A Verdade Sobre a Economia Espanhola

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Jorge Pereira

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Re: A Verdade Sobre a Economia Espanhola
« Responder #540 em: Fevereiro 18, 2011, 03:13:45 pm »
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Fundo soberano lança OPA a 28 euros por acção

Emirado de Abu Dhabi torna-se dono da petrolífera espanhola Cepsa

O IPIC, fundo soberano do emirado de Abu Dabi, assegurou o controlo de 100 por cento da empresa espanhola.

Um dos primeiros erros do mundo moderno é presumir, profunda e tacitamente, que as coisas passadas se tornaram impossíveis.

Gilbert Chesterton, in 'O Que Há de Errado com o Mundo'






Cumprimentos
 

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Re: A Verdade Sobre a Economia Espanhola
« Responder #541 em: Março 09, 2011, 05:42:21 pm »
Morgan Stanley saca a España del grupo PIGS. Estas son sus razones

1. A diferencia de Portugal y Grecia, España debería seguir creciendo, pero a un ritmo moderado.

2. La reforma laboral debería ir funcionando porque va en la dirección correcta.

3. Cree que la economía española es más competitiva de lo que se cree. «La productividad está aumentando y los costes laborales unitarios están moderando», dice el banco.

4. La burbuja del mercado inmobiliario se está empezando a corregir.

5. Se está produciendo el desapalancamiento del sector privado.

6. Hay una reducción progresiva del déficit público.

7. La reforma de las cajas va por buen camino, aunque Morgan Stanley reconoce que las necesidades de capital de bancos y cajas, sobre todo estas últimas, son inciertas.


http://www.finanzas.com/noticias/econom ... zones.html

Una buena noticia dentro de lo malo, por cierto el rescate de Portugal parece inminente
 

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Daniel

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Re: A Verdade Sobre a Economia Espanhola
« Responder #542 em: Março 10, 2011, 09:16:57 am »
Moody's corta 'rating' de Espanha


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Depois da Grécia, hoje foi a vez da agência de notação financeira baixar em um nível a nota de Espanha, de Aa1 para Aa2.

Além disso, a Moody's informa que a perspectiva para o novo 'rating' é negativa, o que sinaliza a possibilidade de um novo corte no futuro.

A agência de notação financeira, uma das mais influentes do mundo, aponta essencialmente duas razões para o 'downgrade' da dívida de Espanha.

É que a Moody's teme que "os custos de reestruturação do sistema financeiro excedam as actuais previsões do Governo de Zapatero [de 20 mil milhões de euros], levando a um maior aumento no rácio de dívida pública". A agência acredita que estas despesas se situem entre 40 e 50 mil milhões de euros.

O Banco de Espanha vai divulgar hoje as necessidades de recapitalização do sector financeiro do país para cumprir as novas leis de 'core capital'.

Por outro lado, a Moody's manifesta preocupação sobre a capacidade de Espanha "conseguir levar a cabo a necessária melhoria sustentável e estrutural das contas públicas, dado o limitado controlo do Governo Central sobre as finanças dos executivos regionais e a perspectiva de um crescimento económico moderado no curto e médio prazo".

Explica ainda a Moody's que "a decisão de atribuir uma perspectiva negativa ao 'rating' reflecte o ponto de vista da agência de que os riscos em relação às finanças do Governo espanhol permanecem elevados".

Recorde-se que a Moody's cortou, no dia 7 de Março, o 'rating' da Grécia em três níveis, de Ba1 para B1, e reiterou a perspectiva negativa para a dívida helénica, devido ao risco do programa de consolidação orçamental e à possibilidade de reestruturação da dívida do país.


Portugal vai a seguir.
 

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ACabral

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Re: A Verdade Sobre a Economia Espanhola
« Responder #543 em: Março 24, 2011, 04:18:16 pm »
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Una visión contraria: Bestinver asegura que España está peor que Portugal

Tras la caída de José Sócrates, primer ministro portugués, las miradas se dirigen ahora a España. Y, en contra del consenso, hay una gestora de fondo que piensa que la economía española está todavía en peor estado que la portuguesa: Bestinver.

