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Forças Armadas e Sistemas de Armas => Exército Português => Tópico iniciado por: Raven em Março 21, 2007, 12:24:56 am
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Este tópico vem um pouco na sequência de comentários que já vi em vários tópicos do forum a dizer que esta ou aquela força é melhor ou pior que esta, por várias razões e também por ter estado a ver uns videos em que vi rangers, comandos e paras practicamente a fazer as mesmas missões e com practicamente os mesmos equipamentos.
os videos que vi eram apenas excertos de telejornais e pequenas peças acerca dessas unidades e honestamente as diferenças em termos práticos pareceram-me muito poucas
A minha questão é mais, sendo o nosso exército relativamente pequeno, tendo ele no exército cerca de 22 mil efectivos pelo que vi á uns dias atrás num jornal, que sentido práctico faz termos várias unidades que no fundo com mais um pouco de treino acabariam por fazer o mesmo?
Isto dado como exemplo práctico essas mesmas unidades, Comandos, Rangers e Paras.
é máis do que provável que cada uma destas unidades tenha missões e funções especificas a desempenhar que talvez as restantes não o possam desempenhar pelo menos do dia para a noite, mas unificando o treino destas 3 unidades não poderia ser por criada uma unica tropa ou força especial com um numero de efectivos suficente que conseguisse dar resposta a todos os comprimissos que cada uma destas unidades tem.
Não faria isso mais sentido do que ter agora um CTOE e CTC????
é que no fundo quer-me parecer que qualquer uma destas unidades está quase a fazer o mesmo que as outras duas. pelo menos fiquei com essa ideia.
E se assim fosse poderia muito bem ser criado um unico local de treino dessa força e os equipamentos,treinos,instrução,qualificação,armamento etc, também unificando, e passando a existir uma unica cadeia logistica e de comando para essa força.
os efectivos destas tres forças comparativamente com o numero total de elementos do exército não deve ser assim tão grande que impossibilite uma possivel junção.
E não seria uma forma também de reduzir custos?
Isto penso eu é claro, mas como destes assuntos eu sou mais do que um zero á esquerda e não passo de um leigo na matéria, portanto é muito provável isto ser um disparate pegado. :arrow: http://www.operacional.pt/entrevista-co ... conclusao/ (http://www.operacional.pt/entrevista-com-o-general-carlos-jeronimo-chefe-do-estado-maior-do-exercito-conclusao/)[/quote]
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Acho que está um bocado errado em relação aos Rangers, de certeza que nunca ouviu falar em companhias ou batalhões de operações especiais serem enviados para missões de manutenção de paz. O proprio conceito de operações especiais implica o uso de pequenas equipas em missões encobertas, nem que seja como força de reconhecimento para uma unidade maior.
Em relação aos Comandos e Páraquedistas estes já são mais parecidos a nivel de capacidades e de modo de operar, em 1993 extinguiram o Regimento de Comandos porque decidiu-se que a nova força de páraquedistas do exército era suficiente, e actualmente vimos que quer páraquedistas, quer comandos são capazes de fazer a mesma missão no Afeganistão. Acho que nestas duas forças é uma questão de opinião de cada pessoa, se acham que devem existir as duas ou só uma.
Eu acho que podem existir ambas, por exemplo os americanos possuem o Regimento de Rangers para apoio a operações especiais, os britânicos sentiram necessidade de possuir uma força idêntica por isso destacaram o 1º Batalhão de páraquedistas reforçado com Royal Marines e pessoal do Regimento da RAF para formar essa força.
Como em quase tudo na vida, quanto mais especifico for a função de uma pessoa melhor essa pessoa a faz, quero dizer que, em vez de termos 3.000 tipos mais ou menos bons a tudo, é preferivel termos 1.000 muito bons em assaltos aerotransportados, outros 1.000 em assaltos anfibios, 500 em apoio a operações especiais, 500 em operações especiais.
E mesmo dentro das operações especiais apoio unidades especializadas em algo, salto em queda livre, operações em meio maritimo, operações em montanha, etc
Sou um defensor da especialização numa função, e até forças que possam em tempos de necessidade ter como função secundária fazer algo destinado a outra força, mas termos exactamente duas forças copias uma da outra sou contra, nas forças armadas não estou a visualizar nenhuma unidade operacional em que isso aconteça só me lembro de coisas do genero 3 estados-maiores, comandos logisticos, instrução, pessoal, e toda essa capelinhas que existem em triplicado e que em muitos casos podiam ser só um a fazer a mesma função para os três ramos, excepto algumas funções que são especificas para cada ramo.
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Acho que a melhor forma de contribuir para este tópico é colocar um antigo post meu (http://www.forumdefesa.com/forum/viewtopic.php?t=4058&postdays=0&postorder=asc&start=128):
"Estou a ficar com remorsos por ter provocado esta "troca de ideias" sobre as diferenças de doutrina / operacionais entre os BIP e as CCmdo neste tópico, mas já está...
Mas os vários post's provam que há interesse em discutirmos a questão e que (mais importante) todos temos duvidas sobre as diferenças.
Confesso que (em uma primeira fase) não compreendi a reactivação dos Comandos e considerei que era apenas a vitória dos defensores da "capelinha" e do "marketing" para os voluntários.
Ainda acho que esta situação se deve ao peso da história, em especial os paras terem sido criados pela FrAerea, coisa (praticamente?) unica. E à história recente de uma guerra colonial.
Mas para mim a situação actual é (repetição do que já disse):
a) Forças Especiais: CTOE / DAE
b) Comandos: fazem a "ponte" entre as OE e os outros, dando apoio a estas - o escalão pelotão (+) / companhia é onde têm o máximo de operacionalidade; o modelo mais próximo que encontro é o "Special Forces Support Group" do RU (ou uma companhia dos seus "paras") ou, os US Rangers; infantaria ligeira de elite, com grande capacidade de execução de raids, acção directa, etc.
c) CT Paraquedistas: com pontos / caracteristicas em comum com os Comandos; infantaria ligeira de elite, atinge o máximo de operacionalidade no escalão Batalhão / Companhia; modelo dos paras do RU (batalhão), nunca os dos US; já incorpora forças de apoio AT, AA, morteiros pesados, etc (mas sempre de natureza ligeira!); Vejo a estrutura do batalhão com capacidades similares aos "Commandos" (ie batalhões 40, 42 e 45) dos Royal Marines e ser o nucleo da BRR (à imagem do 3 Commando Brigade do RU a nivel de objectivos, retirando a parte anfibia...).
d) Fuzileiros: Para além do DAE e outras unidades "especialistas" deve ter a capacidade de ter operacional uma unidade tipo batalhão (à imagem dos "Commandos" (ie batalhões 40, 42 e 45) dos Royal Marines); na minha opinião estes devem ser o seu modelo, nunca os fuzileiros do Brasil, Espanha, etc (Pandur sempre entregues a uma unidade de apoio, nunca fazendo parte da doutrina do batalhão... e poucos...).
Depois é não esquecer que para ter 2 companhias Comando, 2 Batalhoes Paras e 1 Batalhão Fuzos operacionais temos que ter X unidades de infantaria motorizada/mecanizada/cavalaria/suporte/etc... porque unidades só são elite dentro de umas Forças Armadas se forem uma minoria escolhida... no RU estou certo que a maioria de batalhões de infantaria / cavalaria são extremamente operacionais e bons na sua função, não têm que enviar IFV e/ou APC com paras dentro porque não confiam nas unidades que os deviam utilizar."
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Em relação aos páraquedistas britânicos penso que devem ser a unidade aerotransportada mais elitista no mundo, quero dizer, normalmente em quase todos os paises os páraquedistas aceitam pessoas directamente da vida civil, isso não acontece no Reino Unido, para se integrar o Regimento de Páraquedistas tem que se já ser militar num outro qualquer Regimento do exército britânico, o mesmo tipo de recrutamento acontece com o Regimento SAS, digo apenas como curiosidade que o Regimento que mais militares fornece ao Regimento SAS é o Regimento de Páraquedistas.
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Em relação aos páraquedistas britânicos penso que devem ser a unidade aerotransportada mais elitista no mundo, quero dizer, normalmente em quase todos os paises os páraquedistas aceitam pessoas directamente da vida civil, isso não acontece no Reino Unido, para se integrar o Regimento de Páraquedistas tem que se já ser militar num outro qualquer Regimento do exército britânico, o mesmo tipo de recrutamento acontece com o Regimento SAS, digo apenas como curiosidade que o Regimento que mais militares fornece ao Regimento SAS é o Regimento de Páraquedistas.
O que é mau, pois o Regimento está a perder pessoal com conhecimentos mais técnicos - afinal o soldado pára normal não é tão "dotado" de conhecimentos técnicos como outros soldados vindos de outros regimentos (engenharia, artilharia, etc)
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eu compreendo isso tudo Lightning, mas em comparação por exemplo com os EUA ou com os UK nós não temos os orçamentos deles no que diz respeito há defesa.
mas acredito no que diz, até porque eu sou um zero há esquerda no que diz respeito a assuntos deste tipo.
mas sempre me fez muita "confusão" ter estas 3 forças e praticamente fazerem a mesma coisa.
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Eu concordo com a existência de Comandos e Rangers separadamente...mas acho que os comandos deviam estar melhor equipados e possuir capacidade de "Airborne" tal como os Rangers americanos.
Os comandos são a unidade, na minha opinião mais polivalente (após os OE's devido á sua natureza de operações especiais) do Exercito...mas faltam-lhes o que referi acima. Os comandos são tropas psicologicamente muito fortes ( e mesmo fisicamente claro) e o que lhes é dado não lhes faz jus! Basta ver os problemas com o CTC...
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eu compreendo isso tudo Lightning, mas em comparação por exemplo com os EUA ou com os UK nós não temos os orçamentos deles no que diz respeito há defesa.
mas acredito no que diz, até porque eu sou um zero há esquerda no que diz respeito a assuntos deste tipo.
mas sempre me fez muita "confusão" ter estas 3 forças e praticamente fazerem a mesma coisa.
Faz-lhe confusão?
Depende do tipo de tropa páraquedista que se possui...há países em que os páraquedistas não passam de infantaria com páraquedas...não é o nosso caso diga-se.
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Faz-lhe confusão? :wink:
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Faz-lhe confusão? :wink:
Mas os nossos páras (apesar de unidade de elite) não são têm capacidade de operações especiais e os comandos sim (O E's de acção directa practicamente)... essa é a principal diferença...
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http://www.youtube.com/watch?v=Ah1Ht6vfxro
http://www.youtube.com/watch?v=qrjFBFT6ysA
http://www.youtube.com/watch?v=Z2xg5XaWkt0
http://www.youtube.com/watch?v=eaoJxKW2QVk
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Excelentes videos pena é a qualidade.
Alguem sabe o nome da musica do primeiro video?
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Alguem sabe o nome da musica do primeiro video?
Switchback by Celldweller
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Comecando logo pelo termo forcas especiais que me parece errado so se aplicando aos Rangers, Comandos e aos pequenos grupos dentro de outras forcas , DAE, RESCOM e SOGA.
Penso que os Paras e Fuzos sao tropas de Elite. Dai que tambem seja da opiniao q num pais tao pequeno termos as coisas divididas demais e mau. Para mim Fuzos e Paras podiam perfeitamente ser um so ja que aprender a saltar de paraquedas e relativamente simples e os fuzos tal como os paras sao forcas expedicionarias. Assim sem duvida poupariamos em tudo. Se bem q nao sou da opiniao de juntar tudo so num sitio. Ate pelo contrario propunha bases dispersas para conhecerem bem todo o nosso territorio. Desde as ilhas ate aos sitios mais inospitos. Ficariam com o melhor que ha de cada uma das forcas e por certo bem melhor adaptados a todas as condicoes. Claro que dentro da propria forca teria de haver uns mais direccionados para umas coisas e outros pra outras. Mas isso ja ha, uns de apior, outro de recon, outros de etc, etc...
Quanto as verdadeiras forcas especiais acho q sao tanto Comandos como Rangers fundamentais. Tanto os comandos como trope de chope, de accao directa, o chamado "raid' como funcao principal. Como os Rangers com accao guerrilha/anti-guerrilha e reconhecimento. Aos Comandos acho q falta o paraquedismo obrigatorio e aos dois acho q devia ser obrigatorio ja terem servido noutras forcas. Os numeros diminuiriam mas a qualidade seria brutal. Os outras forcas especiais ja mencionadas acho q estao bem dentro das forcas q integram dando especial destaque ao DAE com equipamentos de topo.
Uma coisa que faz muita falta a todas estas forcas todas sao uns helicopteros de jeito. Os eh-101, que sao os unicos q podemos considerar, sao do melhor, mas um pouco grandes para certas funcoes.
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Os outras forcas especiais ja mencionadas acho q estao bem dentro das forcas q integram dando especial destaque ao DAE com equipamentos de topo.
Mas se fundia os fuzos aos páras, o DAE ficava na dependência de quem?
E o que acontecia com os SOGAS?
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Eu acho é q o bryanferreira nunca foi à tropa!
Eu não me vou estender no post pq tenho q ir dormir, mas Páras e Fuzos são diferentes, Comandos e Rangers são diferentes (e os nossos Rangers são muito diferentes dos Americanos).
Dentro dos Páras à a Companhia de Precursores, dentro dos Fuzos à o Pelbord, Pelrec e o DAE.
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Eu acho é q o bryanferreira nunca foi à tropa! :wink:
Agora meter paras com fuzos no mesmo sitio e pedir porrada todos os dias!!!
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Uma coisa que faz muita falta a todas estas forcas todas sao uns helicopteros de jeito. Os eh-101, que sao os unicos q podemos considerar, sao do melhor, mas um pouco grandes para certas funcoes.
Vejo que concordamos nalguns pontos (não concordo com misturar fuzileiros e paraquedistas, ramos das forças armadas diferentes).
Agora Allouetes?! Esse heli é um autêntico XAÇO! Deviamos comprar helicopteros tipo os Littlebirds. Leves, rápidos e eficazes. :twisted:
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Os Littlebirds saõ pouco melhores, mis ou menos da mesma era só que continuamente actualizados. Em termos de helis ligeiros existem agora soluções muito mais modernas, como os EC-635 etc etc
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Eu acho é q o bryanferreira nunca foi à tropa! :roll:
Rangers, comandos, paras, etc.... relegar os fuzileiros para a categoria dos etc's é minimizar a importância e o historial dessa força militar.
Arrastado pelo falso mediatismo de outras forças,... talvez.
Que outra força militar pode operar no meio aquático com o à vontade dos fuzileiros?
Que outra força exige a obrigatoriedade de saber nadar para poder fazer parte das suas forças?
Além disso é passar ao lado da utilidade dessa força em situações de catástrofe humanitária (cheias por ex.).
Podiam-se dar outros argumentos válidos, mas creio que esta discussão já passou por outros tópico....
Agora meter paras com fuzos no mesmo sitio e pedir porrada todos os dias!!!
Nem por isso.
Sempre houve uma boa relação entre fuzos e paras.
Entre paras e comandos já não diria o mesmo.
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Entre paras e comandos já não diria o mesmo.
Só após o PREC.
Antes disso, no Ultramar, só conheço histórias de camaradagem (o mesmo com os fuzos).
Eram todos contra a PE.
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Entre paras e comandos já não diria o mesmo.
Só após o PREC.
Antes disso, no Ultramar, só conheço histórias de camaradagem (o mesmo com os fuzos).
Eram todos contra a PE. :lol: (a PA...)
Durante a guerra colonial não se davam uns com os outros, Comandos, Páras e Fuzos.
Sei que na Guiné certa altura páras e fuzos andaram à porrada e houve um páraquedista que morreu, em Angola apesar de ter acontecido o mesmo mas sem haver houve mortes agora entre páraquedistas e comandos uma disputa do género levou a páraquedistas e comandos planearem ataques armados uns aos outros, estilo uma guerra civil dentro das forças armadas, sorte foi que aquilo acabou por acalmar.
Nessa altura cada um era pela sua força (páras. comandos ou fuzos) e não havia grandes amizades entre eles, um que dissesse mal da outra força com um a ouvir e era a guerra, até se telefonava para o quartel a avisar que havia porrada no local X com a força Y.
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Quantas Galil é que os páraquedistas têm?
Estão em boas condições?
E qual a variante já agora?
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Entre paras e comandos já não diria o mesmo.
Só após o PREC.
Antes disso, no Ultramar, só conheço histórias de camaradagem (o mesmo com os fuzos).
Eram todos contra a PE. :lol: (a PA...)
Durante a guerra colonial não se davam uns com os outros, Comandos, Páras e Fuzos.
Sei que na Guiné certa altura páras e fuzos andaram à porrada e houve um páraquedista que morreu, em Angola apesar de ter acontecido o mesmo mas sem haver houve mortes agora entre páraquedistas e comandos uma disputa do género levou a páraquedistas e comandos planearem ataques armados uns aos outros, estilo uma guerra civil dentro das forças armadas, sorte foi que aquilo acabou por acalmar.
Nessa altura cada um era pela sua força (páras. comandos ou fuzos) e não havia grandes amizades entre eles, um que dissesse mal da outra força com um a ouvir e era a guerra, até se telefonava para o quartel a avisar que havia porrada no local X com a força Y.
Tenho na família um comando e um fuzileiro especial. O que me contam é que, especialmente nas licenças em Luanda, se defendiam uns aos outros das detenções da PE (a PA não patrulhava os bairros das 'meninas'). É que na altura, o simples facto de teres as calças fora dos elásticos dava vinte dias de detenção no quartel.
Os PE (por medo ou respeito) só 'atacavam' elementos isolados, especialmente comandos, e quando isso acontecia se os páras andassem na zona iam em socorro do comando, e vice-versa.
O meu pai esteve para cumprir mais uma comissão na Guiné porque numa dessas noites de trolhada em Luanda morreram três PE.
O meu pai esteve internado em Luanda e partilhava a camarata com um fuzo e um para (entre outros). Ainda hoje são amigos e há guardadas por casa dele fotos dele vestido com a farda dos fuzos e dos páras.
Já no Luso, onde os comandos passavam mais tempo e não havia frequentemente páras e fuzos, tudo corria bem com a PE - eram visitas frequentes para comida e copos do quartel uns dos outros.
Não digo que o que conta nao tenha acontecido, mas certamente não foi do tempo que o meu pai e o meu tio andavam por lá.
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http://forumpq.paraquedistas.com.pt/ind ... topic=84.0 (http://forumpq.paraquedistas.com.pt/index.php?topic=84.0)
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http://forumpq.paraquedistas.com.pt/index.php?topic=84.0
Em 73 já o meu pai andava por cá a tratar da descendência
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...e não esquecer os auxiliares prec nos paras :wink:
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Qual é a função deste radar utilizado pelas tropas aerotransportadas? é para aquisição de alvos aéreos e posterior tiro com o sistema Stinger?
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg138.imageshack.us%2Fimg138%2F9710%2Fdsc02604rl2.th.jpg&hash=b3a68e0deadac871c16ca3d8124be9e4) (http://http)
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Qual é a função deste radar utilizado pelas tropas aerotransportadas? é para aquisição de alvos aéreos e posterior tiro com o sistema Stinger?
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg138.imageshack.us%2Fimg138%2F9710%2Fdsc02604rl2.th.jpg&hash=b3a68e0deadac871c16ca3d8124be9e4) (http://http)
Radar P-STAR
O PSTAR[52] é um radar de curto alcance, com capacidade para detectar aeronaves voando a baixa e muito baixa altitude, com um alcance máximo de 20 km sob quaisquer condições atmosféricas. Consegue detectar helicópteros até uma distância de 14km, distinguindo-os de aeronaves de asa fixa, apesar de fazer leituras a duas dimensões.
As suas capacidades de contramedidas electrónicas permitem-lhe operar em ambiente de guerra electrónica.
http://www.revista-artilharia.pt/97405.htm (http://www.revista-artilharia.pt/97405.htm)
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Afinal parece que enganei-me... :wink:
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Este radar equipa a Secção de Vigilancia do Campo de Batalha das Companhias de Apoio dos Batalhões de Infantaria. O link do Cabeça de Martelo diz tudo o mais.
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Alguém podia fazer um resumo das actividades operacionais das diferentes tropas especiais nos últimos anos?
Com a minha pouca experiência nas lides da defesa nacional, a impressão que tenho é de que os OE's de Lamego veêm menos acção que qualquer das outras, estou errado? E, caso não esteja, há alguma razão em especial para isso?
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Alguém podia fazer um resumo das actividades operacionais das diferentes tropas especiais nos últimos anos?
Com a minha pouca experiência nas lides da defesa nacional, a impressão que tenho é de que os OE's de Lamego veêm menos acção que qualquer das outras, estou errado? E, caso não esteja, há alguma razão em especial para isso?
No site do EMGFA existe uma lista de operações militares.
Pára-quedistas:
1 Equipa no Zaire em 1991
1 Pelotão em Angola em 1992
1 Batalhão na Bosnia em 1996
1 Equipa de Abastecimento Aéreo na Guiné em 1998
1 Batalhão no Kosovo em 1999
Fuzileiros:
1 Companhia na Guiné em 1998
DAE na Guiné em 1998
1 Destacamento na Guiné em 1998 (pos resgate)
DAE na Guiné em 1998 (pos resgate)
1 Destacamento em Moçambique em 2000
Operações Especiais:
2 Pelotões na Guiné em 1998
1 Destacamento no Kosovo em 1999
Além do que está na lista do EMGFA existe:
Pára-quedistas:
Batalhões Pára-quedistas na Bosnia, Kosovo e Timor-Leste, desconheço quantos foram no total.
1 Companhia de Pára-quedistas no Afeganistão.
Fuzileiros:
Companhias de Fuzileiros em Timor e nos Balkas, desconheço quantas foram no total.
Operações Especiais:
Destacamentos em Timor e Balkas, desconheço quantos foram no total.
Comandos:
Companhia de Comandos no Afeganistão, 3 Companhias no total.
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Comandos:
Companhia de Comandos no Afeganistão, 3 Companhias no total.
E em Timor.
Cumprimentos
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E em Timor.
Cumprimentos
Não sabia que tinham lá estado, foi uma companhia completa? Mais que uma vez?
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E em Timor.
Cumprimentos
Não sabia que tinham lá estado, foi uma companhia completa? Mais que uma vez?
Julgo que terá sido uma companhia e foi, de certeza, só por uma missão. Foi pouco depois da reactivação da unidade.
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Julgo que terá sido uma companhia e foi, de certeza, só por uma missão. Foi pouco depois da reactivação da unidade.
Obrigado.
Então temos...
Comandos:
1 Companhia em Timor-Leste.
1 Companhia no Afeganistão, 3 no total.
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Os OE's também estiveram no Congo...
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Missões de paz dos Pára-quedistas Portugueses:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg329.imageshack.us%2Fimg329%2F6271%2Fhpim1288dp5.jpg&hash=6abd49a84e7de6f8683f17f138337708)
Mais os contigentes posteriores a essa data.
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Os OE's também estiveram no Congo...
Desconheço, tem algo que o possa confirmar?
Esqueci-me de por nos Fuzileiros que o DAE esteve na Republica Democrática do Congo recentemente com a EUFOR.
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Os OE's também estiveram no Congo...
Desconheço, tem algo que o possa confirmar?
Esqueci-me de por nos Fuzileiros que o DAE esteve na Republica Democrática do Congo recentemente com a EUFOR.
O Sr.Cabeça de Martelo tinha uma foto de uma secção de Rangers no Congo com um BlackHawk como plano de fundo. :?
Cumptos
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Os Littlebirds saõ pouco melhores, mis ou menos da mesma era só que continuamente actualizados. Em termos de helis ligeiros existem agora soluções muito mais modernas, como os EC-635 etc etc
Sim mas têm muitas mais versões, umas de ataque outras de transporte. As de transporte até conheço duas: aquela famosa, em que os militares são transportados sentados, num total de quatro, em plataformas laterais e outra que é do género do Allouete, em que o militar é transportado dentro do helicoptero. É possivel fazer fast-rope insertion com esta versão.
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Não sei se este é o melhor local para colocar este video, no entanto aqui vai http://www.comandosdeportugal.net/jorna ... &Itemid=74 (http://www.comandosdeportugal.net/jornal/index.php?option=com_content&task=view&id=988&Itemid=74)
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O Sr.Cabeça de Martelo tinha uma foto de uma secção de Rangers no Congo com um BlackHawk como plano de fundo. :?
Cumptos
Eu lembro-me dessa foto, até houve um forista que com a pressa ao ler Destacamento de Operações Especiais pensou que era referido ao DAE, mas eu nessa altura fiquei com a impressão que a foto se referia ao Kosovo, posso estar enganado.
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Não sei se este é o melhor local para colocar este video, no entanto aqui vai http://www.comandosdeportugal.net/jorna ... &Itemid=74 (http://www.comandosdeportugal.net/jornal/index.php?option=com_content&task=view&id=988&Itemid=74)
Esse video já foi postado aqui várias vezes.
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Os OE's também estiveram no Congo...
Desconheço, tem algo que o possa confirmar?
Esqueci-me de por nos Fuzileiros que o DAE esteve na Republica Democrática do Congo recentemente com a EUFOR.
O Sr.Cabeça de Martelo tinha uma foto de uma secção de Rangers no Congo com um BlackHawk como plano de fundo. :?
Cumptos
Mas não fui eu que disse algo... :wink:
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Sim mas têm muitas mais versões, umas de ataque outras de transporte. As de transporte até conheço duas: aquela famosa, em que os militares são transportados sentados, num total de quatro, em plataformas laterais e outra que é do género do Allouete, em que o militar é transportado dentro do helicoptero. É possivel fazer fast-rope insertion com esta versão. Wink
Eu tb vi o Blackhawk Down ...
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Não sei se este é o melhor local para colocar este video, no entanto aqui vai http://www.comandosdeportugal.net/jorna ... &Itemid=74 (http://www.comandosdeportugal.net/jornal/index.php?option=com_content&task=view&id=988&Itemid=74)
Esse video já foi postado aqui várias vezes. :oops:
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O Sr.Cabeça de Martelo tinha uma foto de uma secção de Rangers no Congo com um BlackHawk como plano de fundo. :?
Cumptos
Eu lembro-me dessa foto, até houve um forista que com a pressa ao ler Destacamento de Operações Especiais pensou que era referido ao DAE, mas eu nessa altura fiquei com a impressão que a foto se referia ao Kosovo, posso estar enganado.
Era eu que estava com pressa. :roll: )
Cumptos
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Sim mas têm muitas mais versões, umas de ataque outras de transporte. As de transporte até conheço duas: aquela famosa, em que os militares são transportados sentados, num total de quatro, em plataformas laterais e outra que é do género do Allouete, em que o militar é transportado dentro do helicoptero. É possivel fazer fast-rope insertion com esta versão. Wink
Eu tb vi o Blackhawk Down ...
Ah viu? Eu por acaso também vi, mas não me baseio em filmes de Holywood.
Shadow Spear Media (http://http)
Tem aí toneladas de videos de Operações Especiais de todo o mundo.
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O Sr.Cabeça de Martelo tinha uma foto de uma secção de Rangers no Congo com um BlackHawk como plano de fundo. :?
Cumptos
Eu lembro-me dessa foto, até houve um forista que com a pressa ao ler Destacamento de Operações Especiais pensou que era referido ao DAE, mas eu nessa altura fiquei com a impressão que a foto se referia ao Kosovo, posso estar enganado.
Era eu que estava com pressa. :roll: )
Cumptos
Para o Congo foram o DAE, operaram juntamente com as Operações Especiais Francesas e entretanto já voltaram (até à fotos que o Lancero arranjou cá no fórum).
Muito recentemente houve uns problemas no mesmo país e o DAE, FOE e Páras estiveram para ir para lá para ajudar à repatriação dos cidadãos nacionais (segundo conta a imprensa).
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Os Littlebirds saõ pouco melhores, mis ou menos da mesma era só que continuamente actualizados. Em termos de helis ligeiros existem agora soluções muito mais modernas, como os EC-635 etc etc
Sim mas têm muitas mais versões, umas de ataque outras de transporte. As de transporte até conheço duas: aquela famosa, em que os militares são transportados sentados, num total de quatro, em plataformas laterais e outra que é do género do Allouete, em que o militar é transportado dentro do helicoptero. É possivel fazer fast-rope insertion com esta versão. 
O chamado fast rope, (ou que tal deixarmo-nos de (a)maric(an)ices e chamar-lhe simplesmente corda rápida... que o nosso Camões não serviu só pra nos dar umas dores de cabeça no secundário...), bem como dizia, a corda rápida pode ser feita de qualquer plataforma ou apoio onde possa ser colocada a dita corda, até do ramo de uma árvore se for preciso... Portanto não venham para aqui com pseudoconhecimentos hollywoodescos, que ha aqui pessoas que sabem do que falam. É um bocado como os "cromos" que defendem a substituição da G3 pela M4... enfim... às vezes ate acho que estes foruns deviam ser restritos de forma a evitar tanta desinformação que por aqui encontramos...
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PS- tb estiveram destacamentos de operações especiais (Lamego) em Timor há bem pouco tempo, bem como no Afeganistão. Alias diria mesmo que os Oe's são quem mais acção viu pois estiveram em praticamente todos os cenários onde as forças portuguesas estiveram no estrangeiro com a excepção do Iraque.
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Julgo que terá sido uma companhia e foi, de certeza, só por uma missão. Foi pouco depois da reactivação da unidade.
Obrigado.
Então temos...
Comandos:
1 Companhia em Timor-Leste.
1 Companhia no Afeganistão, 3 no total.
Estive a pesquisar. Os Comandos estiveram em Timor no Agrupamento Hotel da BLI: Comando e Estado-Maior, uma Companhia de Fuzileiros em reforço, uma Companhia de Atiradores, uma Companhia de Comandos e uma Companhia de Apoio. Foi entre 25 de Janeiro de 2004 a 11 de Junho de 2004.
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Desde já agradeço os esclarecimentos!
Gostava de fazer mais uma pergunta: que qualificações em para-quedismo têm os OEs de Lamego?
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PS- tb estiveram destacamentos de operações especiais (Lamego) em Timor há bem pouco tempo, bem como no Afeganistão. Alias diria mesmo que os Oe's são quem mais acção viu pois estiveram em praticamente todos os cenários onde as forças portuguesas estiveram no estrangeiro com a excepção do Iraque.
De todos os artigos que eu li, houvi sobre Comandos, Páras, militares da FAP no Afeganistão, Operações Especiais...nunca!
Estavam inseridos em que comando, a fazer o quê? Se relamente estiveram lá e não é "oficial" se calhar nem deviam estar a falar disso aqui, num fórum público em que qualquer pessoa pode aceder.
Todas os outros TO, é perfeitamente normal e do conhecimento público.
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De todos os artigos que eu li, houvi sobre Comandos, Páras, militares da FAP no Afeganistão, Operações Especiais...nunca!
Estavam inseridos em que comando, a fazer o quê? Se relamente estiveram lá e não é "oficial" se calhar nem deviam estar a falar disso aqui, num fórum público em que qualquer pessoa pode aceder.
Todas os outros TO, é perfeitamente normal e do conhecimento público.
x2, também de tudo o que li em revistas e jornais, vi na tv, mostraram fotos, etc referem a presença de OE em Timor, Balkas, Guiné, nunca se referiu a presença de algum Destacamento de Operações Especiais no Afeganistão, acho que a presença de uns quantos oficiais com curso OE com funções de Estado-Maior ou qualquer outra ocupação não operacional não conta.
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Exacto, porque senão tinha-se que contar com os militares da Marinha ou os PE's que tb lá estiveram/estão(?).
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Desde já agradeço os esclarecimentos!
Gostava de fazer mais uma pergunta: que qualificações em para-quedismo têm os OEs de Lamego?
Em primeiro lugar nem todos os "Rangers" tem curso de paraquedismo, alguns tem o curso de paraquedismo militar idêntico ao que todos os pára-quedistas tiram, porventura alguns tenham mesmo o curso operacional de queda livre.
Acredito "naquele" grupo de OE que é composto só por pessoal QP tenha muitos assim.
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PS- tb estiveram destacamentos de operações especiais (Lamego) em Timor há bem pouco tempo, bem como no Afeganistão. Alias diria mesmo que os Oe's são quem mais acção viu pois estiveram em praticamente todos os cenários onde as forças portuguesas estiveram no estrangeiro com a excepção do Iraque.
De todos os artigos que eu li, houvi sobre Comandos, Páras, militares da FAP no Afeganistão, Operações Especiais...nunca!
Estavam inseridos em que comando, a fazer o quê? Se relamente estiveram lá e não é "oficial" se calhar nem deviam estar a falar disso aqui, num fórum público em que qualquer pessoa pode aceder.
Todas os outros TO, é perfeitamente normal e do conhecimento público.
Penso que foi oficial... pelo menos um tipo que la esteve assim mo indicou agr se aparece em sites oficiais ou não já é outra coisa. Pelo que sei estiveram la cerca de 12 elementos, temporariamente enquanto o Destacamento de comandos não estava completamente operacional.
PS, também esteve la o GOE da PSP.
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Desde já agradeço os esclarecimentos!
Gostava de fazer mais uma pergunta: que qualificações em para-quedismo têm os OEs de Lamego?
Em primeiro lugar nem todos os "Rangers" tem curso de paraquedismo, alguns tem o curso de paraquedismo militar idêntico ao que todos os pára-quedistas tiram, porventura alguns tenham mesmo o curso operacional de queda livre.
Acredito "naquele" grupo de OE que é composto só por pessoal QP tenha muitos assim.
os rangers que têm o curso de araquedismo têm mesmo a qualificação haho e halo, portanto equivalentes a SOGA's
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E têm treino? É que eu vi muitos Ranger a saltarem automático, agora saltos HAHO/HALO com os Precs..nunca. É verdade que já foi à uns anos valentes, portanto a situação pode ter mudado.
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Os Littlebirds saõ pouco melhores, mis ou menos da mesma era só que continuamente actualizados. Em termos de helis ligeiros existem agora soluções muito mais modernas, como os EC-635 etc etc
Sim mas têm muitas mais versões, umas de ataque outras de transporte. As de transporte até conheço duas: aquela famosa, em que os militares são transportados sentados, num total de quatro, em plataformas laterais e outra que é do género do Allouete, em que o militar é transportado dentro do helicoptero. É possivel fazer fast-rope insertion com esta versão. :roll: Enfim nem vou perder mais tempo com este assunto...
PS - M4 por G3? Velharia por velharia mais vale ficarmos com o que temos... 
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PS- tb estiveram destacamentos de operações especiais (Lamego) em Timor há bem pouco tempo, bem como no Afeganistão. Alias diria mesmo que os Oe's são quem mais acção viu pois estiveram em praticamente todos os cenários onde as forças portuguesas estiveram no estrangeiro com a excepção do Iraque.
De todos os artigos que eu li, houvi sobre Comandos, Páras, militares da FAP no Afeganistão, Operações Especiais...nunca!
Estavam inseridos em que comando, a fazer o quê? Se relamente estiveram lá e não é "oficial" se calhar nem deviam estar a falar disso aqui, num fórum público em que qualquer pessoa pode aceder.
Todas os outros TO, é perfeitamente normal e do conhecimento público.
Penso que foi oficial... pelo menos um tipo que la esteve assim mo indicou agr se aparece em sites oficiais ou não já é outra coisa. Pelo que sei estiveram la cerca de 12 elementos, temporariamente enquanto o Destacamento de comandos não estava completamente operacional.
PS, também esteve la o GOE da PSP.
Essa de OE´s no Afeganistão antes da chegada dos Comandos é desinformação ...
O primeiros militares no Afeganistão foram de um destacamento de Saude e da Força Aérea.
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Os Littlebirds saõ pouco melhores, mis ou menos da mesma era só que continuamente actualizados. Em termos de helis ligeiros existem agora soluções muito mais modernas, como os EC-635 etc etc
Sim mas têm muitas mais versões, umas de ataque outras de transporte. As de transporte até conheço duas: aquela famosa, em que os militares são transportados sentados, num total de quatro, em plataformas laterais e outra que é do género do Allouete, em que o militar é transportado dentro do helicoptero. É possivel fazer fast-rope insertion com esta versão. :roll: Enfim nem vou perder mais tempo com este assunto...
PS - M4 por G3? Velharia por velharia mais vale ficarmos com o que temos... 
Lol... nem digo nada... fique la com os seus filmes hollywoodescos...
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PS- tb estiveram destacamentos de operações especiais (Lamego) em Timor há bem pouco tempo, bem como no Afeganistão. Alias diria mesmo que os Oe's são quem mais acção viu pois estiveram em praticamente todos os cenários onde as forças portuguesas estiveram no estrangeiro com a excepção do Iraque.
De todos os artigos que eu li, houvi sobre Comandos, Páras, militares da FAP no Afeganistão, Operações Especiais...nunca!
Estavam inseridos em que comando, a fazer o quê? Se relamente estiveram lá e não é "oficial" se calhar nem deviam estar a falar disso aqui, num fórum público em que qualquer pessoa pode aceder.
Todas os outros TO, é perfeitamente normal e do conhecimento público.
Penso que foi oficial... pelo menos um tipo que la esteve assim mo indicou agr se aparece em sites oficiais ou não já é outra coisa. Pelo que sei estiveram la cerca de 12 elementos, temporariamente enquanto o Destacamento de comandos não estava completamente operacional.
PS, também esteve la o GOE da PSP.
Essa de OE´s no Afeganistão antes da chegada dos Comandos é desinformação ...
O primeiros militares no Afeganistão foram de um destacamento de Saude e da Força Aérea.
Então acha mesmo que o exercito mandou os comandos ainda sem armas e não foi ninguem preparar a chegada dos ditos comandos, como sempre acontece...
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é com este tipo de argumentos que este forum muitas vezes cai no ridículo.. olhem nem respondo... fiquem na santa ignorância...
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Tenho que concordar que não se pode afirmar que os OE não estiveram/estão no Afeganistão, mas o que é verdade é que isso nunca foi assumido publicamente pelo governo ou chefias militares. Normalmente (publicamente) os OE tem intervido integrados em agrupamentos militares de grandes dimensões como foi o de Timor, do Kosovo ou da Guiné e nunca isoladamente, apesar de isso ser bem possivel logicamente.
Desconheço totalmente a integração de OE em unidades Comando ou Pára-quedista de escalão companhia no Afeganistão ou sequer se isso é operacionalmente correcto, isto é, em Timor e no Kosovo as forças portuguesas (agrupamento/batalhão) tinham um sector atribuido e eram responsaveis por ele, é lógico que tenham unidades de operações especiais a efectuar reconhecimentos, etc, como a actual força portuguesa é de escalão companhia e é uma QRF, e não uma força de quadricula, não sei bem se tem necessidade de possuir na sua orgânica OE para efectuar essa função.
Aceito que o exército tenha enviado pessoal para coordenar logisticamente a chegada das forças portuguesas ao Afeganistão e a sua integração na ISAF, mas não percebo o porque de essa força ter que ser de OE, de certeza que não é para assegurar a segurança da chegada da companhia de comandos porque ántes de os Comandos lá estarem pela primeira vez já lá estavam há alguns anos forças aliadas e até um C-130 nosso lá esteve antes, a guerra não começou com a chegada do exército.
Quanto aos GOE novamente digo que nunca ouvi nada sobre tal mas, se houver alguma embaixada portuguesa no Afeganistão... talvez lá estejam...
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PS- tb estiveram destacamentos de operações especiais (Lamego) em Timor há bem pouco tempo, bem como no Afeganistão. Alias diria mesmo que os Oe's são quem mais acção viu pois estiveram em praticamente todos os cenários onde as forças portuguesas estiveram no estrangeiro com a excepção do Iraque.
De todos os artigos que eu li, houvi sobre Comandos, Páras, militares da FAP no Afeganistão, Operações Especiais...nunca!
Estavam inseridos em que comando, a fazer o quê? Se relamente estiveram lá e não é "oficial" se calhar nem deviam estar a falar disso aqui, num fórum público em que qualquer pessoa pode aceder.
Todas os outros TO, é perfeitamente normal e do conhecimento público.
Penso que foi oficial... pelo menos um tipo que la esteve assim mo indicou agr se aparece em sites oficiais ou não já é outra coisa. Pelo que sei estiveram la cerca de 12 elementos, temporariamente enquanto o Destacamento de comandos não estava completamente operacional.
PS, também esteve la o GOE da PSP.
Essa de OE´s no Afeganistão antes da chegada dos Comandos é desinformação ... :!:
Eu sei que não houve nenhuma forças de OE no Afeganistão nem percebo o que iriam lá fazer no contexto que referiste.
Também não sei onde foste arranjar essa que o pessoal dos comandos chegou sem armas. Mas mesmo que tivessem chegado sem armas, ainda assim isso não justifica a presença de uma força de OE's. Aliás a sua presença era irrelevante e ridicula.
Lightning já explicou essa irrelevancia no post anterior.
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Novidades fresquinhas vindas de quem sabe quem tirou o quê e quando...
Não há Rangers com curso SOGA em Portugal, houve sim alguns oficiais que foram aos EUA tirar o dito curso, no entanto, como não mantêm um treino regular já não estão habilitados a fazer esse tipo de actividade.
PS: desde quando é que há Embaixada Portuguesa no Afeganistão?!
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Estes ainda não foram postados ... espero ... http://www.comandosdeportugal.net/jorna ... &Itemid=74 (http://www.comandosdeportugal.net/jornal/index.php?option=com_content&task=view&id=1019&Itemid=74)
http://www.comandosdeportugal.net/jorna ... &Itemid=74 (http://www.comandosdeportugal.net/jornal/index.php?option=com_content&task=view&id=1082&Itemid=74)
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Estes ainda não foram postados ... espero ... http://www.comandosdeportugal.net/jorna ... &Itemid=74 (http://www.comandosdeportugal.net/jornal/index.php?option=com_content&task=view&id=1019&Itemid=74)
http://www.comandosdeportugal.net/jorna ... &Itemid=74 (http://www.comandosdeportugal.net/jornal/index.php?option=com_content&task=view&id=1082&Itemid=74)
Muito obrigado!
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Belos videos, é pena que não há-ja um esforço concertado para salvaguardar e divulgar estas imagens.
Aqui vai outro video da Guerra Colonial, desta vez, Páraquedistas:
http://www.youtube.com/watch?v=NQNqpyaxhfw (http://www.youtube.com/watch?v=NQNqpyaxhfw)
http://www.youtube.com/watch?v=cXM6esLDA9Y (http://www.youtube.com/watch?v=cXM6esLDA9Y)
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Disseram-me que estas imagens estão guardadas num centro de arquivo de imagens do exército.
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É bem possível, mas eles deviam dar a conhecer ao grande público estes filmes, livros, etc. A BN faz isso, então porque é que eles não fazem?
PS: se calhar até fazem e eu é que não tenho conhecimento...
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Disseram-me que estas imagens estão guardadas num centro de arquivo de imagens do exército. 
Centro de Audiovisuais do Exército
http://www.exercito.pt/portal/exercito/ ... sp/222.asp (http://www.exercito.pt/portal/exercito/_specific/public/allbrowsers/asp/222.asp)
MISSÃO
Estuda, planeia, programa e assegura a execução das actividades de produção dos meios auxiliares de instrução, na sua área de responsabilidade.
Obtém, processa, cataloga e arquiva toda a imagem fixa e animada necessária ao funcionamento da instrução em particular e do Exército em geral.
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http://www.exercito.pt/portal/exercito/ ... 20cave.jpg (http://www.exercito.pt/portal/exercito/_specific/public/ueo/CAVE/organograma%20cave.jpg)
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Fotos de uma visita à Casa-Mãe:
http://www.boinas-verdes.com/visita/visita.html (http://www.boinas-verdes.com/visita/visita.html)
PS: o autor do site foi agraciado pelo Comadante da unidade (senhor Coronel Perestrelo) pelo trabalho realizado em prole dos Pára-quedistas Portugueses. Um gesto simples, mas que fica sempre bem!
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Formação de um Soldado de operações especiais
http://www.youtube.com/watch?v=SSJEdPs8vWw (http://www.youtube.com/watch?v=SSJEdPs8vWw)
Cump.
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Já é antigo, já foi postado várias vezes no fórum.
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Já é antigo, já foi postado várias vezes no fórum. :roll:
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Já é antigo, já foi postado várias vezes no fórum. :roll:
Porquê?
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Já é antigo, já foi postado várias vezes no fórum. :roll:
Porquê?
Porque o treino dos OEs é MUITO MAIS puxado do que aí se mostra. Não tem nada a ver com o video.
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Já é antigo, já foi postado várias vezes no fórum. :roll:
Porquê?
Porque a maior parte deles depois do curso vai para cozinheiro, condutor, secretariado, armazens, etc

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Não sejas mau Lightning... :roll:
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Não sejas mau Lightning... :roll:
E então o Casey Ryback? :wink:
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O gajo era Navy Seal... :lol:
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O gajo era Navy Seal... :lol: :wink:
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In the navy, tatatata, in the navy...
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In the navy, tatatata, in the navy... :twisted:
In the navy, tatatata, in the navy (http://http)
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Isso também me fa lembrar um documentário que vi sobre a Legião Estrangeira, mais precisamente do 2ºREP (2º Regimento Estrangeiro de Pára-quedistas), uma das coisas que falaram dele foi que todos eram pára-quedistas não interessava qual a função do militar no regimento, pode ser cozinheiro, pode ser capelão, mas todos tinham que saltar.
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Nós também temos Parocos Pára-quedistas.
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quanto ao video que pos no forúm, pelo que me parece é que é mais um video promocional, do que outra coisa.
Cump.
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A 1.ª Companhia de Comandos fez nos últimos dois/três dias um exercício (ESTIO 071) em Dornes - Ferreira do Zêzere. Tratou-se da evacuação de não-combatentes (alunos de uma escola local) de um país em crise.
Usaram as SG 543
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Não se esqueçam de ver amanhã às 07.00h: "UM DIA COM… OS TROPAS PÁRA-QUEDISTAS DA ESCOLA DE TANCOS” (1970)", na RTP Memória.
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Alguem me sabe explicar a razão pela qual os comandos usam a SIG SG 543
não me parece que a mesma seja uma mais valia em relação a G3. A unica diferença significativa é o calibre que é 5.56 de resto só já esta em produção no chile.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fworld.guns.ru%2Fassault%2Fsig543.jpg&hash=fe68a6cc7a0be8fb12d2082e19d624e1)
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Comandos e Operações Especiais, aparentemente pertencem a um lote de 600/700 armas de fabrico chileno que, alegadamente, terão sido usadas como pagamento da venda da licença de fábrico da SIG SG543, originalmente da INDEP, para a FAMAE.
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Já é antigo, já foi postado várias vezes no fórum. :roll:
Porquê?
Porque o treino dos OEs é MUITO MAIS puxado do que aí se mostra. Não tem nada a ver com o video.
Yosy, não me parece que o treino dos OE's seja muito mais puxado que o que se mostra no video (embora também seja verdade que só mostram parte). O problema é que este é um video promocional supostamente para atrair candidatos a Operações Especiais...mas ao contrário do video de por exemplo da ETP, dos páras, este video não mostra a real dureza a que os recrutas estão sujeitos. Aliás TODOS os senhores que aparecem no video já têm a boina.... :!:
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Exército: Militares portugueses e espanhóis em exercício de operações especiais, em Lamego
Lamego, Viseu, 30 Mai (Lusa) - Mais de 260 militares portugueses e espanhóis estão a participar num exercício de operações especiais na região de Lamego, cujas acções poderiam actualmente ter aplicação real em países como o Líbano, Afeganistão ou Iraque.
O exercício "Viriato 07" conta com a participação das Forças de Operações Especiais do Exército português e do Exército espanhol, o Destacamento de Acções Especiais da Marinha de Guerra Portuguesa e meios aéreos da Força Aérea Portuguesa.
Desde 24 de Maio que a região de Lamego, onde está sedeado o Centro de Tropas de Operações Especiais (CTOE), acolhe o cenário fictício de "Tristão", uma ilha situada a dois mil quilómetros de Portugal.
Devido à existência de duas etnias, traduzida numa situação de conflitualidade social, em "Tristão" criou-se "a possibilidade de determinados grupos marginais actuarem, pondo em causa toda a estabilidade que estava a ser efectuada por uma força conjunta", referiu aos jornalistas o comandante do CTOE, Martins Pereira.
"A situação criada é típica de operações de resposta a crises, em que houve uma inicial retirada das forças de estabilização desse país e, com essa retirada, aumentaram as dificuldades e a conflitualidade", explicou.
Neste âmbito, "foi necessário reforçar o dispositivo da força de estabilização com uma Força de Operações Especiais", que, numa primeira fase, teve como missão "detectar locais onde as ameaças estavam mais activas com grupos terroristas".
Numa segunda fase, foram executadas as chamadas "acções directas" que, segundo Martins Pereira, "têm a ver com a destruição (de um local com armas não autorizadas, por exemplo), a emboscada, a captura de elementos, provocando a ruptura dessas força terroristas que se estavam a iniciar".
O comandante do CTOE frisou a importância da intervenção das Forças de Operações Especiais em casos de início de desestabilização ou quando a estabilização conseguida num país em crise começa a definhar, ao actuar, "de forma cirúrgica, contra alvos que são normalmente de natureza sensível".
Referiu que o exercício, que está a ser desenvolvido em Lamego até sexta-feira, "pode aplicar-se em qualquer um dos teatros de operações onde hoje existem forças nacionais destacadas de Portugal".
"Desde o Líbano, ao Afeganistão e ao Iraque, em todos eles se desenvolvem operações especiais. A NATO, no Afeganistão tem Forças de Operações Especiais de vários países a actuar", afirmou.
Por outro lado, acrescentou, os próprios países, atendendo às valências das Forças de Operações Especiais, "querem tê-las por perto para protecção e para reconhecimento de uma área mais complicada de actuação da sua força nacional destacada".
Na sua opinião, este tipo de exercício que está a decorrer em Lamego "é essencial", uma vez que "consegue treinar-se todo o tipo de procedimentos, com os vários meios precisos para actuar nas Operações Especiais".
"São sempre operações conjuntas e isso implica grande coordenação, grande ligação, muito conhecimento mútuo e, sobretudo, grande perícia dos seus operadores", frisou.
Além da participação de 21 militares espanhóis, o "Viriato 07" conta com nove observadores de países que têm relações com o Estado português, nomeadamente de Marrocos, Argélia, Tunísia, Estónia e Lituânia.
O CTOE participa frequentemente em exercício idênticos em Espanha, tendo também estado recentemente na Bulgária.
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Voltando umas páginas atrás neste tópico,
REVELAÇÂO CHOQUE
Parece que hoje, no exercício que acima 'postei', o comandante do CTOE confirmou a membros da Imprensa que uma equipa de Operações Especiais está, de facto, no Afeganistão. Realizam funções de sniper.
Agora, sob dependência de quem e onde... o segredo é a alma do negócio.
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Olhós sacanas!!! :roll:
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2007-05-31 - 00:00:00
Exercício: Forças portuguesas e espanholas
Operações especiais invadem ilha em guerra
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi150.photobucket.com%2Falbums%2Fs111%2Flancero_casa%2Fgetimage.jpg&hash=b578f6c20e27b6199d3531089a31e780)
A região Norte do distrito de Viseu foi transformada nos últimos dias numa ilha – Tristão –, onde duas etnias entraram em conflito, tendo sido necessária a intervenção de uma força de operações especiais, constituída por militares portugueses e espanhóis.
O cenário fictício – situado a dois mil quilómetros de Portugal – serve para testar as tropas na detecção de ameaças terroristas e em acções directas de combate, como explicou o comandante do Centro de Operações Especiais (CTOE) de Lamego, Martins Pereira.
No exercício ‘Viriato 07’ – que começou há oito dias e que termina amanhã – participam forças de operações especiais do Exército português e espanhol, o Destacamento de Acções Especiais da Marinha de Guerra e meios da Força Aérea portuguesa.
O exercício pretende retratar um cenário semelhante ao que se vive em países como o Líbano, Afeganistão ou Iraque e acertar ou reavivar procedimentos entre as tropas especiais dos dois países ibéricos.
Na noite e na madrugada de ontem desenrolou-se uma das fases cruciais do ‘Viriato 07’, que criou uma situação típica de operações de resposta a crises, em que houve uma retirada inicial das forças de estabilização de Tristão, criando um aumento de conflitualidade que obrigou à intervenção das forças especiais.
MOBILIZADOS 270 HOMENS
O exercício ‘Viriato 07’ da Brigada de Reacção Rápida do Centro de Tropas de Operações Especiais de Lamego mobiliza mais de 270 homens, 21 deles espanhóis. Estende-se desde Lamego, a Tarouca e Vila Nova de Paiva, até aos limites do rio Douro. Cada força envolvida tem missões e alvos diferentes, desconhecidos dos militares portugueses e espanhóis. Estão presentes nove observadores de países como Marrocos, Argélia, Tunísia, Estónia e Lituânia.
ESTÃO NO AFEGANISTÃO E NO KOSOVO
As forças de operações especiais do Exército Português estão, neste momento, presentes no Afeganistão e no Kosovo, revelou ao ‘CM’ o comandante do CTOE, Martins Pereira. “Temos um destacamento de operações especiais que se encontra em apoio de uma força nacional destacada no Kosovo e há também elementos no Afeganistão, com valência de sniper, em apoio à força de Comandos que lá se encontra”, explicou, durante o exercício que está a decorrer no Norte do distrito de Viseu. No entanto, Martins Pereira escusou-se a revelar o número de homens envolvidos:
“São na dimensão necessária para essas missões de apoio. Como vimos neste exercício, as forças de operações especiais não são em grande número – e essa é, aliás, uma das suas características –, funcionam com poucos efectivos e grande flexibilidade e é uma dessas forças que temos naqueles dois teatros de operações”, referiu.
Para o comandante do CTOE, a intervenção destas forças é muito importante em situações de instabilidade, antes ou após os conflitos armados, ao actuar “de forma cirúrgica, contra alvos que são por regra de natureza sensível”.
INOVAR NAS TRANSMISSÕES SECRETAS
Correio da Manhã – Qual é a missão das tropas especiais?
Martins Pereira – Estão vocacionadas para operações não convencionais, que se destinam a alvos muito sensíveis e que exigem grande perícia e precisão, daí que actuem de maneira diferente à das forças convencionais.
– Qual o nível das nossas forças?
– Estamos ao nível das restantes forças de operações especiais europeias. Há, contudo, em alguns casos, a necessidade de fazer updates, por exemplo na área das telecomunicações. Estamos a estudar e a tentar inovar para transmissão em secreto via satélite. No futuro deverá passar a fazer- -se através do chamado Technical Satellite, que algumas forças especiais da Europa começam a ter.
– Há inovação?
– É uma força de grande inovação, sempre atenta a novos desenvolvimentos, sempre pronta e que pode reagir rapidamente a situações que, em muitos dos casos, não entram no ‘esquema normal’ militar.
– E cooperação?
– Ao nível da cooperação bilateral e técnico-militar, temos sido bastante solicitados, até porque o contexto actual exige a execução de operações com forças especiais.
Tiago Silva
Fonte (http://http)
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Olhós sacanas!!! :roll:
Sem querer polemizar:
Não deveríamos ter Snipers nos Comandos? Um pelotão talvez?
Não seria o mais lógico?
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Claro que sim! Como eu disse no DB, se a FOE estivesse a ser usada num outro TO em que fosse necessário os Snipers, como é que seria?
Se a Companhia de Precursores tem Snipers, o DAE, o PelRec, não se percebe a não existência de uma sub-unidade de Snipers nos Comandos.
Todos sabemos que os Comandos são provalmente a unidade mais mal equipada na BRR. Talvez no futuro, com tempo e um pouco de mais fundos eles consigam ter os seus Snipers.
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Teoricamente, a missão atríbuida às tropas Comando (golpes de mão e outras operações de combate directo de curta duração) não justifica (minha opinião) a existência de elementos com qualificação sniper - que nunca os tiveram.
A prática demonstra que não é assim.
Quando se coloca uma unidade com esta especificidade a actuar como tropa regular (a realizar patrulhamentos e afins, ver Afeganistão), quanto mais valências essa FND tiver melhor!
Agora, dada a conjectura
, aceito que haja complementaridade entre unidades que ainda para mais pertencem à mesma brigada.
Já muito faz agora o CTC para as condições que lhes foram (im)postas.
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Teoricamente, a missão atríbuida às tropas Comando (golpes de mão e outras operações de combate directo de curta duração) não justifica (minha opinião) a existência de elementos com qualificação sniper - que nunca os tiveram.
A prática demonstra que não é assim.
Quando se coloca uma unidade com esta especificidade a actuar como tropa regular (a realizar patrulhamentos e afins, ver Afeganistão), quanto mais valências essa FND tiver melhor!
Agora, dada a conjectura
, aceito que haja complementaridade entre unidades que ainda para mais pertencem à mesma brigada.
Já muito faz agora o CTC para as condições que lhes foram (im)postas.
Confesso que não sei quais são os problemas ou as condições (im)postas ao CTC, mas aposto que o 3º BIPara já faz parte da história (infelizmente) e que o CTC vai contar no futuro com 3 Companhias Operacionais de Comandos. Nós estamos a falar de uns 16 militares, não mais que isso, acho que é perfeitamente executável!
Os Snipers antigamente estavam na Companhia de Operações Especiais de Operações Directas e não na de reconhecimento (agora não sei como é que o FOE é constituido). Sendo assim, é mais uma razão para os Comandos terem Snipers.
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Partilho a opinião do Lancero... temos que ter cuidado, em um exercito com poucos recursos e muitas vezes com problemas de "capelinhas", com a duplicação de capacidades...
Mas compreendo a necessidade de uma "pequena" força sniper que possa apoiar a(s) companhia(s) comando - e acho que deviam também concentrar esforços em "atiradores designados" ao nivel pelotão/secção (e pelo que sei não o fazem)... aliás se tirarem o curso (e treino posterior) no CTOE e não houver tentação de criar um curso paralelo no CTC já se resolve grande parte do problema.
A reter: comandos não devem ter a sua doutrina/organização parecida com os paraquedistas (a nossa unidade, de escalão batalhão('s), de infantaria ligeira de elite e que conta com suporte de unidades de apoio) - devem sim ser uma "especialidade" organizada em companhia(s), muito ligadas aos "rangers"...
Uma equipa sniper "verdadeira" tem um emprego/utilização especializada e "consome" bastantes recursos...
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Em 400 militares, 16 consomem demasiados recursos?
Olha que não, olha que não!
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Em 400 militares, 16 consomem demasiados recursos?
Olha que não, olha que não!
É verdade, daí não vem mal ao mundo (ou às nossas FA
)
Eu é que fico logo "alerta" com novas "capacidades", que até já existem na unidade "vizinha"... a seguir é um pelotão anticarro, outro AA... depois podemos também criar um batalhão para enquadrar as unidades (que terá um oficial superior, com oficiais de estado maior...), etc... e quando virmos temos uma "especialidade" igual à já existente nos nossos BIP...
Mas neste caso vejo as vantagens de equipa sniper.
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LM achas que eu quero uma unidade de Comandos com os mesmos meios que um BIPara? Acho que não! Eu defendo uma unidade de Comandos bem equipada e bem treinada, mas mantendo as diferenças entre as várias unidades. Se é para ter "apenas" mais um batalhão na BRR então eu prefiro ter um BIPara!
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LM achas que eu quero uma unidade de Comandos com os mesmos meios que um BIPara? Acho que não! Eu defendo uma unidade de Comandos bem equipada e bem treinada, mas mantendo as diferenças entre as várias unidades. Se é para ter "apenas" mais um batalhão na BRR então eu prefiro ter um BIPara!
Meu caro, eu acredito que tu não... mas há muitos que sim, a começar por oficiais superiores... mais unidades de escalão superior = mais estrutura...
E é pena, para além dos custos, vamos perder operacionalidade/ capacidades especificas... ter batalhões "no papel" que depois apenas conseguem projectar 300 homens, que nunca treinam com a unidade na totalidade...
Aliás não entendo o rácio de forças de elite / forças "regulares" das nossas FA's, mas isso é outra conversa.
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Salvo erro há mais de 20.000 (?) militares no Exército Português, sendo uns 3000 da BRR, não me parece que seja um exagero.
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15%... e qual a percentagem dos elementos operacionais do exercito...?
Quantos batalhões/ Agrupamento Mecanizados (unidades operacionais)temos, por comparação com os 2 / (3?) BIPara + Bat Apoio Para + 2 CCom + BFE...?
Atenção que posso estar a dizer uma asneira monumental... se calhar é uma impressão errada que eu tenho e o rácio é o normal na NATO.
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Defesa: Exército português vai lançar-se na Guerra de Informação
Lisboa, 31 Mai (Lusa) - O Exército está a preparar uma unidade que vai começar a trabalhar a área da guerra de informação, um domínio muito recente que envolve a guerra electrónica e as ameaças via cyberespaço.
É essa a orientação da directiva interna do Chefe do Estado-Maior do Exército (CEME), general Pinto Ramalho, hoje apresentada na Academia Militar, na Amadora, e que é o programa de acção do ramo para o triénio 2007-2009.
"Trata-se de utilizar a informação como um elemento de combate", afirmou o general Pinto Ramalho, na apresentação da directiva, na Academia Militar, lembrando que a gestão de informação é importante, por exemplo, na "sincronização das operações" no terreno.
Segundo fontes militares contactadas pela Lusa ainda não está definido que tipo de unidade vai tratar este campo de actuação do Exército, estando apenas decidido que se iniciará um trabalho de preparação nesta área.
Na guerra da informação, os "agentes perturbadores" ou ameaças vão do vulgar "hacker" ao ciberterrorista, sendo grande a sofisticada as "ciberferramentas", numa área em que, a militar, em que a tecnologia de ponta e o recurso à Internet comum.
Segundo o manual do Departamento de Defesa norte-americano, guerra de informação como o conjunto de "acções desenvolvidas para obter a superioridade de informação, afectando (...) processos baseados em informação, sistemas de informação e redes baseadas em computadores, enquanto se defende a (...) informação, processos baseados em informação, sistemas de informação e redes baseadas em computadores".
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15%... e qual a percentagem dos elementos operacionais do exercito...?
Quantos batalhões/ Agrupamento Mecanizados (unidades operacionais)temos, por comparação com os 2 / (3?) BIPara + Bat Apoio Para + 2 CCom + BFE...?
Atenção que posso estar a dizer uma asneira monumental... se calhar é uma impressão errada que eu tenho e o rácio é o normal na NATO.
Temos 2 BIParas, o FOE e duas Companhias de Comandos
3 Batalhões de Infantaria (ou será apenas 2?!
) que no futuro seram equipadas com Pandur
2 Batalhões de Infantaria Mecanizada, mais os 3 Esquadrões de Reconhecimento das 3 brigadas, mais os Regimentos de Guarnição (Açores e Madeira).
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Defesa: Exército português vai lançar-se na Guerra de Informação
Lisboa, 31 Mai (Lusa) - O Exército está a preparar uma unidade que vai começar a trabalhar a área da guerra de informação, um domínio muito recente que envolve a guerra electrónica e as ameaças via cyberespaço.
É essa a orientação da directiva interna do Chefe do Estado-Maior do Exército (CEME), general Pinto Ramalho, hoje apresentada na Academia Militar, na Amadora, e que é o programa de acção do ramo para o triénio 2007-2009.
"Trata-se de utilizar a informação como um elemento de combate", afirmou o general Pinto Ramalho, na apresentação da directiva, na Academia Militar, lembrando que a gestão de informação é importante, por exemplo, na "sincronização das operações" no terreno.
Segundo fontes militares contactadas pela Lusa ainda não está definido que tipo de unidade vai tratar este campo de actuação do Exército, estando apenas decidido que se iniciará um trabalho de preparação nesta área.
Na guerra da informação, os "agentes perturbadores" ou ameaças vão do vulgar "hacker" ao ciberterrorista, sendo grande a sofisticada as "ciberferramentas", numa área em que, a militar, em que a tecnologia de ponta e o recurso à Internet comum.
Segundo o manual do Departamento de Defesa norte-americano, guerra de informação como o conjunto de "acções desenvolvidas para obter a superioridade de informação, afectando (...) processos baseados em informação, sistemas de informação e redes baseadas em computadores, enquanto se defende a (...) informação, processos baseados em informação, sistemas de informação e redes baseadas em computadores".
Já existe pelo menos um Senhor Major (na altura) que há um ano atrás´foi dar uma palestra ao CITAN (marinha) sobre este assunto. Pareceu-me ser uma pessoa com bastante formação na área e que lutava bastante para levar à vante esta "`guerra".
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Mais de 260 militares portugueses e espanhóis estão a participar num exercício de operações especiais na região de Lamego, cujas acções poderiam acções poderiam ter aplicação real em países como o Líbano, o Afeganistão ou o Iraque.
O exército ‘Viriato 07’ conta com a participação das Forças de Operações Especiais do Exército português e do exército espanhol, o Destacamento de Acções Especiais da Marinha de Guerra portuguesa e meios aéreos da Força Aérea Portuguesa.
A acção decorre na ilha imaginária ‘Tristão’, onde a existência de duas etnias provoca conflitos sociais, e onde determinados grupos marginais pode pôr em causa a estabilidade que estava a ser efectuada por uma força conjunta.
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Voltando umas páginas atrás neste tópico,
REVELAÇÂO CHOQUE :roll:
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Voltando umas páginas atrás neste tópico,
REVELAÇÂO CHOQUE :roll:
Ehrr.... Pois. Quer explicar? É que eu pensava que a arma da especulação eram as afirmações vagas.
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Voltando umas páginas atrás neste tópico,
REVELAÇÂO CHOQUE :roll:
Ehrr.... Pois. Quer explicar? É que eu pensava que a arma da especulação eram as afirmações vagas.
Eu concretizo.
Não percebo onde está a REVELAÇÃO CHOQUE sobre o facto de estarem elementos de OE's no Afeganistão. Também há mecanicos, enfermeiros, escriturários, etc.
O pessoal de OE's no Afeganistão faz parte da força portuguesa no Afeganistão, tal como os enfermeiros e outros.
http://www.correiomanha.pt/noticia.asp? ... idCanal=10 (http://www.correiomanha.pt/noticia.asp?id=244550&idCanal=10)
Ainda não vi nenhum responsável do Serviço de Saude Militar ou da area da Manutenção Militar, fazer revelações choque que há no Afeganistão e noutros Teatros de Operacões "elementos de Saude Militar" ou " elementos de Manutenção".
Em suma, não há uma FOE no Afeganistão. Não quer dizer que não tivessem competencia para tal, porque de facto até têm, apesar de algumas limitações na area das comunicações. Se uma FOE fosse para o Afeganistão para integrar a componente de OE's da ISAF, pela 1ª vez na sua história, estavam a ter a aplicação doutrináriamente correcta e que já há muitos anos merecem. O resto é "peanuts". yu23x1 É pena que não exista uma estratégia de marketing concertada que abranja todo o exército. :wink:
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Digo-lhe então o que já disse num outro tópico a um outro membro,
Cada um tem o descernimento que tem. Uns conseguem perceber a ironia, outros nem com bonequinhos smile lá vão.
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Digo-lhe então o que já disse num outro tópico a um outro membro,
Cada um tem o descernimento que tem. Uns conseguem perceber a ironia, outros nem com bonequinhos smile lá vão.
:lol: :lol:
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O Exército está a preparar a criação de um «agrupamento de combate» europeu, a partir de 2009, e quer garantir, a prazo, um Comando de Brigada da NATO.
Estes são dois dos objectivos da directiva interna do Chefe do Estado-Maior do Exército (CEME), general Pinto Ramalho, um programa de acção para o triénio 2007-2009 e que deverá ser apresentado amanhã a todos os comandantes.
Segundo refere a agência Lusa, os planos do Exército português passam por tornar Portugal uma «nação-hospedeira» de um agrupamento com um raio de acção de seis mil quilómetros a partir de Bruxelas, dos Balcãs até África (zona tradicionalmente prioritária para a diplomacia portuguesa), abrangendo o Darfur.
Nesse sentido, a directiva do CEME define como prioridade a preparação de forças, tanto para as forças nacionais em missão no estrangeiro, como para o «agrupamento de combate», que deverá ter como base a Brigada Mecanizada.
A directiva prevê, em termos globais, a manutenção ou mesmo um aumento das solicitações das Forças Armadas em missões no estrangeiro.
Conforme noticia o site da RTP, o Exército planeia ainda a certificação, pela NATO, de um comando de Brigada até Dezembro de 2008, concentrar na Amadora todos ou a maioria dos comandos actualmente distribuídos em quatro cidades, reforçar a capacidade do ramo na guerra electrónica e criar uma unidade de guerra de informação, entre outras acções.
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Digo-lhe então o que já disse num outro tópico a um outro membro,
Cada um tem o descernimento que tem. Uns conseguem perceber a ironia, outros nem com bonequinhos smile lá vão.
Por sinal eu não fui o unico a não atingir a profundidade da tua ironia.
Senão vejamos os comentários que mereceram o teu post:
Olhós sacanas!!! :roll:
Sem querer polemizar:
Não deveríamos ter Snipers nos Comandos? Um pelotão talvez?
Não seria o mais lógico?
_________________
Cumprimentos
Claro que sim! Como eu disse no DB, se a FOE estivesse a ser usada num outro TO em que fosse necessário os Snipers, como é que seria?
Se a Companhia de Precursores tem Snipers, o DAE, o PelRec, não se percebe a não existência de uma sub-unidade de Snipers nos Comandos.
Todos sabemos que os Comandos são provalmente a unidade mais mal equipada na BRR. Talvez no futuro, com tempo e um pouco de mais fundos eles consigam ter os seus Snipers.
Esta é tua, lembras-te?
Teoricamente, a missão atríbuida às tropas Comando (golpes de mão e outras operações de combate directo de curta duração) não justifica (minha opinião) a existência de elementos com qualificação sniper - que nunca os tiveram.
A prática demonstra que não é assim.
Quando se coloca uma unidade com esta especificidade a actuar como tropa regular (a realizar patrulhamentos e afins, ver Afeganistão), quanto mais valências essa FND tiver melhor!
Agora, dada a conjectura , aceito que haja complementaridade entre unidades que ainda para mais pertencem à mesma brigada.
Já muito faz agora o CTC para as condições que lhes foram (im)postas.
Confesso que não sei quais são os problemas ou as condições (im)postas ao CTC, mas aposto que o 3º BIPara já faz parte da história (infelizmente) e que o CTC vai contar no futuro com 3 Companhias Operacionais de Comandos. Nós estamos a falar de uns 16 militares, não mais que isso, acho que é perfeitamente executável!
Os Snipers antigamente estavam na Companhia de Operações Especiais de Operações Directas e não na de reconhecimento (agora não sei como é que o FOE é constituido). Sendo assim, é mais uma razão para os Comandos terem Snipers
Partilho a opinião do Lancero... temos que ter cuidado, em um exercito com poucos recursos e muitas vezes com problemas de "capelinhas", com a duplicação de capacidades...
Mas compreendo a necessidade de uma "pequena" força sniper que possa apoiar a(s) companhia(s) comando - e acho que deviam também concentrar esforços em "atiradores designados" ao nivel pelotão/secção (e pelo que sei não o fazem)... aliás se tirarem o curso (e treino posterior) no CTOE e não houver tentação de criar um curso paralelo no CTC já se resolve grande parte do problema.
A reter: comandos não devem ter a sua doutrina/organização parecida com os paraquedistas (a nossa unidade, de escalão batalhão('s), de infantaria ligeira de elite e que conta com suporte de unidades de apoio) - devem sim ser uma "especialidade" organizada em companhia(s), muito ligadas aos "rangers"...
Uma equipa sniper "verdadeira" tem um emprego/utilização especializada e "consome" bastantes recursos...
Em 400 militares, 16 consomem demasiados recursos?
Olha que não, olha que não!
É verdade, daí não vem mal ao mundo (ou às nossas FA )
Eu é que fico logo "alerta" com novas "capacidades", que até já existem na unidade "vizinha"... a seguir é um pelotão anticarro, outro AA... depois podemos também criar um batalhão para enquadrar as unidades (que terá um oficial superior, com oficiais de estado maior...), etc... e quando virmos temos uma "especialidade" igual à já existente nos nossos BIP...
Mas neste caso vejo as vantagens de equipa sniper.
Etc, etc, ...
Ser ignorante sobre um determinado assunto é perfeitamente natural quando as pessoas não estão envolvidas pessoalmente. Não estava a ofender-te nem a ninguem.
Como já foi referido noutro tópico, noutros exércitos, existem snipers até nos Batalhões de Infantaria mais vulgares de lineu. O problema reside no facto de muitos foristas e outroas pessoas interessadas neste tipo de assuntos, não saberem isto e recorrentemente associarem Snipers como se fosse coisa exclusiva das "forças especiais de corrida". Esta ideia errada, aparentemente pode parecer uma mais-valia para as OE's, mas na verdade é bastante redutora. No entanto há quem se aproveite(Lancero não incluido) desta ignorancia e a explore por questões de destaque.
http://www.globalsecurity.org/military/ ... 10/Ch1.htm (http://www.globalsecurity.org/military/library/policy/army/fm/23-10/Ch1.htm) ver o 1.2 ORGANIZATION
Mais geral: http://www.globalsecurity.org/military/ ... index.html (http://www.globalsecurity.org/military/library/policy/army/fm/23-10/index.html)
Ainda mais recente: http://www.globalsecurity.org/military/ ... ap1.htm#s2 (http://www.globalsecurity.org/military/library/policy/army/fm/3-21-21/chap1.htm#s2) ver o 1-12 ORGANIZATION AND FUNCTIONS
No exército português, vá-se lá saber porquê, para frequentar o curso de Sniper tem que se ter previamente o curso de Operações Especiais. Obviamente que assim os unicos Snipers com competencias reconhecidas são militares de OE's!! Em terra de cegos quem tem um olho é rei!
Lancero: o que quer dizer o smile verde?
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No exército português, vá-se lá saber porquê, para frequentar o curso de Sniper tem que se ter previamente o curso de Operações Especiais. Obviamente que assim os unicos Snipers com competencias reconhecidas são militares de OE's!! Em terra de cegos quem tem um olho é rei!
Lancero: o que quer dizer o smile verde?
Isso não é verdade, os Precs tem snipers.
E fora do exército o DAE e o NFOT também tem snipers.
Mas é verdade que se mantem nas unidades de operações especiais.
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Viva a todos:
Não choca a rapaziada de Lamego ter elementos, destacados no Afeganistão; já os tiveram no Kosovo - pelo menos 4 DOE (Destacamentos de Operações Especiais) entre JUL1999 e AGO2001. Também já estiveram em Timor.
Estarem no Afeganistão, com Páras ou Comandos, é mais uma missão operacional para a qual estão destacados e, acreditem preparados: apoiarem a Componente Portuguesa da BRR destacada (da qual também fazem parte) a desempenhar a sua missão.
O "Renascimento" dos Comandos, surge na minha óptica, como a existência de uma necessidade de continuidade, de se ter uma tropa de intervenção/choque, bastante diferente do ponto de vista de emprego táctico/operacional, com os Páras ou Rangers. Em última análise, são um Corpo de Tropas que poderão fazer uma missão (a nível de intensidade) entre os páras e os Ranger´s.
Os Páras são mais vocacionados para intervenção e sustentação; os Comandos para intervenção sem sustentação e os Rangers para intervenção estratégica/pontual (Força de Operações Especiais). Em 4 Companhias destacadas no Afeganistão, 3 eram Comandos. Entenda-se o Afeganistão como conflito de Média/Alta intensidade.
As primeiras forças a intervir em teatros como Bósnia e Kosovo, foram os Páras com a sua capacidade de intervenção e sustentação de forças num conflito (riscos) Médio/Baixa Intensidade. A Rapaziada de Lamego, tem por missão estar em todas, mas de forma "gentil".
Suscintamente: numa intervenção de pequena/média intensidade, as primeiras forças são os Páras (acompanhados pelos Ranger's). Numa intervenção de média/alta intensidade, as primeiras forças são os Comandos (acompanhadas pelos Ranger's).
Quanto aos Comandos terem Sniper's, acreditem que muitos dos Homens que fazem parte desse Corpo de Élite, não necessita de mira telescópica. Têm boa pontaria, treino e capacidade de combate. E a função práctica não é andar à procura de algo... é chamar a atenção de algo e responder...
