Dia da Força Aérea 2009

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nelson38899

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« Responder #15 em: Julho 05, 2009, 10:39:01 pm »
Citação de: "Cláudio C."
Citação de: "Carlos Barbosa"
Não tive a oportunidade de estar lá mas vi pela RTP1.
Além da Força Aérea a RTP também está de parabéns pois fez uma boa cobertura.
Para quem seguiu atentamente a transmissão chegaram a ouvir a jornalista a fazer referência ao Aviocar e chamou-o de Aeorcar, estou na dúvida se existe outro nome para o C-212.  :lol:


Pessoalmente gostei de tudo, só não gostei da jornalista que estava sempre a dizer que não gostava de estar a fazer aquele trabalho.

parabéns FAP e RTP
"Que todo o mundo seja «Portugal», isto é, que no mundo toda a gente se comporte como têm comportado os portugueses na história"
Agostinho da Silva
 

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Cláudio C.

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« Responder #16 em: Julho 05, 2009, 10:51:26 pm »
Preferia estar a trabalhar no "Só Visto". Porem não deixou de se contrastar com o entusiasmo e interesse do seu outro colega (não sei o nome) que se encontrava no Hangar.

Parabens à FAP e à RTP pelo bom trabalho
E Pluribus Unum
 

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Crypter

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« Responder #17 em: Julho 05, 2009, 11:32:32 pm »
Aqui fica o telejornal..

http://tv1.rtp.pt/programas-rtp/index.p ... d=1&dif=tv

se alguem souber onde ha videos do que se passou á tarde, agradecia que postassem..

Mais uma vez não tive hipotese de ver em directo..
 

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PereiraMarques

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« Responder #18 em: Julho 05, 2009, 11:32:38 pm »
"Rotores de Portugal"











Amanhã há mais...
 

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nelson38899

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« Responder #19 em: Julho 06, 2009, 09:12:47 am »
Pereira Marques, parabéns muito boas as fotos.
"Que todo o mundo seja «Portugal», isto é, que no mundo toda a gente se comporte como têm comportado os portugueses na história"
Agostinho da Silva
 

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Instrutor

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« Responder #20 em: Julho 06, 2009, 12:30:14 pm »
Nesse resgate de cidadaos pude assistir na TV a incursão de dois Condor e 1 Hummer, o General que estava a ser entrevistado disse que o Hummer foi recentemente comprado e adquirido para equipar o TACP, quantas unidades foram adquiridas?? Eles no Afeganistão não estavam a usar o Panhard M11?
"Aqui na Lusitanea existe um povo que não se governa nem se deixa governar" voz corrente entre os Romanos do Séc. I a.C
 

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Lightning

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« Responder #21 em: Julho 06, 2009, 02:43:46 pm »
Citação de: "Instrutor"
Nesse resgate de cidadaos pude assistir na TV a incursão de dois Condor e 1 Hummer, o General que estava a ser entrevistado disse que o Hummer foi recentemente comprado e adquirido para equipar o TACP, quantas unidades foram adquiridas??

Foram poucas, 4 ou 5.

Citar
Eles no Afeganistão não estavam a usar o Panhard M11?


Estavam mas esses veiculos são do Exército, é que o General quando disse recente, quer mesmo dizer recente :lol: , vieram à um mês ou coisa do género, na altura das missões no Afeganistão, a Força Aérea ainda não os tinha, por isso usaram veiculos do Exército.
 

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ShadIntel

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« Responder #22 em: Julho 06, 2009, 03:14:15 pm »
Citação de: "Lightning"
Citação de: "Instrutor"
Nesse resgate de cidadaos pude assistir na TV a incursão de dois Condor e 1 Hummer, o General que estava a ser entrevistado disse que o Hummer foi recentemente comprado e adquirido para equipar o TACP, quantas unidades foram adquiridas??

Foram poucas, 4 ou 5.

Nem sequer, são apenas 3 M1165.
 