Esa es la visión de Fernando Bernad, del equipo de gestión de Bestinver, que en declaraciones a Bloomberg justifica esto debido a las pérdidas relacionadas con el sector inmobiliario que sufrirá la banca española. "Creemos que la economía portuguesa tiene menos problemas que la española y que el mercado se ha equivocado en su evaluación de los problemas de ambos países", señala el gestor de fondos.


Esto opinión no es ni mucho menos la mayoritaria, como recoge la agencia estadounidense, que cita a Georg Grodzki, de Legal & General Investment Management. "Si hay que elegir entre ambos países, preferiría España por sus probados progresos fiscales". "Hay signos de vida en la economía española a pesar de la nefasta situación del sector bancario y del mercado inmobiliario", añade.
Más pérdidas de lo previsto en la banca

Además, Bernad mantiene que las necesidades de capital de la banca que calcula el Banco de España son demasiado optimistas, ya que el sector no ha reconocido todavía todas las pérdidas relacionadas con el pinchazo de la burbuja inmobiliaria. "No a cuánto ascenderán las verdaderas necesidades de capital", explica el gestor. "Son mucho más de lo que la gente está hablando ahora mismo".

También cree que las dudas sobre el tamaño de estas pérdidas continuarán afectando a la capacidad de financiarse del sector y a su capacidad para dar préstamos. "Hasta que no haya una limpieza de activos, un reconocimiento de cuál es el verdadero valor de los activos, no creo que haya un verdadero mercado mayorista que financie a los bancos españoles".

En cuanto a la posibilidad de que Bestinver entre en las cajas de ahorros, Bernad asegura que no lo harán. Por otro lado, respecto a las medidas tomadas por el Gobierno, Bernad se muestra crítico: "Las medidas adoptadas son las correctas, pero no van suficientemente lejos".
Portugal y España

Respecto al rescate de Portugal, el gestor de fondos asegura que sería percibido como buenas noticias por el mercado, ya mostraría que el país está afrontando sus problemas. "Portugal tiene un problema de productividad y competitividad. Además tiene un alto nivel de deuda, pero no proviene de una tremenda burbuja como la que ha tenido España".

Además, a pesar de que el rendimiento de los bonos portugueses es mucho mayor que el de los españoles, Bernand cree que no es una forma adecuada de evaluar el conjunto de la economía de los dos países.

Bestinver es una de las gestoras de fondos de mayor éxito en España. Liderada por Francisco García Paramés, gestiona 11 fondos, entre ellos 4 de los 7 mejores en los últimos 10 años en España, según los datos de Bloomberg. Cinco de las 10 mayores inversiones de Bestinver Bolsa, el fondo ibérico de la firma, son compañías portuguesas.

http://www.eleconomista.es/mercados-cot ... omentarios
 

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old

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Re: A Verdade Sobre a Economia Espanhola
« Responder #544 em: Março 24, 2011, 04:54:39 pm »
Parece increible que sigan con este hilo cuando Portugal va a desaparecer como estado Soberano y a empobrerse aun mas.


Los economistas pueden tener las "visiones" que quieran. Predicciones de economistas las hay para todos los gustos. Que se cumplan o no, es otra cuestion.

Los echos son que España ha salido del grupo PIGSmientras que Portugal va a quebrar y necesitara ser rescatado. Y supongo que no necesitaran saber que significa que rescaten a un pais. Es su fin, economicamente hablando y de facto del resto de ambitos.


http://www.elmundo.es/elmundo/2011/03/2 ... 29&numero=
 

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ACabral

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Re: A Verdade Sobre a Economia Espanhola
« Responder #545 em: Março 24, 2011, 05:24:15 pm »
Não seja tonto. A Espanha está igual ou pior. Os países não desaparecem por causa disso. Quando muito, o país terá que fazer ajustamentos durante 2 a 3 anos.

Para a sua informação:

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Bancarrota: histórias incríveis dos países falidos

Espanha, França e Alemanha já faliram várias vezes

Ao contrário do que possa pensar, a bancarrota de um país não é uma coisa lá muito rara. Em média, a cada ano que passa, há um país que entra em falência, ou seja, fica sem dinheiro para pagar as dívidas. Em pouco mais de 200 anos registaram-se 290 crises bancárias e 70 bancarrotas. Dizemos-lhe o que aconteceu nos países por onde o Fundo Monetário Internacional (FMI) já passou.

