Segunda Guerra Mundial

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ShadIntel

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« Responder #150 em: Março 10, 2009, 07:50:08 pm »
Um resume que parece mais destinado a crianças do infantário, mas está, hum... engraçado.  :?

O tamanho da imagen é que é bastante excessivo; ficaria melhor em várias partes.
 

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BC304

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« Responder #151 em: Março 10, 2009, 08:59:31 pm »
O site donde retirei a imagem tinha-a redimensionado, vou por um link para o sitio em questão em vez da imagem.
 

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André

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« Responder #152 em: Março 15, 2009, 12:20:30 am »



 :lol:  :lol:  :lol:  :wink:

 

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André

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« Responder #153 em: Março 20, 2009, 10:34:28 pm »
Áustria liberta ex-SS acusado da morte de 8.000 pessoas



A justiça austríaca libertou esta sexta-feira um homem de 83 anos acusado do massacre de cerca de oito mil pessoas em 1943. A decisão segue-se à expulsão de Josias Kumpf dos Estados Unidos. Viena já tinha avisado que não podia julgar o criminoso nazi.

Josias Kumpf, que vivia nos Estados Unidos desde 1956, naturalizou-se norte-americano em 1964. Em 2003, Washington iniciou um processo para o anulamento da sua naturalização e para a expulsão do antigo SS.

Quinta-feira, Kumpf foi enviado para a Áustria, apesar de Viena ter informado previamente que não poderia julgar o guarda do antigo campo de concentração de Trawniki, na Polónia ocupada, devido à prescrição dos seus crimes.

Kumpf, hoje com 83 anos, é acusado de ter integrado uma unidade SS que metralhou oito mil pessoas, na maioria judeus, numa fossa previamente cavada pelos prisioneiros. A tarefa do austríaco era prevenir que os sobreviventes escapassem, matando-os.

A oposição austríaca já protestou pela libertação de Kumpf e apelou à reforma da lei que prevê a prescrição de crimes nazis.

Esta sexta-feira, a porta-voz do Ministério da Justiça, Katharina Swoboda, voltou a afirmar que «a Áustria sempre disse aos Estados Unidos que não poderia julgar os crimes de que Krumpf é acusado», para além de subsistirem dúvidas quanto à nacionalidade do criminoso nazi, o que pode pôr em causa a legitimidade da justiça austríaca num hipotético julgamento.

SOL

 

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André

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« Responder #154 em: Abril 22, 2009, 12:47:20 pm »
Vaticano considerou possibilidade de se mudar para Portugal


A Santa Sé tinha planos secretos para eleger um novo Papa e mudar-se para Portugal se durante a Segunda Guerra Mundial Hitler cumprisse a ameaça de raptar Pio XII, segundo documentos dos Arquivos Secretos do Vaticano.

O jornal britânico Daily Telegraph, que cita esse documentos na sua edição online com base num serviço do correspondente em Roma, refere que Pio XII disse à Cúria que a sua captura pelos nazis implicaria a sua resignação imediata, abrindo caminho à eleição de um sucessor.

Nessa eventualidade, os prelados teriam de se refugiar num país seguro e neutro, provavelmente Portugal, onde iriam restabelecer a liderança da Igreja Católica Romana e eleger um novo Papa, escreve o jornal.

Já estava documentado que Adolf Hitler admitia a hipótese de raptar o Papa, mas é a primeira vez que aparecem pormenores sobre a estratégia a seguir pelo Vaticano no caso dos nazis porem em prática esse plano.

«Pio disse que se o quisessem prender teriam de o arrastar do Vaticano» afirmou Peter Gumpel, o padre jesuíta alemão encarregado de investigar a possível santificação desse Papa, tendo por isso acesso aos arquivos secretos do Vaticano.

Pio, que foi Papa durante a guerra, disse aos seus conselheiros que «a pessoa que sair nessas condições não será Pio XII mas Eugénio Pacelli», o seu nome antes de ser eleito pontífice, dando assim luz verde para a eleição de um novo Papa, acrescentou.

«Teria sido desastroso se a Igreja tivesse ficado sem um chefe com autoridade», sublinhou o padre Gumpel.

Disse ainda que Pio XII, apesar de ter sido convidado reiteradamente para ir para Portugal, Espanha ou os Estados Unidos, não sairia do Vaticano de livre vontade mas sentia que não poderia deixar o Vaticano sob aquelas graves e trágicas circunstâncias.

Os documentos do Vaticano, que permanecerão secretos, parecem provar que Pio XII tinha conhecimento do plano formulado por Hitler em Julho de 1943 para ocupar o Vaticano e prender o Papa e os seus principais cardeais.

Em Setembro de 1943 - dias depois da Itália ter assinado a 03 de Setembro o armistício com os Aliados e das tropas alemãs terem ocupado Roma - Pio XII disse aos seus adjuntos que acreditava na sua captura iminente.