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Miguel Silva Machado

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« Responder #23 em: Julho 06, 2009, 04:04:39 pm »
Uma opinião sobre o trabalho da RTP:

http://www.operacional.pt/a-rtp-no-fest ... em-sintra/
Miguel Silva Machado
http://www.operacional.pt/
 

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ShadIntel

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« Responder #24 em: Julho 06, 2009, 04:05:19 pm »
Citar
Discurso do general CEMFA
57º aniversário da Força Aérea
01 jul 2009 - Sintra

Senhor Ministro da Defesa Nacional

Dignou-se vossa excelência presidir a esta cerimónia, em que lembramos o esforço e preservamos a memória de todas as pessoas (militares e funcionários civis) que ao longo dos últimos 57 anos têm servido a Pátria na Força Aérea com honra e exemplar dedicação. Entendemos a presença de vossa excelência como prova de vincada consideração pela Força Aérea.

(...)

Minhas Senhoras e Senhores.

Agradecemos a vossa presença que confere lustre a esta cerimónia de elevado significado para a Força Aérea e que este ano assume a particular relevância de se inserir num vasto conjunto de acções e iniciativas que assinalam o primeiro centenário da aviação em Portugal e o 95º aniversário da aviação militar, de cujo espírito e ideais nos reclamamos legítimos e muito orgulhosos herdeiros, com as responsabilidades daí decorrentes.

Distintos convidados
Oficiais, sargentos, praças e civis da Força Aérea

Nesta cerimónia é justo e necessário recordar o passado. É justo prestar sentida homenagem aos que nos antecederam, aos brilhantes feitos das gerações de aviadores que desbravaram rotas aéreas e aos que evidenciaram valor, abnegação e heroísmo em combate nos campos de batalha.
É necessário, pois as memórias, as tradições e os valores que nos legaram constituem a indispensável âncora de fixação espiritual que consolida e dá alma à nossa instituição. E nada melhor que este local carregado de história, berço da nossa Força Aérea e por isso Base Aérea Primeira, para celebrar mais um aniversário da sua constituição como ramo autónomo das Forças Armadas, fruto da visão e carisma dos fundadores e do continuado esforço e elevada dedicação dos homens e mulheres que, ao longo destes 57 anos, consolidaram as características e capacidades da Força Aérea, fazendo dela uma instituição com identidade e cultura próprias.

A emergência de novas tecnologias, que privilegia a qualidade em desfavor do número, apenas tem vindo a reforçar as razões que há 57 anos, conduziram à decisão política de constituir o 3.º ramo das Forças Armadas de Portugal, considerando que a evolução foi e continua a ser muito rápida e são enormes os recursos envolvidos, exigindo que a sua utilização se faça de forma racional e efectiva, apenas possível através de um comando, controlo e coordenação centralizados, evitando a dispersão de recursos muito valiosos.
A evolução técnica nos assuntos militares ao longo destes anos tem sido exponencial, com a componente aérea a adquirir importância acrescida na resolução de conflitos no âmbito da segurança cooperativa, na vigilância e controlo do espaço aéreo, na fiscalização e patrulhamento do espaço inter-territorial, na projecção e sustentação de forças destacadas e no salvamento no mar, mas também e cada vez mais no apoio às populações, garantindo hoje, a Força Aérea, um serviço público ímpar e insubstituível.
Mas se a aplicação do poder aéreo tem demonstrado ser fundamental para a consecução dos objectivos políticos, também é verdade que os seus vectores têm vindo a aumentar de sofisticação e precisão, fazendo crescer os custos na directa proporção em que a sua eficácia aumenta. Conscientes dessa realidade e das limitações financeiras do país, temos mantido um empenhamento permanente no sentido de obter o máximo benefício de cada um e de todos os recursos atribuídos, procurando em esforço contínuo, os caminhos para melhorar a eficiência, traduzidos em objectivos de gestão, anualmente revistos, que encaminham os diversos esforços sectoriais no sentido único do objectivo estratégico definido: garantir o cumprimento escrupuloso da missão imposta à Força Aérea, isto é:
- garantir o aprontamento dos meios aéreos com elevados padrões de qualidade;
- garantir a qualificação das tripulações com elevados critérios de exigência;
- garantir a execução das acções aéreas com segurança.
Esta é a “Força Aérea centrada na sua missão”.