A vizinha Espanha é uma habitué nestas andanças. Em 200 anos faliu 14 vezes, sete das quais no século XIX, mas estreou-se há muito mais tempo: a primeira vez que decretou falência foi em 1557.

Na altura, como agora, a dívida da Espanha era elevada, os juros demasiado elevados para suportar e D. Filipe II mandou confiscar todas as mercadorias valiosas que chegassem aos portos. A família real também teve de «apertar o cinto»: ficou sem o mestre limpador de dentes e o especialista em álgebra e o jantar foi reduzido de dez para seis pratos.

Reincidente é também a França, que em menos de cem anos foi quatro vezes à bancarrota.

A Alemanha também nem sempre foi a «menina bonita» da Europa. Faliu a seguir às duas guerras mundiais. Nos anos 20 um café chegou a custar quase 70 euros e o preço duplicava em poucos minutos.

Portugal já faliu várias vezes e conhece bem o FMI

Portugal também já faliu por sete vezes. Em 1891, a crise foi desencadeada com a falência de dois bancos importantes (o Banco do Povo e o Banco Lusitano). D. Carlos nomeou na altura José Dias Ferreira, bisavô de Manuela Ferreira Leite, para liderar o Governo. Também na altura a função pública sofreu na pele o aperto do cinto: os salários caíram 20%. Portugal ficou 10 anos sem conseguir financiamento externo e um dos primeiros cortes foi nas obras públicas (na altura na construção das vias férreas).

Em 1976 a falência voltou a estar iminente. Mário Soares, na altura à frente dos destinos do país, pediu dinheiro emprestado à Alemanha. Em vez de uma transferência bancária, recebeu um avião a meio da noite.

Na década de 80, viu-se forçado a negociar um empréstimo com o FMI. Mais uma vez liderado por Mário Soares e Mota Pinto, e com Ernâni Lopes como ministro das Finanças, os portugueses tiveram de enfrentar uma forte desvalorização do escudo, o disparo da inflação para quase 30%, o aumento dos impostos e o crescimento do desemprego.

O mau exemplo da Argentina

O caso da Argentina tem quase 10 anos e é dos mais negros. A intervenção do FMI foi um fracasso. O país seguiu as recomendações do Fundo (cortes orçamentais e aumentos de impostos) e com isso foi-se afundando. No final de 2001, as coisas pioraram exponencialmente quando o FMI negou um novo financiamento ao país. À revolta social juntou-se a queda do Governo e a bancarrota. Na altura os argentinos deixaram as suas casas com todo o seu dinheiro e foram depositá-lo nos bancos do Uruguai, o paraíso fiscal na América Latina. O governo congelou o acesso às contas bancárias, limitando os levantamentos a cerca de 200 euros por pessoa por semana. Sem dinheiro, começou a violência nas ruas, a pobreza duplicou, atingindo quase metade da população e a fome espalhou-se. O Governo parou de emitir passaportes porque não tinha dinheiro para os imprimir.

Espanha = 14 vezes em bancarrota nos últimos 200 anos.
Portugal = 07 vezes em bancarrota nos últimos 200 anos.

Prudência antes de carregar no teclado!
 

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Re: A Verdade Sobre a Economia Espanhola
« Responder #546 em: Março 24, 2011, 05:47:56 pm »
Citação de: "ACabral"
Não seja tonto. A Espanha está igual ou pior. Os países não desaparecem por causa disso. Quando muito, o país terá que fazer ajustamentos durante 2 a 3 anos.




Espanha = 14 vezes em bancarrota nos últimos 200 anos.
Portugal = 07 vezes em bancarrota nos últimos 200 anos.

Prudência antes de carregar no teclado!

¿carregar no teclado? Es lo que llevan haciendo muchos en este hilo desde hace años!! y ahora justamente quien quiebra es Portugal... Y que conste que no me alegro.

Espanha esta algo mejor. Lo suficiente para evitar su quiebra. Lo cual no quiere decir que Espanha este bien, ni mucho menos. De esta crisis costará salir.

Y dicho sea de paso. Lo bancos, la UE, el FMI, los politicos  y toda esa pandilla de ladrones de cualquier pais, podian desaparecer que todos viviriamos mejor.
 