O general Karl Otto Wolff, das SS, recebeu ordem para ocupar o mais rapidamente possível o Vaticano, garantir a segurança dos arquivos e dos tesouros artísticos, e transferir o Papa, juntamente com a Cúria, para que não caíssem nas mãos dos Aliados e exercessem influência política.

De acordo com historiadores, Hitler ordenou a operação por temer que Pio XII continuasse a criticar o tratamento dos judeus pelos nazis e que a sua oposição inspirasse resistência aos alemães em Itália e noutros países católicos.

Estas revelações, segundo o Daily Telegraph, são interpretadas por alguns analistas como uma tentativa do Vaticano para fazer avançar o processo de santificação de Pio XII.

Pio XII foi acusado de anti-semitismo e de alguma simpatia pelo regime nazi, nomeadamente por John Cornwell no seu livro de 1999 «Hitler´s Pope», mas outros historiadores católicos e judeus contrapõem que o Papa enfureceu os nazis por ter condenado o Holocausto e por ter desenvolvido diligências para salvar judeus italianos que de outro modo teriam sido enviados para os campos de extermínio.

Lusa

 

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André

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« Responder #155 em: Junho 26, 2009, 04:53:11 pm »
Londres planeou ataque químico contra Tóquio em 1944


O Reino Unido tencionava lançar um ataque químico contra Tóquio quase um ano antes de os bombardeamentos nucleares norte-americanos em Hiroshima e Nagasaki terem posto fim à Segunda Guerra Mundial, segundo documentos secretos britânicos hoje tornados públicos.

Este plano, escondido ao público durante 65 anos, previa a utilização de gás químico contra civis japoneses em 1944. Os documentos incluem um esboço do ataque e um memorando detalhado que descreve as medidas a adoptar para que o ataque causasse o maior número de mortos possível.

No documento, o professor Brunt especifica a metodologia de tal operação e sugere que bombardeamentos iniciais fossem dirigidos para as zonas urbanas com maior densidade de edifícios, utilizando engenhos incendiários «suficientes para lançar fogo contra essas grandes zonas».

Uma vez que os edifícios inflamáveis de Tóquio fossem destruídos, Brunt considera que o ataque com gás “nas ruas mais modernas” da capital poderia começar.

Contudo, previne que a disposição das ruas de Tóquio é pouco propícia a tal operação. “Nas zonas de densa construção de tipo japonês, onde as ruas são estreitas, o fluxo de uma nuvem de gás seria travado pela estreiteza das ruas”, adianta.

O ataque era previsto para ser lançado no Verão, mas sem chuvas estivais, porque o frio pode diminuir os efeitos do gás. Nas zonas mais densamente povoadas da capital, “um grande número de pequenas bombas” será necessário, refere também.

Os Estados Unidos lançaram bombas nucleares nas cidades japonesas de Hiroshima e Nagasaki, a 6 e 9 de Agosto de 1945, matando mais de 210 mil pessoas. Menos de uma semana depois do ataque contra Nagasaki, o Japão anunciava a rendição, a 15 de Agosto de 1945, que poria fim à Segunda Guerra Mundial.

Lusa

 

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Lusitano89

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Re: Segunda Guerra Mundial
« Responder #156 em: Dezembro 08, 2009, 01:53:50 pm »
Arquivos Russos têm fragmentos de crânio e mandíbula de Hitler



Os restos mortais do ditador alemão Adolf Hitler foram destruídos por ordem soviética mas os arquivos russos ainda conservam fragmentos do seu crânio e mandíbula, assegurou hoje o Serviço Federal de Segurança de Moscovo (actual FSB, ex-KGB).

O chefe do arquivo do FSB, Yuri Jristofórov, confirmou que naquelas instalações está guardada uma parte da mandíbula de Hitler, enquanto que no Arquivo Estatal da Rússia se encontram alguns fragmentos do seu crânio.

Segundo o historiador, «não existem mais fragmentos do corpo de Hitler», tendo parte da mandíbula e do crânio, «únicos testemunhos documentais da sua morte», sido recolhida em Maio de 1945, antes de os restos mortais do führer terem sido queimados, em 1970, pelo então KGB.

in Diário Digital
 

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Lusitano89

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Re: Segunda Guerra Mundial
« Responder #157 em: Março 18, 2010, 09:25:19 pm »
Morreram menos pessoas que o estimado no bombardeamento de Dresden



É um dos episódios mais negros do final da Segunda Guerra Mundial e uma tragédia frequentemente utilizada no argumentário da extrema-direita. Mas os historiadores alemães dizem agora que morreram apenas 25 mil pessoas no bombardeamento aliado de Dresden.