Mas porque não há instituições sem pessoas, a prontidão dos meios e a eficácia operacional só pode ser conseguida se todas as pessoas que servem na Força Aérea estiverem empenhadas nesse objectivo, pelo que a sua preparação e bem-estar constituem a nossa primeira prioridade.
A Força Aérea só cumpre bem, porque tem nas suas fileiras pessoas (militares e civis) de elevada qualidade e notável dedicação, dignos do nosso maior respeito e consideração, mercê do generoso contributo que, em todas as circunstâncias, vêm prestando à “causa pública”, o que muito honra o bom nome da nossa instituição.
Exemplo claro do que acabo de afirmar, é a regeneração e operação de quatro helicópteros “Puma” numa demonstração exemplar da nossa capacidade para tirar o máximo rendimento dos recursos disponíveis e de que, mesmo nas condições mais críticas e complexas, somos capazes de mobilizar o esforço e a vontade colectiva para continuar a honrar os nossos compromissos de serviço à comunidade.

A Força Aérea ao longo da sua história tem sabido sempre evoluir e ajustar-se às alterações dos contextos e das situações, numa procura constante da optimização dos recursos disponíveis, renovando e adaptando as suas estruturas, processos, capacidades e modos de operação, definindo criteriosamente prioridades e conjugando esses esforços com uma política orçamental exemplarmente rigorosa.

O plano de acção iniciado há 2 anos conduziu a um reajustamento interno na estrutura superior e à consequente revisão de todos os documentos enquadradores da organização. Este processo encontra-se concluído com as correspondentes propostas legislativas, coordenadas e coerentes com a estrutura superior da Defesa Nacional e das Forças Armadas, recentemente aprovada na Assembleia da República.
Aguardamos a aprovação da proposta de lei orgânica da Força Aérea que recomenda a constituição do comando da instrução e formação, que passará a reunir sob um único comando todas as responsabilidades inerentes às acções de formação e instrução, no solo e em voo, garantindo a necessária uniformização de procedimentos, a coerência e coordenação de actividades e, mais importante, permitir uma visão prospectiva e de conjunto das necessidades, cada vez mais prementes em todas as organizações e sectores profissionais, da manutenção de uma formação contínua ao longo da carreira.
Ainda, no âmbito da formação, considero recomendável, a requalificação do Centro de Formação Militar e Técnica da Força Aérea na Ota ou noutra unidade da Força Aérea, justificada pelas precárias e obsoletas instalações existentes, consequência da ausência de investimento, face ao processo de decisão da localização do novo aeroporto de Lisboa. O processo de reestruturação conduziu, também, à adequação do dispositivo, numa lógica de reunião na mesma base aérea de unidades de voo com afinidade de missões, com capacidade de centralização dos apoios de manutenção, uma melhor utilização de infra-estruturas e do espaço físico disponível. Assim, a esquadra de P-3 foi transferida para a Base Aérea de Beja, garantindo a disponibilidade de espaço físico para a instalação na Base Aérea do Montijo, de quatro esquadras de voo com missões de transporte (estratégico, táctico, de altas individualidades e de evacuação aeromédica), bem como das missões de vigilância marítima e de busca e salvamento.
A Base Aérea nº 1, com as suas esquadras de transporte e vigilância marítima transferidas para o Montijo, irá receber a curto prazo a esquadra de “Épsilon”, voltando a reunir no complexo da Granja do Marquês o fulcro da instrução de pilotagem, pois é nesta aeronave que se dá continuidade à actividade aérea iniciada na Academia da Força Aérea aqui sedeada.
Neste processo de racionalização insere-se ainda a decisão de operar alguns vectores, com relevo para as frotas mais recentes como o EH-101 e o C-295, em regime de destacamento nos Açores e na Madeira, o que permite a centralização das respectivas manutenções na Base do Montijo, poupando recursos e minimizando custos, sem qualquer implicação negativa na eficácia do cumprimento das respectivas missões.
Os indicadores referentes a 2008 são disso prova, pois apesar das dificuldades sentidas, de âmbito orçamental, de escassez de tripulações qualificadas e de disponibilidade de algumas frotas, a actividade operacional desenvolvida situou-se nas 21.600 horas de voo, a que corresponde um esforço de 65 horas de voo por dia, patamar que tinha sido estabelecido e que é idêntico ao de anos anteriores.
Operámos por todo o mundo, de noite e de dia, com bom ou mau tempo, em guerra ou em paz, preservando vidas e bens. De facto, as horas voadas incluem, quer as missões clássicas e específicas do poder aéreo, quer o vasto leque de missões de interesse público, de que destacamos, o transporte de 400 doentes e sinistrados no Continente, Açores e Madeira, 14 missões de transporte de órgãos humanos para transplante e 92 missões de busca e salvamento, em apoio e socorro das populações e de quantos cruzam o extenso espaço interterritorial português. Estas missões são resultado de uma atitude de “prontidão permanente”, 365 dias por ano, 24 horas por dia, tendo sido activadas missões de transporte de doentes, de busca e salvamento e de policiamento aéreo em 92% dos dias (e noites) de alerta.
A execução destas acções aéreas é o produto final de milhares de horas de trabalho, não só das tripulações mas também dos militares e civis que diariamente se dedicam ao planeamento e execução de múltiplas tarefas de apoio directo e indirecto à sustentação das operações aéreas.