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Daniel

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Re: A Verdade Sobre a Economia Espanhola
« Responder #547 em: Março 25, 2011, 06:18:14 pm »
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Parece increible que sigan con este hilo cuando Portugal va a desaparecer como estado Soberano y a empobrerse aun mas. Y supongo que no necesitaran saber que significa que rescaten a un pais. Es su fin, economicamente hablando y de facto del resto de ambitos.

Caro old, quer me parecer que vc em definitivo não sabe o que diz, devia pelo menos saber que a sua espanha já faliu financeiramente 14 vezes, e nem por isso se perdeu como estado soberano ou sim c34x
 

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Menacho

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Re: A Verdade Sobre a Economia Espanhola
« Responder #548 em: Março 25, 2011, 09:23:44 pm »
Morgan Stanley confía en la economía española


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Este banco estadounidense entiende que no hay motivos para el pesimismo sobre la misma.

Creen en la senda de crecimiento iniciada y prevén incrementos del 1% en este año y del 1,5% en 2012 sobre bases sólidas.

Basan su confianza en las siguientes razones:

•El crecimiento del Producto Interior Bruto.
•La proximidad del fin del ajuste inmobiliario.
•La efectividad prevista de la reforma laboral.
•El ahorro privado.
•El incremento de la actividad exportadora y de la producción industrial.
•El progresivo ajuste del déficit público.
•Las soluciones en curso sobre las cajas de ahorro.



La producción industrial española empieza 2011 con fuerza


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El índice de producción industrial rebota de forma positiva en enero de 2011, creciendo hasta el 6,0% anual desde el 0,5% de diciembre de 2010.

El índice en tasa desestacionalizada pasa de diciembre a enero del -0,1% al 3,8%.

Tanto los bienes intermedios como los de consumo no duradero y los de equipo registran crecimientos. Estos incrementos son respectivamente del 6,9%, 6,6% y 6,6%. Las actividades que más crecen son las de productos químicos básicos, fertilizantes, plásticos y caucho sintético, productos farmacéuticos, maquinaria y vehículos de motor.

Por autonomías las que más crecen son las de Castilla La Mancha con el 13,5%, la de Madrid con el 12,9%, Asturias con el 12,3% y Aragón con el 10,6%.

Fuente: INE.


Mapa del riesgo: la deuda española aguanta las tensiones de Portugal

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Los mercados están, de momento, dando un respiro a los bonos españoles en esta tercera etapa de tensión en el mercado de deuda, que tiene como telón de fondo el posible rescate de Portugal. Respecto a los momentos más críticos vividos con Irlanda y Grecia en 2010, España parece estar mejor preparada, aunque debe seguir vigilante.
Sin ir más lejos, ayer la Reserva Federal de EEUU aseguraba que España está haciendo "un trabajo muy bueno" para sacar adelante las reformas económicas. Una afirmación que fue refrendada por Bill Gross, responsable de la mayor gestora de renta fija. Piropos de este tipo eran impensables hace unos meses, es cierto. Pero el Gobierno tampoco debe relajarse porque la economía española sigue arrastrando importantes desequilibrios.

En cualquier caso, los ajustes y las reformas realizadas hasta ahora parecen haber convencido a los mercados y el fantasma de un eventual rescate se aleja de España. De hecho, el Ibex no se ha resentido de la resaca portuguesa y ha subido un 1,1%.

Para ver cómo se ha reducido esta amenaza se ha analizado el comportamiento que han registrado dos medidores de riesgo durante la pasada crisis de Irlanda en el mes de noviembre y la que se está gestando ahora en Portugal.

Por un lado, se ha valorado el estado de los Credit Default Swaps, más conocidos por sus siglas CDS. Este indicador mide la evolución del riesgo de impago de los emisores de deuda.

VIDEO SOBRE LA DEUDA ESPAÑOLA Por otro lado, también se ha tenido en cuenta la prima de riesgo, que es la diferencia entre el bono alemán, que se utiliza de referencia en Europa, y el de cada país. Ambos datos resultan un buen termómetro para conocer el sentir del mercado.

Estos indicadores siguen colocando a España como el cuarto país de la zona euro con más riesgo, detrás de Portugal, Irlanda y Grecia. Pero poco a poco la deuda española va marcando distancias respecto a ellos.

Si durante el rescate de Irlanda los CDS de España superaban los 300 puntos, en estos momentos se sitúan en los 221. Nada más y nada menos, que casi 80 puntos por debajo.