Estimativas anteriores apontavam para a morte de 500 mil pessoas, maioritariamente civis, no bombardeamento a que a cidade alemã de Dresden foi sujeita entre 13 e 15 de Fevereiro de 1945 pela aviação britânica e norte-americana.

A operação, de valor militar altamente questionável numa altura em que a Alemanha Nazi esta perto da capitulação, é considerada por muitos um crime de guerra. A destruição da cidade é frequentemente referida por militantes da extrema-direita e saudosistas do regime nazi, que acusam os aliados de terem cometido crimes de gravidade igual ou superior aos cometidos por Adolf Hitler.

Agora, e segundo uma comissão de historiadores patrocinada pelo Estado germânico, sabe-se que a gravidade do episódio é bem menor: foram cerca de 25 mil as vítimas do bombardeamento, de acordo com registos dos cemitérios, das igrejas e dos hospitais.

«Recordar o bombardeamento aliado de Dresden continua a ter importância socio-política para a formação da ideia de história, de sociedade e de identidade. Neste debate, o número das pessoas mortas em Dresden era um ponto de controvérsia fundamental para visões diferentes do mesmo acontecimento», é dito no relatório da comissão.

SOL
 

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Carlos Rendel

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Re: Segunda Guerra Mundial
« Responder #158 em: Março 24, 2010, 09:57:43 am »
Em 1939 estava em vigor o Pacto Germano-Soviético,e agora faço uma pergunta
muito difícil:caso a Alemanha tivesse atacado a Europa (como o fez) com o apoio
dos Soviéticos(como aconteceu na Polónia),o que se teria passado?
Como seria dividida a Europa?  E Portugal?  
Esta pergunta é puramente especulativa,mas o inesperado faz parte do quotidiano
das nossas vidas,e não se deve pôr de lado. Em todo o caso fica lançado o desafio
para um debate sério com respeito pelas ideias alheias.

                                                                              Bom Dia, C.R.
CR
 

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HaDeS

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Re: Segunda Guerra Mundial
« Responder #159 em: Março 24, 2010, 04:12:00 pm »
Se Hitler não tivesse se virado contra a URSS provavelmente ele tinha tomado toda europa, com exceção talves da Grâ-Bretânia.
 

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papatango

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Re: Segunda Guerra Mundial
« Responder #160 em: Março 25, 2010, 02:09:54 am »
O problema de Hitler nunca foi ter-se voltado contra a URSS

Bastaria ler alguns (poucos) capítulos de Main Kampf, para perceber que Hitler nunca, repito NUNCA, esteve interessado nos países da Europa Ocidental.

Hitler afirmava que o próprio destino apontava para leste.
O problema de Hitler, foi ter que atacar a Polónia.

Hitler nunca nem nos seus mais recônditos pesadelos considerou que a Grã Bretanha declarasse guerra à Alemanha. Quer os serviços secretos, quer Von Ribbentrop e mesmo Goering, garantiram a Hitler que as «decadentes democracias» fariam com a Polonia o mesmo que com a reocupação da Renânia, com a invasão dos sudetas, com o Anschluss da Austria, ou com a invasão final da Checoslováquia : NADA !!!

Em 1939, a Alemanha pode ter parecido devastadoramente eficiente contra a Polonia, mas era evidente que não estava preparada para a guerra.
No mar, a Alemanha não tinha completado sequer a prevista série de quatro couraçados da classe Bismarck, e de dois porta-aviões, que deveriam permitir defrontar a Royal Navy.
No entanto a sucessão de vitórias foi tal, que os alemães consideraram a possibilidade de invadir a URSS que poderia cair em 12 semanas.

Mas Hitler vai cometer um outro enorme, gigantesco, titânico erro, que já valeu a sepultura a muitos ditadores: Menosprezou o poderio industrial da América. Os alemães não tinham sequer a noção desse poder e nem sequer consideraram que a América conseguisse manter uma guerra em duas frentes ao mesmo tempo.
Sem precisar de o fazer (porque não estava a isso obrigado) Hitler declarou guerra aos Estados Unidos depois do ataque japonês a Pearl Harbour.
Hitler esperava assim, convencer os japoneses a entrar em guerra com a URSS para dessa forma evitar os problemas que se tinham começado a criar na frente leste.

Foi aí, na declaração de guerra contra a América que Hitler começou a perder a guerra, porque sem os milhões de toneladas de apoio americano aos russos, eles não teriam tido qualquer possibilidade de resistir na frente leste. E com os russos derrotados, nao teria sequer havido dia D.

Claro que a Alemanha acabaria sendo derrotada, porque os norte-americanos tinham uma vantagem de vários anos no desenvolvimento da bomba atómica.