Mas não foi apenas no país que desenvolvemos a nossa acção. no cumprimento da “decisão política” e da integração em organizações internacionais, a Força Aérea continua a desenvolver actividades de cooperação com os países de língua oficial portuguesa, designadamente na Escola Militar de Formação Aeronáutica no Lobito e na Academia Militar de Nampula, participou em vários exercícios aliados, de que destaco os de aprontamento do F-16 para a “NATO Response Fforce” e integrou operações no âmbito da União Europeia e da NATO, de que destacamos, as missões no Chade e no Afeganistão, com o C-130 e as equipas de controlo aéreo táctico.
Presentemente, a esquadra de C-130, está em aprontamento para regressar, a muito curto prazo, ao Afeganistão.
Da nossa participação nestas operações, têm sobressaído a qualidade da intervenção dos nossos militares, o que constitui para todos nós motivo de orgulho e de satisfação do dever cumprido.

Senhor Ministro da Defesa Nacional

Temos na Força Aérea homens e mulheres muito capazes, com elevada preparação técnica, com exemplar e demonstrado espírito de missão e sacrifício, para conseguir resolver o que está ao nosso alcance resolver.
Contudo, o elevado conteúdo tecnológico da maioria das especialidades da Força Aérea e a vasta experiência acumulada, são mais valias a que o mercado atribui um grande valor, o que tem produzido um acentuado desequilíbrio entre os ingressos e as saídas para actividades civis, conduzindo à rarefacção dos quadros, sobretudo de pilotos, mas também de outras especialidades, criando situações que classifico de preocupantes. Para além da expectativa criada em torno do processo de reestruturação de carreiras, que se espera possa dar resposta às justas aspirações dos militares em geral, urge assumir medidas de carácter legislativo, designadamente os regimes dos suplementos remuneratórios atribuídos aos militares pelo exercício de funções em particulares condições de risco, penosidade, insalubridade e desgaste, a par do regime de contrato de longa duração, agora designado regime de contrato especial que possam, efectivamente, assegurar a retenção das especialidades mais apetecidas pelo mercado, pois as medidas que até agora foram desenvolvidas não se afiguram suficientes. E porque nenhuma missão deixou de ser bem cumprida, aos que ficam nas fileiras são impostos empenhamentos cada vez mais exigentes e muitas vezes sacrifícios pessoais e familiares, com consequências na motivação, no moral e na atractividade da carreira que prosseguem.