En el caso de la prima de riesgo, también se aprecia la mejoría. Así, mientras en noviembre superó los 150 puntos, ahora apenas sobrepasa los 190.

Sin embargo, los otros tres países periféricos (Grecia, Irlanda y Portugal) siguen marcando niveles de riesgo muy disparados como ya lo hicieron en la crisis de deuda de Irlanda. El más castigado por los mercados sigue siendo Grecia con los dos indicadores de riesgo escalando por encima de los 900 puntos.

Irlanda, por su parte, registra un CDS de 608 puntos y un riesgo país de 683, ligeramente por encima de la cifra de noviembre tomada como referencia.

El protagonista de esta tercera oleada de inestabilidad, Portugal, donde más evidencia la tensión actual es en los CDS, que ahora se sitúan los 533 puntos frente a los 481 de noviembre. Es cierto, que este indicador refleja más el impacto a corto plazo que la prima de riesgo (esta firma hoy los 445 puntos, aunque ha llegado a los 470 en algún momento del día).

España todavía tiene una dura tarea por delante
Estos datos muestran que España poco a poco va saliendo de las quinielas más pesimistas. Pero eso no quiere decir que ya esté todo hecho. El Gobierno debe seguir vigilante y afrontar los grandes problemas de la economía española.

Entre ellos, hay que destacar el anémico crecimiento que todavía sufre la economía española. El PIB mejoró un 0,2% en tasa intertrimestral en el cierre de 2010 y habría tenido un comportamiento parecido en los tres primeros de este año, según el Banco de España.

Para este año las previsiones tampoco son muy alentadoras. La Comisión prevé un crecimiento del 0,8% para 2010 y del 1,7% para 2011. Unas cifras todavía insuficientes para crear empleo. Los expertos calculan que la economía debe crecer en torno a un 2%-2,5% para poder generar puestos de trabajo y, dada la precaria situación del mercado laboral (20%), se trata de una cuestión clave.

Además, el Ejecutivo tiene que mantenerse alerta para poder cumplir con los requisitos de déficit público impuesto por Bruselas (del 6% para este año). En este sentido, sobre todo, tendrá que seguir muy de cerca lo que hacen las comunidades autónomas y los ayuntamientos.

Finalmente, y no por ello menos importante, España debe completar la reestructuración del sistema financiero todavía a medio camino. Un tema clave para los analistas tal y como ha demostrado la bajada de calificación de Moody’s a 30 entidades financieras.


 

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Luso-Efe

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Re: A Verdade Sobre a Economia Espanhola
« Responder #549 em: Abril 06, 2011, 01:34:12 am »
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Zapatero deja en herencia una deuda de 24.000 euros a cada contribuyente.

Cuando el presidente deje su cargo, los contribuyentes tendrán que pagar una deuda extra de 341.000 millones de euros.


M. Llamas

Después de que Zapatero anunciara el pasado fin de semana su renuncia a la reelección como candidato del PSOE a las elecciones generales de 2012 muchos han sido los análisis acerca de la gestión económica del presidente. Los casi 5 millones de parados que registra en la actualidad España así como las reformas emprendidas y las que aún quedan por hacer han centrado la atención de este tipo de análisis en los últimos días. Sin embargo, ha pasado desapercibido un punto clave: el manejo de las cuentas públicas.

El presidente del Gobierno es el principal responsable de los Presupuestos Generales del Estado (PGE), la ley más importante de cada ejercicio. La cuestión es que si el consejero delegado de cualquier gran empresa es valorado en función de los resultados que presenta su sociedad (balance de pérdidas y ganancias) y, por consiguiente, el reparto de ganancias (dividendos) entre sus accionistas, la gestión del presidente bien se podría considerar en base a la evolución presupuestaria (ingresos/gastos) del sector público y sus efectos directos sobre el contribuyente (accionistas forzosos).

Así, desde este particular enfoque, Zapatero habría sido sustituido hace tiempo por sus accionistas en caso de presidir cualquier cotizada, a la vista de los resultados que arroja su gestión presupuestaria durante la crisis. Los últimos datos oficiales indican que el conjunto del sector público -Zapatero también es responsable, aunque indirecto, del gasto de CCAA y ayuntamientos a través de la financiación interregional- ha endeudado a los españoles en 258.106 millones de euros desde 2007.