Cumprimentos
-
Boas :oops:
Mais uma vez eu sei que isto é um forum e que deve ter a participação de toda a gente mas se não souberem de um tema perguntem, o Forum Defesa só sai credibilizado e julgo que todos queremos isso.
saudações
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A sério? Então o pessoal do NOFT, Companhia de Precursores, PelRec e Companhias de Fuzileiros, oficialmente não são Snipers? Estranho, mas a verdade é que são!
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A sério? Então o pessoal do NOFT, Companhia de Precursores, PelRec e Companhias de Fuzileiros, oficialmente não são Snipers? Estranho, mas a verdade é que são!
Pois...mas andar de espingarda com mira telescópica não faz oficialmente um sniper.
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Zé Couves,
O que eu trouxe para o tópico foi a informação, pela primeira vez confirmada oficialmente, de que elementos de uma FOE portuguesa estavam no Afeganistão.
A ironia estava na palavra chocante, já que o emprego desses elementos naquele TO (como noutros) em nada me choca. Daí o verde com que colori as capitulares e o smile verdinho para reforçar a descontração da coisa. Se eu achasse que era, de facto, chocante, pode ter a certeza que abriria um tópico só para se debater o assunto, assim como sei que você o faria. Pareceu-lhe que alguém ficou chocado?
A discussão que se seguiu - e que você cita - nada teve a ver com o facto de se concordar, ou não, com a ida dos snipers do CTOE no Afeganistão. Houve a pergunta válida se a tropa comando também deveria ter snipers. Sobre isso dei a minha opinião: noutras circunstâncias (leia-se se fossem em maior número, recordo-me bem do regimento
) aceitava que alguns elementos tivessem essa especilização, não por capelinhas nem para mudança de doutrina (tornarem-se uma FOE), mas por optimização das capacidades de intervenção. Assim, no contexto actual fico satisfeito e concordo com a complementaridade entre unidades da BRR.
Cumprimentos
-
A sério? Então o pessoal do NOFT, Companhia de Precursores, PelRec e Companhias de Fuzileiros, oficialmente não são Snipers? Estranho, mas a verdade é que são!
Pois...mas andar de espingarda com mira telescópica não faz oficialmente um sniper.
Yosy, todos eles têm o respectivo curso! Os Auxiliares-Precursores no GOE/PSP, NOFT no CTOE e no GOE/PSP, Fuzos no CTOE.
-
Zé Couves,
O que eu trouxe para o tópico foi a informação, pela primeira vez confirmada oficialmente, de que elementos de uma FOE portuguesa estavam no Afeganistão.
A ironia estava na palavra chocante, já que o emprego desses elementos naquele TO (como noutros) em nada me choca. Daí o verde com que colori as capitulares e o smile verdinho para reforçar a descontração da coisa. Se eu achasse que era, de facto, chocante, pode ter a certeza que abriria um tópico só para se debater o assunto, assim como sei que você o faria. Pareceu-lhe que alguém ficou chocado?
A discussão que se seguiu - e que você cita - nada teve a ver com o facto de se concordar, ou não, com a ida dos snipers do CTOE no Afeganistão. Houve a pergunta válida se a tropa comando também deveria ter snipers. Sobre isso dei a minha opinião: noutras circunstâncias (leia-se se fossem em maior número, recordo-me bem do regimento c34x ) devia haver Snipers em todas unidades de Infantaria/Esquadrões de Reconhecimento.
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Zé Couves,
O que eu trouxe para o tópico foi a informação, pela primeira vez confirmada oficialmente, de que elementos de uma FOE portuguesa estavam no Afeganistão.
A ironia estava na palavra chocante, já que o emprego desses elementos naquele TO (como noutros) em nada me choca. Daí o verde com que colori as capitulares e o smile verdinho para reforçar a descontração da coisa. Se eu achasse que era, de facto, chocante, pode ter a certeza que abriria um tópico só para se debater o assunto, assim como sei que você o faria. Pareceu-lhe que alguém ficou chocado?
A discussão que se seguiu - e que você cita - nada teve a ver com o facto de se concordar, ou não, com a ida dos snipers do CTOE no Afeganistão. Houve a pergunta válida se a tropa comando também deveria ter snipers. Sobre isso dei a minha opinião: noutras circunstâncias (leia-se se fossem em maior número, recordo-me bem do regimento c34x ) devia haver Snipers em todas unidades de Infantaria/Esquadrões de Reconhecimento.
Até pode ser um chato mas eu concordo consigo. :P
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Cabeça de Martelo escreveu:
Yosy, todos eles têm o respectivo curso! Os Auxiliares-Precursores no GOE/PSP, NOFT no CTOE e no GOE/PSP, Fuzos no CTOE.
Pois é mas eu referi apenas cursos de Sniper militares, quanto aos que frequentaram o CTOE tem a certeza que concluiram o curso? têm diploma?
Sobre o outro topico estamos inteiramente de acordo as unidades de infantaria deviam ter sub unidades Sniper e claro que os Batalhões de Comandos tambem. Não faz sentido nenhum só existirem Snipers nas Operações Especiais, só acontece porque não existe doutrina nennhuma sobre Sniper em Portugal e essas forças estão mais susceptiveis ás mudanças e inovações que as outras.
O MAIS DIFICIL DE MUDAR SÃO AS MENTALIDADES
saudações
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Pois é mas eu referi apenas cursos de Sniper militares, quanto aos que frequentaram o CTOE tem a certeza que concluiram o curso? têm diploma?
Disseram-me que quando, a ainda Rescom, foi ao, ainda CIOE, tirar o curso sniper em conjunto com militares do exército, o 1º lugar do curso foi para a Rescom e ficaram vários no top ten do curso, mas claro que não tenho como provar, nem quero começar discussões que o A é melhor que o B, apenas que se for verdade é porque eles concluiram o curso sniper.
Foi nos primordios da Rescom que os seus elementos foram ao CIOE e aos GOE tirar o curso sniper, depois o curso passou a ser ministrado internamente pela propria unidade.
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Eu presumo que nos Fuzos se tenha feito o mesmo, na Companhia de Precursores...não sei nada!
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A notícia talvez devesse ir para o tópico dos documentários, mas para não abrir um novo tópico, e por aqui se discutem Comandos,... e etc....
Primeiro documentário sobre os Comandos lançado sexta-feira
Filme aborda formação, métodos de intervenção e treino militar
Data: 07-06-2007
A Associação de Comandos lança um documentário sob o tema "Comandos - Um Contributo para a História" na sexta-feira, no Instituto de Defesa Nacional, em Lisboa, afirmou à Lusa o autor, Carlos Santos.
O documentário aborda desde a formação dos Comandos, em 1962, como agem em operações, treino militar, métodos de intervenção, intervenções em Luanda, Namaacha, Montepuez e Brá, até agora.
Este filme inclui depoimentos de altas patentes militares que prestaram serviço nesta "Força de Elite do Exército Português", como os tenentes-generais Almeida Bruno e Júlio Oliveira e o coronel Jaime Neves, afirmou à agência Lusa o jornalista e repórter de imagem Carlos Santos.
Trata-se do "primeiro vídeo sobre qualquer unidade militar numa linguagem e ritmo de televisão", segundo o autor, que referiu que "ter sido comando foi um dos principais factores que o levaram a materializar este documento".
Para o ex-comando José Gomes, que prestou serviço em Angola nos anos 70, este filme "retrata bem o que são os Comandos, serve para recordar os velhos tempos de tropa e para que se perceba o lema Mama Sumae - Aqui Estamos Prontos Para o Sacrifício!".
Este vídeo tem a duração de 100 minutos, com imagens seleccionadas nos arquivos da antiga Rádiotelevisão Portuguesa (RTP), Sociedade Independente de Comunicação (SIC) e Exército Português durante três anos, e será distribuído em formato DVD.
Os Comandos nasceram no Exército Português como forças especiais de contraguerrilha, correspondendo a sua criação à necessidade de o Exército dispor de unidades especialmente adaptadas ao tipo de guerra que, em 1961, começou em Angola e que, depois, se estendeu à Guiné e a Moçambique.
Esta tropa de elite tem capacidade para operar em qualquer ponto do globo, foi especialmente concebida para operar enquanto tropa irregular e infantaria de assalto, possuindo particular preparação na técnica de combate.
Lusa
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Onde poderei comprar este DVD?
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Na Associação (não sei se vendem online pelo site, mas mandando-lhes um mail talvez se arranje). 15 aérios.
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Não me parece nenhum exagero!
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olá a todos
voltando ao assunto de snipers, quero dizer que li muitas intervenções interessantes, e que nem todos estão errados.
Porque não num primeiro tempo tentar diferenciar o sniper com missão e metodos de actuação próprios, dos atiradores com algumas potencialidades melhoradas que se podem tornar uteis na actuação de tropas regulares. É verdade que em França por exemplo os snipers são distribuídos pelas secções de atiradores. Mas em Portugal as coisas não eram diferentes. Sem existir a figura de sniper havia no entanto o atirador bipé. (1 SEC AT : 1CMDT SEC, 2CMDT´S ESQ, 4 ATIRADORES, 2 AT GRANADEIROS e 2 AT BIPÉ). Ou seja a valência de poder abater um alvo a uma distancia superior ao alcance prático da G3 estava comtemplada com estes atiradores seleccionados durante a instrução, como sendo os melhores atiradores. Eram lhes distribuídos bipés e miras telescópicas Hensoldt.
Defendo assim que a existência de atiradores com capacidades e meios superiores deve existir no meio das forças convencionais, sem no entanto ser necessária a realização de cursos de operações especiais ou de sniper.
porque não o curso elementar de sniper?
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olá a todos
voltando ao assunto de snipers, quero dizer que li muitas intervenções interessantes, e que nem todos estão errados.
Porque não num primeiro tempo tentar diferenciar o sniper com missão e metodos de actuação próprios, dos atiradores com algumas potencialidades melhoradas que se podem tornar uteis na actuação de tropas regulares. É verdade que em França por exemplo os snipers são distribuídos pelas secções de atiradores. Mas em Portugal as coisas não eram diferentes. Sem existir a figura de sniper havia no entanto o atirador bipé. (1 SEC AT : 1CMDT SEC, 2CMDT´S ESQ, 4 ATIRADORES, 2 AT GRANADEIROS e 2 AT BIPÉ). Ou seja a valência de poder abater um alvo a uma distancia superior ao alcance prático da G3 estava comtemplada com estes atiradores seleccionados durante a instrução, como sendo os melhores atiradores. Eram lhes distribuídos bipés e miras telescópicas Hensoldt.
Defendo assim que a existência de atiradores com capacidades e meios superiores deve existir no meio das forças convencionais, sem no entanto ser necessária a realização de cursos de operações especiais ou de sniper.
porque não o curso elementar de sniper?
O que é para ti um curso elementar de Sniper e em que pode diferir de um curso de Sniper?
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Por curso elementar refiro-me ao que se poderia assimilar a um curso de tiro avançado, onde o instruendo aprenderia a tirar o máximo rendimento de uma arma que não poderia ser a tradicional espingarda automática, mas sim uma arma preparada para tiro acima dos 400m.
A doutrina de emprego de equipas sniper ( o sniper não trabalha sozinho) requer que o curso para além da tecnica de tiro, também aborde tecnicas específicas similares ao emprego de forças especiais. Penso que para os atiradores "especiais" distribuídos pelas secções de atiradores, PEL REC, etc, não existe essa necessidade, e que o curso deveria incidir unicamente sobre a tecnica de tiro.
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Por curso elementar refiro-me ao que se poderia assimilar a um curso de tiro avançado, onde o instruendo aprenderia a tirar o máximo rendimento de uma arma que não poderia ser a tradicional espingarda automática, mas sim uma arma preparada para tiro acima dos 400m.
A doutrina de emprego de equipas sniper ( o sniper não trabalha sozinho) requer que o curso para além da tecnica de tiro, também aborde tecnicas específicas similares ao emprego de forças especiais. Penso que para os atiradores "especiais" distribuídos pelas secções de atiradores, PEL REC, etc, não existe essa necessidade, e que o curso deveria incidir unicamente sobre a tecnica de tiro.
Não quero parecer chato, mas o que entendes por tecnicas específicas similares ao emprego de forças especiais que, deduzo do teu post, não são necessárias ser ministradas num curso de, segundo as tuas palavras, tiro avançado? Quais são e porque não são necessárias nesse curso de tiro avançado?
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Meu caro Zecouves não és nada chato, talvez seja eu que não me consiga explicar correctamente. Não sei de memória qual a carga horária do curso de sniper ministrado em Lamego, mas prometo informar-me junto dos camaradas e responder mais adequadamente. No entanto posso adiantar que o curso tem uma duração de 14 semanas e habilita os instruendo a tirar o máximo rendimento da espingarda 7,62 mm L96 Accuracy e MacMilan 12,7 mm para destruição de alvos blindados a grande distância. O que eu quero dizer é que por exemplo esta ultima valência não me parece necessária para os atiradores distribuídos pelas forças convencionais. Prometo completar a minha resposta mal tenha mais dados. Aproveito para realçar a minha ideia de que são necessários atiradores com capacidades acrescidas disseminados pelos vários tipos de contingente sem no entanto ser necessário uma formação tão específica como aquela ministrada no curso de sniper.
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Mas em Portugal as coisas não eram diferentes. Sem existir a figura de sniper havia no entanto o atirador bipé. (1 SEC AT : 1CMDT SEC, 2CMDT´S ESQ, 4 ATIRADORES, 2 AT GRANADEIROS e 2 AT BIPÉ). Ou seja a valência de poder abater um alvo a uma distancia superior ao alcance prático da G3 estava comtemplada com estes atiradores seleccionados durante a instrução, como sendo os melhores atiradores. Eram lhes distribuídos bipés e miras telescópicas Hensoldt.
Está a referir-se à Guerra Colonial ou em tempos mais recentes? Em todas as unidades de infantaria?
Aproveito para realçar a minha ideia de que são necessários atiradores com capacidades acrescidas disseminados pelos vários tipos de contingente sem no entanto ser necessário uma formação tão específica como aquela ministrada no curso de sniper.
O "Atirador Designado" (http://http)?
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Sim LM esse link por ti colocado explica o que eu acho que seria benéfico nas nossas secções de atiradores (atirador designado).
Quanto a constituição da secção de atiradores não é necessário recuar até ao tempo da guerra colonial, visto que foi esta que me foi transmitida em táctica de infantaria até 1999, data em que me afastei da arma de Infantaria.
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Por curso elementar refiro-me ao que se poderia assimilar a um curso de tiro avançado, onde o instruendo aprenderia a tirar o máximo rendimento de uma arma que não poderia ser a tradicional espingarda automática, mas sim uma arma preparada para tiro acima dos 400m.
A doutrina de emprego de equipas sniper ( o sniper não trabalha sozinho) requer que o curso para além da tecnica de tiro, também aborde tecnicas específicas similares ao emprego de forças especiais. Penso que para os atiradores "especiais" distribuídos pelas secções de atiradores, PEL REC, etc, não existe essa necessidade, e que o curso deveria incidir unicamente sobre a tecnica de tiro.
Não quero parecer chato, mas o que entendes por tecnicas específicas similares ao emprego de forças especiais que, deduzo do teu post, não são necessárias ser ministradas num curso de, segundo as tuas palavras, tiro avançado? Quais são e porque não são necessárias nesse curso de tiro avançado?
Penso que o que o jmg propõe e com o qual eu também concordo, é basicamente um curso “simplificado” em que técnicas fundamentais para um sniper de uma unidade de OE, tais como a furtividade, camuflagem, autonomia, não seriam abordadas, ou se o fossem, não o seriam de uma forma muito extensa, dado estas não serem muito importantes se tivermos em consideração que esses atiradores “especiais” estariam inseridos em unidades com doutrinas que nada têm a ver com as das unidades de OE, e onde o factor relevante seria neste caso “só” a capacidade exímia de atingir os alvos.
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Por curso elementar refiro-me ao que se poderia assimilar a um curso de tiro avançado, onde o instruendo aprenderia a tirar o máximo rendimento de uma arma que não poderia ser a tradicional espingarda automática, mas sim uma arma preparada para tiro acima dos 400m.
A doutrina de emprego de equipas sniper ( o sniper não trabalha sozinho) requer que o curso para além da tecnica de tiro, também aborde tecnicas específicas similares ao emprego de forças especiais. Penso que para os atiradores "especiais" distribuídos pelas secções de atiradores, PEL REC, etc, não existe essa necessidade, e que o curso deveria incidir unicamente sobre a tecnica de tiro.
Não quero parecer chato, mas o que entendes por tecnicas específicas similares ao emprego de forças especiais que, deduzo do teu post, não são necessárias ser ministradas num curso de, segundo as tuas palavras, tiro avançado? Quais são e porque não são necessárias nesse curso de tiro avançado?
Penso que o que o jmg propõe e com o qual eu também concordo, é basicamente um curso “simplificado” em que técnicas fundamentais para um sniper de uma unidade de OE, tais como a furtividade, camuflagem, autonomia, não seriam abordadas, ou se o fossem, não o seriam de uma forma muito extensa, dado estas não serem muito importantes se tivermos em consideração que esses atiradores “especiais” estariam inseridos em unidades com doutrinas que nada têm a ver com as das unidades de OE, e onde o factor relevante seria neste caso “só” a capacidade exímia de atingir os alvos.
Postei sobre este assunto em http://www.forumdefesa.com/forum/viewto ... 8631#78631 (http://www.forumdefesa.com/forum/viewtopic.php?p=78631#78631)
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Exercício simula cenário de conflito (http://http)
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Ainda sobre o DVD:
Título - COMANDOS UM CONTRIBUTO PARA A HISTÓRIA
Edição: Associação de Comandos
1º. Capítulo - Angola
2º. Capitulo - Guiné
3º. Capítulo - Moçambique
4°. Capítulo - Lamego - 25 de Novembro de 1975
5º. Capitulo - Condecorações e Regimento de Comandos
6°. Capítulo - Cooperação Técnico-Militar e Missões
Porque nada mais os move que não seja o Serviço de Portugal, os Comandos são uma comunidade de Serviço e Sacrifício, Dedicação e Entrega. Os laços criados em serviço e os Valores reclamados pelas acções em que se envolveram garantem - para além da pluralidade das opções individuais - a unidade que se forja na camaradagem e nos sacrifícios que foram vencidos em todas as horas de combate.
Nascidos em 1962 em Zemba e na Quibala, continuaram em Luanda, Namaacha Montepuez, Brá, Lamego, Amadora , Carregueira e agora em Mafra.
Este é um documento que pelas imagens e pelos depoimentos recolhidos, fala dos Comandos e da sua História: de como se formam e como agem; do caminho percorrido desde a sua fundação até aos dias de hoje - de África ao 25 de Novembro, de Timor-Leste ao Afeganistão. E dos seus Heróis.
Um documento imprescindível para saber o que é esta força de elite do Exército Português.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.anysite.org%2Fagm%2Ffotos%2Facmds%2Fcd_dvdcarlosantos.png&hash=d5093921e0495b9fe640d41e1406bc9d)
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Tenho uma duvida
Se o CTOE foi formado com pessoal dos comandos e as missoes sao aquelas da antiga companhia REDES
Porque nao é possivél reagrupar os Comandos e OEs em Lamego?
Capelas?
Na minha opiniao podiamos recriar o Regimento de Comandos com a fusao do CTOE e CTC, e nao me venham com aquelas historias que nao se entendem, numa unidade militar devemos obedecer e prontos.
Assim o Regimento Comandos ficava com:
2 companhias comandos
1 companhia operaçoes especiais
1 companhia comando servicios
centro instruçao
e no RI3 em Beja podiamos retivar o 3°BPara
O presidente falou que deviamos racionalizar os meios para evitar duplicaçao de meios, esta seria uma boa.
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Na minha opiniao podiamos recriar o Regimento de Comandos com a fusao do CTOE e CTC, e nao me venham com aquelas historias que nao se entendem, numa unidade militar devemos obedecer e prontos.
Assim o Regimento Comandos ficava com:
2 companhias comandos
1 companhia operaçoes especiais
1 companhia comando servicios
centro instruçao
e no RI3 em Beja podiamos retivar o 3°BPara
O presidente falou que deviamos racionalizar os meios para evitar duplicaçao de meios, esta seria uma boa.
Eu concordo que se racionalize meios, mas já fizemos a experiência de juntar os Comandos ao Paras e não deu, agora o que o Miguel pronhe é juntar os OE nos Comandos.. Julgo que vai dar no mesmo.
Juntá-los no mesmo quartel até faz sentido, mas que sejam unidades distintas. Cada macaco no seu galho.
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Porque nao é possivél reagrupar os Comandos e OEs em Lamego?
É uma ideia que merece ser explorada (talvez não dando o nome de regimento à unidade, demasiado classico e fraco indicador da existencia de duas forças distintas).
Afirmaria os Comandos como uma unidade operacional de escalão companhia e afastaria a ideia de ocupar/duplicar o espaço dos BIPara... criaria uma "unidade" de forças especiais com duas unidades distintas e com missões distintas, mas que têm muito em comum e que se complementam.
Exemplos: RU (Special Forces Support Group (http://http)), Brasil (Bda Op Esp (http://http))...
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Porque nao é possivél reagrupar os Comandos e OEs em Lamego?
É uma ideia que merece ser explorada (talvez não dando o nome de regimento à unidade, demasiado classico e fraco indicador da existencia de duas forças distintas).
Afirmaria os Comandos como uma unidade operacional de escalão companhia e afastaria a ideia de ocupar/duplicar o espaço dos BIPara... criaria uma "unidade" de forças especiais com duas unidades distintas e com missões distintas, mas que têm muito em comum e que se complementam.
Exemplos: RU (Special Forces Support Group (http://http)), Brasil (Bda Op Esp (http://http))...
Regimento de Forças Esepciais? Com BCmds e BopEsp?
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Tenho uma duvida
Se o CTOE foi formado com pessoal dos comandos e as missoes sao aquelas da antiga companhia REDES
Porque nao é possivél reagrupar os Comandos e OEs em Lamego?
Capelas?
Na minha opiniao podiamos recriar o Regimento de Comandos com a fusao do CTOE e CTC, e nao me venham com aquelas historias que nao se entendem, numa unidade militar devemos obedecer e prontos.
Assim o Regimento Comandos ficava com:
2 companhias comandos
1 companhia operaçoes especiais
1 companhia comando servicios
centro instruçao
e no RI3 em Beja podiamos retivar o 3°BPara
O presidente falou que deviamos racionalizar os meios para evitar duplicaçao de meios, esta seria uma boa.
Os comandos e os rangers dão se muito bem.
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Os comandos e os rangers dão se muito bem. :lol:
:Combate:
Eu até retirava as FEsp da BRR, recriava o 3o. BIPara em Beja, como o Miguel sugere, e criava-se um Regimento (reforçado) de Forcas Especiais (ou uma Brigada ligeira?), com
Comando e CCS
BCmds (CCA e 3 CCmds)
BOpEsp. (Grupos Alpha 1 e 2, 2 Companias Bravo e Charlie (com Pelotões Especializados (LRRP, Montanha/neve, mergulho, Snipers, etc..), e Grupo Delta -unidade de apoio e serviços do BOE)
CEng c/ Pel. Def. NBQ, Pel. Sap, Secc. EOD
Pel. Trms
Pel. PE
uma CApoio Fogos comun aos dois Batalhões c/ Pel. Mort. Pesados, Pel. Rec (viaturas rodas) e Pel. AA (Stinger)
Unidade TACP destacada da FAP ou própria?
Dest. Apoio Serviços
e
CIFE (CI Forças Especiais, que ministra os Curso de OE e Comandos)
Ao todo cerca de 2000 em pessoal
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Atenção ao rácio entre forças especiais (e de elite - BIPara) e as forças de linha - só a Coreia do Norte é que tem 10% do seu exercito em unidades "especiais" e esse não é grande exemplo...
Juntar os "rangers" / Comandos não deve ter como resultado aumentar efectivos - a ideia é racionalizar (e concentração geografica), em especial nas estruturas de apoio (administrativo, logística) e manter as unidades, salvo talvez reforçar os Comandos com uma terceira companhia, para permitir a rotação usando a "regra dos 3" (descanso, operacional, reserva)...
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Boas
Eu cá para mim, sou favor de aumentar o numero de forças especiais e de unidades ligeiras e médias, pois são unidades que demoram pouco tempo a ficar aptas para combate. E não se esqueçam e penso que os nossos generais devem ter presente todos os dias que em caso de guerra entre Portugal e o nosso vizinho, as nossas forças pesadas não vão ter muitas hipoteses, vão servir mais como força de tampão, ou seja ganhar tempo, para que o resto do exercito se possa mobilizar. E como num país que tem uma aréa muito grande de urbanizações, a guerra vái ser disputada em terreno urbano e é aí que Portugal vai estar em vantagem, por isso por mim podem criar o máximo de forças especiais que poderem.
Cump.
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Atenção ao rácio entre forças especiais (e de elite - BIPara) e as forças de linha - só a Coreia do Norte é que tem 10% do seu exercito em unidades "especiais" e esse não é grande exemplo...
Juntar os "rangers" / Comandos não deve ter como resultado aumentar efectivos - a ideia é racionalizar (e concentração geografica), em especial nas estruturas de apoio (administrativo, logística) e manter as unidades, salvo talvez reforçar os Comandos com uma terceira companhia, para permitir a rotação usando a "regra dos 3" (descanso, operacional, reserva)...
Eu acho que o rácio não é tão importante assim. Cada país deve ter as forças que precisa. Não é uma formula artificial de forças especiais versus convencionais que nos deve guiar neste campo. Nós nunca poderemos vencer uma batalha convencional contra forças convencionais superiores com infantaria mecanizada e os poucos meios blindados que temos. Deve-se apostar na componente ligeira (a BRR com forças Para/helimóveis), a BLI e BriMec com forças média e pesadas convencionais, e forças especiais.
O meu plano até não seria um aumento de forças especiais, pois muitas destas unidades não teriam que ter treino para além do normal (o DApSevcs, Trms, Eng, TACP, nem mesmo a CApComb. Apenas os Batalhões de Comandos e OpEsp o teriam, e aqui apenas há o aumento duma terceira companhia de Comandos.
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Tenho uma duvida
Se o CTOE foi formado com pessoal dos comandos e as missoes sao aquelas da antiga companhia REDES
Porque nao é possivél reagrupar os Comandos e OEs em Lamego?
Capelas?
Na minha opiniao podiamos recriar o Regimento de Comandos com a fusao do CTOE e CTC, e nao me venham com aquelas historias que nao se entendem, numa unidade militar devemos obedecer e prontos.
Assim o Regimento Comandos ficava com:
2 companhias comandos
1 companhia operaçoes especiais
1 companhia comando servicios
centro instruçao
e no RI3 em Beja podiamos retivar o 3°BPara
O presidente falou que deviamos racionalizar os meios para evitar duplicaçao de meios, esta seria uma boa.
Miguel qual é a necessidade? Se temos neste momento as várias unidades de elite sobre o mesmo comando (BRR), para quê unificar unidades?!
Deixa os Rangers e Comandos estarem onde estão, que estão bem!
Se o CTOE e a sua componente operacional (FOE) se separa-se da BRR qual seria o ganho prático dessa separação?
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Tenho uma duvida
Se o CTOE foi formado com pessoal dos comandos e as missoes sao aquelas da antiga companhia REDES
Acho que a sua duvida está errada à nascença, gostava de saber onde é que soube disto?
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O CTOE foi formado com pessoal do CIOE. :lol:
O Regimento de Comandos tinha uma Companhia Redes (Reconhecimento e destruição), com o fim do regimento, o CIOE tomou esse tipo de missões. Neste momento os Comandos não têm qualquer unidade do género apesar de terem graduados com o dito curso.
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Exemplos: RU (Special Forces Support Group (http://http)), Brasil (Bda Op Esp (http://http))...
Não conheço a unidade brasileira mas a unidade britânica não é exemplo para o que se fala aqui, o SFSG não inclui SAS nem SBS que são unidades de operações especiais equiparadas ao CTOE.
O SFSG é uma unidade de infantaria de apoio a operações especiais, os britânicos não possuem nenhuma unidade do gênero dos nossos Comandos, o que eles costumavam fazer era quando uma operação especial aero-terrestre precisava de apoio mandavam os para-quedistas e quando uma operação especial maritima precisava de apoio mandavam os Royal Marines, mas isso deixava sempre a força de origem dessa infantaria sem a força que deveria ter, então decidiram pegar num dos Batalhões de Pára-quedistas, adicionaram-lhes umas centenas de Royal Marines e de militares do Regimento da RAF e formaram uma unidade exclusiva para apoiar operações especiais que é o SFSG, mas as unidades de operações especiais propriamente ditas não estão inseridas neste grupo.
Eu por um lado percebo que há quem queira separar os Comandos e Operações Especiais dos Pára-quedistas, por um lado os pára-quedistas podiam voltar a ser uma unica unidade autonoma aerotransportada, e os Comandos e Rangers estam mais voltados para as operações especiais, mas isso é que seria formar mais uma capelinha, um general para comandar 2 quarteis (CTOE e CTC) que no seu conjunto nem 1000 militares são.
A fazer-se isso o exemplo que eu daria neste caso até seria dos EUA, o SOCOM, um Comando autonomo que comanda todas as unidades de operações especiais de todos os ramos das forças armadas, na dependencia directa do CEMGFA, comandaria CTOE, DAE, CTC, NFOT (deixaria de fora os Precursores e o PelRec, porque são forças de reconhecimento especificas para assaltos aerotransportados e anfibios) e como não podemos ter permanentemente meios aéreos ou navais atribuidos às operações especiais estariam oficiais da Armada e da FAP colocados no Estado-Maior deste Comando para uma melhor coordenação.
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Para voltar ao assunto, eu considero que nao deviamos ter mais de 500 elementos entre Comandos e OEs.
500 militares no maximo nesse novo Regimento Comandos e Operaçoes Especiais RCOE, divididos entre
2 companhias comandos de 120 militares cada
1 companhia operaçoes especiais com 120 militares
1 CCS+ centro instruçao
comndo
Assim podiamos disponibilizar militares para a BRR e a reactivaçao do 3BPara em Beja.
O Regimento Comandos e OEs seria como um USSOCOM ou como a Brigada de Forças Especiais Francesa, uma unidade independente.
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A BRR voltava a ser uma unidade de infantaria ligeira:
1BPara no RI15 com 6 morteiros81 e 18 carl gustav
2BPara no RI10 identico
3BPara no RI3 identico
GAC no RA4 com 18 obuseiros de 105 e/ou Morteiros de 120mm
EREC no RC3 com 18 VBL equipados Milan e outros 18 VBL metrelhadoras
CEng no RE3
BAA no RAA1 com 18 stinger/peças de 20mm
CTM na EPTM
CCS na ETP
BAAT na ETP
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A Brigada Mecanizada:
GCC com 54 M60 a substituir por 36 LeopardII(12 por esquadrao)
1°BIMec com M113 a substituir pelos Pandurs
2°BIMec com M113 a substituir pelos Pandurs
GAC com 18 M109
EREC M113 a substituir por Pandurs com torre de 30mm e Spike
CEng M113 a substituir por Pandurs
BAA com 18 Chaparal a substituir por Avenger?
CTM
CCS
BApSvc
-------------------------
A Brigada Ligeira Infantaria (actual BI):
1°BI no RI13
2°BI no RI14
3°BI no RI19
GAC no RA5 com 18 obuseriros e/ou Morteiros 120mm
EREc com 18 VBLMilan e 18 VBL Metrelhadoras
CEng no RE3
BAA no RAA1 com 18 stinger/peças e 20mm
CTM na EPTM
CCS em Coimbra
BApSVC na EPS
------------------------------------
Assim ficamos com um exército flexível em harmonia com os nossos recursos financeiros etc..etc...
Vou dar um exemplo da actual desorganizaçao de nosso exército;
O Batalhao de Apoio e Servicios da Brigada Intervençao, tem Comando no RI19 e as suas 3 companhias espalhadas pelos Regimentos de Transportes,Regimento Material,Escola Pratica Servicios e Escola Pratica Saude Militar
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Exército: Os militares impuseram 31 novas boinas vermelhas e inauguraram o "Museu Comando"
Mafra, 29 Jun (Lusa) A Unidade Especial do Exército "Comandos" impôs hoje, em Mafra, 31 novas boinas aos militares que terminaram o 109º Curso e inaugurou o Museu Comando, onde mostrou os novos coletes que equipam a 1ª companhia no Afeganistão.
Os "Boinas Vermelhas, como também são conhecidos, impuseram hoje as insígnias e boinas a 29 soldados e dois oficiais, numa cerimónia que decorreu frente ao Convento de Mafra, onde também foram condecorados soldados deste curso e da última "Campanha no Afeganistão".
O "Museu Comando" foi inaugurado no Dia da Unidade, onde estão expostas armas capturadas ao inimigo "durante a Guerra Colonial, em África", todo o espólio documental, insígnias, condecorações e estandartes desde a sua fundação. A cerimónia contou com a presença do general Soares Carneiro e o ex-ministro Castro Caldas entre outras altas patentes das Forças Armadas.
Este museu "não vai estar aberto ao público, só permitirá acesso a pessoas que manifestem o interesse, e abre em caso de cerimónias oficiais e em situações muito pontuais", explicou o Tenente-coronel Armando Ramos à agência Lusa.
Durante a visita ao "Centro de Tropas Comando", numa mostra aos convidados, os militares apresentaram as suas armas, mísseis, material logístico e os novos "Coletes Tácticos à Prova de Bala".
Os novos coletes estão equipados com "protecções em material compósito em vez de cerâmica, metade do peso com o dobro da protecção", e "já distribuídos aos soldados que estão no Afeganistão", demonstrou o comandante de operações à agência Lusa.
A cerimónia do "Dia do Comando" começou com a leitura do seu "Código", seguindo-se a integração do "Estandarte Nacional" nas forças em parada. Os militares prestaram de seguida uma homenagem aos mortos espetando três metralhadoras com boinas vermelhas no chão.
Nas homenagens militares estiveram presentes mais de 1.000 pessoas, a maioria antigos combatentes e comandos acompanhados pelas famílias, que também serviram para "se encontraram camaradas de Guerra, e lembrar os tempos do ultramar", disse à Lusa o ex-militar da Associação de Comandos Sílvio Santos, de Oliveira de Azeméis, que se levantou às 05H00 da madrugada para estar presente.
Portugal tem uma companhia, a primeira, com 150 militares no Afeganistão, sendo esta a segunda missão dos "Comandos, já tiveram em "Timor, no ano de 2004 e prepara-se para enviar mais 150 em Fevereiro.
O coronel Marcos Serronha, comandante da força sedeada em Mafra, anunciou também, que "Os Comandos, terão em Beja um novo centro de formação, a partir de 2008 por forma a alargarem as áreas de formação e especialização", ficarão assim com o total de três Companhias.
Os Comandos nasceram no Exército Português como forças especiais de contraguerrilha, correspondendo a sua criação à necessidade de o Exército dispor de unidades especialmente adaptadas ao tipo de guerra que, em 1961, começou em Angola e que, depois, se estendeu à Guiné e a Moçambique.
Esta tropa de elite tem capacidade para operar em qualquer ponto do globo, foi especialmente concebida para operar enquanto tropa irregular e infantaria de assalto, possuindo particular preparação na técnica de combate.
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Portanto em 2008 vamos ter UM BATALHAO de Comandos com 3 compahias de combate operacionais.
Portanto o RI3 vai passar a ser a casa mae dos Comandos, ou muda-se de nome para Centro Tropas Comandos?
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O CTC vai apenas ser transferido de Mafra para Beja, como já tinha sido transferido da Serra da Carregueira para o actual local.
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Desculpem o facto de responder sem escrever sobre o assunto... mas será que alguém me pode infomar sobre o salário de um ranger??
é que estou a pensar em alistar-me.
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e já agora gostaría de saber se é possível entrar para os ranger's através da academia militar do exército.
Aguardo uma resposta.
desculpem tantas perguntas, mas sou novo no forúm e ainda tenho pouco conhecimento sobre as nossas forças armadas.
espero a ajuda de todos vocês que têm mais conhecimento sobre matéria militar.
Obrigado
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Probéli tu podes tornar-te Ranger sendo oficial QP, na verdade, o curos OE é mais longo e completo se fores militar QP.
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Desculpe a minha ignorancia Cabeça de Martelo mas não estou a perceber o que me quere dizer. como sabes ainda nao tenho muitos conhecimentos sobre estas coisas... e já agora o que é um QP?
volto a reformular a minha duvida:
quando concluir o 12º ano de escolaridade gostaria de ir para a academia militar, que, segundo sei, sairía de lá oficial.
mas gostava de saber se dá para entrar para os ranger's através da AM e se for possivel qual o curso que deverei escolher... já tentei pesquisar no site da AM mas nao encontro cursos ligados ás OE.
já agora obrigado pela resposta.
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Desculpe a minha ignorancia Cabeça de Martelo mas não estou a perceber o que me quere dizer. como sabes ainda nao tenho muitos conhecimentos sobre estas coisas... e já agora o que é um QP?
QP = Quadro Permanente
Apenas oficiais podem entrar para o QP.
Depois RV - Regime de Voluntariado - e RC - Regime de Contrato.
Não sei qual é a duração do RV. Mas no caso do RC, o máximo que podes estar nas FA é de 5/6 anos. Depois mandam-te cá para fora.
Cumprimentos,
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Desculpe a minha ignorancia Cabeça de Martelo mas não estou a perceber o que me quere dizer. como sabes ainda nao tenho muitos conhecimentos sobre estas coisas... e já agora o que é um QP?
volto a reformular a minha duvida:
quando concluir o 12º ano de escolaridade gostaria de ir para a academia militar, que, segundo sei, sairía de lá oficial.
mas gostava de saber se dá para entrar para os ranger's através da AM e se for possivel qual o curso que deverei escolher... já tentei pesquisar no site da AM mas nao encontro cursos ligados ás OE.
já agora obrigado pela resposta.
http://www.academiamilitar.pt/gca/index ... 29&pai=166 (http://www.academiamilitar.pt/gca/index.php?id=229&pai=166)
Infantaria
Licenciatura em Ciências Militares na Especialidade de Infantaria
Finalidade
Proporcionar aos alunos do Curso de Infantaria:
A formação científica (de base e técnica)
A preparação física e o treino militar
A formação comportamental, moral e cívica;
Indispensáveis aos oficiais do quadro permanente da arma de Infantaria para o exercício das suas funções.
Objectivos
No final dos cursos, os alunos deverão estar aptos a:
Pela formação científica de base recebida, adquirir os conhecimentos e a dinâmica intelectual essenciais ao permanente acompanhamento do saber
Pela formação científica de índole técnica que lhes foi ministrada, satisfazer as qualificações profissionais indispensáveis ao desempenho das funções específicas da Arma de Infantaria, nomeadamente:
Comandar subunidades de escalão Pelotão
Desempenhar a função de Adjunto de Companhia, nomeadamente:
Companhia de Infantaria
Companhia de Infantaria Mecanizada
Companhia de Apoio de Combate de um Batalhão de Infantaria (Moto/Mec)
Companhia de Comando e Serviços de um Batalhão de Infantaria (Moto/Mec)
Companhia de Instrução
Desempenhar a função de Instrutor de matérias de formação geral militar e/ou específicas da formação de Oficiais, Sargentos e Praças de Infantaria
Desempenhar as funções previstas no RGSUE e compatíveis com o posto
Frequentar Cursos de Especialização e Pós-graduação, em particular os que possibilitem a promoção e a qualificação
http://www.academiamilitar.pt/gca/index ... 29&pai=166 (http://www.academiamilitar.pt/gca/index.php?id=229&pai=166)
CURSO OP. ESPECIAIS PARA QP
OBJECTIVO FINAL:
HABILITAR O INSTRUENDO A:
COMANDAR E INSTRUIR FORÇAS MILITARES NA EXECUÇÃO DE OPERAÇÕES ESPECIAIS DE ACÇÃO DIRECTA E INDIRECTA.
PERFIL DOS INSTRUENDOS:
SER OFICIAL OU SARGENTO DO QP/QAS
TER BOA CONDIÇÃO FÍSICA E PSIQUICA
SER VOLUNTÁRIO
DURAÇÃO: 21 SEMANAS
DISTRIBUIÇÃO SEMANAL
1ª FASE :15 SEMANAS (ACÇÕES DIRECTAS)
2ª FASE : 6 SEMANAS (ACÇÕES INDIRECTAS)
Subversão e Guerrilha
Contra-subversão, contra-guerrilha
Ajuda militar
http://www.exercito.pt/portal/exercito/ ... sp/104.asp (http://www.exercito.pt/portal/exercito/_specific/public/allbrowsers/asp/104.asp)
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QP = Quadro Permanente
Apenas oficiais podem entrar para o QP.
Sargentos também=Escola de Sargentos do Exército
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E tudo isto é relacionado com os ranger's?
A especialidade que queria mesmo seguir era de Operações Especiais.
Estou mesmo envergonhado devido á minha ignorancia...
Eu pensava que tinha que me alistar para ranger e depois tirar um curso para oficial superior... mas assim que soube que através da AM era possivel tentei informar-me melhor... sem sucesso.
obrigado pelo apoio.
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e será que vou ter que fazer a "recruta" que os ranger's normais fazem?
era fixe
nao sei se existe ou se é possivel, mas a minha ambiçao era mesmo ser oficial ranger...
axo que estou a dizer a maior estupidez da minha vida lol. mas se nao perguntar nunca saberei.
obrigado
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http://en.wikipedia.org/wiki/Special_Op ... ops_Centre (http://en.wikipedia.org/wiki/Special_Operations_Troops_Centre)
http://www.aoe.pt/ (http://www.aoe.pt/)
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Agradeço a quem tentou ajudar-me, mas ainda não fiquei totalmente esclarecido.
Quem souber mais informações que possam ser úteis por favor digam.
Obrigado.
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Ou eu estou a entender mal ou não sei...
quando entrar para a AM tiro o curso de ciências militares de infantaria ou o curso op. especiais para QP???? :? :?
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Probéli
Se queres Oficial das Operações Especiais tens de entrar no Quadro Permanente. (QP)
Todos os Oficiais são do QP ou seja, fazem parte do Exercito permanentemente e não apenas temporariamente. A única maneira de passar de civil a militar do Exercito com o posto de oficial (Aspirante) é a Academia Militar.
Os Sargentos podem ser contratados (RC/6 anos e RV/7 anos) ou do QP. Para seres Sargento contratado fazes o Curso de Formação de Sargentos (CFS) na tua unidade e tens instrucção de 2 meses. Se queres ser Sargento do Quadro Permanente tens de fazer o CFS na Escola de Sargentos e ficas por lá 2 anos.
As Praças são apenas contratadas (RC/6anos e RV/7 anos).
Portanto aqui ficam os passos:
1. Candidata-te á Academia Militar. Precisas do 12º ano e exame de matemática feito para entrares em Armas - Infantaria.
2. Após passares de Cadete a Aspirante candidata-te ao Curso de Operações Especiais em Lamego, no Centro de Tropas de Operações Especiais.
Tanto a Academia Militar como o Curso de Operações Especiais são extremamente duros. Se conseguires o que dizes querer atingir serás o expoente máximo do exercito (obviamente não és nenhum general mas muito poucos conseguem fazer aquilo a que te propões). Prepara-te pois terás de estar muito bem preparado sobretudo psicologicamente para o desafio a que te propões.
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alguém sabe os exames médicos para entrar na AM??
sabem se aceitam pessoas com os pés chatos??
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Boas a todos, abri este tópico apenas para centralizar informações sobre os Comandos, que são pouco falados aqui neste fórum.
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Pelo contrário, o que não falta neste fórum é informações acerca deles e das operações no Afeganistão.
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Boas a todos, abri este tópico apenas para centralizar informações sobre os Comandos, que são pouco falados aqui neste fórum.
Posso ajudar?
vai ao Google e ao youtube e pesquisas tropas de elite, depois vais ver o que procuras.
MAMA SUMAE
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Acho que a melhor forma de contribuir para este tópico é colocar um antigo post meu (http://www.forumdefesa.com/forum/viewtopic.php?t=4058&postdays=0&postorder=asc&start=128):
"Estou a ficar com remorsos por ter provocado esta "troca de ideias" sobre as diferenças de doutrina / operacionais entre os BIP e as CCmdo neste tópico, mas já está...
Mas os vários post's provam que há interesse em discutirmos a questão e que (mais importante) todos temos duvidas sobre as diferenças.
Confesso que (em uma primeira fase) não compreendi a reactivação dos Comandos e considerei que era apenas a vitória dos defensores da "capelinha" e do "marketing" para os voluntários.
Ainda acho que esta situação se deve ao peso da história, em especial os paras terem sido criados pela FrAerea, coisa (praticamente?) unica. E à história recente de uma guerra colonial.
Mas para mim a situação actual é (repetição do que já disse):
a) Forças Especiais: CTOE / DAE
b) Comandos: fazem a "ponte" entre as OE e os outros, dando apoio a estas - o escalão pelotão (+) / companhia é onde têm o máximo de operacionalidade; o modelo mais próximo que encontro é o "Special Forces Support Group" do RU (ou uma companhia dos seus "paras") ou, os US Rangers; infantaria ligeira de elite, com grande capacidade de execução de raids, acção directa, etc.
c) CT Paraquedistas: com pontos / caracteristicas em comum com os Comandos; infantaria ligeira de elite, atinge o máximo de operacionalidade no escalão Batalhão / Companhia; modelo dos paras do RU (batalhão), nunca os dos US; já incorpora forças de apoio AT, AA, morteiros pesados, etc (mas sempre de natureza ligeira!); Vejo a estrutura do batalhão com capacidades similares aos "Commandos" (ie batalhões 40, 42 e 45) dos Royal Marines e ser o nucleo da BRR (à imagem do 3 Commando Brigade do RU a nivel de objectivos, retirando a parte anfibia...).
d) Fuzileiros: Para além do DAE e outras unidades "especialistas" deve ter a capacidade de ter operacional uma unidade tipo batalhão (à imagem dos "Commandos" (ie batalhões 40, 42 e 45) dos Royal Marines); na minha opinião estes devem ser o seu modelo, nunca os fuzileiros do Brasil, Espanha, etc (Pandur sempre entregues a uma unidade de apoio, nunca fazendo parte da doutrina do batalhão... e poucos...).
Depois é não esquecer que para ter 2 companhias Comando, 2 Batalhoes Paras e 1 Batalhão Fuzos operacionais temos que ter X unidades de infantaria motorizada/mecanizada/cavalaria/suporte/etc... porque unidades só são elite dentro de umas Forças Armadas se forem uma minoria escolhida... no RU estou certo que a maioria de batalhões de infantaria / cavalaria são extremamente operacionais e bons na sua função, não têm que enviar IFV e/ou APC com paras dentro porque não confiam nas unidades que os deviam utilizar."
Os Rangers nunca são chamados para nada pois não tem efectivos.
E já agora para quem nao sabe, as missoes dos rangers sao identicas ás dos Comandos.
E neste momento os Comandos estao mal equipados porque na sua extinçao em 93 todo o seu equipamento, desde os barcos lider mar, as canoas, o equipamento e mergulho,rappel,fast roupe etc, oi tudo parar a Lamego, pena nao lhe darem oreal valor.
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Viva a todos
Deixo a todos e tendo em conta o dia de amanhã/hoje (29 de Junho) duas fotos referentes à comemoração do Dia dos COMANDOS:
Praça, Sargento e Oficial na prepetuação simbólica de todos os que caíram no Bampo de Batalha:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg50.imageshack.us%2Fimg50%2F6655%2Fane19hv5.th.jpg&hash=e01967ae3682a13bb91ca4dfddac9385) (http://http)
O famoso "orelhas", que não passa de uma Unimog com dois altifalantes, para os exercícios ditos mais "elementares" - reparem no gaijo que está debaixo do "Orelhas"
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg255.imageshack.us%2Fimg255%2F6718%2Fanf23rs4.th.jpg&hash=fa961a16cec532d708eba9e2cf91d36a) (http://http)
Cumprimentos
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Alguem sabe qual é o nome da 3° companhia????
Morcegos Escorpioes, ....?
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Os Rangers nunca são chamados para nada pois não tem efectivos.
E já agora para quem nao sabe, as missoes dos rangers sao identicas ás dos Comandos.
E neste momento os Comandos estao mal equipados porque na sua extinçao em 93 todo o seu equipamento, desde os barcos lider mar, as canoas, o equipamento e mergulho,rappel,fast roupe etc, oi tudo parar a Lamego, pena nao lhe darem oreal valor.
Os Rangers tem uma equipa de snipers na QRF portuguesa no Afeganistão.
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veterano, o senhor està completamente enganado.
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Alguem sabe qual é o nome da 3° companhia????
Morcegos Escorpioes, ....?
Tigres
Panteras
Fantasmas
Vampiros
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Boas
Sr. veterano se sabe do que está a falar, então está enganado, os rangers tem elementos suficientes para qualquer missão a eles incutida, o problema das missões de elementos de operações especiais deverão ser o ultimo recurso ou missões encobertas.
Se bem se lembra, a opinião pública ficou admirada quando soube que havia elementos Sniper do CTOE na missão do Afeganistão com as forças nacionais que lá estão colocadas, e só se soube porque o Comandante desta unidade o disse para reforçar a importância desta unidade, devido a muitos dizerem que não há emprego táctico para esta força.
Para dizer que as missões do CTOE e do CTC são idênticas é porque não conhece as duas forças, o que existe é um bom relacionamento entre as unidades devido ao passado recente.
Se fala do armamento deve também saber que a MP5-SD foi emprestada pelo CTOE aos CTC como outro material para a missão que estes desempenham no Afeganistão.
Cumprimentos
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As equipas não foram utilizadas só no Afganistão, mas em quase todos os teatros das FND´s Timor inclusive.
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epá, nao sendo um verdadeiro especialista, gostava de apenas, dizer uma coisita.
a meu ver, qualquer missao a ser executada, em qualquer parte do mundo, e a haver uma força especial , capaz de participar em qualquer uma, com certeza será as operaçoes especiais(rangers).
pela sua natureza, pelas suas especialidades, pelo seu treino, com certeza que fazem falta em qualquer teatro de operaçoes.
com certeza, que se eu fosse um oficial general, e para planear estrategias militares, contava com todas as tropas especiais existentes em portugal, cada uma delas me daria mais valias, pois sao no geral boas tropas.
agora o que faria , era especializar cada ves mais cada uma delas.
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Acho que a melhor forma de contribuir para este tópico é colocar um antigo post meu (http://www.forumdefesa.com/forum/viewtopic.php?t=4058&postdays=0&postorder=asc&start=128):
Os Rangers nunca são chamados para nada pois não tem efectivos.
E já agora para quem nao sabe, as missoes dos rangers sao identicas ás dos Comandos.
E neste momento os Comandos estao mal equipados porque na sua extinçao em 93 todo o seu equipamento, desde os barcos lider mar, as canoas, o equipamento e mergulho,rappel,fast roupe etc, oi tudo parar a Lamego, pena nao lhe darem oreal valor.
:shock:
É que dizer isto ou é maldade ou super distracção. É que mesmo o comum cidadão que não procure literatura especializada, basta lêr um jornal generalista tipo um semanário (só tem que ler um jornal por semana !!! ) para ter conhecimento pelo menos de missões operacionais como Guiné 98, Zaire, Timor ...isto para falar apenas em missões de interesse Português puro e simples, agora se a isto acrescentarmos missões de interesse internacional; Bosnia, Kosovo Afeganistão, então tem sido uma constante, pode dizer-se que anual !!!! Chega ?????
E quanto a isso das missões serem iguais entre comandos e Forças especiais... não é verdade, mas caso fosse então não fazia sentido têr recriado a força comando.
Não se devia desprezar uma unidade que tanto tem feito, assim de animo leve.
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Defesa: Dia dos Comandos assinalado com entrega de insígnias a militares que concluíram 111º curso de formação
Lisboa, 29 Jun (Lusa) - O Dia dos Comandos foi festejado hoje no Centro das Tropas Comandos da Serra da Carregueira com uma cerimónia presidida pelo chefe do Estado-Maior do Exército em que foram entregues as insígnias a 80 novos comandos.
Os Comandos assinalam hoje o seu 46º aniversário, que data da criação em Angola do primeiro Centro de Instrução de Comandos de Luanda, em 1965.
Durante o acto, no quartel da Serra da Carregueira, foram entregues as insígnias a 80 novos militares que acabam de concluir o 111º Curso de Comandos.
Foram também condecorados duas dezenas de oficiais, sargentos e praças dos Comandos que se distinguiram em teatros de operações de paz no estrangeiro ou por desempenhos de qualificação e mérito no âmbito militar.
Presente na cerimónia, o chefe do Estado-Maior do Exército, general José Luís Pinto Ramalho, considerou que "é necessário garantir a operacionalidade e a eficácia do Exército apesar dos constrangimentos conjunturais, centralizando as linhas de acção na actualização oeganizativa, na modernização de equipamentos e infra-estruturas, na qualificação e na certificação das competências dos recursos humanos".
Essa tarefa, frisou o general Pinto Ramalho, passa também pelos Comandos, que "constituem um património [...] e uma força incontornável da sua componente operacional, proporcionando uma certeza de êxito no desempenho das missões mais difíceis e mais exigentes da actual conjuntura estratégica".
Já o comandante do Centro de Tropas Comandos, coronel Marco Serronha, destacou o desempenho destas forças especiais em operações de paz no exterior, designadamente no Afeganistão, e na cooperação técnico militar com outros países, especialmente Angola, onde os Comandos participam na formação de militares locais há 14 anos.
"Dirijo uma palavra de estímulo, consideração e apreço a todos os Comandos em missão nas Forças Nacionais Destacadas e na Cooperação Técnico-Militar que, com o seu elevado patriotismo, espírito de sacrifício e excepcional desempenho, têm contribuído de forma inequívoca para afirmação e prestígio das Forças Armadas ao serviço da política externa" portuguesa, expressou o comandante.
Por "distintos e relevantes desempenhos tanto a nível colectivo como individual, como o demonstram as condecorações atribuídas, foi este o corpo de tropas que mais condecorações individuais recebeu com a Ordem Militar da Torre e Espada", a mais alta condecoração portuguesa, recordou o oficial.
Segundo o coronel Marco Ferronha, os Comandos cumpriram este ano "três desafios": o envio de uma força para o Afeganistão, a passagem do Centro de Tropas Comandos do quartel de Mafra para a Serra da Carregueira e a transferência do Monumento ao Soldado Comando para estas novas instalações.
O 111º Curso de Comandos, iniciado em Janeiro, terminou hoje e permitiu a formação com aproveitamento de 80 militares, nomeadamente quatro oficiais, um sargento e 55 praças, entre os quais um oficial timorense com "excelente desempenho e que será um capital importante para as forças de Defesa de Timor-Leste", disse o comandante.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi205.photobucket.com%2Falbums%2Fbb187%2Fsonias_2007%2Fjunho1%2F20080629120424PTLUS8499804121474106.jpg&hash=c20d04d25cd738cf954e924bddc8f77d)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi205.photobucket.com%2Falbums%2Fbb187%2Fsonias_2007%2Fjunho1%2F20080629120532PTLUS8499817121474113.jpg&hash=232be843312b1f5f6ac97b921f7c75f8)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi205.photobucket.com%2Falbums%2Fbb187%2Fsonias_2007%2Fjunho1%2F20080629120319PTLUS8499803121474099.jpg&hash=72426703e591812f9a72f4453a416048)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi205.photobucket.com%2Falbums%2Fbb187%2Fsonias_2007%2Fjunho1%2F20080629120129PTLUS8499802121474088.jpg&hash=4ba2a19541484b7f7bfab45aebc507c8)
Comemorações do Dia dos Comandos, no Centro de Tropas de Comandos, 29 Junho 2008, na Serra da Carregueira. MARIO CRUZ/LUSA
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Descobrí este texto sobre o funeral de um comando, simplesmente LINDO!
FUNERAL DE UM COMANDO
Mais outro funeral... -Quem foi ?
-Foi um COMANDO !
-Um COMANDO ?
-Sim, um soldado como os outros.
-Como os outros ?
-Talvez não, talvez um pouco mais...talvez um pouco menos.
-Um pouco menos ?
-Sim, por não querer ser tanto.
-Um pouco mais ?
-Talvez por isso mesmo!
-Mas, quem são os COMANDOS ?
-Quem faz do perigo o seu pão. Do sofrimento o seu irmão. E da morte a sua companheira, e se habituou a tê-la sempre à sua mesa e à sua cabeceira, noite e dia, sem perder a alegria e o prazer de viver e de sonhar.
-Que estranha companhia, mas porquê esse gosto, essa busca da morte de quem todos os seres fogem, mesmo os mais valentes ?
-Porque são diferentes !
-E a fome ? E a sede ? E o medo ? E a morte ?
-A fome esquecem-na, quando tudo neles a repele e denuncia vão procurar no espírito o único alimento que a sacia.
-E a sede ?
-Sede só têm uma, e essa ninguém a mede, a de fazer melhor, a de chegar primeiro, a de mesmo no alento derradeiro, quando o corpo já parece não ser nosso, gritar ainda: EU QUERO ! EU POSSO !
-E o Medo ?
-Conhecem-no, por isso não o temem e para o combater e eliminar, são teimosos, tenazes, quando o instinto os contraria, repetem a cada minuto do dia: "A SORTE PROTEGE OS AUDAZES"
-E a Morte ?
-Ao pensar nela, a sua companheira habitual, transfiguram o receio e o pavor, tornando quase igual a própria morte e o amor.
-Mas eles não amam, eles não sofrem ? Não são humanos afinal.
-São humanos demais, embora parecendo de menos e é esse apenas o seu drama, no seu bornal, no seu cantil, na sua cama, vivem o amor e a morte, e uma eterna inquietação.
-Há quem diga que o amor e a morte são quase a mesma coisa...
-Para eles são, e vivem num mundo diferente...feito de assombro, de sonho e de quebranto...
-Meio demónio e meio santo ?
-Sim, é isso sim talvez o que eles são, mas sentem-se felizes com a sua sorte, pois não distinguem o amor da morte e só se sentem bem a viver nos extremos, o meio termo não existe para eles, nem o amar, nem o querer, nem o lutar, nem o sofrer, isso não sabem o que é, está fora do seu mundo, a sua taça, bebem-na até ao fundo !
-E acreditam em Deus ?
-Sim, ou melhor, creio que Deus habite neles, em origem, não em fidelidade, pois são daqueles poucos a quem Deus estende a mão sem que eles Lha peçam, porque só Lhe pedem o que os outros não querem.
-Mas assim querem ser melhores que os outros, ser os melhores de todos.
-Não. Porque não comparam. Só querem ser melhores que eles próprios, por conforto ou benesses nenhum deles lutou, fiéis a esta ideia: Só provará o pão de Deus quem comeu o que o diabo amassou !
-É belo mas estranho tudo o que me disseste, porém que dizer deste pobre rapaz ? Já que deu a vida, que a sua alma descanse em paz.
-A paz para ele nunca quis, não é pois na paz que ele há-de ser feliz.
-Mas que queria ele então... ???
-Não sei, mas antes ou depois que a vida de um COMANDO acabe, nem ele próprio, mas só Deus o sabe.
-Mas é estranho não querer nem desejar para si mesmo a paz.
-Medita nisto: O primeiro COMANDO foi Cristo, porque pregando a paz nunca viveu em paz e até morreu por isso.
-Compreendo então. Querem ser como Cristo ?
-Não, também não, isso seria muito, querem apenas isto: Ser COMANDOS e viver como tal.
-Compreendo por fim, por isso creio que quando o corpo deste moço descer à terra fria e a última lágrima de alguém que muito queria, ainda não tombou, a sua alma, com a qual nunca se enfeitou, não sei se foi ao céu, a caminho de Deus, mas sei que subiu e se salvou !
AUDACIA FORTUNA JUVAT
:Soldado2:
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Apenas parte da célebre acção psicológica - passam autênticas lições de vida (fala o filho de um Comando).
Partilho outras duas que encontrei em casa do mais velho
Se ...
Se souberes estar calmo no meio da confusão,
Dominar o medo, nervos, músculos e coração,
Se confiares em ti, no teu chefe e no camarada,
Perdoando ao fraco e ignorante, a vaidade do nada;
Se souberes esperar sereno o momento preciso;
Resolveres num instante e agires de improviso;
E se, como o raio fulminante, lutares decidido,
E vencedor, generoso, respeitares o vencido;
Se souberes distinguir o bandido do ignorante,
E tratares ambos com justiça e amor clemente;
Se matares naturalmente, sem seres criminoso,
E sem ódio na alma olhares o futuro radioso;
Se fores como uma criança, depois de cada morte,
Renascendo para a vida na luz certa do norte;
E se, com amor e justiça, e sem hipocrisia,
Construíres das cinzas um novo ideal de harmonia;
Se suportares fome e a matares ao necessitado,
Se, a rebentares de sede, corpo doente e cansado,
Olhos abertos aos ventos, sem balas e mal dormido,
E ainda te arrastares, quase moribundo e ferido,
Se por mais um segundo de cada minuto e hora,
Mordendo os lábios de dor, seguires pela selva fora;
Se traçares um caminho de luz e de amor, a sorrir,
Abraçando irmãos de todas as cores, sem distinguir;
Se servires desinteressado e sem te servires,
Comendo o pão do trabalho e ainda o repartires;
E se, por fim, respeitares corpo e alma do teu irmão,
Humano como tu, semelhança do teu coração;
Então sim Soldado!... Tu passarás à nossa História,
Erguerás o futuro da Pátria, sem peias e escória;
Cumprirás só o teu dever, sem louvor... lutando,
Serás Homem, Militar e COMANDO
Preçe de um pai
Senhor:
Dá-me um filho que seja bastante forte, para saber quanto é fraco; e corajoso, para se enfrentar a si mesmo quando tiver medo; um filho que seja orgulhoso e inflexível na derrota inevitável, mas humilde e manso na vitória.
Dá-me um filho cujo esterno não esteja onde deveria estar a espinha dorsal; um filho que ME conheça e saiba conhecer-se a si mesmo.
Guia-o, eu TE suplico; não pelo caminho fácil do conforto, mas sob a pressão e o orgulho das dificuldades e dos obstáculos.
Que aprenda a manter-se erecto na tempestade e a ter compaixão dos malogrados.
Dá-me um filho de coração puro e objectivos elevados; um filho que saiba dominar-se, antes de procurar dominar os outros; um filho que aprenda a rir, mas que não desaprenda de chorar; um filho que tenha olhos para o futuro, mas que nunca se esqueça do passado.
E depois de lhe teres concedido todas estas coisas, dá-lhe, eu TE rogo, compreensão bastante para que seja sempre um homem sério sem, contudo, se levar muito a sério.
Dá-lhe humildade, SENHOR, para que possa ter sempre em mente a simplicidade da verdadeira grandeza, a tolerância da verdadeira sabedoria, a pequenez da verdadeira força.
Então eu, seu pai, ousarei murmurar: “NÃO VIVI EM VÃO”
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Não sei porquê mas lembrei-me do "Ballad of the Green Beret" quando li o último texto.
http://www.youtube.com/watch?v=LH4-tOqLH94 (http://www.youtube.com/watch?v=LH4-tOqLH94)
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Cabeça, olha aqui uns folhetos da tua tropa
http://forumpq.paraquedistas.com.pt/ind ... pic=1840.0 (http://forumpq.paraquedistas.com.pt/index.php?topic=1840.0)
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Isso era noutro tempo, é que eu nunca vi disso na minha recruta. :oops:
A nós só era destribuido o cancioneiro e mais nada!
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Não será altura de se voltar a ter este tipo de incentivo para que não hája tantas desistências?
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Início de facto aleatório
Moro a cerca de 3kms da Carregueira.
Ontem +- às 9h00 ia a caminho da casa da sogra deixar a mais nova quando, ao fazer uma curva (seguiamos a pé), quase fui atropelado por quatro comandos (de farda) que faziam a sua corrida matinal no centro da Agualva (para quem não conhece ainda é um esticão descer e depois ter de subir para a Carregueira, sei porque faço isso frequentemente de bicicleta). Ao passarem junto aos bombeiros, os velhos que estão nos banquinhos de jardim até bateram palmas.
Hoje voltei a vê-los à mesma hora, mas iam com fato de ginástica.
Fim de facto aleatório
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi279.photobucket.com%2Falbums%2Fkk144%2FHSMW%2FCavalaria%2FAtrProgressaoParelha.jpg&hash=378b7c8b3af41ba437d0ac596725a482)
Aproveito para deixar aqui pelo fórum várias fotos raras e antigas que só circulam dentro da instituição militar.
E o fórum sempre fica menos cinzento
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi279.photobucket.com%2Falbums%2Fkk144%2FHSMW%2FCavalaria%2FAtSubidaFateixa.jpg&hash=5d9b3afbc158095bd4f056076800ab82)
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi279.photobucket.com%2Falbums%2Fkk144%2FHSMW%2FCavalaria%2FFunicular.jpg&hash=b99535f000bc90d14bf804bd1ba33712)
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi279.photobucket.com%2Falbums%2Fkk144%2FHSMW%2FCavalaria%2FAtSubidaFateixa.jpg&hash=5d9b3afbc158095bd4f056076800ab82)
AMSJ actual RI10.
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Aproveito para deixar aqui pelo fórum várias fotos raras e antigas que só circulam dentro da instituição militar.
E o fórum sempre fica menos cinzento
Ficando muito mais verdusco
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Aproveito para deixar aqui pelo fórum várias fotos raras e antigas que só circulam dentro da instituição militar.
E o fórum sempre fica menos cinzento
E agradeço por isso. E bem distribuídas pelo Fórum ;)
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi279.photobucket.com%2Falbums%2Fkk144%2FHSMW%2FInfantaria%2FAtrProgressaoGrupo.jpg&hash=245d74df33ea18a81b765e2887c52159)
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi279.photobucket.com%2Falbums%2Fkk144%2FHSMW%2FInfantaria%2FOperaesnaNeve.jpg&hash=ddbdadadeb96d061ff9723e4ba077417)
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi279.photobucket.com%2Falbums%2Fkk144%2FHSMW%2FInfantaria%2FOEs.jpg&hash=74590804025f1195d8e4a41bb32da4de)
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Esta última eu conheço muito bem de um livro que adquiri ainda não tinha eu servido. É um livro excelente, cheio de fotos e com grande qualidade de impressão e papel.
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi279.photobucket.com%2Falbums%2Fkk144%2FHSMW%2FInfantaria%2FAtProgressaoAreasEdificadas.jpg&hash=4eec7df68fff3e88c8d28c62cc1188fd)
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Antiga BAI actual BRR/UALE?
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Não sei... ETP ou São Jacinto...
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ETP não é, mas sim a antiga BAI (que fica do outro lado da estrada em Tancos).
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antiga CTAT queresx dizer, (comando de tropas aerotransportadas, onde ficava o comando da BAI)
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Nós chamava-mos à unidade BAI (quer estivessemos certos ou errados).
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Imagens impressionantes que nunca tinha visto HSMW obrigado por partilhar estas e os grandes videos que estão no Youtube!
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Obrigado Morkanz
Sempre a divulgar a instituição neste excelente forum.
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi279.photobucket.com%2Falbums%2Fkk144%2FHSMW%2FInfantaria%2FMilProgressAreasEdifViat.jpg&hash=77ebab872d6809f5ad9a734495dcaa9d)
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi279.photobucket.com%2Falbums%2Fkk144%2FHSMW%2FInfantaria%2Fsr17.jpg&hash=6174bc1cd3854656bb37b802e14b52df)
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi279.photobucket.com%2Falbums%2Fkk144%2FHSMW%2FInfantaria%2FParaqCTAT.jpg&hash=a900c512af95b59a7f64cfa59554c410)
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Lembro-me destas fotos dos folhetos que recebiamos quando nos davamos como voluntários para a BAI.
Bons tempos...
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi279.photobucket.com%2Falbums%2Fkk144%2FHSMW%2FInfantaria%2FSoldadocomGalil.jpg&hash=d732516f227426cf27b3aacfe452b710)
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Bosnia
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi279.photobucket.com%2Falbums%2Fkk144%2FHSMW%2FInfantaria%2FMinasnaNeve.jpg&hash=938b74f04c01ca2f7d7b40c83cb653de)
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Alguém me pode dizer quais as armas mais usadas pelas tropas especiais?
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e que arte marcial é que ensinada na recruta? Krav Maga?
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O krav maga ainda não chegou ao exército.
A PJM tem formação de krav maga mas é um protocolo particular só da PJM.
No Exército sempre reinaram o Boxe e o Judo, por além do CCC.
O Combate Corpo a Corpo estipulado no MTEFE, reúne numa modalidade de combate, os golpes básicos do boxe, judo e Karaté (alguns pontapés).
Também é ensinado a luta com faca e o desarmamento de adversáro armado com faca ou pistola.
O combate corpo a corpo não se destina ao contingente normal.
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e que arte marcial é que ensinada na recruta? Krav Maga?
Aprendes a arte marcial de correr e ordem unida
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e que arte marcial é que ensinada na recruta? Krav Maga?
Aprendes a arte marcial de correr e ordem unida :lol: :lol:
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E de "queda na máscara"
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e que arte marcial é que ensinada na recruta? Krav Maga?
Aprendes a arte marcial de correr e ordem unida :lol: :lol:
Na ETAT a minha recruta foi a última a usá-las. Jasus, devia ser proibido andar com aquela treta todo o dia...eu era mais a Alice pack... 
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Felizmente a participação de contingentes Portugueses em missões de paz lado a lado com forças de outros país também serviu para que houvesse um esforço de modernização no equipamento ligeiro.
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi279.photobucket.com%2Falbums%2Fkk144%2FHSMW%2FIMG%2FIMGP3615.jpg&hash=c948a156aeef22d3bbcceea56e70c96e)
Acuracy e a...?
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Acuracy e a...?
12.7 mm Barrett M82
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Correcção, o modelo da barret não é o m82 mas sim o M95
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Correcção, o modelo da barret não é o m82 mas sim o M95
Fala quem sabe...para mim é tudo igual c34x
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Correcto e afirmativo. A diferença mais visível está na colocação do carregador: Na M82a1 encontra-se à frente do grupo de tiro enquanto que na M95 situa-se por trás deste...
Saudades de ver estas "meninas" ao vivo...
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Correcção, o modelo da barret não é o m82 mas sim o M95
Fala quem sabe...para mim é tudo igual c34x 
O modelo que o FOE usa é a versão Bullpup (M-95)
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi279.photobucket.com%2Falbums%2Fkk144%2FHSMW%2FIMG%2FHPIM0037.jpg&hash=d5ce9839c6df0d4d9638cd9db7a45235)
Acuracy
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Algumas Recordações com mais de 10 anos! O tempo passa...
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fmedia4.dropshots.com%2Fphotos%2F455858%2F20080829%2Fb_020704.jpg&hash=728767679b1993c6b9ae9a37013f9814)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fmedia4.dropshots.com%2Fphotos%2F455858%2F20080829%2Fb_020719.jpg&hash=20eba216303ab263f952b6d8c7eab7ca)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fmedia4.dropshots.com%2Fphotos%2F455858%2F20080829%2Fb_020734.jpg&hash=3ce36b42292aac57086d369406562878)
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Boas pessoal, eu inscrevi-me hoje no exercito, mas propriamente nos comandos, e gostava que me dissessem com o que posso contar lá.
Obrigado
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Boas pessoal, eu inscrevi-me hoje no exercito, mas propriamente nos comandos, e gostava que me dissessem com o que posso contar lá.
Obrigado
http://www.youtube.com/watch?v=9JL32XleGM4 (http://www.youtube.com/watch?v=9JL32XleGM4)
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HSMW, já vi esse 'video', mas gostava de saber era os treinos e a recruta
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A recruta no CTC é basicamente igual a de outras unidades do Exército Português (chegando inclusive a ser mais fácil do que em outras unidades).
O que destingue os Comandos é o curso própriamente dito, muito rastejar, muita GAM, muita musiquinha à mistura.
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A recruta no CTC é basicamente igual a de outras unidades do Exército Português (chegando inclusive a ser mais fácil do que em outras unidades).
O que destingue os Comandos é o curso própriamente dito, muito rastejar, muita GAM, muita musiquinha à mistura.
humm ok, muito obrigado, só mais uma pergunta, o que significa GAM? 
PS: já agora, que arma usam os Comandos?
obrigado
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Nós em Tancos diziamos que era Ginástica Até à Morte, na realidade é o acrónimo de Ginástica de Aplicação Militar.
Os Comandos usam a G-3, apesar de também terem a Sig-543.
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também já me tinham avisado da GAM só que não conhecia o termo.
A Sig é só para os oficiais ou os soldados também usam? Não se usa arma de recurso?
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Não, as Sig são usadas em Portugal para a foto, eles preferem as G-3.
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Não, as Sig são usadas em Portugal para a foto, eles preferem as G-3.
ok, obrigado pela ajuda
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A recruta no CTC é basicamente igual a de outras unidades do Exército Português (chegando inclusive a ser mais fácil do que em outras unidades).
O que destingue os Comandos é o curso própriamente dito, muito rastejar, muita GAM, muita musiquinha à mistura.
Afinal o curso de comandos é só isto? Parece mais um curso nos Alunos de Apolo :lol:
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Tens uma graça...
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sim, os que morreram ou ficaram estropiados nos cursos, tambem eram alunos de apolo.
:x :x :x :x :x :x :x :x :x :x :x :x :x :x :x :x :x :x :x :x :x :x
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Afinal o curso de comandos é só isto? Parece mais um curso nos Alunos de Apolo :lol:
Claro que é só isso... Tem que ser fácil que é para você mais a sua voz feminina irem cantar para o coro da capela do quartel.
Vê-se logo que nunca ouviu falar na voz do Comando.
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Tenho aqui as musicas todas da acção psicológica, usadas no curso.
E é mesmo
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Afinal o curso de comandos é só isto? Parece mais um curso nos Alunos de Apolo :lol:
Claro que é só isso... Tem que ser fácil que é para você mais a sua voz feminina irem cantar para o coro da capela do quartel.
Vê-se logo que nunca ouviu falar na voz do Comando.
A minha tentativa de fazer humor era para responder à forma um pouco ligeira como o Cabeça de Martelo "resumiu" o curso de comandos.
Por sinal as reacções mais àsperas foram para a minha piada mais do que para o resumo do curso de comandos feita pela voz isenta de um ex-páraquedista, tudo bem
A Voz do Comando conheço bem, muito obrigado. Até de ambas as perspectivas, se assim se pode dizer.
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Retalhos de memórias de cursos, exercícios e outros, no CIOE há mais de uma década... DUREZA!!!

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fphotos2.hi5.com%2F0001%2F785%2F389%2F80HHQ5785389-02.jpg&hash=49ec6bb9555650134b6d0f97410957ff)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fphotos4.hi5.com%2F0001%2F434%2F927%2FSIJ4QN434927-02.jpg&hash=32c277b5ef1e28d963b1f8a4cef32340)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fphotos1.hi5.com%2F0000%2F345%2F536%2F3B5AGU345536-02.jpg&hash=4a6b9c9bcf84fb270cb3c0bd3386a04e)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fphotos2.hi5.com%2F0001%2F132%2F013%2FU4I32Z132013-02.jpg&hash=26c97e0438663c5ec5b9090533813016)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fphotos1.hi5.com%2F0000%2F907%2F112%2FPDJCRP907112-02.jpg&hash=5305bcff520ff159e0657dd248aec6a9)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fphotos4.hi5.com%2F0001%2F250%2F855%2FJB3DZB250855-02.jpg&hash=3979ab7d383e10744f8c3499f72e5b2d)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fphotos1.hi5.com%2F0000%2F305%2F996%2F2TZP63305996-02.jpg&hash=d962e78ffadd08641af5acd57d96ecbe)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fphotos1.hi5.com%2F0001%2F683%2F548%2FNFMDPO683548-02.jpg&hash=21869eb064f7d1013f7fe2dde640f434)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fphotos3.hi5.com%2F0000%2F645%2F418%2F5DGWG2645418-02.jpg&hash=ac0f8b71734bb18bb63f4dea966ddcbd)
Cumprimentos RANGER
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DUREZA? DUREZA 11!! Mais dura que um diamante!!
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Se fosse só a Dureza 11...
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Tenho aqui as musicas todas da acção psicológica, usadas no curso.
E é mesmo 
caro HSMW se me pudesse arranjar as músicas ou indicar o sitio onde as posso adquirir ficaria-lhe bastante agradecido.
Obrigado
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Ranger Rebelde,
Mas que boas fotos,gostei.
