Se não tinham e estes (realmente) tiverem, é sinal de navios combatentes ou "com capacidades combatentes (bastante) acrescidas". Isto foi comunicado pela Marinha.

2)
Um forista disse aqui que conheceu a ponte de um NPO e não tinha espaço para uma consola.

Eu posso estar enganado, mas os novos NPO vão ter uma sala completa de "gestão de combate" com várias consolas e eu apostaria que estará algures por baixo da ponte.

[fgs]

Estes dizem que, se continua a conversa de fragatas Turcas, deixam de "dar voltas no caixão" e vão é falar com quem tem essa teoria... 

Se ele visse uns Crossover também ficaria chocado, ainda pior se visse o NRP D. João II!

A Marinha de Guerra ainda vai ser só turca e holandesa, a de paz... tudo corrido com NPC e NPO made in Portugal.

1)
No desenho do NPO3, podemos ver a representação de umas "asas", abaixo da linha de água e mais ou menos a meio do comprimento.

Estas devem ser "estabilizadores", usados em mares agitados para a estabilização da inclinação do navio, especialmente aquando do disparo de armamento ou do pouso de um helicóptero. Algumas são "activas", ou seja, móveis.

Alguém sabe se os primeiros 4 tinham este sistema?
Se não tinham e estes (realmente) tiverem, é sinal de navios combatentes ou "com capacidades combatentes (bastante) acrescidas". Isto foi comunicado pela Marinha.

2)
Um forista disse aqui que conheceu a ponte de um NPO e não tinha espaço para uma consola.

Eu posso estar enganado, mas os novos NPO vão ter uma sala completa de "gestão de combate" com várias consolas e eu apostaria que estará algures por baixo da ponte.

Os 4 navios da classe também têm estabilizadores de balanço

[Subsea7]

Um dos requisitos para as futuras plataformas é a defesa AAW, sobretudo contra ataques de saturação de drones ou mísseis anti-navio...
Ou seja, algo do tipo Type 31 ou MEKO A210/300..
Cps

[Cabeça de Martelo]

Um dos requisitos para as futuras plataformas é a defesa AAW, sobretudo contra ataques de saturação de drones ou mísseis anti-navio...
Ou seja, algo do tipo Type 31 ou MEKO A210/300..
Cps

 

As PPA evo também conseguiam, especialmente se forem armadas com CAMM, CAMM ER e Aster 30.

[saabGripen]

Um dos requisitos para as futuras plataformas é a defesa AAW, sobretudo contra ataques de saturação de drones ou mísseis anti-navio...
Ou seja, algo do tipo Type 31 ou MEKO A210/300..
Cps

 

As PPA evo também conseguiam, especialmente se forem armadas com CAMM, CAMM ER e Aster 30.

Não podemos adquirir CAMM porque é o que o Brasil vai colocar nas Tamandaré.
Fariamos figura de morcões.

[Cabeça de Martelo]

Fácil, em vez de usar só o CAMM e através dos cogumelos, adquirimos MK41 e disparamos as três versões daí.

Pum, pam pum! FEITO.

[LightningBolt]

O primeiro dos seis navios chegará em 2026

Quem viver verá

 

[P44]

As F110 são excelentes e têm tudo de melhor que há no mercado, o problema acaba por ser o vil metal.

Isso são todas, até a mais barata 🪳😜

[Ghidra]

Não é isso que a Marinha precisa ou quer.

A Marinha precisa e quer pelo menos 5 Fragatas, sendo 7 o número considerado ideal (e que provavelmente nunca mais será atingido). A Marinha não precisa e não quer Corvetas, mas sim NPO e NPC. O que faz sentido para umas Marinhas, não faz para outras.



Fonte: https://www.marinha.pt/pt/a-marinha/estudos-e-reflexoes/cadernos-navais/Documents/cadernos%20navais_53_af.pdf

Não é o que a marinha quer mas é o mais racional tendo em conta os meio humano e dinheiro que dispõe... ter um misto de Fragatas e corvetas vais sempre ter mais navios  combatentes que só tiveres fragatas. Por exemplo  7 fragatas são no mínimo 850  de guarnição. ter 3 fragatas e 4 corvetas eram por volta 650... Isto falando que hoje em dia existem corvetas quase do tamanho das nossas atuais fragatas e com mais capacidades.
Vamos falar das necessidades atuais de Portugal:
- Atividades ilegais
- Atos sabotagem de país hostis
- Submarinos
- Missões da Nato /UE
- Combate anti pirataria no golfo da Guiné
Precisamos de uma força naval diversificada que não ocupe muitos meio humanos e nem muito cara para as nossas possibilidades