Sin embargo, dicha cifra tan sólo muestra parte del cuadro. Las cuentas públicas españolas acaban de cerrar su tercer año consecutivo en números rojos, y el Gobierno confía en reducir el déficit fiscal hasta el 6% del PIB en 2011 (algo más de 60.000 millones de euros), tal y como se ha comprometido con Bruselas. En caso de que cumpla su objetivo, Zapatero habrá cargado sobre los contribuyentes una losa total de 340.788 millones de euros entre 2007 (inicio real de la crisis) y 2011.

Y es que, con la excusa de combatir la crisis a base de "planes de estímulo", el Gobierno decidió echar mano a los 20.066 millones de euros de superávit registrados en 2007 para, posteriormente, incurrir en un déficit estructural de 45.189 millones en 2008, 117.306 millones en 2009, 98.227 millones en 2010 y algo más de 60.000 millones en 2011 (si cumple sus previsiones).




Es decir, el contribuyente neto ha perdido una media de 24.000 euros de forma directa desde 2007 gracias a la gestión presupuestaria de Zapatero.

El mayor deterioro internacional

Ahora bien, si estas cifras se comparan con la evolución del resto de países desarrollados, la gestión de Zapatero queda perfectamente reflejada. Entre 2007 y 2009, Irlanda, Grecia, España y Portugal registraron los déficits públicos más elevados de la zona euro, e incluso de toda Europa si se excluye a Reino Unido y a la ya quebrada Islandia.



Es decir, los contribuyentes tendrán que pagar una deuda extra de 34 puntos porcentuales del PIB, unos 340.000 millones de euros, 19.600 euros por trabajador, algo más de 24.000 por empleado del sector privado. Ésa es la herencia directa que habrá dejado Zapatero a los españoles.




A verdade. :N-icon-Axe:

http://elcomentario.tv/escandalera/pand ... 5/04/2011/
Chamar aos Portugueses ibéricos é 1 insulto enorme, é o mesmo que nos chamar Espanhóis.

A diferença entre as 2 designações, é que a 1ª é a design. Grega, a 2ª é a design. Romana da península.

Mas tanto 1 como outra são sinónimo do domínio da língua, economia e cultura castelhana.

Viva Portugal
 

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Re: A Verdade Sobre a Economia Espanhola
« Responder #550 em: Abril 06, 2011, 10:04:38 am »
El Financial Times descata que España se esta alejando del grupo de paises en Crisis formado por Irlanda Grecia y Portugal y aplaude las valientes reformas de Zapatero.

http://www.elpais.com/articulo/economia ... eco_11/Tes
 

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Lusitano89

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Re: A Verdade Sobre a Economia Espanhola
« Responder #551 em: Abril 06, 2011, 12:08:59 pm »
Jovens espanhóis também estão "à rasca"


O exemplo dos milhares que aderiram à manifestação nacional da Geração à Rasca repercutiu-se em Espanha, onde os gritos de revolta vão ecoar nas mais de 2 mil vozes confirmadas no protesto da Juventude sem Futuro, em Madrid. A manifestação Juventude sem Futuro, marcada para 7 de Abril, adoptou os mesmos moldes da sua congénere portuguesa: o Facebook, Twitter e a sua página oficial de Internet são os instrumentos utilizados para apelar à união no protesto.

E porque protestam os nosso vizinhos espanhóis? As razões são claras na sua página de Facebook. «Queremos recuperar a nossa capacidade de ser actores num motor de mudança», esclarecem, tal como esclareciam os princípios defendidos pela Geração à Rasca portuguesa.

«Nós, a Juventude sem Futuro, dirigimo-nos à opinião pública para mostrar o nosso desacordo com a política de cortes sociais do Governo e com a principal consequência que daí advém: a juventude mais qualificada da nossa história viverá pior que os seus pais», pode ler-se na página do evento na rede social.

Os ditames que suportam o protesto são em tudo similares à manifestação de 13 de Março que povoou as ruas de Lisboa com cerca de 300 mil pessoas.

Expressões como «o direito a um trabalho digno» ou o «direito ao futuro» relembram os cartazes e gritos portugueses, mas os apelos não têm tido - pelo menos que seja visível nas suas páginas do Facebook -, números de adesão significativos.