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Fotos Operacionais da Verdadeira Milicia RANGER
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Gostaria de saber se isto ainda faz parte do curso de Comandos.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fcomandosportugal.no.sapo.pt%2Falrec%2FImage-14.jpg&hash=a4cfba7f0b214131ce6a66ba32ca6e17)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fcomandosportugal.no.sapo.pt%2Falrec%2FImage-15.jpg&hash=981335895d5e90ecedecb246f64338ba)
http://comandosportugal.no.sapo.pt/ (http://comandosportugal.no.sapo.pt/)
Obrigado[/img]
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Essas são imagens do 78º Curso de Comandos, de Setembro de 1982. Actualmente estes exercícios de montanhismo (OM) só seriam possíveis em Lamego, até pela sua geografia de rigor, totalmente diferente da do Centro/Sul de Portugal para estas actividades... mais concretamente nas "paredes, ilha e a famosa barragem do Varosa", para quem me está a entender!!!
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fcnpgb.inag.pt%2Fgr_barragens%2Fgbportugal%2Fimages%2FVarosa.jpg&hash=85a36cbc094a5fbb23a2987501ef268a)
Abraço RANGER para os verdadeiros!!!
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tambem tinha a mesma duvida referida acima e ja agora a fase da agua?
e as descidas de "helis" na corda oj em dia ainda se faz?
sei que o com a extinçao qe houve algumas dessas coisas desapareceram...se "desapareceu" mais alguma coisa do curso poderia dizer
desde a muito obrigado
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Tenho aqui as musicas todas da acção psicológica, usadas no curso.
E é mesmo 
caro HSMW se me pudesse arranjar as músicas ou indicar o sitio onde as posso adquirir ficaria-lhe bastante agradecido.
Obrigado
Isto foi uma pasta que um Comando me passou. Ainda são 900MB. Demasiado grande para eu colocar na net.
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Boas, gostaria de saber uma coisa acerca dos paraquedistas. Os paraquedistas têm tipo sub-especialidades certo? Tipo Atirador (digo tipo batedor, não sniper), porque existem uns que levam os lança granadas, etc. Esclareçam-me por favor. Detenho pouca informação nesta matéria.
Cumprimentos,
Ricardo Runa.
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Essas são imagens do 78º Curso de Comandos, de Setembro de 1982. Actualmente estes exercícios de montanhismo (OM) só seriam possíveis em Lamego, até pela sua geografia de rigor, totalmente diferente da do Centro/Sul de Portugal para estas actividades... mais concretamente nas "paredes, ilha e a famosa barragem do Varosa", para quem me está a entender!!!
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fcnpgb.inag.pt%2Fgr_barragens%2Fgbportugal%2Fimages%2FVarosa.jpg&hash=85a36cbc094a5fbb23a2987501ef268a)
Abraço RANGER para os verdadeiros!!!
Há muita montanha e bastantes barragens tanto no centro como no sul do país.
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Gostaria de saber se isto ainda faz parte do curso de Comandos.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fcomandosportugal.no.sapo.pt%2Falrec%2FImage-14.jpg&hash=a4cfba7f0b214131ce6a66ba32ca6e17)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fcomandosportugal.no.sapo.pt%2Falrec%2FImage-15.jpg&hash=981335895d5e90ecedecb246f64338ba)
http://comandosportugal.no.sapo.pt/ (http://comandosportugal.no.sapo.pt/)
Obrigado[/img]
Claro que sim. Trata-se de um rapel simples, com apoio e poleiro - coisa de miudos.
Nao é sequer imaginável que uma tropa dessas nao faça/treine esse tipo de exercícios.
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Essas são imagens do 78º Curso de Comandos, de Setembro de 1982. Actualmente estes exercícios de montanhismo (OM) só seriam possíveis em Lamego, até pela sua geografia de rigor, totalmente diferente da do Centro/Sul de Portugal para estas actividades... mais concretamente nas "paredes, ilha e a famosa barragem do Varosa", para quem me está a entender!!! :wink:
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mas é apenas rapel?
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Essas são imagens do 78º Curso de Comandos, de Setembro de 1982. Actualmente estes exercícios de montanhismo (OM) só seriam possíveis em Lamego, até pela sua geografia de rigor, totalmente diferente da do Centro/Sul de Portugal para estas actividades... mais concretamente nas "paredes, ilha e a famosa barragem do Varosa", para quem me está a entender!!! :wink:
E por acaso com essa sua insinuação pretende transmitir que só você passou por elas ou que outros nao passaram por outras mais exigentes?
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mas é apenas rapel? 
Vês ai mais alguma coisa?
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mas é apenas rapel? :wink: só estranhei.
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Boas, gostaria de saber se no curso de Paras eles têm formação de combate corpo a corpo, de defesa pessoal e outras artes marciais.
Cumprimentos,
Ricardo Runa.
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Nos páras "antigos" tinham ... agora nao sei.
Já li por aqui que agora não passam de vulgares tropas de infantaria com curso de pára-quedismo.
Estive lá (antiga BETP) não há muito tempo e constatei a existência de inúmeros indícios e evidencias de que muitos daqueles equipamentos nao são actualmente usados. Muita coisa mudou... mas nao sei concretamente o quê.
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O actual Curso de Combate veio devolver alguma qualidade "de antigamente" aos Pára-Quedistas, preenchendo algumas lacunas que se abriram aquando da passagem para o Exército. Fica aqui um breve artigo sobre o mesmo:
http://www.paraquedistas.com.pt/55203/210_CursoCombate.pdf
Saudações.
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Essas são imagens do 78º Curso de Comandos, de Setembro de 1982. Actualmente estes exercícios de montanhismo (OM) só seriam possíveis em Lamego, até pela sua geografia de rigor, totalmente diferente da do Centro/Sul de Portugal para estas actividades... mais concretamente nas "paredes, ilha e a famosa barragem do Varosa", para quem me está a entender!!! :wink:
E por acaso com essa sua insinuação pretende transmitir que só você passou por elas ou que outros nao passaram por outras mais exigentes?
Deve andar com algum trauma, de certeza! Do Varosa já descambou para "exigências"? E só quem esteve nos RANGERS em Lamego sabe exactamente do que estou a falar... tenho dito!!!
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O que raio faz ali aquele "cordel" vermelho?
Se é uma marca de exigência então estamos conversados...
Desculpe, deixe os meus traumas comigo. Fique com a sua falta de argumentos ... igual à de todos os que se refugiam em nulidades como o "por quem lá passou é que sabe" ...
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O actual Curso de Combate veio devolver alguma qualidade "de antigamente" aos Pára-Quedistas, preenchendo algumas lacunas que se abriram aquando da passagem para o Exército. Fica aqui um breve artigo sobre o mesmo:
http://www.paraquedistas.com.pt/55203/210_CursoCombate.pdf
Saudações.
Então isto, a introdução deste novo curso, quer mesmo dizer que o antigo tinha mesmo sido abandonado.
Dizia-se que era um bom curso, nao sei se o o era ou nao, pois nao tenho elementos de comparação.
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O que raio faz ali aquele "cordel" vermelho?
Se é uma marca de exigência então estamos conversados...
Desculpe, deixe os meus traumas comigo. Fique com a sua falta de argumentos ... igual à de todos os que se refugiam em nulidades como o "por quem lá passou é que sabe" ...
O "cordel" vermelho é um cabo que termina numa atadura de peito do "rapellista". É uma medida de segurança para impedir quedas no caso de algo correr mal. Por alguns é considerado um excesso de zelo, mas enfim ... nunca se sabe ... então nos tempos de correm ... .
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Obrigado, lembrei-me agora que já tinha visto os escuteiros a usarem essa técnica.
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Obrigado, lembrei-me agora que já tinha visto os escuteiros a usarem essa técnica.
Epá deixem-se lá disso... Nenhum exercício justifica a morte de um militar
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Nenhum exercício justifica a morte de um militar
Nao podia estar mais de acordo. Mas leia lá mais para trás e verá que não é esse o cerne da questão.
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não percebo este tópico... :shock:
questionar uma medida de segurança (que não ponha em causa o proprio exercicio) em treino é um sinal de pouca inteligencia (perdoem-me os que se considerarem ofendidos)
gabar-se da dureza dum curso ou exercicio para justificar a morte ou ferimento de alguem é uma aberração e pessoas que pensam assim não deviam sequer ser militares.
a guerra e o combate já são suficientemente perigosos e dificeis para os militares terem de morrer ou ficar invalidos nos treinos, isso é sabotar as Forças Armadas e Portugal.
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não percebo este tópico... :shock:
questionar uma medida de segurança (que não ponha em causa o proprio exercicio) em treino é um sinal de pouca inteligencia (perdoem-me os que se considerarem ofendidos)
gabar-se da dureza dum curso ou exercicio para justificar a morte ou ferimento de alguem é uma aberração e pessoas que pensam assim não deviam sequer ser militares.
a guerra e o combate já são suficientemente perigosos e dificeis para os militares terem de morrer ou ficar invalidos nos treinos, isso é sabotar as Forças Armadas e Portugal.
Estou completamente de acordo
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Caros sniper e Flávio nada de preocupações.
Enquanto houver boinas diferentes, chapas diferentes, haverá sempre aquela conversa do:"O meu curso foi mais puxado do que o teu","do meu tempo é que era".
E até se forem dois paraquedistas vem a discussão para saber qual é que tem o Curso mais antigo.
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E até se forem dois paraquedistas vem a discussão para saber qual é que tem o Curso mais antigo.
:)
As pessoas têm tendência para dizer que a sua unidade é sempre melhor que as outras.
Alistei-me no exército em infantaria mecanizada (devo ser chamado daqui a uma ou duas semanas para prestar provas).
Sempre tive fascínio pelos paraquedistas, mas devido à falta de tempo que este ano tive não me preparei devidamente.
Mais tarde, depois de ter "apalpado" bem o terreno candidatar-me-ei aos Paras.
Esta última parte foi um bocado fora de contexto, mas, tendo em conta o tópico em que estamos, decidi mostrar a minha afeição por uma das tropas especiais que desde sempre me fascinou 
Cumprimentos
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Os fóruns têm destas coisas. Lê-se aos repelões, sem continuidade, aos esses e à pressa.
Lembro só que a única tropa que aqui exaltei nem foi sequer aquela onde prestei o meu SMO (com pedido de antecipação, seguido de 1 ano de contrato), mas sim a EPC – Santarém.
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Desculpe, deixe os meus traumas comigo. Fique com a sua falta de argumentos ... igual à de todos os que se refugiam em nulidades como o "por quem lá passou é que sabe" ...
Os meus argumentos são os de quem passou pelos RANGERS. Os seus são os de quem não sabe do que fala... parece mais um governante deste desgoverno que é Portugal
Se não sabe do que fala, limite-se à sua ignorância natural... Uma dica de vida!!!
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Os fóruns têm destas coisas. Lê-se aos repelões, sem continuidade, aos esses e à pressa.
Lembro só que a única tropa que aqui exaltei nem foi sequer aquela onde prestei o meu SMO (com pedido de antecipação, seguido de 1 ano de contrato), mas sim a EPC – Santarém.
Completamente de acordo, porém haja COERÊNCIA. Exaltei a minha tropa por ser exactamente esse o tema do tópico Ranger's, Comandos, Paras, etc
Pode sempre abrir um tópico próprio com o tema que mais lhe interessar... para dar continuidade às suas ideias!
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Pondo de lado eventuais dados incorrectos ou incoerências, até acho salutar estas “picardias”. É um sinal claro de que quem serve ou serviu em determinada Unidade, a defende com grande determinação e isso é extremamente saudável.
Cumps
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LuisC,
Conversas sobre o tempo de tropa são comuns no meu meio profissional. Então quando se encontram camaradas da mesma recruta o ambiente chega a ser festivo.
Mas, pelo inverso, nem imaginas a tristeza ou o semblante de confusão que se instala nalguns desses meus colegas quando tomam conhecimento (e os mais deles só o sabem através dessas conversas) que o seu regimento ou unidade foi extinta, fundida com outra, descaracterizada, etc… é confrangedor, chegam às lágrimas.
Sim, é bom que se fale e proteja a unidade a que se pertenceu. É até bonito… e como muito bem referes, é saudável!
Mas faze-lo como de garotitos se tratassem, argumentando mijar mais longe ou ter a picita maior, isso não. Ainda por cima – porque supostamente são homens – quando se lhes pergunta porquê respondem: porque sim.
É mau, não acrescenta nada, pelo contrário, diminui. Não prestigia ninguém nem unidade nenhuma e deve ser frustrante para a juventude que aqui vem saciar sua sede de conhecimentos.
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LuisC,
Conversas sobre o tempo de tropa são comuns no meu meio profissional. Então quando se encontram camaradas da mesma recruta o ambiente chega a ser festivo.
Mas, pelo inverso, nem imaginas a tristeza ou o semblante de confusão que se instala nalguns desses meus colegas quando tomam conhecimento (e os mais deles só o sabem através dessas conversas) que o seu regimento ou unidade foi extinta, fundida com outra, descaracterizada, etc… é confrangedor, chegam às lágrimas.
Sim, é bom que se fale e proteja a unidade a que se pertenceu. É até bonito… e como muito bem referes, é saudável!
Mas faze-lo como de garotitos se tratassem, argumentando mijar mais longe ou ter a picita maior, isso não. Ainda por cima – porque supostamente são homens – quando se lhes pergunta porquê respondem: porque sim.
É mau, não acrescenta nada, pelo contrário, diminui. Não prestigia ninguém nem unidade nenhuma e deve ser frustrante para a juventude que aqui vem saciar sua sede de conhecimentos.
Completamente de acordo consigo trafaria.
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Pondo de lado eventuais dados incorrectos ou incoerências, até acho salutar estas “picardias”. É um sinal claro de que quem serve ou serviu em determinada Unidade, a defende com grande determinação e isso é extremamente saudável.
Cumps
Caro Luis, não sei onde até agora neste tópico viu qualquer picardia entre unidades de tropas especiais. Será que o Português que se lecciona hoje em dia nas escolas é assim tão mau, como se ouve dizer?
É sempre de salutar qualquer "discussão" saudável sobre a prestação de serviço militar em qualquer unidade do País, sobretudo, e como é esse o tema do tópico Ranger's, Comandos, Paras, etc , agora argumentos inválidos de quem não passou por elas e com o cu sentado numa cadeira, já se acha no direito de denegrir estas unidades de combate, referindo que o rappel dos comandos em curso é idêntico ao dos escuteiros é mesmo de alguém que viveu algum trauma, certamente por nem ter picita pra se candidatar a estas unidades de elite... e estar a dar trela a quem não sabe o que diz, irei nesta altura fazer das palavras do ilustre Trafaria as minhas:
É mau, não acrescenta nada, pelo contrário, diminui. Não prestigia ninguém nem unidade nenhuma e deve ser frustrante para a juventude que aqui vem saciar sua sede de conhecimentos.
Cumprimentos RANGER para os verdadeiros, embora este fórum esteja inundado por inúmeros foristas que utilizam símbolos dos Rangers, Comandos e Páraquedistas sem o terem sido, enfim... "Quem não pode ser, que não seja"!!!
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Nao seja tão sectário.
Isto é antes de mais um fórum, logo amplo e abrangente.
Penso haver aqui lugar para os que o foram, gostariam de o ter sido e logicamente para os querem ou sonham sê-lo.
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Quem diz que o rapel feito num curso destes é igual ao dos escuteiros, nem sonha o aquecimento que o pessoal normalmente leva em cima.
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Quem foi o manhoso que disse isso?
A propósito. Aquela foto, essa que aparece uns posts lá mais para trás neste mesmo tópico, onde se pode ver um soldado com o cabo extra preso ao peito, é mesmo à escuteiro; embora hajam escuteiros que o dispensem, que nao precisam daquele confortozinho e amparo psicológico!
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Apesar de eu pessoalmente o achar uma mariquice, compreendo a necessidade de o comando reduzir os riscos destes cursos, pois mesmo com as seguranças, há sempre acidentes.
E digo mariquice pois acredito que a preparação psicologica para combate (e a triagem de perfil) de um curso onde a morte é uma probabilidade e uma companheira é muito superior (apesar de se conseguirmos dar esta ilusão aos formandos sem ela ser real, ser uma mais valia).
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Nao achei propriamente uma mariquice, apenas estranhei que se aproveitasse uma foto daquelas para ilustrar a dureza do exercício.
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O rappel é mais espectacular que duro, a não ser na variante evacuação de feridos.
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O rappel é mais espectacular que duro, a não ser na variante evacuação de feridos.
Concordo.
Ainda a propósito do tal cordel: sempre pensei que o melhor método de prevenir acidentes era colocar um ajudante no chão. Em caso de falha do travamento, esse exercia tensão na corda, puxando-a, substituindo a força que deixara de ser exercida pelo executante. Assim era no meu tempo ... nas primeiras execuções.
Os acidentes devem ser péssimos em termos de imagem/propaganda negativa e na forma como se devem reflectir no recrutamento.
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Isso (em situação "normal" e de treino) tem sempre de existir, no chão ou no topo, na corda principal ou na de segurança.
Não "queremos" ninguém sozinho caso uma corda de rompa
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O rappel é mais espectacular que duro, a não ser na variante evacuação de feridos.
Concordo.
Ainda a propósito do tal cordel: sempre pensei que o melhor método de prevenir acidentes era colocar um ajudante no chão. Em caso de falha do travamento, esse exercia tensão na corda, puxando-a, substituindo a força que deixara de ser exercida pelo executante. Assim era no meu tempo ... nas primeiras execuções.
Os acidentes devem ser péssimos em termos de imagem/propaganda negativa e na forma como se devem reflectir no recrutamento.
Dois esclarecimentos:
1. Ao "cordel" da atadura de peito e à "corda" de rappel chamam-se cabos;
2. a segurança por um ajudante no solo só é eficaz quando a altitude do rappel é relativamente curta, isto é, no caso da fotografia, se fosse exercida tensão no solo ela seria pouco eficaz. Isto deriva do facto dos cabos possuirem elasticidade e quanto mais comprido for o cabo mais complacente ele é e portanto pouco efeito de travamento será exercido no mosquetão do "rappelista".
Outra coisa: o gajo da foto concerteza não pediu um "cordel ao peito" porque tinha cagufa. Possivelmente é uma situação que lhe foi imposta por uma equipa de instrutores. Nos tempos que correm se o rapaz tivesse um acidente sem a atadura de peito nehum comandante dava o coiro na defesa dos instrutores envolvidos na instrução. Claro que nos escuteiros se um puto se magoar sem a atadura de peito o jornal Correio da Manhã não faz disso noticia de primeira página, ok?
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Dois esclarecimentos:
1. Ao "cordel" da atadura de peito e à "corda" de rappel chamam-se cabos;
2. a segurança por um ajudante no solo só é eficaz quando a altitude do rappel é relativamente curta, isto é, no caso da fotografia, se fosse exercida tensão no solo ela seria pouco eficaz. Isto deriva do facto dos cabos possuirem elasticidade e quanto mais comprido for o cabo mais complacente ele é e portanto pouco efeito de travamento será exercido no mosquetão do "rappelista".
Outra coisa: o gajo da foto concerteza não pediu um "cordel ao peito" porque tinha cagufa. Possivelmente é uma situação que lhe foi imposta por uma equipa de instrutores. Nos tempos que correm se o rapaz tivesse um acidente sem a atadura de peito nehum comandante dava o coiro na defesa dos instrutores envolvidos na instrução. Claro que nos escuteiros se um puto se magoar sem a atadura de peito o jornal Correio da Manhã não faz disso noticia de primeira página, ok? :G-Ok:
De facto e em caso de acidente mortal levava-se logo com a hierarquia toda nas fuças, ou seja, "a merd... quando batesse na ventoinha atingiria de facto quem estivesse mais baixo :wink:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fmedia3.dropshots.com%2Fphotos%2F455858%2F20080910%2F005214.jpg&hash=ce30421d4928c8406a6ffbb8778763a1)
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Dois esclarecimentos:
1. Ao "cordel" da atadura de peito e à "corda" de rappel chamam-se cabos;
2. a segurança por um ajudante no solo só é eficaz quando a altitude do rappel é relativamente curta, isto é, no caso da fotografia, se fosse exercida tensão no solo ela seria pouco eficaz. Isto deriva do facto dos cabos possuirem elasticidade e quanto mais comprido for o cabo mais complacente ele é e portanto pouco efeito de travamento será exercido no mosquetão do "rappelista".
Outra coisa: o gajo da foto concerteza não pediu um "cordel ao peito" porque tinha cagufa. Possivelmente é uma situação que lhe foi imposta por uma equipa de instrutores. Nos tempos que correm se o rapaz tivesse um acidente sem a atadura de peito nehum comandante dava o coiro na defesa dos instrutores envolvidos na instrução. Claro que nos escuteiros se um puto se magoar sem a atadura de peito o jornal Correio da Manhã não faz disso noticia de primeira página, ok? :G-Ok:
De facto e em caso de acidente mortal levava-se logo com a hierarquia toda nas fuças, ou seja, "a merd... quando batesse na ventoinha atingiria de facto quem tivesse mais baixo :wink:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fmedia3.dropshots.com%2Fphotos%2F455858%2F20080910%2F005214.jpg&hash=ce30421d4928c8406a6ffbb8778763a1)
Escalar a torre, sem resolver a chaminé, é o mesmo que ir a Roma e não ver o Papa.
Se a memória não me falha, tem 12 metros, não tem?
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Apesar de eu pessoalmente o achar uma mariquice, compreendo a necessidade de o comando reduzir os riscos destes cursos, pois mesmo com as seguranças, há sempre acidentes.
E digo mariquice pois acredito que a preparação psicologica para combate (e a triagem de perfil) de um curso onde a morte é uma probabilidade e uma companheira é muito superior (apesar de se conseguirmos dar esta ilusão aos formandos sem ela ser real, ser uma mais valia).
Eu já tive oportunidade de ver um bom amigo cair daquela barragem, um dos cabos partiu quando estava a descer, todos os que viram pensavam que ele ia morrer, felizmente esse cabo vermelho estava lá e uma vida foi poupada..... desde esse momento que entendo este tipo de medidas, algo pode sempre correr mal, seja ele quem for! Correr riscos já basta quando não se esta a treinar....segurança acima de tudo
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No rappel da barragem do Varosa já houve, pelo menos que eu saiba, um acidente mortal. Foi num curso de OE, nos meados dos anos 80.
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Escalar a torre, sem resolver a chaminé, é o mesmo que ir a Roma e não ver o Papa.
Se a memória não me falha, tem 12 metros, não tem?
Transpor a chaminé e gritar "queeeeeeda"
Grandes tempos que ficarão na memória!!! A torre tem de facto 12 metros.
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.boinas-verdes.com%2Fri10_transfcomando%2FDSC05393.JPG&hash=80cbcc80bf3872eba766b7059eb2d741)
Temos aqui um totalista!!!
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Videos RANGERS no Youtube *
http://br.youtube.com/watch?v=ibdgjOwwSC0 (http://br.youtube.com/watch?v=ibdgjOwwSC0)
http://br.youtube.com/watch?v=t2tdQAVZMOk (http://br.youtube.com/watch?v=t2tdQAVZMOk)
http://br.youtube.com/watch?v=op_JTqhdgv4 (http://br.youtube.com/watch?v=op_JTqhdgv4)
http://br.youtube.com/watch?v=9-Awhir40Xg (http://br.youtube.com/watch?v=9-Awhir40Xg)
http://br.youtube.com/watch?v=A4aCRZf8wbg (http://br.youtube.com/watch?v=A4aCRZf8wbg)
http://br.youtube.com/watch?v=DfjosEXG_4w (http://br.youtube.com/watch?v=DfjosEXG_4w)
http://br.youtube.com/watch?v=cK22J0Ur57E (http://br.youtube.com/watch?v=cK22J0Ur57E)
http://br.youtube.com/watch?v=jZhxkeyNlUg (http://br.youtube.com/watch?v=jZhxkeyNlUg)
http://br.youtube.com/watch?v=la9Ez4ciUfs (http://br.youtube.com/watch?v=la9Ez4ciUfs)
* Lista actualizada em 15 de Setembro de 2008
Abraço RANGER
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esse senhor oficial durante uns anos não deve ter feito mais nada do que cursos de forças especiais!
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Curso de Operações Especiais, curso de Comandos, brevet de Pára-quedista militar, Curso de Operações Especiais espanhol, brevet de Pára-quedista militar espanhol, curso de Sapadores. As “chapinha” do curso de Patrulhas de Longo Raio de Acção e de Fuzo também não ficavam nada mal.
De que nacionalidade é o outro brevet de pára-quedismo?
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Está lá, a "chapa" de fuzileiro especial
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Está lá, a "chapa" de fuzileiro especial
A de Operações Especiais Espanholas é muito parecida com a dos Fuzos especiais. Creio ser Operações Especiais Espanholas, pelo dois em um que traz quem lá vai tirar o curso de Operações Especiais. (Operações Especiais, Pára-quedismo)
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De que nacionalidade é o outro brevet de pára-quedismo?
O maior é o espanhol.
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Mais o curso de educação física militar na manga.
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Agora não percebo é como é que existe militares que conseguem tirar cursos a "pontapé" e depois existe casos que um militar quer ir tirar um certo curso e não deixam.
Existe aqui alguma coisa pelo meio que não sei, ou é tudo um factor de "cagaço".
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Aproveitam tudo o que tenha alfinete para pendurar na farda... Se passasse por ele de noite e num local mal iluminado muito provavelmente pensaria tratar-se de uma árvore de natal com pernas...
E aquelas medalhas todas, onde vão os militares "inventá-las"?
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aquela "chapa" é de Operações Especiais de Espanha.
É igual ao antigo simbolo de Fuzileiro Especial.
Já não existe
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Porque agora não existe a distinção entre fuzileiro naval e fuzileiro especial, é só um curso o de fuzileiro
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Pois. Mas tanto curso e nem sequer tem o de Precursor.
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Pois. Mas tanto curso e nem sequer tem o de Precursor.
Era isso que também tava a reparar, tem muita especialidade mas não tem a melhor que se pode tirar na "casa mãe" onde ele começou.
(de soga não se fala porque esse não é só pra quem quer é pra quem pode, não basta ser prec. tem de se aguentar bem de saúde)
Cumprimentos
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Pois. Mas tanto curso e nem sequer tem o de Precursor.
Era isso que também tava a reparar, tem muita especialidade mas não tem a melhor que se pode tirar na "casa mãe" onde ele começou.
(de soga não se fala porque esse não é só pra quem quer é pra quem pode, não basta ser prec. tem de se aguentar bem de saúde) c34x
Enquanto que talvez os outros cursos possa ser só ir lá à escola tirar o curso, ganha o pin para por no casaco e depois volta para casa
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Enquanto que talvez os outros cursos possa ser só ir lá à escola tirar o curso, ganha o pin para por no casaco e depois volta para casa
Pois... pois...
E há tambem daqueles oficiais que vão como "coordenadores" e "responsaveis" pelos que vão mesmo arranhar e tirar o curso, andam por lá a "pastar a vaca", tiram uns apontamentos e no fim levam na mesma com o diploma e respectivo pin.
Não é raro, acreditem, especialmente em cursos tirados no estrangeiro.
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boas alguem me sabe dizer quais os exercicios que a em comum entre o.especiais e comandos? cumps
obrigado
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Enquanto que talvez os outros cursos possa ser só ir lá à escola tirar o curso, ganha o pin para por no casaco e depois volta para casa
Pois... pois...
E há tambem daqueles oficiais que vão como "coordenadores" e "responsaveis" pelos que vão mesmo arranhar e tirar o curso, andam por lá a "pastar a vaca", tiram uns apontamentos e no fim levam na mesma com o diploma e respectivo pin.
Não é raro, acreditem, especialmente em cursos tirados no estrangeiro.
:Palmas:
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Pois. Mas tanto curso e nem sequer tem o de Precursor.
Era isso que também tava a reparar, tem muita especialidade mas não tem a melhor que se pode tirar na "casa mãe" onde ele começou.
(de soga não se fala porque esse não é só pra quem quer é pra quem pode, não basta ser prec. tem de se aguentar bem de saúde)
Cumprimentos
Acho curioso os foristas tecerem comentários maldosos sobre quem não conhecem, parece dor de cotovelo.
O Coronel de Infantaria Comando Pereira iniciou a sua carreira no Regimento de Comandos. Após a extinção do Regimento de Comandos, o Coronel Pereira, na altura quase Major, tirou o curso de Paraquedismo Militar e ingressou na Brigada Aerotransportada Independente. O resto da sua carreira não interessa para as linhas que se seguem.
Como devem ter reparado, este oficial também tem o curso de Operações Especiais Português porque em tempos passados os oficiais do QP que tirassem o curso de Comandos também tinham que tirar o curso de OE's Tuga ou vice-versa (parece-me estupido mas assim era). Como oficial do Regimento de Comandos saiu-lhe do cabedal o curso de OE's espanhol e todas as chapinhas que acompanham quem frequentou o curso (nomeadamente o curso de Paraquedismo Espanhol). No canto superior esquerdo também se pode encontrar o curso de sapadores.
Espero que estas linhas esclarecam alguns Frustrados.
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Só falei casa mão porque a boina que ele tem na cabeça é de paraquedista, porque qualquer comando pelo que vejo por mais cursos que tire não larga a boina dessa especialidade e o mesmo nos paraquedistas... só por isso. É normal se ver eles com o brevet de paraquedista mas na mesma com a sua boina.
E não tenho dor de cotovelo, pelo contrário tenho admiração e respeito, só disse a minha opinião afinal é para isso também que este forum serve ou estou enganado?
Cumprimentos
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Pois. Mas tanto curso e nem sequer tem o de Precursor.
O oficial em questão não é originário dos Pára-quedistas, mas sim dos Comandos (acho eu). Dúvido que tenha mais algum curso relacionado com as operações aeroterrestres excepto o Curso de Pára-quedismo.
PS: respondi à questão da página anterior e só agora é que vi que já houve alguém que respindeu à questão. 
PS2: no Curso de Pára-quedismo militar Espanhol não se arranha, aquilo é apenas uma semana para aprender as técnicas de salto e outra a saltar, mais nada. Em Portugal é que se passa semanas a fazer sessões de toros, calestenias, etc.
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Caros amigos, tenho para vos por uma dúvida que me assola desde há muito.
Lembro-me que aqui há já uns perto de 20 anos (ainda se usava aquele dolman curto), estar na estação da CP do Entroncamento um Furriel "Comando", cuja imagem nunca esqueci. Era um tipo até algo forte (gordinho), mas no entanto devia ser uma máquina, o dolman dele estava cravejado de crachás...
Mas a minha dúvida é esta: ao lado no emblema dos Comandos na boina, ele tinha as letras douradas "MD". Que raio quer isto dizer?
Alguém me ajuda???
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Após ler alguns posts aqui no forum, descobri que se não entrar no quadro permanente o militar serve apenas 6 anos e depois é obrigado a ir para a reserva.
Isso se aplica também as tropas especiais? Me parece uma grande estupidez treinar um individuo para as tropas especiais e após 6 anos manda-lo para a reserva, quando um individuo tem capacidades fisicas de servir facilmente até os 40 anos.
Tenho 22 anos e estou estudando engenharia. Gostaria de me juntar ao exercito (CTOE) aos 24 anos, mas perdi minha motivacão ao descobrir que estarei "velho demais" para entrar no quadro permamente e após 6 anos (com apenas 30 anos) serei mandado para casa, mesmo tendo tido um treinamento tão arduo como o das tropas especiais.
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Após ler alguns posts aqui no forum, descobri que se não entrar no quadro permanente o militar serve apenas 6 anos e depois é obrigado a ir para a reserva.
Isso se aplica também as tropas especiais? Me parece uma grande estupidez treinar um individuo para as tropas especiais e após 6 anos manda-lo para a reserva, quando um individuo tem capacidades fisicas de servir facilmente até os 40 anos.
Tenho 22 anos e estou estudando engenharia. Gostaria de me juntar ao exercito (CTOE) aos 24 anos, mas perdi minha motivacão ao descobrir que estarei "velho demais" para entrar no quadro permamente e após 6 anos (com apenas 30 anos) serei mandado para casa, mesmo tendo tido um treinamento tão arduo como o das tropas especiais.
Não estás velho demais para entrar para o quadro permanente, simplesmente passas a idade para concorrer a AM, podes sempre concorrer à ESE
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Mas se for licenciado pode ser oficial, a não ser que deliberadamente queira ir para a categoria de Sargento de forma a manter mais "portas em aberto"
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Obrigado pelas respostas!
Então se eu entendi direito, com meu bacharelato em engenharia eu tenho até os 27 anos para me alistar as operacoes especiais.
Após alistado eu tenho 6 anos para concorrer à ESE antes de ir para a reserva.
Se eu concorrer a ESE eu deixaria de ser um "Ranger" e teria que me dedicar 100% à ESE ou é algo que pode ser feito juntamente aos cursos das operacoes especiais?
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podes concorrer à ESE (desde que não vás para oficial) mesmo como ranger, durante o CFS teras que ficar um ano na ESE e um ano na escola pratica(ou mais no caso de alguns serviço), findo isso, se quiseres, facilmente voltas para lamego.
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Se eu concorrer a ESE eu deixaria de ser um "Ranger" e teria que me dedicar 100% à ESE ou é algo que pode ser feito juntamente aos cursos das operacoes especiais?
Claro :roll:
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eu não estou em lamego gporque não quero, mas se quisesse conseguia lá fazer quase toda a minha carreira.
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Pois acabo de ver no site da ESE as normas de admicão e uma das condicões é não ter completado 24 anos até 31 de dezembro do ano do concurso.
Estou então enganado ao achar que se eu me alistar na CTOE e passar pela seleccão da CTOE eu estarei sempre em Lamego?
EDIT: Vi alguem neste tópico dizendo que o CTOE é o equivalente da SAS em Portugal. Porém ao ser aceito na SAS o soldado faz parte da SAS até o fim da sua carreira. Não é o mesmo no CTOE?
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não, apesar da missão ser semelhante, o modo de funcionamento e selecção de pessoal é muito diferente.
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EDIT: Vi alguem neste tópico dizendo que o CTOE é o equivalente da SAS em Portugal. Porém ao ser aceito na SAS o soldado faz parte da SAS até o fim da sua carreira. Não é o mesmo no CTOE?
A quantidade de pessoas que tiram os cursos só para ter as boinas e os cráchas :?:
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EDIT: Vi alguem neste tópico dizendo que o CTOE é o equivalente da SAS em Portugal. Porém ao ser aceito na SAS o soldado faz parte da SAS até o fim da sua carreira. Não é o mesmo no CTOE?
A quantidade de pessoas que tiram os cursos só para ter as boinas e os cráchas :?:
Este é meu problema. Minha esperanca era me alistar aos 24 anos nas operacoes especiais e ser militar enquanto meu corpo permitir. Porém pelo que estou a ler estou realmente sendo optimista.
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Só para ter uma ideia da possível carreira de um militar de OE do QP, ficam as biografias do actual comandante e do adjunto do comandante do CTOE:
Coronel de Infantaria Diogo Maria da Silva Pinto de Sepúlveda Velloso foi admitido como Cadete na Academia Militar em 1979, tendo ingressado no Quadro Permanente em Outubro de 1985. Para além de diversos cursos curriculares possui o Curso de Operações Especiais, o Curso de Comandos e o Curso OTAN de Planeamento das Operações Especiais. É licenciado em História pela Universidade Aberta. Como Oficial Subalterno e Capitão foi instrutor dos diversos curso ministrado no CIOE e comandante de Companhias de Instrução e Operacionais no Centro de Instrução de Operações Especiais e no Regimento de Guarnição Nº 1, nos Açores. Como Oficial Superior desempenhou funções de Oficial de Estado Maior no Centro de Instrução de Operações Especiais, no Regimento de Guarnição Nº 1 e em Quartéis Generais de missões da OTAN na Bósnia e Herzegovina e das Nações Unidas, em Timor Leste e no Líbano. Integrou ainda missões Nacionais e Multinacionais no Ex- Zaire, e no Sahara Ocidental. O Coronel Sepúlveda Velloso desempenhou as funções de 2º Comandante do Centro de Instrução de Operações Especiais de 2003 a 2006 e antes de ser nomeado por escolha para as funções de Comandante do Centro de Tropas de Operações Especiais desempenhava as funções de Chefe de Estado Maior do Comando Combinado e Conjunto de Operações Especiais no EMGFA. Da folha de serviço constam oito louvores dos quais cinco são de Oficial General e os restantes três são de Comandante de Regimento ou Unidade equivalente. É condecorado com a Medalha de Apreço Militar – Grau Prata do Ministério da Defesa Nacional do Líbano, Medalha Comemorativa da UNIFIL – Líbano, Medalha Comemorativa da UNMISET – Timor-Leste, Medalha Comemorativa da MINURSO – Sahara Ocidental, Medalha NATO/IFOR – Bósnia, as Medalhas Comemorativas das Comissões dos Serviços Especiais das Forças Armadas – Bósnia/1996, Sahara – 2000/2001 e Timor 2002/2003, Medalha de Comportamento Exemplar – Prata, Medalha D. Afonso Henriques – Mérito do Exército – 2ª Classe e a Medalha de Mérito Militar de 2ª Classe.
O Sargento-Mor de Infantaria Jorge Manuel Fernandes Veiga dos Reis, ingressou no Exército em 1979, frequentando nesse mesmo ano o 6º Curso de Formação de Sargentos em Lamego, sendo promovido ao posto de 2º Sargento do Quadro Permanente em 1980. Em 1991 frequentou na ESE o Curso de Promoção a Sargento – Ajudante, tendo sido promovido ao actual posto em 2004. Para além destes Cursos curriculares, possui o Curso Monitor de Educação Física Militar, o Curso de Operações Especiais, Curso de Sobrevivência, Curso de Tiro e Curso Monitor Comando – França. Como 2ºSargento esteve colocado na EPI e no RIQ onde executou funções como Sargento de Pelotão. Em 1983 como 1º Sargento, foi transferido para o CIOE cumprindo várias funções, quer como Sargento de Pelotão, quer como instrutor de vários Cursos de Operações Especiais, Operações Irregulares e Montanhismo. Em finais de 1987 foi transferido para a extinta Casa de Reclusão da Região Militar do Norte, regressando ao CIOE no início de 1989. Em 1991 foi promovido ao posto de Sargento – Ajudante. Desempenhou funções de Adjunto de Comandante de Companhia no Batalhão de Instrução até 1993, data em que foi transferido para a Academia Militar, onde exerceu o cargo de Chefe da Secretaria -Geral. Em 1994 regressou ao CIOE e ao Batalhão de Instrução. Em 1997 foi promovido ao posto de Sargento – Chefe exercendo funções como Chefe de Batalhão de Operações Especiais e posteriormente Sargento de Operações e Informações. Neste posto participou em várias exercícios e missões de âmbito internacional nomeadamente na Noruega, Espanha, Guiné e em Timor esta última integrado no Destacamento de Operações Especiais. Em 2004, foi promovido ao actual posto sendo transferido para a Direcção Geral de Equipamento e Defesa do Ministério da Defesa Nacional, executando funções no Gabinete de Importação e Exportação de Material de Guerra até 2006, data em que foi nomeado por escolha para as funções de Adjunto do Comandante do RI 19, onde se manteve até 2007. Em Abril do referido ano foi nomeado por escolha para as funções que actualmente exerce. Da sua folha de matricula constam 12 Louvores um dos quais do CEMGFA e quatro de TEN General e os restantes de Comandante de Unidade ou equivalente. È condecorado com a Medalha de Comportamento Exemplar Grau Cobre e Prata, Medalha de Mérito Militar 4ª Classe, Medalha Cruz S. Jorge 4ª Classe, Medalha Comemorativa da UNTAET – Timor – Leste e a Medalha Comemorativas das Comissões dos Serviços Especiais das Forças Armadas com a legenda TIMOR -2000/2001.
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E para aqueles que nao tem ambicões em se tornar coronel ou sargento mor e quer apenas fazer parte das operacões especiais durante 10-12 anos?
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O RC é, actualmente, no máximo 6 anos. O QP é uma vida inteira "profissional", 25 a 30 anos. Desses 25 a 30 anos, o militar, dentro de certos parametros e regras, pode fazer o que quiser e durante o tempo que quiser...
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não, apesar da missão ser semelhante, o modo de funcionamento e selecção de pessoal é muito diferente.
A propria organização do Exército Britânico é diferente, lá um militar está colocado num determinado Regimento e faz lá a carreira toda independentemente de ser Tropa Especial ou Normal, roda é entre os vários Batalhões desse Regimento, por isso é que sempre que os Britânicos querem fundir/fechar Regimentos é sempre uma crise, porque muitos militares estão mais ligados ao Regimento em que serviram do que ao Exército em geral.
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E para aqueles que nao tem ambicões em se tornar coronel ou sargento mor e quer apenas fazer parte das operacões especiais durante 10-12 anos?
Tal como o PereiraMarques disse, 10-12 anos não mas 6 anos sim, e como oficial RC Operações Especiais penso que não tem problemas em ficar esse tempo todo no CTOE, pois se ler as biografias desses dois militares de carreira, vai dar conta que eles não pararam quietos, foi Açores, foi Lisboa, foi Chaves, etc, como RC não tem esse problema.
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Sim, pelo jeito vou ter que contentar-me com apenas 6 anos...
Porém 6 anos é um verdadeiro desperdicio de um individuo saldavel que renderia com facildade 16 anos.
Creio que o custo de treinar um soldado das operacões especiais seja bem alto, e dispensa-los após 6 anos é o mesmo que jogar dinheiro na lixeira!
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É uma análise realista da situação actual que se vive neste País, contudo é o que temos e como disse, se pretende apenas 6 anos de RC, mais vale esquecer o Exército, sobretudo as OpEsp. Este é o conselho que lhe posso transmitir, baseado na experiência própria, porque para estes militares dos QP passearem-se e andarem a "coleccionar" cursos e afins, alguém tem que aguentar o "forte", neste caso os Oficiais, Sargentos e Praças RV/RC
Caso contrário estas unidades teriam que fechar portas... e muito deve a casa ao espírito de corpo dos milicianos, SEN, voluntários e contratados que em todos os tempos prestaram o seu serviço à Pátria desta forma!!!
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Dia de festa no Centro Tropas Comandos
http://www.youtube.com/watch?v=VnKsE0HzMng (http://www.youtube.com/watch?v=VnKsE0HzMng)
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Boas surgiu me uma duvida um pouco inquietante se for bem sucedido na ese ate que posto máximo posso progredir? cumps
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Sargento-Mor
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É uma análise realista da situação actual que se vive neste País, contudo é o que temos e como disse, se pretende apenas 6 anos de RC, mais vale esquecer o Exército, sobretudo as OpEsp. Este é o conselho que lhe posso transmitir, baseado na experiência própria, porque para estes militares dos QP passearem-se e andarem a "coleccionar" cursos e afins, alguém tem que aguentar o "forte", neste caso os Oficiais, Sargentos e Praças RV/RC
Caso contrário estas unidades teriam que fechar portas... e muito deve a casa ao espírito de corpo dos milicianos, SEN, voluntários e contratados que em todos os tempos prestaram o seu serviço à Pátria desta forma!!!
A tua sanha contra o QP tira-te completamente o discernimento na análise. É pena porque também retira-te a razão naquilo em que realmente tens razão.
Boa sorte!
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É uma análise realista da situação actual que se vive neste País, contudo é o que temos e como disse, se pretende apenas 6 anos de RC, mais vale esquecer o Exército, sobretudo as OpEsp. Este é o conselho que lhe posso transmitir, baseado na experiência própria, porque para estes militares dos QP passearem-se e andarem a "coleccionar" cursos e afins, alguém tem que aguentar o "forte", neste caso os Oficiais, Sargentos e Praças RV/RC :lol: Agora se o tema é a unidade onde prestei serviço, aí, o assunto é outro e quem por lá passou sabe bem do que estou a falar
Quem não sabe, aguente-se à sua ignorância... Tenho dito!!!
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É uma análise realista da situação actual que se vive neste País, contudo é o que temos e como disse, se pretende apenas 6 anos de RC, mais vale esquecer o Exército, sobretudo as OpEsp. Este é o conselho que lhe posso transmitir, baseado na experiência própria, porque para estes militares dos QP passearem-se e andarem a "coleccionar" cursos e afins, alguém tem que aguentar o "forte", neste caso os Oficiais, Sargentos e Praças RV/RC :lol: Agora se o tema é a unidade onde prestei serviço, aí, o assunto é outro e quem por lá passou sabe bem do que estou a falar
Quem não sabe, aguente-se à sua ignorância... Tenho dito!!!
Por acaso até sei que o CTOE tem falta de militares do QP, algo que TU omites porque te dá bastante jeito na tua argumentação curta.
Outra coisa, TU vais chamar mal-educado e ignorante a quem te fez essas enormes orelhas de Burro que relincha e escoceia em todas as direcções.
Já andava eu na tropa farto de dar cambalhotas e com conhecimento do que era e o que se passava no CIOE ainda andavas tu na escola secundária.
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Ó pessoal tenham lá calma, que não vale a pena se chatearem.
Vamos lá falar como deve de ser, eu não tive no CTOE mas sim na ETP e posso garantir-vos que a falta de militares QP é brutal por lá.
Acho que é um mal que deve afligir muitas unidades do género, já que muito provavelmente muitos militares QP preferem estar perto de casa.
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É uma análise realista da situação actual que se vive neste País, contudo é o que temos e como disse, se pretende apenas 6 anos de RC, mais vale esquecer o Exército, sobretudo as OpEsp. Este é o conselho que lhe posso transmitir, baseado na experiência própria, porque para estes militares dos QP passearem-se e andarem a "coleccionar" cursos e afins, alguém tem que aguentar o "forte", neste caso os Oficiais, Sargentos e Praças RV/RC :lol: Agora se o tema é a unidade onde prestei serviço, aí, o assunto é outro e quem por lá passou sabe bem do que estou a falar :evil: Tenho dito!!!
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Nota da moderação
Pede-se contenção verbal nas intervenções no fórum. Por outro lado, o forista "Ranger Rebelde" deve considerar que argumentos do tipo "Eu é que sei porque estive lá"
não são razoavéis. No forumdefesa.com a defesa de ideias deve ser baseadas em argumentos e não em determinada experiência militar ou ter atingido determinada patente, obviamente que os argumentos podem ter por base a experiência militar, mas essa não deve ser considerada como única forma de argumentação e seguramente não deve ser vista como uma forma de argumentação "superior" a qualquer outra.
Pel'A moderação
B. Pereira Marques
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Exmo Moderador, não é nada disso que está em questão, aliás, esta situação ocorreu porque infelizmente certos nicks escondidos em "virtualidades" não respeitam as opiniões de outros, como foi o caso, aliado ao facto de não terem tido educação, porque como cidadão português reservo-me ao direito de ser tratado com o devido respeito, e se de facto este fórum trata de assuntos relacionados com a Defesa em geral, nada como ir "beber à fonte" de quem realmente passou por uma vasta experiência militar, porque digamos que hoje em dia, basta ir ao Google e afins para se tentar passar por algo que não o são, nem nunca o foram... vendo-se o resultado criado

Irei proceder, futuramente, ao desprezo que me merecerão todos os intervenientes deste género, em prol do bom funcionamento deste Fórum que me merece todo o respeito, se não fosse, não partilharia as minhas experiências militares, boas ou más, com o ppl em geral, principalmente com os mais incautos sem qualquer experiência profissional neste âmbito, que buscam este tipo de informação o mais fidedigna possivel.
E como diria este grande Homem das palavras sobre a falta de raça que grassa neste País..."Um povo imbecilizado e resignado, humilde e macambúzio, fatalista e sonâmbulo, burro de carga, besta de nora, aguentando pauladas, sacos de vergonha, feixes de miséria, sem uma rebelião, um mostrar de dentes, a energia de um coice, pois que já nem com as orelhas é capaz de sacudir as moscas. [...]"
Bem-hajam pelo excelente trabalho e cumprimentos para os "verdadeiros"!
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Exmo Moderador, não é nada disso que está em questão, aliás, esta situação ocorreu porque infelizmente certos nicks escondidos em "virtualidades" não respeitam as opiniões de outros, como foi o caso, aliado ao facto de não terem tido educação, porque como cidadão português reservo-me ao direito de ser tratado com o devido respeito, e se de facto este fórum trata de assuntos relacionados com a Defesa em geral, nada como ir "beber à fonte" de quem realmente passou por uma vasta experiência militar, porque digamos que hoje em dia, basta ir ao Google e afins para se tentar passar por algo que não o são, nem nunca o foram... vendo-se o resultado criado 
Irei proceder, futuramente, ao desprezo que me merecerão todos os intervenientes deste género, em prol do bom funcionamento deste Fórum que me merece todo o respeito, se não fosse, não partilharia as minhas experiências militares, boas ou más, com o ppl em geral, principalmente com os mais incautos sem qualquer experiência profissional neste âmbito, que buscam este tipo de informação o mais fidedigna possivel.
E como diria este grande Homem das palavras sobre a falta de raça que grassa neste País..."Um povo imbecilizado e resignado, humilde e macambúzio, fatalista e sonâmbulo, burro de carga, besta de nora, aguentando pauladas, sacos de vergonha, feixes de miséria, sem uma rebelião, um mostrar de dentes, a energia de um coice, pois que já nem com as orelhas é capaz de sacudir as moscas. [...]"
Bem-hajam pelo excelente trabalho e cumprimentos para os "verdadeiros"!
Podes continuar a vitimizar-te para o resto da tua vida ó grande vitima deste País que não te merece.
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:lol: :lol:
RANGER! Iaaaaaaaaaa...
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Boas,
Gostava de tirar uma duvida que é a seguinte:
Por exemplo,incorporando em Janeiro no CTOE nesse mesmo ano tenho direito a férias?
Obrigado
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Direito a alguns dias de férias, sim... Geralmente autorizadas pela Companhia de Instrução logo após o final da obtenção com sucesso da especialidade, geralmente associado ao desgaste físico e psicológico inerente a este tipo de curso c34x
Cumprimentos e boa sorte.
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Obrigado Ranger Rebelde.
Cumprimentos.
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boas
E se os Páras acabassem, qual seriam as vantagens e desvantagens para o nosso exercito???
eu falo isso porque segundo um membro de um fórum ligado aos para quedistas eles vão acabar
mansilha em Dezembro 16, 2008, 10:51:40
óla a todos camaradas,
camaradas eu avisei os dias dificeis vem ai,ainda hoje me confirmaram
que apartir de 2009 o governo tem um projécto na mão para as forças
armadas em expecial o Exercito,projécto esse já por mim divulgado neste forum que passa pela extinção das tropas para-quedistas ou
seja a etp será uma fusão com a epe e o bi passa a ser um centro de
instrução,recruta para os comandos e para os oes e os cursos de
para.será dado ao militares do Exercito e dai regressam ás suas
unidades e a boina verde será extinta lentamente,isto foi uma
conversa que tive novamente com alguns politicos e confirmaram o
que alguns gen.apresentaram ao gov.
fonte http://forumpq.paraquedistas.com.pt/ind ... icseen#new (http://forumpq.paraquedistas.com.pt/index.php?topic=3085.msg35661;topicseen#new)
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boas
E se os Páras acabassem, qual seriam as vantagens e desvantagens para o nosso exercito???
eu falo isso porque segundo um membro de um fórum ligado aos para quedistas eles vão acabar
mansilha em Dezembro 16, 2008, 10:51:40
óla a todos camaradas,
camaradas eu avisei os dias dificeis vem ai,ainda hoje me confirmaram
que apartir de 2009 o governo tem um projécto na mão para as forças
armadas em expecial o Exercito,projécto esse já por mim divulgado neste forum que passa pela extinção das tropas para-quedistas ou
seja a etp será uma fusão com a epe e o bi passa a ser um centro de
instrução,recruta para os comandos e para os oes e os cursos de
para.será dado ao militares do Exercito e dai regressam ás suas
unidades e a boina verde será extinta lentamente,isto foi uma
conversa que tive novamente com alguns politicos e confirmaram o
que alguns gen.apresentaram ao gov.
fonte http://forumpq.paraquedistas.com.pt/ind ... icseen#new (http://forumpq.paraquedistas.com.pt/index.php?topic=3085.msg35661;topicseen#new)
Vantagens acho que nenhuma.
Desvantagens a nivel operacional muitas, deixavam de ter a unica força de infantaria ligeira que pode rapidamente ser colocada (via aérea) numa grande parte do globo (depende da autonomia dos aviões usados) mesmo sem posições amigaveis no solo (saltos de pára-quedas).
Talvez o Exército ou o governo não queiram mais essa capacidade...
A parte de "os cursos de pára-quedistas vão passar a ser dados a militares do Exército", isso já acontece, há pessoal de artilharia, cavalaria, engenharia, etc com curso de pára-quedismo.
Agora gostava que me explicassem o que quer dizer com que esses militares regressam às suas unidades, é que ai não tem lógica nenhuma, vamos passar a ter a Brigada Mecanizada com Pára-quedistas ou a Brigada de Intervenção com Pára-quedistas? Por acaso vamos lançar Leopard, M113 ou Pandurs de Pára-quedas?
É que sem existir uma força de infantaria qualificada em pára-quedismo deixa automaticamente de ser necessário existir qualquer outra força (exepto OE) com essa qualificação visto não existir uma força de infantaria para ser apoiada.
Ou estão a pensar por os Comandos a fazer o papel dos Pára-quedistas? Para isso tinham que duplicar ou triplicar de numero e para isso mais vale deixar existir os Pára-quedistas, na minha opinião.
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concordo plenamente consigo, e acho que ao acabar com os paraquedistas é um erro, e uma perda de uma capacidade muito importante. Mas uma coisa é verdade os políticos já acabaram com os comandos.
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Mas uma coisa é verdade os políticos já acabaram com os comandos.
É verdade, mas por isso repito o que disse no post anterior, depende se essa capacidade interessa ou não manter, e nessa época (1993) não interessou manter a capacidade Comando, que para quem se lembrar era bem mais pesada do que a actual, era um Regimento com 2 Batalhões operacionais e 1 Batalhão de Apoio e Serviços, incluindo companhias pesadas.
Na minha opinião os pára-quedistas vão acabar sabem quando?
Se o governo não quiser essa capacidade pode ser numa altura qualquer como é lógico mas em relação a essa capacidade deixar de ter utilidade. Isso só vai acontecer quando no futuro um helicoptero (ou aparelho que descole e aterre na vertical tipo V-22) conseguir transportar o mesmo numero de homens, à mesma distância, à mesma velocidade, digamos que um C-130 (por exemplo). Quando isso acontecer os pára-quedistas ou se tornam obsoletos e desaparecem ou se transformam numa força helitransportada.
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Os Pára-quedistas são necessários não porque saltam ou não de um avião, mas porque o Exército precisa de unidades de Infantaria com o Espirito de Corpo, Camaradagem e de Sacrificio para as missões no estrangeiro. Porque precisa de unidades de Infantaria com a capacidade de ir em pouco tempo para qualquer TO, já que os militares destas unidades têm um treino acima da média (dai o termo Tropas Especiais).
Se alguma besta do Exército pensa que os batalhões de Infantaria da BM ou da BI consegue chegar ao nível dos BIParas...desengane-se!
Se alguma besta do Exército pensa que os Comandos ou os Rangers têm a mesma capacidade de um dos 2 BIParas, desengane-se!
Os rangers são uma unidade de Operações Especiais e os Comandos são exactamente a tropa que fica a meio caminho entre um BIPara e o FOE.
A nível de qualificações os Comandos ficam atrás dos Páras e dos Rangers, falta-lhes o curso de Pára-quedismo, Montanhismo, mergulho, etc. O diferencia-os é o curso de Comandos, curso que é reconhecidamente duro, exigente e com muita sessão de tiro.
Pessoalmente acho que a BRR está a se revelar uma desilusão. Temos um comando unificado, mas as capelinhas mantêm-se. Falou-se num subsidio de risco para os Comandos e Rangers, mas na verdade esse subsidio já existe, basta tirarem o curso de Pára-quedismo...mas é claro que isso envolve riscos e dinheiro que o governo não quer gastar. Sempre é mais barato dar-lhes o subsidio do que o curso e o dito.
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Quem sabe sabe :lol: .
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O problema actual é que nos moldes actuais e no enquadramento de ameaças actual os paraquedistas que funcionem somente como infantaria ligeira, não fazem sentido se quisermos manter tambem os comandos (que ao tirarem o curso de paraquedismo e mergulho ganham todas as capacidades, a não ser que devido às capelinhas, tal não lhes seja dado).
Os paraquedistas fazem sentido como uma força multiarmas, capazes de criarem bases onde elas não existam, mas para isso não podem ser quase só infantaria (pois ai são basicamente comandos com um modus operandi ligeiramente diferente (e actualmente nem isso, pois quem viu os cursos de paraquedismo e quem os vê)). Os paraquedistas fazem sentido se tiverem uma componente forte de artilharia e engenharia coisa que actualmente não acontece. E a ultima utilização real de paraquedistas é um exemplo disso, foi largada uma brigada de engenharia paraquedista no curdistão com unidades de infantaria paraquedista para lhes dar apoio e protecção.
o futuro dos paras é ou a capacidade media que conseguem ter, ou então a sua missão é dada aos comandos que ai se tornam obrigados a tirar o curso de paraquedismo (pois a nivel de infantaria ligeira vocacionada para acções directa, o curso de comandos prepara bem melhor o pessoal) e a nivel de acção indirecta e inclusivamente as capacidades PREC e SOGA, os OE conseguem absorver essa capacidade se tal lhes for premitido.
Claro que discordo com a hipotesse de disolução dos paras, mas olhando a frio e sem meter o coração ao barulho, vejo a logica da decisão.
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Confesso que a capacidade de atingir um dado local através lançamento de paraquedas não me parece importante na existencia ou não de unidades PQ...
Eu vejo a situação ao contrário: Portugal necessita de uma força de infantaria ligeira de elite, muito capaz no escalão batalhão, com unidades de apoio (105mm / Rec)...? Se sim, apesar da hipotese de saltarem de paraquedas serem remotas, que existam os BatInfPara.
Portugal necessita de Forças Especiais? Se sim que existam os "rangers"/CTOE.
Portugal necessita de uma unidade entre as duas acima indicadas, muito capaz ao nivel de escalão companhia...? Não sei... o exercito do Brasil julgo que agrupou as FE/Comandos, apesar de as sub unidades / cursos serem diferenciados e aparentemente é uma possibilidade - eu, para evitar confusões, criava "Centro Tropas Comando e Forças Especiais", tal como os brasileiros...
Podem dizer que se não é para saltar de paraquedas deviamos chamar outra coisa aos Paras... não estou preocupado, devem continuar a ter essa capacidade e vejam o nome como uma honra e fomentador de espirito de corpo.
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O problema actual é que nos moldes actuais e no enquadramento de ameaças actual os paraquedistas que funcionem somente como infantaria ligeira, não fazem sentido se quisermos manter tambem os comandos (que ao tirarem o curso de paraquedismo e mergulho ganham todas as capacidades, a não ser que devido às capelinhas, tal não lhes seja dado).
Os paraquedistas fazem sentido como uma força multiarmas, capazes de criarem bases onde elas não existam, mas para isso não podem ser quase só infantaria (pois ai são basicamente comandos com um modus operandi ligeiramente diferente (e actualmente nem isso, pois quem viu os cursos de paraquedismo e quem os vê)). Os paraquedistas fazem sentido se tiverem uma componente forte de artilharia e engenharia coisa que actualmente não acontece. E a ultima utilização real de paraquedistas é um exemplo disso, foi largada uma brigada de engenharia paraquedista no curdistão com unidades de infantaria paraquedista para lhes dar apoio e protecção.
É engraçado, mas agora fez-me lembrar um artigo que li algures na Revista Boina Verde em que foi colocada a sequinte questão ao comando de várias unidades Pára-quedistas da OTAN; em caso de haver necessidade de uma missão aerotransportada o que essas unidades fariam?
A resposta foi pronta e vê-se que lá por fora as coisas estão muito bem estudas e por cada unidade de infantaria Pára-quedista está à priori seleccionada as sub-unidades a enviar (artilharia, engenharia, transmissões, etc). O menos agradável é sentir que em Portugal as coisas estavam...muito no ar. Ou seja, em caso de haver alguma coisa do género, sabemos que sub-unidades dispomos e depois logo se veria. :lol:
Uma coisa interessante, li na última "Boina Verde" que os catatuas hoje em dia fazem coisas que eu não fiz na minha recruta (sobrevivência é uma dessas coisas). Só de saber que as meninas têm que fazer o teste de agressividade...deixa-me com um sorriso na cara. Se no meu tempo já era complicado para elas entrarem para as incorporações na ETAT imagina agora. Aposto que metade delas desiste antes disso! :shock:
Eu na minha recruta fiz umas 4 (incluindo uma nocturna)!
Pelos vistos nem tudo é fado.
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boas
E se os Páras acabassem, qual seriam as vantagens e desvantagens para o nosso exercito???
eu falo isso porque segundo um membro de um fórum ligado aos para quedistas eles vão acabar
mansilha em Dezembro 16, 2008, 10:51:40
óla a todos camaradas,
camaradas eu avisei os dias dificeis vem ai,ainda hoje me confirmaram
que apartir de 2009 o governo tem um projécto na mão para as forças
armadas em expecial o Exercito,projécto esse já por mim divulgado neste forum que passa pela extinção das tropas para-quedistas ou
seja a etp será uma fusão com a epe e o bi passa a ser um centro de
instrução,recruta para os comandos e para os oes e os cursos de
para.será dado ao militares do Exercito e dai regressam ás suas
unidades e a boina verde será extinta lentamente,isto foi uma
conversa que tive novamente com alguns politicos e confirmaram o
que alguns gen.apresentaram ao gov.
fonte http://forumpq.paraquedistas.com.pt/ind ... icseen#new (http://forumpq.paraquedistas.com.pt/index.php?topic=3085.msg35661;topicseen#new)
Desculpem, mas não acredito. Não faz sentido! Especialmente numa delicada situação global de guerra contra o terrorismo, onde precisamos de unidades altamente móveis de rápida e simples colocação/inserção.
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Portugal necessita de uma unidade entre as duas acima indicadas, muito capaz ao nivel de escalão companhia...? Não sei... o exercito do Brasil julgo que agrupou as FE/Comandos, apesar de as sub unidades / cursos serem diferenciados e aparentemente é uma possibilidade - eu, para evitar confusões, criava "Centro Tropas Comando e Forças Especiais", tal como os brasileiros...
Eles têm a FAR, com várias brigadas todas elas foram feitas para poderem ir para qualquer lado em pouco tempo. Há a Brigada de Operações Especiais que tem os Comandos e Operações Especiais. Se para os Comandos podem entrar praças, para os segundo só mesmo dargentos e Oficiais (muito na linha dos EUA). Há também a Brigada Pára-quedista, a Brigada aeromovel e acho que é só.
Eis uma foto de uma unidade de engenharia de uma dessas brigadas:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.12ciaecmbl.eb.mil.br%2Ftransportebobcat08_k.JPG&hash=54cbbb6af35811fe7dccc900e4953f73)
Podem dizer que se não é para saltar de paraquedas deviamos chamar outra coisa aos Paras... não estou preocupado, devem continuar a ter essa capacidade e vejam o nome como uma honra e fomentador de espirito de corpo.
Eu acho o mesmo, os Red Devils britânicos também tiveram imensa dificuldade em continuar a saltar, mas não foi por isso que acabaram. O Pára-quedista é acima de tudo um militar com elevado Espirito de Corpo, Camaradagem e de Sacrificio.
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Os paras têm especialidades que não existem no Exército em geral.
Os dobradores e os cães de guerra são exemplo.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi279.photobucket.com%2Falbums%2Fkk144%2FHSMW%2FCaes%2FHPIM0043.jpg&hash=2954dc6fce2d361bdef4f6812a6e6e9b)
Não conheço outra tropa que salte com os cães
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Acho que os Pára-quedistas, deveriam voltar a força aeria, não serei a pessoa mais edicada para afirmar tal coisa, mas creio que seria uma solução, pois comandos, rangers, páras, tudo fazendo parte do exército, creio que não faz sentido, alguém vai ter que ser deixado para (trás), penso que possa fazer todo o sentido, marinha fuzos, força aeria páras, exército, comandos e rangers, se falei algo errado. c34x
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Os paras têm especialidades que não existem no Exército em geral.
Os dobradores e os cães de guerra são exemplo.
Não conheço outra tropa que salte com os cães
Os Páras Brasileiros acho que também metem os cães a saltar... :lol:
Já se viou cá no fórum que a PE também tem cães e já vi pelo menos uma foto de um militar do Exército "normal" a tirar o curso em Tancos (ETP).
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi279.photobucket.com%2Falbums%2Fkk144%2FHSMW%2FCaes%2FIMG_0465.jpg&hash=c73f17067659f9878538e411fe2aae92)
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Acho que devemos considerar várias situações:
1) Se essa situação estivesse em cima da mesa já se saberia;
2) Se já se soube-se as associações de paraquedistas e os antigos Oficiais Generais e Superiores paraquedistas já se tinham manifestado;
3) Os políticos para discutirem estas situações, só discutem com Oficiais Generais e Oficiais Superiores;
4) Um qualquer Oficial General ou Superior não vinham para um fórum escrever isso, nomeadamente com um "português macarónico" e cheio de erros.
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Pereira Marques percebo perfeitamente o que estás a dizer, mas ao mesmo tempo quando a rapaziada começou a ir tirar os cursos de Atiradores na EPI, nunca ouvi ninguém a protestar excepto o pessoal da velha guarda (praças e sargentos). Até consigo imaginar que não tenha sido da vontade dos Oficias superiores Pára-quedistas, mas a verdade é que aconteceu e nunca vi ninguém a fazer granel!
Felizmente isso já é uma situação superada.
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Os paras têm especialidades que não existem no Exército em geral.
Os dobradores e os cães de guerra são exemplo.
Todo o Batalhão de Apoio Aeroterrestre possui capacidades que não existem em mais lado nenhum no Exército, são companhias muito especificas.
Isso dos Pára-quedistas acabarem penso que sempre se falou desde que os Páras foram transferidos para o Exército e pessoalmente penso que quem diz isso seja mais inveja do que outra coisa, se as especialidades existem é porque são necessárias.
Por exemplo os Comandos foram extintos porque na altura não eram necessários e recentemente foram reactivados porque passaram a ser necessários.
Se o Exército possui 3 unidades especiais é porque são necessárias.
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Vemos no caso Brasileiro:
Têm Pára-quedistas, Comandos e Operações Especiais.
Vemos no caso Norte-Americano:
Têm Pára-quedistas, Rangers e Operações Especiais.
Vemos no caso...
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Vemos no caso Brasileiro:
Têm Pára-quedistas, Comandos e Operações Especiais.
Vemos no caso Norte-Americano:
Têm Pára-quedistas, Rangers e Operações Especiais.
Vemos no caso...
Sim mas, defendendo a qualidade dos nossos Paras, os made in USA não estão no mesmo campeonato - podemos mais comparar com os do Brasil, RU...
Mas no RU temos SAS, os Paras e agora os "Special Forces Support Group"... se considerarmos estes ultimos os nossos Comandos...
Pessoalmente o meu problema é o que fazer com os Comandos e não o que fazer com os Paras...
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Vemos no caso Brasileiro:
Têm Pára-quedistas, Comandos e Operações Especiais.
Vemos no caso Norte-Americano:
Têm Pára-quedistas, Rangers e Operações Especiais.
Vemos no caso...
Sim mas, defendendo a qualidade dos nossos Paras, os made in USA não estão no mesmo campeonato - podemos mais comparar com os do Brasil, RU...
Mas no RU temos SAS, os Paras e agora os "Special Forces Support Group"... se considerarmos estes ultimos os nossos Comandos...
Pessoalmente o meu problema é o que fazer com os Comandos e não o que fazer com os Paras...
Exacto todos tem uma função distinta, e em relação aos Comandos é verdade, poucos paises tem forças do género, mas Pára-quedistas e Operações Especiais praticamente todas as nações tem.
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Meus senhores as coisas resumem-se a dinheiro!!!
1º Os para quedistas sempre ganharam mais por causa do subsidio aereo e isso faz inveja a muita gente, nos tempos que correm.
2º Não foi à toa que ha muito pouco tempo, existiu um projecto para atrbuir um subsidio de risco aos comandos, que foi chumbado pelo MDN.
3º Então agora novo assalto, muito bem pensado diga-se de passagem. Põe-se os comandos a saltar de para-quedas e sumultaneamente argumenta-se (passados uns anos claro...) que os comandos fazem as missões dos para-quedistas e como ha poucos voluntários, corta-se mais um batalhao de paras (ja só há 2 e c apenas metade dos soldados que deviam ter).
4º Alías este plano tem vindo a ser elaborado ha muito tempo e o 1º passo foi impedir as tropas para-quedistas de recrutarem directamente, pois toda a gente sabe que no centros de recrutamento existem indicações "discretas claro" para evitar ao máximo que haja voluntarios para os paras.
5ª Sabiam que a BrigRR só tem 1200 pessoas, mas a BriMec tem 1800 e a BrigInt tem 1400!!!
6ºAcreditem que daqui a 10 anos os para quedistas desapareceram e vai passar a existir um batalhão de comandos que salta em para-quedas, um destacamento de operações especiais que salta (esse ja existe e muito bem aliás), um pelotão de precursores (nao se pode passar sem eles por muito que custe) e todo o apoio aeroterrestre (dobradores e abastecimento aereo) será feito por soldados dos serviços normais do exercito, pois sai muito mais barato e é isso que os politicos veem pura e simplesmente.
Por isso a actual escola de tropas para quedistas, vai desparecer e passar a centro (isso significa perder toda a capacidade de formar militares para-quedistas e passar apenas a dar cursos de para-quedismo que é bem diferente)
7º O grande mal é muita gente pensar que os para-quedistas são infantaria que salta e não são (a doutrina é totalmente distinta, mas em portugal não interessa divulgar claro)!!!!
8º Todas a forças especiais teem o seu nicho de mercado, mas o problema é sermos portugueses e cobiçarmos sempre os outros (neste caso o dinheiro).
9º Já me esquecia....... Qual a cor da boina do actual CEME (chefe de estado maior do exército)????
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Os Comandos começarem a ter curso de páraquedismo é algo que não me assusta, acho perfeitamente normal, e lógico.
Em relação aos Batalhões dos Pára-quedistas andarem com metade do efectivo, bem isso é um mal que afecta todas as unidades do Exército não só os Pára-quedistas.
Quanto ao resto bem... veremos então o que acontece nos próximos 10 anos.
Edit:
Os pára-quedistas não ganham subsidio aéreo (isso ganham os pilotos da Força Aérea) ganham sim subsidio de saltos.
Alguém pode confirmar se o tal subsidio de Forças Especiais já não vai existir?
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5ª Sabiam que a BrigRR só tem 1200 pessoas, mas a BriMec tem 1800 e a BrigInt tem 1400!!!
Confesso que julgava a diferença muito maior, ie, a tropa "regular" muito mais numerosa que as tropas "elite"... mais de 1/4 das nossas tropas das GU operacionais são de "elite"...? 1 em cada 4 não é demais?
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5ª Sabiam que a BrigRR só tem 1200 pessoas, mas a BriMec tem 1800 e a BrigInt tem 1400!!!
Confesso que julgava a diferença muito maior, ie, a tropa "regular" muito mais numerosa que as tropas "elite"... mais de 1/4 das nossas tropas das GU operacionais são de "elite"...? 1 em cada 4 não é demais?
Estes numeros a serem verdade, não passam de mais uma demonstração da mediocridade do exército. Isso sim, seria bem mais preocupante que a problemática dos páras. Em mais de 20000 soldados temos apenas 4400 nas unidades operacionais !!! Isto é que é laurear o queijo !!!! Se estes numeros forem verdade, o que andamos aqui a fazer é gastar dinheiro e nada mais. Não há desculpa, nem justificação para não se têr pelo menos um terço dos efectivos nas grandes unidades operacionais em qualquer país NATO, tudo o que fôr abaixo dos 6 ou 7000 homens, para Portugal, é inqualificável.
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5ª Sabiam que a BrigRR só tem 1200 pessoas, mas a BriMec tem 1800 e a BrigInt tem 1400!!!
Confesso que julgava a diferença muito maior, ie, a tropa "regular" muito mais numerosa que as tropas "elite"... mais de 1/4 das nossas tropas das GU operacionais são de "elite"...? 1 em cada 4 não é demais?
Estes numeros a serem verdade, não passam de mais uma demonstração da mediocridade do exército. Isso sim, seria bem mais preocupante que a problemática dos páras. Em mais de 20000 soldados temos apenas 4400 nas unidades operacionais !!! Isto é que é laurear o queijo !!!! Se estes numeros forem verdade, o que andamos aqui a fazer é gastar dinheiro e nada mais. Não há desculpa, nem justificação para não se têr pelo menos um terço dos efectivos nas grandes unidades operacionais em qualquer país NATO, tudo o que fôr abaixo dos 6 ou 7000 homens, para Portugal, é inqualificável.
Não acho que tenhamos tropas especiais a mais, temos é tropas regulares a menos.
A BrigMec e a BrigInt deviam ter efectivos na ordem dos 3000 militares cada uma.
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Olhem que acho o contrário.
Infantaria normal a mais Inf especial a menos
E nem vale a pena começar com o qualidade VS quantidade
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5ª Sabiam que a BrigRR só tem 1200 pessoas, mas a BriMec tem 1800 e a BrigInt tem 1400!!!
Confesso que julgava a diferença muito maior, ie, a tropa "regular" muito mais numerosa que as tropas "elite"... mais de 1/4 das nossas tropas das GU operacionais são de "elite"...? 1 em cada 4 não é demais?
Estes numeros a serem verdade, não passam de mais uma demonstração da mediocridade do exército. Isso sim, seria bem mais preocupante que a problemática dos páras. Em mais de 20000 soldados temos apenas 4400 nas unidades operacionais !!! Isto é que é laurear o queijo !!!! Se estes numeros forem verdade, o que andamos aqui a fazer é gastar dinheiro e nada mais. Não há desculpa, nem justificação para não se têr pelo menos um terço dos efectivos nas grandes unidades operacionais em qualquer país NATO, tudo o que fôr abaixo dos 6 ou 7000 homens, para Portugal, é inqualificável.
Não acho que tenhamos tropas especiais a mais, temos é tropas regulares a menos.
A BrigMec e a BrigInt deviam ter efectivos na ordem dos 3000 militares cada uma.
Pois tambem penso que esses seriam os numeros correctos e pelo menos 2000 soldados na BRR, os numeros apontados pelo colega Voador ou não têm em conta todas as unidades de apoio ou então estamos com indices de operacionalidade e prontidão excessivamente baixos. A BAI tinha um indice de prontidão operacional média de mais de 80 %. Havia unidades com virtualmente 100% ( há sempre alguém de baixa! ) e as unidades com prontidão mais baixa nunca poderiam descer de 60%.
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Actualmente as recrutas na ETP raramente ultrapassam 40 militares e se chegarem ao fim 30 em cada incorporação já é uma sorte.
Os voluntários são desviados logo nos centros de recrutamento e tambem actualmente o epirito de sacrificio não é igual ao de alguns anos.
Aliando a isto o facto do regime de contracto ter passado de 8/9 anos para 6, significa que aos 1º e 2ª BParas apenas está a chegar metade do efectivo que sai.
Companheiros eu sei do que falo... acreditem !!!
O maior factor de saída dos militares é a GNR (quem pode achar mal a um soldado que sabe que a sua vida util é de 6 anos e tentar algo parecido), porém ao contrario da FAP, o EP, não pede indemnizações a quem sai (tá na lei) e a sangria actual é à razão de 20/30 militares por mês enquanto que os reforços são 10/12 por igual período.
Quanto aos efectivos nas brigadas, senão acreditam vao ver a pagina internet da DARH (direcção admnistração derecursos humanos do comando de pessoal do exercito).
Sim é verdade o nosso é exercito é mediocre e antiquado e gosta de nivelar por baixo (qq força diferente é logo um alvo a abater).
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Sobre a extinção dos comandos no inicio dos anos 90;
Por diversas vezes tenho lido que o Regimento tinha dois batalhões mais um de serviços.
