Mas há quem defenda o inverso.
Ou seja: acabar com tudo o que são quartelinhos (e até grandes quartéis com um efectivozinho) e substituí-los por mais um dois "Campos de Santa Margarida".
Isso era o ideal, se o exército fosse criado hoje teria que ser assim, logísticamente é mais eficiente, quanto pessoal de cozinha, condutores, soldados na porta de armas se reduzia se existissem menos unidades? mas a realidade é que o exército herdou está estrutura que hoje existe, e muita coisa já foram fechando.
Para termos esses campos novos agora é preciso muito dinheiro, para os construir, para decidir o que fazer/reabilitar todos esses quartéis que ficam para trás, e ordenados para cativar os jovens a irem para essas unidades mais isoladas e a manterem-se lá em vez dos que ainda vão existindo nas cidades, Amadora, Lisboa, Coimbra, Leiria, Braga, Porto...etc
Os americanos têm unidades militares gigantes, com Divisões inteiras lá dentro, com gente de todos os cantos do país, mas o pessoal tem condições para eles, família, e ordenado.
As pessoas vão para onde são bem pagas, quem imigra vai para a Suíça, Luxemburgo, etc, não é para a Guiné-Bissau. E alguns até sítios extremos, conheço portugueses a trabalhar nos poços de petróleo da Noruega no mar do Norte, não ganham 600€...