Apenas 1260 pessoas confirmaram a sua presença na página oficial do evento no Facebook, e outras 2000 são fãs da organização na rede social. No site oficial do movimento são contabilizados os nomes de 2159 pessoas.

O protesto marcado para as 18 horas portuguesas na Praça Antón Martín poderá, contudo, reunir um número mais significativo de participantes se tivermos em conta o que sucedeu em Lisboa a 13 de Março.

O caminho que ligava a Avenida da Liberdade à Praça D. Pedro IV foi percorrido por cerca de 300 mil pessoas, número muito superior às cerca de 56 mil que tinha confirmado a sua presença pelo Facebook.

Assim, a manifestação da Juventude sem Futuro espera preencher o caminho com alguns milhares de pessoas entre a Praça Antón Martín e a Praça Rainha Sofia, em Madrid.

O protesto conseguiu o apoio de algumas personalidades espanholas, entre eles vários professores universitários, poetas, deputados e actores.

Em Itália, os jovens do movimento O Nosso Tempo é Agora também marcaram uma manifestação para 9 de Abril que já conta com mais de 6500 presenças confirmadas no Facebook.

Se em Portugal a Geração à Rasca parece ainda não ter produzido efeitos práticos, a sua repercussão externa incitou outros jovens europeus a seguir-lhe as pisadas. Os gritos de protesto serão agora entoados em Espanha e Itália.

SOL
 

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Luso-Efe

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Re: A Verdade Sobre a Economia Espanhola
« Responder #552 em: Abril 07, 2011, 07:05:53 pm »
Paul Krugman tinha deixado o aviso no fim de Novembro. :idea:

Citar
"Espanha é o prato principal, Grécia, Irlanda e Portugal são meras tapas" [/size]

Para o economista Paul Krugman, a crise da dívida pública em Espanha é a situação mais preocupante na zona euro, defendendo que o país deve fazer uma "desvalorização interna" dos salários para ganhar competitividade.

O Prémio Nobel da Economia, Paul Krugman, defendeu hoje uma "desvalorização interna" dos preços e dos salários para que a economia espanhola recupere a competitividade, realçando ainda que a Espanha teria menos problemas se não tivesse aderido ao euro.
Na sua coluna de opinião no "The New York Times", o Nobel da Economia explica que, em boa parte, os "graves problemas" com que a Espanha se confronta têm a sua explicação no euro, que levou o país à crise da dívida sem poder recorrer a uma desvalorização cambial da sua moeda.
"Deveria a Espanha abandonar o euro e regressar à sua própria moeda? Fá-lo-á? A resposta a ambas as questões é provavelmente não!", diz Krugman.
No entanto, o Nobel da Economia não deixa de alertar para o fato de, atualmente, a Espanha estar "prisioneira" do euro e não ter "nenhuma boa opção" em termos de política económica (desvalorização cambial da moeda) à sua disposição.  
Corte dos salários e dos preços

Deste modo, Krugman explica que não pode desvalorizar a sua moeda, como no caso dos Estados Unidos e o Reino Unido, a Espanha deve realizar uma "desvalorização interna", mediante o corte dos salários e dos preços.
 
No entanto, "uma desvalorização interna é uma matéria feia por uma razão:é lenta", adverte o economista, que explica tratar-se de um processo que requer normalmente vários anos de desemprego para baixar os salários, o que representa uma menor entrada de impostos nos cofres do Estado, enquanto que a dívida segue ao mesmo nível, piorando os problemas do setor privado.
Previsões de crescimento são "fracas"

Krugman refere também que as perspetivas de crescimento da economia espanhola são fracas nos próximos anos e diz que a ausência de cooperação económica se traduz "em incerteza" sobre o futuro das receitas fiscais no maior país da Península Ibérica.
 
O economista, referindo-se à crise da dívida pública na zona euro, diz que a Espanha é "o prato principal", enquanto que os outros países (Grécia, Irlanda e Portugal) são meras "tapas".

http://aeiou.expresso.pt/espanha-e-o-pr ... as=f618313
Chamar aos Portugueses ibéricos é 1 insulto enorme, é o mesmo que nos chamar Espanhóis.

A diferença entre as 2 designações, é que a 1ª é a design. Grega, a 2ª é a design. Romana da península.

Mas tanto 1 como outra são sinónimo do domínio da língua, economia e cultura castelhana.