Pelo que sei isso não corresponde á verdade, essa organização funcionou mas no inicio da decada de 90 o regimento tinha;
Além do comando e dos serviços
1 batalhão de intrução de comandos a duas companhias
1 batalhão de comandos com duas companhias, a 121 e 124, a 122 estava desactivada em reserva
Existiam também como força operacional elementos com o curso de Patrulhas de longo raio de acção, por exemplo o curso de 90 terminou com 17 oficiais e sargentos comandos.
1 CICA - Centro de instrução de condutores auto
Na prática o regimento tinha um batalão a duas companhias operacionais.
As razões da extinção dos comandos sempre foram polémicas.
Na minha opinião existem dois factores com uma grande influência, o primeiro foram as diversas mortes durante a instrução e o segundo a enorme rivalidade existente entre os comandos e o resto do exercito.
Esta rivalidade era real e ambas as partes eram culpadas pois alimentavam a situação.
Quanto ás tropas para quedistas
As tropas paraquedistas surgem na força aerea fruto da dificuldade do exercito para lidar com corpos ditos especiais.
A separação entre tropas ditas especiais e tropas ditas normais foi sempre dificil.
O CIOE só foi criado no fim da decada de 50, depois dos paras e muito por causa das lições tiradas pelos oficiais que tinham tirado os cursos de contra guerrilha, como por exemplo na Argélia junto das tropas Francesas.
Enquanto os paras estiveram na força aerea era tudo deles.
Quando foram transferidos para o exercito passaram a sentir na pele o mesmo que os comandos tinham sentido, rivalidade...........
Diga-se também com culpas para ambos os lados, o último argumento de quem expôs a situação foi a cor da boina do actual CEME.
Sobre uma possivel extinção, não acredito nem quero acreditar que o nosso país se de a esse luxo. A extinção dos comandos deve servir de lição.
Tanto os comandos, as OE's como os paras são tropas de escola, de qualidade e que devem ser mantidos.
Penso que o sistema de recrutamento só de voluntários está a fazer danos em todo o lado e as tropas para quedistas não são excepção, é algo de novo neste corpo mas estou certo que irá ser superado com mestria.
Na minha opinião o que falta é uma cultura de respeito e coordenação entre as diversas forças.
Essa separação de tropas especiais e normais já não faz sentido.
Quando esta denominação ganhou força as forças armadas eram muito maiores, em 74 tinham mais de 200 mil homens.
Com um exercito de +- 20 mil homens todos têm de ser bons no que fazem, todos têm de ser especiais.
Vivemos num mundo que está sempre em movimento, sendo a Instituição militar parte de este mundo tem também de se adaptar ás novas realidades.
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No inicio dos anos 90 o Batalhão de Comandos (BCmds 12) tinha as suas 3 companhias operacionais.
Os últimos comandantes de Companhia foram, salvo erro:
Capitão Bartolomeu - CCmds 124 (PESADA); Tenente Afonso - CCmds 122 (LINCES); Capitão Soares CCmds 121 (GLORIOSOS).
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O CIOE só foi criado no fim da decada de 50, depois dos paras e muito por causa das lições tiradas pelos oficiais que tinham tirado os cursos de contra guerrilha, como por exemplo na Argélia junto das tropas Francesas.
Mas tirando as Companhias de Caçadores Especiais formadas no inicio da guerra colonial, o CIOE durante muito tempo era apenas uma escola para qualificar os oficiais e sargentos antes de estes irem para o ultramar encorporados nas companhias de caçadores regulares, logo não existia uma "Força Ranger" com praças e unidades de combate para rivalizar, como havia com os Pára-quedistas, Fuzileiros e Comandos. Só nos anos 80 (depois da formação dos Comandos do Exército) é que apareceu o BEOE, como sub-unidade operacional.
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O CIOE só foi criado no fim da decada de 50, depois dos paras e muito por causa das lições tiradas pelos oficiais que tinham tirado os cursos de contra guerrilha, como por exemplo na Argélia junto das tropas Francesas.
Mas tirando as Companhias de Caçadores Especiais formadas no inicio da guerra colonial, o CIOE durante muito tempo era apenas uma escola para qualificar os oficiais e sargentos antes de estes irem para o ultramar encorporados nas companhias de caçadores regulares, logo não existia uma "Força Ranger" com praças e unidades de combate para rivalizar, como havia com os Pára-quedistas, Fuzileiros e Comandos. Só nos anos 80 (depois da formação dos Comandos do Exército) é que apareceu o BEOE, como sub-unidade operacional.
Só nos anos 80 (depois da formação dos Comandos do Exército) é ...
Foi um engano esta dos Comandos, não?
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Está tudo muito certo e as opiniões dos colegas são todas muito válidas, mas continuo a não encontrar justificação para tão poucos soldados atribuidos ás nossas unicas unidades operacionais. Afinal de contas com todas as dificuldades que possa haver o exécito tem ou não tem mais de 20000 soldados? E não consegue atribuir 7000 homens ás brigadas? O que é que essa malta toda anda a fazer? Dê para onde der não podemos manter um sistema de forças que necessite de 4 soldados para têr 1 numa brigada, desculpem mas como contribuinte digo que isso é inadmissivel e se o grande publico souber de tal coisa então é o fim da macacada !!! Restruturem-se de uma vez e deixem de brincar com o dinheiro do país. A desculpa da guerra colonial já não cola, ainda não tiveram tempo de pôr um corpo destes a funcionar como deve sêr? Há centenas ou mesmo milhares de empresas pelo mundo fora com mais funcionários que o nosso exército, já viram se a sua gestão de pessoal fosse assim? Arre, não há paciencia para tanto !
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Só nos anos 80 (depois da formação dos Comandos do Exército) é ...
Foi um engano esta dos Comandos, não?
Não foi engano mas talvez me tenha esplicado mal, o que eu queria dizer é que o CIOE foi fundada como escola (anos 60) mas só apareceu como unidade operacional do Exército (BEOE) nos anos 80 e nessa altura o Exército já de alguma forma se tinha abituado a ter tropas especiais porque já tinha unidades Comando à 20 anos (Comandos foram fundados nos anos 60), Era isso o que queria dizer.
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Caro Lazaro,
Assisti ao juramento de bandeira do curso de comandos que acabou no fim de 1990 e o que vi foi +- 200homens jurar bandeira.
Ficaram +- 100 na 121 e +-100 na 124.
Além disso é necessário informar que boa parte dos homens, apesar de voluntários para os comandos, estava a cumprir o SMO.
Não me recordo de todos os pormenores mas a ideia que sempre tive era que a 122 estava lá mas em reserva.
Já lá vai bastante tempo e eu era novo........ :)
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Caro Lazaro,
Assisti ao juramento de bandeira do curso de comandos que acabou no fim de 1990 e o que vi foi +- 200homens jurar bandeira.
Ficaram +- 100 na 121 e +-100 na 124.
Além disso é necessário informar que boa parte dos homens, apesar de voluntários para os comandos, estava a cumprir o SMO.
Não me recordo de todos os pormenores mas a ideia que sempre tive era que a 122 estava lá mas em reserva.
Já lá vai bastante tempo e eu era novo........ :)
Não sei o que queres dizer quando afirmas que "a 122 estava lá mas em reserva.". Mas vai por mim: O BCmds 12 em 1993 tinha 3 CCmds.
Nesta data de 1993 o BCmds era o único Batalhão do Exército composto exclusivamente por militares QP, e RV/RC, com excepção de alguns condutores que estavam em Extensão-SEN.
De facto o Capitão Bartolomeu da 124 é o mesmo TCor que comandou a ultima RRF/ISAF.
Cumprimentos Portucale e aproveito para desejar aos foristas um Feliz Natal e um Próspero Ano Novo!
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Nao sei se terei a dizer algo de errado mas eu acho que um para-quedista nao passa de um soldado equipado com para-quedas e com um treino suplementar de capacidade aero-transportada! Por isso acho que deveriam pertencer a força aerea! É muito facil por um ranger ou um comando a saltar de para-quedas ate um soldado "raso", assim como a D.A.E. que tem treino de salto no COEMAR. por isso me diz o meu pai que foi atirador furtivo nas operaçoes especiais: Querem tropa asserio preparada para tudo? vao as operaçoes especias, se querem saber alguma coisa de algum ramo das forças armadas conseguem saber tudo mas das O.E. pouco ou nada se sabe portanto acho que se deveria acabar com as rivalidades e ver que cada tropa tem a sua funcionalidade. . .
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um para-quedista nao passa de um soldado equipado com para-quedas e com um treino suplementar de capacidade aero-transportada!
Ai se eles ouvem....
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Boas!
Já que se fala nas qualificações dos militares portugueses, quero dar a minha opinião.
Eu penso que, devido ao pequeno número de militares em Portugal, deveria-se preparar todos os militares para tudo, e portanto todos os militares das Forças Armadas, deviam ter treino e estar preparados para combaterem. Por exemplo, os militares da Marinha e Força Aérea, devem estar prontos para, no caso da Marinha, "sair do barco" e saber combater em terra. E na Força Aérea, o pessoal da manutenção e comunicações, o mesmo.
No caso do Exército, não se deveriam dividir tanto o número de "tropas". Volto a referir que, com o pequeno número de militares em Portugal, não se deve dar ao luxo de dividir em Para-quedistas - e dentro dos Paras os PRECS - em Comandos, em Rangers, em Infantaria Mecanizada e Motorizada. Na minha opinião. Todos os militares da área das armas deveriam ter uma pequena instrução em para-quedismo, guerra urbana, guerrilha e contra guerrilha, e depois ter os cursos nas áreas específicas - Artilharia, nas armas anti-aéreas, obuses, etc., Cavalaria nos tanques, etc., Infantaria no combate em terra e no uso de meio de transporte, ou blindados de rodas ou lagartas, ou de jipes blindados - no caso da infantaria ligeira. E então depois ter pessoal mais especializado em operações de maior risco e de maior preparação, deixando, por exemplo os Rangers.
Devido ao pequeno efectivo, penso que é necessário não dividir, mas unir e especializar todos os militares.
Aqui fica a minha opinião. Peço desculpa pelo facto de ser um "testamento" mas queria expressar o meu ponto de vista.
Cumprimentos a todos e boas festas.
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Concordo :D :twisted: c34x
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deviam ter treino e estar preparados para combaterem. Por exemplo, os militares da Marinha e Força Aérea, devem estar prontos para, no caso da Marinha, "sair do barco" e saber combater em terra. E na Força Aérea, o pessoal da manutenção e comunicações, o mesmo.
Parece que isso já existe e se chama "recruta" :roll: ...além dos custos materiais e financeiros...
Devido ao pequeno efectivo, penso que é necessário não dividir, mas unir e especializar todos os militares.
Mas que grande contradição...então se os militares são treinados em tudo e mais alguma coisa vão ser especializados em quê?
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existem funções que exigem uma grande especialisação (concordo que todos os militares tenham uma instução basica que os prepare para combater como infantaria na maior parte dos cenarios possiveis, mas ensinar tudo não é viavel nem humanamente possivel) e que quem as executa não pode fazer mais nada (a não ser em casos drasticos onde funcionam como infantaria).
e dar um curso de comandos a todos tambem não é viavel, pois perder-se iam muitos bons tecnicos que não têm capacidades para aguentar um curso desses, mas que a nivel tecnico e intelectual possivelmente dão baile à maior parte do pessoal comando/para/oe, etc....
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Demorava anos para formar um único militar ...além dos custos materiais e financeiros...
Eu disse uma pequena instrução, visto que o efectivo é reduzido, penso que é necessário instruir os militares, nomeadamente na área das armas.
Mas que grande contradição...então se os militares são treinados em tudo e mais alguma coisa vão ser especializados em quê?
Eu não disse para os militares serem treinados em tudo. Não estou a dizer para um para-quedista operar um tanque; não estou a dizer para um PILAV aprender a trabalhar com obuses, etc. Estou sim a dizer para que os militares das F.A. tenham uma pequena instrução para, em cenários de crise operarem como infantaria.
Em relação aos custos, supostamente teríamos Forças Armadas profissionalizadas, ou seja, militares com especializações específicas, mas com instrução noutras áreas de modo a serem polivalentes. Mas se isto é profissionalização - com a espinha dorsal do material usado à 40 anos na guerra colonial, mas ainda assim com menos pessoal - vou ali e já venho.
Cumprimentos a todos.
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Isso é que se faz (bem ou mal
) na "recruta" podemos é discutir se as "recrutas" não podem ser um pouco mais longas, incidir em mais áreas temática e, globalmente, serem mais "exigentes"...
O que é que o material tem a ver com a conscripção/profissionalização?
Mas se isto é profissionalização - com a espinha dorsal do material usado à 40 anos na guerra colonial
Não esquecer que uma das forças armadas mais eficientes do mundo (se não as mais), as israelitas, funcionam com um sistema baseado quase exclusivamente na conscripção...
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É muito facil por um ranger ou um comando a saltar de para-quedas ate um soldado "raso", assim como a D.A.E. que tem treino de salto no COEMAR.
Desculpe mas é O Destacamento de Acções Especiais e não a DAE. Obrigado
Alem disso a qualificação em Paraquedismo militar é feita onde deve ser...na Escola de Tropas Paraquedistas e não no Curso de Operações Especiais de Marinha. Quando nao sabemos dum assunto convem pensar antes de escrever ou entao perguntar a alguem mas que saiba.
Boas Festas
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Essa sua arrogância só lhe fica mal, um forum serve para trocar ideias e apresentar os nossos pontos de vista! É feita durante o COEMAR mas quem dá a instrução é como disse e bem na escola de tropas pára-quedistas! D.A.E. são siglas acho eu que toda a gente andou na escola :headb: :headb: :headb: :headb: :headb: :headb: :headb:
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Por isso acho que deveriam pertencer a força aerea!
Já agora que países é que têm paraquedistas na Força Aérea? E quando digo paraquedistas na Força Aérea é a grande maioria dos paraquedistas do país, não pequenas unidades especializadas tipo Precursores/Pathfinders, Sapadores Paraquedistas, Pararescue, etc., etc.?
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A Força Aérea tem como função mobilizar as forças armadas pela via aérea! Se os para-quedistas são tropa aero-transportada não deveria pertencer a força aérea ??? e Sendo assim ser a "infantaria" da força aérea? estou aqui para por os meus pontos de vista e esclarecer duvidas e discutir assuntos diálogos assim dão prazer!
:Tanque:
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Não. A principal função é a defesa aérea do território nacional e águas territoriais através de vectores aéreos, i.e. caças interceptores/de defesa aérea. A missão secundária é apoiar os restantes ramos das forças armadas, seja em missões de ataque ao solo, apoio às operações marítimas, reconhecimento, transporte (seja de tropas ou de carga) recorrendo a aeronaves de asa fixa e rotativa, etc.
Basicamente, a força aérea quer em primeiro lugar caças e em segundo lugar aeronoves para apoiar as suas próprias missões e a dos outros ramos. "Infantaria" só precisam para proteger as suas bases aéreas e por isso têm a Polícia Aérea.
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Obrigado Assim fico mais esclarecido! E agora fico a entender melhor a posição geral dos para-quedistas, apesar de achar que um salto pode ser executado por qualquer tropa mas tendo uma unidade pronta exactamente para isso é mais "SAUDÁVEL"!
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Obrigado Assim fico mais esclarecido! E agora fico a entender melhor a posição geral dos para-quedistas, apesar de achar que um salto pode ser executado por qualquer tropa mas tendo uma unidade pronta exactamente para isso é mais "SAUDÁVEL"!
Então se há várias especialidades no Exército que tiram o curso de pára-quedismo (e que você concorda) qual é que é a lógica de colocar os Pára-quedistas de novo na Força Aérea? A Força Aérea não precisa de cursos de pára-quedismo, o Exército é que precisa.
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CAro lightning agora com o Pereira fiquei a perceber o vosso ponto de vista e já percebi e concordo com os para-quedistas que eles pertençam ao exercito, tinha cido induzido em erro e para isto é que os foruns servem!
:snip: :G-bigun:
TUDO DE BOM PARA os PÁRA-QUEDISTAS<<<<<<<<
:Soldado2:
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Olá amigos sou novo aqui.
Registei-me, para saber se poderia obter informações úteis.
Sou um rapaz de 17 anos, e dez de pequeno que sou faxinado pelo exercito, tenho familiares que estiveram no exercito, e na guerra em África etc…
Gostava de saber se em Portugal existe algum curso de atirador (sniper) , já ouvi uns rumores na Net que esse curso existe nos “Rangers” Operações especiais, do exercito, e gostava de saber se eu teria um bom futuro se conseguisse entrar e superar todas as provas e desafios?
OBRIGADO JACINTO
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Jacinto colocaste o texto no tópico errado.
Experimenta aqui:
http://www.forumdefesa.com/forum/viewto ... start=1080 (http://www.forumdefesa.com/forum/viewtopic.php?t=6238&start=1080)
Respondendo a uma das tuas questões, há duas unidades do Exército Português que têm snipers:
Força de Operações Especiais (CTOE);
Companhia de Precursores (BAAT/ETP)
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Um pouco para defesa do JaCinTo tinha sido eu que o tinha aconselhado precisamente a colocar as suas questões aqui ou no tópico do "Ingresso no Exército"...e uma vez que a questão se pode enquadrar em ambos...
c34x
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Nao sei se terei a dizer algo de errado mas eu acho que um para-quedista nao passa de um soldado equipado com para-quedas e com um treino suplementar de capacidade aero-transportada! Por isso acho que deveriam pertencer a força aerea! É muito facil por um ranger ou um comando a saltar de para-quedas ate um soldado "raso", assim como a D.A.E. que tem treino de salto no COEMAR. por isso me diz o meu pai que foi atirador furtivo nas operaçoes especiais: Querem tropa asserio preparada para tudo? vao as operaçoes especias, se querem saber alguma coisa de algum ramo das forças armadas conseguem saber tudo mas das O.E. pouco ou nada se sabe portanto acho que se deveria acabar com as rivalidades e ver que cada tropa tem a sua funcionalidade. . .
Vamos por partes:
Um Pára-quedista é um militar de elite porque faz toda uma série de coisas que um infante "normal" não faz. Algumas coisas que se fazem na ETP e que nas outras unidades não se fazem:
-Pista Vermelha;
-Pista de Cordas;
-Completas de 50 para cima (curso de atiradores/curso de combate);
-Marchas de 30 km com todo o equipamento de combate cronometrado;
-Instrução mais rigorosa e uma exigência uns degraus acima...
Eu podia continuar a escrever umas folhas do que se faz na ETP...
Um DOE pela sua natureza não pode fazer as mesmas coisas que um BIPara, nem um BIPara pode fazer as mesmas coisas que um DOE. Os Comandos tiveram uma missão internacional feita à sua medida no Afeganistão. Uma Companhia como força de Reacção Rápida para operar em qualquer parcela do território Afegão. Sabes quem ia para lá quando os Comandos não tinham companhias para ir? Companhias Pára-quedistas do 2º BIPara. Estranho...não é?!
Os Fuzileiros não fazem o curso de Pára-quedismo no COEMAR, mas sim depois do curso, tal como os Rangers não fazem o curso durante o COE, mas sim depois de terem a Boina Verde na cabecinha.
Acho normal o teu pai dizer isso, o meu também diz que à a FAP e o resto é tropa de parada...no entanto eu estive no Exército.
Páras na FAP? Infelizmente é algo do passado, se metade do que escrevem neste e noutros fóruns é verdade, estão a assinar os Páras lentamente...eu pessoalmente acho que toda a IM está a ser assassinada lentamente.
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Um pouco para defesa do JaCinTo tinha sido eu que o tinha aconselhado precisamente a colocar as suas questões aqui ou no tópico do "Ingresso no Exército"...e uma vez que a questão se pode enquadrar em ambos...
c34x
Não faças essa maldade, só de pensar que teria de passar nos tópicos sobre Espanha fico com os pelitos em pé! :lol:
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Jacinto colocaste o texto no tópico errado.
Experimenta aqui:
http://www.forumdefesa.com/forum/viewto ... start=1080 (http://www.forumdefesa.com/forum/viewtopic.php?t=6238&start=1080)
Respondendo a uma das tuas questões, há duas unidades do Exército Português que têm snipers:
Força de Operações Especiais (CTOE);
Companhia de Precursores (BAAT/ETP)
Ok vou colocar o topico certo ^^
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Vídeo de divulgação das Tropas Pára-quedistas Portuguesas
:wink:
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CAbeça de Martelo já entendi tudo como disse anteriormente! Agora não batam mais no ceguinho :toto:
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-Completas de 50 para cima (curso de atiradores/curso de combate);
Já agora o que é isso?
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Eu não, só estava a tentar responder algumas das tuas questões, mais nada.
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Vídeo de divulgação das Tropas Pára-quedistas Portuguesas
:wink:
Muito bom vídeo! 5 estrelas.
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excelente video................
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Achei uma m***a!
Serão páras de um Portugal coxo!
Portugal inclui a sua língua, ou não?
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? olha este passa-se!!!
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Realmente.. não deve ter visto o mesmo vídeo que nós.
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Ó putalhada dos video-jogos:
Aquilo para mim não é um filme, é muito mais, são recordações.... sabiam?
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Mas qual é o problema? A música? E o facto de ser em inglês? Aquilo é um video para atrair miúdos de 18, 19, 20 anos para os paraquedistas...tem de se prometer "acção"...
Não pode ser os spots de 10 segundos da década de 80, em que aparecia um voz off a dizer: "Jovem, se tens 18 anos e a 4.ª classe vem para os paraquedistas"...
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Meus caros,
Digam o que quiserem... Mas um louvor aos nossos páras (e às nossas Forças Armadas) é sempre a exaltação da nação... e essa para mim é indissociável da lingua portuguesa!
Nao brinquemos com coisas sérias....
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Meus caros,
Digam o que quiserem... Mas um louvor aos nossos páras (e às nossas Forças Armadas) é sempre a exaltação da nação... e essa para mim é indissociável da lingua portuguesa!
Nao brinquemos com coisas sérias....
Enviei para váris camaradas e todos gostaram.
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E eu se tivesse 15 anos se calhar tambem gostava!
(e à primeira vez, quando passei o o filme sem som, tambem nao me desagradou de maneira nenhuma)
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Eu tenho 29...

Acho q isso é mesmo imbirração.
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Eu tenho 29... :?
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Eu podia continuar a escrever umas folhas do que se faz na ETP...
Um DOE pela sua natureza não pode fazer as mesmas coisas que um BIPara, nem um BIPara pode fazer as mesmas coisas que um DOE. Os Comandos tiveram uma missão internacional feita à sua medida no Afeganistão. Uma Companhia como força de Reacção Rápida para operar em qualquer parcela do território Afegão. Sabes quem ia para lá quando os Comandos não tinham companhias para ir? Companhias Pára-quedistas do 2º BIPara. Estranho...não é?!
:rir:
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Eu não comento a resposta ao Cabeça mas teve muita piada e se calhar um bocadinho de razão teve!
:toto:
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Vou aproveitar o tópico para por uma questão que me "atormenta" desde á muito tempo! Assim que o digamos "Ranger" acaba a "Recruta" que lhe reserva o futuro? Como estes militares só actuam em situações não convencionais, qual será a sua vida, ficará no quartel até sair? missões no estrangeiro?
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Vou aproveitar o tópico para por uma questão que me "atormenta" desde á muito tempo! Assim que o digamos "Ranger" acaba a "Recruta" que lhe reserva o futuro? Como estes militares só actuam em situações não convencionais, qual será a sua vida, ficará no quartel até sair? missões no estrangeiro?
A seguir à recruta de certeza que leva com o curso de operações especiais, depois pode tirar mais cursos (curso sniper, curso para-quedismo, curso sargentos QP, etc), participar em exercicios nacionais e internacionais, e quem sabe, missões reais.
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Cabeça de martelo disse
Eu tenho 29...
Acho q isso é mesmo imbirração.
Concordo.
O video serve para promover as tropas paraquedistas no mundo de hoje.
Somos um país que tem 5 milhões dos seus lá fora, além disso na nossa longa e rica história estivemos nos cinco continentes.
Ao longo de essas centenas de anos convivemos com muitas linguas e até 1974 existiam muitos seres humanos que se consideravam Portugueses e não falavam a lingua de Camões.
Na história das tropas Pára-quedistas está certamente a colaboração e intervenção dos páras com muitos desses homens.
As músicas também servem para enquadrar e fortalecer grupos, militares ou não, e não têm necessáriamente de ser na lingua materna.
Aliás no exército existe um exemplo claro disso......................
http://br.youtube.com/watch?v=zlrXYRf9sLQ (http://br.youtube.com/watch?v=zlrXYRf9sLQ)
No entanto se me perguntarem se devemos usar ao máximo a nossa lingua eu digo............. SIM
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Eu podia continuar a escrever umas folhas do que se faz na ETP...
Um DOE pela sua natureza não pode fazer as mesmas coisas que um BIPara, nem um BIPara pode fazer as mesmas coisas que um DOE. Os Comandos tiveram uma missão internacional feita à sua medida no Afeganistão. Uma Companhia como força de Reacção Rápida para operar em qualquer parcela do território Afegão. Sabes quem ia para lá quando os Comandos não tinham companhias para ir? Companhias Pára-quedistas do 2º BIPara. Estranho...não é?!
:rir:
Só se for a rastejar... :twisted:
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Eu podia continuar a escrever umas folhas do que se faz na ETP...
Um DOE pela sua natureza não pode fazer as mesmas coisas que um BIPara, nem um BIPara pode fazer as mesmas coisas que um DOE. Os Comandos tiveram uma missão internacional feita à sua medida no Afeganistão. Uma Companhia como força de Reacção Rápida para operar em qualquer parcela do território Afegão. Sabes quem ia para lá quando os Comandos não tinham companhias para ir? Companhias Pára-quedistas do 2º BIPara. Estranho...não é?!
:rir:
Só se for a rastejar... :twisted:
É tudo uma questão de treino, de liderança, de disciplina, etc. Portanto: graduados fracos = unidade fraca; graduados bons = unidade boa. É só isto.
Não há à priori melhores e segundos-melhores ... até a rastejar.

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Era só para picar...
Em relação aos graduados só posso dizer que conheço um dos comandantes de pelotão que foram para o Afeganistão e só espero que ele seja mesmo a máquina de guerra que todos os que tiveram formação com ele. Porque ele a dar instrução...sem palavras. É o único graduado que eu guardo rancor.
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Para quem pensa que os Rangers nunca vão a lado nenhum
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EMPREGO DE FORÇAS RESUMO DE ACTIVIDADE OPERACIONAL NOS ULTIMOS ANOS
1994- EXERCICIO FORCESGOE (SP) em PO
1995- Assessoria ao Centro de Instrução de Operações Especiais- NACALA (Moçambique)
1996-Organização do Encargo Operacional do BEOE em CEOE, GOE e DOE Aprontamento de uma Força de Operações Especiais, para ser empenhada numa operação de contingência no ZAIRE. 1º Exercício com AMF(L) na Bélgica. Exercício com o 23º SAS, RED SIERRA Formação dos primeiros Snipers com apoio do 22º SAS. 1º SEMINÁRIO DE OPERAÇÕES ESPECIAIS
1997- Integração na AMF(L), primeiro empenhamento do DOE/AMF(L) no Árctico (Norte da Noruega) Dois exercícios combinados com o 3 rd Special Forces Group/ US (Fort Bragg), Joint Combined Exchange Training. Empenhamento na Bósnia (4 Equipas OpEsp) 1ª Operação de Contingência – ZAIRE.
1998-2ª Operação de Contingência – SENEGAL/GUINÉ. 3ª Operação de Contingência – GUINÉ. 4ª Operação de Contingência – S.TOMÉ- ZAIRE. Participação no exercício Ex STRONG RESOLVE onde o Comando do CIOE assumiu o Comando da Componente de Operações Especiais (Combined Joint Special Operations Task Force) na dependência do SACLANT
1999- 5ªOperação de Contingência – GUINÉ. Início do Empenhamento TO Kosovo. 2º SEMINÁRIO DE OPERAÇÕES ESPECIAIS
2000- Início do Empenhamento TO Timor Exercício LINKED SEAS: o Comando do CIOE assumiu o Comando da Componente de Operações Especiais na dependência do CINCSOUTHLANT. Exercício FELINO: 1º exercício organizado pelo CIOE com a Participação de Forças de Operações Especiais dos PALOP. Exercício EOLO: realizado em Espanha com Forças Portuguesas, Francesas, Italianas e Espanholas.
2001- Retirada do DOE/KFOR na sequência da retracção do dispositivo nacional no Kosovo Exercício FELINO: Organizado pelo CIOE com a Participação de Forças de Operações Especiais dos PALOP
2002- Visita ao CIOE do. BGEN Taur Martan Ruak, Comandante das Forças de Defesa de Timor-Leste. 2º Estágio de Sobrevivência para Jornalistas Estágio de Operações Especiais para Cadetes-Alunos da 3ª Companhia da Academia Militar Participação no Exercício FELINO, realizado no Brasil
2003-3º Estágio de Sobrevivência para Jornalistas Visita do Curso de Estudos de Segurança Internacional da Universidade Católica Participação no Dia da Defesa Nacional. Participação no Exercício Empecinado03
2004- Exercício Eolo: realizado em Espanha com a participação de forças Portuguesas (1Of), Francesas, Italianas e Espanholas. Visita da Delegação do Exército Búlgaro (1TCor e 2 Cap),no âmbito das relações bilaterais entre Portugal-Bulgária. Estágio de Operações Especiais para cadetes da Academia Militar. Exercício Felino: Realizou-se em Cabo Ledo e Angola, teve como representação do CIOE O GOE ALFA Participação no Exercício Empecinado04 com as Forças de Operações Especiais de Espanha (Alicante – Espanha).
2005- Participação de um grupo das SOF da Bélgica no exercício VIRIATO. Exercício “MACHETE 05”: Decorreu em Los Alcazares (Espanha) de 18 a 27OUT05. O exercício contou com a presença de militares de Portugal, Bulgária, França, Itália e Lituânia. Integrado no plano Vulcano05 (apoio do Exército no combate e prevenção de incêndios florestais) participou com um Pelotão e elementos para o grupo de Comando na Serra da Lousã, durante os meses de Julho a Setembro. Estágio de Operações Especiais para cadetes da Academia Militar.
2006- Na sequência do Decreto Lei N.º 61/2006, de Março e por despacho N.º 12 555/2006 de 24 de Maio de 2006, do Ministro da Defesa Nacional, em 1 de Julho de 2006, o Centro de Instrução de Operações Especiais passou a designar-se por Centro de Tropas de Operações Especiais (CTOE) e a integrar a Brigada de Reacção Rápida (BrigRR) de quem depende. DOE 7 KFOR: Participação de um destacamento de Operações Especiais no Kosovo integrado no 1ºBIMec. DOE 8 KFOR: Participação de um destacamento de Operações Especiais no Kosovo integrado no 2º BI PARA.
2007- Participação de Forças de Operações Especiais do Exércicto Espanhol no exercício VIRIATO 07. No âmbito das relações Bilaterais deslocaram-se ao CTOE, como observadores do Exercicío VIRIATO 07 militares dos sgeuintes países: Marrocos, Argélia, Tunísia, Estónia e Lituânia. Participação, no âmbito das Relações Bilaterais, num Exercício na Bulgária. Participação com um SOTG no exercício MADERAL 07, em Espanha. Participação de um Oficial no Exercício ARRCADE FUSION 07, na Alemanha. DOE 9 KFOR: Participação de um destacamento de Operações Especiais no Kosovo integrado no 1ºBIMec. DOE 10 KFOR: Participação de um destacamento de Operações Especiais no Kosovo integrado no 2ºBI/BrigInt. Equipa Sniper: Participação de uma equipa Sniper (01 Sar e 03 Praças) no Afeganistão integrada na 2ª CCMDS (1º semestre/07) e na Companhia Paraquedista do 2º BIPARA (2º semestre/07). Ocupação do PM07 – Quartel da ATALAIA de 15Jun a 31Ago07.
Informação retirada do site do Exército.
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E agora é os Pára-quedistas :lol:
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Excelentes informações lightning.......
Tenho uma dúvida, quais são as companhias de cada um dos batalhões para-quedistas?
As do 1ºbatalhão começam por 1 e as do 2ºbatalhão por 2?
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Sim.
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Boas gostava que me esclarecessem algumas duvidas se possível.
Desde pequeno que me interessei pelas forças armadas, e agora com 17 estou a pesquisar e a tentar informar-me de quais as opções.
Se Fuzileiro na Marinha ou se Ranger (Operações Especiais) no exercito?!
Estou indeciso pois até a pouco tempo tinha uma inclinação pelos Rangers, mas a pouco tempo vi um vídeo no youtube sobre os Fuzileiros DAE (Destacamento de acções especiais) e fiquei de “boca aberta” pois são muito parecidos com os Navy Seals e vi também que só os melhores dos melhores conseguem para lá entrar…
Por isso se houver alguém que me possa explicar mais pormenorizadamente, quais as actividades e tipos de missões dos Rangers e Fuzileiros DAE eu agradecia pois iria ajudar-me muito a decidir e preparar-me…
Obrigado 
Desde já te posso informar que só depois de concluido o curso de fuzileiro é que podes concorrer ao CAOEMAR que é o que neste momento dá acesso ao Destacamento.
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Desculpem o aparte mas o site brasileiro Tropas de Elite fez recentemente alguns artigos sobre forças especiais portuguesas, entre as quais o DAE, Comandos, Rangers e Fuzos ...
http://www.tropasdeelite.cjb.net/ (http://www.tropasdeelite.cjb.net/)
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Ao longo do tempo assisti várias vezes a discussões do género:
- Os Pára-quedistas conseguem fazer o trabalho dos Comandos.
- Os os Comandos conseguem fazer o trabalho dos Pára-quedistas.
- Os Comandos conseguem fazer o trabalho dos Fuzileiros.
- Os Comandos conseguem fazer o trabalho dos Rangers.
- Os Fuzileiros são como os Comandos mas na Marinha.
- Os Rangers conseguem fazer tudo :lol:
- Pára-quedistas fazem assaltos mas podem fazer raids.
- Comandos fazem raids, podem fazer assaltos se integrados com outras forças de apoio e talvez possam fazer algumas operações especiais de combate, mas não as operações especiais indirectas de reconhecimento e instrução.
- Operações Especiais podem fazer todo o expectro das Operações Especiais e podem fazer Raids.
O que eu aqui quero dizer é, não é por uma certa missão ser feita por equipas de operações especiais que é uma Operação Especial, ou se for feita por Comandos é raid ou se for feita por Pára-quedistas é assalto, pode e deve haver capacidade de fazer outras missões caso a força especifica para aquela missão estiver incapaz.
Caso alguém tenha algo mais a informar ou corrigir agradeço
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Infantaria ligeira de assalto, penso eu que é assim que as três forças de elite (não confundir com as Operações Especiais) são designadas.
Não conheço os cursos de paraquedista nem de comando, apenas os que camaradas pertencentes a essas forças contam.
A ideia que tenho é que os paras neste momento são mais uma força de infantaria com capacidade para operações aero-transportadas portanto mais classicas em linha com as congéneres europeias que distinguem paras de aero-transportados. Penso que a capacidade dos paras portugueses em golpes de mão, infiltrações, sabotagens, reconhecimento etc, é muito limitada.
Os Comandos também parecem estar muito longe da capacidade dos tempo antigos mais me parecendo uma força de choque e também com capacidade limitada no que referi para os paras.
Os Fuzileiros além das oprações anfibias, dispunham de uma boa capacidade para a realização de golpes de mão, sabotagens etc, etc, mas com esta coisa do COEMAR e todas as mudanças na instrução sinceramente já não sei se a mantem ou se isso está delegado no COEMAR. Penso que já foi perdida e que actualmente não passam de infantaria anfibia.
Isto é a minha opinião, claro.
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Infantaria ligeira de assalto, penso eu que é assim que as três forças de elite (não confundir com as Operações Especiais) são designadas.
O Exército designa Infantaria Ligeira as especialidades Pára-quedista, Comando e Operações Especiais, e a Infantaria "normal" é designada Infantaria Motorizada/Mecanizada.
http://www.exercito.pt/portal/exercito/ ... sp?stage=2 (http://www.exercito.pt/portal/exercito/_specific/public/allbrowsers/asp/projuneed2know.asp?stage=2)
Os fuzileiros como são uma unidade da Marinha não tem designação em conjunto com as tropas do Exército, mas concordo que seja uma unidade de Infantaria Ligeira especializada missões de assalto anfibio.
A ideia que tenho é que os paras neste momento são mais uma força de infantaria com capacidade para operações aero-transportadas portanto mais classicas em linha com as congéneres europeias que distinguem paras de aero-transportados. Penso que a capacidade dos paras portugueses em golpes de mão, infiltrações, sabotagens, reconhecimento etc, é muito limitada.
Então só considera as missões de assalto aerotransportado e não os raids.
Os Comandos também parecem estar muito longe da capacidade dos tempo antigos mais me parecendo uma força de choque e também com capacidade limitada no que referi para os paras.
Isso é que já é mais grave visto que os golpes de mão deviam ser a especialidade dos Comandos :wink: .
O COEMAR é um curso e não uma unidade, a unidade é o DAE e não estou muito bem a ver 30 tipos (por muito bons que eles sejam) a fazer um raid tipo Operação Mar Verde :lol: .
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Sim não considero que os paras tenham capacidade para golpes de mão (raids).
Os comandos actuais têm pouco ou nada a ver com os antigos Comandos. Mais uma vez afirmo que tudo o que ouvi deles me fazem crer que são uma boa força de choque mas com capacidades limitadas na função que lhe dá nome. Infelizmente para a sua mistica não passam de uma quinta do poderoso lobby comando dentro do exercito que tenta justificar a sua existencia em missões que pouco têm a ver com o que deveria ser a sua real função. Até ao momento não vi nem ouvi nada que me fizesse pensar o contrario.
Até cerca de 1999/2000 os exercicios dos FZ's eram quase todos em termos de golpes de mão (raids) infiltrações, contra-guerrilha em ambiente de mato/selva, reconhecimento avançado, etc. Depois de repente isso mudou para treinos enfatizando a vertente de missão humanitaria e consequente banalização.
Sobre os Rangers, se o treino psico-fisico não foge muito ao que é ministrado nas forças de elite a doutrinação e emprego é outra. A sua base são as operações irregulares e juntamente com o DAE são as unicas forças que em Portugal realmente cumprem os requesitos de Operações Especiais. Como os efectivos DAE são reduzidos e com uma enorme dificuldade em arranjar formandos entre o pessoal FZ, que estava a levar a um assustador aumento da idade media dos seus membros e consecutivo desgaste. Devido á vontade da Marinha em aumentar os efectivos de operações especiais a nivel de companhia foi criado o COEMAR que eu considero um escalão intremédio entre FZ e DAE.
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Sim não considero que os paras tenham capacidade para golpes de mão (raids).
Até cerca de 1999/2000 os exercicios dos FZ's eram quase todos em termos de golpes de mão (raids) infiltrações, contra-guerrilha em ambiente de mato/selva, reconhecimento avançado, etc. Depois de repente isso mudou para treinos enfatizando a vertente de missão humanitaria e consequente banalização.
Existe então um paralelismo entre os Pára-quedistas e os Fuzileiros, ambos eram forças de contra-guerrilha que se transformaram em forças de assalto mais convencionais, mas isso tem lógica, não temos colonias nem existe guerra colonial, onde é que essas forças de contra-guerrilha irão operar? E no caso de existir uma necessidade de resgate de refugiados ou coisa do género num pais flagelado pela guerra não temos capacidade de ocupar um aeroporto ou um porto de mar porque essas forças de Pára-quedistas ou Fuzileiros não sabem operar em unidades maior que Companhia e não possuem armamento anti-carro, morteiros, anti-aéreo, etc.
Mas acho que era importante reter esses conhecimentos de contra-guerrilha, golpes de mão, etc, mas não me parece que seja algo fundamental actualmente todos esses militares saberem, poderia sim ser um curso tirado mais tarde, ou um curso que tivesse de ser tirado por pessoal que fosse para o Afeganistão por exemplo.
Os comandos actuais têm pouco ou nada a ver com os antigos Comandos. Mais uma vez afirmo que tudo o que ouvi deles me fazem crer que são uma boa força de choque mas com capacidades limitadas na função que lhe dá nome. Infelizmente para a sua mistica não passam de uma quinta do poderoso lobby comando dentro do exercito que tenta justificar a sua existencia em missões que pouco têm a ver com o que deveria ser a sua real função. Até ao momento não vi nem ouvi nada que me fizesse pensar o contrario.
Então os Comandos se não servem para golpes de mão não servem para mais nada, mais valia acabar com eles outra vez :lol: )
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Os comandos actuais têm pouco ou nada a ver com os antigos Comandos. Mais uma vez afirmo que tudo o que ouvi deles me fazem crer que são uma boa força de choque mas com capacidades limitadas na função que lhe dá nome. Infelizmente para a sua mistica não passam de uma quinta do poderoso lobby comando dentro do exercito que tenta justificar a sua existencia em missões que pouco têm a ver com o que deveria ser a sua real função. Até ao momento não vi nem ouvi nada que me fizesse pensar o contrario.
Então acabe-se com todas as unidades de infantaria ligeira, já que o País não está em guerra e nenhuma cumpre as funções para que foram criadas (a guerra).
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Então acabe-se com todas as unidades de infantaria ligeira, já que o País não está em guerra e nenhuma cumpre as funções para que foram criadas (a guerra).
Então pode-se acabar com todas as Forças Armadas :lol: .
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Lightning, maroto ;)
PS - O mesmo podia ter escrito sobre os páraquedistas, ok cabeça?
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Lightning, maroto ;)
PS - O mesmo podia ter escrito sobre os páraquedistas, ok cabeça? :lol: 
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Sim, eu sou da opinião que a recriação dos Comandos foi um erro. Uma duplicação se forcas sem sentido, apenas mais uma quinta para satisfazer um lobby. A politica das quintinhas que grassa as nossas FA.
Quanto aos Páras e Fuzileiros passarem a outro tipo de missões e treino considero isso um erro monumental. Descaracterizaram os páras ao ponto de serem simples infantaria aerotransportada com muito pouco a ver com o que eram antes, mas isso até não estava mal se lhe estivesse atribuída uma doutrina de emprego no geral das FA. Qual a sua missão? Onde devem ser utilizadas unidades pára-quedistas, em que ambiente, etc, etc? É que me parece que são empregues ao sabor da corrente. Tipo "olha uma missão, isto é para nós, bora lá" independentemente das especificidades da mesma. O resultado está à vista.
Os Fuzileiros também parecem andar à deriva. Sem um doutrina que lhes diga o que são e para que servem sem ambiguidades. Querem que seja uma força de contra guerrilha, que seja capacitada para operações de carácter irregular e ao mesmo tempo uma unidade para combate urbano e execute missões de carácter humanitário!!!!!!!!
As missões apenas têm servido para banalizar as nossas melhores unidades de combate. Com a necessidade de recrutar homens para assegurar as rotações nos teatros, levou a uma selecção de pessoal e a um nível de instrução e treino que fazem arrepiar os cabelos. São falhas gravíssimas que vão passando enquanto isto forem missões deste tipo de carácter. Porque no caso de virar torto a sério alguem vai ter de prestar contas.
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FoxTroop percebo perfeitamente o que estás a dizer mas isto não é um problema Português, é um problema Europeu. Se uma unidade dita de elite (Tropa especial) nã for para missões internacionais começa a ter poucos voluntários (ex: Fuzileiros Portugueses). Se vai para essas mesmas missões, os militares têm que ser treinados para os TO em que vão operar. Achas que os Páras que foram enviados para o Afeganistão tiveram o mesmo treino que os que foram para o Kosovo? Claro qe não!
Agora a formação que receberam (recruta, Curso de Pára-quedismo, Curso de Combate) esse foi o mesmo para todos. Se estás a dizer que esta formação devia ser diferente...bem o problema fulcral no caso dos Pára-quedistas é andarem com a farda do Exército, já que como todos nós sabemos, o Exército gosta de nivelar por baixo.
Já ouvi coisas que me deixaram perplexo aqui no fórum de pessoas que se indentificaram como Páras. Falaram em falta de militares (a concorrência para obter os voluntários entre Páras/Comandos/Rangers está a fazer com que haja muito poucos voluntários para a ETP); falam de militares já formados a sairem a meio do contracto para irem para a GNR e falam de que com o fim dos 6 anos que os RC podem estar na tropa, as unidades vão ficar desertas.
Se isso é verdade ou não, não sei, mas sabendo da incúria que o Exército tem tido em relação aos Pára-quedistas, é algo que me deixa preocupado.
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Sim, eu sou da opinião que a recriação dos Comandos foi um erro. Uma duplicação se forcas sem sentido, apenas mais uma quinta para satisfazer um lobby. A politica das quintinhas que grassa as nossas FA. .
Uma pergunta: De que duplicação de forças estás a falar?
Outra: Achas que uma força que treina e está pronta para o combate é uma simples quintinha?
Quanto aos Páras e Fuzileiros passarem a outro tipo de missões e treino considero isso um erro monumental. Descaracterizaram os páras ao ponto de serem simples infantaria aerotransportada com muito pouco a ver com o que eram antes, mas isso até não estava mal se lhe estivesse atribuída uma doutrina de emprego no geral das FA. Qual a sua missão? Onde devem ser utilizadas unidades pára-quedistas, em que ambiente, etc, etc?
Sabes quais eram as missões que doutrináriamente estavam consignadas aos Páras e Fuzos? Sabes quais são as actuais?
Sabes em que mundo vives o do que escarrapachas sobre este assunto?
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"...operações conduzidas no âmbito das Operações de Resposta à Crise..."
Será esta uma das medidas do Governo para combater a crise???? :wink:
Espero não ser mal interpretado...isto não é nenhum apelo a um golpe de Estado...é uma mera brincadeira.
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Uma pergunta: De que duplicação de forças estás a falar?
Outra: Achas que uma força que treina e está pronta para o combate é uma simples quintinha?
Sim é uma quintinha, e sim, para mim, é duplicação de meios. Os fundos, pessoal, meios e treinamento que deveria ser concentrado numa única força (Páras) tem de ser dividido por duas, com uns a ver se recebem mais que os outros. Se era para isso não tinham trazido os Páras para o seio do Exercito e acabado com os Comandos. Foram estragar duas forças do melhor que existia em Portugal para criar uma que actualmente vale meia e para tornar a recriar outra que assim sempre se justifica mais uns cargo para as patentes. Se era para isto mais valia estar como estava
Quanto ao treinar e estar pronta para combate, bem... não tenho palavras, mas como espero que seja bom entendedor apenas lhe cito as palavras do criador dos Navy Seals "Se ao atribuírem-te uma missão não estiveres preparado, já falhaste". Sabe, eu também gostava de ouvir os discursos das chefias sobre operacionalidade e blá, blá, blá....
Quanto a doutrina terei todo o gosto em conversar sobre ela.
Agora, quanto ao mundo onde vivo, bem, deve ser o mesmo que o seu, pois só conheço um :twisted:
Aqui também ninguém escarrapacha nada. Troca-se ideias e perspectivas. Se não acha isso, emigre.
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Uma pergunta: De que duplicação de forças estás a falar?
Outra: Achas que uma força que treina e está pronta para o combate é uma simples quintinha?
Sim é uma quintinha, e sim, para mim, é duplicação de meios. Os fundos, pessoal, meios e treinamento que deveria ser concentrado numa única força (Páras) tem de ser dividido por duas, com uns a ver se recebem mais que os outros. Se era para isso não tinham trazido os Páras para o seio do Exercito e acabado com os Comandos. Foram estragar duas forças do melhor que existia em Portugal para criar uma que actualmente vale meia e para tornar a recriar outra que assim sempre se justifica mais uns cargo para as patentes. Se era para isto mais valia estar como estava
Quanto ao treinar e estar pronta para combate, bem... não tenho palavras, mas como espero que seja bom entendedor apenas lhe cito as palavras do criador dos Navy Seals "Se ao atribuírem-te uma missão não estiveres preparado, já falhaste". Sabe, eu também gostava de ouvir os discursos das chefias sobre operacionalidade e blá, blá, blá....
Aqui também ninguém escarrapacha nada. Troca-se ideias e perspectivas. Se não acha isso, emigre.
Continuo a não perceber que duplicação de meios está em jogo. Temos no total 3 Batalhões (2 Páras e 1 Cmds) que se pretendem estar bem treinados e equipados. Os BIPara têm a capacidade de saltar de Pára-quedas e estão mais vocacionados para actuar como um todo e o BCmds está mais vocacionado para actuação independente a escalões mais baixos (Companhia, Grupos e Sub-grupos). Por questões flexiblidade de emprego e de economia de meios há um espectro de operações que ambos podem executar. Nem duplicação de patentes existe porque o Major-General e o seu Estado-Maior são da mesma Brigada: a Brigada de Reacção Rápida.
De facto não vislumbro a duplicação de meios. Nem percebo o exemplo dos tempos dos Páras na Força Aérea e os Comandos no Exército. Nessa altura sim é que não havia racionalização de meios. Batalhões de Infantaria Ligeira na Força Aérea e no Exército?
Duplicação de meios são os Hélis no Exército, na Força Aérea, na Marinha, na Protecção Civil, futuramente na GNR (dizem ..),etc.
Também não percebi a tua citação dos Seals para o assunto. Queres dizer que os Comandos não treinam?
Já pensei em emigrar de facto porque estou farto deste Pais de gente que tem opinião sobre tudo, pouco sabe do que fala, nada faz, não deixa fazer e diz mal de quem tenta fazer algo melhor e diferente.
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Uma pergunta: De que duplicação de forças estás a falar?
Outra: Achas que uma força que treina e está pronta para o combate é uma simples quintinha?
Sim é uma quintinha, e sim, para mim, é duplicação de meios. Os fundos, pessoal, meios e treinamento que deveria ser concentrado numa única força (Páras) tem de ser dividido por duas, com uns a ver se recebem mais que os outros. Se era para isso não tinham trazido os Páras para o seio do Exercito e acabado com os Comandos. Foram estragar duas forças do melhor que existia em Portugal para criar uma que actualmente vale meia e para tornar a recriar outra que assim sempre se justifica mais uns cargo para as patentes. Se era para isto mais valia estar como estava
Quanto ao treinar e estar pronta para combate, bem... não tenho palavras, mas como espero que seja bom entendedor apenas lhe cito as palavras do criador dos Navy Seals "Se ao atribuírem-te uma missão não estiveres preparado, já falhaste". Sabe, eu também gostava de ouvir os discursos das chefias sobre operacionalidade e blá, blá, blá....
Quanto a doutrina terei todo o gosto em conversar sobre ela.
Agora, quanto ao mundo onde vivo, bem, deve ser o mesmo que o seu, pois só conheço um :twisted:
Aqui também ninguém escarrapacha nada. Troca-se ideias e perspectivas. Se não acha isso, emigre.
Não me parece muito lógico o fim dos comandos. Os comandos nunca deviam ter terminado, foi uma triste ideia de fundamento unicamente politico e que teve os seus custos. Concerteza que demorará algum tempo até os comandos terem a sua identidade plenamente recuperada, mas confundir comandos com páras por si só é absurdo.
E já agora, aqui vai a opinião de quem nunca foi nem comando nem pára, mas gosta simplesmente de história; penso que há lugar para as duas forças e devia ser bem aproveitado o que há de melhor em cada uma delas, mas a têr de escolher apenas uma, eu cá ficava com os comandos...
Na guerra colonial os comandos representaram um por cento das nossas forças e sofreram dez por cento das baixas e isso caros colegas ninguém pode apagar e é destas coisas que as unidades mais famosas e místicas do mundo vivem...o poder da herança!!!...porque haveremos nós de acabar com a unidade que mais sacrificio encerra dentro da sua história ?
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Não me parece muito lógico o fim dos comandos. Os comandos nunca deviam ter terminado, foi uma triste ideia de fundamento unicamente politico e que teve os seus custos. Concerteza que demorará algum tempo até os comandos terem a sua identidade plenamente recuperada, mas confundir comandos com páras por si só é absurdo.
É absurdo porque em Portugal decidiu-se formar os Comandos para essas missões de choque, golpes de mão, etc, mas há muitos paises cujos exércitos não possuem Comandos (e não me venham com unidades de operações especiais que se chamam Comandos como na Dinamarca e na Áustria) mas possuem unicamente Pára-quedistas e eles é que fazem todas essas funções, eu acho que outra coisa que também motivou o aparecimento dos Comandos foi os Pára-quedistas serem uma unidade da Força Aérea, já pensaram se os Pára-quedistas estivessem no Exército durante a Guerra Colonial se os Comandos se formariam na mesma?
E já agora, aqui vai a opinião de quem nunca foi nem comando nem pára, mas gosta simplesmente de história; penso que há lugar para as duas forças e devia ser bem aproveitado o que há de melhor em cada uma delas, mas a têr de escolher apenas uma, eu cá ficava com os comandos...
Eu concordo consigo em que há lugar para as duas tropas
, mas eu, pessoalmente, prefiro os Páras.
Na guerra colonial os comandos representaram um por cento das nossas forças e sofreram dez por cento das baixas e isso caros colegas ninguém pode apagar e é destas coisas que as unidades mais famosas e místicas do mundo vivem...o poder da herança!!!
Essa dos 10% dos mortos é que eu nunca percebi e, devo ser burro, gostava que me fizessem um desenho bem esplicadinho para eu perceber, então se na guerra colonial houve cerca de 9000 mortos, e os Comandos tiverem 356 (ou por ai) mortos, isso dá 10%?
porque haveremos nós de acabar com a unidade que mais sacrificio encerra dentro da sua história ?
Os Comandos já acabaram uma vez...
Penso que, exepto por intrigas e politiquices, as unidades militares são desactivadas quando a sua função já não tem sentido ou é feito por outras forças, como por exemplo quando as Companhias de Caçadores Especiais deixaram de ser formadas porque a sua instrução passou a ser dada aos sargentos e oficiais das unidades de Caçadores normais.
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Expliquem me lá que tipo de missoes os que os comandos possam fazer que os paras e os OE nao possam.
E n me falem do treino pq esse ja mudou tanto nos ultimos tempos que qualquer comparação com o passado é pura ficção.
Uma companhia de paras tem mais ou menos efectivo q uma de comandos e para sabe tambem trabalha em pequenos grupos, senão logo na reorganização apos o salto, nao conseguia operar.
Eu ja aqui afirmei que as unidades paraquedistas nao sao unidades de infantaria aerotransportada e a doutrina é completamente distinta, embora em portugal mta gente teime nisso por ignorancia ou por conveniencia.
Neste momento este problema das missoes é um assunto mto serio pois delas dependem a sobrevivencia das mesmas.
Nao tenho nada contra contra comandos, paras, OE ou fuzileiros e quanto à guerra de africa é c mto orgulho q tive um pai para e um tio comando dos 1º contingentes de ambas as forças a lutarem em angola.
Mas os tempos sao outros e as missoes tipicas das forças especiais de outrora nos actuais tempos estão obsoletas e uma força de reação rapida tem q ser capaz de saltar em paraquedas e n me parece logico acabar os paras e por os comandos a saltar, embora ja acredite em tudo. e ha todo um know how tecnico q se iria perder, pq um oficial ou sargento PQ demora cerca de 5 anos a estar formado (isto não é só saltar como para aí se diz)
Ha quem defenda uma unidade tipo ranger US para os comandos, mas mais uma vez eu relembro q os ranger sao basicamente paraquedistas.
Tambem ha quem defenda que os comandos deviam ter missoes tipo SFG ingleses para isolamento dos objectivos das OE mas isso é muito sobjectivo e nao justifica um batalhao de comandos.
E o que voces vao assistir é a um batalhao de comandos a fazer o q todo o exercito faz, ou seja uma fnd no kosovo e fazer trabalho de tropa de quadricula embora se diga que nao !!!!
A proposito os paras foram para o exercito pq em 1994 o exercito ja sabia que tinha q ir para a bosnia (era uma questao de tempo) e nao tinha meios humanos para isso pq ninguem sabia o que aquilo ia ser e nao confiava na tropa que tinha, a nao ser os comandos e este nao garantiam rotação da força, além de que politicamente tinham morrido mtos na instrução e assim a coisa acalmou
Claro que as opinioes cada um tem a sua e eu respeito as difernças das ditas cujas
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Caro Lightning, diz bem se os páras fossem do exército, mas não eram... O que é certo é que os Comandos Portugueses são uma força muito própria, muito nossa atrevo-me a dizer, tal como os Rangers estão para os Norte Americanos. Quanto á questão dos 10 por cento de mortos (357+28 desaparecidos em +9000 soldados) devemos estar a misturar perdas totais com perdas em combate, já que as totais foram mais do dobro das perdas em combate. Esse numero que se apresenta de comandos mortos, se reparar, é muito próximo dos 10 por cento das perdas em combate. Só como comparação, os Fuzileiros ( força que também muito estimo) tiveram por volta de 74 mortos em combate num total de 8000 soldados.
De resto não compreendo ( se calhar sou eu que sou o burro !!) o porquê de não haver lugar para os comandos. Hoje, mais do que nunca, há e haverá lugar para os comandos. Têm de ser empregues é naquilo para que foram criados, seja em meio florestal ou urbano, são uma força autónoma, com pouca necessidade logistica, dotada de meios ligeiros e robustos, prontos para acções de patrulha, choque ou até acções de desgaste tipo guerrilha. Acho que este tipo de forças, para um país que dispõem de uma terrivel força de 37 carros de combate!!!, é o que mais faz falta...no confronto directo não vamos lá, nem em acções NATO (que para isso há outros muito melhores que nós), muito menos em acções de interesse exclusivamente nosso.
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Expliquem me lá que tipo de missoes os que os comandos possam fazer que os paras e os OE nao possam.
Um exemplo para começar:
Um BIPara e BCmds podem fazer defesa de pontos sensiveis e os OE's não porque não estão organizados nem equipados para cumprir esse tipo de missão
Uma companhia de paras tem mais ou menos efectivo q uma de comandos e para sabe tambem trabalha em pequenos grupos, senão logo na reorganização apos o salto, nao conseguia operar.
Há ai uma grande confusão. Uma coisa é o treino para a fase de reorganização após o salto, outa coisa é a organização da força para o cumriment da missão. Nos Comandos cada 4 Praças são comandadas por um Sargento(Sub-grupo o Esquadra, se assim quiseres chamar) e nos Páras são comandados por um Cabo. Portanto logo a esse nivel temos nos Comandos alguem com mais competências técnicas a comandar e portanto com maior capacidade de conduxir operações de forma mais independente
Eu ja aqui afirmei que as unidades paraquedistas nao sao unidades de infantaria aerotransportada e a doutrina é completamente distinta, embora em portugal mta gente teime nisso por ignorancia ou por conveniencia.
Então o que são? Artilharia Pesada?
Mas os tempos sao outros e as missoes tipicas das forças especiais de outrora nos actuais tempos estão obsoletas e uma força de reação rapida tem q ser capaz de saltar em paraquedas e n me parece logico acabar os paras e por os comandos a saltar, embora ja acredite em tudo. e ha todo um know how tecnico q se iria perder, pq um oficial ou sargento PQ demora cerca de 5 anos a estar formado (isto não é só saltar como para aí se diz)
Um Comando que salte é um Pára, ou não?
O que demora tempo a formar é o pessoal da vertente aeroterrestre, o resto é ... Infante purinho como àgua. Para além disso memso o mais caçaho está sempre em formação, até um cozinheiro!
Ha quem defenda uma unidade tipo ranger US para os comandos, mas mais uma vez eu relembro q os ranger sao basicamente paraquedistas.
Páraquedista é um gajo que salta!
E o que voces vao assistir é a um batalhao de comandos a fazer o q todo o exercito faz, ou seja uma fnd no kosovo e fazer trabalho de tropa de quadricula embora se diga que nao !!!!
Pode até ser boa ideia, coisa que os Páraquedistas fazem desde 1996! E não caiem/saltam de Páraquedas nas missões 
Antes uma força que sabe combater a cumpriri missões de Paz do que uma que não sabe combater aconduzir operações de combate.
Imagina o que era o Trofense agora ter o Cristiano Ronaldo, ganda pinta, não?
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Páraquedista é um gajo que salta!
Erradissimo! Se não sabe a diferença entre unidades aero-transportadas e Pára-quedistas...azar. Não diga é asneira.[/quote]
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(...)
Ha quem defenda uma unidade tipo ranger US para os comandos, mas mais uma vez eu relembro q os ranger sao basicamente paraquedistas.
Tambem ha quem defenda que os comandos deviam ter missoes tipo SFG ingleses para isolamento dos objectivos das OE mas isso é muito sobjectivo e nao justifica um batalhao de comandos.
E o que voces vao assistir é a um batalhao de comandos a fazer o q todo o exercito faz, ou seja uma fnd no kosovo e fazer trabalho de tropa de quadricula embora se diga que nao !!!!
(...)
Já escrevi antes que o reativar de uma força de Comandos (ainda por cima Batalhão...) é um erro e uma duplicação de funções... mas de facto, já que está feito, a única missão que vejo é serem uma força intermédia, no esclão operacional companhia, entre os Paras e as OE... porque a alternativa é "transformarem-se" em uma força de infantaria de elite igual aos Paras e isso não serve a ninguem.
O melhor, a existirem, é usar o sistema do Brasil e unir no mesmo "Centro de Tropas" as OE e os Comandos (Brigada de Operações Especiais (Bda Op Esp) (http://http)
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Páraquedista é um gajo que salta!
Erradissimo! Se não sabe a diferença entre unidades aero-transportadas e Pára-quedistas...azar. Não diga é asneira.
[/quote]
Antes de me passares um atestado de ignoracia lê bem o contexto da minha resposta s.f.f.
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(...)
Ha quem defenda uma unidade tipo ranger US para os comandos, mas mais uma vez eu relembro q os ranger sao basicamente paraquedistas.
Tambem ha quem defenda que os comandos deviam ter missoes tipo SFG ingleses para isolamento dos objectivos das OE mas isso é muito sobjectivo e nao justifica um batalhao de comandos.
E o que voces vao assistir é a um batalhao de comandos a fazer o q todo o exercito faz, ou seja uma fnd no kosovo e fazer trabalho de tropa de quadricula embora se diga que nao !!!!
(...)
Já escrevi antes que o reativar de uma força de Comandos (ainda por cima Batalhão...) é um erro e uma duplicação de funções... mas de facto, já que está feito, a única missão que vejo é serem uma força intermédia, no esclão operacional companhia, entre os Paras e as OE... porque a alternativa é "transformarem-se" em uma força de infantaria de elite igual aos Paras e isso não serve a ninguem.
O melhor, a existirem, é usar o sistema do Brasil e unir no mesmo "Centro de Tropas" as OE e os Comandos (Brigada de Operações Especiais (Bda Op Esp) (http://http)
Alguem me pode explicar em que consiste afinal esse erro de duplicação de forças? Parece que esta ideia já se está a tornar um dado assumido por alguns foristas e eu não percebo o que é isso de duplicação de forças, neste contexto de BCmds e BIParas entenda-se.
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Meus senhores eu não sei se foi mau ou bom o reactivar da especialidade "Comando" e das respectivas unidades operacionais. No entanto sei que o Exército levantou e desactivou 2 vezes o 3º BIParas com a desculpa que não tinha meios humanos nem materiais para manter o respectivo batalhão. Agora, pelos vistos já tem, o que é de estranhar já que o orçamento está cada vez mais pequeno.
Não tenho qualquer dúvidas da capacidade em combate de uma unidade de Comandos, mas torço o nariz aos critérios do Exército ao manter Regimentos abertos sem unidades operacionais, ao disperçar unidades que podia concentrar, reduzindo os desperdicios, etc. A facilidade com que o Exército acaba unidades operacionais e mantém Regimentos sem valor operacional é de bradar aos céus.
Conheço muitas pessoas que focam as suas preocupações com a existência ou não dos Comandos; a mim preocupa-me muito mais os RI abertos para manter os lugares dos senhores Coronéis, as duplicações e triplicações que há nas Forças Armadas, etc.
Não sei se os Comandos estão a mais, mas sei que os Pára-quedistas fazem falta!
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E as chafaricas onde abundam os tachos e não apenas para militares...
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mas torço o nariz aos critérios do Exército ao manter Regimentos abertos sem unidades operacionais, ao disperçar unidades que podia concentrar, reduzindo os desperdicios, etc. A facilidade com que o Exército acaba unidades operacionais e mantém Regimentos sem valor operacional é de bradar aos céus.
Realmente é caricato, temos Batalhões, comandados por Tenentes-Coroneis, com várias centenas de efectivos, e depois temos Regimentos, comandados por Coroneis, com uma centena.
É que além do Exército não ter praças suficientes para completar os Batalhões existentes, ainda desperdiçam algumas centenas desses (não suficentes) praças nas Companhias de Comando e Serviços de Regimentos que apenas servem para essa própria Companhia, como Chaves, Beja ou Tavira.
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Meus senhores eu não sei se foi mau ou bom o reactivar da especialidade "Comando" e das respectivas unidades operacionais. No entanto sei que o Exército levantou e desactivou 2 vezes o 3º BIParas com a desculpa que não tinha meios humanos nem materiais para manter o respectivo batalhão. Agora, pelos vistos já tem, o que é de estranhar já que o orçamento está cada vez mais pequeno.
Não tenho qualquer dúvidas da capacidade em combate de uma unidade de Comandos, mas torço o nariz aos critérios do Exército ao manter Regimentos abertos sem unidades operacionais, ao disperçar unidades que podia concentrar, reduzindo os desperdicios, etc. A facilidade com que o Exército acaba unidades operacionais e mantém Regimentos sem valor operacional é de bradar aos céus.
Conheço muitas pessoas que focam as suas preocupações com a existência ou não dos Comandos; a mim preocupa-me muito mais os RI abertos para manter os lugares dos senhores Coronéis, as duplicações e triplicações que há nas Forças Armadas, etc.
Não sei se os Comandos estão a mais, mas sei que os Pára-quedistas fazem falta! 
Acho que tocaste no cerne da questão. O problema não é Páras ou Comandos mas a xafaricada que pulula nesta organização.
Os Páras fazem falta e todos os que não se acomodam ao status quo e querem ser operacionais.
Não esquecendo que o 3BIPara era para ficar estacionado em Beja, ponho sérias duvidas à viabilidade de um 3º BIPara por vários motivos. O 1º é que nunca ouvi um QP Pára com vontade de se mudar de "armas e bagagens" para Beja. Não que sejam piores profissionais por essa opção mas porque efetivamente não são criadas as condições e incentivos para um militar profissional desenraizar a familia para o meio do Alentejo. Embora com algumas nuances, o mesmo pode ser aplicado aos RC. ... O mesmo raciocinio será aplicável a um BCmds em Beja...
O 2º motivo é que um BIPara é efectivamente mais pesado em termos orçamentais. Basta pensar nos subsidios de salto e nas horas de voo que o Exército tem que pagar à Força Aérea para o pessoal manter as qualificações. Acreditem que é bastante pesado no orçamento do Exército e por arrasto no orçamento das Forças Armadas.
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[sarcasmo] Há quem diga que Beja não tem praia como S. Jacinto ou não é animada como as noites de Tomar
[/sarcasmo]
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[sarcasmo] Há quem diga que Beja não tem praia como S. Jacinto ou não é animada como as noites de Tomar
[/sarcasmo]
Podes fazer sarcasmo mas acredita que isso também é importante para cativar pessoal.
Os militares não têm que ser monges em clausura dedicados a uma causa mistica, aliás como qualquer outro cidadão normal. Então para a rapaziada nova com sangue na guelra ...
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Não estava a descrever direitos ou prazeres legítimos, mas sim prioridades.
Para desanuviar...
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.exercito.pt%2Fportal%2Fexercito%2F_specific%2Fpublic%2Fueo%2FCTOE%2FSERRA2.jpg&hash=928456660a2d3f835f5ea844210820d9)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.exercito.pt%2Fportal%2Fexercito%2F_specific%2Fpublic%2Fueo%2FCTOE%2FSERRA3.jpg&hash=548a3b546417397ad7f2a97caafb8954)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.exercito.pt%2Fportal%2Fexercito%2F_specific%2Fpublic%2Fueo%2FCTOE%2FSERRA.JPG&hash=4bd96ec46c5c25d890714e9db369e940)
SERRA BRANCA 2008
“As Forças de Operações Especiais, realizaram na Serra da Estrela, no âmbito do Exercício Serra Branca/08, no período de 05 a 14 da Março de 2008, actividades de treino operacional com a finalidade de desenvolver e consolidar as técnicas e tácticas utilizadas pelas Forças de Operações Especiais em Operações de Combate em Montanha e consolidação de competências adquiridas na área da instrução de montanhismo. Os objectivos deste Exercício apontaram para desenvolver a capacidade de Combate, planear e executar deslocamentos e desenvolver a capacidade de sobrevivência em média montanha, e de forma segura, treinar a montagem de ancoragens em neve, escalada livre em parede gelada e de rocha e montar e executar Rappel”.
Paralelamente os formandos do Curso de Técnicas de Montanhismo e do Curso de Operações Especiais do QP/08, integrados na Companhia de Formação, de 10 a 14 de Março de 2008 efectuaram os exercícios de campo tendo em vista a prática e consolidação dos conhecimentos de montanhismo ministrados no âmbito dos respectivos cursos.
Para apoio às actividades o CTOE fez deslocar para a região de Covão D’Ametade os meios
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.exercito.pt%2Fportal%2Fexercito%2F_specific%2Fpublic%2Fueo%2FCTOE%2FNova%2520imagem%285%29.png&hash=e10561168d8d181f326d0f425fa587e8)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.exercito.pt%2Fportal%2Fexercito%2F_specific%2Fpublic%2Fueo%2FCTOE%2FEX%2520TRVO.jpg&hash=84e262d60441bf7360e8ce7f0e62bdf8)
EXERCICO TREVO 2009
No período de 02Fev09 a 06Fev09 decorreu, nas regiões de LAMEGO – SERRA DO MARÃO, o exercício TREVO 09. O Exercício baseou-se num cenário de CRO, de ambiente operacional permissivo, numa área montanhosa de difícil acesso, para executar missões deliberadas de RE, de AD contra alvos de oportunidade e recuperação e socorro de pessoal em condições climatéricas adversas. A finalidade do EXERCÍCIO TREVO 09 foi aplicar a doutrina, técnica, táctica e procedimentos de Operações Especiais com o objectivo desenvolver a interligação dos elementos da equipa e avaliar e validar as tarefas do plano de treino operacional
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.exercito.pt%2Fportal%2Fexercito%2F_specific%2Fpublic%2Fueo%2FCTOE%2FHELI.png&hash=40831161ce0066faa7d46dd7132fbb45)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.exercito.pt%2Fportal%2Fexercito%2F_specific%2Fpublic%2Fueo%2FCTOE%2FGRUPO.png&hash=3596c48181a21876a025915d867967f7)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.exercito.pt%2Fportal%2Fexercito%2F_specific%2Fpublic%2Fueo%2FCTOE%2FGRUPO1.png&hash=7c76bace7e883a593cef24f1ef6ea1eb)
EXERCICIO REAL THAW
No período de 26Jan09 a 06Fev09 decorreu, nas regiões de COVILHÃ – PENAMACOR – SEIA – BA 5 (MONTE REAL) o exercício “REAL THAW”. O exercício desenvolveu-se num cenário dinâmico, semi-permissivo, com operações conduzidas no âmbito das Operações de Resposta à Crise, adequadas para os objectivos específicos de treino dos meios aéreos envolvidos. As demais forças participantes estariam em apoio da componente aérea, cujo comando era materializado pela Esq 301/BA5 – MONTE REAL. A finalidade do exercício REAL THAW foi testar a interoperabilidade táctica entre as esquadras da FAP e as suas congéneres Aliadas, decorrendo com grande realismo e diversidade de empenhamento de meios aéreos e terrestres. No que concerne às Forças de Operações Especiais (FOpEsp), tinham como objectivo testar as suas capacidades, nomeadamente em acções de Reconhecimento Especial, resgate e recuperação de cidadãos, CSAR (Combat Search and Rescue) integrados numa Força Conjunta e Combinada. As FOpEsp participaram com o GOE ALFA 1, na COVILHÃ – PENAMACOR – SEIA, e um Elemento de Ligação de Operações Especiais (SOLE – Special Operations Liaison Element) na BA5 em MONTE REAL, aprofundando o treino conjunto, nas área de convergência doutrinária e salvaguardando as especificidades de cada uma das forças participantes, de forma a atingir padrões de eficácia e eficiência adequados
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.exercito.pt%2Fportal%2Fexercito%2F_specific%2Fpublic%2Fueo%2FCTOE%2Fexercio%2520a%C3%A7or.jpg&hash=7cf398e8890b8e5841dd4a1b0638c4b0)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.exercito.pt%2Fportal%2Fexercito%2F_specific%2Fpublic%2Fueo%2FCTOE%2Fa%C3%A7or1.jpg&hash=76d6f6f58015a5b0c8ec71dd19a89eef)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.exercito.pt%2Fportal%2Fexercito%2F_specific%2Fpublic%2Fueo%2FCTOE%2Fexercio%2520a%C3%A7or.jpg&hash=7cf398e8890b8e5841dd4a1b0638c4b0)
EXERCICIO AÇOR 09
No período de 28Jan09 a 31Jan09 decorreu, na região autónoma dos Açores (ilha de Sta Maria), o exercício Açor 081. O exercício baseou-se num cenário de crise geopolítica em que com a queda do regime comunista num pais fictício da Europa central. O país BRAVA que, no inicio do século XX foi anexado pelo país vizinho SEVERA, originando um novo país- BRAVERA, retomou o processo de separação após a queda da cortina de ferro em 1989. A separação conduziu a divergências étnicas, religiosas e politicas. Uns que defendem a adesão à NATO, o nacionalismo e o reforço do poder estatal, bem como para o rigor no controlo fronteiriço, enquanto outros, de ideologia religiosa islâmica defendem a ligação e abertura das fronteiras aos irmãos de outros países islâmicos e se opõe-se ferozmente à adesão do país à NATO, alegando que esta organização é um instrumento ao serviço dos “infiéis” para atacar outros países e que só causa morte e destruição e tem como objectivo destruir o Islão. Face a essas divergências a EU, como forma de garantir a estabilidade de toda a região e aumentar a credibilidade mundial da própria EU, enquanto promotor de segurança e desenvolvimento. Foi acordado que a melhor maneira de alcançar tal desiderato seria convidar o país a integrar a NATO e Portugal disponibilizou-se para apresentar uma proposta nesse sentido na próxima cimeira da NATO. Tendo ficado decidido que a reunião da NATO, se realizaria na Região Autónoma dos Açores, na Ilha de SANTA MARIA. No período de preparação da cimeira os serviços secretos de vários países da NATO, constam indícios concretos de ameaça genérica ou individual relativa aos participantes. Tendo em conta a ameaça credível de intervenção de forças externas com o objectivo de impedir a realização desta cimeira, a segurança do evento fica a cargo das FA, que devem coordenar com as Forças e Serviços de Segurança (FSS), o controlo do acesso à Ilha de SANTA MARIA A finalidade do EXERCÍCIO AÇOR 081 foi exercitar o planeamento e a conduta do emprego operacional conjunto das forças e meios que possam vir a ser atribuídos ao Comando Operacional dos Açores (CÔA), bem como promover um conjunto de acções de coordenação com as forças e serviços de segurança na fase de CPX/CAX com posterior projecção de forças e meios, desenvolvendo as acções militares adequadas à situação resultante do cenário criado. No que concerne às FOpEsp, constituir parte da OPFor, representando grupos de elementos de um movimento terrorista com organização islâmica radical que defende a ligação ao mundo islâmico e a criação de um estado islâmico no centro da Europa e tenta a todo custo impedir a adesão de BRAVA á NATO, e tinham como missão criar um clima de insegurança para impedir a da cimeira, executando missões de reconhecimento, sabotagem e assassinato dos principais lideres presentes na cimeira. As Forças de Operações Especiais (FOpEsp), participaram no Açor 081 com um Destacamento de Operações Especiais (DOE) composto por 16 militares.
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.emgfa.pt%2Fimages%2FFull_z3kb96x7rp1d.jpg&hash=4c73155ca32c6335d2b2bbd10d0f2f27)
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Não estava a descrever direitos ou prazeres legítimos, mas sim prioridades.
E fizeste muto bem. Já percebeste que as pessoas de uma organização como a militar devem estar no topo das prioridades.
Boas fotos.
