Eu acho é que há falta de coerencia, porque se por um lado demos o voto favorável para que os ataques fossem feitos, não fomos lá dar o corpo ao manifesto, de uma maneira exagerada pode-se comparar com os lideres terroristas que mandam os outros fazerem ataques suicidas, mas eles náo os fazem
.
Eu acho que por principio deviamos participar sem limitações no tipo de operações devido a tal coerencia que falo acima, se isso não podesse ser, até podia ser uma participação com limitações, por exemplo, podia ser uma participação só em operações ar-ar estilo a que tivemos na guerra do Kosovo, podia ser uma intenção de participação no futuro quando já não existirem os bombardemantos e for a parte do policiamento da zona de exclusão aérea, podia ser uma participação (mais passiva) na componente maritima com uma Fragata ou um P-3 Orion, etc, sporque para não mandar nada mais valia fazer como a Alemanha que se abesteve.
Ao não participarmos concordo com o artigo ao dizer que alguma justificação oficial deveria ter sido publicada, seja por razões económicas, politicas, ou outras, mas que ao menos fosse explicado que não é devido à falta de capacidade humana ou material, pois temos essas capadidades e é muitas vezes posta à prova nos Forceval, FWITs, TLPs, Real Thaws, etc que se vão fazendo ao longo dos anos.