No que concerne aos meios materiais, a nossa principal preocupação prende-se com a afectação dos recursos financeiros necessários à sustentação, à operação continuada e à actualização dos vectores disponíveis, por forma a manter e melhorar as capacidades definidas para o nosso sistema de forças e as necessidades e compromissos assumidos no âmbito militar.
Considero, de elevada prioridade:
- as modificações, sobretudo ao nível de equipamentos e comunicações na frota “C-130”, indispensável para a projecção e a sustentação de forças destacadas;
- a continuação da regeneração dos motores e da modernização das aeronaves “F-16” e respectivos sistemas de missão, para garantir as capacidades destes instrumentos de poder aéreo ao nível dos nossos aliados;
- finalmente, a renovação progressiva das frotas de instrução elementar, básica e avançada de pilotagem.

Importa, portanto, considerar que, para além da execução das actividades conducentes à aquisição das capacidades aprovadas em sede da lei de programação militar, é indispensável que a atribuição orçamental e o ressarcimento atempado dos serviços prestados pela Força Aérea, permitam a manutenção e regeneração dos equipamentos, pois a sua não consideração, obriga a um consumo de potencial de voo não regenerável, com incontornáveis consequências para o ciclo de vida dos meios aéreos.
Em síntese dos nossos principais problemas e preocupações, direi que a Força Aérea dispõe dos vectores aéreos necessários e de pessoas bem qualificadas para os manter e operar, mas que importa reter as pessoas e reforçar a capacidade financeira para garantir as actividades de manutenção e operação dos meios aéreos, em ordem a cumprir a missão atribuída com elevados níveis de qualidade e segurança.

Militares e civis da Força Aérea

A Força Aérea está representada, nesta formatura e nas aeronaves que a irão sobrevoar na sua grandeza, enquanto instituição que se sente e é responsável, pelo cumprimento rigoroso de uma missão ao serviço de Portugal e dos portugueses. Sois vós que fazeis com que a Força Aérea aconteça, diariamente, em cada posto de trabalho, fazendo bem para servir bem. Nesta ocasião especial, expresso o meu sincero  reconhecimento público a todos vós, pelo esforço colectivo demonstrado na forma empenhada como têm cumprindo as missões atribuídas, bem como uma palavra de especial apreço e agradecimento às famílias, pelo apoio e sacrifício connosco partilhados, e que tem sido determinante para a qualidade dos resultados alcançados e que a todos orgulha.

Senhor Ministro da Defesa Nacional
Ilustres convidados

É minha convicção que a coragem e a serenidade, a firmeza e o empenhamento, a lealdade e o profissionalismo, o sentido de pertença e do dever dos homens e mulheres que hoje servem na Força Aérea  são garantia de que saberemos honrar a memória de todos os que nos antecederam e que juntos daremos continuidade ao seu trabalho e sacrifício, cumprindo com ânimo e sem hesitações a nobre missão de servir Portugal na Força Aérea que hoje temos a honra e o privilégio de aqui celebrar.
 

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PereiraMarques

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« Responder #25 em: Julho 06, 2009, 08:52:43 pm »
























 

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Crypter

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« Responder #26 em: Julho 06, 2009, 10:09:19 pm »
Citação de: "PereiraMarques"


Desculpem a ignorância, mas que veiculo é este?
E qual a sua função?
 

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PereiraMarques

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« Responder #27 em: Julho 06, 2009, 10:17:09 pm »
VBTP-Viatura Blindade de Transporte de Pessoal DAF YP-408 usada na protecção das bases pela Polícia Aérea, em complemento da VBTP Thyssen Condor (a outra viatura 4X4 vista aqui).
 

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LuisC

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« Responder #28 em: Julho 06, 2009, 11:39:13 pm »
E mais uma foto da viatura M-1165:



Cumps
 

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LuisC

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« Responder #29 em: Julho 07, 2009, 12:34:03 am »
Se me permitem, vou colocar aqui algumas fotos da operação simulada de resgate.
Algumas fotos tiveram de ser “melhoradas” devido ao fumo intenso provocado pelos rebentamentos dos petardos que simularam as bombas dos F-16s.

O "mass attack":


A evacuação:



Elementos da UPF:


Cumps