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http://www.youtube.com/watch?v=ozHRH5Bm ... r_embedded (http://www.youtube.com/watch?v=ozHRH5BmXrs&eurl=http://forumpq.paraquedistas.com.pt/index.php?topic=3991.msg42712;topicseen&feature=player_embedded)
por Luis Fidalgo
forum http://forumpq.paraquedistas.com.pt/ind ... icseen#new (http://forumpq.paraquedistas.com.pt/index.php?topic=3991.msg42712;topicseen#new)
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Meus senhores eu não sei se foi mau ou bom o reactivar da especialidade "Comando" e das respectivas unidades operacionais. No entanto sei que o Exército levantou e desactivou 2 vezes o 3º BIParas com a desculpa que não tinha meios humanos nem materiais para manter o respectivo batalhão. Agora, pelos vistos já tem, o que é de estranhar já que o orçamento está cada vez mais pequeno.
Não tenho qualquer dúvidas da capacidade em combate de uma unidade de Comandos, mas torço o nariz aos critérios do Exército ao manter Regimentos abertos sem unidades operacionais, ao disperçar unidades que podia concentrar, reduzindo os desperdicios, etc. A facilidade com que o Exército acaba unidades operacionais e mantém Regimentos sem valor operacional é de bradar aos céus.
Conheço muitas pessoas que focam as suas preocupações com a existência ou não dos Comandos; a mim preocupa-me muito mais os RI abertos para manter os lugares dos senhores Coronéis, as duplicações e triplicações que há nas Forças Armadas, etc.
Não sei se os Comandos estão a mais, mas sei que os Pára-quedistas fazem falta! 
Acho que tocaste no cerne da questão. O problema não é Páras ou Comandos mas a xafaricada que pulula nesta organização.
Os Páras fazem falta e todos os que não se acomodam ao status quo e querem ser operacionais.
Não esquecendo que o 3BIPara era para ficar estacionado em Beja, ponho sérias duvidas à viabilidade de um 3º BIPara por vários motivos. O 1º é que nunca ouvi um QP Pára com vontade de se mudar de "armas e bagagens" para Beja. Não que sejam piores profissionais por essa opção mas porque efetivamente não são criadas as condições e incentivos para um militar profissional desenraizar a familia para o meio do Alentejo. Embora com algumas nuances, o mesmo pode ser aplicado aos RC. ... O mesmo raciocinio será aplicável a um BCmds em Beja...
O 2º motivo é que um BIPara é efectivamente mais pesado em termos orçamentais. Basta pensar nos subsidios de salto e nas horas de voo que o Exército tem que pagar à Força Aérea para o pessoal manter as qualificações. Acreditem que é bastante pesado no orçamento do Exército e por arrasto no orçamento das Forças Armadas.
Quanto custa um BPara ???? (so tem toyotas e unimog e botas)
Quanto custa um BIMec ???? (com M113)
Quanto custa u, BInf (com pandur)
Quanto custa um, GCC ???? (com Leopard)
Qual o custo do treino por semestre de um soldado destas unidades. Mas somem tudo, muniçoes, combustivel, ttc etc.
Vão chegar à conclusão que o BParas custa menos de metade dos outros.
ai é verdade u,a pandur custa tanto como o total de viaturas ligeiras de um bpara.
Não se enganem com a mistificação do custo das horas de voo de aviao
bem hajam
O preço de uma Pamdur
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Meus senhores eu não sei se foi mau ou bom o reactivar da especialidade "Comando" e das respectivas unidades operacionais. No entanto sei que o Exército levantou e desactivou 2 vezes o 3º BIParas com a desculpa que não tinha meios humanos nem materiais para manter o respectivo batalhão. Agora, pelos vistos já tem, o que é de estranhar já que o orçamento está cada vez mais pequeno.
Não tenho qualquer dúvidas da capacidade em combate de uma unidade de Comandos, mas torço o nariz aos critérios do Exército ao manter Regimentos abertos sem unidades operacionais, ao disperçar unidades que podia concentrar, reduzindo os desperdicios, etc. A facilidade com que o Exército acaba unidades operacionais e mantém Regimentos sem valor operacional é de bradar aos céus.
Conheço muitas pessoas que focam as suas preocupações com a existência ou não dos Comandos; a mim preocupa-me muito mais os RI abertos para manter os lugares dos senhores Coronéis, as duplicações e triplicações que há nas Forças Armadas, etc.
Não sei se os Comandos estão a mais, mas sei que os Pára-quedistas fazem falta! 
Acho que tocaste no cerne da questão. O problema não é Páras ou Comandos mas a xafaricada que pulula nesta organização.
Os Páras fazem falta e todos os que não se acomodam ao status quo e querem ser operacionais.
Não esquecendo que o 3BIPara era para ficar estacionado em Beja, ponho sérias duvidas à viabilidade de um 3º BIPara por vários motivos. O 1º é que nunca ouvi um QP Pára com vontade de se mudar de "armas e bagagens" para Beja. Não que sejam piores profissionais por essa opção mas porque efetivamente não são criadas as condições e incentivos para um militar profissional desenraizar a familia para o meio do Alentejo. Embora com algumas nuances, o mesmo pode ser aplicado aos RC. ... O mesmo raciocinio será aplicável a um BCmds em Beja...
O 2º motivo é que um BIPara é efectivamente mais pesado em termos orçamentais. Basta pensar nos subsidios de salto e nas horas de voo que o Exército tem que pagar à Força Aérea para o pessoal manter as qualificações. Acreditem que é bastante pesado no orçamento do Exército e por arrasto no orçamento das Forças Armadas.
Quanto custa um BPara ???? (so tem toyotas e unimog e botas)
Quanto custa um BIMec ???? (com M113)
Quanto custa u, BInf (com pandur)
Quanto custa um, GCC ???? (com Leopard)
Qual o custo do treino por semestre de um soldado destas unidades. Mas somem tudo, muniçoes, combustivel, ttc etc.
Vão chegar à conclusão que o BParas custa menos de metade dos outros.
ai é verdade u,a pandur custa tanto como o total de viaturas ligeiras de um bpara.
Não se enganem com a mistificação do custo das horas de voo de aviao
bem hajam
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voador arranjei o teu texto.
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Meus senhores eu não sei se foi mau ou bom o reactivar da especialidade "Comando" e das respectivas unidades operacionais. No entanto sei que o Exército levantou e desactivou 2 vezes o 3º BIParas com a desculpa que não tinha meios humanos nem materiais para manter o respectivo batalhão. Agora, pelos vistos já tem, o que é de estranhar já que o orçamento está cada vez mais pequeno.
Não tenho qualquer dúvidas da capacidade em combate de uma unidade de Comandos, mas torço o nariz aos critérios do Exército ao manter Regimentos abertos sem unidades operacionais, ao disperçar unidades que podia concentrar, reduzindo os desperdicios, etc. A facilidade com que o Exército acaba unidades operacionais e mantém Regimentos sem valor operacional é de bradar aos céus.
Conheço muitas pessoas que focam as suas preocupações com a existência ou não dos Comandos; a mim preocupa-me muito mais os RI abertos para manter os lugares dos senhores Coronéis, as duplicações e triplicações que há nas Forças Armadas, etc.
Não sei se os Comandos estão a mais, mas sei que os Pára-quedistas fazem falta! :twisted:
Porque é que as horas de voo são uma mistificação? Sabes quanto cobra a Força Aérea ao Exército a hora de voo de um Aviocar? E de um Hércules C-130? De facto é caro quando até se podia recorrer a a outas soluções mais baratas para manter as qualificações. Ainda assim fico a aguardar que o Cabeça de Martelo desmistifique este assunto.
Também ainda estou a aguardar que me expliquem porque um BCmds é uma duplicação de meios no Exército...
Espero que não pensem que sou anti-Pára. Até pelo contrário. Julgo que nem todos os Paises têm uma força com o capital dos nossos Páras. Sou é contra algumas afirmações anti-comando e por arrasto anti-QP (de alguns foristas) que me parecem um pouco levianas, mais nada.
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Meus senhores eu não sei se foi mau ou bom o reactivar da especialidade "Comando" e das respectivas unidades operacionais. No entanto sei que o Exército levantou e desactivou 2 vezes o 3º BIParas com a desculpa que não tinha meios humanos nem materiais para manter o respectivo batalhão. Agora, pelos vistos já tem, o que é de estranhar já que o orçamento está cada vez mais pequeno.
Não tenho qualquer dúvidas da capacidade em combate de uma unidade de Comandos, mas torço o nariz aos critérios do Exército ao manter Regimentos abertos sem unidades operacionais, ao disperçar unidades que podia concentrar, reduzindo os desperdicios, etc. A facilidade com que o Exército acaba unidades operacionais e mantém Regimentos sem valor operacional é de bradar aos céus.
Conheço muitas pessoas que focam as suas preocupações com a existência ou não dos Comandos; a mim preocupa-me muito mais os RI abertos para manter os lugares dos senhores Coronéis, as duplicações e triplicações que há nas Forças Armadas, etc.
Não sei se os Comandos estão a mais, mas sei que os Pára-quedistas fazem falta! :twisted:
Porque é que as horas de voo são uma mistificação? Sabes quanto cobra a Força Aérea ao Exército a hora de voo de um Aviocar? E de um Hércules C-130? De facto é caro quando até se podia recorrer a a outas soluções mais baratas para manter as qualificações. Ainda assim fico a aguardar que o Cabeça de Martelo desmistifique este assunto.
Também ainda estou a aguardar que me expliquem porque um BCmds é uma duplicação de meios no Exército...
Espero que não pensem que sou anti-Pára. Até pelo contrário. Julgo que nem todos os Paises têm uma força com o capital dos nossos Páras. Sou é contra algumas afirmações anti-comando e por arrasto anti-QP (de alguns foristas) que me parecem um pouco levianas, mais nada.
Caro Lazaro associo-me á sua curiosidade, embore pense sinceramente que estas são outras guerras com fundamentos unicamente originários em conflitos de caserna !
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Caro Lazaro associo-me á sua curiosidade, embore pense sinceramente que estas são outras guerras com fundamentos unicamente originários em conflitos de caserna !
Temo que tenha que concordar contigo.
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O texto não é meu, mas sim do Voador. Eu só "arranjei" o texto, já que ele ao citá-lo apagou sem querer um dos "[" do "quote".
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Meus senhores eu não sei se foi mau ou bom o reactivar da especialidade "Comando" e das respectivas unidades operacionais. No entanto sei que o Exército levantou e desactivou 2 vezes o 3º BIParas com a desculpa que não tinha meios humanos nem materiais para manter o respectivo batalhão. Agora, pelos vistos já tem, o que é de estranhar já que o orçamento está cada vez mais pequeno.
Não tenho qualquer dúvidas da capacidade em combate de uma unidade de Comandos, mas torço o nariz aos critérios do Exército ao manter Regimentos abertos sem unidades operacionais, ao disperçar unidades que podia concentrar, reduzindo os desperdicios, etc. A facilidade com que o Exército acaba unidades operacionais e mantém Regimentos sem valor operacional é de bradar aos céus.
Conheço muitas pessoas que focam as suas preocupações com a existência ou não dos Comandos; a mim preocupa-me muito mais os RI abertos para manter os lugares dos senhores Coronéis, as duplicações e triplicações que há nas Forças Armadas, etc.
Não sei se os Comandos estão a mais, mas sei que os Pára-quedistas fazem falta! :twisted:
Porque é que as horas de voo são uma mistificação? Sabes quanto cobra a Força Aérea ao Exército a hora de voo de um Aviocar? E de um Hércules C-130? De facto é caro quando até se podia recorrer a a outas soluções mais baratas para manter as qualificações. Ainda assim fico a aguardar que o Cabeça de Martelo desmistifique este assunto.
Também ainda estou a aguardar que me expliquem porque um BCmds é uma duplicação de meios no Exército...
Espero que não pensem que sou anti-Pára. Até pelo contrário. Julgo que nem todos os Paises têm uma força com o capital dos nossos Páras. Sou é contra algumas afirmações anti-comando e por arrasto anti-QP (de alguns foristas) que me parecem um pouco levianas, mais nada.
Eu acho que os para devia reintegrara outraves a FAP e e ser organizada nos moldes que já exestio!!
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Tu e 2/3 do pessoal que esteve nos Pára-quedistas (eu ainda apanhei cabos do tempo da FAP e eles contavam-nos cada uma...
).
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Eu acho é q o bryanferreira nunca foi à tropa! :roll:
Rangers, comandos, paras, etc.... relegar os fuzileiros para a categoria dos etc's é minimizar a importância e o historial dessa força militar.
Arrastado pelo falso mediatismo de outras forças,... talvez.
Que outra força militar pode operar no meio aquático com o à vontade dos fuzileiros?
Que outra força exige a obrigatoriedade de saber nadar para poder fazer parte das suas forças?
Além disso é passar ao lado da utilidade dessa força em situações de catástrofe humanitária (cheias por ex.).
Podiam-se dar outros argumentos válidos, mas creio que esta discussão já passou por outros tópico....
Agora meter paras com fuzos no mesmo sitio e pedir porrada todos os dias!!!
Nem por isso.
Sempre houve uma boa relação entre fuzos e paras.
Entre paras e comandos já não diria o mesmo.
Certíssimo....será provavelmente a força com mais semelhanças aos Páras no que diz ao "espírito de corpo" e sempre houve uma boa relação...caramba...em 95 até me deram boleia para casa (que era perto do Alfeite) no final de um exercício no Montijo (onde tb haviam OE's)...um Pára num transporte cheio de Fuzos e sempre em são convívio e respeito...
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Eu acho que os para devia reintegrar outra vez a FAP e ser organizada nos moldes que já existiu!!
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Tu e 2/3 do pessoal que esteve nos Pára-quedistas (eu ainda apanhei cabos do tempo da FAP e eles contavam-nos cada uma... :lol: , quero dizer que, quando um ramo das Forças Armadas tem uma certa necessidade, o normal é esse ramo formar uma unidade que resolva essa necessidade e não ir pedir a outro ramo que lhe faça esse serviço.
A unica coisa que tenho conhecimento é que os ramos militares pedem apoio na formação quando a matéria é algo de outro ramo, quando a matéria é aviação pedem apoio à FAP, quando a matéria é terrestre pedem apoio ao Exército e quando a matéria é maritima pedem apoio à Marinha.
Exemplos:
Pessoal dos helicopteros da Marinha e do Exército vai tirar cursos à Força Aérea.
Pessoal da RESCOM vai tirar cursos ao Exército.
Pessoal Recuperador-Salvador vai tirar cursos à Marinha.
Simplesmente porque a existencia dessas unidades especialistas são uma necessidade dos seus ramos e não do ramo dominante nesse ambiente, não é a Força Aérea que precisa de helicopteros embarcados em fragatas, é a Marinha, não é o Exército que precisa de uma unidade CSAR, é a Força Aérea, não é a Marinha que é responsável pelo SAR em Portugal é a Força Aérea, logo são eles que tem que ter esses elementos.
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será que os Rangers ou os Fuzileiros de agora tem o mesmo espirito dos anos 80? Será que os Comandos de agora estão ao mesmo nivel do Regimento de Comandos da Amadora?
Uma opiniao pessoal eu penso que o espirito que se tinha nessa altura nao se tem nem se voltara a ter nao estou a ver comandos e rangers a sairem prontos pa uma guerra quando ela nao existe ou por exemplo nessa altura eram preparado para a guerra colonial nao axo que as tropas de hoje em dia devam receber esse mesmo treino...
Falando so dos comandos eu pensso que muito dificilmente voltaremos a ter homens como os da amadora...
ja agora alguem me sabe dizer porque deixou de ser na amadora os CTC?
desculpem a ignorancia
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Uma opiniao pessoal eu pensso que o espirito que se tinha nessa altura nao se tem nem se voltara a ter nao estou a ver comandos e rangers a sairem prontos pa uma guerra quando ela nao existe ou por exemplo nessa altura eram preparado para a guerra colonial nao axo que as tropas de hoje em dia devam receber esse mesmo treino...
Falando so dos comandos eu pensso que muito dificilmente voltaremos a ter homens como os da amadora...
Quando os Comandos foram para a Amadora a guerra já tinha acabado.
Os Comandos que combateram em África foram formados já em África (Angola, Moçambique e Guiné) ou no CIOE em Lamego, só depois da guerra colonial acabar é que juntaram os Comandos todos na Amadora.
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Pois...
Rangers, comandos, paras, etc.... relegar os fuzileiros para a categoria dos etc's é minimizar a importância e o historial dessa força militar.
Eu não acho que com o etc do tópico se refira aos Fuzileiros, este tópico está dentro da temática do Exército logo, apenas se pretende falar de Tropas Especiais do Exército, na parte da Marinha existe um tópico sobre Fuzileiros.
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Uma opiniao pessoal eu pensso que o espirito que se tinha nessa altura nao se tem nem se voltara a ter nao estou a ver comandos e rangers a sairem prontos pa uma guerra quando ela nao existe ou por exemplo nessa altura eram preparado para a guerra colonial nao axo que as tropas de hoje em dia devam receber esse mesmo treino...
Falando so dos comandos eu pensso que muito dificilmente voltaremos a ter homens como os da amadora...
Quando os Comandos foram para a Amadora a guerra já tinha acabado.
Os Comandos que combateram em África foram formados já em África (Angola, Moçambique e Guiné) ou no CIOE em Lamego, só depois da guerra colonial acabar é que juntaram os Comandos todos na Amadora.
Mas porque mudaram da amadora para a carregueira?foi com a extinçao?
acho que com essa extinçao perderam todo o seu potencial...toda a sua rigidez...
cumps
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Mas porque mudaram da amadora para a carregueira?foi com a extinçao?
acho que com essa extinçao perderam todo o seu potencial...toda a sua rigidez...
cumps
Talvez quando extinguiram os Comandos, o seu quartel na Amadora passou a ter outras funções, e agora quando reactivaram os Comandos eles tiveram que ir para outro lado.
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e a famosa pista dos comandos na amadora ainda existe ainda se presta la provas?cumsp
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Até pelo que eu ouvi dizer os Comandos na Amadora não tinham condições. Na Carregueira pelo que eu ouvi dizer as coisas são muito melhores (instalações).
Já em Mafra, andavam todos em cima uns dos outros. Ouvi cada uma...
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O quartel do ex-Regimento de Comando na Amadora não tem tido grande uso, já foi Comando da Instrução, Escola Superior Politécnica do Exército e agora é Unidade de Apoio à Área Militar Amadora-Sintra e o Centro de Audiovisuais do Exército :?: , o Comando da Logística :?: e o Regimento de Lanceiros 2 vão passar para lá...uma solução bastante inteligente e que permitirá fechar algumas das "chafaricas" que andam espalhadas ai por vários sítios.
Também devemos considerar que um quartel instalado numa área urbana consolidada e com uma elevada/média densidade demográfica não tem grande utilidade para a instrução de uma unidade de tropas especiais...julgo que até terá havido um acidente no fim da década de 70, princípios de 80 em que uma granada (de morteirete
) caiu no centro da cidade da Amadora...
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Acidente? Eu ouvi outra coisa...
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o meu pai andou na amadora e nunca se queixou das instalaçoes...posso lhe perguntar mais informaçoes sobre as mesmas...
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...julgo que até terá havido um acidente no fim da década de 70, princípios de 80 em que uma granada (de morteirete
) caiu no centro da cidade da Amadora...
A granada de morteiro caíu no centro comercial Babilónia....o sargento que estava a dar instrução ainda dei um pontapé no morteiro quando viu que alguém, durante a instrução, largou uma granada activa no mesmo....são azares.....shit happens
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Andam lá com obras na pista da Amadora. Vê-se do IC19.
2SARPQ, tem a certeza que foi no Babilónia? É que esse fica nos primeiros pisos de um prédio de, prái, 8 andares.
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Andam lá com obras na pista da Amadora. Vê-se do IC19.
2SARPQ, tem a certeza que foi no Babilónia? É que esse fica nos primeiros pisos de um prédio de, prái, 8 andares. 
Isto foi o que me contaram há uns bons anos atrás e lembro-me de ouvir esta história (mesmo no meio militar) várias vezes.
Mas como quem conta um conto, acrescenta-lhe um ponto....só mesmo alguém desse tempo para dar certezas.
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Andam lá com obras na pista da Amadora. Vê-se do IC19.
Aquilo não são terrenos do RAA1?
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Andam lá com obras na pista da Amadora. Vê-se do IC19.
2SARPQ, tem a certeza que foi no Babilónia? É que esse fica nos primeiros pisos de um prédio de, prái, 8 andares. 
Isto foi o que me contaram há uns bons anos atrás e lembro-me de ouvir esta história (mesmo no meio militar) várias vezes.
Mas como quem conta um conto, acrescenta-lhe um ponto....só mesmo alguém desse tempo para dar certezas.
Sim, a granada caíu num CC mas não foi no Babilónia... foi num outro que existe em frente ao Jardim e que tinha uma espe´cie de pátio interior. FOi preciso mesmo pontaria...
E para os mais curiosos a vitima mortal foi um amigo meu chamado Vitor Preto....
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Foi no que está a sul, que é bem mais pequeno, não tem lá praticamente lojas nenhumas e reparem que tem uma abertura, um pátio, e foi logo lá que foi cair, penso que na altura até matou um rapaz e feriu gravemente uma rapariga...mas isso foi à mais de 20 anos ou mesmo à mais de 25 anos...
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg520.imageshack.us%2Fimg520%2F6430%2Fsemttuloa.jpg&hash=4667798683d1615ece0ba52e5c94ff16)
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O quartel do ex-Regimento de Comando na Amadora não tem tido grande uso, já foi Comando da Instrução, Escola Superior Politécnica do Exército e agora é Unidade de Apoio à Área Militar Amadora-Sintra e o Centro de Audiovisuais do Exército :?: , o Comando da Logística :?: e o Regimento de Lanceiros 2 vão passar para lá...uma solução bastante inteligente e que permitirá fechar algumas das "chafaricas" que andam espalhadas ai por vários sítios.
Bem pensado, é parecido ao que a Força Aérea tem em Alfragide, onde se situa o Estado-Maior da Força Aérea, todos os Comandos da Força Aérea (exepto o Comando Operacional) e todas as Direcções.
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Andam lá com obras na pista da Amadora. Vê-se do IC19.
Aquilo não são terrenos do RAA1? :)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg17.imageshack.us%2Fimg17%2F633%2Fic19.jpg&hash=ad2742ea8f033c3a8e8c2b4e3e5f180e)
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Meus senhores eu não sei se foi mau ou bom o reactivar da especialidade "Comando" e das respectivas unidades operacionais. No entanto sei que o Exército levantou e desactivou 2 vezes o 3º BIParas com a desculpa que não tinha meios humanos nem materiais para manter o respectivo batalhão. Agora, pelos vistos já tem, o que é de estranhar já que o orçamento está cada vez mais pequeno.
Não tenho qualquer dúvidas da capacidade em combate de uma unidade de Comandos, mas torço o nariz aos critérios do Exército ao manter Regimentos abertos sem unidades operacionais, ao disperçar unidades que podia concentrar, reduzindo os desperdicios, etc. A facilidade com que o Exército acaba unidades operacionais e mantém Regimentos sem valor operacional é de bradar aos céus.
Conheço muitas pessoas que focam as suas preocupações com a existência ou não dos Comandos; a mim preocupa-me muito mais os RI abertos para manter os lugares dos senhores Coronéis, as duplicações e triplicações que há nas Forças Armadas, etc.
Não sei se os Comandos estão a mais, mas sei que os Pára-quedistas fazem falta! :twisted:
Porque é que as horas de voo são uma mistificação? Sabes quanto cobra a Força Aérea ao Exército a hora de voo de um Aviocar? E de um Hércules C-130? De facto é caro quando até se podia recorrer a a outas soluções mais baratas para manter as qualificações. Ainda assim fico a aguardar que o Cabeça de Martelo desmistifique este assunto.
Também ainda estou a aguardar que me expliquem porque um BCmds é uma duplicação de meios no Exército...
Espero que não pensem que sou anti-Pára. Até pelo contrário. Julgo que nem todos os Paises têm uma força com o capital dos nossos Páras. Sou é contra algumas afirmações anti-comando e por arrasto anti-QP (de alguns foristas) que me parecem um pouco levianas, mais nada.
Camarada eu sei o que tu querias dizer lol
mas não penses que esta coisa dos custos ja saiu de moda. Antes pelo contrario!!!
Se perguntas se sei o custo das horas de voo. Sim sei !!! E tambem sei quanto custa a hora de voo em aeronaves iguais noutros paises e de natureza civil.
A tristeza de tudo isto e nisso tens razão é que o custo economico nao devia ser o farol mas antes a missão das forças.
A proposito esperem pelo exercicio ares 09 que vem aí e vejam como as forças OE, CMD e PARAS podem e devem trabalhar em conjunto.
AUDACIA PRUDACIA CAMINHO PARA A DESCRACIA
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Que exercicio ares 09 é esse? É um exercicio da BrigRR? Quando é?
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A proposito esperem pelo exercicio ares 09 que vem aí e vejam como as forças OE, CMD e PARAS podem e devem trabalhar em conjunto.
Neste momento decorre na Serra da Estrela o 'Prado 09'
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A proposito esperem pelo exercicio ares 09 que vem aí e vejam como as forças OE, CMD e PARAS podem e devem trabalhar em conjunto.
:G-Ok:
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Que exercicio ares 09 é esse? É um exercicio da BrigRR? Quando é?
Exercicio sectorial da BrigRR
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desculpem a pergunta mas os comandos tambem tem formaçao na neve neste caso na serra da estrela?pode nao ser durante o curso propriamente dito...
cumps
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Ráis párta mais aos links para a página do Exército que nunca nos levam onde queremos...
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.exercito.pt%2Fportal%2Fexercito%2F_specific%2Fpublic%2Fueo%2FCTOE%2Fprado2009.gif&hash=96bbc26db97020bc5eace960a4e03d9d)
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Ráis párta mais aos links para a página do Exército que nunca nos levam onde queremos...
O site do Exército é mesmo chato, mas há uma maneira de contornar esse problema; em vez de clicar no link, basta copiar o endereço da ligação:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi295.photobucket.com%2Falbums%2Fmm144%2FShadIntel%2FDiversos%2FSiteExer-1.jpg&hash=9c93b537340588d665ac509425379f11)
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Qual é a grande diferença entre Comandos, Fuzileiros, Operações Especiais e Pára-Quedistas? O que os destaca?
Por exemplo eu simpatizo mais com os Fuzileiros porque moro relativamente perto do Vale do Zebro e por essa razão ouvi sempre falar mais sobre eles.
O que faz escolherem entre Páras ou Rangers por exemplo.
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CONDECORAÇÃO DO 1º E 2º BIPARA COM A MEDALHA DE OURO DE SERVIÇOS DISTINTOS
Decorreu em 27 de Março de 2009, em Tancos, na Escola de Tropas Pára-Quedistas uma Cerimónia de Condecoração dos Estandartes do 1º e 2º Batalhões de Infantaria Pára-Quedistas (BIPARA).
Os respectivos Batalhões foram agraciados com a Medalha de Serviços Distintos – Grau Ouro.
Estiveram presentes na Cerimónia S. Exª O Chefe de Estado-Maior General das Forças Armadas, General Luís Valença Pinto, o Chefe de Estado-Maior do Exército, General José Luis Pinto Ramalho entre outras altas individualidades civis e militares.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.exercito.pt%2Fportal%2Fexercito%2F_specific%2Fpublic%2Fueo%2FEP%2FC%C3%B3pia%2520de%2520BRR-Condecor_3_300.JPG&hash=ae464d691d151f4902861f5c7687bd92)
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Olha a resposta é complexa, uns porque os pais/irmãos/etc; foram desta ou daquela tropa; outros porque uma determinada tropa fica perto de casa, outros porque por alguma razão ficaram fascinados com uma tropa específica; outros porque sim.
Cada tropa/especialidade tem a sua função/capacidade, mas por vezes essas mesmas funções/capacidades se entrecruzem.
Se estás à espera que eu te dê a minha opinião qual é a "melhor" tropa, esquece! Eu fui para a antiga ETAT por motivos pessoais, cabe a ti encontrar a tropa que melhor se adapta à tua pessoa.
Pesquisa vê o que há, o que fazem e depois escolhe. ATENÇÃO, tu tens 3 Ramos das Forças Armadas para veres, não queiras ir só para as Tropas Especiais porque a Boina é gira. Vê qual o teu nível de escolaridade, vê a tua capacidade física e intelectual e a tua vontade REAL de aguentares treinos bem durinhos.
Há tropa para quase toda a gente, basta seleccionares a que melhor se adequa a ti, porque se tu escolheres a tropa errada...vais-te arrepender.
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Qual é a grande diferença entre Comandos, Fuzileiros, Operações Especiais e Pára-Quedistas? O que os destaca?
Por exemplo eu simpatizo mais com os Fuzileiros porque moro relativamente perto do Vale do Zebro e por essa razão ouvi sempre falar mais sobre eles.
O que faz escolherem entre Páras ou Rangers por exemplo.
Os Comandos são sem sombra de dúvida os melhores. Os outros também são bons mas os Comandos são mesmo os melhores, vai por mim.
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Qual é a grande diferença entre Comandos, Fuzileiros, Operações Especiais e Pára-Quedistas? O que os destaca?
Por exemplo eu simpatizo mais com os Fuzileiros porque moro relativamente perto do Vale do Zebro e por essa razão ouvi sempre falar mais sobre eles.
O que faz escolherem entre Páras ou Rangers por exemplo.
Os Comandos são sem sombra de dúvida os melhores. Os outros também são bons mas os Comandos são mesmo os melhores, vai por mim.
:roll:
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Os Comandos são sem sombra de dúvida os melhores. Os outros também são bons mas os Comandos são mesmo os melhores, vai por mim.
Começou
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Os Comandos são sem sombra de dúvida os melhores. Os outros também são bons mas os Comandos são mesmo os melhores, vai por mim.
:wink: .
São os melhores a fazer o que?
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Qualquer uma delas tem o seu grande valor mas para mim... nada mais duro que os fuzos e os OE....
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Os Comandos são sem sombra de dúvida os melhores. Os outros também são bons mas os Comandos são mesmo os melhores, vai por mim.
:wink: .
São os melhores a fazer o que?
Na mesa, na cama, no chão ... :lol:
E a boina é linda, pá! f2x2x
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Na mesa, na cama, no chão ... :lol:
E a boina é linda, pá! f2x2x
Aqui está uma justificação com pés e cabeça, então porque é que não vai para a cruz vermelha? Eles também tem uma boina encarnada
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fclientes.netvisao.pt%2Farmcarv%2Fimages%2Fcruz-vermelha%2Fcruz%2520vermelha%2520-%2520simulacro.jpg&hash=31d9c4a8b27be4c4e781d001321a88e8)
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Na mesa, na cama, no chão ... :lol:
E a boina é linda, pá! f2x2x
Aqui está uma justificação com pés e cabeça, então porque é que não vai para a cruz vermelha? Eles também tem uma boina encarnada :wink:
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CONDECORAÇÃO DO 1º E 2º BIPARA COM A MEDALHA DE OURO DE SERVIÇOS DISTINTOS
Decorreu em 27 de Março de 2009, em Tancos, na Escola de Tropas Pára-Quedistas uma Cerimónia de Condecoração dos Estandartes do 1º e 2º Batalhões de Infantaria Pára-Quedistas (BIPARA).
Os respectivos Batalhões foram agraciados com a Medalha de Serviços Distintos – Grau Ouro.
Estiveram presentes na Cerimónia S. Exª O Chefe de Estado-Maior General das Forças Armadas, General Luís Valença Pinto, o Chefe de Estado-Maior do Exército, General José Luis Pinto Ramalho entre outras altas individualidades civis e militares.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.exercito.pt%2Fportal%2Fexercito%2F_specific%2Fpublic%2Fueo%2FEP%2FC%C3%B3pia%2520de%2520BRR-Condecor_3_300.JPG&hash=ae464d691d151f4902861f5c7687bd92)
http://picasaweb.google.pt/manpergo/27M ... irectlink# (http://picasaweb.google.pt/manpergo/27MAR2009CondecoracaoDo1E2BIPARAComAMedalhaDeOuroDeServicosDistintos?feat=directlink#)
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Caros e Jovens Camaradas!
Desde 1972 que oiço ciclicamente a discussão de quem é melhor que quem, pedoem-me mas como é que podem comparar realidades diferentes?
Modestamente penso que ninguém é melhor que ninguém, e dentro de cada realidade e face ao perigo é que normalmente se revelam o caracter e a abnegação, observem por exemplo que das Cruzes de Guerra atribuídas na Guerra do Ultramar, uma grande parte dos condecorados foram Condutores , maqueiros ,etc, especialidades militares que nunca são faladas, no entanto testemunhei actos de heroísmo de rapazes destas e de outras especialidades que não de tropas especiais.
Cumprimentos.
:roll:
Cada tropa/especialidade tem a sua função/capacidade, mas por vezes essas mesmas funções/capacidades se entrecruzem.
Se estás à espera que eu te dê a minha opinião qual é a "melhor" tropa, esquece! Eu fui para a antiga ETAT por motivos pessoais, cabe a ti encontrar a tropa que melhor se adapta à tua pessoa.
Pesquisa vê o que há, o que fazem e depois escolhe. ATENÇÃO, tu tens 3 Ramos das Forças Armadas para veres, não queiras ir só para as Tropas Especiais porque a Boina é gira. Vê qual o teu nível de escolaridade, vê a tua capacidade física e intelectual e a tua vontade REAL de aguentares treinos bem durinhos.
Há tropa para quase toda a gente, basta seleccionares a que melhor se adequa a ti, porque se tu escolheres a tropa errada...vais-te arrepender.[/quote]
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Na mesa, na cama, no chão ... :lol:
E a boina é linda, pá! f2x2x
Aqui está uma justificação com pés e cabeça, então porque é que não vai para a cruz vermelha? Eles também tem uma boina encarnada :wink:
Fui colega de um antigo membro da Cruz-Vermelha e só posso dizer é que um Bombeiro em Portugal faz tudo o que eles fazem (cá), mas eles não podem fazer tudo o que um Bombeiro faz. 
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Alguém que abrir um tópico sobre CVP e Bombeiros?

Se procurar até deve haver um.
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Eu não! Para falar de coisas que me deixam puto da vida já basta a politica...
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Alguém viu ontem a reportagem na RTP 1 acerca das Enfermeiras-Páraquedistas? Já deu para rir um pouco ao ver o 1º Sargento Morais a ser praxado por uma mulher que tem idade para ser mãe dele! :oops:
Deu para chorar ao ver como a rapaziada estava a marchar (todos marrecos, com os braços esticados...espero que tenha sido o stress de ter lá a TV).
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Alguém viu ontem a reportagem na RTP 1 acerca das Enfermeiras-Páraquedistas? Já deu para rir um pouco ao ver o 1º Sargento Morais a ser praxado por uma mulher que tem idade para ser mãe dele! :oops:
Deu para chorar ao ver como a rapaziada estava a marchar (todos marrecos, com os braços esticados...espero que tenha sido o stress de ter lá a TV). 
arranja o link
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:wink:
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obrigado
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Neste link vê-se melhor:
mms://195.245.168.21/rtpfiles/videos/au ... inutos.wmv (http://mms://195.245.168.21/rtpfiles/videos/auto/30minutos/20090331_30minutos.wmv)
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Tropas especiais em exercício junto ao Rio Vouga
O Governo Civil de Viseu alertou as populações para a realização de um exercício terrestre de forças do Centro de Tropas Operações Especiais a partir de sexta-feira, ao longo do Rio Vouga.
O exercício prolonga-se até quarta-feira, numa área delimitada pelos concelhos de Aguiar da Beira, Sátão, S. Pedro do Sul, Sernancelhe, Vila Nova de Paiva e Viseu.
Constará de deslocamentos apeados e com viaturas, garantindo o Governo Civil que "em todas as acções do exército serão executadas rigorosas medidas de segurança no sentido da salvaguarda de pessoas e bens".
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Dia da Unidade de Pára-Quedistas RI10 - 2009
http://www.youtube.com/watch?v=2w_Hr0FYStc (http://www.youtube.com/watch?v=2w_Hr0FYStc)
http://www.youtube.com/watch?v=vkKxV-JeeYg (http://www.youtube.com/watch?v=vkKxV-JeeYg)
http://www.youtube.com/watch?v=RcwAqlO49vc (http://www.youtube.com/watch?v=RcwAqlO49vc)
http://www.youtube.com/watch?v=12VgWLtRscg (http://www.youtube.com/watch?v=12VgWLtRscg)
http://www.youtube.com/watch?v=E1ATUn7qZhk (http://www.youtube.com/watch?v=E1ATUn7qZhk)
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Não sei se é o tópico indicado, mas tenho curiosidade em saber algumas respostas a 2 questões:
Os Comandos costumam treinar com que outras forças? Por favor indicar nacionais e internacionais. (idem aspas para "Rangers" e Forças aerotransportadas)
A 1st SFOD-D, Sayeret Matkal, GIGN, KSK, GROM, Recces, Spetsnaz (já sei que estamos na NATO, mas antes de Bush creio que haviam alguns treinos conjuntos entre NATO e Rússia), JTF2 alguma vez deram formação por cá (ou por lá) ou houve qualquer tipo de treino conjunto com as mesmas?
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Desde a criação do CTC os Comandos já fizeram exercicios com várias unidades:
- MOE Espanhol;
- Pára-Comandos Belgas;
-etc.
Muitas das unidades que mencionas, nem faria sentido eles fazerem exercicios com as referidas unidades, já que a natureza delas é completamente diferente, outras de nações com quem não mantemos uma relação militar.
Os Russos já cá estiveram a ver exercicios da BRR (básicamente esteve cá todo o Estado Maior da VDV), e também houve exercios navais.
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Cabeça de Martelo sabes quem são os pápa-pedras :wink: .
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Os Comandos costumam treinar com que outras forças? Por favor indicar nacionais e internacionais. (idem aspas para "Rangers" e Forças aerotransportadas)
Os Comandos actuais, como são uma força relativamante recente (2002), é provavel que não tenham treinado com muitas forças estrangeiras, mas os Belgas e os Espanhois são os mais provaveis pois também são estes paises que mais participam nos exercicios da BRR.
A 1st SFOD-D, Sayeret Matkal, GIGN, KSK, GROM, Recces, Spetsnaz, JTF2
Tenho sérias dúvidas que alguma vez, estas forças tenham participado em exercicios em Potugal, não há tradição de exercicios com forças israelitas, Russas ou Sul-Africanas (Recces?) pois não fazem parte da NATO, UE ou CPLP, o 1SFOD-D é uma força direcionada para contra-terrorismo (é mais virada para o GOE do que para os Comandos) e o GIGN é uma força policial tipo GOE.
O KSK, GROM e JTF2 já poderia ser possivel mas nunca ouvi falar em tal coisa.
A força mais parecida com os Comandos com que eles tevem ter treinado penso que sejam os Pára-Comandos Belgas.
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tive um amigo que a 2/3 anos esteve no curso de comandos e ele diz que fez exercicios tipo emboscada e o de entrar pela casa dentro (sei que tem um nome mas nao me recordo) com alguns homens dos States, mas durante o curso...cumps
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tive um amigo que a 2/3 anos esteve no curso de comandos e ele diz que fez exercicios tipo emboscada e o de entrar pela casa dentro (sei que tem um nome mas nao me recordo) com alguns homens dos States, mas durante o curso...cumps
Deve ser roubo de casas
, tou no gozo, talvez seja combate em áreas edificadas?
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lol nao sei mesmo o nome fogo
todas as tropas aprendem a fazer isso lool ja vi isso em bue videos...
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o combate dentro de compartimentos costuma ser designado pelas siglas inglesas CQB
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Não sei se é o tópico indicado, mas tenho curiosidade em saber algumas respostas a 2 questões:
Os Comandos costumam treinar com que outras forças? Por favor indicar nacionais e internacionais. (idem aspas para "Rangers" e Forças aerotransportadas)
A 1st SFOD-D, Sayeret Matkal, GIGN, KSK, GROM, Recces, Spetsnaz (já sei que estamos na NATO, mas antes de Bush creio que haviam alguns treinos conjuntos entre NATO e Rússia), JTF2 alguma vez deram formação por cá (ou por lá) ou houve qualquer tipo de treino conjunto com as mesmas?
Não existe nenhuma força em Portugal similar à Delta, KSK, SAS, JTF2 e afins……o mais próximo que temos são os DAE, mas em número muito mais reduzido e serão mais próximos de forças como os SEAL e SBS (com quem treinam ocasionalmente)
Ou seja...não há treinos conjuntos com esse tipo de forças.
Durante o meu tempo em Tancos, as únicas forças estrangeiras com que me lembro de treinar foram os Páraquedistas Alemães, Páraquedistas Italianos e Pára-Comandos Belgas.
Sei que os SOGAS já fizeram vários exercícios com as Special Forces dos USA ( os “Green Berets”).
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Não sei se é o tópico indicado, mas tenho curiosidade em saber algumas respostas a 2 questões:
Os Comandos costumam treinar com que outras forças? Por favor indicar nacionais e internacionais. (idem aspas para "Rangers" e Forças aerotransportadas)
A 1st SFOD-D, Sayeret Matkal, GIGN, KSK, GROM, Recces, Spetsnaz (já sei que estamos na NATO, mas antes de Bush creio que haviam alguns treinos conjuntos entre NATO e Rússia), JTF2 alguma vez deram formação por cá (ou por lá) ou houve qualquer tipo de treino conjunto com as mesmas?
Não existe nenhuma força em Portugal similar à Delta, KSK, SAS, JTF2 e afins……o mais próximo que temos são os DAE, mas em número muito mais reduzido e serão mais próximos de forças como os SEAL e SBS (com quem treinam ocasionalmente)
Ou seja...não há treinos conjuntos com esse tipo de forças.
Durante o meu tempo em Tancos, as únicas forças estrangeiras com que me lembro de treinar foram os Páraquedistas Alemães, Páraquedistas Italianos e Pára-Comandos Belgas.
Sei que os SOGAS já fizeram vários exercícios com as Special Forces dos USA ( os “Green Berets”).
Para não deixar as palavras do sô Sargento cair em vão:
http://fotos.paraquedistas.com.pt/main. ... emId=10206 (http://fotos.paraquedistas.com.pt/main.php?g2_itemId=10206)
Precs com as SF Norte-Americanas.
No meu tempo também lá estiveram os Austriacos a treinarem com os Precs.
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Não existe nenhuma força em Portugal similar à Delta, KSK, SAS, JTF2 e afins
A Delta eu percebo porque é uma unidade muito especifica vocacionada para contra-terrorismo.
Mas as restantes forças são diferentes porque? É que eu saiba o KSK, o SAS e o JTF2 são as principais unidades de operações especiais dos exércitos dos respectivos paises, logo tem que ter capacidades mais gerais do que a Delta, mesmo supondo que os nossos OEs não tem a capacidade de contra-terrorismo que estas forças tem, devem existir outras valencias que existam em comum.
Então que forças estrangeiras é que são similares aos nossos OEs?
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Não existe nenhuma força em Portugal similar à Delta, KSK, SAS, JTF2 e afins
A Delta eu percebo porque é uma unidade muito especifica vocacionada para contra-terrorismo.
Mas as restantes forças são diferentes porque? É que eu saiba o KSK, o SAS e o JTF2 são as principais unidades de operações especiais dos exércitos dos respectivos paises, logo tem que ter capacidades mais gerais do que a Delta, mesmo supondo que os nossos OEs não tem a capacidade de contra-terrorismo que estas forças tem, devem existir outras valencias que existam em comum.
Então que forças estrangeiras é que são similares aos nossos OEs?
Não temos critérios rigorosos de selecção e especialização ao nível dos SAS ou de unidades como o KSK, DELTA e afins que foram todas baseadas no modelo de forças especiais britânico.
Provavelmente os Green Berets serão o que de mais parecido (e conhecido) haverá com os nossos OE's. As unidades que referimos anteriormente estão a meu ver, a outro nível.
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Apesar da Delta estar centrada no contra-terrorismo também é capaz de realizar missões do estilo que as SAS conduzem. Referi esta força especialmente porque chegou a dar instrução na América do sul em vários países.
Daí a minha curiosidade se é que tivesse dado instrução militares portugueses.
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Apesar da Delta estar centrada no contra-terrorismo também é capaz de realizar missões do estilo que as SAS conduzem. Referi esta força especialmente porque chegou a dar instrução na América do sul em vários países.
Daí a minha curiosidade se é que tivesse dado instrução militares portugueses.
Em Portugal (e que eu saiba) apenas a PSP (GOE) tem tido alguma proximidade a essa força traduzida em treinos e exercicios conjuntos...
Talvez porque o GOE, apesar de ser uma unidade pertencente a uma força de segurança civil, é o que há em Portugal de mais parecido com a Delta Force.
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Apesar da Delta estar centrada no contra-terrorismo também é capaz de realizar missões do estilo que as SAS conduzem. Referi esta força especialmente porque chegou a dar instrução na América do sul em vários países.
Daí a minha curiosidade se é que tivesse dado instrução militares portugueses.
Em Portugal (e que eu saiba) apenas a PSP (GOE) tem tido alguma proximidade a essa força traduzida em treinos e exercicios conjuntos...
Talvez porque o GOE, apesar de ser uma unidade pertencente a uma força de segurança civil, é o que há em Portugal de mais parecido com a Delta Force.
Hum não me cheira, a SWAT ou mesmo o HRT seriam os mais sensatos para treinos ou formação com GOE. A Delta é ainda considerada secreta, sei que desde finais dos anos 80 (não sei precisar em que altura) deixou de dar formação, usa a insígnia das forças especiais americanas, portanto facilmente passariam despercebidos ou noutros casos trajam à civil podendo passar por operadores de empresas militares privadas ou da Special Activities Division.
O mais provável é que não tenham passado por cá ou se passaram ninguém ou muito poucos deram pela passagem.
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Acredita que sei o que estou a dizer...
Quem conhece o GOE minimamente sabe que é minimalista compará-lo a SWATS e HRTs... presta a esse nivel assistência ao restante dispositivo da PSP mas as suas capacidades e valências vão muito para alem disso.
Dão pela passagem e estadia deles os que têm que dar ...
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Os GOE foram formados de base por pessoal do 22nd SAS....não são é uma força focada em acções militares.
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Apesar da Delta estar centrada no contra-terrorismo também é capaz de realizar missões do estilo que as SAS conduzem. Referi esta força especialmente porque chegou a dar instrução na América do sul em vários países.
Daí a minha curiosidade se é que tivesse dado instrução militares portugueses.
A Força Delta foi criada com base nos métodos de recrutamento/selecção/formação do 22º Regimento SAS. O GOE já fez exercicios com a Delta cá em Portugal.
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Não existe nenhuma força em Portugal similar à Delta, KSK, SAS, JTF2 e afins
A Delta eu percebo porque é uma unidade muito especifica vocacionada para contra-terrorismo.
Mas as restantes forças são diferentes porque? É que eu saiba o KSK, o SAS e o JTF2 são as principais unidades de operações especiais dos exércitos dos respectivos paises, logo tem que ter capacidades mais gerais do que a Delta, mesmo supondo que os nossos OEs não tem a capacidade de contra-terrorismo que estas forças tem, devem existir outras valencias que existam em comum.
Então que forças estrangeiras é que são similares aos nossos OEs?
Lightning todas as unidades acima mencionadas são unidades de Operações Especiais com uma forte componente de Contra-Terrorismo. Na verdade a KSK foi criada quando a GSG-9 informou o governo que não tinha capacidade de realizar uma missão em áfrica porque não era essa a sua função/treino.
O SAS tem sempre uma companhia destacada para essas missões em rotação.
O JTF2 é quase um SAS Canadiano.
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Não há termo de comparação entre a SWAT (que são algumas dezenas ou centenas de unidades diferentes) HRT (idem) com o GOE.
A grande maioria das SWAT´s e HRT´s existentes são formadas por agentes que compõe o normal serviço de policia e são chamdos ou activados em caso de extrema necessidade.
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Os GOE foram formados de base por pessoal do 22nd SAS....não são é uma força focada em acções militares.
Faltou ai uma coisa: quem fundou os GOE foram militares dos Comandos.
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Ouçamos o Magina para tirar duvidas sobre o que são e para que servem os GOE:
http://videos.sapo.pt/iWuSZ7nWilYObmG1CULG (http://videos.sapo.pt/iWuSZ7nWilYObmG1CULG)
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Os GOE foram formados de base por pessoal do 22nd SAS....não são é uma força focada em acções militares.
Faltou ai uma coisa: quem fundou os GOE foram militares dos Comandos. :roll:
Eu digo que foi a PSP, que tal?!
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Eis um filme do GOE (eu nunca tinha visto):
:arrow: http://www.youtube.com/user/DNPSP (http://www.youtube.com/user/DNPSP)
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Os GOE foram formados de base por pessoal do 22nd SAS....não são é uma força focada em acções militares.
Faltou ai uma coisa: quem fundou os GOE foram militares dos Comandos. :roll:
Eu digo que foi a PSP, que tal?!
Eu digo que tens toda a razão! De facto foi a PSP. No entanto lá que eram Comandos eram ... 
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Os GOE foram formados de base por pessoal do 22nd SAS....não são é uma força focada em acções militares.
Faltou ai uma coisa: quem fundou os GOE foram militares dos Comandos. :roll:
Eu digo que foi a PSP, que tal?!
Eu digo que tens toda a razão! De facto foi a PSP. No entanto lá que eram Comandos eram ... 
Os Comandos ? Onde é que foram buscar essa...nunca tiverem competências técnicas para fazer o tipo de trabalho exigido ao GOE ( o mesmo vale para Fuzos e Páras)...foram, como já indiquei, elementos do 22 SAS que foram convidados a vir cá a Portugal ajudar a formar e treinar o GOE....podem ter feito parte do GOE como formandos, nunca como formadores.
http://www.enciclopedia.com.pt/articles ... cle_id=400 (http://www.enciclopedia.com.pt/articles.php?article_id=400)
Em 1978, a Quinta das águas Livres foi adquirida começando então a construção dos trabalhos nas infrastruturas necessárias para organizar as actividades de instrução e de acomodação dos elementos que formariam o futuro grupo operacional. Ao mesmo tempo começaram os estudos para a criação dos GOE e, com a cooperação do governo britânico, e graças aos esforços do Governo chefiado pelo Dr. Mota Pinto, elementos do 22nd Special Air Service Regiment (SAS) vieram para Portugal para terinar e começar a formação de um grupo de policia capaz de conduzir missões anti-terroristas.
Em 29 de Março de 1982, o primeiro COE - Curso de Operações Especiais começou. O curso acabou a 18 de Novembro desse mesmo ano a unidade foi considerada totalmente operacional e com capacidade de intervenção desde o final de 1982, embora tivesse formalmente criada em 1979. Como resultado da aproximação entre os britânicos SAS e os portugueses GOE, as imagens dos primeiros agentes era dificil distinguir entre britânicos e portugueses por os seus uniformes, equipamento e armas serem idênticos.
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Os GOE foram formados de base por pessoal do 22nd SAS....não são é uma força focada em acções militares.
Faltou ai uma coisa: quem fundou os GOE foram militares dos Comandos. :roll:
Eu digo que foi a PSP, que tal?!
Eu digo que tens toda a razão! De facto foi a PSP. No entanto lá que eram Comandos eram ... :lol:
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Lazaro, eram agentes da PSP, até podiam ser ex-Comandos/Páras/Rangers/Fuzos, mas isso para aqui não é chamado.
Hoje em dia a maior parte dos elementos que entra para a PSP nem sequer passou pelas Forças Armadas.
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Os GOE foram formados de base por pessoal do 22nd SAS....não são é uma força focada em acções militares.
Faltou ai uma coisa: quem fundou os GOE foram militares dos Comandos. 
Que exagero....
Ou melhor, nada disso.
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Apesar da Delta estar centrada no contra-terrorismo também é capaz de realizar missões do estilo que as SAS conduzem. Referi esta força especialmente porque chegou a dar instrução na América do sul em vários países.
Daí a minha curiosidade se é que tivesse dado instrução militares portugueses.
A Força Delta foi criada com base nos métodos de recrutamento/selecção/formação do 22º Regimento SAS. O GOE já fez exercicios com a Delta cá em Portugal.
Cá em Portugal e em muitos outros países...
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Acredito em ti Trafaria, mas eu referi aos Delta a fazerem exercicios com o GOE em Portugal (Belas), porque era a única certeza que eu tinha (graças a um artigo sobre o GOE num livro sobre unidades anti-terroristas do mundo). Parece que eles gostaram de ver aquele exercicio que o GOE faz em que disparam sobre um alvo ao lado de um colega.
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Lazaro, eram agentes da PSP, até podiam ser ex-Comandos/Páras/Rangers/Fuzos, mas isso para aqui não é chamado.
Hoje em dia a maior parte dos elementos que entra para a PSP nem sequer passou pelas Forças Armadas.
Exactamente ... e nem lhes faz falta nenhuma.
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Acredito em ti Trafaria, mas eu referi aos Delta a fazerem exercicios com o GOE em Portugal (Belas), porque era a única certeza que eu tinha (graças a um artigo sobre o GOE num livro sobre unidades anti-terroristas do mundo). Parece que eles gostaram de ver aquele exercicio que o GOE faz em que disparam sobre um alvo ao lado de um colega. 
Há intercâmbio de experiências e formação entre unidades dessa natureza, tem que ser.
Exercícios conjuntos com a Delta Force (e outras) têm ocorrido pelo menos uma vez por ano.... e nas mais das vezes fora de Portugal.
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Acabei de descobrir que a secção Cinotécnica do RI-10 foi extinta...depois de pouco mais de um ano em funcionamento. :evil:
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Lazaro, eram agentes da PSP, até podiam ser ex-Comandos/Páras/Rangers/Fuzos, mas isso para aqui não é chamado.
Hoje em dia a maior parte dos elementos que entra para a PSP nem sequer passou pelas Forças Armadas.
Exactamente ... e nem lhes faz falta nenhuma.
Trafaria e Cabeça de Martelo:
Só estava a ser provocador e por sinal resultou ..... :evil:
Aproveito para prestar respeito ao Cor Inf "Cmd" (Ref) Chun Su Sing.
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falem mais de OE's !
-.-
Abraço
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De facto parte dos primeiros elementos dos GOE eram Comandos, mas, salvo erro também houve Páras... a ser confirmado.
Nao...
Se os fromos dividir por "tropas" direi que eram quase todos ex-páras. Nos primeiros concursos para o GOE ter um passado pára-quedista era uma vantagem.
Fruto do contexto da altura até faz sentido que isso tivesse acontecido... 1979 ... não havia pessoal de origem civil na PSP com as competências técnicas para assimilar e transmitir conhecimentos. Só ex-militares possuíam essa capacidade. Os tempos já são outros
Disparate...
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Eis um filme do GOE (eu nunca tinha visto):
:arrow: http://www.youtube.com/user/DNPSP (http://www.youtube.com/user/DNPSP)
Bom vídeo.
A GNR também já tem o seu canal
http://www.youtube.com/user/GuardaRepublicana (http://www.youtube.com/user/GuardaRepublicana)
Atenção ao tópico, sff. Não se dispersem muito mais.
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Eis um filme do GOE (eu nunca tinha visto):
:roll: 
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De facto parte dos primeiros elementos dos GOE eram Comandos, mas, salvo erro também houve Páras... a ser confirmado.
Nao...
Se os fromos dividir por "tropas" direi que eram quase todos ex-páras. Nos primeiros concursos para o GOE ter um passado pára-quedista era uma vantagem.
Fruto do contexto da altura até faz sentido que isso tivesse acontecido... 1979 ... não havia pessoal de origem civil na PSP com as competências técnicas para assimilar e transmitir conhecimentos. Só ex-militares possuíam essa capacidade. Os tempos já são outros
Disparate...
:?:
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Aproveito para prestar respeito ao Cor Inf "Cmd" (Ref) Chun Su Sing.
As tuas fontes estão erradas e já agora o senhor em questão chama-se Chung Su Sing., também conhecido por Comandante Chung.
:arrow: http://www.ordens.presidencia.pt/pdf/an ... 2007_1.pdf (http://www.ordens.presidencia.pt/pdf/anuario1975_2007_1.pdf)
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De facto esqueci-me do "g".
As minhas desculpas.
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Aproveito para prestar respeito ao Cor Inf "Cmd" (Ref) Chun Su Sing.
As tuas fontes estão erradas e já agora o senhor em questão chama-se Chung Su Sing., também conhecido por Comandante Chung.
:arrow: http://www.ordens.presidencia.pt/pdf/an ... 2007_1.pdf (http://www.ordens.presidencia.pt/pdf/anuario1975_2007_1.pdf)
Como é, o Portugal multi-racial e pluri-continental nunca existiu, segundo o dogma de Abril.. Como é isto possível?
Não era um mito?
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Duarte, na Alemanha Nazi em que havia uma fortissima componente racial, eles tiveram desde militares dos países ocupados (França, Bélgica), até países em que nunca entraram em contacto (India, Mongólia, etc). Imagina em Portugal, onde esse factor não era tão importante (mas que existia). Se um Angolano (preto) quisesse ser Pára-quedista, bastava dar-se como voluntário como qualquer cidadão de Portugal continental.
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Eis um filme do GOE (eu nunca tinha visto):
:roll: :wink:
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Duarte, na Alemanha Nazi em que havia uma fortissima componente racial, eles tiveram desde militares dos países ocupados (França, Bélgica), até países em que nunca entraram em contacto (India, Mongólia, etc).
É offtopic mas pronto, lembro-me "vagamente" de uma historia do género.
Uma força coreana ou chinesa que foi capturada pelos japoneses e passaram a combater por eles, depois foram capturados pelos russos e passaram a combater por eles, foram capturados pelos alemães e passaram a combater por eles até finalmente serem capturados pelos aliados
.
Mas não sei se será verdade.
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Acreditem se quiserem:
Hitler teve soldados judeus a combater do seu lado!
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pessoal dia 27 quem vai prestar provas?cumps
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Boas, gostava de saber se os Comandos possuem formação em atiradores especiais, isto é se possuem Snipers. Ou terei mesmo de ir para as Operações Especiais para ser sniper ?
Cumprimentos
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Boas pessoal.
Tenho uma outra questão. Nas Operações Especiais aceitam pessoas que usam óculos ? Para Sniper e afins ??
Obrigado
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O curso sniper é dado no CTOE em Lamego, para candidatos possuidores da especialidade 061 - Operações Especiais do Exército.
Quem tem problemas de visão torna-se, infelizmente, num handicap para a fase de selecção ao curso sniper.
Cumprimentos
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Em suma: no exército português para ser sniper tem que se ser de OE's.
Primeiro tem que se saber o que é mau
para se ser da elite!
Aperta contigo e dá ao coiro!!
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Ora explica lá porque que para ser sniper tem que se ser OE.
Isso não faz sentido nenhum excepto no exercito portugues, claro.....
Explica lá pff, pq eu depois digo o que penso .....
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Acho que tem mais a ver com doutrina do que com lógica.
Na PSP é o mesmo.
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nos exercitos modernos, que não é o caso do nosso, qualquer força tem snipers.
Os das Unidades de Operações especiais apenas diferem porque tem missoes de caracter estratégico e as outras não!!!
Só que cá o problema é outro, mas eu não o digo lol
Neste momento existe uma polemica bem grande no exercito sobre isto meus amigos.
Chama-se a isso a poltica da quintas, dos feudos e do protagonismo lol
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nos exercitos modernos, que não é o caso do nosso, qualquer força tem snipers.
Nas Forças Armadas portuguesas existem várias unidades com snipers (ou atiradores designados) além do CTOE, como por exemplo os Pára-quedistas, os Fuzileiros e a UPF da Força Aérea, mas é claro que não é "qualquer força" mas sim "algumas".
Os das Unidades de Operações especiais apenas diferem porque tem missoes de caracter estratégico e as outras não!!!
Exacto logo não há problema que apareçam outras militares com esta capacidade pois a vão usar noutro tipo de missões diferente do CTOE, mas como já referi acima, existem outras unidades com snipers em Portugal, pode é haver ou ter havido alguma "resistência" para aparecerem mas que há outros snipers há, é como a historia dos Pára-quedistas, antes só os Pára-quedistas da Força Aérea podiam tirar esse curso e o pessoal Ranger e Comando do Exército tinha que ir a outros paises tirar esses cursos, agora já há pessoal OE, DAE, UPF, e outros com curso de Pára-quedismo tirado em Tancos, demorou mas há.
Só que cá o problema é outro, mas eu não o digo lol
Neste momento existe uma polemica bem grande no exercito sobre isto meus amigos.
Chama-se a isso a poltica da quintas, dos feudos e do protagonismo lol
Afinal sempre disse
.
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Só que cá o problema é outro, mas eu não o digo lol
Neste momento existe uma polemica bem grande no exercito sobre isto meus amigos.
Chama-se a isso a poltica da quintas, dos feudos e do protagonismo lol
Afinal sempre disse :lol: :lol:
Não sei que polémica existe no exército sobre esta temática, desconheço. No entanto o que poderá ser muito grave é o facto do ppl em RC com este nível de instrução técnica, ser descartado pelas forças armadas e enviados para o desemprego, com uma mão à frente e outra atrás... Isto sim é que é polémico, para não dizer outra coisa... 
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No entanto o que poderá ser muito grave é o facto do ppl em RC com este nível de instrução técnica, ser descartado pelas forças armadas e enviados para o desemprego, com uma mão à frente e outra atrás... Isto sim é que é polémico, para não dizer outra coisa... 
Então para si o pessoal RC "com este nivel de instrução" devia ser previlegiado em relação ao resto do pessoal RC que não tem "esse nivel de instrução"?
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No entanto o que poderá ser muito grave é o facto do ppl em RC com este nível de instrução técnica, ser descartado pelas forças armadas e enviados para o desemprego, com uma mão à frente e outra atrás... Isto sim é que é polémico, para não dizer outra coisa... 
Então para si o pessoal RC "com este nível de instrução" devia ser previlegiado em relação ao resto do pessoal RC que não tem "esse nivel de instrução"?
No meu ponto de vista só o pessoal do QP deveria poder tirar a formação Sniper. O pessoal do CTOE deveria ser só do QP ... pois Operações Especiais deveria ser um assunto muito serio e não é num curso de 4 messes dado a civis que se forma um homem de Operações Especiais.. o Curso de Operações Especiais de Marinha (COEMAR) que dá acesso ao DAE só é frequentado por militares já Fuzileiros com alguma experiência operacional como objectivo de fazerem carreira no DAE . todos como curso de explosivos, mergulho de combate, e pára-quedismo militar entre outros... agora o CTOE não quero dizer mal mas perde muito enfim em Portugal todos tem quintas e o CTOE é uma Quinta... só ganhava em admitir só pessoal do QP com a especialidade de infantaria ex: comandos,paraquedistas, infantaria regular...
quanto ao curso de sniper é só para rir não que o curso seja mau .... querem o curso só para Operações especiais enfim é ver como se faz as coisas nos outros Países Nato...
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No entanto o que poderá ser muito grave é o facto do ppl em RC com este nível de instrução técnica, ser descartado pelas forças armadas e enviados para o desemprego, com uma mão à frente e outra atrás... Isto sim é que é polémico, para não dizer outra coisa... 
Então para si o pessoal RC "com este nível de instrução" devia ser previlegiado em relação ao resto do pessoal RC que não tem "esse nivel de instrução"?
No meu ponto de vista só o pessoal do QP deveria poder tirar a formação Sniper. O pessoal do CTOE deveria ser só do QP ... pois Operações Especiais deveria ser um assunto muito serio e não é num curso de 4 messes dado a civis que se forma um homem de Operações Especiais.. o Curso de Operações Especiais de Marinha (COEMAR) que dá acesso ao DAE só é frequentado por militares já Fuzileiros com alguma experiência operacional como objectivo de fazerem carreira no DAE . todos como curso de explosivos, mergulho de combate, e pára-quedismo militar entre outros... agora o CTOE não quero dizer mal mas perde muito enfim em Portugal todos tem quintas e o CTOE é uma Quinta... só ganhava em admitir só pessoal do QP com a especialidade de infantaria ex: comandos,paraquedistas, infantaria regular...
quanto ao curso de sniper é só para rir não que o curso seja mau .... querem o curso só para Operações especiais enfim é ver como se faz as coisas nos outros Países Nato...
Pelos vistos eu nao consegui passar a mensagem.
Eu não tava a falar de militares RC vs QP
Estava a referir que as unidades de comandos e paraquedistas e outras que não forças especiais (do exercito) apesar de no papel poderem ter snipers, na realidade nao teem pq o sistema esta montado para n terem
Argumentos:
1ºO curso de snipers só é dado ao militar q tiver arma atribuida ao homem (so existem no CTOE e na CPrec) eu sei quantas mas nao digo lol;
2ºTem que ter o curso de Opercoes especiais (nao percebo pq???)
3º Que os snipers devem ser usados em proveito de missoes estratégicas.
Factos:
1º Os militares do CTOE c funções de sniper teem integrado as varias FND em missões de caracter táctico (1ª contradição)
2º O CTOE nunca foi usado em missoes desta natureza, ao contrario por exemplo do DAE;
3º Actualmente o dinheiro fala mto alto e senão fosse desta maneira seria mto dificil os militares do CTOe irem em FND, logo este nicho de mercado tem q ser mantido senão os candidatos fogem para outras unidades.
4º O que é certo é que especialmente as unicas forças cujo combate ainda pode ser apeado (Cmds e Paras) por falta de protecção necessitam de snipers para actuarem tacticamente e assim obterem capcidades stand off range e neste momento nao o teem face ao anteriormente exposto
Pensem o que quiserem mas esta é a realidade
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No entanto o que poderá ser muito grave é o facto do ppl em RC com este nível de instrução técnica, ser descartado pelas forças armadas e enviados para o desemprego, com uma mão à frente e outra atrás... Isto sim é que é polémico, para não dizer outra coisa... 
Então para si o pessoal RC "com este nível de instrução" devia ser previlegiado em relação ao resto do pessoal RC que não tem "esse nivel de instrução"?
No meu ponto de vista só o pessoal do QP deveria poder tirar a formação Sniper. O pessoal do CTOE deveria ser só do QP ... pois Operações Especiais deveria ser um assunto muito serio e não é num curso de 4 messes dado a civis que se forma um homem de Operações Especiais.. o Curso de Operações Especiais de Marinha (COEMAR) que dá acesso ao DAE só é frequentado por militares já Fuzileiros com alguma experiência operacional como objectivo de fazerem carreira no DAE . todos como curso de explosivos, mergulho de combate, e pára-quedismo militar entre outros... agora o CTOE não quero dizer mal mas perde muito enfim em Portugal todos tem quintas e o CTOE é uma Quinta... só ganhava em admitir só pessoal do QP com a especialidade de infantaria ex: comandos,paraquedistas, infantaria regular...
quanto ao curso de sniper é só para rir não que o curso seja mau .... querem o curso só para Operações especiais enfim é ver como se faz as coisas nos outros Países Nato...
Pelos vistos eu nao consegui passar a mensagem.
Eu não tava a falar de militares RC vs QP
Estava a referir que as unidades de comandos e paraquedistas e outras que não forças especiais (do exercito) apesar de no papel poderem ter snipers, na realidade nao teem pq o sistema esta montado para n terem
Argumentos:
1ºO curso de snipers só é dado ao militar q tiver arma atribuida ao homem (so existem no CTOE e na CPrec) eu sei quantas mas nao digo lol;
2ºTem que ter o curso de Opercoes especiais (nao percebo pq???)
3º Que os snipers devem ser usados em proveito de missoes estratégicas.
Factos:
1º Os militares do CTOE c funções de sniper teem integrado as varias FND em missões de caracter táctico (1ª contradição)
2º O CTOE nunca foi usado em missoes desta natureza, ao contrario por exemplo do DAE;
3º Actualmente o dinheiro fala mto alto e senão fosse desta maneira seria mto dificil os militares do CTOe irem em FND, logo este nicho de mercado tem q ser mantido senão os candidatos fogem para outras unidades.
4º O que é certo é que especialmente as unicas forças cujo combate ainda pode ser apeado (Cmds e Paras) por falta de protecção necessitam de snipers para actuarem tacticamente e assim obterem capcidades stand off range e neste momento nao o teem face ao anteriormente exposto
Pensem o que quiserem mas esta é a realidade
O BLD dos Fuzileiros tem por cada Cia uma equipa de Atiradores Especiais equipados com uma Accuracy AW 308.lapua desde 2004.
Os Fuzileiros do BF2 (BLD) em todos os exercícios ou missões levam consigo uma ou mais equipas de Atiradores Especiais e mt bem equipados diga-se de passagem... estes Atiradores Especiais estão sob a ordem do Cmdt de Cia.. o pel de Recon dos Fuzileiros é apeado não motorizado como no exercito .. tb existem varias equipas de Atiradores Especiais servem tb para dar apoio ás companhias de Fuzileiros ....
isto tudo no emprego Táctico ...
pois no Estratégico os Fuzileiros contam com os Snipers do DAE . embora o Pel Recon tb possa ser empregue nas missões Estratégicas...
Quanto aos CPrec tinham que ter uma arma em condições e formação mais técnica e especifica na área do tiro de precisão ... pois é um risco para uma missão real senão tiverem uma arma em condições.... os Fuzileiros contam com o DAE que dá a formação ás Equipas de Atiradores Especiais é tudo a mesma casa nos Fuzos simplifica-se as coisas.... a Cprec recebe formação de quem..?????
quanto aos comandos nada sei sobre as actividades de Tiro mas julgo não as terem pois é o Ctoe que vai dar esse Apoio.....
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Penso que as Accuracy são 338 Lapua e não 308, posso estar enganado, mas as primeiras que se receberam em 2004 eram desse calibre e disso tenho a certeza.
Atiradores especiais não são snipers. Os unicos snipers dos FZ's estão no DAE (ou pelo menos estavam). No PelRec existia também um nº muito limitado de elementos com essa valencia mas classificados como atiradores especiais (Mauser).
Era um ganho muito superior em termos operacionais se se investisse em "atirador designado" nas secções de manobra com uma arma de outro tipo em vez do que se anda (ou andou) a fazer.
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No entanto o que poderá ser muito grave é o facto do ppl em RC com este nível de instrução técnica, ser descartado pelas forças armadas e enviados para o desemprego, com uma mão à frente e outra atrás... Isto sim é que é polémico, para não dizer outra coisa... :roll:
Todo o RC deve ser respeitado e ter as mesmas oportunidades de igual modo.
Conforme foi bem explanado por parte de outros foristas, principalmente nesta especialidade, deveria ter-se em atenção o público-alvo, porque trata-se do dinheiro dos contibuintes deitado ao lixo, e para quê? Para ter meia dúzia de snipers por 5 ou menos anos no activo? E depois na vida civil? Vão-se candidatar a atiradores de quê? Com o actual estado de "coisas" bem que um ou outro energúmeno até mereciam uma "limpeza facial"... 
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Conforme foi bem explanado por parte de outros foristas, principalmente nesta especialidade, deveria ter-se em atenção o público-alvo, porque trata-se do dinheiro dos contibuintes deitado ao lixo
Concordo em absoluto. Mas o problema de arranjar pessoal QP que queira (ou seja capaz) para suprimir as necessidades operacionais não é resolvido e daí usar-se os RC's.
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Conforme foi bem explanado por parte de outros foristas, principalmente nesta especialidade, deveria ter-se em atenção o público-alvo, porque trata-se do dinheiro dos contibuintes deitado ao lixo
Concordo em absoluto. Mas o problema de arranjar pessoal QP que queira (ou seja capaz) para suprimir as necessidades operacionais não é resolvido e daí usar-se os RC's.
Nunca disse que Atiradores-Especiais era igual a Sniper penso Também que deveria fazer uma visita ao PelRec para ver que a Mauser com Silenciador ainda está no activo embora a arma Principal do PelRec seja a Accuracy AW .338 Lapua e se ler em cima eu referi 308 lapua tendo cometido um erro ao escrever mas por ser lapua só poderia ser .338 ,peço desculpa pelo erro.. agora julgo conveniente informar-se um pouco mais do estado actual dos Fuzileiros pelos vistos até diz que em 2004 tem a certeza etc etc etc etc se conhece alguém por lá , se foi Fz se é....informe-se melhor..
o BF2 também tem as Accuracy AW .338 Lapua alias só o Pelrec e o BF2 tem este modelo o DAE tem Accuracy mas é de .50 , as MSG 90 estão no PelBord e tb no DAE...
A lapua fez o .338 por isso se chama .338 lapua qualquer pessoa entendida perceberia que eu queria referir-me ao . 338 e não ao 308 pois referi lapua no final enfim..... é feliz assim ...
vá lá
Não se Aborreça........
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Eu não me aborreço
Estive nessa ilustre casa que é o Corpo de Fuzileiros até 2006 por isso sei que as Accuracy recebidas até à minha saida são 338 Lapua. Também sei o que era o PelRec e acredite que sei mesmo muito bem. O DAE está à parte do resto e sempre estará (outro patamar, outra visão).
Infelizmente estou bem informado, aliás tão bem informado que preferia não saber certas coisas que se passam nessa ilustre casa. Para mais, na minha ultima visita à Base estive com alguns velhos camaradas e na troca de impressões fiquei até bastante esclarecido. Por isso não me aborreço, fico apenas tristemente divertido
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Eu não me aborreço
Estive nessa ilustre casa que é o Corpo de Fuzileiros até 2006 por isso sei que as Accuracy recebidas até à minha saida são 338 Lapua. Também sei o que era o PelRec e acredite que sei mesmo muito bem. O DAE está à parte do resto e sempre estará (outro patamar, outra visão).
Infelizmente estou bem informado, aliás tão bem informado que preferia não saber certas coisas que se passam nessa ilustre casa. Para mais, na minha ultima visita à Base estive com alguns velhos camaradas e na troca de impressões fiquei até bastante esclarecido. Por isso não me aborreço, fico apenas tristemente divertido
ok Então é filho da escola mas olha eu passo a citar o que você disse "No PelRec existia também um nº muito limitado de elementos com essa valência mas classificados como atiradores especiais (Mauser)." se por acaso está informado como podria referir a velha Mauser do (Martins)? sendo a qual o numero limitado de atiradores estava qualificado .... olha as Accuracy são uma realidade ... estou na instituição vai fazer uns bons anos...um abraço escola mas informe-se melhor..
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Sei que as Accuracy são uma realidade. Apenas penso que nas secções de manobra das CF's deveriam existir atiradores designados em vez de se andar a criar nucleos de atiradores no batalhão. E em vez de Accuracy deveriam usar uma arma que permita uma utilização mais polivalente e ao mesmo tempo dotavam cada secção com um poder de tiro mais alargado. Mas isto dava uma enorme conversa.
Um abraço também para ti escola.
Ps: Conheço o Martins desde os tempos dele de BF2
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boas peso imensa desculpa pela minh ingnorancia mas algume me explica o que é o PelRec e PelBord? cumps e desculpem a ignorancia
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boas peso imensa desculpa pela minh ingnorancia mas algume me explica o que é o PelRec e PelBord? cumps e desculpem a ignorancia
Pelotão de Reconhecimento ( o dos fuzileiros é apeado e está treinado para , vigilância do campo de batalha e também no reconhecimento Especial entre outras funções está moldado igual ao force recon dos marines excepto na valência do pára-quedismo militar mas já faltou mais )
Pelotão de Abordagem se viu as noticias dos piratas capturados por portugueses foi o dito pelotão e não o DAE . os elemento do PelBord são treinados em CQB e VBSS(Visit, board, search, and seizure) ou seja fazem boardings a navios ou embarcações assim como force protection ao navio que estiverem embarcados entre outras funções...
são duas unidades de Elite dentro dos Fuzileiros ambas treinam e participam em missões com o DAE
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são duas unidades de Elite dentro dos Fuzileiros ambas treinam e participam em missões com o DAE
Pela conversa ou estás no PelBoard ou no PelRec. Topa-se à distancia. Como já conheço, não ligo :twisted:
O vosso sonho era pertencerem ao DAE, mas como andam a milhas e também não estão para bater lá com os costados gostam de se comparar e dizer que também fazem missões do tipo.......
Que eu saiba os Fuzileiros são (eram) uma unidade de elite, isto pelo menos enquanto por lá andei por isso dizeres que o PelBoard e o PelRec são duas unidades de elite dentro dos FZ's fica-te bem. Se dissesses que são duas sub-unidades especializadas ainda te dava desconto mas assim....
