Marinha da Dinamarca

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luis filipe silva

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« Responder #30 em: Dezembro 25, 2006, 09:17:48 pm »
João Oliveira Silva escreveu:
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Ora acontece que, em conflito, não se entra com um navio destes para um porto, que ainda por cima poderá estar bastante destruido e obstruido, sem que o mesmo tenha sido tomado pelas nossas forças e assegurada uma testa de ponte razoável. Como é que se toma um porto quando os tanques e outro material com valor militar está dentro do navio? Um golpe de mão? e a doutrina não diz que os portos são as primeiras instalações a defender?

Estes navios foram planeados pós-guerra fria para operar com forças de manutenção de paz, no âmbito da ONU e NATO ou em conflitos de baixa intensidade.
Os veículos que transporta podem ser desembarcados no mar para lanchas de outros navios, e os mais leves podem ser helitransportados pelos EH 101.
Ou seja, não é muito importante se um porto tem condições de atracação, e de manobra tem sempre.
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saudações:
Luis Filipe Silva
 

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pedro

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« Responder #31 em: Dezembro 25, 2006, 09:25:37 pm »
Nos ate tinhamos algo assim eu acho que se chamava s.bras o s.miguel?
Cumprimentos
 

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luis filipe silva

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« Responder #32 em: Dezembro 26, 2006, 12:25:56 am »
Pedro escreveu:
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Nos ate tinhamos algo assim eu acho que se chamava s.bras o s.miguel?

Pedro o Sam Brás era um antigo petroleiro que foi transformado como navio de apoio a unidades menores, com oficinas, instalações hospitalares, alojamentos extra e não transportava veículos,além de dois jipes numa estructura a vante.
O S. Miguel era um antigo navio de carga geral, e também nãotinha capacidade Roll on Roll of.
http://www.forumdefesa.com/forum/viewtopic.php?t=2621
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saudações:
Luis Filipe Silva
 

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pedro

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« Responder #33 em: Dezembro 26, 2006, 01:04:39 pm »
Pois o senhor tem razao.
Mas eu continuo a achar que depois do navpol (se e que vai haver navpol) se deveria projectar algo nacional e mais pequeno para certas missoes.
Cumprimentos e boas festas
 

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João Oliveira Silva

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« Responder #34 em: Dezembro 26, 2006, 01:46:33 pm »
Pedro:

Pois é. Todos nós podemos achar que se deveria fazer isto ou aquilo.
A realidade é muito diferente.  A construção de navios,  a integração e a operação custam dinheiro. Uns mais outros menos, mesmo muito menos.

Quanto ao LPD vamos ver o que irá acontecer. Estou expectante. Se não se avançar, como parece ser o desejo de muitos, perde-se  know-how que nunca mais nos virá parar às mãos.

A partir daí, tomara todos nós que haja dinheiro para tirar todos os NPO e as LFC de Viana do Castelo num timming razoável.

Não quero ser pessimista, mas acho que dentro de algum tempo iremos ouvir aquele discurso do pai: filho, lamento, mas com o ordenado que o pai ganha não dá para comprar os livros que precisas. Achas que ficas servido com metade?. E vou usar o cartão visa para diluir os pagamentos num tempo maior.

Cumprimentos,
 

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pedro

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« Responder #35 em: Dezembro 26, 2006, 04:33:33 pm »
La nisso estamos os dois de acordo.
Cumprimentos e boas festas.
 

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Rbfafe

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« Responder #36 em: Abril 19, 2008, 05:10:50 pm »
esta questao esta a ser um pouco deturpada.

Nao se esqueçam que a Dinamarca tem de proteger a Gronelandia e as ilhas Faroes. Nao tem muita população mas tem uma vastissima area. dai mais meios.
 

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HSMW

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Re: Forças Armadas Dinamarca
« Responder #37 em: Fevereiro 11, 2015, 10:35:44 pm »
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