[Ghidra]

Um dos requisitos para as futuras plataformas é a defesa AAW, sobretudo contra ataques de saturação de drones ou mísseis anti-navio...
Ou seja, algo do tipo Type 31 ou MEKO A210/300..
Cps

A meko a 300 ? sei que é modular mas viesse com tudo era talvez o navio mais bem armado da marinha portuguesa em 200 anos em relação a outros países da Europa

[LM]

Ciclicamente as corvetas voltam à ribalta... nunca se esqueçam que "metal é barato" (ie mais tonelagem sem mais sensores e/ou armamento não tem um custo significativo) e a nossa área de actuação (Atlântico e sem "fiordes") dá-se mal com pouca tonelagem; logo ou consideramos umas fragatas "ligeiras" (aka classe Tamandaré) no falado mix Hi-Lo ou continuamos é a pensar noutras... fragatas.

Navios Patrulha Oceânicos não são - e não devem ser - corvetas, que são navios de combate e têm de ser construidos com resiliência a danos que custa dinheiro e necessita de tripulação (para além de sensores e/ou armamento); a 3ª série é um passo no sentido certo (radar 2D para detetar drones é que...) e necessitamos e muito de NPOs; que podem ter um papel muito secundário em conflito (vigilância ASW fundamentalmente);  se decentemente equipados podem fazer as vezes de uma fragata "a mostrar bandeira" em África, por exemplo.           

[Mentat]

Um dos requisitos para as futuras plataformas é a defesa AAW, sobretudo contra ataques de saturação de drones ou mísseis anti-navio...
Ou seja, algo do tipo Type 31 ou MEKO A210/300..
Cps

A meko a 300 ? sei que é modular mas viesse com tudo era talvez o navio mais bem armado da marinha portuguesa em 200 anos em relação a outros países da Europa

A Meko A300 é um sistema (assumindo que vinha totalmente equipada) de elevadíssima capacidade, concebida para cenários de alta intensidade. O preço de cada menina dessas deverá andar bem acima dos 1000M€ cada, fora armamento necessário para a capacitação operacional.
Por muito que adorasse ter umas 2 ou 3 ao serviço da MdG, o preço é absolutamente proibitivo.

Já as Meko A210 seriam mel. Não serão propriamente baratas, mas a minha opção para a MdG seria adquirir 3 A-210 e 3 F-100 ou preferencialmente F-110 (segundo o que li algures o preço de cada F-110 andará supostamente um pouco acima de 800 biscas cada).

Há algum tempo que considero ser pertinente uma aproximação a Espanha e mais concretamente à Navantia para aquisição conjunta de sistemas de superfície. Se nos juntássemos a Espanha para aquisição de um bloco de x Fragatas, o preço unitário de cada uma certamente baixaria. Algo semelhante ao que os Países Baixos e a Bélgica estão a fazer (tirando a parte de RnD) com as novas ASWF.

[Cabeça de Martelo]

Não é isso que a Marinha precisa ou quer.

A Marinha precisa e quer pelo menos 5 Fragatas, sendo 7 o número considerado ideal (e que provavelmente nunca mais será atingido). A Marinha não precisa e não quer Corvetas, mas sim NPO e NPC. O que faz sentido para umas Marinhas, não faz para outras.



Fonte: https://www.marinha.pt/pt/a-marinha/estudos-e-reflexoes/cadernos-navais/Documents/cadernos%20navais_53_af.pdf

Não é o que a marinha quer mas é o mais racional tendo em conta os meio humano e dinheiro que dispõe... ter um misto de Fragatas e corvetas vais sempre ter mais navios  combatentes que só tiveres fragatas. Por exemplo  7 fragatas são no mínimo 850  de guarnição. ter 3 fragatas e 4 corvetas eram por volta 650... Isto falando que hoje em dia existem corvetas quase do tamanho das nossas atuais fragatas e com mais capacidades.
Vamos falar das necessidades atuais de Portugal:
- Atividades ilegais
- Atos sabotagem de país hostis
- Submarinos
- Missões da Nato /UE
- Combate anti pirataria no golfo da Guiné
Precisamos de uma força naval diversificada que não ocupe muitos meio humanos e nem muito cara para as nossas possibilidades

As Fragatas hoje em dia têm uma Guarnição muito mais pequena do que antigamente. A diferença entre o número de militares de um navio está mais relacionado com o nível de automatização, armamento e sensores do dito navio, do que realmente do tamanho do mesmo.

As Fragatas da classe Mogami têm uma guarnição de apenas 90 elementos, enquanto que as Corvetas Sa'ar 6 Israelitas têm uma guarnição de 80 elementos.