Durante bastante tempo as funções de Boarding eram efectuadas rotativamente pelos PLT do BF1. O PelRec estava na CAF (onde continua) e o pessoal ia para lá por destacamento normal. Só que de um momento para o outro começaram as quintinhas, para mais ajudadas pelo facto de a instrução na Escola de Fuzileiros ter descido tanto de nível que era preciso "complementar" a formação do pessoal destacado para nessas unidades.
O elitismo bacoco e tolo com que se acham os que prestam serviço nessas duas sub-unidades chega a roçar o ridículo mas ao que parece isto é tudo para a foto por isso....
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são duas unidades de Elite dentro dos Fuzileiros ambas treinam e participam em missões com o DAE
Pela conversa ou estás no PelBoard ou no PelRec. Topa-se à distancia. Como já conheço, não ligo :twisted:
O vosso sonho era pertencerem ao DAE, mas como andam a milhas e também não estão para bater lá com os costados gostam de se comparar e dizer que também fazem missões do tipo.......
Que eu saiba os Fuzileiros são (eram) uma unidade de elite. Durante bastante tempo as funções de Boarding eram efectuadas rotativamente pelos PLT do BF1. O PelRec estava na CAF (onde continua) e o pessoal ia para lá por destacamento normal. Só que de um momento para o outro começaram as quintinhas, para mais ajudadas pelo facto de a instrução na Escola de Fuzileiros ter descido tanto de nível que era preciso "complementar" a formação do pessoal destacado para nessas unidades.
O elitismo bacoco e tolo com que se acham os que prestam serviço nessas duas sub-unidades chega a roçar o ridículo mas ao que parece isto é tudo para a foto por isso.... 
olha não vou argumentar a tua nem sei como qualificar enfim já levo 14 anos disto e olha topas á distancia por favor tem dó ..
já que tanto sabe deveria saber que para entrar actualmente no bording é necessário fazer um estágio que foi elaborado pelos elementos do DAE que estão no bording e para sua informação o actual cmdt do bording é do DAE assim como a maioria dos Sargentos enfim...
quanto ao Recon meu amigo aparece por lá para matar saudades que depois falamos...
olha também estive na instrução se calhar até me passaste pelas mãos
outra isto se realmente foste FZ
agora és do tempo do Martins no Bf2 e saíste em 2006??????
vai trabalhar para pagares as contas e encara isto como uma ultima conversa pois recuso a falar com gentinha do teu género e mais uma vez se foste Fz informa-te melhor antes de vires para aqui atacar e entrar em polémicas e tirar coisas para o ar....
ainda bem que saíste da instituição pessoas como tu não fazem lá falta nenhuma isto se realmente lá estiveste fica-te pelo fórum aqui és o maior e manda lá as bocas etc etc etc
só podes ser frustrado vá responde logo a retaliar ó batata...
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:lol: :twisted:
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Voltando aos snipers
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A antiga rescom (actual UPF), enviou pessoal ao CTOE e ao GOE e a partir dos cursos dessas forças criou um curso proprio dado internamente aos novos elementos, já não me lembro é de qual é a arma deles, mas deve andar ai pelo topico da UPF.
A parte do GOE de interesse à Rescom é a capacidade "counter-sniper" que acho que não existe no CTOE.
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boas peso imensa desculpa pela minh ingnorancia mas algume me explica o que é o PelRec e PelBord? cumps e desculpem a ignorancia
Pelotão de Reconhecimento ( o dos fuzileiros é apeado e está treinado para , vigilância do campo de batalha e também no reconhecimento Especial entre outras funções está moldado igual ao force recon dos marines excepto na valência do pára-quedismo militar mas já faltou mais )
Pelotão de Abordagem se viu as noticias dos piratas capturados por portugueses foi o dito pelotão e não o DAE . os elemento do PelBord são treinados em CQB e VBSS(Visit, board, search, and seizure) ou seja fazem boardings a navios ou embarcações assim como force protection ao navio que estiverem embarcados entre outras funções...
são duas unidades de Elite dentro dos Fuzileiros ambas treinam e participam em missões com o DAE
muito obrigado pelo esclarecimento eu ja sabia que existiam mas nao fazia ideia que havia a elite dentro da elite...pelo que ja percebi acho que so os comandos nao tem elites dentro de elites...se tiver errado currijam me cumps..
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Salvo erro, salvo erro, a Companhia REDES (Raids e Destruições) do antigo Regimento de Comandos também tinha algum treino e missões "extra". Com o fim do Regimento de Comandos em 1994, essas missões foram absorvidas pelas Operações Especiais, através das Patrulhas de Reconhecimento de Longa Distância, onde lá "continuam"...
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.agbmorais.com%2Fimages%2Fcrachas-exercito%2Fcomp_comandos%2Fexercito-cmds-credes.jpg&hash=c960268ace17c0f1e811632035a76fd1)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fclientes.netvisao.pt%2Fboinaverde%2Ftl%2F308.jpg&hash=7487c6098f2eca8684a5ee50f80f1201)
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Patrulhas de Reconhecimento de Longa Distância
Patrulhas de Reconhecimento de Longo Raio de Acção
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http://www.exercito.pt/recrutamento/comando.html (http://www.exercito.pt/recrutamento/comando.html)
http://www.exercito.pt/recrutamento/especiais.html (http://www.exercito.pt/recrutamento/especiais.html)
http://www.exercito.pt/recrutamento/quedistas.html (http://www.exercito.pt/recrutamento/quedistas.html)
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pois é que ve se os fuzus com pelbrod pelrec e dae, páras com prec's e sogas, O.E's com as varias equipas com delta alfa etc ja conta como uma elite dentro da elite e pelo que sobra de forças especiais é os comandos que nao tem nenhuma elite dentro deles...lool
cumps
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pois é que ve se os fuzus com pelbrod pelrec e dae
Fuzos com pelboard e pelrec como pelotões especializados, um em abordagem e outro em reconhecimento, só o DAE é que é uma verdade unidade de operações especiais.
páras com prec's e sogas
Precs e sogas não porque todos os sogas são precs... mas nem todos os precs são sogas, isto é, existe a Companhia de Precursores que tem as suas missões especificas, e há pessoal dessa companhia que é soga (penso que é só QPs mas não tenho a certeza).
O.E's com as varias equipas com delta alfa etc ja conta como uma elite dentro da elite
Grande asneira, pelo que sei, isso é simplesmente a organização da Força de Operações Especiais, em grupo alpha, bravo, charlie, delta, e cada um tinha uma especialização, snipers, LRRP, montanha, e não é um grupo que é mais especial que o outro, tem é cada grupo uma capacidade diferente.
e pelo que sobra de forças especiais é os comandos que nao tem nenhuma elite dentro deles...lool
E queria uma elite dentro dos Comandos para fazer o que?
É que os Pára-quedistas fazem assaltos de pára-quedas e os Fuzileiros fazem assaltos anfíbios, é lógico que tenham forças especializadas de reconhecimento às zonas de salto e às praias, agora os Comandos terem uma elite para que? Gostava que me explicasse qual a fuinção dessa unidade.
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Pois desta vez tenho de dar a mao a palmatoria e admitr que era desnecessario
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Na pratica os OEs deviam ser os olhos do corpo de batalha, assim como os precs sao olhos da BRR e o DAE dos fuzileiros.
Por isso que eu estou convencido que o CTOE nao devia fazer parte da BRR, mas sim estar diretamente debaixo do comando do COFT.
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A parte do GOE de interesse à Rescom é a capacidade "counter-sniper" que acho que não existe no CTOE.
Negativo. Componente integrante do Curso Sniper do CTOE
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Precs e sogas não porque todos os sogas são precs... mas nem todos os precs são sogas, isto é, existe a Companhia de Precursores que tem as suas missões especificas, e há pessoal dessa companhia que é soga (penso que é só QPs mas não tenho a certeza).
Além dos oficiais e sargentos que frequentam o CPrec, estes destacamentos contam ainda com praças RC, denominadas Auxiliares de Precursor e que frequentam curso específico. Recentemente algumas destas praças foram mesmo formadas em salto SOGA e com resultados muitos positivos.
http://pwp.netcabo.pt/boinasverdes/docprecs.htm (http://pwp.netcabo.pt/boinasverdes/docprecs.htm)
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Tambem tinha ideia que o curso de soga era so para os do Q.P.
Mas nao sera um desperdicio formar um praça em soga depois "manda lo" embora? em
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Sobre o haver uma elite dentro de uma elite, no caso de Lamego pode-se, de certo modo, falar num núcleo mais especializado e capacitado. Eis o que consta no artigo da Fuerzas Militares del Mundo sobre o CTOE:
O Grupo Alfa 1 garante a existência de uma força em prontidão permanente, cuja componente de treino se orienta, por exemplo, para acções indirectas. Trata-se de uma unidade altamente preparada (...) Assim que ocorre a mobilização do Grupo Alfa 1, inicia-se o aprontamento do Grupo Alfa2. Por sua vez, os Grupos Bravo e Charlie - ainda que com uma dimensão idêntica – assumem missões distintas.
Cumprimentos,
Pedro Monteiro
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quantos elementos por grupo?
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Alguem tem informação sobre a 3º companhia dos Comandos?
Já existem?
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quantos elementos por grupo?
Essa informação ficou por publicar.
Diria que o habitual nestas unidades.
Cumprimentos,
Pedro Monteiro
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as quantidades de elementos de uma unidade desse tipo não devem ser divulgadas, mas posso diser que não são muitos
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censurado
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essa informação (não vou dizer se esta correcta ou não), é reservada e um militar que a divulgue sujeita se a um processo disciplinar pois existem coisas que um militar não pode divulgar (isto não é censura, é sim divulgar informação classificada, como por exemplo os quantitativos exactos de uma unidade operacional).
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O que é que é divulgável, publicado e amplamente conhecido? Dito pelo próprio comandante do CTOE e publicado no trabalho da Fuerzas Militares del Mundo.
O CTOE conta hoje com aproximadamente 500 militares, dos quais 300 correspondem à componente de operações especiais. Na prática, explicou o seu comandante, este efectivo traduz-se na existência de nove task-units com cinco equipas de quatro elementos. (...) Cada equipa pode, no terreno, actuar de forma independente por um período de aproximadamente uma semana.
Cumprimentos,
Pedro Monteiro
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pronto, apagado pelo miguel
e mesmo a tuga isto
o mundo inteiro pode conhecer o orbat do SAS Regiment e nao o do CTOE
as tantas temos ADM
isto é uma vergonha
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O CTOE conta hoje com aproximadamente 500 militares, dos quais 300 correspondem à componente de operações especiais. Na prática, explicou o seu comandante, este efectivo traduz-se na existência de nove task-units com cinco equipas de quatro elementos. (...) Cada equipa pode, no terreno, actuar de forma independente por um período de aproximadamente uma semana.
NO COMMENTS... :lol:
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O CTOE conta hoje com aproximadamente 500 militares, dos quais 300 correspondem à componente de operações especiais. Na prática, explicou o seu comandante, este efectivo traduz-se na existência de nove task-units com cinco equipas de quatro elementos. (...) Cada equipa pode, no terreno, actuar de forma independente por um período de aproximadamente uma semana.
NO COMMENTS... :lol: :wink: Estou enganado?
Nunca imaginava na minha vida ver o ponto que isto chegou...
Mas chegou mesmo ao fundo
Apenas falta ver os praças com os piercings a desfilar... em breve
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Associativismo militar, não confundir... :lol:
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O CTOE conta hoje com aproximadamente 500 militares, dos quais 300 correspondem à componente de operações especiais. Na prática, explicou o seu comandante, este efectivo traduz-se na existência de nove task-units com cinco equipas de quatro elementos. (...) Cada equipa pode, no terreno, actuar de forma independente por um período de aproximadamente uma semana.
NO COMMENTS... :lol: :wink: Estou enganado?
Nunca imaginava na minha vida ver o ponto que isto chegou...
Mas chegou mesmo ao fundo
Apenas falta ver os praças com os piercings a desfilar... em breve
Sim no ultimo exercicio felino houveram oficiais da CPLP que ficaram estupefactos c os adornos e o talhe de barba de alguns dos nossos praças...
Infelizmente já não ha referencias e o ideal de um soldado nos nossos dias é ter internet na camarata, dinheiro para roupa e perfume e o treino fisico se possivel ginasio para o ronco... depois claro nao aguenta os crosses
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Infelizmente é a realidade... e quando diz não aguentam os crosses, imagine-se agora em situação real de combate?
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O CTOE conta hoje com aproximadamente 500 militares, dos quais 300 correspondem à componente de operações especiais. Na prática, explicou o seu comandante, este efectivo traduz-se na existência de nove task-units com cinco equipas de quatro elementos. (...) Cada equipa pode, no terreno, actuar de forma independente por um período de aproximadamente uma semana.
NO COMMENTS... :lol: :wink: Estou enganado?
Nunca imaginava na minha vida ver o ponto que isto chegou...
Mas chegou mesmo ao fundo
Apenas falta ver os praças com os piercings a desfilar... em breve
Sim no ultimo exercicio felino houveram oficiais da CPLP que ficaram estupefactos c os adornos e o talhe de barba de alguns dos nossos praças...
Infelizmente já não ha referencias e o ideal de um soldado nos nossos dias é ter internet na camarata, dinheiro para roupa e perfume e o treino fisico se possivel ginasio para o ronco... depois claro nao aguenta os crosses
Nunca percebi o que o talhe de barba tem a haver com o desempenho profissional de um soldado...
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O talhe de barba, o talhe de cabelo, os piercings, as tatuagens e outros adornos que não me estou a lembrar (ou a desconhecer) não estão directamente relacionados com o desempenho dos militares mas globalmente podem traduzir algo menos positivo.
A falta de bom senso/coerencia/definição/regulamentação/ relativa ao uso dos adornos e talhes de barba e cabelo são pontos sintomáticos de alguma escassez de liderança no seio das Forças Armadas. E neste ponto TODOS os Graduados têm responsabilidades.
Até posso aceitar um soldado de "gadelha", com piercings nas tetas, e uma tatuagem tribal, mas por favor que alguém legisle sem palavras inequivocas sobre o assunto. Como diria a minha avó: ou sim ou sopas.
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Sou contra o uso de piercings e tatuagens, assim como cabelo grande, penso que a barba se for aparada, ou seja com um talhe aceitável não prejudica em nada a autoridade de um oficial, por exemplo.
Sem esquecer que em determinadas situações operacionais o uso de barba facilita a vida ( não apanhar infecções de pele no mato).
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Typhonman: por isso é que por vezes somos dispensados de a fazer no mato (isto muito raramente na minha unidade)
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a legislação ja existe
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Boas, tenho uma pequena questão a fazer :
No site do exército, na parte das tropas especiais, mais especificamente nos Paraquedistas, nas provas de admissão diz o seguinte :
- Verificação da agressividade através de um curto combate com luvas de boxe;
O que isto quer dizer ? Quanto maior a agessividade melhor ? Quanto menor melhor ? Agressividade a "meio-termo" ?
Obrigado
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é apenas um curto combate de luvas de boxe em que nao se pode ter qualquer tipo de atitudes defensivas seja desviar ou defender um golpe e obviamente tens de dar "pao"
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Pois, mas como diz para medir a agressividade, pensei que a agessividade importasse, por exemplo que mais agressividade fosse melhor e menor pior, ou vice-versa.
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Nao medem agressividade nesse sentido, por uma escala.
Apenas em apto e inapto!
Desde que nao fujas, nao te encolhas e pelo menos tentes enfiar algumas no opositor ... já chega! É uma prova divertida, boa para aliviar do stress das anteriores !!!
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a legislação ja existe
20 Abril 2009 - 15h56
Defesa: Novas regras de apresentação e atavio
Militares proibidos de usar tatuagens e maquilhagem
Não há qualquer margem para dúvidas. Os militares do sexo masculino estão expressamente proibidos de usar maquilhagem e pintar as unhas. A norma consta de um despacho do Chefe do Estado-Maior do Exército, general Pinto Ramalho, que entrou em vigor no passado dia 1. O objectivo é claro: apertar as regras de apresentação e atavio dos militares.
"Não é permitido o uso de qualquer tipo de maquilhagem." Esta é uma das normas destinadas aos militares do sexo masculino, expressa no documento a que o CM teve acesso, e onde nada foi deixado ao acaso. "As unhas devem apresentar-se limpas e cuidadas, não podendo ser pintadas e não devendo, em comprimento, exceder três milímetros, medidos desde a ponta dos dedos."
Para as mulheres as regras são menos apertadas. É permitido o "uso de maquilhagem discreta" e as unhas podem ser "pintadas em tom discreto". O mesmo acontece com os adornos. As militares estão autorizadas a usar "um brinco no lóbulo inferior de cada orelha, de configuração discreta e sem fantasias ou pendentes".
As regras apertadas e pormenorizadas causaram "momentos de boa disposição nas casernas", como relatou ao CM o presidente da Associação Nacional de Sargentos (ANS), António Lima Coelho. "Isto é cair no ridículo. Sempre imperou o bom-senso, não percebo a necessidade de se instituir regras que vão ao ponto de proibir a maquilhagem para os militares do sexo masculino. Até parece que não têm coisas mais graves em que pensar como o atraso no pagamento dos diferenciais", afirmou.
TATUAGENS E PIERCINGS
O Exército proíbe ainda tatuagens, piercings ou outras formas de arte corporal que sejam visíveis quando uniformizados. Os militares na efectividade de serviço que ostentem tatuagens, sem estarem de acordo com o determinado e que não possam ser removidas sem recurso a um procedimento médico-cirúrgico, terão de declará-las no prazo de trinta dias. Mas as tatuagens com "conteúdos discriminativos em função do género, religião, raça, nacionalidade ou etnia (...) são obrigatoriamente removidas pelos meios adequados".
Questionado pelo CM, o Exército afirmou que todos os chefes militares "produziram despachos que uniformizam as normas e procedimentos a cumprir no que concerne à apresentação e atavio".
TRADIÇÃO DE ÁFRICA
Durante a Guerra Colonial, tornou-se comum o uso de tatuagens entre os militares portugueses, nomeadamente nos braços e nas mãos. As tatuagens, muitas feitas de forma rudimentar, recorrendo à tinta-da-china e a uma agulha, eram dedicadas à família ou simplesmente para registar a sua presença em África. "Amor de mãe" tornou-se, na altura, uma frase célebre.
APRUMO NA PSP E GNR
Na PSP e na GNR, excluindo os elementos de investigação criminal, também as normas de aprumo são para cumprir à risca.
Um despacho emitido pela Direcção Nacional da PSP há seis meses define que os polícias "não podem usar tatuagens em locais visíveis e até que os relógios e os óculos não podem, pelas suas cores e dimensões, ter impacto nas fardas", explicou ao CM o presidente da Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP/PSP), Paulo Rodrigues. Adiantou que aquele despacho define até como os elementos policiais se devem apresentar à civil nas esquadras, dando como exemplo o facto de não poderem usar calças rasgadas. De resto, os polícias não podem usar piercings em serviço e têm de usar o cabelo cortado, a barba tem de estar sempre feita e o uniforme bem tratado.
Na GNR, "as normas de aprumo não falam em unhas pintadas, porque isso é uma situação que nem se coloca", disse ao CM o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR), José Manageiro. "Só definem o corte de cabelo e a barba. O resto depende do brio de cada um. Isto porque quanto melhor fardado está o militar, maior credibilidade tem perante os cidadãos", acrescentou.
FONTE: http://www.correiomanha.pt/Enviar.aspx? ... 644EE686AA (http://www.correiomanha.pt/Enviar.aspx?channelid=00000009-0000-0000-0000-000000000009&contentid=BC672BF0-E2CB-46F1-BA82-A7644EE686AA)
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"Não é permitido o uso de qualquer tipo de maquilhagem." Esta é uma das normas destinadas aos militares do sexo masculino"...
"As unhas devem apresentar-se limpas e cuidadas, não podendo ser pintadas"...
:lol:
-
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FRECUENTAM
:shock:
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Boas pessoal.
Alguem me sabe dizer qual a diferença entre os comandos e as operações especiais?
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Se leres com atenção este e outros tópicos sobre o tema, obterás a resposta...
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Tens razão Ranger Rebelde, mas aqui o pessoal usa as siglas(quem não esta no ramo, não precebe nada), telenovelas pelo meio de tudo e o pessoal prefere pedir ajuda.
Obrigado na mesma.
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Não há problema. Envia as siglas e os temas que queiras ver explicados, que na medida do possível, dar-te-ei respostas
Cumprimentos
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Alguem sabe qual a actual organização e equipamentos dos comandos a nível de Batalhão e mais importante ainda, companhia e pelotão? A este nível estão normalizados com os páras ou mantêem a sua estrutura muito própria?
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O que é que uma coisa tem haver com a outra. Se fosse igual não havia uma razão plausivel para haver as duas unidades, não é?!
-
Sabendo que o Exército quer criar um novo quartel para o CTOE para quando é que não sei...), pergunto aos caros colegas do fórum, o que é que uma unidade militar da natureza do CTOE precisa?
Vejamos:
- Pista/s de obstáculos;
- Campo/s de tiro/s;
- Aérea de combate urbano com torre para escalada, rappel e slide;
- ter nas proximidades aéreas fluviais/maritimas, montanhosas, etc.
- Edificios para o comando e instrução modernos;
- ... (o que é que falta?)
Eu pensei nisto depois de ter visto um video no Fórum DB acerca do novo King Abdullah Special Operations Training Centre na Jordânia. O centro tem tudo do melhor (também é verdade que foi financiado com dinheiro Norte-Americano).
http://www.youtube.com/watch?v=wv0ma6qzXVs (http://www.youtube.com/watch?v=wv0ma6qzXVs)
-
Se os Comandos mantiveram a sua organização "tradicional" então deve ser:
Batalhão de Comandos com 3 Companhias.
Companhia subdividida em 4 ou 5 Grupos de Combate (Grupos de Comandos), cada Grupo, comandado por um Oficial Subalterno, inclui 25 militares, agrupados em 5 Equipas:
- 1 Equipa de Comando, constituída pelo oficial comandante do grupo, 1 operador de rádio, 1 socorrista e 2 atiradores;
- 3 Equipas de Manobra, cada uma constituída por 1 Sargento (chefe de equipa), 1 apontador de metralhadora ligeira, 1 municiador de metralhadora ligeira e 2 atiradores;
- 1 Equipa de Apoio, constituída por 1 Sargento (chefe de equipa), 1 apontador de LGF, 1 municiador de LGF e 2 atiradores. (LGF talvez seja o Carl Gustav???)
Os Pára-quedistas é:
um Batalhão de Infantaria Para-quedista é constituido por:
- Comando e Estado-MaiorM (20 elementos),
- 3 Companhias de Paras,
> Comando
> 3 Pelotões de Paras
» 3 secções com 2 galil AR, 2 galil ARM e 2 G3/A4 com HK 79 e Secção de Comando com 2 Metralhadoras Ligeiras 7,62mm MG 3
» Secção Anti-Carro com 4 carl Gustav 84mm
» Sec LGA ou Morteiros Ligeiros com 3 LGA 40mm Santa Barbara ou 3 Mort 60mm Longo Alcance C-01
- Companhia de Comando e Apoio
> Comando
> Pelotão de Reconhecimento com 9 Toyotas land cruiser com 4 Metralhadoras Pesadas Browning 12,7mm, 4 LGA 40mm Santa Barbara e 8 Metralhadoras Ligeiras 7,62mm MG 3 (e/ou FN MAG)
> Pelotão Anti-Carro com 9 Toyotas com 8 Misseis Milan II.
> Pelotão de Morteiros Medios com 1 Toyota, 4 Unimog 1300 e 4 Morteiros 81mm Longo Alcance L16/A2
> Secção Sniper c/ Acuracy
> Secção Vigilancia do Campo de Batalha com 4 radares e sistemas de sensores remotos
> Pelotão Sanitário com 4 Auto macas medias do tipo Iveco 40.10 ou 40.12
> Secção de reabastecimento e transporte
com 16 viaturas tacticas medias (principalmente iveco 40.10, iveco 40.12 e Unimog 1300)
> Secção de Transmisões com viaturas toyota com sistemas de transmissão da familia 525
http://www.forumdefesa.com/forum/viewto ... 6&start=45 (http://www.forumdefesa.com/forum/viewtopic.php?t=4866&start=45)
-
Vejamos:
- Pista/s de obstáculos;
- Campo/s de tiro/s;
- Aérea de combate urbano com torre para escalada, rappel e slide;
- ter nas proximidades aéreas fluviais/maritimas, montanhosas, etc.
- Edificios para o comando e instrução modernos;
- ... (o que é que falta?)
Pondo de parte aquelas coisas que todas as unidades tem, seja normais ou especiais como alojamentos, messes, parada, serviços de manutenção, serviços administrativos, e indo só ao especifico penso que falta.
- Heliporto (ou um campo de futebol também pode servir para isso :twisted: )
-
Vejamos:
- Pista/s de obstáculos;
- Campo/s de tiro/s;
- Aérea de combate urbano com torre para escalada, rappel e slide;
- ter nas proximidades aéreas fluviais/maritimas, montanhosas, etc.
- Edificios para o comando e instrução modernos;
- ... (o que é que falta?)
Pondo de parte aquelas coisas que todas as unidades tem, seja normais ou especiais como alojamentos, messes, parada, serviços de manutenção, serviços administrativos, e indo só ao especifico penso que falta.
- Heliporto (ou um campo de futebol também pode servir para isso :arrow: http://www.soc.mil/swcs/swmag/08May.pdf (http://www.soc.mil/swcs/swmag/08May.pdf)
A página 32 a partir de "Facilities". Vejam o que eles fizeram para melhorar o curso de Snipers ao nível de infraestruturas.
- Piscina (?) (Os Fuzileiros tem... ou a ideia é os Rangers irem nadar para o rio :twisted: 
-
Vou além disso, que tal uma pista? Nada de especial, apenas o suficiente para um C-295M aterrar e descolar.
Na pratica basta um bocado de alcatrão com comprimento e largura suficiente para se fazer uma aterragem táctica, mas uma unidade em que se pretenda aterrar aviões não sei se basta.
Eu sei que em Santa Margarida tem uma pista desse tipo mas aterram lá aviões? Sem apoio de OPSAS e de Controlo de Trafego Aéreo? A UALE tem isso tudo por exemplo.
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O que é que uma coisa tem haver com a outra. Se fosse igual não havia uma razão plausivel para haver as duas unidades, não é?!
Caro forista se é ou não eu não sei, se não não perguntava não é??? E já agora não me venha com a estrutura da guerra colonial que essa conheço eu.
E já agora é o quê ?...é que de construtivo não me disse nada nem tirou qualquer duvida, portanto....
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Se os Comandos mantiveram a sua organização "tradicional" então deve ser:
Batalhão de Comandos com 3 Companhias.
Companhia subdividida em 4 ou 5 Grupos de Combate (Grupos de Comandos), cada Grupo, comandado por um Oficial Subalterno, inclui 25 militares, agrupados em 5 Equipas:
- 1 Equipa de Comando, constituída pelo oficial comandante do grupo, 1 operador de rádio, 1 socorrista e 2 atiradores;
- 3 Equipas de Manobra, cada uma constituída por 1 Sargento (chefe de equipa), 1 apontador de metralhadora ligeira, 1 municiador de metralhadora ligeira e 2 atiradores;
- 1 Equipa de Apoio, constituída por 1 Sargento (chefe de equipa), 1 apontador de LGF, 1 municiador de LGF e 2 atiradores. (LGF talvez seja o Carl Gustav???)
Os Pára-quedistas é:
um Batalhão de Infantaria Para-quedista é constituido por:
- Comando e Estado-MaiorM (20 elementos),
- 3 Companhias de Paras,
> Comando
> 3 Pelotões de Paras
» 3 secções com 2 galil AR, 2 galil ARM e 2 G3/A4 com HK 79 e Secção de Comando com 2 Metralhadoras Ligeiras 7,62mm MG 3
» Secção Anti-Carro com 4 carl Gustav 84mm
» Sec LGA ou Morteiros Ligeiros com 3 LGA 40mm Santa Barbara ou 3 Mort 60mm Longo Alcance C-01
- Companhia de Comando e Apoio
> Comando
> Pelotão de Reconhecimento com 9 Toyotas land cruiser com 4 Metralhadoras Pesadas Browning 12,7mm, 4 LGA 40mm Santa Barbara e 8 Metralhadoras Ligeiras 7,62mm MG 3 (e/ou FN MAG)
> Pelotão Anti-Carro com 9 Toyotas com 8 Misseis Milan II.
> Pelotão de Morteiros Medios com 1 Toyota, 4 Unimog 1300 e 4 Morteiros 81mm Longo Alcance L16/A2
> Secção Sniper c/ Acuracy
> Secção Vigilancia do Campo de Batalha com 4 radares e sistemas de sensores remotos
> Pelotão Sanitário com 4 Auto macas medias do tipo Iveco 40.10 ou 40.12
> Secção de reabastecimento e transporte
com 16 viaturas tacticas medias (principalmente iveco 40.10, iveco 40.12 e Unimog 1300)
> Secção de Transmisões com viaturas toyota com sistemas de transmissão da familia 525
http://www.forumdefesa.com/forum/viewto ... 6&start=45 (http://www.forumdefesa.com/forum/viewtopic.php?t=4866&start=45)
Caro colega, muito obrigado pela sua disponibilidade. A organização dos páras eu já conhecia, quanto aos comandos esses são também os elementos de que disponho, mas estranho não terem mudado nada na sua organização dada a evolução das ultimas décadas nos possíveis cenários de intervenção.
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Caro colega, muito obrigado pela sua disponibilidade. A organização dos páras eu já conhecia, quanto aos comandos esses são também os elementos de que disponho
Então sabe tanto como eu :wink: .
Mas independentemente das alterações que tenham sido feitas, duvido que uma Companhia de Comandos possuia secção de morteiros ou secção anti-carro, ou que o Batalhão de Comandos possua uma CCA com os pelotões que os Pára-quedistas tem.
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Caro colega, muito obrigado pela sua disponibilidade. A organização dos páras eu já conhecia, quanto aos comandos esses são também os elementos de que disponho
Então sabe tanto como eu :wink: .
Mas independentemente das alterações que tenham sido feitas, duvido que uma Companhia de Comandos possuia secção de morteiros ou secção anti-carro, ou que o Batalhão de Comandos possua uma CCA com os pelotões que os Pára-quedistas tem.
Ou seja, apesar de planearem possuir em permanencia 3 companhias, não se prevê que uma delas ressuscite a tradição da "companhia pesada de comandos"...
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pode explicar melhor essa parte da compania pesada de comandos?
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pode explicar melhor essa parte da compania pesada de comandos?
No tempo do regimento havia uma companhia dotada de equipamento de apoio mais pesado que o comum, que incluia morteiros de 81mm e nos seus ultimos tempos chegou-se a falar em misseis Milan e Stinger (revista RAIDS 1993, não me recordo do mês), mas entretanto deu-se a famigerada união entre páras e comandos e o consequente fim do regimento dos comandos...
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uniao salvo seja porque segundo sei foi uma parte para paras e outra metade para os rangers....cumps
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Nao foi uma uniao foi antes uma junção forçada pelo poder politico e do interesse de alguns que lucraram na sua carreira futura.
O resultado foi que os Paras tentaram aniquilar os Comandos, na decada de 90 e na actualidade os Comandos tentam aniquilar os Paras.
Podem dizer o que quiserem mas a realidade é esta mesmo.
Porque ambas as forças são muito válidas, mas o azeite e o vinagre podem estar na mesma garrafa e até faze-la transbordar, mas nunca se vao misturar.
No presente momento a grande maioria das unidades da BrigRR são comandadas por Oficiais "Melancia" (verde por fora vermelho por dentro) e o que se come é mesmo o recheio
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Esse rumor dos paras querem aniquilar os comandos segundo sei ja vem da guerra colonial...Mas esses comandos que foram trasnferidos tiveram qeu tirar o curso de paras e rangers respectivamente certo?
Sera que podem explicar melhor a parte da "melancia"?
cumps
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Fábio, lê calmamente e tenta tirar uma conclusão, o Voador já disse muita coisa, basta tu puxares pela cabeça.
Olha um desses oficiais melâncias:
http://www.boinas-verdes.com/etp2009/sl ... 00070.html (http://www.boinas-verdes.com/etp2009/slides/Dia_da_ETP_2009%20-%200070.html)
É o oficial que está entre o fotógrafo e o actual Comandante da ETP.
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Esse rumor dos paras querem aniquilar os comandos segundo sei ja vem da guerra colonial...Mas esses comandos que foram trasnferidos tiveram qeu tirar o curso de paras e rangers respectivamente certo?
Sera que podem explicar melhor a parte da "melancia"?
cumps
certo. O que se quer dizer é que usam a boina verde mas psicologicamente serão sempre comandos.
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ah ja percebi...Mas mesmo assim ate acho saudavel fazer os 2 crusos pois assim quem os fez ate pode explicar o porque de ser precisas as 2 forças quais as difrenças. Tal como as rivalidades sao saudaveis entre ilitares desde que tambem nao excedam os limites claro
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boa tarde carissimos foristas

mais uma vez recorro a vos em busca de ajuda. Algum dos carissimos tem uma foto dos comandos com camuflado padrão woodland? e em que anos isso foi utilizado?
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Nao foi uma uniao foi antes uma junção forçada pelo poder politico e do interesse de alguns que lucraram na sua carreira futura.
O resultado foi que os Paras tentaram aniquilar os Comandos, na decada de 90 e na actualidade os Comandos tentam aniquilar os Paras.
Podem dizer o que quiserem mas a realidade é esta mesmo.
Porque ambas as forças são muito válidas, mas o azeite e o vinagre podem estar na mesma garrafa e até faze-la transbordar, mas nunca se vao misturar.
No presente momento a grande maioria das unidades da BrigRR são comandadas por Oficiais "Melancia" (verde por fora vermelho por dentro) e o que se come é mesmo o recheio :shock:
Os poucos anos na instituição militar de alguns foristas aliada a bocas e piadas de caserna e bar da tropa dão azo a algumas imprecisões.
Nunca os Páras tentaram "aniquilar" os Comandos. Aliás basta pensar que ainda os Páras estavam na Força Aérea quando foi tomada a decisão de "integrar" os Comandos na antiga BAI. A "integração" estava condenada a terminar com a especialidade Comando porque acabaram os cursos que formavam os militares desta especialidade. Este facto não foi uma ideia malvada de um punhado de Páras maldosos. Alguns militares (Oficiais e também Sargentos do QP) lucraram efectivamente com estas alterações, mas dai até avançar com teorias maquiavélicas da conspiração vai um grande passo ... . Um pouco de bom-senso é urgente quando entramos no clubismo.
Não entendo porque estão actualmente os Comandos a "aniquilar" os Páras. Podes explicar com dados concretos? É que à boa moda tuga parece que uma vez mais estou a assistir neste forum a bitaites que alguém manda em frente ao balcão lá do quartel e alguns rapazes alinham pela mesma bitola que a seguir descarregam neste fórum. PODES MESMO EXPLICAR com dados/exemplos concretos?
Até já.
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Eu ouvi duma pessoa que assistiu a tudo e acredito pois é uma pessoa por quem guardo bastante respeito...e disse que no incio da guerra colonial os paras nao participavam tanto num dia dixeram que um comando matou um para e da i começaram as desavenças...Quanto ao fim do curso de comandos ja ouvi que era por ser bastante pesado e por haver inumeras mortes na intruçao...cumps
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Eu ouvi duma pessoa que assistiu a tudo e acredito pois é uma pessoa por quem guardo bastante respeito...e disse que no incio da guerra colonial os paras nao participavam tanto
Porreiro pá, o problema é que o RCP foi das primeiras unidades a enviar unidades para Angola. Quando a guerra arrebentou só havia duas unidades nas Forças Armadas Portugueses treinadas para aquele tipo de guerra:
- Regimento de Caçadores Pára-quedistas;
-Centro de Instrução de Operações Especiais.
...num dia dixeram que um comando matou um para e da i começaram as desavenças...
O problema é que os Comandos sempre gostaram da confusão e onde há Comandos...há confusão. Atenção, estou a falar por experiência própria!
Quanto ao fim do curso de comandos ja ouvi que era por ser bastante pesado e por haver inumeras mortes na intruçao...cumps
Não era por ser bastante pesado (que o é), mas sim por nesse tempo havia uma série de irresponsáveis que não sabiam dar instrução militar. Para além disso houve muito trabalhinho de bastidor. Alguém acha que os Páras queriam ir para o Exército (eu não), alguém acha que os Comandos queriam que se deixa-se de haver Cursos de Comandos e deixasse de haver unidades de Comandos?
O problema é que cada um tem a sua teoria e teorias e opiniões cada um tem as suas.
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CTOE ja existia na altura? fogo isto todos dias se aprende algo juro que tinha ideia que era so os grupos especiais e so apartir da guerra é que se fomaram mesmo as operaçoes especiais...cumps
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A questao é de saber se neste mundo precisamos de ter 2 Batalhoes Paras?
Penso que seria preferivel ter 2 Batalhoes de Comandos e UM unico Batalhao de Paras o BCP em tancos.
Porque?
Porque no mundo de hoje e mesmo em algums paises de Africa qualquer operaçao de lançamento de tropas em paraquedas é muito arriscado.
Desde a guerra fria, que nao faz sentido ter forças de paras.
O Reino Unido apenas mantem 2 Batalhoes de Paras!!
Os nossos vizinhos apenas 1 :idea:
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A questao é de saber se neste mundo precisamos de ter 2 Batalhoes Paras?
Penso que seria preferivel ter 2 Batalhoes de Comandos e UM unico Batalhao de Paras o BCP em tancos.
Porque?
Porque no mundo de hoje e mesmo em algums paises de Africa qualquer operaçao de lançamento de tropas em paraquedas é muito arriscado.
Desde a guerra fria, que nao faz sentido ter forças de paras.
Uma unidade de Pára-quedistas vale por si só.
O Reino Unido apenas mantem 2 Batalhoes de Paras!!
Eles têm toda uma brigada e não só 2 batalhões de Pára-quedistas:
:!: na realidade das 3 Banderas, 1 esta especializada em assalto helitransportado, 1 de assalto aerotranportado, e 1 paras.[/quote]
Posso estar errado, mas acho que são seleccionados e formados no mesmo local, por isso há poucas diferenças (uns altam como antigamente, outros saltam menos e outros só andam de heli)
Assim podiamos mesmo poupar os C130/C295(horas de voo e combustivel, imaginem quanto deve custar uma hora de voo...)
Acho que não leste o discurso do senhor do comandante da ESCOLA DE TROPAS PÁRA-QUEDISTAS:
:arrow: http://lh5.ggpht.com/_xPw2iM5mJFw/Sgk4w ... imgmax=800 (http://lh5.ggpht.com/_xPw2iM5mJFw/Sgk4wFnjvdI/AAAAAAAAAh4/7X0_xJG0Vy4/Bal%C3%A3o%20Belgica%20Foto%20Serrano%20Rosa%20copy.jpg?imgmax=800)
Lê com calma e depois diz algo.
O BCP do futuro que eu proponho seria constituido por 3 companhias de Paras e 1 CCS com pelotoes de comando, manutençao de material, lançamento aereo,saude,transporte etc...
E 1 companhia de instruçao
Isto é Portugal e não França, aqui temos uma Casa-Mãe (ETP) e é lá onde se forma os nossos Pára-quedistas.
E passava assim a actual ETP para CTP
Os 2 batalhoes de comandos na realidade seriam Infantarial ligeira de choc e podia ser extinto o CTCMDS e a especialidade comando ser responsabilidade da EPI.
Ou seja, os Comandos deixavam de ser Comandos, podias até continuar a chamá-los de Comandos, mas na prática acabavas com essa especialidade como a conhecemos hoje.
Dos 2 batalhoes de Comandos, 1 podia ficar colocado no RI10 e outro no RI3

Eles estão na Serra da Carregueira e de lá não saiem mais.
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Exatamente Cabeça
Temos quase o mesmo numero de Forças Especiais de Elite que os Grandes Paises!!
Portanto NAO temos forças especiais :?:
Para as nossas dimensoes UMA companhia de forças especiais e UM Batalhao de Paras para o Exercito e UM batalhao de Fuzos devia de ser o maximo PONTO FINAL
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Realmente como é possivél um Pais da dimensao de Portugal ter um numero equivalente ao dos grandes :wink:
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...num dia dixeram que um comando matou um para e da i começaram as desavenças...
O problema é que os Comandos sempre gostaram da confusão e onde há Comandos...há confusão. Atenção, estou a falar por experiência própria!
O problema é que no inicio da guerra nem existiam Comandos
, como eles muito publicitam, foram formados durante a guerra para fazer a guerra, isto é, quando apareceram os Comandos já existia guerra à alguns anos.
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CTOE ja existia na altura? fogo isto todos dias se aprende algo juro que tinha ideia que era so os grupos especiais e so apartir da guerra é que se fomaram mesmo as operaçoes especiais...cumps
O CTOE (CIOE na altura) já existia antes da guerra colonial começar, surgiu da experiencia de alguns oficiais portugueses que foram à Árgelia e à França nos anos 50, como uma unidade especializada em formação para guerra de guerrilha e contra-guerrilha.
Começaram por formar Companhias de Caçadores Especiais para operar nas colonias antes da guerra começar e no inicio da guerra, mas quando o Exército percebeu que teria que enviar em vez de algumas Companhias, muitos Batalhões, parou com isso e passou a formar no CIOE apenas oficiais e sargentos para comandar as unidades do Exército, unidades irregulares africanas, etc, depois da guerra colonial acabar, pelos anos 80, decidiu-se formar unidades operacionais de operações especiais, que é o que conhecemos hoje.
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Entao que tropas especias tinhamos antes da guerra?Para-quedistas, alguns oficiais que formavam o ctoe, e fuzos?cumps
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A questao é de saber se neste mundo precisamos de ter 2 Batalhoes Paras?
Penso que seria preferivel ter 2 Batalhoes de Comandos e UM unico Batalhao de Paras o BCP em tancos.
Porque?
Porque no mundo de hoje e mesmo em algums paises de Africa qualquer operaçao de lançamento de tropas em paraquedas é muito arriscado.
Ser muito ou pouco arriscado não faz com que uma manobra militar se torne obsoleta, um assalto anfíbio também é muito arriscado e não é por isso que deixaram de existir Marines, Fuzileiros, etc
Desde a guerra fria, que nao faz sentido ter forças de paras.
Eu até já ouvi pessoal dizer que desde a 2ª guerra mundial
, mas a verdade é que se for preciso mais nenhuma força doutro tipo qualquer (Comandos, Fuzileiros, OEs) consegue substituir a capacidade dos Pára-quedistas, que é, entrar em operação de grande intensidade muito rapidamente, sem forças aliadas no solo, em qualquer parte do mundo.
Os OEs não são para operações de grande intensidade mas sim operações encobertas.
Os Comandos apesar de possuir um efectivo suficiente, não estão organizados nem equipados para tal.
Os Fuzileiros tem material e efectivo para operações de grande intensidade mas, (mesmo que um dia a Marinha venha a ter um Navpol), estão limitados a operar junto à costa e um navio é bem mais lento que um avião a chegar à zona de operações, logo numa crise longe de Portugal, vão demorar a chegar lá.
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Entao que tropas especias tinhamos antes da guerra?Para-quedistas, alguns oficiais que formavam o ctoe, e fuzos?cumps
Os Fuzileiros e Fuzileiros Especiais foram (re)criados para o conflito no ultramar.
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Exatamente Cabeça
Temos quase o mesmo numero de Forças Especiais de Elite que os Grandes Paises!!
Portanto NAO temos forças especiais :?:
Para as nossas dimensoes UMA companhia de forças especiais e UM Batalhao de Paras para o Exercito e UM batalhao de Fuzos devia de ser o maximo PONTO FINAL
Caro colega, não podemos entrar mais uma vez na confusão de forças especiais com forças de elite. E não podemos confundir numero de unidades com total de efectivos. Acha que temos tantos elementos de operações especiais como Espanha ? Já verificou quantas e quais as unidades especiais e de elite Espanholas? Já nem vale a pena falar da França ou Inglaterra...
Quanto á filosofia de umas forças armadas, podem haver efectivamente F.A. com uma tendencia maior para unidades pesadas vocacionadas para conquista e ocupação do terreno e outras F.A. mais vocacionadas para forças de acções de choque e fuga, guerrilha, etc. Se no caso de Portugal há alguma filosofia subjacente ou não eu não sei, mas o que tenho a certeza é que faria todo o sentido actualmente, dar-mos grande importancia a forças especiais, comandos, páras, fuzileiros e afins, porque quanto a carros de combate e artilharia pesada a capacidade dos parcos numeros fala por sí
. Portanto era sinal de inteligencia valorizarmos este tipo de forças baseadas em infantaria de elite e operações especiais, que são na realidade as unicas que conseguiremos manter operacionais em numeros respeitaveis, pois as forças pesadas saiem demasiado caras para o nosso bolso e portanto serão por cá sempre muito reduzidas. Tambem a capacidade de projecção no nosso caso pende obviamente a favor de tudo o que for ligeiro, pois a nossa capacidade logistica nunca dará, com ou sem NPL, para muita coisa pesada. A BRR para mim está optima no papel, só é pena não têr o efectivo a cem por cento !!
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Aquilo que temos em Portugal é a politica das capelinhas... e dos tachos
Os Paras foi uma força de intervençao eficaz até aos anos 50/60 antes da chegada dos Helis.
Irei mais longe, mesmo a ultima verdadeira operaçao de assalto por Paras em 1978 em Kolweizi, se era agora nao seria feita por paraquedas, seria uma operaçao helitransportada.
No nosso caso defendo que um batalhao de Paras seria o suficiente para a BRR.
Sendo claro que a verdadeira força de manobra da BRR seria entao 2 batalhoes de Comandos (infantaria ligeira)
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entao e quem fazia as missoes dos comandos?eram os paras?cumps
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Temos quase o mesmo numero de Forças Especiais de Elite que os Grandes Paises!!
Qualquer grande pais europeu tem várias Brigadas de Infantaria de Elite (não me refiro a unidades de operações especiais), por isso parece-me equilibrado um pais como Portugal possuir uma unica Brigada ou vários Batalhões de Infantaria de Elite Independentes.
Alemanha:
- 2 Brigadas Pára-quedistas
- Brigada de Montanha
Reino Unido:
- Brigada de Assalto Aéreo
- Brigada Comando (Anfíbia)
- 3 Brigadas Ligeiras (Talvez não sejam considerada Infantaria de Elite mas possuem Batalhões de Gurkhas e de Guardas)
PS: Cada Brigada Britânica possui 4 Batalhões de Infantaria
França:
- Brigada Pára-quedista
- Brigada de Montanha
- Brigada Blindada Ligeira dos Marines
- Brigada Blindada Ligeira (possui unidades da Legião Estrangeira)
PS: Exepto a Brigada de Montanha, todas as outras Brigadas possuem 4 Regimentos de Manobra.
Itália
- 1 Brigada Pára-quedista
- 2 Brigadas de Montanha
- Algumas unidades Helitransportadas e Anfíbias de menor escalão.
Espanha
- Brigada Pára-quedista
- Brigada Aerotransportada (?)
- Brigada da Legião Espanhola
- Comando das Unidades de Montanha (equivale a Brigada)
- Brigada de Infantaria da Marinha
Holanda:
- Brigada de Assalto Aéreo
- Brigada de Marines
Grécia (mau exemplo :lol:
Isto é uma mania TUGA....[/quote]
pois nós temos Brigadas especiais por todo o lado, vê-se, parecemos os Gregos...
E so forças especiais por todos os cantos mesmo na GNR,Guarda Prisional,Bombeirosescuteiros
E qual é o problema de haver essas forças especias policias e nos bombeiros? O trabalho deles não é o mesmo das forças especiais militares...
Realmente como é possivél um Pais da dimensao de Portugal ter um numero equivalente ao dos grandes
Para as nossas dimensoes UMA companhia de forças especiais e UM Batalhao de Paras para o Exercito e UM batalhao de Fuzos devia de ser o maximo PONTO FINAL
Olhe que também do tamanho que temos (real não o imaginado por si de Brigadas especiais por todo o lado) para o que você idealiza a diferença não é muita.
As Operações Especiais supoe-se que possuem não mais que 200 efectivos, por isso são Companhia e meia, é só reduzir um pouco e chegam aos 120.
Os Pára-quedistas pronto tem um Batalhão a mais do que você gostaria, é acabar com um deles.
Os Fuzileiros como força anfíbia são só um Batalhão (BLD) porque o outro (reduzido) tem como função a defesa das instalações da Marinha.
Os Comandos acabam-se com eles e pronto, ai tem o seu ideal.
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se era agora nao seria feita por paraquedas, seria uma operaçao helitransportada.
E em caso de necessidade de infiltração num pais sem costa? Seria de Heli?
E se queremos mesmo reduzir efectivos que sejas nas unidades de infantaria convencionais e não nas especiais.
Quantidade é oposto de qualidade!
E os paras têm-na.
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Os Paras foi uma força de intervençao eficaz até aos anos 50/60 antes da chegada dos Helis.
Irei mais longe, mesmo a ultima verdadeira operaçao de assalto por Paras em 1978 em Kolweizi, se era agora nao seria feita por paraquedas, seria uma operaçao helitransportada.
Sabe que já vi em certos documentários que o helicóptero de transporte é que está a ficar desactualizado para operar em campos de batalha de grande intensidade, porque são alvos fáceis para infantaria armada com SAMs portáteis (que cada vez são mais capazes), só podem operar em locais de média ou pouca actividade inimiga, ou mesmo só em terreno já controlado por aliados, sendo usados para transporte de tropas de um lado para o outro (tipo autocarro voador) e não como meio de infiltrar um grande numero de tropas por trás das linhas inimigas.
No nosso caso defendo que um batalhao de Paras seria o suficiente para a BRR.
Sendo claro que a verdadeira força de manobra da BRR seria entao 2 batalhoes de Comandos (infantaria ligeira)
Estão no geral não iria mudar nada, mais ou menos um Batalhão desta força e mais ou menos um Batalhão da outra força.
Na pratica em vez de assistirmos a Batalhões de Pára-quedistas a ir para o Kosovo, passavamos a ver Batalhões de Comandos, e tirar uma duzia de OEs aos actuais, mas em termos de capacidades da BrigRR não iriam mudar muito do que possui actualmente.
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Na pratica em vez de assistirmos a Batalhões de Pára-quedistas a ir para o Kosovo, passavamos a ver Batalhões de Comandos, e tirar uma duzia de OEs aos actuais, mas em termos de capacidades da BrigRR não iriam mudar muito do que possui actualmente.
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Permite fazer economias e poupar a frota de transporte da FAP.
Chegamos ao ponto de prever saltos a partir d baloes.....
Assim os paras ficariam mesmo a ser a elite e os comandos a principal força de combate da BRR
Quanto a OEs uma companhia de 120 militares seria suficiente.
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E depois os pilotos da força aerea queixavam-se que não tinham horas de voo suficientes, como já acontece com os pilotos dos Falcon...
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Nao foi uma uniao foi antes uma junção forçada pelo poder politico e do interesse de alguns que lucraram na sua carreira futura.
O resultado foi que os Paras tentaram aniquilar os Comandos, na decada de 90 e na actualidade os Comandos tentam aniquilar os Paras.
Podem dizer o que quiserem mas a realidade é esta mesmo.
Porque ambas as forças são muito válidas, mas o azeite e o vinagre podem estar na mesma garrafa e até faze-la transbordar, mas nunca se vao misturar.
No presente momento a grande maioria das unidades da BrigRR são comandadas por Oficiais "Melancia" (verde por fora vermelho por dentro) e o que se come é mesmo o recheio :shock:
Os poucos anos na instituição militar de alguns foristas aliada a bocas e piadas de caserna e bar da tropa dão azo a algumas imprecisões.
Nunca os Páras tentaram "aniquilar" os Comandos. Aliás basta pensar que ainda os Páras estavam na Força Aérea quando foi tomada a decisão de "integrar" os Comandos na antiga BAI. A "integração" estava condenada a terminar com a especialidade Comando porque acabaram os cursos que formavam os militares desta especialidade. Este facto não foi uma ideia malvada de um punhado de Páras maldosos. Alguns militares (Oficiais e também Sargentos do QP) lucraram efectivamente com estas alterações, mas dai até avançar com teorias maquiavélicas da conspiração vai um grande passo ... . Um pouco de bom-senso é urgente quando entramos no clubismo.
Não entendo porque estão actualmente os Comandos a "aniquilar" os Páras. Podes explicar com dados concretos? É que à boa moda tuga parece que uma vez mais estou a assistir neste forum a bitaites que alguém manda em frente ao balcão lá do quartel e alguns rapazes alinham pela mesma bitola que a seguir descarregam neste fórum. PODES MESMO EXPLICAR com dados/exemplos concretos?
Até já.
Camarada lazaro posso sim :lol: mas esses podem usar a bopina respectva porque não terão problemas com os subordinados.
4º Novos Materiais
a. Apenas em 1996 e 2002, os BIParas receberam algo digno desse nome.No entanto, a maioria dele foi chupado para as FND e já não existe ou está em processo de abate.
b. O CTOE sempre recebeu material novo, E BEM, até agora :twisted:
5. Conclusões
Os comandos morreram em 1993, de ataque cardiaco, mas estão a renascer quais Fenix vindas de vida anterior.
Os paraquedistas estão a morrer de cancro, graças às celulas cancerosas que deixaram penetrar no organismo.
Os militares do CTOE, estratégicamente observam.
O resto da tropa tá-se positivamente a "barimbar" para os gajos que teem a mania que são diferentes.
Sr. Lázaro eu vivi e vivo diáriamente estes acontecimentos e fique sabendo que o meu pai foi paraquedista e o meu tio comando e ambas as forças são constituidas por excelentes militares (estou a falar genéricamente dos soldados, sargentos, e oficiais até capitão) que no dia a dia tentam dar o seu melhor pela pátria.
É verdade esqueci-me de referir, observe um soldado comando e um paraquedista a trabalhar lado a lado (complementam-se excelentemente), pois o protagonismo favorece é a cadeia de comando e dá estrelas e medalhas.
Com o máximo respeito por todos os presentes evidentemente...
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Permite fazer economias e poupar a frota de transporte da FAP.
Chegamos ao ponto de prever saltos a partir d baloes.....
A parte da economia percebo e concordo, é ai que vem a ideia do balão, é mais barato fazer saltos de manutenção de balão (penso eu).
A parte de poupar a frota é completamente falsa, alias a frota de transporte da FAP está sub-aproveitada (talvez por falta de pilotos mas não por falta de aviões), podia voar muito mais, e nem me admirava que de vez em quando algum C-130 tivesse que descolar e voar meia duzia de horas só para cumprir "calendário", e nem por sombras, os saltos de Pára-quedistas são a principal função da frota de C-130, isso é tipo passatempo (alias quem faz mais isso até é o Aviocar e não o C-130) o C-130 faz mais transporte de pessoal e material para as ilhas e para fora de Portugal e faz destacamentos permanentes em diversos TOs, não é por fazer mais ou menos saltos que a frota de C-130 fica fatigada, mas a nivel do orçamento do Exército percebo e concordo.
Assim os paras ficariam mesmo a ser a elite e os comandos a principal força de combate da BRR
Quanto a OEs uma companhia de 120 militares seria suficiente.
Isso é a sua opinião e tem a sua logica.
Tal como acabar com os Pára-quedistas, formar 3 Batalhões de Comandos e fazerem o curso de Pára-quedismo, ou acabar com os Comandos e formar 3 Batalhões de Pára-quedistas (como no tempo da BAI), agora temos 2 Batalhões de Pára-quedistas e 1 de Comandos, se ficasse 1 Batalhão de Pára-quedistas e 2 de Comandos, também poderia ser.
E os OEs eles também não operam em Companhias por isso existirem 240, 120, ou 60, não iria mudar nada na filosofia dessa força, mas sim no numero de destacamentos que poderia enviar.
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Tenho algumas duvidas...
g. Porém tudo mudou desde que alguém que é de artilharia e comando chegou ao poder. A BrigRR passou a ter um GAC e um BCmds.
Chegou ao poder onde? Está a falar do CEME?
PS: Fui confirmar uma coisa, você está enganado em relação aos Comandos, é que o actual General CEME só está nessa função deste 2006 e a unidade de Comandos foi reactivada em 2002. Agora a parte da artilharia está correcto, tal como já ouvi falar de reactivar a Companhia de Engenharia, estará algum General de Engenharia a mexer os cordelinhos?
Comandante da BrigRR usa boina verde mas que só tirou o curso de para-quedismo em 1993 e já antes era comando.
De igual modo o mesmo se aplica aos Comandantes do RI 10 e RI 15.
Até há bem pouco tempo o mesmo se aplicava ao CEM da BrigRR e agora Cmdt de uma OMLT no Afeganistão e ainda se aplica ao Oficial de Operações da BrigRR. Claro que os Cmdts do CTC e do CTOE, também são comandos. :lol: , salto para onde? Para a pista onde já aterrou o C-130 com os Comandos?
b. Mas quem planeia sabe que em caso real a coisa é diferente, pq se a pista estiver bloqueada tem-se que saltar em paraquedas....
c. Solução estratégica para a limitação anterior:
Dar o curso de paraquedismo aos comandos, beneficiando do estrangulamento no recrutamento dos paraquedistas (porque so ha verba para 1200 militares saltarem em paraquedas).
Mas os Comandos não são 1200 por isso sobra sempre alguns lugares para os Pára-quedistas :twisted:
Então o que vai acontecer, fechar a ETP :lol: ?
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a. Em 1993 (foi sim em 1993 fez parte do processo de transição), a grande maioria dos militares Comandos que concorreram para os para quedistas foram deliberadamente chumbados (sobretudo nas provas médicas) basta ler o que uma entrevista do entao Brigadeiro Ferreira Pinto à revista VISÃO ( é publico logo posso referir nomes).
b. Em 1994 a maioria dos militares do então 1ºBIAT, sedeado na ex BA 3 (actualmente UALE), eram originários do infelizmente extinto RCmds e todo o planeamento, pedidos de alteração de formação e treino, pura e simplesmente não era atendido.
Então não é um contrasenso? Por um lado os Comandos foram quase todos chumbados mas pelo outro já são quase um Batalhão...
d. No Despacho do Sr. Fernando Nogueira (MND da altura) dizia-se que o CTAT/BAI era o herdeiro do CTP (corpo de tropas para-quedistas) e RCmds. Tal nunca aconteceu, pois actualmente os herdeiros são a ETP e o CTC.
Tém lógica, na altura não existia CTC, nem agora existe CTAT, a "herança" passou do Regimento de Comandos para o Comando de Tropas Aerotransportadas e depois para o Centro de Tropas Comandos.
Esta alterção foi feita sobretudo para dar a estocada final aos para-quedistas, assim como os impedir de efectuar recrutamento directo (sua grande mais valia desde sempre)c.
É verdade que os Pára-quedistas sempre estiveram habituados a ter uma grande independencia que possuiam devido a serem um Corpo/Comando autonomo, agora com a BrigRR deixaram de o ser, mas os Comandos e os Rangers nunca foram autonomos como os Pára-quedistas foram, estiveram sempre dependentes de Regiões Militares e ainda cá estão, por isso acho normal colocar os Pára-quedistas no mesmo patamar que as restantes tropas especiais do Exército.
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O que eu percebi daqui é que a maior parte dos oficiais da BrigRR possuem os 2 cursos, o de Comandos e o de Pára-quedista, mas não percebo em que é que isso faz deles mais "Comandos" do que "Pára-quedista"?
Todos os oficiais actuais da BrigRR foram Comandos antes de serem Pára-quedistas? Não creio. E se é considerado normal um oficial que comece como Comando tirar o curso de Pára-quedista, o inverso também será, suponho eu...
O que acontece é que os oficiais que vieram do Regimento de Comandos estão no seio dos Pára-quedistas poderam (ou não) estar a defender a sua especialidade em vez dos interesses das unidades que estão a comandar.
Eu não digo que seja isso que esteja a acontecer, mas fica essa impressão.
Exemplo de dois oficiais com posições de grande destaque na BRR:
:lol: , salto para onde? Para a pista onde já aterrou o C-130 com os Comandos?[/quote]
Lightning, este tipo de operações já é treinada à décadas pelos Pára-quedistas, acho que posso dizer com alguma segurança que os Páras têm muito mais treino e experiência em cima do que os Comandos. Tu tens unidades de Precursores e Operações Especiais, tu tens Páras e na demonstração em questão o que tu viste com grande destaque foram os Comandos. Enfim, é para a publicidade, talvez...
b. Mas quem planeia sabe que em caso real a coisa é diferente, pq se a pista estiver bloqueada tem-se que saltar em paraquedas....
c. Solução estratégica para a limitação anterior:
Dar o curso de paraquedismo aos comandos, beneficiando do estrangulamento no recrutamento dos paraquedistas (porque so ha verba para 1200 militares saltarem em paraquedas).
Mas os Comandos não são 1200 por isso sobra sempre alguns lugares para os Pára-quedistas :twisted:
Então o que vai acontecer, fechar a ETP :lol: ?[/quote]
Não, basta leres entre as linhas para perceber o que o Voador quis dizer com isso.
Só tenho a dizer uma coisa, espero que os oficiais em questão deixem-se de manobras de bastidores e façam o seu trabalho que é e deve ser, comandar e defender as especialidades/sub-unidades da BRR (Páras - BIParas - ETP/Comandos - CTC/Rangers - CTOE/etc).
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O que acontece é que os oficiais que vieram do Regimento de Comandos estão no seio dos Pára-quedistas poderam (ou não) estar a defender a sua especialidade em vez dos interesses das unidades que estão a comandar.
Eu não digo que seja isso que esteja a acontecer, mas fica essa impressão.
Exemplo de dois oficiais com posições de grande destaque na BRR:
:wink: , eu também concordo com isso, só não concordo que o tirem em prejuizo dos Pára-quedistas.
Outro ponto importante é que actualmente não temos BIParas de 600 homens, agora são, pelo que ouvi falar, entre 300 e 400 pois decidiu-se manter em permanencia a orgânica da NATO para os BIParas e não (como se fazia antigamente) alterar a orgânica antes de ir para a missão. Logo os 2 BIParas devem ser entre 600/800 homens, mais o pessoal do BAT, talvez chegem aos 1000.
Mas para evitar repetiçoes do que aconteceu em 1993, há que tirar as competencias ao comandante da ETP (ele ainda é quem decide que passa no curso de paraquedismo). ESTÁ-SE A TRABALHAR NISSO :lol: , e fazer uma escola de pára-quedismo na Carregueira
?
Não, basta leres entre as linhas para perceber o que o Voador quis dizer com isso.
O que ele quer dizer é que as forças não-PQ vão passar a ter mais pessoal qualificado em Pára-quedismo que os proprios pára-quedistas.
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O debate está interessante.
Voador: acho que realmente não deves ter muitos anos de serviço e não assististe na primeira pessoa à "integração" dos Comandos na BAI.
A maioria parte dos Comandos que concorreram à BAI entraram na dita cuja. Não esqueças é que não foram assim tantos como isso a ir para a BAI e estou a falar de Praças, o grosso do pessoal. A Companhia de Comandos do RCmds que "deu" mais pessoal para a BAI foi salvo erro a 121 ( ou a 122?) porque era comandada por um carismático Capitão (Tinoco de Faria) que "arrastou", por assim dizer, o seu pessoal consigo para a BAI. O pessoal das restantes Companhias foram pouquíssimos. Da CCmds 124 sei eu que não foram mais que duas mãos cheias. Isto não tirei de um artigo porque eu vi tudo na 1ª pessoa. Todos os Oficiais do RCmds que concorreram à BAI em 1993 entraram todos ou quase todos. Se quiseres até escrevo de cabeça os nomes de todos eles e envio em MP.
Como já tenho uns anos disto até também te digo que o Cmdt BrigRR, antes de ser Comando, já era de Operações Especiais. Portanto teremos antes um complot de OE's?
O RI 10 já teve um comandante que era Oficial de Cavalaria, estaremos então perante um Complot da Cavalaria?
Já me esquecia: o actual comandante do CTOE também é Comando ... isto está mau ...
O ex-Cmdt do RI10 só foi para os Páras como Major de Infantaria, o que torna o complot ainda mais abrangente para toda a arma de Infantaria ...
Também não percebo qual é o espanto dos Comandantes dos Regimentos terem comando completo sobre os SEUS Batalhões das SUAS unidades. Sempre foi assim em todo o lado! O BCmds está sob o comando do Cmdt do CTC, o comandante do CTOE tem sob seu comando a FOE e até recentemente o BEOE, etc, etc.
Quanto a vagas para os Comandos: só tenho a dizer que o curso de Comandos que está a decorrer começou com o miserável efectivo de 80 instruendos e que até à pouco tempo já só estavam 20. Portanto caros amigos da teoria da conspiração acho que também que não é por aqui que o "gato chega às filhoses".
Muito mais há para escrever mas este post já vai longo.
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Além disse, Cabeça, sempre defendeste que os Comandos e OEs tivessem o curso de Pára-quedismo
, eu também concordo com isso, só não concordo que o tirem em prejuizo dos Pára-quedistas.
Sempre defendi e continuo a defender, a questão já tu a colocas-te. ou seja, desde que não o tirem em prejuizo dos Pára-quedistas.
Outro ponto importante é que actualmente não temos BIParas de 600 homens, agora são, pelo que ouvi falar, entre 300 e 400 pois decidiu-se manter em permanencia a orgânica da NATO para os BIParas e não (como se fazia antigamente) alterar a orgânica antes de ir para a missão. Logo os 2 BIParas devem ser entre 600/800 homens, mais o pessoal do BAT, talvez chegem aos 1000.
Aí já estamos a falar da falta de voluntários que atinge o Exército.
O que ele quer dizer é que as forças não-PQ vão passar a ter mais pessoal qualificado em Pára-quedismo que os proprios pára-quedistas.
O que eu percebi é que querem retirar poder decisório ao comandante da ETP.
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Curioso que ainda há poucos meses o comandante da BRR era um pára de gema (e antes dele outro) e aparentemente andava tudo bem.
É capaz de se estar a fazer a revolução e saneamento mais rápidos de sempre.
PS - Um militar ter o curso Comando não deve ser imediatamente assumido que pertença ao loby comando. Pode ser apenas isso, foi lá tirar o curso e voltou para a sua unidade (caso do actual comandante do CTOE)
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http://www.boinas-verdes.com/dia_ri10/s ... -0080.html (http://www.boinas-verdes.com/dia_ri10/slides/Dia_do_RI10_2009-0080.html) algume me explica como pode este Sr. comandante ter o curso de ranger?!?é o dos EUA ?!?cumps
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ja agora como disseram atras todas as forças deviam ter o curso de paraquedismo...expliquem me o que faziam depois os paraquedistas?
na minha opiniao(se tiver a dar algum bacurada digam) os comandos com o curso de paraquedismo nao saiam melhor preparados que um militar que tira o curso de parquedista?cumps
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Fábio estás a misturar as coisas, uma coisa é um militar que tem "apenas" o curso de Pára-quedismo, outra coisa é um militar que passa pela Formação em Pára-quedismo Militar.
Formação em Pára-quedismo tem uma duração de 11 semanas, estando articulada em:
3 semanas para instrução de terra
2 semanas para execução de saltos em pára-quedas
6 semanas para execução de formação de combate com execução de salto de treino táctico nocturno.
Ou seja, um Pára-quedista para além do curso de Pára-quedismo tem o curso de combate.
Depois não te esqueças de uma coisa, uma unidade de Comandos pode ser melhor a fazer umas coisas e os Pára-quedistas outras. Foi por isso que o Voador disse que um Comando e um Pára-quedista complementam-se.
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http://www.boinas-verdes.com/dia_ri10/slides/Dia_do_RI10_2009-0080.html algume me explica como pode este Sr. comandante ter o curso de ranger?!?é o dos EUA ?!?cumps
Sim, há inúmeros militares com esse curso (entre Sargentos e Oficias QP). Por exemplo o actual comandante da ETP também tem esse curso.
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Sabia que se podia fazer alguns cursos no estrangeiro agora o de ranger na sabia...
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Fábio estás a misturar as coisas, uma coisa é um militar que tem "apenas" o curso de Pára-quedismo, outra coisa é um militar que passa pela Formação em Pára-quedismo Militar.
Formação em Pára-quedismo tem uma duração de 11 semanas, estando articulada em:
3 semanas para instrução de terra
2 semanas para execução de saltos em pára-quedas
6 semanas para execução de formação de combate com execução de salto de treino táctico nocturno.
Ou seja, um Pára-quedista para além do curso de Pára-quedismo tem o curso de combate.
Depois não te esqueças de uma coisa, uma unidade de Comandos pode ser melhor a fazer umas coisas e os Pára-quedistas outras. Foi por isso que o Voador disse que um Comando e um Pára-quedista complementam-se.
tipo mas em termos de combate um comando nao esta melhor preparado que um para?
calma nao quero dizer que é melhor ou nao apenas por mera duvida...
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Fábio mas essa tua pergunta já eu te respondi, basta leres o que já foi escrito.
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Uma questão, qual o significado daqueles lenços de varias cores que os Paraquedistas usam ao pescoço?
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Uma questão, qual o significado daqueles lenços de varias cores que os Paraquedistas usam ao pescoço?
branco é antes de jurar bandeira
azul é depois do juramento de bandeira
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Uma questão, qual o significado daqueles lenços de varias cores que os Paraquedistas usam ao pescoço?
branco é antes de jurar bandeira
azul é depois do juramento de bandeira
E verde? Sempre julguei que cada companhia tinha a sua cor, mas posso estar errado..
Oh sô Cabeça! Elucide-nos..
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E verde? Sempre julguei que cada companhia tinha a sua cor, mas posso estar errado.. .
Exactamente, da companhia ou batalhão
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Já está tudo dito.
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O debate está interessante.
Voador: acho que realmente não deves ter muitos anos de serviço e não assististe na primeira pessoa à "integração" dos Comandos na BAI.
A maioria parte dos Comandos que concorreram à BAI entraram na dita cuja. Não esqueças é que não foram assim tantos como isso a ir para a BAI e estou a falar de Praças, o grosso do pessoal. A Companhia de Comandos do RCmds que "deu" mais pessoal para a BAI foi salvo erro a 121 ( ou a 122?) porque era comandada por um carismático Capitão (Tinoco de Faria) que "arrastou", por assim dizer, o seu pessoal consigo para a BAI. O pessoal das restantes Companhias foram pouquíssimos. Da CCmds 124 sei eu que não foram mais que duas mãos cheias. Isto não tirei de um artigo porque eu vi tudo na 1ª pessoa. Todos os Oficiais do RCmds que concorreram à BAI em 1993 entraram todos ou quase todos. Se quiseres até escrevo de cabeça os nomes de todos eles e envio em MP.
Como já tenho uns anos disto até também te digo que o Cmdt BrigRR, antes de ser Comando, já era de Operações Especiais. Portanto teremos antes um complot de OE's?
O RI 10 já teve um comandante que era Oficial de Cavalaria, estaremos então perante um Complot da Cavalaria?
Já me esquecia: o actual comandante do CTOE também é Comando ... isto está mau ...
O ex-Cmdt do RI10 só foi para os Páras como Major de Infantaria, o que torna o complot ainda mais abrangente para toda a arma de Infantaria ...
Também não percebo qual é o espanto dos Comandantes dos Regimentos terem comando completo sobre os SEUS Batalhões das SUAS unidades. Sempre foi assim em todo o lado! O BCmds está sob o comando do Cmdt do CTC, o comandante do CTOE tem sob seu comando a FOE e até recentemente o BEOE, etc, etc.
Quanto a vagas para os Comandos: só tenho a dizer que o curso de Comandos que está a decorrer começou com o miserável efectivo de 80 instruendos e que até à pouco tempo já só estavam 20. Portanto caros amigos da teoria da conspiração acho que também que não é por aqui que o "gato chega às filhoses".
Muito mais há para escrever mas este post já vai longo.
Consegui o queria ......
Jovem eu sou militar no activo e tenho 25 anos de para quedistas.
Por motivos obvios nao me vou identificar
E sei perfeitamente o que digo porque constato dia após dia os factos que referi.
A minha opinião é a de muitos que infelizmente estão silenciados e manietados ao sentirem os valores por que lutaram toda uma vida estarem a desaparecer e o facto é que não há amor como o primeiro,
Gostei muito de citarem as minhas frases, tirarem nas do contexto e responderem.
Confesso que algumas das minhas mensagens não foram captadas pela audiencia.
Mas pude realmente ver a natureza dos camaradas que por aqui abundam.
Eu o que gostava mesmo é de que a gente falasse cara a cara, mas isso é impossivel, pois eu iria rápidamente passar férias a tomar (mas não no RI 15 claro
).
Sr Lazaro eu bem vejo no dia a dia que é que sai sempre beneficiado!!!
Nao tenciono falar mais sobre este tópico, porque nao adianta mesmo, mas quero apenas frizar que nao sou anti comando e que reconheço o grande valor dos militares comandos, entre os quais aliás tenho grandes camaradas com quem trabalhei lado a lado amiudas vezes. Porém nunca me conformarei com o que está a ser levado a efeito no presente momento às tropas paraquedistas.
"Que nunca por vencidos se conheçam"
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Gostei essa do jovem. É bastante refrescante, especialmente quando há pessoas mais velhas que só vêm a evolução natural das coisas à luz dos velhos paradigmas e de guerras carreiristas entre Oficiais Comandos e Páraquedistas. É esta a minha natureza, camarada.
Se algum Lanceiro de antigamente estivesse vivo provavelmente estaria aqui a lamentar ao que chegaram os fogosos Lanceiros do antigamente: agora são Policias!!
OK por mim este assunto também está arrumado.
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história dos Comandos:
http://www.associacaocomandos.pt/joomla ... &Itemid=56 (http://www.associacaocomandos.pt/joomla/index.php?option=com_phocagallery&view=category&id=7:dvd-comandos&Itemid=56)
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Penso que este vídeo ainda não tinha passado por aqui,
http://www.youtube.com/watch?v=sATM05ys8gI (http://www.youtube.com/watch?v=sATM05ys8gI)
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Prova de choque?
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Prova de Fogo, parte da instrução individual de combate.
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi227.photobucket.com%2Falbums%2Fdd66%2Flancero11%2Fjunho09%2F20090604163156PTLUS9755140124413311.jpg&hash=7f5696f179ac1e9da925b12dee5eb4cf)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi227.photobucket.com%2Falbums%2Fdd66%2Flancero11%2Fjunho09%2F20090604163737PTLUS9755029124413345.jpg&hash=59786d2df3b1fffb237f57ae71b1cf8c)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi227.photobucket.com%2Falbums%2Fdd66%2Flancero11%2Fjunho09%2F20090604164006PTLUS9755053124413360.jpg&hash=ee24014699ddfdcbaa264ae2d565f118)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi227.photobucket.com%2Falbums%2Fdd66%2Flancero11%2Fjunho09%2F20090604164310PTLUS9755132124413379.jpg&hash=ad3f222b10871ea2a0b7bbd9d3773078)
Um militar participa no Exercício de Operações Especiais "Viriato 09" no Centro de Tropas de Operações Especiais realizado na Guarda, 4 de junho de 2009. FRANCISCO BARBEIRA/LUSA
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Exercício militar em Moimenta e Sernancelhe
Forças do Centro de Tropas Operações Especiais executam entre domingo e terça-feira um exercício terrestre sem fogos reais nas regiões de Ariz, Peva, Segões e Lamosa, nos concelhos de Moimenta da Beira e de Sernancelhe.
O exercício inclui deslocamentos apeados e com viaturas.
Segundo o Governo Civil de Viseu, "em todas as acções do exercício serão executadas rigorosas medidas de segurança no sentido da salvaguarda de pessoas e bens".
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Desculpe a minha ignorancia Cabeça de Martelo mas não estou a perceber o que me quere dizer. como sabes ainda nao tenho muitos conhecimentos sobre estas coisas... e já agora o que é um QP?
volto a reformular a minha duvida:
quando concluir o 12º ano de escolaridade gostaria de ir para a academia militar, que, segundo sei, sairía de lá oficial.
mas gostava de saber se dá para entrar para os ranger's através da AM e se for possivel qual o curso que deverei escolher... já tentei pesquisar no site da AM mas nao encontro cursos ligados ás OE.
já agora obrigado pela resposta.
http://www.academiamilitar.pt/gca/index ... 29&pai=166 (http://www.academiamilitar.pt/gca/index.php?id=229&pai=166)
Infantaria
Licenciatura em Ciências Militares na Especialidade de Infantaria
Finalidade
Proporcionar aos alunos do Curso de Infantaria:
A formação científica (de base e técnica)
A preparação física e o treino militar
A formação comportamental, moral e cívica;
Indispensáveis aos oficiais do quadro permanente da arma de Infantaria para o exercício das suas funções.