E a bomba atómica, não era destinada ao Japão, mas sim à Alemanha.
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

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Carlos Rendel

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Re: Segunda Guerra Mundial
« Responder #161 em: Março 26, 2010, 12:04:18 pm »
Diz-se que o povo alemão foi a primeira e principal vítima de Hitler.Aliás o Chanceler tinha,nas suas decisões o perfil de

um jogador de poker,sem esquecer a consulta à astrologia.Foram publicados vários livros de psiquiatria que atestam

a insanidade de Hitler,e na Guerra tomou decisões militares disparatadas e sem nexo que lhe custaram a  Guerra.

Nos comícios do NSDAP conseguia arrastar multidões com promessas mirabolantes e na intimidade era ao que parece

extremamente simpático e cordial-foi assim que levou os ingleses em Munique-embora proferindo aqui e ali  ameaças

veladas.Sabiam que Goebbels,ministro da propaganda escreveu um livro em louvor de Salazar,que penso que nunca foi

traduzido,intitulado "Salazar-PORTUGAL" que devia ser,certamente,uma tentativa para puxar Portugal para o  eixo.

Mas,Salazar,e bem,não foi na conversa e o país continuou neutro. Mas porque era Portugal tão importante para a

Alemanha nazi?                                                                                                      Cumprimentos,CR
CR
 

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Lusitano89

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Re: Segunda Guerra Mundial
« Responder #162 em: Março 26, 2010, 02:12:48 pm »
Citação de: "Carlos Rendel"
Mas porque era Portugal tão importante para a

Alemanha nazi?

Simplesmente pelo Volfrâmio ...  :wink:
 

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papatango

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Re: Segunda Guerra Mundial
« Responder #163 em: Março 26, 2010, 08:56:02 pm »
Creio que temos que olhar com muito cuidado para todos os livros que dizem coisas mirabolantes.

Também se acreditou durante muito tempo que os alemães davam grande importância às questões astrológicas, e mais recentemente concluiu-se que ainda que alguns nazis fizessem análises astrológicas, estas nunca foram consideradas para nada além de um disparate pelos alemães, incluindo o próprio Hitler.

Não tenho conhecimento de nenhuma publicação que Goebels tivesse escrito e que não fosse publicada. O que se sabe que escreveu foram notas no seu diário em que tecia comentários sobre um discurso extremamente violento que Salazar fez contra os aliados, por causa da questão de Timor.
Goebels acrescentou que as ditaduras deveriam juntar-se à Alemanha porque se eles (Alemanha) perdessem, a Espanha e Portugal estavam condenados.

Ja sobre a importância do Volframio, há que ter em consideração as quantidades de material e a sua função. Com o Volframio os alemães produziam Tungsténio que é um metal extremamente denso e resistente, utilizado nas ogivas dos armamentos anti-tanque.
Desde o inicio que o Tungsténio era considerado muito raro e toda a industria alemã foi organizada de forma a poder viver sem o Tungsténio.

Os canhões anti-carro alemães por exemplo, foram escolhidos tendo isso em consideração e a munição perfurante mais valiosa estava na maior parte dos casos reservada apenas aos blindados. É por isso, que mesmo depois de Portugal e outros países terem  cancelado os fornecimentos, a Alemanha continuou a produzir armamentos em grande quantidade.

O Tungsténio era importante, mas não era assim tão importante.

Cumprimentos
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

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Carlos Rendel

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Re: Segunda Guerra Mundial
« Responder #164 em: Março 28, 2010, 12:48:29 pm »
A Alemanha nazi,quando começou a guerra em 1939 tinha carências internas graves,designadamente na alimentação e
combustíveis.Este facto não deve ser alheio à eclosão da guerra.Estas carências aumentaram desmedidamente com a luta,
sobretudo com a falta de homens para trabalhar e a voracidade logística dos Exércitos,pelo que a invasão da Europa ociden-tal,visava a produção vegetal e animal  para colmatar carências próprias.De seguida Hitler voltou-se para a URSS e entrou
com três grupos de Exército e centenas de aviões,destinado o grupo do sul ao Cáucaso (muito rico em petróleo).Por outro
lado a Norte de África atacou os ingleses na Líbia e Egipto com vista a chegar ao Iraque e Irão (petróleo) formando uma espécie de tenaz com o 3º Exército que avançava para Sul.Esta teoria mostra como os estrategas militares não têm que se
preocupar apenas com o Armamento e têem  que ter uma concepção global  da situação ou seja: os Estados Maiores
traçam a estratégia,e os Generais em comando delineam a táctica (neste aspecto o gen. Rommel era um ás).
Já agora,e sem querer abusar da vossa paciência,respondo a Papatango e diz (o que é verdade) que os americanos
tinham mais que um ano de avanço sobre os nazis na construção da bomba A.Mas a Alemanha estava muito á frente
nos aviões a reacção, que caso não se dessem os bombardeamentos anglo-americanos,a curto prazo dominavam
os céus europeus.E depois como era lançada a bomba A?
Cumprimentos do C.R.
CR