Viva Portugal
 

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Re: A Verdade Sobre a Economia Espanhola
« Responder #553 em: Abril 07, 2011, 07:09:08 pm »
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'Frankfurter Allgemeine' teme que España sea el "vórtice" de la crisis de deuda.

Los periódicos económicos se debaten este jueves entre quienes tratan de apaciguar las dudas que el rescate de Portugal siembra sobre la situación de España, y quienes no evitan la embestida de las cifras. Y es que nuestro país tiene una fuerte exposición a Portugal, cerca de 100.000 millones si se tiene en cuenta inversiones, deuda pública, créditos, etc. Tal y como recuerda el editorial de Cinco Días, que sin embargo da por descontado que el miedo al contagio es algo del pasado.

Con todo, es también el editorialista de Cinco Días el encargado de señalar que Irlanda cayó por una "elefantiasis financiera", Grecia "víctima de su propio desastre presupuestario" y Portugal por su falta "de perspectiva de crecimiento". Vamos que, de ser certero el análisis, España, con las dudas crecientes sobre la transparencia en las cuentas públicas, amén de la profunda crisis inmobiliaria, los problemas con la deuda pública y la crisis del sistema financiero, sería firme candidata al rescate.

Expansión, por su parte, titula "Portugal se rinde" y hace un repaso de la situación que atraviesa la economía portuguesa así como de la exposición que la economía española tiene a las cuentas lusas. Ayuda Pedro Schwartz con un análisis sobre "el euro deformado por la política".

Sin duda esta fue la noticia del día para todos los portales de información económica. Ayer mismo, una hora antes de que Portugal comunicara que pediría el rescate, la propia Salgado puntualizaba que aún los lusos no habían solicitado rescate alguno.

Pero mientras Cinco Días dice que el riesgo de contagio está descargado para España, las cabeceras de medio mundo no dudan en colocar "Spain" en sus informaciones sobre Portugal. Así lo hacen Financial Times, Wall Street Journal o New York Times. También el Frankfurter Allgemeine Zeitung, que concluye su crónica señalando que existe el temor de que los problemas portugueses se trasladen a España, lo que se convertiría en el "verdadero vórtice" ("centro de un ciclón" según la definición de la RAE) de la crisis de deuda

Bankia y Rato es otro de los asuntos que ocupan y preocupan a la prensa. Rato señalaba que "la salida a bolsa es la mejor oportunidad para invertir en Bankia" como nos cuenta Expansión. En Cinco Días esta información está titulada: "Las cajas apuestan por crear bancos malos para acceder a capital privado".

Llama la atención en El Economista una entrevista a José Miguel Contreras, Consejero Delegado de La Sexta, quien declara que "no es la tele de Roures", sino de los accionistas. Según esta entrevista en la televisión amiga del Gobierno están preocupados por el concurso de acreedores en el que se ve inmerso Mediapró (uno de los accionistas mayoritarios) aunque, dice el Consejero Delegado de La Sexta, el proceso está en buenas manos.

Los titubeos y cabriolas de Salgado explicando por qué mantiene su previsión de crecimiento para 2011 en el 1,3% del PIB, pese a que no se creará empleo y el consumo seguirá bajando, es el otro asunto de portada para todos los periódicos nacionales.

http://www.libremercado.com/2011-04-07/ ... 276419700/

Não vale a pena por a culpa nos Portugueses, o contágio não explica tudo, a culpa é da economia espanhola, que estava assente num boom imobiliário que estoirou.

Cumprimentos.
Chamar aos Portugueses ibéricos é 1 insulto enorme, é o mesmo que nos chamar Espanhóis.

A diferença entre as 2 designações, é que a 1ª é a design. Grega, a 2ª é a design. Romana da península.

Mas tanto 1 como outra são sinónimo do domínio da língua, economia e cultura castelhana.

Viva Portugal
 

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Re: A Verdade Sobre a Economia Espanhola
« Responder #554 em: Abril 07, 2011, 10:35:46 pm »
Citação de: "Luso-Efe"
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'Frankfurter Allgemeine' teme que España sea el "vórtice" de la crisis de deuda.



Não vale a pena por a culpa nos Portugueses, o contágio não explica tudo, a culpa é da economia espanhola, que estava assente num boom imobiliário que estoirou.

Cumprimentos.

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