Objectivos
No final dos cursos, os alunos deverão estar aptos a:
Pela formação científica de base recebida, adquirir os conhecimentos e a dinâmica intelectual essenciais ao permanente acompanhamento do saber
Pela formação científica de índole técnica que lhes foi ministrada, satisfazer as qualificações profissionais indispensáveis ao desempenho das funções específicas da Arma de Infantaria, nomeadamente:
Comandar subunidades de escalão Pelotão
Desempenhar a função de Adjunto de Companhia, nomeadamente:
Companhia de Infantaria
Companhia de Infantaria Mecanizada
Companhia de Apoio de Combate de um Batalhão de Infantaria (Moto/Mec)
Companhia de Comando e Serviços de um Batalhão de Infantaria (Moto/Mec)
Companhia de Instrução
Desempenhar a função de Instrutor de matérias de formação geral militar e/ou específicas da formação de Oficiais, Sargentos e Praças de Infantaria
Desempenhar as funções previstas no RGSUE e compatíveis com o posto
Frequentar Cursos de Especialização e Pós-graduação, em particular os que possibilitem a promoção e a qualificação
http://www.academiamilitar.pt/gca/index ... 29&pai=166 (http://www.academiamilitar.pt/gca/index.php?id=229&pai=166)
CURSO OP. ESPECIAIS PARA QP
OBJECTIVO FINAL:
HABILITAR O INSTRUENDO A:
COMANDAR E INSTRUIR FORÇAS MILITARES NA EXECUÇÃO DE OPERAÇÕES ESPECIAIS DE ACÇÃO DIRECTA E INDIRECTA.
PERFIL DOS INSTRUENDOS:
SER OFICIAL OU SARGENTO DO QP/QAS
TER BOA CONDIÇÃO FÍSICA E PSIQUICA
SER VOLUNTÁRIO
DURAÇÃO: 21 SEMANAS
DISTRIBUIÇÃO SEMANAL
1ª FASE :15 SEMANAS (ACÇÕES DIRECTAS)
2ª FASE : 6 SEMANAS (ACÇÕES INDIRECTAS)
Subversão e Guerrilha
Contra-subversão, contra-guerrilha
Ajuda militar
http://www.exercito.pt/portal/exercito/ ... sp/104.asp (http://www.exercito.pt/portal/exercito/_specific/public/allbrowsers/asp/104.asp)
Boas,
Peço desculpa por estar a fazer este "desenterranço" mas estava à procura de informações sobre este tema e encontrei aqui algumas explicações.
A minha dúvida é a seguinte, para concorrer para o curso de formação de oficiais nas Operações Especiais (suponho que nos Comandos e Pára-quedistas seja igual...) é necessário ter uma licenciatura, mas o acesso ao curso é efectuado através de concurso público. Gostava de saber a periodicidade destes cursos e que licenciaturas dão acesso ao mesmo? Quais as diferenças entre este curso e o CFP?
Se alguém me puder esclarecer agradeço imenso.
-
Penso que este vídeo ainda não tinha passado por aqui,
http://www.youtube.com/watch?v=sATM05ys8gI (http://www.youtube.com/watch?v=sATM05ys8gI)
Este deu-me arrepios.
-
boas! bem, o que me trouxe aqui é uma duvida(ou várias), que espero que me consigam tirar. é o seguinte, tenho 17 anos e tenciono seguir carreira militar desdo muito cedo,foi tentando me informar sobre o assunto, mas continuo com algums duvidas. gostaria muito de pertencer aos rangers, e pelo que me dizeram, o ideal,ou seja, o "percurso perfeito",mas dificil, era ir primeiramente para a academia militar e tirar uma licenciatura,sair de lá oficial do exercito e depois tirar entao o curso de ranger. gostaria de saber se concordam,e acrescentar posto isto, mais algumas questoes. qual o melhor curso se pretendemos tal destino? se depois de tudo isto feito,já com o curso,ficaremos a trabalhar para aquela unidade(operaçoes especiais) sem o risco de transferencia para outra? um oficial que pretenda pertencer aos rangers, vai ser sujeito aos mesmos testes, com a mesma dureza que um praça, e depois do curso tirado, a actividade fisica,o treino,a aventura, tudo isso que procuro, vai deixar de estar presente nas mesmas "quantidades" por ser um oficial?
-
Desculpe a minha ignorancia Cabeça de Martelo mas não estou a perceber o que me quere dizer. como sabes ainda nao tenho muitos conhecimentos sobre estas coisas... e já agora o que é um QP?
volto a reformular a minha duvida:
quando concluir o 12º ano de escolaridade gostaria de ir para a academia militar, que, segundo sei, sairía de lá oficial.
mas gostava de saber se dá para entrar para os ranger's através da AM e se for possivel qual o curso que deverei escolher... já tentei pesquisar no site da AM mas nao encontro cursos ligados ás OE.
já agora obrigado pela resposta.
http://www.academiamilitar.pt/gca/index ... 29&pai=166 (http://www.academiamilitar.pt/gca/index.php?id=229&pai=166)
Infantaria
Licenciatura em Ciências Militares na Especialidade de Infantaria
Finalidade
Proporcionar aos alunos do Curso de Infantaria:
A formação científica (de base e técnica)
A preparação física e o treino militar
A formação comportamental, moral e cívica;
Indispensáveis aos oficiais do quadro permanente da arma de Infantaria para o exercício das suas funções.
Objectivos
No final dos cursos, os alunos deverão estar aptos a:
Pela formação científica de base recebida, adquirir os conhecimentos e a dinâmica intelectual essenciais ao permanente acompanhamento do saber
Pela formação científica de índole técnica que lhes foi ministrada, satisfazer as qualificações profissionais indispensáveis ao desempenho das funções específicas da Arma de Infantaria, nomeadamente:
Comandar subunidades de escalão Pelotão
Desempenhar a função de Adjunto de Companhia, nomeadamente:
Companhia de Infantaria
Companhia de Infantaria Mecanizada
Companhia de Apoio de Combate de um Batalhão de Infantaria (Moto/Mec)
Companhia de Comando e Serviços de um Batalhão de Infantaria (Moto/Mec)
Companhia de Instrução
Desempenhar a função de Instrutor de matérias de formação geral militar e/ou específicas da formação de Oficiais, Sargentos e Praças de Infantaria
Desempenhar as funções previstas no RGSUE e compatíveis com o posto
Frequentar Cursos de Especialização e Pós-graduação, em particular os que possibilitem a promoção e a qualificação
http://www.academiamilitar.pt/gca/index ... 29&pai=166 (http://www.academiamilitar.pt/gca/index.php?id=229&pai=166)
CURSO OP. ESPECIAIS PARA QP
OBJECTIVO FINAL:
HABILITAR O INSTRUENDO A:
COMANDAR E INSTRUIR FORÇAS MILITARES NA EXECUÇÃO DE OPERAÇÕES ESPECIAIS DE ACÇÃO DIRECTA E INDIRECTA.
PERFIL DOS INSTRUENDOS:
SER OFICIAL OU SARGENTO DO QP/QAS
TER BOA CONDIÇÃO FÍSICA E PSIQUICA
SER VOLUNTÁRIO
DURAÇÃO: 21 SEMANAS
DISTRIBUIÇÃO SEMANAL
1ª FASE :15 SEMANAS (ACÇÕES DIRECTAS)
2ª FASE : 6 SEMANAS (ACÇÕES INDIRECTAS)
Subversão e Guerrilha
Contra-subversão, contra-guerrilha
Ajuda militar
http://www.exercito.pt/portal/exercito/ ... sp/104.asp (http://www.exercito.pt/portal/exercito/_specific/public/allbrowsers/asp/104.asp)
Boas,
Peço desculpa por estar a fazer este "desenterranço" mas estava à procura de informações sobre este tema e encontrei aqui algumas explicações.
A minha dúvida é a seguinte, para concorrer para o curso de formação de oficiais nas Operações Especiais (suponho que nos Comandos e Pára-quedistas seja igual...) é necessário ter uma licenciatura, mas o acesso ao curso é efectuado através de concurso público. Gostava de saber a periodicidade destes cursos e que licenciaturas dão acesso ao mesmo? Quais as diferenças entre este curso e o CFP?
Se alguém me puder esclarecer agradeço imenso.
http://www.exercito.pt/recrutamento/especiais.html (http://www.exercito.pt/recrutamento/especiais.html)
Salvo erro há dois cursos de CFO por ano, mas posso estar errado. A grande diferença entre um CFO e um CFP é que um CFO tem mais matéria e é mais rigoroso.
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boas! bem, o que me trouxe aqui é uma duvida(ou várias), que espero que me consigam tirar. é o seguinte, tenho 17 anos e tenciono seguir carreira militar desdo muito cedo,foi tentando me informar sobre o assunto, mas continuo com algums duvidas. gostaria muito de pertencer aos rangers, e pelo que me dizeram, o ideal,ou seja, o "percurso perfeito",mas dificil, era ir primeiramente para a academia militar e tirar uma licenciatura,sair de lá oficial do exercito e depois tirar entao o curso de ranger. gostaria de saber se concordam,e acrescentar posto isto, mais algumas questoes. qual o melhor curso se pretendemos tal destino? se depois de tudo isto feito,já com o curso,ficaremos a trabalhar para aquela unidade(operaçoes especiais) sem o risco de transferencia para outra? um oficial que pretenda pertencer aos rangers, vai ser sujeito aos mesmos testes, com a mesma dureza que um praça, e depois do curso tirado, a actividade fisica,o treino,a aventura, tudo isso que procuro, vai deixar de estar presente nas mesmas "quantidades" por ser um oficial?
Se queres ser oficial e fazeres carreira no Exército mais nomeadamente no CTOE, então deves ir em primeiro lugar para a Academia militar e quando acabares tentares ir para o CTOE. Não te preocupes que se conseguires entrar na Academia, vais ter 5 anos bastante durinhos, depois se conseguires aguentar tudo e passar e ainda quiseres ir para o CTOE...actividade fisica é o que não te vai faltar... :lol:
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Concordo plenamente. Um objectivo de cada vez. Primeiro concentra-te em ser admitido na Academia Militar e aguentar 5 anos de formação militar. Depois, se ainda tiveres essa vontade, concorre ao COE QP (Curso de Operações Especiais para os Quadros Permanentes) e... boa sorte!
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pois, nao deve ser nada facil a vida na AM, e 5anos o minimo! o curso de engenharia militar parece me interessante,mas sempre sao mais 2anos de martirio! o que dizem sobre o curso a tirar,algm que seja mais "util" caso se pretenda ir para as operaçoes especiais?
e mais outra pergunta,se eventualment desistisse da ideia da AM, e tentasse entrar no final do 12ano nos Rangers, depois de entrar, é possivel subir lá dentro certo? demora mais tempo, é essa a desvantagem,alem de nao possuirmos a entao licenciatura que na AM podemos tirar?
abraço
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SE queres ser oficial e fazer carreira, a Academia Militar é a única opção.
A nível de armas para o CTOE, acho que os oficiais de Infantaria e Cavalaria devem estar melhor preparados para o desafio.
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Para fazer parte da carreira militar no CTOE aconselho Infantaria.
Os oficiais (e sargentos) de outras armas terão sempre resistência por parte das suas armas de origem em candidatar-se ao curso de OE, já para não falar em conseguir colocação no CTOE após o curso....
Mesmo na Infantaria por vezes não é fácil se o oficial não frequentar o curso imediatamente após o tirocínio (5º ano) :D
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bem,muito obrigada pelos esclarecimentos,foram muito úteis
de momento mais nenhuma duvida!
cumprimentos
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boas pessoal!! a minha duvida é a seguinte! no passado dia 27 fui fazer as provas para os comandos as quais passei mas agora recebi a carta do hospital militar a dizer que os exames de ortopedia nao foram esclarecedores e que tenho de la ir fazer nao sei o que!! o meu problema é que eu tenho uma escoliose! mas nao me afecta em nada nos esforços fisicos!! tou com medo que me retirem dos comandos! alguem que ja passou por isto me pode esclarecer?
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Não te quero desanimar, mas isso é uma doença tramada para quem quer ir para os Comandos. Só posso dizer que tenta ao máximo demonstrar que a coisa não é grave e que não tens qualquer tipo de dor e que és capaz de carregar com a mochila. Mas olha que se fores para um Curso de Comandos e começares a ter dores...vai ser muito lixado para ti. Vi camardas que entraram todos rubustos e gingões e sairam todos "podres" e cheios de lesões. Em última análise és tu que tens que ter a percepção da realidade.
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boas! pois o problema nao está ai! eu nao tenho qualquer dificuldade em fazer esforços prolongados! eu tenho medo é que os medicos me eliminem antes de entrar no curso sequer! tou um bocado nervoso com esta ida ao hospital nao sei o que me dirão! nao sei se este problema é razão de eliminação
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Se me permite caro scoobysniper,
Primeiro a saúde, tem um desvio na coluna vertebral.
Os exames médicos são bem vindos, para tirar qualquer dúvida sobre uma possível incorporação.
Se não tens saúde não te metas nisso!!!!
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nao me estão a entender! eu estou a perguntar se alguem daqui sabe se escoliose é razao de eliminaçao da incorporaçao em tropas comandos! da minha saude sei eu e sei que estou pronto para o curso
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Desculpa mas não te sei responder essa questão.
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scoobysniper, podes consultar na Internet a Tabela Geral A de Inaptidão e Incapacidade. Não a fui consultar, mas acho que não devias estar com grandes esperanças. Se bem me lembro, desvios da coluna vertebral são motivo de inaptidão (na tabela de 1993 isso era certo).
De qualquer forma, julgo que ainda sejas novo. E assim, com alguma fisioterapia, a tua escoliose poderá ser corrigida.
Sugiro ainda que ligues ao Recrutamento do Exército. Eles têm de ter uma resposta para ti.
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Analisando a Tabela de Inaptidão e Incapacidade das Forças Armadas http://www.exercito.pt/recrutamento/provas_medicas.html (http://www.exercito.pt/recrutamento/provas_medicas.html) , o teu caso é avaliado sob a Tabela A, e essa indica que lesões na coluna vertebral são consideradas como uma INCAPACIDADE para as Tropas Especiais. Contudo e analisando à letra: "Doenças da coluna vertebral causando perturbações que diminuam a capacidade para o serviço" resta o parecer de um Médico Ortopedista, porque uma situação é a que alegas, que não tens dores e sentes-te capaz, outra situação é a avaliada por especialistas, até por causa da atribuíção de indemnizações a quem adquire este tipo de lesões no cumprimento do serviço. É lógico que os queiram eliminar logo no ingresso do candidato.
Boa Sorte!
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Analisando a Tabela de Inaptidão e Incapacidade das Forças Armadas http://www.exercito.pt/recrutamento/provas_medicas.html (http://www.exercito.pt/recrutamento/provas_medicas.html) , o teu caso é avaliado sob a Tabela A, e essa indica que lesões na coluna vertebral são consideradas como uma INCAPACIDADE para as Tropas Especiais. Contudo e analisando à letra: "Doenças da coluna vertebral causando perturbações que diminuam a capacidade para o serviço" resta o parecer de um Médico Ortopedista, porque uma situação é a que alegas, que não tens dores e sentes-te capaz, outra situação é a avaliada por especialistas, até por causa da atribuíção de indemnizações a quem adquire este tipo de lesões no cumprimento do serviço. É lógico que os queiram eliminar logo no ingresso do candidato.
Boa Sorte!
A tabela é de fiar?
quero dizer, em caso de reprovar nos exmaes médicos posso usar a tabela como argumento?
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A tabela é "mais de se fiar" :roll:
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A tabela é "mais de se fiar" :roll:
Camarada já não era a 1ª vez que pessoas reprovavam nos exames médicos de forma injusta.
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Reprovar de forma injusta em exames médicos?

A injustiça certamente estará na "cabeça" do candidato, por ver um objectivo pelo qual se terá esforçado tanto, "esbarrar" num exame médico, que pela tabela da "entidade empregadora" o dá como INAPTO para o ambicionado posto de trabalho.
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No exercito não sei, mas na gnr, há quem reprove por uma variz no testiculo
Isso é injusto, especialmente quando a pessoa não tem nada.
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Isso das injustiças é como tudo na vida. Só os médicos, que por norma são os especialistas nestas matérias é que poderão determinar se, por exemplo, uma variz num testículo constitui ou não um facto agravante para o desemprenho de funções militares, em geral.
Há quem tenha uma graduação elevada de dioptrias. No entanto são capazes de dizer que vêem muito bem, mas não estou a ver aptidão/capacidade para frequentarem um curso SNIPER ou até de atirador, com aproveitamento...
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http://www.videos.iol.pt/consola.php?pr ... referer=1# (http://www.videos.iol.pt/consola.php?projecto=27&pagina_actual=1&mul_id=13144469&tipo_conteudo=1&tipo=2&referer=1#)
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http://www.videos.iol.pt/consola.php?projecto=27&pagina_actual=1&mul_id=13144469&tipo_conteudo=1&tipo=2&referer=1#
..." a explosão é real. Os comandos só trabalham com fogo real" :lol:
Estas incoerências é que estragaram a "pintura"...
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http://www.videos.iol.pt/consola.php?projecto=27&pagina_actual=1&mul_id=13144469&tipo_conteudo=1&tipo=2&referer=1#
Afinal existe uma força de 40 Comandos no Afeganistão, nunca tinha ouvido falar nela, deve ser uma força secreta
Que eu saiba o Exército tem lá uma OMLT (alguns dos seus elementos até podem ser comandos), mas esta não é uma unidade operacional mas sim uma unidade de instrução de apoio ao Exército Afegão.
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http://www.videos.iol.pt/consola.php?projecto=27&pagina_actual=1&mul_id=13144469&tipo_conteudo=1&tipo=2&referer=1#
Afinal existe uma força de 40 Comandos no Afeganistão, nunca tinha ouvido falar nela, deve ser uma força secreta
Que eu saiba o Exército tem lá uma OMLT (alguns dos seus elementos até podem ser comandos), mas esta não é uma unidade operacional mas sim uma unidade de instrução de apoio ao Exército Afegão.
Os 40 Comandos no Afeganistão são Force Protection das 2 OMLT no Teatro de Operações e do módulo de apoio administrativo-logístico a essas OMLT.
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http://www.videos.iol.pt/consola.php?projecto=27&pagina_actual=1&mul_id=13144469&tipo_conteudo=1&tipo=2&referer=1#
Afinal existe uma força de 40 Comandos no Afeganistão, nunca tinha ouvido falar nela, deve ser uma força secreta
Que eu saiba o Exército tem lá uma OMLT (alguns dos seus elementos até podem ser comandos), mas esta não é uma unidade operacional mas sim uma unidade de instrução de apoio ao Exército Afegão.
Estás muito engando a pensar que as OMLT são só para dar instrução....
E quando teem que acompanhar as forças ANA
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boas! se nao estou em erro,qdo me tentaram esclarecer uma pequena duvida, disseram me que a opçao pelo curso de Infantaria na AM so é feita no final do 4ano do curso de ciencias militares,verdade? pensava que Infantaria,Cavalharia e Artilharia fossem cursos distintos,pelos quais optavamos lgo d inicio, e nao que fossem uma especia de area especifica dentro do entao curso de ciencias militares! cumprimentos,obrigada
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boas a todos é com grande orulho que fui repetir as PCS e passei...bem nos comandos foi uma vergonha mas ponto...queria aproveitar para tirar um duvida no fim dos 7/8 anos de contracto ainda recebmos a edminizaçao?cumps
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6 ANOS É O MÁXIMO DE CONTRATOS
A "indemnização" passou de 2 para apenas 1 duodécimo, desde Setebro de 2007.
Informações em: http://forumdefesa.com/forum/viewtopic.php?t=5929 (http://forumdefesa.com/forum/viewtopic.php?t=5929)
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tambem ouvi la falar que estao a penssar por os contractos para 12 anos...seré mito ou realidade cumps
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O RCLD - Regime de Contrato de Longa Duração (12 ou 20 anos) é pura ILUSÃO. É um argumento que alguns vão utilizando para enganar os jovens e mantê-los nas fileiras até ao máximo de 6 anos, que entretanto se iludem com estas artimanhas...
ENQUANTO A ANCE NÃO FOR OUVIDA NO PROCESSO, CONFORME DETERMINA A LEGISLAÇÃO EM VIGOR, NÃO EXISTEM CONTRATOS DE 12 OU 20 ANOS PARA OS MILITARES CONTRATADOS!!!
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Calma amigo ranger eles nao disseram que ia haver que era algo ficço eles disseram que tinham ouvido um zum zum mas que devia ser daqui a algum tempo...alguns ate disseram que andavamos la engandos e assim mas ponto isto ja é um pouco off topic...olhe ja agora tambem li num sitiu qualquer que os militares das T.E. vao receber um extra tipo subsidio de risco tambem é outro mito?loool
cumps
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Também ouvi dizer que hoje em dia a "tropa" só mete os coxos e os inadaptados da sociedade civil. Será mentira? :lol:
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olhe que de certa parte ja nao digo nada depois do que vi nas minhas provas fisicas nos comandos ate metia dó que vergonha...cumps
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Deixa lá que em Lamego se tem passado o mesmo. A tropa está condenada ao facilitismo. Se um dia houver um conflito armado já estou a ver o MDN a "recrutar" os reservistas que tenham até 38 anos de idade pra garantir uma contra-ofensiva eficaz :evil:
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olha que la em lamego nao sei se se passa o mesmo tava la um rapaz que tinha la ido prestar provas e nao era bem aquilo que queria i disse que nao tinha nada haver nos comandos assisti a agarrarem nas pernas a um rapaz e mando la para cima so para fazer as barras...mas ponto depois ve se na recruta...
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No exercito não sei, mas na gnr, há quem reprove por uma variz no testiculo
A GNR usa como critério a mesmíssima tabela A usada para as Tropas Especiais.
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Também ouvi dizer que hoje em dia a "tropa" só mete os coxos e os inadaptados da sociedade civil. Será mentira? :lol: :roll:
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Mas nunca se viu como actualmente.... e para além dos militares mais "antigos", quem o diz é esta juventude...
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Também ouvi dizer que hoje em dia a "tropa" só mete os coxos e os inadaptados da sociedade civil. Será mentira? :lol: 
É mentira sim senhor. Pois se a quem tenha problemas físicos é dada a hipótese de incorporar, à mínima dificuldade devido a esse mesmo problema físico são mandados embora.
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Também ouvi dizer que hoje em dia a "tropa" só mete os coxos e os inadaptados da sociedade civil. Será mentira? :lol: :roll:
Penso o contrário pois sempre ouvi dizer o inverso. Os anos 80 foram os melhores para o exercito no que à incorporação de pessoal diz respeito.
Havia o SMO e ao mesmo tempo um elevado excesso de contingente... podiam dar-se ao luxo de escolher e re-escolher.
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Segundo a opinião de médicos especialistas, que um colega meu foi depois de reprovar, a varicocele (variz no testiculo) só prejudica a qualidade dos espermatozoides e poderá trazer problemas de fertilidade.
Pelos vistos é o suficiente para reprovar e com isso limpar umas centenas deles nos concursos.
Mas eles é que são os intelegentes
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Também ouvi dizer que hoje em dia a "tropa" só mete os coxos e os inadaptados da sociedade civil. Será mentira? :lol: :lol:
Então sempre são incorporarados elementos com problemas físicos? :roll:
Isto faz-me lembrar o processo (des)evolutivo que esta juventude "lesionada" atravessa, tanto a nível da coluna vertebral (más posições e vida sedentária), como no polegar opositor + indicador (SMS no telemóvel e teclar com o rato), infelizmente...
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Feducacaofisica.org%2Fjoomla%2Fimages%2Fstories%2Fevolucao_humana_computador.jpg&hash=0cbc8f84b7d636ed0ee44c05fcb244b0)
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É correcto. Por exemplo, tenho aqui um gajo que se partiu todo num acidente de mota. Ossos fracturados, mal recuperados e tal...
Será que os exames médicos ditavam a sua inaptidão? Ou seria melhor tentar?
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Também ouvi dizer que hoje em dia a "tropa" só mete os coxos e os inadaptados da sociedade civil. Será mentira? :lol: :lol:
Então sempre são incorporarados elementos com problemas físicos? :roll:
Isto faz-me lembrar o processo (des)evolutivo que esta juventude "lesionada" atravessa, tanto a nível da coluna vertebral (más posições e vida sedentária), como no polegar opositor + indicador (SMS no telemóvel e teclar com o rato), infelizmente...
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Feducacaofisica.org%2Fjoomla%2Fimages%2Fstories%2Fevolucao_humana_computador.jpg&hash=0cbc8f84b7d636ed0ee44c05fcb244b0)
e qual é o problema? se calhasse a si ter um problema de coluna de que nao tem culpa nenhuma e tivesse um sonho desde miudo de ser das tropas especiais tambem nao gostava que dissesem o que está a dizer agora!! se as pessoas com problemas conseguirem fazer a recruta e servir na especialidade com aproveitamento nao sei qual é o problema!! acho mal essa atitude do por de parte os menos afortunados em termos de saude
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SEM COMENTÁRIOS c34x
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e qual é o problema? se calhasse a si ter um problema de coluna de que nao tem culpa nenhuma e tivesse um sonho desde miudo de ser das tropas especiais tambem nao gostava que dissesem o que está a dizer agora!! se as pessoas com problemas conseguirem fazer a recruta e servir na especialidade com aproveitamento nao sei qual é o problema!! acho mal essa atitude do por de parte os menos afortunados em termos de saude
scoobysniper lamento-o se não entrares, mas sabes uma coisa, se há sitio onde tu vais sentir que a vida não é justa é na tropa. Tu até podes fazer tudo o que te mandaram e mesmo assim arranhas à pala de outros, tu até podes ter as tuas coisas impecávelmente bem limpas, mas se os outros se baldam...ai mãe!
A vida é assim mesmo, um poço sem fim de desilusões, mas um homem (ou mulher) de verdade é aquele que levanta-se, sacode a poeira e continua em frente.
Não desanimes.
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e qual é o problema? se calhasse a si ter um problema de coluna de que nao tem culpa nenhuma e tivesse um sonho desde miudo de ser das tropas especiais tambem nao gostava que dissesem o que está a dizer agora!! se as pessoas com problemas conseguirem fazer a recruta e servir na especialidade com aproveitamento nao sei qual é o problema!! acho mal essa atitude do por de parte os menos afortunados em termos de saude
scoobysniper, não é uma embirração pessoal do Exército contra a sua pessoa. Trata-se se prevenção. Já chega os que se lesionam lá dentro, o Exército não pode (ou não deve) aceitar quem já tem problemas complicados de saúde que podem ser agravados pela exigência dos cursos/treinos.
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Exacto lancero, posso dizer-te que na minha incorporação, se tirarmos os "lesionados" que não conseguiam nada, mas que mal foram eliminados viamos eles a irem para a piscina e para o ginásio para descontrair...foram muitos. Ouve camardas que aguentavam não sei muito bem como.
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Enfim desde que mudaram o regime obrigatorio pelo outro muita coisa mudou houve uma decadencia total falo isto porque apanhei os dois regimes mas prontos como me diziam " a tropa é o espelho da sociedade" cumprimentos
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pessoal ontem foi o dia da unidade de comandos nimguem foi e tirou fotos que possa partilhar?cumps
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Estive hoje a falar com um veterano da minha tropa, falamos de vários temas que estão a afectar neste momento os Pára-quedistas e coloquei a questão dos oficiais que estão nos Páras de origem Comando.
Achei no mínimo revelador a descontração com que ele reagiu à situação. Ele apenas começou a enumerar os oficiais do seu tempo que tinham estado nos Comandos e depois ingressaram nos Páras (alguns até não aguentaram a instrução em Tancos) e olhem que não foram poucos. Falou-me de uma série de missões...enfim, parece que ele não tem qualquer problema em ter oficiais Comando nas nossas fileiras e se ele acha normal...quem sou eu para dizer o oposto?
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http://www.youtube.com/watch?v=E9nNiNl_RRE (http://www.youtube.com/watch?v=E9nNiNl_RRE)
Os espanhois fazem-me lembrar os rangers no dia de Portugal.. sonolentos!!
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http://www.youtube.com/watch?v=E9nNiNl_RRE
Os espanhois fazem-me lembrar os rangers no dia de Portugal.. sonolentos!!
O título deste vídeo está um bocado equivocado, não?
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http://www.youtube.com/watch?v=E9nNiNl_RRE
Os espanhois fazem-me lembrar os rangers no dia de Portugal.. sonolentos!!
ALVORADA!
Está o título errado e a observação deste forista. São os Pára-quedistas portugueses e militares espanhóis que estão a desfilar, dah!!! :twisted:
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http://www.youtube.com/watch?v=E9nNiNl_RRE
Os espanhois fazem-me lembrar os rangers no dia de Portugal.. sonolentos!!
Meu caro, o problema é que eles não estão a marchar à sua maneira, estão simplesmente a acompanhar o pessoal.
http://www.youtube.com/watch?v=LGEDg9wEq6E (http://www.youtube.com/watch?v=LGEDg9wEq6E)
Como vez o ritmo é sem dúvida muito mais rápido que a usada pelas Tropas Pára-quedistas Portuguesas.
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ALVORADA!
Está o título errado e a observação deste forista. São os Pára-quedistas portugueses e militares espanhóis que estão a desfilar, dah!!! :twisted:
Calma que não sou eu o autor do video, e sabia muito bem que eram paraquedistas devido á boina verde!! Limitei-me a comentar o modo que os espanhois iam a marchar, que fez-me lembrar o desfile do dia de portugal, onde os rangers(á sua maneira ou não) iam a marchar de um modo muito parecido..
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http://www.youtube.com/watch?v=chjDiy1b ... r_embedded (http://www.youtube.com/watch?v=chjDiy1bHjA&feature=player_embedded)
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Dados estatísticos sobre os Comandos.
Serviram em Angola - 4055 Homens
273 Oficiais, 763 Sargentos, 3019 Praças
Serviram em Moçambique – 3461 Homens
161 Oficiais, 574 Sargentos, 2726 Praças
Serviram na Guiné – 1558 Homens
76 Oficiais, 250 Sargentos, 1232 Praças
Treinados na altura do Regimento da Amadora – 7423 Homens
364 Oficiais, 897 Sargentos, 6162 Praças
Curiosidades
A primeira companhia a ser formada e instruída na Amadora foi a 111/74.
Seguiu para Angola em 14/07/75 e regressou a 26/08/75.
A boina vermelha púrpura foi autorizada por uma circular de Julho de 74.
O distintivo na boina e o da especialidade foram autorizados em Maio de 66.
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg141.imageshack.us%2Fimg141%2F6849%2Fpq01.jpg&hash=0d6e3871927388000ca996e6584fb759)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg118.imageshack.us%2Fimg118%2F6056%2Fpq02.jpg&hash=ed7b6920ef32e9fd0d34f8b6eb363e41)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg338.imageshack.us%2Fimg338%2F5733%2Fpq03.jpg&hash=aaa696dc7e93a9c7defd414ec29c534d)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg141.imageshack.us%2Fimg141%2F9158%2Fpq04.jpg&hash=5c7725d3f4e8aaa01c36c79c0c21c48c)
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg141.imageshack.us%2Fimg141%2F5462%2Fpq08.jpg&hash=80ec2b0e82ca0f59bf279d47f3349e98)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg149.imageshack.us%2Fimg149%2F6821%2Fpq09.jpg&hash=fbb85204cf1f29a29b74875790dcfd05)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg16.imageshack.us%2Fimg16%2F2466%2Fpq010.jpg&hash=44c773f5f02c11e9e76f34591faabfd3)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg189.imageshack.us%2Fimg189%2F3197%2Fpq011.jpg&hash=e633b6dc6c8bb8acd4a510d5dd50ebe5)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg16.imageshack.us%2Fimg16%2F7152%2Fpq012.jpg&hash=f810b27b9bbe9411fe94a1759057d861)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg149.imageshack.us%2Fimg149%2F6859%2Fpq013.jpg&hash=c6296f23e3279bc06f5d9225ee3ac8a7)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg118.imageshack.us%2Fimg118%2F6100%2Fpq014.jpg&hash=65a286943537cb9636752d06644846c6)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg16.imageshack.us%2Fimg16%2F4439%2Fpq015.jpg&hash=105d5bb7b0622a93b0b34a63a491d640)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg16.imageshack.us%2Fimg16%2F2131%2Fpq016.jpg&hash=ced17c77a39dd95ca021be6abf09b812)
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Tanto os Rangers como os Comandos têm a MP-5 SD6 (se não sabem qual é a Pistola-metrelhadora em questão, estava uma na tenda dos PA). Não percebo porque é que os Precursores ainda andam com as Uzis... :roll:
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É impressão minha ou a exposição dos Pára-quedistas é só do Batalhão Aeroterrestre?
No aspecto do armamento concordo com o Cabeça, os Precs deviam possuir MP5s em vez das Uzis, mas se a escolha for entre armamento ou equipamento de infiltração, talvez o fundamental seja o equipamento.
Por outro lado os Rangers e os Comandos andam lá com as Sig também as queres nos Precs?
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É impressão minha ou a exposição dos Pára-quedistas é só do Batalhão Aeroterrestre?
É a unidade que mais trabalha com a FAP, por isso faz todo o sentido.
No aspecto do armamento concordo com o Cabeça, os Precs deviam possuir MP5s em vez das Uzis, mas se a escolha for entre armamento ou equipamento de infiltração, talvez o fundamental seja o equipamento.
Por outro lado os Rangers e os Comandos andam lá com as Sig também as queres nos Precs? :roll: 
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Bem na verdade eles também têm a G-3 e a G-36. Eu acho é que as unidades operacionais Pára-quedistas (1º/2º BIPara e BAAT) estão perfeitamente preteridas no rearmamento, em relação a outras unidades.
Em relação a isso penso em duas opções:
1 - Como os Pára-quedistas estão equipados com a Galil (que é mais recente do que a G-3), vão para o "fim da fila" pois as outras unidades tem mais urgencia.
2 - Como são uma força com um maior efectivo, é complicado substituir tantas espingardas, ao contrário dos Comandos e dos Rangers que são algumas centenas.
Pessoalmente acho que os Páras (exepto talvez os precs) só vão largar a Galil quando se oficializar a substituta da G-3.
Sabias que os nossos SOGAS nem sequer têm NVG para saltarem à noite? Ah pois é bébe... :evil:
Isso é que está mal, NVGs já faz parte dos tais equipamentos de infiltração essenciais a essa unidade.
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Lightning quando eu falei de rearmamento, estava a falar não nas espingardas-automáticas, mas sim nos outros armamentos (Pistolas-Metralhadoras, pistolas, etc.) e equipamentos (acima de tudo NVG).
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi638.photobucket.com%2Falbums%2Fuu106%2Fhelderafonso%2FForumfotografia%2FQuedalivre_ff.jpg&hash=f1a17b36008e59d88109c3ddd1fb036b)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi638.photobucket.com%2Falbums%2Fuu106%2Fhelderafonso%2FForumfotografia%2FQuedalivre2_ff.jpg&hash=d088245ddb114cb42cbd7e84e69cd354)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi638.photobucket.com%2Falbums%2Fuu106%2Fhelderafonso%2FForumfotografia%2FQuedalivre3_ff.jpg&hash=cd6f29a91067456db49ce6cdf564a6c4)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi638.photobucket.com%2Falbums%2Fuu106%2Fhelderafonso%2FForumfotografia%2FQuedalivre4_ff.jpg&hash=a7d2004bad779ecc7a5f23e9601e529b)
Participação dos Falcões Negros na ExpoFAP 2009.
Cumprimentos!
*Fotos de Helder Afonso
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Tanto os Rangers como os Comandos têm a MP-5 SD6 (se não sabem qual é a Pistola-metrelhadora em questão, estava uma na tenda dos PA). Não percebo porque é que os Precursores ainda andam com as Uzis... :roll: 
La venho eu outra vez o chato....
Sim os paras conforme eu já escrevi aqui, não são prioridade e logo não recebem nada mm.
Aliás estão é a limpar ainda mais (por exemplo o RI 10 e o RI 15) estão sempre a ceder material para outras unidades, mas ao CTC e o CTOE isso já não se aplica porque o Cmdt da BrigRR deu ordens expressas para isso
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Isso é que me deixa sem alento, a banca dos Precs é igual (com algumas honrosas excepções) à mesma que eu vi em Lisboa à 10 anos atrás em Lisboa.
Em 10 anos todas as unidades do Exército receberam material novo (chegaram-se ao nível do que era o material nos Páras) enquanto que a nossa rapaziada...estagnou! :evil:
FAP...essa é que é essa!
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Gente, alguém tem aquelas fotos em que mostra Comandos a usarem
G-36?
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A usarem nunca vi, só vi foi fotos do dia da BRR:
:twisted:
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Penso que ele refere-se às fotografias que saíram numa revista espanhola, se não me engano, de Comandos portugueses a utilizarem a G-36 durante um exercício com soldados espanhóis.
Não sei da foto, tentem ver no tópico sobre a substituição da G-3.
Cumprimentos,
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Sim, mas essas G-36 eram dos Espanhóis e não nossas.
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Sim, mas essas G-36 eram dos Espanhóis e não nossas.
Exactamente, esqueci-me de referir isso.
Cumprimentos,
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Não sei se já foi referido, mas a 3.ª Companhia de Comandos do BCmds/CTCmds, pelo visto terá a designação "Cobra".
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2F1.bp.blogspot.com%2F_tAFzyfCQGpo%2FSkp_72dlQtI%2FAAAAAAAACPY%2FamDmihx7Ft8%2FS660%2FP6290091.JPG&hash=9d4dcfc2f970514d4e4a02501661f24e)
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Eu não sabia disso.
Uma ideia assim de repente, que tal se as companhias de Comandos, em vez de serem 1ª, 2ª, 3ª. Fossem Companhia Morcego, Companhia Escorpião e Companhia Cobra, só para o estilo
.
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Está-me aqui a dar um Déjà vu
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Eu não sabia disso.
Uma ideia assim de repente, que tal se as companhias de Comandos, em vez de serem 1ª, 2ª, 3ª. Fossem Companhia Morcego, Companhia Escorpião e Companhia Cobra, só para o estilo :)
Cpmts
Carlos Ferreira
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Boas.
Tenho uma duvida.
Os aviões e helicópteros que transportam os páras, são do exército ou da força aérea?
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Pergunta tão básica
. Não merece ocupar "tempo de antena" no fórum. Esse tipo de questões veêm-se na wikipedia. O Exército não tem aeronaves, nem de asa fixa (aviões), nem de asa rotativa (helicópteros).
Não obstante o Exército tem a UALE - Unidade de Aviação Ligeira do Exército que a médio prazo deverá operar aeronaves de asas rotativa, nomeadamente a partir de 2012 com a entrada em serviço do NH-90.
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Era bom que fosse em 2012
Os pilotos ja se foram quase todos embora para os kamov da protecção civil ou para a reserva e so nao se desiste do Helis porque tem que se pagar uma grande indemnização contratual.
E já agora os paras não são transportados ! São lançados em paraquedas a partir de uma Base de Partida para qualquer parte do mundo.
É essa a diferença em relação às unidades aeromoveis que essas sim são transportadas em aeronaves entre dois locais.
E já agora, as operações aerotransportadas podem ser de um tipo ou de outro ou a conjugação de ambas.
Como complemento, os lançamentos em paraquedas são ainda usados para inflitrar forças de operações especiais e precursores aeroterrestres (normalmente pequenos grupos) no âmbito de operações especiais ou em apoio de outro tipo de operações
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Pergunta tão básica
. Não merece ocupar "tempo de antena" no fórum. Esse tipo de questões veêm-se na wikipedia. O Exército não tem aeronaves, nem de asa fixa (aviões), nem de asa rotativa (helicópteros).
Não obstante o Exército tem a UALE - Unidade de Aviação Ligeira do Exército que a médio prazo deverá operar aeronaves de asas rotativa, nomeadamente a partir de 2012 com a entrada em serviço do NH-90.
Não é obrigado a gastar o seu precioso tempo comigo.
Para começar com comentários desses, prefiro que não me responda.
Obrigado.
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um novo vídeo dos paraquedistas
http://www.youtube.com/watch?v=wlZcflnD4fE (http://www.youtube.com/watch?v=wlZcflnD4fE)
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O video não é novo, apenas a musiquinha de fundo foi mudada.
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Total correcto o video já é antigo lol
Temos ue dizer ao 1SAR Morais da ETP que assim não vale....
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Eu não digo nada a não ser que devia haver uns 10 1º SAR Morais.
PS: o homem já deixou de deixar a rapaziada com os bofes pela boca no Curso de Pára-quedismo ou não?! Chiça, parece um bacano com pança de cerveja...e depois é o que se vê! :oops:
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Um video de uma Tropa que era a sério:
http://videos.sapo.pt/KIErQUbhB3keWwaAb9BK (http://videos.sapo.pt/KIErQUbhB3keWwaAb9BK)
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Eu estava a referir me ao actual 1Sar Morais que é o responsável pela actualização dos videos dos paras na net
.
E sim tens muita razão "uma tropa que era a serio". foi com muita emoção que neste video pude mais uma vez observar o meu Pai que já está a saltar no além ....
Realmente, não tem nada a ver e se aqules gloriosos pioneiros voltassem iam dar pulos de raiva ao ver as atrocidades que certos senhores que usam uma boina verde, sem a merecerem, fazem evocando as tradições...
Eu que tenho 25 anos de paraquedista, sinto-me pequeno com a alma destes primeiros paras.
Bem hajas cabeça de martelo por teres colocado o link deste video
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..., sinto-me pequeno com a alma destes primeiros paras.
X2
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Eu não sabia disso.
Uma ideia assim de repente, que tal se as companhias de Comandos, em vez de serem 1ª, 2ª, 3ª. Fossem Companhia Morcego, Companhia Escorpião e Companhia Cobra, só para o estilo
.
Viva Camaradas, quasi todas as companhias de Comandos tinham nomes
como esses, pois esse nomes vieram dos primeiros GRUPOS DE COMANDOS
formados em Angola,depois Guine e Moçamb ique.
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Dados estatísticos sobre os Comandos.
Serviram em Angola - 4055 Homens
273 Oficiais, 763 Sargentos, 3019 Praças
Serviram em Moçambique – 3461 Homens
161 Oficiais, 574 Sargentos, 2726 Praças
Serviram na Guiné – 1558 Homens
76 Oficiais, 250 Sargentos, 1232 Praças
Treinados na altura do Regimento da Amadora – 7423 Homens
364 Oficiais, 897 Sargentos, 6162 Praças
Curiosidades
A primeira companhia a ser formada e instruída na Amadora foi a 111/74.
Seguiu para Angola em 14/07/75 e regressou a 26/08/75.
A boina vermelha púrpura foi autorizada por uma circular de Julho de 74.
O distintivo na boina e o da especialidade foram autorizados em Maio de 66.
Viva Camarada
O Emblema da Boina e o Cracha e a tira COMANDOS do braço, foram
dados no fim do curso de Comandos no CI 16 em Setembro de 1963
Em 1964 foi activado o CI 25 na Quibala Norte e em 29 de Junho 1965
foi criado o Centro de Istruçao de Comandos de Angola , no Quartel do
Belo Horizonte (Estrada de Catete) à entrada de Luanda, como ve
depois de 1963 que os COMANDOS existem
Dado que os seis grupos preparados neste centro obtiveram excelentes resultados operacionais, o comando militar em Angola decidiu integrá-los na orgânica do Exército entre 1963 e 1964, criando os CI 16 e CI 25, na Quibala, Angola. Surgia assim, pela primeira vez, a designação de Comandos para as tropas aí instruídas
OS NOSSOS MORTOS E FERIDOS
Estatísticas
Os soldados Comandos que participaram em operações activas: mais de 9000 homens(510 oficiais, 1587 Oficiais Milícianos e 6977 soldados) que integraram61 companhias.
Perdas em Combate:
*
357 MEA (morto em acção)
*
28 DEC (desaparecido em combate)
*
771 feridos
Os Comandos constituiram cerca de 1% de todas as forças presentes na Guerra Colonial, mas o número das suas mortes foi cerca de 10% do total das baixas; uma percentagem 10 vezes maior do que as outras forças regulares. Os Comandos também eliminavam mais guerrilha e capturavam mais armas do que as outras forças. Essas características fizeram com que fossem os únicos a conseguir uma aura mística que permaneceu mesmo após o fim da guerra.
-
Epa que os Comandos na Guerra Colonial foram uma excelente tropa é inquestionável.
Mas dizer que foram os unicos que deixaram uma aura???
É preciso ser autista ou convencido mm....
É por isso que este país é o que é e dá origem às quintas na tropa
-
Epa que os Comandos na Guerra Colonial foram uma excelente tropa é inquestionável.
Mas dizer que foram os unicos que deixaram uma aura???
É preciso ser autista ou convencido mm....
É por isso que este país é o que é e dá origem às quintas na tropa
X2
Mas deixa lá, cada um puxa pelo seu...
-
Os páras eram sobretudo conhecidos por chegarem atrasados a todo o lado... sempre!
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Viva Camarada Voador,
Nem convencido ou autista , quem escreveu esse texto( que o podem
procurar na rezenha militar 1961/1974 Editado pelo Ministerio das FA).
O COMANDO é outra maneira de ser e é tudo , tem 25 anos de Paraque-
dismo eu tenho quasi 50 de COMANDOS , talvez eu tivesse combatido ao
lado do seu defunto pai,e outros Paras , nos eramos pequenos grupos e
a rapaziada Para ou Fuzo ficavam todos contentes de nos ver aparacer
para os tirar muitas vezes de apuros como (SERRA DA inga e outros
sitios , isto nao é questao que somos melhores ou piores, somos uma
tropa à parte.
Um abraço, e por seu defunto Pai digo PRESENTE....
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os únicos a conseguir uma aura mística que permaneceu mesmo após o fim da guerra.
Eu concordo plenamente, de resto isso é uma evidencia ... para quem não anda distraído, é claro!
Trafaria,
-
:roll:
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Eu concordo plenamente, de resto isso é uma evidencia ... para quem não anda distraído, é claro!
Trafaria,
Cada um tem a sua opinião, eu discordo, a minha opinião é que "durante" a guerra colonial os Pára-quedistas não eram inferiores em nada a qualquer outra unidade portuguesa, talvez até superiores em certas caracteristicas.
O que, na minha opinião, afectou o espirito de corpo dos Pára-quedistas foi as diversas reorganizações que aconteceram "após" a guerra colonial, o fim do Regimento de Caçadores Pára-quedistas depois do 25 de Abril e a transferencia dos Pára-quedistas da Força Aérea para o Exército nos anos 90.
Mas isso, apesar de mau para a moral, demostra que os Pára-quedistas são uma força capaz de se adaptarem às circunstâncias de cada época, os Pára-quedistas desde que foram formados em 1956, nunca foram extintos, foram-se adaptando.
Mas como eu sou muito distraido
, gostava que me mostrasse essa evidencia...
-
Os Comandos foram desactivados, porque certos politicos e militares tinham
medo deles, nao se esqueça que os Comandos pertencem ao Exercito
quanto aos Paras pertencem a FA, mas foram activados uns anos depois
pois faziam falta!!!!
Quanto a guerra do Ultramar eu nunca disse que os Paras eram inferiores,
mas eu disse que trabalhei com eles e os fuzos, que quando partiam para
TO eram Companhias e nos pequenos grupos de 25 homens e as vezes
menos tinha-mos uma maior margem de manobra, por isso muitas vezes
desenrascamos , sobretudo em zonas densas, porque tambem iamos
menos carregados , e mesmo hoje os Comandos adaptam-se a qualquer
terreno, faça frio faça calor .
-
Eu sou uma pessoa com uma ligação pessoal e familiar aos pára-quedistas desde a sua fundação. Não gosto de dizer mal dos meus, e não disse, nunca digo.
O facto de os comandos – como foi referido lá para trás – serem a única força a sair da guerra colonial com uma aura mística é uma evidência. Eu sei que isto custa muito a muita gente mas é uma verdade indesmentível.
Quem lê, quem estuda, quem se interessa pelo tema não tem disso duvida nenhuma. Essa aura é consubstanciada por estudos sérios, pela história e pela análise desapaixonada que depois destes anos todos já é possível fazer… e que vai sendo feita. (aqui evitei propositadamente referir opiniões de combatentes e outros que por lá passaram sem combater, como eu).
As próprias publicações das forças armadas são disso testemunho, e nestes casos essas afirmações e outras da mesma natureza em literatura oficial são muito bem ponderadas, nunca saem ao acaso ou por acaso.
Também me parece aqui que as pessoas não sabem e não compreendem bem o significado de "aura" ou "aura mística".
O pós guerra contribuiu para dar uma outra imagem dos comandos, que não apagou nem substituiu a que conquistou no ultramar. Essa imagem foi a de simpatia e justiça, mais o apego aos valores democráticos e patrióticos.
Páras e comandos estiveram nessa altura em posições opostas muitas vezes, sendo a mais famosa a do célebre 25 de Novembro. Dum lado os páras em apoio e em conluio com o Partido Comunista e do outro os Comandos ao lado de Ramalho Eanes e das forças democráticas.
Foi uma experiencia triste e de má memória para as forças armadas portuguesas e uma nódoa em especial na história dos páras.
A democracia de hoje devemo-la sobretudo aos comandos, mas isso é outra história.
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Ao Camarada Trafaria,
Como disse de principio trabalhei com muitos Paraquedistas, ou seja com
as 3 companhias sediadas em Luanda, antes de irem para Belas
tinha 1 familiar meu na 3a. Companhia, sempre foram Homens corajosos
e bons combatentes, mas nos como Grupos tinhamos mais facilidade de
manobra que uma companhia, mas infelismente a muita gente que nunca
combateu e que nunca nos viu nos os Comandos a ir ao "Carvao" como se
dizia na giria militar do nosso tempo, mas contudo seja Comandos Paras
Fuzos e mesmo a tropa dita normal , ao fim e ao cabo eramos todos "Carne
para Canhao", nao sou Autista nem Vaidoso mas sim ORGULHOSO de ter
servido a minha Patria como COMANDO
Saudaçoes
AUDACES FORTUNA JUVAT
MAMA SUME
-
Sr PEREIRA GARCEZ,
Sinceramente penso que a desactivação do Regimento de Comandos (que não a extinção especialidade, pois penso que continuou a ser ministrada a alguns oficiais e sargentos, bem como a forças dos PALOP), foi honestamente bem pensada e veio no seguimento e como consequência da normalização democrática.
Tentaram acabar com comandos e páras e criar uma força única dai resultante que honrasse a história e a tradição de ambas sem ofender nenhuma. Não o conseguiram plenamente mas parece que o esforço nesse sem tido também não os deve ter cansado muito.
Hoje voltámos a ter páras e comandos mas parece que ambos são um “arremedo” do que foram.
-
Caro Camarada,
Desculpe mas nao concordo com o termo "arremedo", pois tenho visitado
as tropas COMANDO e acho que é muito duro , este ano so acabaram o
curso 24 homens, entretanto os comandos estao a formar Fuzileiros para
fazerem parte de um Groupforce para a protecçao dos nossos militares
no Afeganistao, Grupo esse formado por 20 Comandos e 20 Fuzileiros
Existe uma força que é composta por Comandos Paras e OP,E que é a BRR
BRIGADA DE REACCAO RAPIDA e que sao muito bons .Quanto à desactiva-
çao dos Comandos foi meramente Politico, pois se hoje estamos em De-
mocracia foi graças aos Homens de Jaime Neves que travaram certos
senhores que queriam fazer de Portugal CUBA , Quanto aos Comandos
que estavam a tirar o curso foram todos transferidos para outras Unidades.
nas tres frentes de combate tivemos quasi 10% de mortos sobre a tota-lidade ou seja 357 mortos , e portanto os Comandos como tropa de
Elite é jovem pois a especialidade COMANDO começou em Dezembro62
como CONTRA GUERRILHA , e os primeiros a usarem o Crachat e a tira
COMANDO no braço foi em 63 curso tirado no CI 16 Quibala Norte, no
qual eu fiz parte.
Um abraço
-
Pereira Garcez, de certeza que essa dos comandos estarem a treinar Fuzileiros deve ter lido num jornal que citava um oficial comando.
Já que anda muito ligado aos comandos tente falar com os que andam a treinar directamente com os Fuzileiros e ouça o que eles dizem sobre o pessoal Fuzileiro, se calhar vai ficar um bocado admirado e confuso sobre quem é que anda a treinar e a aprender com quem!
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Pereira Garcez, de certeza que essa dos comandos estarem a treinar Fuzileiros deve ter lido num jornal que citava um oficial comando.
Já que anda muito ligado aos comandos tente falar com os que andam a treinar directamente com os Fuzileiros e ouça o que eles dizem sobre o pessoal Fuzileiro, se calhar vai ficar um bocado admirado e confuso sobre quem é que anda a treinar e a aprender com quem!
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É bem verdade o que disse... falo regularmente com os camaradas Fuzileiros que estão de partida e realmente todos se iriam admirar com a realidade...
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Com o devido respeito e não querendo ofender ninguêm, esta discussão parece de crianças. Meus caros todos aprendem com todos. Se Comandos e Fuzileiros são tropas especiais, com funções algo diferentes, tenho a certeza de que, quando em contacto, aprendem uns com os outros.
Eu estive na Engenharia, fui sapador, embora não tenha sido de uma tropa especial ou de operações especiais, não tenho dúvida que poderia ensinar alguma coisa de explosivos a um Comando, Fuzileiro, etc. A não ser que ele fosse também sapador.
Sejam é bons nas funções que vos são confiadas, militares ou não. Até um Comando gosta de chegar à caserna e ter uns lençois lavadinhos à sua espera, por isso precisa do pessoal da lavandaria.
Ás vezes parece-me que tentam comparar coisas de natureza diferente. Comandos, Páras, Fuzos, Operações Especiais, Cavalaria, Infantaria, Engenharia, etc., etc. Todos têm o seu lugar e a sua função.
Venho a este forum no intuito de aprender alguma coisa e garanto-vos que com este tipo comentários não aprendo nada. Falem das vossas esperiências, se tiverem de criticar alguma tropa ou unidade, façam-no mas esquadrado numa situação concreta.
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Bem dito!
Presumo que se trata da preparação para uma missão no exterior. E onde é que residiria o problema de os Comandos transmitirem a sua experiência aos fuzileiros?
E quem diz os comandos diz outra força qualquer... com essa ou outra experiencia valida e util para trnsmitir.
Posso garantir-vos que lá fora - pelo que vi e ouvi - de uma maneira genérica as tropas ditas "regulares" fazem esse tipo de trabalho tão bem feito como os seus camaradas das "especiais", nao é por ai que vem ou se nota a diferença.
Se formos para um tipo de missão muito especifico será diferente, mas diferente para todos e em todas as direcções... mas nao me referia a esses casos.
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Com o devido respeito e não querendo ofender ninguêm, esta discussão parece de crianças. Meus caros todos aprendem com todos. Se Comandos e Fuzileiros são tropas especiais, com funções algo diferentes, tenho a certeza de que, quando em contacto, aprendem uns com os outros.
Eu estive na Engenharia, fui sapador, embora não tenha sido de uma tropa especial ou de operações especiais, não tenho dúvida que poderia ensinar alguma coisa de explosivos a um Comando, Fuzileiro, etc. A não ser que ele fosse também sapador.
Sejam é bons nas funções que vos são confiadas, militares ou não. Até um Comando gosta de chegar à caserna e ter uns lençois lavadinhos à sua espera, por isso precisa do pessoal da lavandaria.
Ás vezes parece-me que tentam comparar coisas de natureza diferente. Comandos, Páras, Fuzos, Operações Especiais, Cavalaria, Infantaria, Engenharia, etc., etc. Todos têm o seu lugar e a sua função.
Venho a este forum no intuito de aprender alguma coisa e garanto-vos que com este tipo comentários não aprendo nada. Falem das vossas esperiências, se tiverem de criticar alguma tropa ou unidade, façam-no mas esquadrado numa situação concreta.
Caro camarada, concordo em tudo o que disse, mas pergunto-me... será que alguém acredita sem sombra de duvida que as palavras proferidas pelo senhor tenente-coronel (O segundo comandante da Escola de Tropas Comandos, tenente-coronel Gonçalves Soares, revelou que dos 40 militares que fazem parte da próxima unidade «Force Protection», metade serão fuzileiros, que estão a ser treinados pelos comandos portugueses, na serra da Carregueira, em Sintra) foram inocentes???
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E quem é que lhe garante que os galões de Tenente-coronel são uma vacina e garantia anti-parvoíce ou que pelo facto de ser titular desse posto está livre de dizer asneiras?
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E quem é que lhe garante que os galões de Tenente-coronel são uma vacina e garantia anti-parvoíce ou que pelo facto de ser titular desse posto está livre de dizer asneiras?
palavras sábias
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Obrigado Ranger pelas suas amáveis plavras. :lol:
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E quem é que lhe garante que os galões de Tenente-coronel são uma vacina e garantia anti-parvoíce ou que pelo facto de ser titular desse posto está livre de dizer asneiras?
Não é parvoíce mas amor em excesso à camisola, como aliás abunda também aqui no forumdefesa.
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Com o devido respeito e não querendo ofender ninguêm, esta discussão parece de crianças. Meus caros todos aprendem com todos. Se Comandos e Fuzileiros são tropas especiais, com funções algo diferentes, tenho a certeza de que, quando em contacto, aprendem uns com os outros.
Eu estive na Engenharia, fui sapador, embora não tenha sido de uma tropa especial ou de operações especiais, não tenho dúvida que poderia ensinar alguma coisa de explosivos a um Comando, Fuzileiro, etc. A não ser que ele fosse também sapador.
Sejam é bons nas funções que vos são confiadas, militares ou não. Até um Comando gosta de chegar à caserna e ter uns lençois lavadinhos à sua espera, por isso precisa do pessoal da lavandaria.
Ás vezes parece-me que tentam comparar coisas de natureza diferente. Comandos, Páras, Fuzos, Operações Especiais, Cavalaria, Infantaria, Engenharia, etc., etc. Todos têm o seu lugar e a sua função.
Venho a este forum no intuito de aprender alguma coisa e garanto-vos que com este tipo comentários não aprendo nada. Falem das vossas esperiências, se tiverem de criticar alguma tropa ou unidade, façam-no mas esquadrado numa situação concreta.
Caro camarada, concordo em tudo o que disse, mas pergunto-me... será que alguém acredita sem sombra de duvida que as palavras proferidas pelo senhor tenente-coronel (O segundo comandante da Escola de Tropas Comandos, tenente-coronel Gonçalves Soares, revelou que dos 40 militares que fazem parte da próxima unidade «Force Protection», metade serão fuzileiros, que estão a ser treinados pelos comandos portugueses, na serra da Carregueira, em Sintra) foram inocentes???
camaradas sei muito bem (acreditem que sei) que os fuzus andavam na carregueira em preparaçao po estrangeiro e sei tambem que treinavam em conjunto com os comandos,agora que os comandos ensinavam nao é bem a palavra certa pode se dizer que os ajudavam e secalhar dava certas dicas pois muitos deles ja por la passaram isso sim concordo nada como uma pessoa que sabe para ajudar a outra .cumps
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Bem, vai ai um português do caraças
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Viva Camarada Voador,
Nem convencido ou autista , quem escreveu esse texto( que o podem
procurar na rezenha militar 1961/1974 Editado pelo Ministerio das FA).
O COMANDO é outra maneira de ser e é tudo , tem 25 anos de Paraque-
dismo eu tenho quasi 50 de COMANDOS , talvez eu tivesse combatido ao
lado do seu defunto pai,e outros Paras , nos eramos pequenos grupos e
a rapaziada Para ou Fuzo ficavam todos contentes de nos ver aparacer
para os tirar muitas vezes de apuros como (SERRA DA inga e outros
sitios , isto nao é questao que somos melhores ou piores, somos uma
tropa à parte.
Um abraço, e por seu defunto Pai digo PRESENTE....
Com o devido respeito pelo Senhor, sei perfeitamente como actuavam os Comandos, pois também não lhe disse que tenho um tio que foi da 1ª Unidade de Comandos deste País, porém estas discussões acabam sempre tipo clubismo e por aí não entro eu....
Claro que discordo do senhor.... mas ao contrário de si nunca atacarei outras forças só por que não servi ou sirvo a patria nas mesmas.
Mas também lhe digo que embora se deva respeitar o passado, tendo sempre os mais antigos como um exemplo a seguir (quando o merecem) importa olhar em frente e fazer com que os mais novos sejam no minimo equivalentes aos mais antigos e infelizmente o que eu constato é que nem na sua tropa nem na minha a actual realidade é assim.
Actualmente o pessoal gosta da ideia de ser Comando, Para, etc.
Mas dar o corpo ao manifesto isso é outra história.
E mais lhe digo!!!
Trabalhei em operações com militares comando, paras e fuzileiros e do CTOE, desde o Kosovo, até ao Afeganistão, passando por Timor e o que os actuais soldados querem é:
Dinheiro;
Boa comida e boa pinga;
Internet;
Roupa cara e perfumes;
Um ginásio para raparem os pelos para no verão se exibirem na praia (correr tá quieto...)
E pouco trabalho de preferencia
A actual tropa é muito diferente da sua e mesmo de quando eu entrei para a dita cuja.
Olhe e bem haja.. Porque da discussão nasce a luz!!!
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Olhe Voador... creio que o compreendo.
Não sei porquê, palavra que de honra que não ... mas este defensor de todas as liberdades não se sente inteiramente confortável com o fim da obrigação de cumprir serviço militar...
Só via ali um problema, e esse problema é que não era obrigatório, era mais aleatório...
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Actualmente o pessoal gosta da ideia de ser Comando, Para, etc.
Mas dar o corpo ao manifesto isso é outra história.
E mais lhe digo!!!
Trabalhei em operações com militares comando, paras e fuzileiros e do CTOE, desde o Kosovo, até ao Afeganistão, passando por Timor e o que os actuais soldados querem é:
Dinheiro;
Boa comida e boa pinga;
Internet;
Roupa cara e perfumes;
Um ginásio para raparem os pelos para no verão se exibirem na praia (correr tá quieto...)
E pouco trabalho de preferencia
A actual tropa é muito diferente da sua e mesmo de quando eu entrei para a dita cuja.
Olhe e bem haja.. Porque da discussão nasce a luz!!!
Bruto!
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Um ginásio para raparem os pelos para no verão se exibirem na praia (correr tá quieto...)
Vocês rapam o pêlo no ginásio?
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:evil:
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Queriam umas FA que fugissem à triste e sufrivel mediana nacional?
Impossivel, são compostas por portugueses ....
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boas pessoal gostava que me dessem uma ajudita que botas comprar para fazer um curso de comandos? aconselharam me varias mas algumas delas tem esponja e se apanham agua como é um curso de inverno começa me a coser os pes a unica restiçao que se tem é o fecho nao podem mesmo ter fexo obrigado pelas ajudas cumps
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boas pessoal gostava que me dessem uma ajudita que botas comprar para fazer um curso de comandos? aconselharam me varias mas algumas delas tem esponja e se apanham agua como é um curso de inverno começa me a coser os pes a unica restiçao que se tem é o fecho nao podem mesmo ter fexo obrigado pelas ajudas cumps
Nenhumas
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entao aconcelha as recrutex como lhes chamam?
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entao aconcelha as recrutex como lhes chamam?
quando eu falei em nenhumas, é mesmo nenhumas! Pois é o exercito que dá as botas, pelo menos nos páras é assim
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pois é essas que tou falar as que o exercito da mas como disseram que podiamos uazar outras pensei em comprar umas mais confortaveis
cumps
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:D
Queriam umas FA que fugissem à triste e sufrivel mediana nacional?
Impossivel, são compostas por portugueses ....
x2
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Alguém me diz , se nas Operações Especiais é possivel ter tempo para estudar quando há concursos para as forças de segurança?
Gostava de tentar incorporar nas oprerações especiais, mas como futuro quero as forças de segurança (mais a GNR).
Queria estar dois anos nas OEs e depois concorrer para a GNR, mas será que eles facilitam?
Fico à espera.
Obrigado.
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Alguém me diz , se nas Operações Especiais é possivel ter tempo para estudar quando há concursos para as forças de segurança?
Gostava de tentar incorporar nas oprerações especiais, mas como futuro quero as forças de segurança (mais a GNR).
Queria estar dois anos nas OEs e depois concorrer para a GNR, mas será que eles facilitam?
Fico à espera.
Obrigado.
Nas tropas especias, há sempre tempo para tudo, como nas outras tropas, mas em muito menor quantidade, face ao maior empenhamento destas unidades em exercicios e instrução, o que significa que poderas ter semanas em que consegues ir às aulas todos os dias e semanas em que não vais nenhum; vai depender tambem da função que for atribuida, mas no geral é assim.
Quanto ao concorrer à GNR, normalmente não há obstaculos aos concursos para as forças de segurança.
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Caro corapa.
Quando digo estudar, é estudar exames de concursos anteriores e matéria sozinho, pois tenho o 12º ano e exigem o 11º ano na PSP.
Obrigado pela resposta.
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Bom, nesse caso, penso que não haver grande problema, pois prende-se essencialmente com uma gestão do tempo livre; agora se o maior empenhamento militar coincidir com a altura mais adequada para os estudos, sera mais dificil por isso o ideal sera aproveitar todo o tempo disponivel e não facilitar deixando para as ultimas
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Boa Noite,
Gostaria se possivel saber se alguem me pode ajudar numa duvida!!
Fiz hoje a minha isncrição para o recrutamento nos comandos do exercito, gostaria de saber se ainda vou fazer as provras para engressar no dia 4 de janeiro, ou se vou fazer apenas em junho?
Caso ainda venha a fazer quais serão as datas para as provas?
Agradeço a compreensão.
Com os melhores cumprimentos,
Diogo
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Bom, nesse caso, penso que não haver grande problema, pois prende-se essencialmente com uma gestão do tempo livre; agora se o maior empenhamento militar coincidir com a altura mais adequada para os estudos, sera mais dificil por isso o ideal sera aproveitar todo o tempo disponivel e não facilitar deixando para as ultimas
eu dia 19 de novembro vou fazer as PCS para os OE's , mas ainda estou na duvida se vou mesmo fazer ou fico pela minha 2ª escolha :/ , devido à disciplina que tenho para tras (física e quimica A ), pois é. Quase toda a gente me diz que é dificil estudar nas OE's, devido ao esforço físico que se tem no dia-a-dia .. depois de um dia desses, só se quer é ver cama
ainda nao sei bem mesmo...
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Estudar primeiro, tropa depois... É a melhor solução!
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Estudar primeiro, tropa depois... É a melhor solução!
Afirmativo Ranger! Estudem primeiro porra!
O RC é um contrato com fim certo.
Há xafaricas em Lisboa/Porto onde se pode fazer tropa e estudar mas por favor não contem com o ovo no cu da galinha!
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Fotos de saltos em S.Jacinto:
http://picasaweb.google.pt/paulocouto9/ ... eat=email# (http://picasaweb.google.pt/paulocouto9/SaltosDeAAEmSJacintoSaltosParaAAguaDeC295ParaARiaDeAveiroEDeAluette?feat=email#)
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Excelentes fotos!!
Obrigado por partilhar.
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Estudem amigos, estou a pensar concorrer a CFO/FAP, mas primeiro tirar a licenciatura, porque se entrar, no fim do contrato já sei que é pontapé no "but"..
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Estudem amigos, estou a pensar concorrer a CFO/FAP, mas primeiro tirar a licenciatura, porque se entrar, no fim do contrato já sei que é pontapé no "but".. 
Então se é isso que pretende veja bem que licenciatura é que vai tirar, e tente ter uma boa nota, ouvi falar que a recruta que começa esta semana teve uma percentagem de candidatos ao CFO enorme em relação às vagas existentes, as vagas normalmente são o equivalente a um pelotão (aproximadamente 30), então o pessoal a concorrer ao CFO deve ter sido uns 100 ou mais... É logico que a FAP vai aproveitar o pessoal que tenha licenciaturas com alguma ligação às futuras especialidades e dentro destes os que tem as melhores notas.
E isso do "pontapé no "but" não é uma realidade inevitável, existem oficiais RC que conseguem entrar para o QP, mas para isso há muitas variáveis.
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Estudar primeiro, tropa depois... É a melhor solução!
exactamente !! sendo assim, vou concorrer na mesma para infantaria, sempre é diferente de OE's, depois da recruta ainda se tem um pouco mais de tempo disponivel (penso eu) e assim concluo a minha disciplina em falta !!
cumprimentos a todos
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Estudem amigos, estou a pensar concorrer a CFO/FAP, mas primeiro tirar a licenciatura, porque se entrar, no fim do contrato já sei que é pontapé no "but".. 
Então se é isso que pretende veja bem que licenciatura é que vai tirar, e tente ter uma boa nota, ouvi falar que a recruta que começa esta semana teve uma percentagem de candidatos ao CFO enorme em relação às vagas existentes, as vagas normalmente são o equivalente a um pelotão (aproximadamente 30), então o pessoal a concorrer ao CFO deve ter sido uns 100 ou mais... É logico que a FAP vai aproveitar o pessoal que tenha licenciaturas com alguma ligação às futuras especialidades e dentro destes os que tem as melhores notas.
E isso do "pontapé no "but" não é uma realidade inevitável, existem oficiais RC que conseguem entrar para o QP, mas para isso há muitas variáveis.
Ultimo ano do mestrado integrado em engenharia civil/ramo de vias/pavimentos.
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Fotos de saltos em S.Jacinto:
http://picasaweb.google.pt/paulocouto9/ ... eat=email# (http://picasaweb.google.pt/paulocouto9/SaltosDeAAEmSJacintoSaltosParaAAguaDeC295ParaARiaDeAveiroEDeAluette?feat=email#)
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Ultimo ano do mestrado integrado em engenharia civil/ramo de vias/pavimentos.
Se for para a Força Aérea, já deve ter vaga reservada no GEAFA :lol.
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Boas
Estou a pensar em inscrever-me nos comandos e gostaria de saber que tipo de provas se faz na recruta,as que acham que foram mais difíceis.
Já ouvi falar na semana invertida,semana de agua e no " túnel da morte "
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Cumps
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A recruta no CTC é igual a qualquer outra recruta noutra unidade militar do Exército, a diferença dos Comandos é o Curso de Comandos e não na recruta. Se ainda quisesses entrar nos Páras, aí sim há algumas diferenças relacionadas com o Curso de Pára-quedismo (que se faz depois da recruta e não na recruta própriamente dita).
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bem nos comandos a recruta tambem nao é a recruta normal ja te preparam fisica e psicologicamente para o curso e acredita que na minha recruta nao foi facil.
cumps
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Manias é o que é ...estão na mó de cima agora mas isso passa-lhes
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Manias é o que é ...estão na mó de cima agora mas isso passa-lhes
Você tem um problema de atitude, já atacou metade da tropa Portuguesa neste tópicos...
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É a granel. Depois passa-lhe.
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Pessoal, vou ser muito directo na minha pergunta. tou no 11º ano e planeio(assim que acabar o 12º ano) entrar nos rangers ou nos páras. Tenho andado a pesquisar as diferenças entre estes mas nao me sinto satistfeito com os resultados da minha pesquisa :lol:
Tambem queria pergutnar uma outra coisa: dentro dos rangers e dos paras, como e que é o ambiente? Eu tive a ver uns posts do forumparaquedistas e lá o pessoal pareceu me demasiado formal a falar, nao gostei muito dessa onda, sou a favor do respeito e tudo isso mas acho que pelo menos na net se pode ter uma atitude mais descontraida entre camaradas. Mas isto pode ser so a impressao que tirei do forum e lá dentro ser tudo diferente...
ATENÇAO nao quero saber quem sao os melhores ou os piores, so quero as diferenças entre eles, tipo o tipo de missoes que cada um recebe e o modo de operar, armamento, etc..
Fico a espera de respostas, obrigado
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Tens o 11.º ano? Rapaz vai para a FAP, sempre ficas com formação que podes usar na maior parte das vezes cá fora.
Se queres realmente andar no mato a arranhar, então a decisão é tua e só pode ser tua.
A diferença entre os Pára-quedistas e as Operações Especiais são tantas que estamos a falar de universos muito diferentes.
Olha o que o Comandante da BrigRR diz(brigada que tem no seu seio os Páras, Comandos e Rangers (Operações Especiais):
Operacional: A BrigRR tem 3 locais onde se ministra instrução de características especiais (Tancos, Lamego e Carregueira), há alguma componente da formação ministrada às diferentes especialidades que sejam vocacionadas para a criação de um conhecimento e mesmo um espírito comum?
MGenRC: Se considerarmos o rigor, a estrita disciplina, o aprumo e a intensidade e dureza da instrução como componentes da formação, todas são idênticas neste âmbito. Em termos técnicos, desde logo identifico a instrução aeroterrestre e as de sobrevivência no campo de batalha e técnicas de montanhismo, como algumas áreas onde esse desiderato se verifica, contudo, estamos a trabalhar no sentido de alargar esta uniformização de procedimentos e conhecimentos e para garantir uma rentabilização das valências dos diferentes centros focalizando algumas instruções em áreas específicas: a aeroterrestre obviamente na ETP (Escola de Tropas Pára-quedistas), a de patrulhas no CTOE (Centro de Tropas de Operações Especiais) e a de tiro no CTC (Centro de Tropas Comandos), por exemplo.
Se quiseres ler o resto da entrevista
http://www.operacional.pt/major-general ... eracional/ (http://www.operacional.pt/major-general-raul-cunha-fala-ao-operacional/)
Eu depois continuo que agora tenho que ir fazer uma coisa...
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Em relação às Operações Especiais, posso acrescentar o seguinte
MISSÃO:
AS Forças de Operações Especiais preparam-se, de acordo com a natureza da força, para toda a tipologia de operações no espectro das operações militares; à ordem, executa operações de âmbito nacional ou internacional.
POSSIBILIDADES:
a. Prepara-se para conduzir operações em todo o espectro das operações militares, no cumprimento das missões primárias das FOEsp, de Reconhecimento Especial e Vigilância (RE), Acção Directa (AD), Assistência Militar (AM) e Acção Indirecta (AI):
(1) De forma aberta, coberta ou discreta,
(2) De forma independente ou em coordenação com forças convencionais,
(3) Em território hostil, garantindo auto-protecção, sobrevivência ou fuga e evasão do mesmo,
(4) Utilizando meios terrestres, aéreos ou aquáticos para Infiltração e Exfiltração numa Área de Operações,
(5) Garantindo comunicações seguras com os seus efectivos projectados numa Área de Operações;
b.Integrar uma Estrutura Conjunta e Combinada constituindo um Task Group de Operações Especiais e/ou integrar outras estruturas;
c.Participar em:
(1) Operações de Combate Search and Rescue (CSAR),
(2) Operações de Resposta a Crises,
(3) Operações de redução de outras ameaças, nomeadamente em operações de combate ao terrorismo,
(4) Projectos de cooperação técnico-militar, no âmbito da sua tipologia de força, conforme definido superiormente.
LIMITAÇÕES:
Limitada capacidade de defesa, nomeadamente perante uma ameaça blindada ou mecanizada em terreno adequado a este tipo de forças.
CAPACIDADES:
a. Empregar os seus efectivos com uma articulação flexível no cumprimento das missões de Operações Especiais, integrando as suas “Task Unit” na estrutura de um “Special Operations Task Group” (SOTG) e/ou outras estruturas;
b. Dispor de organização e aptidão para planear, executar, comandar e controlar as suas missões, devendo dispor no Comando da FOEsp as funções S1, S2; S3, S4, S5 e S6 e capacidade para comandar as suas Subunidades;
c. Conduzir operações de forma aberta, coberta ou discreta;
d. Infiltrar e exfiltrar da área de operações por meios navais, terrestres e aéreos;
e. Conduzir operações e garantir a sustentação de elementos operacionais em território hostil ou negado, e garantir sobrevivência, fuga e evasão deste território, se necessário;
f. Garantir a protecção da força;
g. Operar como parte de uma estrutura Conjunta-Combinada, quando empenhada nestas circunstâncias;
h. Dispor de comunicações seguras utilizando para o efeito, equipamentos portáteis e de baixa probabilidade de detecção;
i. Reconhecer ou vigiar alvos, em quaisquer condições, utilizando meios ópticos, sensores remotos ou UAV´s;
j. Reconhecer ou vigiar alvos, executando movimentos apeados ou utilizando viaturas;
k. Executar acções directas utilizando snipers;
l. Executar acções directas utilizando meios explosivos;
m. Executar acções directas através do uso coordenado da mobilidade táctica e de armas de apoio;
n. Executar controlo aéreo avançado de aeronaves de acordo com os padrões NATO;
o. Executar guiamento terminal de munições;
p. Efectuar o treino e assessoria de forças militares de países amigos ou de forças paramilitares;
q. Dispor de capacidades linguísticas.
Cumps
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Esta informaçao que me deram ja dá bastante jeito, especialmente para perceber melhor no que consistem os rangers, nao tem muito a ver com os rangers americanos pois nao?
já agora, qual e que acham ser a força mais comparável a SAS Britanica? e aos Green berets americanos?
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Esta informaçao que me deram ja dá bastante jeito, especialmente para perceber melhor no que consistem os rangers, nao tem muito a ver com os rangers americanos pois nao?
já agora, qual e que acham ser a força mais comparável a SAS Britanica? e aos Green berets americanos?
Se queres os rangers americanos talvez seja melhor ires pros comandos
Missão
As missões tipo que podem ser desenvolvidas pelos Comandos são:
Operações de ataque em profundidade na área da retaguarda do Inimigo
Operações Aerómoveis e Aerotransportadas
Operações de contra insurreição
Operações como força de intervenção no âmbito da Segurança da área da retaguarda
Operações de Apoio à Paz (Prioritariamente Operações de Imposição de Paz)
Operações Humanitárias com prioridade para as Operações de Evacuação de Não Combatentes (NEO)
http://pt.wikipedia.org/wiki/Comandos_(Ex%C3%A9rcito_Portugu%C3%AAs)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimages.google.pt%2Furl%3Fsource%3Dimgres%26amp%3Bct%3Dtbn%26amp%3Bq%3Dhttp%3A%2F%2Fwww.exercito.pt%2Frecrutamento%2FImagens%2FPelot%2525C3%2525A3oComandos.jpg%26amp%3Busg%3DAFQjCNEGHf2AI8jTyOd63m7nNxIyHE-LfQ&hash=1239824bce852536b9256534e7b25b73)
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Sobre o Batalhão de Comandos
MISSÃO
Conduz operações de combate convencionais de natureza ofensiva, de forma independente ou em apoio de outras forças, em condições de elevado risco e exigência
POSSIBILIDADES ( que já foram referidas a grosso modo pelo sergio21699)
-Constituir Unidade de Intervenção em qualquer TO;
-Executar operações ofensivas em profundidade na área da rectaguarda do IN;
-Participar na defesa de pontos sensíveis, perante a ameaça a instalações criticas;
-Participar na segurança da área da rectaguarda como Força de Intervenção perante a ameaça do tropas especiais IN, guerrilhas ou terroristas;
-Executar marcha para o contacto, actuando particularmente na modalidade de busca e ataque, num contexto de contra-guerrilha em ambiente de contra-insurreição;
-Executar operações aeromóveis;
-Executar operações em ambientes específicos;
-Reforçar forças cercadas;
-Participar em projectos de cooperação técnico-militar, no âmbito da sua tipologia de força;
-Participar com as suas Companhias em:
-Operações de Resposta a Crises, com prioridade para a de impozição de paz e na evacuação de cidadãos nacionais a viver for a do território nacional, em ambiente incerto e hostil;
-Operações de combate ao terrorismo.
LIMITAÇÕES
-Não dispõe de capacidade da Apoio de Serviços;
-Não dispõe de capacidade orgânica de Apoio de Combate ao nível de escalão Batalhão.
DEFINIÇÃO DA TIPOLOGIA DA FORÇA
Os Comandos são Forças Ligeiras, vocacionadas para operações de natureza eminentemente ofensiva, com capacidade de projecção imediata, elevada capacidade técnica e táctica, grnade flexibilidade de emprego e elevado estado de prontidão, capitalizando a surpresa, velocidade, violência e precisão de ataque, como factores decisivos.
Esta informaçao que me deram ja dá bastante jeito, especialmente para perceber melhor no que consistem os rangers, nao tem muito a ver com os rangers americanos pois nao?
já agora, qual e que acham ser a força mais comparável a SAS Britanica? e aos Green berets americanos?
O nosso equivalente aos US 75th Ranger Regiment é o Batalhão de Comandos.
Quanto aos SAS e US Special Forces ( boinas verdes) são as Operações Especiais
Cumps
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Bacano bacano.. sendo assim parece me que estou mais virado para os rangers, muito obrigado pela informaçao pessoal
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Fico com impressão que já tinhas escolhido as OE. Tinha já um texto a explicar as diferenças entre as duas unidades e as possibilidades de emprego dos Pára-quedistas. Visto que já tinhas escolhido e nem sei muito bem porque é que vieste perguntar, não vou colocar.
PS: SAS? Ó pessoal não há nenhuma unidade comparável às SAS em Portugal, se estivessemos a falar da SBS, então temos o DAE.
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PS: SAS? Ó pessoal não há nenhuma unidade comparável às SAS em Portugal, se estivessemos a falar da SBS, então temos o DAE.
Só porque a responsabilidade de actuação em cenários de contra-terrorismo em Portugal é atribuida ao GOE da PSP.
No plano estritamente militar, e claro dentro da proporcionalidade de meios humanos
, as missões, o treino e formas de actuar são semelhantes.
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Fico com impressão que já tinhas escolhido as OE. Tinha já um texto a explicar as diferenças entre as duas unidades e as possibilidades de emprego dos Pára-quedistas. Visto que já tinhas escolhido e nem sei muito bem porque é que vieste perguntar, não vou colocar.
Acho que devias colocar, pois é sempre informação válida, para quem vier ler o tópico, eu inclusivé.
Sobre os paraquedistas não tenho informação disponivel e embora facilmente a obtenha (pois estou perto de um antigo Cmdt de Comp Para), acho que deve ser postada por quem está ligado à unidade.
PS: SAS? Ó pessoal não há nenhuma unidade comparável às SAS em Portugal, se estivessemos a falar da SBS, então temos o DAE.
As comparações são sempre relativas e por isso discutiveis e se em relação à organização, funcionamento e recrutamento não temos cá nada igual (até porque os regimentos SAS não são todos iguais), quanto à tipologia de missões, o mais parecido são as Operações Especiais.
Por esse motivo participaram em vários exercicios conjuntos destacamentos de OpEsp e SAS.
Outra curiosidade (embora não venha ao caso), o primeiro curso de sniper feito cá com vista á formação nessa área, foi ministrado por militares do SAS em 1996 no CIOE a oficiais e sargentos do CIOE.
Cumps
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Uma unidade contra-terrorista, o GOE? Desculpa mas é uma unidade anti-terrorista, a primeira opção é para unidades como o SAS, KSK, CAG, etc.
São realidades diferentes, afinal o KSK foi feito depois que o GSG-9 não foi capaz de esgatar cidadãos alemães algures em áfrica. Uma coisa é fazer missões em solo pátrio, outro em território hostil.
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Fico com impressão que já tinhas escolhido as OE. Tinha já um texto a explicar as diferenças entre as duas unidades e as possibilidades de emprego dos Pára-quedistas. Visto que já tinhas escolhido e nem sei muito bem porque é que vieste perguntar, não vou colocar.
Acho que devias colocar, pois é sempre informação válida, para quem vier ler o tópico, eu inclusivé.
Sobre os paraquedistas não tenho informação disponivel e embora facilmente a obtenha (pois estou perto de um antigo Cmdt de Comp Para), acho que deve ser postada por quem está ligado à unidade.
Talvez no futuro, agora fiquei fulo da vida com o rapaz. De qualquer maneira eu prefiro esperar por mais um artigo da "operacional", é que o sô Machado tem muito mais jeito para estas coisas. :twisted:
^^Estava só a brincar ó pessoal.
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Sobre os paraquedistas não tenho informação disponivel
Eu já ia perguntar pelo texto dos Pára-quedistas :G-beer2: .
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Lightning não é para ser mauzinho, mas sempre ouvi dizer que os mais velhos é que sabem. Porque é que não perguntas ao teu pai qual é melhor tropa de Portugal, da europa, do mundo...ok já agora da galáxia? :lol:
Eu proponho um abaixo assinado para o sô Machado fazer um artigo do género.
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Já agora fica aqui uns livros que dão para uma boa leitura:
Em alguns livros que eu já li desta temática:
Os Páras na Guerra (1961-63 1968-72) / Joaquim M. Mensurado
Tropas Pára-quedistas / Miguel Machado e Sucena Carmo
Guiné 1968 e 1973 Soldados uma vez, sempre soldados! / Nuno Mira Vaz
Enfermeiras Pára-quedistas 1961 - 2002 / Luis António Martinho Grão
É claro que tento sempre adquirir a Revista BOINA VERDE.
Acerca das Operações Especiais (Rangers) há sempre o CIOE, da guerra do ultramar até aos dias de hoje".
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nepia, ainda tenho muitas duvidas... sempre tive aquele impulso de saltar de um aviao e tudo isso, e o facto de o meu pai ter sido pára tambem me puxa bastante para isso. E pensava ate pouco que os rangers portugueses eram do genero dos americanos, so considerei os rangers por ter visto videos no youtube dos rangers portugueses e por o meu irmao me contar historias de um amigo ranger... mas ainda tenho muitas duvidas...
AGORA quanto ao GOE, acho que deviam fazer parte do exercito e nao da psp. Na minha opiniao era mais razoavel que os GOE fossem candidatos de forças de elite e nao da psp que por vezes nunca frequentaram o exercito, e nao tem a mesma bagagem que os militares das forças especiais...
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nepia, ainda tenho muitas duvidas... sempre tive aquele impulso de saltar de um aviao e tudo isso, e o facto de o meu pai ter sido pára tambem me puxa bastante para isso. E pensava ate pouco que os rangers portugueses eram do genero dos americanos, so considerei os rangers por ter visto videos no youtube dos rangers portugueses e por o meu irmao me contar historias de um amigo ranger... mas ainda tenho muitas duvidas...
Se o que queres é saltar de um avião há cursos civis, além disso há mais unidades a saltarem de um avião para além dos Pára-quedistas (Operações especiais, UPF(?), DAE e futuramente um DMS. Olha em relação às histórias que ouviste do amigo do teu irmão, deves ter uma análise critica a essas histórias (ou de qualquer outra pessoa em relação à tropa), a maior parte são exageros ou puras petas. Uma coisa que eu tenho que te dizer de caras, não vás para a tropa por causa de alguém, vi camaradas a ficarem pelo caminho e eram filhos, irmãos, etc; de Pára-quedistas. Alguns ficaram bastante afectados e desmotivados para tudo por causa disso. Não te esqueças que a maior parte do pessoal não chega ao fim.
AGORA quanto ao GOE, acho que deviam fazer parte do exercito e nao da psp. Na minha opiniao era mais razoavel que os GOE fossem candidatos de forças de elite e nao da psp que por vezes nunca frequentaram o exercito, e nao tem a mesma bagagem que os militares das forças especiais...
Se fosse assim bastava adaptar as Operações Especiais do exército para essa função. Depois há a questão que muitos dos militares que pertencem às Tropas Especiais nem na PSP conseguiam entrar, sabes porquê? Porque não tens as habilitações literárias para isso. E acima de tudo há a questão de que no CTOE entram para o curso de Operações Especiais civis, ou seja, pessoas sem qualquer experiência anterior de vida militar, enquanto que um agente do GOE poderá ou não ter experiência a esse nível, já passou pelo curso de agentes e na maior parte das vezes está à anos na PSP. Um exemplo contrário, é a Companhia de Precursores (Pára-quedistas), para pertenceres a essa companhia primeiro tens que ser Pára-quedista pronto e só depois é que te podes dar como voluntário para o Curso de Auxiliar de Precursor. O GOE é uma unidade policial e não militar, com tudo de positivo e negativo que isso acarreta. Há ainda o GIOE da GNR que fazem o Curso de Operações Especiais em Lamego e que são considerados Rangers por inteiro, já as missões são básicamante iguais ao do GOE da PSP.
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Eu sei disso, mas salvo erro os exercicios em questão nunca foram com o 22 SAS Regiment, mas sim com os regimentos SAS da Territorial Army (21/23 SAS Regiment).
Os snipers foram inicialmente formados com auxilio a instrutores das SAS, logo a seguir um Capitão foi ao RU fazer o reputadissimo curso de snipers dos RMC. Por tanto o curso que é feito em Lamego deve "transpirar" a "made in UK" (o que até é bom...afinal tudo o que vem de fora é que é bom)...
´
Um foi com elementos do 22, os restantes com os reservistas.
Exactamente, a nossa escola é a inglesa, fruto dessas opcções (não discutindo qual a melhor ou pior), mas alguma tinha que ser, não havendo no exercito doutrina nessa área.
Apesar de esses textos "teóricamente" estarem muito bem, há "aqui e ali" coisas que na prática não acontecem, mas no geral está bom e gostei
Por lapso esqueci-me de referir que estava a citar e não a escrever algo da minha autoria.
Ou seja, o que coloquei é a transcrição fiel do que é apresentado pela unidades em questão.
Agora se tudo aquilo acontece ou não, sabemos que é sempre discutivel, pois em alguns casos é necessário que ocorra uma situação que possibilite executar determinado tipo de missão, o que pode nunca acontecer.
Cumps
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claro que nao é saltar de para-quedas que eu quero so. eu quero ir para a tropa para proteger o pais e o mundo, nao sou daquele pessoal que vai simplesmente a procura de acçao nem nada disso. e nao quero ficar pela tropa, quero tirar um curso superior, tava a pensar em enfermagem, mas pelo que sei nao da poa tirar curso de oficial com enfermagem, o que acho muito mal, pois um enfermeiro e um licenciado como os outros, e acreditem ou nao e tao importante como um medico...
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Um foi com elementos do 22, os restantes com os reservistas.
Exactamente, a nossa escola é a inglesa, fruto dessas opcções (não discutindo qual a melhor ou pior), mas alguma tinha que ser, não havendo no exercito doutrina nessa área.
Uma curiosidade acerca dos nossos snipers, houve um artigo que saiu à já algum tempo sobre os snipers do CTOE, onde a meio do artigo estava um sniper português a gabar os alemães como sendo os melhores do mundo.
Deve ter sido à pala de algum exercicio internacional (penso eu de que).
Pessoalmente acredito que os instrutores dos SAS vieram a Portugal porque as espingardas são de origem britânica e foi dois em um (aprende-se a ser sniper com militares que já usam a espingarda em questão à anos).
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claro que nao é saltar de para-quedas que eu quero so. eu quero ir para a tropa para proteger o pais e o mundo, nao sou daquele pessoal que vai simplesmente a procura de acçao nem nada disso. e nao quero ficar pela tropa, quero tirar um curso superior, tava a pensar em enfermagem, mas pelo que sei nao da poa tirar curso de oficial com enfermagem, o que acho muito mal, pois um enfermeiro e um licenciado como os outros, e acreditem ou nao e tao importante como um medico...
Se é assim, porque não vais estudar e depois vais para a tropa, olha que um 2º Furriel ganha melhor do que um "soldado raso". Tenho a certeza que se encontrava vaga para ti tanto nos Páras como nos Rangers.
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Lightning não é para ser mauzinho, mas sempre ouvi dizer que os mais velhos é que sabem.
:mrgreen: .
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E quem sou eu para discordar?!
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Agora se tudo aquilo acontece ou não, sabemos que é sempre discutivel, pois em alguns casos é necessário que ocorra uma situação que possibilite executar determinado tipo de missão, o que pode nunca acontecer.
Exacto, era ai que eu queria chegar, não estou a por em causa a capacidade da unidade em fazer um certo tipo de operação, mas é claro que a haver algum tipo de operação especial que não seja do ambito do Exército, por exemplo em que sejam infiltrados por meios navais, a Marinha nunca permitiria que fosse outra unidade além do DAE, ou se a Força Aérea colocasse helicopteros a efectuar CSAR, seria concerteza com uma equipa da UPF, tal como os FAC no Afeganistão também são PAs da Força Aérea.
Acho que só existiria a possibilidade de serem os "Rangers" a fazerem essas missões se o ramo responsável (Marinha e Força Aérea) declarasse que os seus elementos (DAE, UPF e FACs) estão ocupados com outras operações ou que não os tem em numero suficiente que a missão exige.
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Até porque uma das missões que também aparece como sendo das possibilidades de emprego pela Companhia de Precursores é exactamente CSAR.
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E quem sou eu para discordar?! :G-beer2: .
Também temos que ter em consideração que são épocas diferentes e com necessidades diferentes, por exemplo um BIPara tem uma capacidade de apoio de combate e de serviços superior a um BCP (nem me estou a referir ao uso de material mais moderno que isso seria injusto comparar para o BCP, mas sim à organização dos Batalhões).
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Até porque uma das missões que também aparece como sendo das possibilidades de emprego pela Companhia de Precursores é exactamente CSAR.
Pois, mas quando os precs se formaram os Pára-quedistas ainda eram da Força Aérea, por isso é normal que tivessem essa capacidade que é de interesse da Força Aérea, é como o DAE na Marinha, eles não efectuam só funções de apoio às Forças de Fuzileiros, também podem operar autonomamente em operações de interesse da Marinha (abordagem a navios por exemplo).
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Exacto, era ai que eu queria chegar, não estou a por em causa a capacidade da unidade em fazer um certo tipo de operação, mas é claro que a haver algum tipo de operação especial que não seja do ambito do Exército, por exemplo em que sejam infiltrados por meios navais, a Marinha nunca permitiria que fosse outra unidade além do DAE, ou se a Força Aérea colocasse helicopteros a efectuar CSAR, seria concerteza com uma equipa da UPF, tal como os FAC no Afeganistão também são PAs da Força Aérea.
Acho que só existiria a possibilidade de serem os "Rangers" a fazerem essas missões se o ramo responsável (Marinha e Força Aérea) declarasse que os seus elementos (DAE, UPF e FACs) estão ocupados com outras operações ou que não os tem em numero suficiente que a missão exige.
Isto acontece porque infelizmente nas nossas FFAA todos são bons em tudo e todo sabem fazer de tudo - a eterna guerra do protoganismo.
Por exemplo: Porque motivo é que as operações especiais não podem fazer o guiamento (à semelhança do que acontece com os ingleses e americanos), sendo a unidade que tera militares no terreno em situação para tal.
Porque a Força Aérea não admite dar essa missão ao Exército.
Actualmente o TACP é composto por PA qualificados, mas por exemplo na primeira missão do Kosovo, um dos FAC era um piloto, ou seja, a Força Aérea gasta uma fortuna a formar um piloto, para depois o mandar para terra, guiar os outros pilotos - qual a lógica disto? para mim, nenhuma.
Há alguns anos atrás, uma determinada unidade do Exército, pediu à Armada para infiltrar uma unidade por submarino, durante um exercicio num curso de qualificação (na altura o DAE ainda caminhava lentamente para a unidade que é actualmente).
Resposta da Armada: impossivel até porque esse planeamento teria que ser feito com dois anos de antecedencia.
Então porque carga de água iria agora o Exército começar a utilizar os submarinos?
E podia contar aqui muitas mais histórias que se passaram entre ramos e unidades, mas não vale a pena.
A mentalidade instalada, não nos deixa admitir que o nosso vizinho faça algo melhor do que nós, se nós o podemos fazer tambem.
Cumps
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Pois, e a tal coisa que me chateeou na conversa do meu pai, a dizer que os para-quedistas eram os melhores... Na minha opiniao isto e uma infantilidade. Os militares tem de saber a sua função e a razao pela qual a fazem. Deixar que aqueles que "fazem melhor" façam a sua funçao e no fundo salvar vidas...
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Isto acontece porque infelizmente nas nossas FFAA todos são bons em tudo e todo sabem fazer de tudo - a eterna guerra do protoganismo.
Por exemplo: Porque motivo é que as operações especiais não podem fazer o guiamento (à semelhança do que acontece com os ingleses e americanos), sendo a unidade que tera militares no terreno em situação para tal.
Porque a Força Aérea não admite dar essa missão ao Exército.
Na América e no Reino Unido também são militares da Força Aérea, mas não é exclusivo, podem também ser dos Marines e do Exército.
http://en.wikipedia.org/wiki/Tacp (http://en.wikipedia.org/wiki/Tacp)
http://en.wikipedia.org/wiki/Joint_term ... controller (http://en.wikipedia.org/wiki/Joint_terminal_attack_controller)
Em Portugal acho que tem a sua lógica, se os aviões são da Força Aérea, se as bombas são da Força Aérea, se a instrução é dada pela Força Aérea, talvez o pessoal da Força Aérea seja o mais qualificado a fazer isso...
Actualmente o TACP é composto por PA qualificados, mas por exemplo na primeira missão do Kosovo, um dos FAC era um piloto, ou seja, a Força Aérea gasta uma fortuna a formar um piloto, para depois o mandar para terra, guiar os outros pilotos - qual a lógica disto? para mim, nenhuma.
Para já há aqui uma confusão é que o TACP não tem só PAs, também tem outros militares como operadores de comunicações, os PAs são normalmente é os FACs, se você acha que a lógica de estarem lá pilotos é nenhuma, parece que a Força Aérea também acha o mesmo, por isso é que eles agora já não fazem isso, possivelmente foi mais a necessidade do desenrasque que levou a isso do que qualquer outra coisa, mas se ler o link que eu postei sobre o TACP americano, está lá escrito que o TACP pode incluir um piloto como oficial de ligação com as unidades terrestres.
PS: Há algo no seu texto que me deixa confuso, inicialmente diz que infelizmente nas nossas Forças Armadas todos são bons em tudo e que sabem fazer tudo, mas depois critica o facto das Operações Especiais do Exército não fazerem "tudo".
PS2: Agora lembrei-me de outra
, porque motivo é que os Comandos e os Pára-quedistas não tem os seus proprios snipers/atiradores designados integrados nas suas Companhias e tem que levar para o Afeganistão equipas de snipers dos "Rangers"? É que na América praticamente qualquer unidade tem os seus proprios atiradores de elite (Rangers, Marines, etc, etc)
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Na América e no Reino Unido também são militares da Força Aérea, mas não é exclusivo, podem também ser dos Marines e do Exército.
http://en.wikipedia.org/wiki/Tacp (http://en.wikipedia.org/wiki/Tacp)
http://en.wikipedia.org/wiki/Joint_term (http://en.wikipedia.org/wiki/Joint_term) ... controller
Em Portugal acho que tem a sua lógica, se os aviões são da Força Aérea, se as bombas são da Força Aérea, se a instrução é dada pela Força Aérea, talvez o pessoal da Força Aérea seja o mais qualificado a fazer isso...
Exactamente, podem ser SAS, Special Forces, Navy Seal, etc. não é exclusivo da força aérea como cá.
Não obrigatoriamente, mas mesmo que o seja, não quer dizer que os outros não o possam fazer desde que formados para tal.
Sabia que essa formação já foi dada cá a militares portugueses do exército, por militares estrangeiros do exército, que o fazem no seu pais.
Para já há aqui uma confusão é que o TACP não tem só PAs, também tem outros militares como operadores de comunicações, os PAs são normalmente é os FACs, se você acha que a lógica de estarem lá pilotos é nenhuma, parece que a Força Aérea também acha o mesmo, por isso é que eles agora já não fazem isso, possivelmente foi mais a necessidade do desenrasque que levou a isso do que qualquer outra coisa, mas se ler o link que eu postei sobre o TACP americano, está lá escrito que o TACP pode incluir um piloto como oficial de ligação com as unidades terrestres.
Caro Ligthning, não há confusão nenhuma, eu apenas referi somente os PA, por estarmos a falar dos FAC.
Posso acrescentar, que já cumpri missões em diferentes TOs, onde havia TACP, com quem lidava diariamente, como tal, não tenho qualquer duvida de quem os pode integrar.
No caso do oficial de ligação, já estamos a falar de uma função completamente diferente, que implica conhecimentos de táctica própria e não apenas de técnica.
PS: Há algo no seu texto que me deixa confuso, inicialmente diz que infelizmente nas nossas Forças Armadas todos são bons em tudo e que sabem fazer tudo, mas depois critica o facto das Operações Especiais do Exército não fazerem "tudo".
Este é um dos "problemas" da troca de ideias por escrito, que por vezes leva a interpretações erradas.
Provavelmente não terei sido o mais explicito, mas no fundo o que eu quero dizer é que por exemplo: se há missões que as operações especiais podem cumprir, como o caso do FAC, porque não habilitalas a tal? só porque são do exército, já não o podem fazer? Porque razão a força aérea terá que ter uma unidade especifica para tal, quando o exército tem uma força que podera estar inflitrada (no ambito das suas missões de reconhecimento) perto desse mesmo objectivo a destruir.
Repare uma coisa, eu não sou contra a existencia das unidades, isto se estivermos a falar de umas FFAA com uma dimensão, que não é a nossa.
Se se podem optimizar os recursos humanos e materiais, porque investir em várias unidades, quando menos unidades podem cumprir as mesmas missões, desde que habitilitadas para tal.
E depois anda toda a gente a queixar-se que falta isto e aquilo; se os recursos, que são poucos, ainda tem que ser divididos por muitos, então algo há-de faltar.
Outro exemplo, porque razão o exército há-de ter hélicopteros, se a força a aérea pode cumprir essa missão (como o faz há decadas)?
Se tivessemos umas FFAA com essa dimensão e dinheiro para tal, eu era o primeiro a dizer que sim senhor, gostava muito de ter a aviação do exérctio, mas não temos nem uma coisa nem outra; tambem por esse motivo o GALE/ UALE, não passa de virtual. :wink:
Cumps
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Exactamente, podem ser SAS, Special Forces, Navy Seal, etc. não é exclusivo da força aérea como cá.
Não obrigatoriamente, mas mesmo que o seja, não quer dizer que os outros não o possam fazer desde que formados para tal.
Sabia que essa formação já foi dada cá a militares portugueses do exército, por militares estrangeiros do exército, que o fazem no seu pais.
Caro Ligthning, não há confusão nenhuma, eu apenas referi somente os PA, por estarmos a falar dos FAC.
Posso acrescentar, que já cumpri missões em diferentes TOs, onde havia TACP, com quem lidava diariamente, como tal, não tenho qualquer duvida de quem os pode integrar.
No caso do oficial de ligação, já estamos a falar de uma função completamente diferente, que implica conhecimentos de táctica própria e não apenas de técnica.
Este é um dos "problemas" da troca de ideias por escrito, que por vezes leva a interpretações erradas.
Provavelmente não terei sido o mais explicito, mas no fundo o que eu quero dizer é que por exemplo: se há missões que as operações especiais podem cumprir, como o caso do FAC, porque não habilitalas a tal? só porque são do exército, já não o podem fazer? Porque razão a força aérea terá que ter uma unidade especifica para tal, quando o exército tem uma força que podera estar inflitrada (no ambito das suas missões de reconhecimento) perto desse mesmo objectivo a destruir.
Repare uma coisa, eu não sou contra a existencia das unidades, isto se estivermos a falar de umas FFAA com uma dimensão, que não é a nossa.
Se se podem optimizar os recursos humanos e materiais, porque investir em várias unidades, quando menos unidades podem cumprir as mesmas missões, desde que habitilitadas para tal.
E depois anda toda a gente a queixar-se que falta isto e aquilo; se os recursos, que são poucos, ainda tem que ser divididos por muitos, então algo há-de faltar.
Outro exemplo, porque razão o exército há-de ter hélicopteros, se a força a aérea pode cumprir essa missão (como o faz há decadas)?
Se tivessemos umas FFAA com essa dimensão e dinheiro para tal, eu era o primeiro a dizer que sim senhor, gostava muito de ter a aviação do exérctio, mas não temos nem uma coisa nem outra; tambem por esse motivo o GALE/ UALE, não passa de virtual. :wink:
Eu não estou de nenhum modo a dizer que você está errado, concordo com grande parte das coisas que escreveu, pelo que tenho lido e visto nas Forças Armadas de outros paises, há duas vertentes, uma é que cada ramo tem as suas missões e deve ser organizada com as unidades que acha correcto para efectuar essas missões independentemente dos outros ramos, este é o caso de Portugal, em que há diversas unidades na Marinha, na Força Aérea e no Exército especializadas numa função que não são o seu ambiente (unidades terrestres na Marinha e na Força Aérea, unidades aéreas na Marinha e no Exército). Outro caso é dos paises em que tudo o que é em terra é do Exército, tudo o que navega é da Marinha e tudo o que voa é da Força Aérea e essas unidades (terrestres, navais e aéreas) tem a responsabilidade de todas as operações nesse ambiente que é o caso por exemplo da Bélgica (na Bélgica não existem ramos militares mas Componentes, mas penso que se pode usar como exemplo), em que só tem uma unidade de operações especiais e só tem uma unidade de infantaria ligeira/Pára-quedista/Choque/Force Protection/etc que são os Pára-Comandos, por exemplo são os Pára-Comandos que fazem Force Protection aos C-130 Belgas no Afeganistão sendo uma operação de interesse da componente aérea e não da componente terrestre.
São conceitos...
Eu pessoalmente penso que nos Estados Unidos isso acontece devido a duas razões.
Uma é o simples tamanho das suas unidades de combate (o Exército tem 10 divisões, os Marines tem 3 divisões e ainda há um sem numero de unidades independentes mais pequenas), é lógico que o TACP da Força Aérea não deve ter efectivos para colocar equipas nessas unidades todas, da mesma forma que as Forças Especiais não tem snipers suficientes. Isso levou a que cada unidade tivesse os seus TACPs e atiradores especiais, tornando-se autonoma nessas capacidades.
Outra razão para mim, é as diferentes necessidades dos diversos ramos militares, por exemplo quando foi a invasão do Iraque, as forças terrestres avançaram praticamente em simultaneo com os ataques aéreos, mas se a Força Aérea (que quer assegurar superioridade aérea) acha que o alvo prioritário é os radares, as Batarias de defesa aérea, as aeronaves no chão, etc, o Exército e os Marines já acham que a prioridade é o apoio aéreo próximo às suas unidades, a destruição das unidades terrestres inimigas que se lhes opõe, etc, por isso acho perfeitamente normal que haja equipas TACP da Força Aérea, do Exército, etc, que vão "iluminar" os alvos que os diferentes comandantes acham importantes, porque depois até pode ser o mesmo avião que larga uma bomba no aerodromo iluminado pelo TACP da Força Aérea e depois larga outra bomba no batalhão de guarda republicana mais ao lado iluminado pelo TACP do Exército.
Acho perfeitamente normal nos Estados Unidos
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Tanta asneira que aqui se diz !!!
Ignorancia pura !!!
Já não tenho paciencia para ensinar.
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Tanta asneira que aqui se diz !!!
Ignorancia pura !!!
Já não tenho paciencia para ensinar.
Caro Voador, isto é um fórum, há muitas pessoas e todas com as suas idéias. se vê alguém a dizer algo que não corresponda à verdade ou que você defende como solução mais viável para as Forças Armadas Portuguesas, então diga. Se não for assim, o fórum não avança e acabamos a andar às voltas. O debate é sempre de salutar.
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Tanta asneira que aqui se diz !!!
Ignorancia pura !!!
Já não tenho paciencia para ensinar.
Caro Voador, isto é um fórum, há muitas pessoas e todas com as suas idéias. se vê alguém a dizer algo que não corresponda à verdade ou que você defende como solução mais viável para as Forças Armadas Portuguesas, então diga. Se não for assim, o fórum não avança e acabamos a andar às voltas. O debate é sempre de salutar.
Eu dou sempre o beneficio da duvida a toda a gente, principalmente em relação a temas que não domino, então este aqui dos TACPs acho que me deixei levar pela imaginação e posso muito bem ter dito algumas bacoradas porque também estavamos a falar do campo do imaginário e não da realidade.
Mas então o que vou dizer agora é a realidade actual em relação aos TACPs nas FAs portuguesas e isso é, os TACPs são só da Força Aérea e são compostos por FACs, operadores de comunicações, (talvez condutores mas não tenho a certeza) e um sargento mecânico de electrónica, acho que isto ninguém me pode desmentir.
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Por lapso esqueci-me de referir que estava a citar e não a escrever algo da minha autoria.
Ou seja, o que coloquei é a transcrição fiel do que é apresentado pela unidades em questão.
Cumps
Suponho que esses textos são de um documento produzido pela Divisão de Planeamento de Forças do EME. Esse documento procura separar águas quanto a Comandos, Páraquedistas e OE's.
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Boas,
Eu gostaria que alguem me ajudasse nas minhas duvidas porque ao visitar este forum vi que ha muita gente amigavel por aqui...
Tenho 18 anos e ando no 12ºano e gostaria de entrar nos Comandos como oficial mas nao sei se consigo acabar a Matematica A e nao quero perder mais nenhum ano a acabar uma disciplina. Queria fazer um RC como praça por um ano até acabar a Matematica (caso nao consiga claro) e depois de a acabar tentar entrar nos Comandos. Queria saber a vossa opiniao sobre isto ou entao algumas sugestoes diferentes... Estava a tentar entrar como praça na infantaria e gostaria de saber qual a disponibilidade que nos dao para sair, ou seja, quanto tempo nos deixam sair ou entao quantos dias porque nao quero perder a minha vida pessoal totalmente.
Agradeço desde já
Cumprimentos
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Para o curso de Oficiais como RV/RC só com o Bacharelato ou Licenciatura.
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Pessoal, alguem me sabe dizer que tipo de missoes os rangers tem tido no afeganistao?
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Pessoal, alguem me sabe dizer que tipo de missoes os rangers tem tido no afeganistao?
Os Rangers no Afeganistão fazem mais ou menos isto.
http://en.wikipedia.org/wiki/Designated_Marksman (http://en.wikipedia.org/wiki/Designated_Marksman)
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hum...bacano, bacano. e os páras e os comandos?
Nas imagens que tenho encontrado de portugueses no afeganistao so vejo camuflados verdes(se calhar tambem nao procurei assim tao bem). Nos nao temos camuflados mais apropriados ao deserto??
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tipo este http://upload.wikimedia.org/wikipedia/e ... 093634.jpg (http://upload.wikimedia.org/wikipedia/en/e/ec/CSA-2006-10-17-093634.jpg)
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hum...bacano, bacano. e os páras e os comandos?
Nas imagens que tenho encontrado de portugueses no afeganistao so vejo camuflados verdes(se calhar tambem nao procurei assim tao bem). Nos nao temos camuflados mais apropriados ao deserto??
Apenas a força aerea tem camuflados de deserto, o exercito, nomeadamente as OGFE, andam a desenvolver um camuflado de desrto para os militares do exercito, até lá usa-se os verdes
http://www.ogfe.pt/templates/Ogfe/
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isso nao e um bocado perigoso? o verde destoa um bocado na paisagem comum do afeganistao penso eu..
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isso nao e um bocado perigoso? o verde destoa um bocado na paisagem comum do afeganistao penso eu..
por esse motivo estao agora a desenvolver um mais apropriado
militares da UPF com uniformes de deserto no afeganistao
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2F4.bp.blogspot.com%2F_XKvLAmR1MkA%2FSOY56ch-JZI%2FAAAAAAAAF20%2FKwWn5AE7jYE%2Fs400%2Fsv672015z.jpg&hash=095d7a13dd2be2377b3b26b3060bf45e)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.operacional.pt%2Fwp-content%2Fuploads%2F2009%2F11%2F16-upf-afg-qala-i-naw-copy.jpg&hash=9275811b2ba870e2fd249dba94fd0835)
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Pois, muito melhor. Se calhar vou fazer uma pergunta de ignorante... mas nao bastava pegar no camuflado da UPF e fazer igual para o resto do exercito?
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Ja agora mais uma questao. Os militares das forças especiais portuguesas no afeganistao podem deixar crescer a barba?
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Ja agora mais uma questao. Os militares das forças especiais portuguesas no afeganistao podem deixar crescer a barba?
Quais é que são os militares das forças especiais? É os OEs? Os Comandos? Acho que independentemente de ser um ou outro todos tem os mesmos direitos, isto é, se uns podem os outros também podem, pois estão a trabalhar lado a lado e sob o mesmo comando.
Não sei se eles no Afeganistão tem directivas especiais sobre isso, pois já vi pessoal com e sem barba, por isso deduzo que seja como cá, a norma é ter a barba desfeita, quem quer deixar crescer pede uma autorização ao comando e pronto, normalmente é aceite.
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isso nao e um bocado perigoso? o verde destoa um bocado na paisagem comum do afeganistao penso eu..
Há paisagens mais verdes :wink:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.blackfive.net%2Fphotos%2Funcategorized%2F2009%2F02%2F17%2Fbagram_snow_hires_090215a2927m061a.jpg&hash=09129c097c259b49a9852d1bdce3a02e)
O camuflado de deserto nestas também não ajuda
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Pois, muito melhor. Se calhar vou fazer uma pergunta de ignorante... mas nao bastava pegar no camuflado da UPF e fazer igual para o resto do exercito?
Primeiro o camuflado não é da UPF, é da Força Aérea
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E Segundo, penso que era só uma questão do Exército o querer adoptar, pois já houve diversos militares do Exército a usar o camuflado de deserto da Força Aérea, como por exemplo o pessoal de saude.
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quando disse forças especiaisreferia me a rangers, fuzos, páras, e comandos(nao sei se falei bem,lol)
eu falei disso da barba porque no caso exercito americano no afeganistao, os green berets e outras forças especiais(de novo nao sei se estou a falar correctamente
) usam barba comprida de modo a integrarem sena sociedade afegã visto que no afeganistão a barba e um simbolo de respeito e masculinidade.
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vai a este link no fim da reportagem tens uma foto de comandos no afeganistao com a barba por desfazer
http://www.operacional.pt/major-general-raul-cunha-fala-ao-operacional/
Ja agora, mais fotos do camuflado de deserto da força aerea, desta vez usado pela equipa de medicos
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.emgfa.pt%2Fimages%2FFull_17t30pyg6w9f.JPG&hash=d3915232228cb5e3a93789aeb3032c30)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.emgfa.pt%2Fuseruploads%2Fimages%2Fp3130069.jpg&hash=bfdd2a105699bee72cbd1df3174e1dc2)
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quando disse forças especiaisreferia me a rangers, fuzos, páras, e comandos(nao sei se falei bem,lol)
O Exército chama aos Rangers, Comandos e Pára-quedistas, Tropas Especiais.
eu falei disso da barba porque no caso exercito americano no afeganistao, os green berets e outras forças especiais(de novo nao sei se estou a falar correctamente :lol: , no Exército Americano, existe uma unidade que se chama Forças Especiais, e a alcunha deles é Boinas Verdes
, por isso está a falar da mesma força.
usam barba comprida de modo a integrarem sena sociedade afegã visto que no afeganistão a barba e um simbolo de respeito e masculinidade.
É verdade, mas nas nossas forças há militares com barba grande e outros sem barba, por isso a barba não é nem obrigatório, nem proibido, deve ser conforme a vontade de cada um.
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ah ok ok... agora ja sei como falar correctamente e ja percebi o uso da barba
obrigado
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A barba grande é mesmo para adaptação e para serem melhores integrados dentro da população afegã.
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A barba grande é mesmo para adaptação e para serem melhores integrados dentro da população afegã.
Ainda estás em lamego?
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Tenho visto videos sobre operaçoes da SAS e treinos e tacticas. Os homens sao geniais...
o que e que achavam se portugal formasse uma unidade do mesmo género?
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Tenho visto videos sobre operaçoes da SAS e treinos e tacticas. Os homens sao geniais...
o que e que achavam se portugal formasse uma unidade do mesmo género?
Mais uma unidade??
Sabe Deus para manter as que temos
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A barba grande é mesmo para adaptação e para serem melhores integrados dentro da população afegã.
Eu não diria que é tanto para se integrarem, visto que eles não vivem com a população afegã, mas bem separados nos seus campos; então em Bagram, Camp Vance é bastante "isolado" visualmente do restante.
Mas é sobretudo para ganharem algum respeito por parte dos afegãos mais velhos e com mais influencia na sociedade local (essencialmente tribal fora dos grandes centros), de modo a que nos contactos frequentes que fazem com vista à recolha de informação (uma das missões básicas das forças especiais) e de concertação de apoio no combate/negação dos insurgentes, seja mais fácil o seu relacionamento.
Nos militares portugueses, como essa não é uma missão elementar das forças no TO, essa questão não se põe; é mais um pormenor do gosto pessoal de cada um (ou da preguiça :lol: )
Cumps
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Mas é sobretudo para ganharem algum respeito por parte dos afegãos mais velhos
Exactamente, para os afegaos a barba é sinal de maturidade.
eu falei disso da barba porque no caso exercito americano no afeganistao, os green berets e outras forças especiais(de novo nao sei se estou a falar correctamente )
vê aqui, este site é muito bom
http://tropaselite.t35.com/
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Ainda sobre as barbas está aqui um relato interessante e muito engraçado de quem lá esteve, das dificuldades sentidas pelos militares das US SF, por causa da barba.
Embora seja longo vale a pena a leitura.
"A story from one of the operators from the frontline on the war on terror.
One of the interesting quirks of Muslim culture generally, and Afghan culture specifically, and Pashtun culture even more specifically, is the emphasis on facial hair. A beard is a sign of manhood, and to be clean-shaven is considered effeminate, unmanly, and is more or less tantamount to an open admission of homosexuality (and not the older man-teenage boy kind, which is tacitly tolerated among the Pashtuns.) The Hazara, an ethnic group in Afghanistan who are descendants of the Mongols who came there with Genghis Khan, had a terrible time under the Taliban partly because many of them couldn't grow beards. They were, by the way, excellent, fiercely loyal soldiers who didn't mind playing a little catch-up now that they were on the side that was on top.
All US soldiers are expected to be clean-shaven, according to AR 670-1, the army regulation covering uniforms and appearance. That created a bit of a problem, since working with the Pashtuns while clean-shaven was a lot like being an undercover cop trying to infiltrate a biker gang while wearing a pink tutu and a lacy top. The powers that be had therefore, reluctantly, grudgingly, and sorrowfully, authorized SF teams working with the Afghans to grow beards. Of course, it being the Army and all, no way was there going to be a clean implementation of a policy that radical. AR 670-1 is the regulation most beloved of a certain kind of Sergeant Major and those who aspire to be a certain kind of Sergeant Major, and for them, allowing SF operators to grow beards was the biggest blow to their perception of what the Army should be since Clinton instituted the "don't ask, don't tell" policy. Also, while the senior leadership of the special operations task force endorsed the policy, they were ambivalent about the results, as were many of their subordinates. Part of it was horror: Even though SF is known for pushing the envelope of uniform regulations, outright disregard for them came hard for people who had spent an entire career in a regimented environment. Part of it was embarrassment: The rest of the Army was fighting the war and making time to shave every day, and I'm sure that there was some legitimate fear that many pointed comments would be made later about the troops with scruffy beards and no insignia on their uniforms. And part of it was simply envy: the senior leaders and support personnel were more or less stuck at Bagram airbase, managing and directing everything from the rear, while their juniors were out running around the countryside having the time of their lives. (More than once, I heard one of the rear echelon soldiers assigned to Bagram talking about how we were out there "living the myth." It was usually delivered as the preface to a snide backhanded comment about how little we appreciated the hard work they were doing back there to support us, but you could hear the undercurrent of jealousy; we were, in fact, living the myth: running around with our native troops, operating sua sponte, with little or no direct supervision, killing or capturing terrorists and disrupting their operations - in other words, we were being "real Green Berets" in a way most SF hadn't gotten a chance to be since Vietnam - and we were wearing beards and pakool hats or baseball caps while we did it.)
It didn't usually matter while we were out at the various A-camps, firebases, and other installations in the countryside - unless a dignitary was visiting, or horror of horrors, a journalist was around with a photographer in tow. The rule was that we were not, repeat not, allowed to be photographed unless we were cleaned up. Guidance on how to avoid that short of shooting at the press was not forthcoming. At one point, General Abizaid, basically the guy in charge of the war in Iraq and in Afghanistan, visited a nearby firebase. The word went out: anyone with a beard either shaved, or found a mission that required them to be out of the firebase for the duration of the his visit - and made sure that they didn't come home until after the general left. I've always wondered if a man who was smart enough to become the CENTCOM commander was really fooled by all this sleight of hand, or if he at least suspected that some few of his soldiers had lost their deft touch with a daily razor.
Where it really became an issue whenever some of us had to go back to Bagram for one reason or another. There were a series of compromises that attempted to balance the need for facial hair with the need to pretend that it wasn't happening, and, like most compromises, the outcome was usually worse than choosing either one of the alternatives. The facial hair policy was one of those things that led us to question the smarts of the senior leadership we had. Our feeling was that, if they agreed that having facial hair was a good thing for us, they should support and defend the policy, and take whatever heat that it generated, even to enduring snarky remarks from senior officers and Sergeants Major in other units.
And it was the right policy - much of the body language and cultural interaction of a Pashtun revolved around the beard. It wasn't unusual for a Pashtun who was trying to garner sympathy to stroke his own beard, then stroke the beard of the person to whom he was talking. Rubbing beards , or stroking the beard, was a common greeting between friends. It wasn't that we were going to fool anybody into thinking we were Afghan (although a surprising number of people assumed that we were Muslim once the beards had come in); it was that the beards, along with learning the customs and a little bit of the language, made the people that we had to talk to for cooperation or information more comfortable. In the end, it made a marked difference.
But, had the command come out and said "Look, we think that adhering to grooming regulations is more important than getting along culturally – now shave that damn beard off!" it would have been one thing. We would have thought that they were terribly shortsighted, narrowminded and out of touch with what was going on out in the field. But we wouldn't have thought they were a bunch of gibbering idiots. What they came up with, though, made us wonder. The beards were authorized, an exception to policy was authorized, but the senior SF leadership wanted to be able to pretend that it wasn't really happening. Hence, a number of weird and arcane policies were instituted - the gist of which was, "Grow the beard, but don't let anyone in the army know that you've got one, or they might want one too." The problem that arose was, of course, that while it takes 10-15 minutes to shave a beard off (it actually is a more complicated process than I would have thought before I grew one), it takes at least a month to grow a decent one. And, it's a pretty itchy month at that. They're not bad once they're sufficiently long, but the growing in process is uncomfortable.
At first, the policy was simply not to go off Camp Vance (the main SF compound on Bagram) with a beard while in uniform. That one actually made sense, because you could be anybody in civilian clothes - and there were enough civilian contractors running around Bagram to make wearing jeans and a t-shirt plausible. That policy, however, apparently led to complaints that the SF guys out in the field got to wear civvies off of Camp Vance, and nobody else did - so we were told we couldn't wear civilian clothes off of the compound. That meant, in effect, that the one time in a month or six weeks we had an opportunity to use the (minimal) PX, or the Dragon mess hall that actually had much better food than did Camp Vance, we could either shave the beard or stay on the SF compound as if it were a leper colony.
Yes, I admit, we were probably bad soldiers over the issue - it wasn't an unlawful regulation, just stunningly stupid - but that had to have been the most quickly circumvented rule ever promulgated. On the other hand, one of the oldest chestnuts in the Army leadership book is "Never give an order that you know won't be obeyed" so I kinda have to ask "what were they thinking?" No-one that I know confined themselves to the compound - especially the guys who dipped and needed desperately to visit their only supply for Copenhagen whenever they got a chance.
So came the next move in the little hirsute chess game we were playing – get in and get out quickly. Anyone on Camp Vance for more than 24 hours was required to shave. Now, nobody needed to be encouraged to get away from Bagram just as quickly as possible, but usually it wasn't possible to get anything done in a day. If you showed up for supplies or paperwork one day, you'd always be short a signature or a truck until the next. The loophole there was the phrase "on Camp Vance." There was an annex, known as the German compound (because German SF stayed there when they were in Afghanistan), so we stayed there and only ventured onto Vance when absolutely necessary (and preferably under cover of darkness.) That actually lasted several months before anyone caught on, so we considered it a success. After that was scotched and the policy extended to cover the German compound, we unilaterally reversed the original policy and began to wear civilian clothes when we went onto Camp Vance. That led to us getting chewed out one night, but over the wrong thing. I was proudest of just how scruffy I had become when I found myself getting chewed out by one of the camp guards, because civilian contractors such as myself weren't allowed onto Camp Vance "without a work order." Of course, I smoothed things over by telling him that it wouldn't happen again - I was just there to pick up a few tools we had left behind.
The "I'm not really in the Army, even though I'm carrying a gun" strategy actually worked for us more than once. A few of us from my team found ourselves in Kandahar on a temporary assignment. We had been attached to an SF team that had the horrible misfortune to have been stuck on Bagram for the entire deployment. This team was working on a mission in conjunction with a SEAL platoon, and we were down there to help out. All of us - SF, SEALs and some support guys - found ourselves living in the SF compound on Kandahar for almost a week. The SEAL platoon was newly arrived in country, and the SF team had been stuck on Bagram, so only the three of us from our team had beards, and we were going right back out into the countryside when we got done at Kandahar. The Kandahar SF compound, however, had almost the same Byzantine facial hair policies that existed on Bagram, so by rights, we should have shaved the first night we got in. We dodged it by staying in civilian clothes whenever we weren't actually training, which led most of the army guys assigned to the compound to assume that we were either civilian support specialists or Navy intel weenies (even less military than the civilians, in their opinion.)
I didn't realize how firmly the assumption that we were navy guys had taken hold until late one night after we returned from a training exercise. We had missed supper because we were out training. That wasn't a problem, since we were told that we'd have hot chow waiting for us when we got back in. I thought that was remarkably civilized - missing chow for training usually means getting thrown a box of MREs as a substitute. When we got told "hot chow would be waiting", we thought it was being set up just for us. What they actually meant, it turns out, was that there was a late night meal laid on every night at 2300 (11pm, actually, since I'm in the National Guard), and we were welcome to join in. We got back a little bit after 10pm, stowed our gear and headed over to the mess hall. Dan and I were a little behind everyone else, since we stopped to change back into civvies before heading over. One of the guys comes back around the corner, and tells everyone the main door's locked. Not a problem: we checked the back door and it was open.
They probably had the front door locked to keep other people from rogueing our chow. Once inside, we found a pretty nice supper laid out, and proceeded to tuck in. Probably around 10:40pm or so, Dan and I finished up and headed back towards the tents. We'd made it maybe 20 feet from the mess hall when we were confronted by the First Sergeant of the support company that, among other things, ran the mess hall. "What the hell are you people doing?" Well, it seemed obvious to us, but it never pays to be rude to the guys that control the food: "We were eating - by the way, thanks for laying that on for us."
Well, that really set him off - we had broken into the chow hall to eat early, we had ignored the posted chow times, we had been very bad people indeed. I tried explaining that we had been told the chow was there for us, and we didn't understand that we were supposed to wait until 2300 - hell, that was the first we knew the chow hall was open at 2300. That didn't make him any happier, but it did transfer his anger from us to the chain of command that had miscommunicated the chow message, and he made it clear that he intended to take it up with them right away. He looks at us and snaps "Where's your master chief?" Now, a Master Chief is the senior enlisted rank in the navy - equivalent to a Sergeant Major. The proper thing to do would, of course, have been to set the record straight, explain to the First Sergeant that we were in the army, and suggest that he take up any complaint with the Major who was in charge of us. But, at the time, it seemed easier to say, as I did then "Y'know, I don't know right this second, but I can find him for you if you need him." The First Sergeant tells us that he'll find him later, and that was the last we ever heard about breaking and entering into his mess hall. As Dan and I were walking back to our tent, he leans over and whispers "That guy was in the Q course with me. He was on my team in Robin Sage." It turns out that Dan had gone through Special Forces training with the guy who was now First Sergeant of Support Company, and had been in close company with him (on the same team) for the last month of training. Dan recognized him right away, but the First Sergeant never saw through the unkempt hair, shaggy beard and scruffy clothes.
The great irony, of course, is that no-one outside of Camp Vance seemed to care. There were a number of military and civilian organizations with people running around Camp Vance, many of whom were not subject to uniform regulations. These ranged from government agencies with 3-letter acronyms (yes, that's right, the DMV had a branch office there) to the electricians, carpenters and plumbers provided by Brown and Root (a division of Halliburton, and actually known now as Kellogg, Brown and Root, or KBR, thus proving that everyone wants to be a 3-letter acronym.) In other words, once off of Camp Vance, nobody knew or cared why somebody was sporting a beard (oh, I'm sure that the odd conventional unit Sergeant Major here and there might suspect, but they weren't going to confront anybody over it, as long as they weren't wearing US Army insignia along with the facial hair – beards were covered by a de facto "don't ask, don't tell" policy of their very own. )
Of course, it could have been worse - a team that was there on the rotation before us got a temporary assignment to support a Civil Affairs unit working in Herat, in the Southwest. They knew going in that the assignment to civil affairs would last about six weeks, and they'd be right back out with their Afghan militia after that - so they decided not to shave their beards just to have to regrow them. The civil affairs guys had no problem with that decision, but one of the senior SF officers back at Bagram did. He told them to shave and stay clean-shaven until they finished their temporary assignment. (Even though the senior officer outranked anyone on the team, he couldn't technically order them to shave - he could just express a strong preference, with the unspoken promise of trouble later if the team defied his wishes; which is exactly what he did.)
Since Herat was halfway around the country, the senior officer wasn't able to actually check to see if the team was shaving. So, he hit upon what seemed to be a beautiful idea to enforce their compliance. Each team in Afghanistan was issued something called an SOI - Signal Operating Instructions - which contained all of the information (frequency lists, for instance) used for communication. There was a part of this particular SOI that was changed every week. The new information was sent to the teams by radio the day before it changed, so nobody would know what it would be until it arrived over the air. The team was instructed to take a team picture every week with the new SOI information held up on a sign in front of them, and to transmit it back to Bagram. A frankly brilliant plan taking excellent advantage of the technological sophistication of the US military - applied, of course, not to winning the war with the Taliban, but to winning the war between Bagram and the deployed teams. Fortunately for this particular team, though, every really brilliant plan has a fatal flaw. Just as technology made it possible for Bagram to monitor the stubble level of a team across the country, so too did technology allow the team to "get over" on the situation. This team had taken several team photos when they first arrived in country, while they were still clean-shaven, and, in these pictures, they were holding up a sign with their team number on it. It was a simple enough process to photoshop the SOI information onto the sign and send a new picture back to Bagram every week. And the cat and mouse game continued . ."
Cumps
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A barba grande é mesmo para adaptação e para serem melhores integrados dentro da população afegã.
Ainda estás em lamego?
Não, devido a motivos profissionais decidi seguir outro rumo, mais ou menos dentro da mesma prática de contexto mas diferente.
Cumprimentos.
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LI metado do texto, leio o resto amanha :)
O nosso exercito(especialmente as tropas especiais) precisa de mais e melhor publicidade...Vê se muito pouca publicidade, e quando se vê, sem ofensa, é uma publicidade um bocado "foleira" e antiquada, com letras do word, cores esquezitas,etc...
No outro dia tava a a ler uma banda desenhada e em duas paginas havia publicidade aos marines americanos, mas nao e aquele tipo de publicidade em que se ve apenas os soldados fardados e aprumados com um ar muito educado e respeitoso.A publicidade do exercito americano está muito bem feita, mostra o tal lado "badass" do exercito, que na minha opiniao, é o que atrai mais os jovens ao exercito agora. e eu acho que isto pode ter um papel importante no aumento de orçamento do exercito tal como aumento de candidatos a recruta.
EXEMPLOS:
publicidade á marinha americana http://www.youtube.com/watch?v=6fzK6EYW ... re=related (http://www.youtube.com/watch?v=6fzK6EYWEo8&feature=related)
publicidade aos royal marines do reino unido http://www.youtube.com/watch?v=IUcaM_0ztbM (http://www.youtube.com/watch?v=IUcaM_0ztbM)
como veem é uma publicidade composta de uma maneira mais cinematografica e que eu acho que resulta muito bem...
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LI metado do texto, leio o resto amanha :)
O nosso exercito(especialmente as tropas especiais) precisa de mais e melhor publicidade...Vê se muito pouca publicidade, e quando se vê, sem ofensa, é uma publicidade um bocado "foleira" e antiquada, com letras do word, cores esquezitas,etc...
No outro dia tava a a ler uma banda desenhada e em duas paginas havia publicidade aos marines americanos, mas nao e aquele tipo de publicidade em que se ve apenas os soldados fardados e aprumados com um ar muito educado e respeitoso.A publicidade do exercito americano está muito bem feita, mostra o tal lado "badass" do exercito, que na minha opiniao, é o que atrai mais os jovens ao exercito agora. e eu acho que isto pode ter um papel importante no aumento de orçamento do exercito tal como aumento de candidatos a recruta.
EXEMPLOS:
publicidade á marinha americana http://www.youtube.com/watch?v=6fzK6EYW ... re=related (http://www.youtube.com/watch?v=6fzK6EYWEo8&feature=related)
publicidade aos royal marines do reino unido http://www.youtube.com/watch?v=IUcaM_0ztbM (http://www.youtube.com/watch?v=IUcaM_0ztbM)
como veem é uma publicidade composta de uma maneira mais cinematografica e que eu acho que resulta muito bem...
Acho que isso ja foi discutido neste forum anteriormente
Na minha opiniao a publicidade das forças armadas do reino unido (especialmente o exercito e os royal marines) são as melhores, já em Portugal a unica que se vai safando (e mal) é a força aerea, o exercito é mesmo muito mau no que diz respeito a publicidade (acho que chega a desincentivar alguns
)
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LI metado do texto, leio o resto amanha :)
O nosso exercito(especialmente as tropas especiais) precisa de mais e melhor publicidade...Vê se muito pouca publicidade, e quando se vê, sem ofensa, é uma publicidade um bocado "foleira" e antiquada, com letras do word, cores esquezitas,etc...
No outro dia tava a a ler uma banda desenhada e em duas paginas havia publicidade aos marines americanos, mas nao e aquele tipo de publicidade em que se ve apenas os soldados fardados e aprumados com um ar muito educado e respeitoso.A publicidade do exercito americano está muito bem feita, mostra o tal lado "badass" do exercito, que na minha opiniao, é o que atrai mais os jovens ao exercito agora. e eu acho que isto pode ter um papel importante no aumento de orçamento do exercito tal como aumento de candidatos a recruta.
EXEMPLOS:
publicidade á marinha americana http://www.youtube.com/watch?v=6fzK6EYW ... re=related (http://www.youtube.com/watch?v=6fzK6EYWEo8&feature=related)
publicidade aos royal marines do reino unido http://www.youtube.com/watch?v=IUcaM_0ztbM (http://www.youtube.com/watch?v=IUcaM_0ztbM)
como veem é uma publicidade composta de uma maneira mais cinematografica e que eu acho que resulta muito bem...
Acho que isso ja foi discutido neste forum anteriormente
Na minha opiniao a publicidade das forças armadas do reino unido (especialmente o exercito e os royal marines) são as melhores, já em Portugal a unica que se vai safando (e mal) é a força aerea, o exercito é mesmo muito mau no que diz respeito a publicidade (acho que chega a desincentivar alguns
)
Exacto, e eles fazem passar a palavra e o conhecimento das suas tropas muito bem. Enquanto nos temos que recorrer a forums, como e o meu caso, os ingleses e americanos conhecem bem as suas forças armadas e sabem mais ou menos como funcionam. Só hoje e que eu aprendi o que era a DAE e a brigRR por exemplo, e foi por este forum que percebi o que sao realmente as operaçoes especiais, commandos e pára quedistas... Se outros jovens como eu tivessem conhecimento sobre as nossas tropas especiais e incentivo publicitario de certeza que haveria muitos mais voluntarios....
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Se outros jovens como eu tivessem conhecimento sobre as nossas tropas especiais e incentivo publicitario de certeza que haveria muitos mais voluntarios....
Disso não tenhas duvidas
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e agora lembrei me, é um assunto um bocado diferente. Mas portugal foi o pais mais poderoso na época dos descobrimentos porque tinhamos os melhores em tudo, e isto facilitava muito o reconhecimento pelos outros paises e as relaçoes económicas com os outros paises. Por exemplo, quando o europeu foi em portugal, o mundo teve os olhos postos em portugal e isto ajuda muito no turismo e comercio portugues no exterior.
Portugal tem capacidae para produzir os melhores militares do mundo. porque nao?
Muita gente admira os SAS por serem os melhores, e isso tras reconhecimento ao reino unido. Muita gente admira as tropas especiais americanas e isto tras reconhecimento aos estados unidos. Portugal pode fazer o mesmo na minha opiniao...
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e agora lembrei me, é um assunto um bocado diferente. Mas portugal foi o pais mais poderoso na época dos descobrimentos porque tinhamos os melhores em tudo, e isto facilitava muito o reconhecimento pelos outros paises e as relaçoes económicas com os outros paises. Por exemplo, quando o europeu foi em portugal, o mundo teve os olhos postos em portugal e isto ajuda muito no turismo e comercio portugues no exterior.
Portugal tem capacidae para produzir os melhores militares do mundo. porque nao?
Muita gente admira os SAS por serem os melhores, e isso tras reconhecimento ao reino unido. Muita gente admira as tropas especiais americanas e isto tras reconhecimento aos estados unidos. Portugal pode fazer o mesmo na minha opiniao...
nao há dinheiro, mandar homens em missoes fica caro
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Menos quantidade, mais qualidade. se calhar tou a dizer alguma barbaridade

Mas se tivermos pessoal mais qualificado e seleccionado ainda mas em pequenos numeros a ser mandado em vez de um maior numero de soldados se calhar torna se mais economico e proveitoso...
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Menos quantidade, mais qualidade. se calhar tou a dizer alguma barbaridade 
Mas se tivermos pessoal mais qualificado e seleccionado ainda mas em pequenos numeros a ser mandado em vez de um maior numero de soldados se calhar torna se mais economico e proveitoso...
O pessoal é qualificado, a maioria dos militares no estrangeiro são comandos ou paraquedistas, alem disso tens de ter em conta o objectivo da missao, se a missao é a manutençao de paz (patrulhas, controlo de tumultos, etc), por exemplo, uma equipa de operaçoes especiais nao vai fazer nada.
Tudo depende de qual a missao pra que se vai.
Cada "tropa" tem a sua especialidade e está treinada e vocacionada para um certo tipo de acçoes/missoes
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pois também e verdade.... mas a SAS nao está também a operar no afeganistao?
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pois também e verdade.... mas a SAS nao está também a operar no afeganistao?
SAS, Special Forces(Green Berets) operam no Afeganistão.
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Pois. Então nao ha só operaçoes de manutençao de paz mas tambem de desmantelamento da organizaçao terrorista nao e?
as tropas especiais protuguesas nao podem realizar esse tipo de operaçoes tambem?
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Pois. Então nao ha só operaçoes de manutençao de paz mas tambem de desmantelamento da organizaçao terrorista nao e?
as tropas especiais protuguesas nao podem realizar esse tipo de operaçoes tambem?
White_lynx eu acho é que ainda não percebeste o que é que estamos a fazer no Afeganistão, no Libano, no kosovo, etc. Cada TO tem as suas caracteristicas, portanto se tu falares de missões de manutenção de paz, estás a referir-te ao Kosovo, se estás a falar de missões de imposição de paz estás a falar do Afeganistão, etc.
O 2º BIPara (acho que é esse o batalhão) está no Kosovo mas foi substituir um BIMec. Ou seja, há uma rotação normal entre todos os batalhões de infantaria das 3 brigadas.
No Afeganistão pelas caracteristicas do TO e da missão, os contigentes têm sido fundamentalmente Páras/Comandos apoiados por snipers do FOE, TACP da FAP e elementos de apoio do Exército em geral. Que missões é que estás a perguntar se pudemos ou não fazer? É que não percebi. No Afeganistão a missão do contigente português difere, temos as equipas OMLT que vão treinar e aconselhar a ANA, temos os médicos da FAP, temos...olha lembras-te daquele artigo que eu citei e deixei cá o link, vai ler com calma que percebes o que nós estamos lá a fazer.
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E só para que não digas que eu sou mau:
Op: Qual é a missão da força de comandos?
MGenRC: Força de Reacção Imediata do Comando Regional da Capital (Cabul).
Ou seja, eles fazem o que o Comando Regional da Capital lhes pede, nem mais, nem menos.
Op: Qual é a missão da força de pára-quedistas no Kosovo?
MGenRC: Reserva táctica do Comando da KFOR.
Ou seja, eles fazem o que o Comando da KFOR lhes pede, nem mais, nem menos.
Op: As Operações Especiais mantêm um pequeno destacamento no Kosovo e uma equipa sniper no Afeganistão. Sendo este último um autêntico “laboratório” para as novas abordagens técnicas e tácticas das OE, não gostaria de ver as OE mais empenhadas no Afeganistão, integrada em forças multinacionais com estas características?
MGenRC: Claro que sim, mas esse tipo de contributos são negociados a nível estratégico e portanto decididos ao nível político; está-se entretanto a equacionar um outro tipo de emprego, com o intuito de proporcionar uma maior rodagem em ambientes operacionais reais, mas essa equação ainda não está resolvida.
http://www.operacional.pt/major-general ... eracional/ (http://www.operacional.pt/major-general-raul-cunha-fala-ao-operacional/)
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EXEMPLOS:
publicidade á marinha americana http://www.youtube.com/watch?v=6fzK6EYW ... re=related (http://www.youtube.com/watch?v=6fzK6EYWEo8&feature=related)
publicidade aos royal marines do reino unido http://www.youtube.com/watch?v=IUcaM_0ztbM (http://www.youtube.com/watch?v=IUcaM_0ztbM)
como veem é uma publicidade composta de uma maneira mais cinematografica e que eu acho que resulta muito bem...
É verdade que as publicidades às Forças Armadas Portuguesas são fraquinhas, nunca mostram um video mais "jovem", sendo sempre videos muito politicamente correctos, e pouco cativantes, e acho que nem seria muito dificil fazer um filme mais desse género porque o que não deve faltar nos diversos Centros Audiovisuais dos ramos é filmagens em excelente qualidade de exercicios, treinos, etc, bastando fazer uma boa montagem e uma boa trilha sonora. Uma publicidade que vi dos Navy Seal`s e achei curiosa, simplesmente porque não envolve grandes meios humanos nem materiais, isto é, é barata
basta ser original e consegue-se fazer uma boa publicidade que "puxe" a curiosidade de quem esteja a ver para se querer informar e pense "Quem é que são aqueles gajos!".
http://www.youtube.com/watch?v=Jmta7GwX ... re=related (http://www.youtube.com/watch?v=Jmta7GwXCpo&feature=related)
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as tropas especiais protuguesas nao podem realizar esse tipo de operaçoes tambem?
As tropas portuguesas no Afeganistão não fazem o que lhes apetece no momento, hoje apetece ir para ali, amanhã apetece ir para acolá, no dia a seguir não apetece fazer nada, não funciona assim, uma força até pode ter capacidade de fazer muitas missões diferentes, mas podem ter ordens para só fazer um certo tipo de coisas expecificas, mas isso não quer dizer que não consigam fazer outras, não tem é ordens para as fazer. Por exemplo os "Rangers", podem fazer todo o tipo de operações especiais, podiam muito bem andar a fazer o mesmo que fazem o SAS, os Boinas Verdes, os Seal`s, etc no Afeganistão, mas as ordens deles são para apoiar os Comandos com atiradores especiais e é isso o que eles fazem.
Quem toma essas decisões é o poder politico, as chefias militares dizem as capacidades expedicionárias que tem, o General da Força Aérea diz, podemos mandar para o Afeganistão 6 F-16 e 2 C-130, o do Exército diz podemos mandar um Batalhão de Infantaria para o Afeganistão, os ministros pegam na máquina de calcular começam a fazer as contas e pensam, é pá isso é muito caro, vai só 1 C-130 e uma Companhia do Exército
.
É mais ou menos assim.
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O último do Exército Português é este:
Ou seja, uma grande seca. Deviam fazer comerciais de apenas 20/30 segundos mas sempre a abrir. Para atrair a juventude não é preciso um grande testamento, basta algo estéticamente apelativo, que apele à aventura e que prometa...qualquer coisa que faça sentido (possibilidade de carreira, vencimento, etc).
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Ou seja, uma grande seca. Deviam fazer comerciais de apenas 20/30 segundos mas sempre a abrir. Para atrair a juventude não é preciso um grande testamento, basta algo estéticamente apelativo, que apele à aventura e que prometa...qualquer coisa que faça sentido (possibilidade de carreira, vencimento, etc).
Cabeça imagina lá este comercial :wink: .
Mas isto tem que ser tudo mostrado num minuto ou dois.
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O último do Exército Português é este:
Ou seja, uma grande seca. Deviam fazer comerciais de apenas 20/30 segundos mas sempre a abrir. Para atrair a juventude não é preciso um grande testamento, basta algo estéticamente apelativo, que apele à aventura e que prometa...qualquer coisa que faça sentido (possibilidade de carreira, vencimento, etc).
Pois, gostava de saber quem foi o senhor que pensou que isso ia incentivar alguém
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Ou seja, uma grande seca. Deviam fazer comerciais de apenas 20/30 segundos mas sempre a abrir. Para atrair a juventude não é preciso um grande testamento, basta algo estéticamente apelativo, que apele à aventura e que prometa...qualquer coisa que faça sentido (possibilidade de carreira, vencimento, etc).
Cabeça imagina lá este comercial :wink: .
Mas isto tem que ser tudo mostrado num minuto ou dois.
Para isso bastava gravar um Apolo e a coisa estava feita. Falta é vontade...
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Para isso bastava gravar um Apolo e a coisa estava feita. Falta é vontade... 
Pois, e de certeza que não seria dificil, há filmagens desses exercicios, tinham era que ter uma montagem mais comercial e com banda sonora à maneira.
Paciencia...
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Ah, ok pessoal, ja tou a perceber o assunto das missoes. O que eu nao percebia era se nos nao tinhamos meios e treino para realizar o mesmo tipo de missoes que a SAS ou se nao tinhamos oredens para isso. só uma cena, a decisao do tipo de missao realizada e só decidida pelos portugueses, pela NATO ou pelos dois?
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Para isso bastava gravar um Apolo e a coisa estava feita. Falta é vontade... 
Pois, e de certeza que não seria dificil, há filmagens desses exercicios, tinham era que ter uma montagem mais comercial e com banda sonora à maneira.
Paciencia...
entao não e? Usar umas camaras bacanas vá, nao e um custo assim tao elevado. Ja dava pa fazer uma coisa do tipo dos royal marines.
Aquele ultimo dos navy seals que era so o mar tambem passa a ideia e é barato. A publicidade nao precisa de ter nada a explicar as oportunidades de emprego do exercito nem nada, o pessoal que vai para o exercito(na maioria) vai pelo interesse pela acçao(embora por vezes possa nao haver muita) e tecnologia de armamento e para defender o pais e o mundo. Uma musica tipo metal ou assim no fundo, genero rammstein ou assim, uma composiçao de um cenario de guerra e tava a andar. Ha muitas opçoes de publicidade "barata"(relativamente á publicidade televisiva no geral) que podiam ser criadas e que iam chamar muito pessoal....
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Uma musica tipo metal ou assim no fundo, genero rammstein ou assim, uma composiçao de um cenario de guerra e tava a andar. Ha muitas opçoes de publicidade "barata"(relativamente á publicidade televisiva no geral) que podiam ser criadas e que iam chamar muito pessoal....
Para chamar pessoal a pensar que vai fazer grandes "coboiadas", não vale a pena. Já desiste tanta gente na recruta, quanto mais uns "maluquinhos" que pensam que lhes dão logo uma arma para a mão ou que vão para algum concerto.
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lol, nao e por ter musica pesada que o pessoal pensa que vai para um concerto
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E só para que não digas que eu sou mau:
Op: Qual é a missão da força de comandos?
MGenRC: Força de Reacção Imediata do Comando Regional da Capital (Cabul).
Ou seja, eles fazem o que o Comando Regional da Capital lhes pede, nem mais, nem menos.
Op: Qual é a missão da força de pára-quedistas no Kosovo?
MGenRC: Reserva táctica do Comando da KFOR.
Ou seja, eles fazem o que o Comando da KFOR lhes pede, nem mais, nem menos.
Op: As Operações Especiais mantêm um pequeno destacamento no Kosovo e uma equipa sniper no Afeganistão. Sendo este último um autêntico “laboratório” para as novas abordagens técnicas e tácticas das OE, não gostaria de ver as OE mais empenhadas no Afeganistão, integrada em forças multinacionais com estas características?
MGenRC: Claro que sim, mas esse tipo de contributos são negociados a nível estratégico e portanto decididos ao nível político; está-se entretanto a equacionar um outro tipo de emprego, com o intuito de proporcionar uma maior rodagem em ambientes operacionais reais, mas essa equação ainda não está resolvida.
http://www.operacional.pt/major-general ... eracional/ (http://www.operacional.pt/major-general-raul-cunha-fala-ao-operacional/)
As FND fazem o que está definido como sendo a sua missão, à semelhança das restantes forças dos outros países. Se o comandante entende que alguma ordem não se enquadra no que está superiormente acordado, então limita-se a dizer que não cumpre (consultando previamente o seu país, claro).
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pessoal, um colega meu tem asma de esforço e quer entrar nas tropas especiais. sera possivel ele entrar?
ele faz desporto desde pequeno. segundo ele aquilo esta bem controlado, ele joga a bola e faz os jogos "na boa" sem precisar de nada.Eu confirmo ele e um excelente atleta talvez o melhor da escola. a unico senao da asma segundo ele e por vezes na primavera perder o folego mais depressa...
è possivel ele entrar numa tropa especial?
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depende do tipo de asma...acho que mais para tras ja foi colocado um documento com as doenças (tipos de asma incluido) que eliminavam o pessoal, agora nao tenho tempo mas amanha procuro
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Muito obrigado :G-beer2:
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whyte_lynx ja tive a ver e com asma é considerado inapto para as tropas especiais
Vê aqui (pag.6, capitulo XI)
http://www.exercito.pt/recrutamento/tabeladeinaptidao1999.pdf
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pessoal, qual e que acham ser a tropa especial mais bem equipada?
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pessoal, qual e que acham ser a tropa especial mais bem equipada?
Pondo me à parte...as Operações Especiais.
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pessoal, qual e que acham ser a tropa especial mais bem equipada?
Pondo me à parte...as Operações Especiais.
Exacto, e o DAE tambem
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pessoal, qual e que acham ser a tropa especial mais bem equipada?
Pondo me à parte...as Operações Especiais.
Exacto, e o DAE tambem
E a UPF
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Exacto, e o DAE tambem
Sim, então para além das OE e o DAE, talvez se possa mencionar também a UPF, sendo as duas ultimas sub-unidades.
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Esqueci-me da UPF
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Bem, se começam com coisas vou ter que dizer a Companhia de Precursores...
Para falar a verdade, tirando o DAE e a UPF, mais nenhuma unidade nas Forças Armadas estão tão bem equipadas.
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pessoal, voltando ao tema das publicidades....
Mais um tipo de publicidade barata e que resulta.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.jtf2.forces.gc.ca%2Fimages%2Fig-ri%2Fjtf2ig-roi2ri-09-en-med.jpg&hash=42c2d7f2e7c77be1c750a27bbb608f08)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.arctichawk2003.mtbhost.com%2FCanada%2FJTF2.jpg&hash=7b95d2450ac8294ab634491a311926ff)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.jtf2.forces.gc.ca%2Fimages%2Fig-ri%2Fjtf2ig-roi2ri-10-en-med.jpg&hash=8a251df02ac15c2960941b1721a28d07)
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nao custa nada pedir uma camara de fotografar boa emprestada a um amigo, tirar umas fotos a preto e branco de pessoal de cara pintada e armado e fazer uma publicidade para os rangers por exemplo
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humm...isso é alguma equipa de airsoft??
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humm...isso é alguma equipa de airsoft??
nao nao, e uma força especial canadiana 
para falar a verdade tambem pensei isso a principio, por causa das letras e do site. mas fora isso esta muito bom nao?
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humm...isso é alguma equipa de airsoft??
nao nao, e uma força especial canadiana 
para falar a verdade tambem pensei isso a principio, por causa das letras e do site. mas fora isso esta muito bom nao?
É a unidade de Operações Especiais das Forças Armadas Canadianas.
http://en.wikipedia.org/wiki/JTF2 (http://en.wikipedia.org/wiki/JTF2)
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A