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sierra002

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« em: Dezembro 22, 2005, 04:22:35 pm »
Para un anglosajón estadounidense un portugués por definición no será nunca blanco. ¿Por qué? Porque no es anglosajón.

Sin embargo un italioamericano hoy día si es blanco, pero ha tenido que sudar para eso.

Viví en USA y la gente se sorprendía por mi aspecto pues "parecia blanco" y de hecho me decian "creiamos que eras blanco", aunque cuando les esplicaba que era español y peor, que no era protestante, entonces ya me decian que tenia que ser "hispanic" solo que un hispanic  raro. En mi caso, cuando veian a otros españoles que yo les presentaba y "que parecian blancos" entonces empezaban a pensar que quizas yo no era una anomalia, sino que los españoles tenian de verdad pinta de europeos, pues siempre asociaban al biotipo de los únicos hispanoablantes que conocian, los mexicanos.

A los portugueses que vayais a USA os pasará lo mismo, os asoaciaran con los brasileños, que en su mayoria son mestizos y no blancos.

Aunque despues de todo ¿que importancia tienen? Si teneis dinero os trataran estupendamente en todas partes.

Unas frases a comentar de Papatango.
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Are the Portuguese less Latin than other Latin peoples?
The answer is a definitive YES.


Therefore, there are a number of reasons to say that the Portuguese (and Galicians, which are in northern Spain) are actually the less Latin of all Latin peoples.

To stress that, you should also remember something. The Latin culture is a culture influenced by the Mediterranean basin. As you know, Portugal is not a Mediterranean nation.



Ya te gustaría pero no. Los portugueses sois tan PIGS como los españoles o los italianos os guste o no. ¿Que son los Pigs? Son según los ingleses (vuestros históricos aliados y que siempre os humillaron): Portugal, Italiy, Greece and Spain.

Tras la invasión musulmana toda influencia de Suevos y tal, quedó difuminada por la nueva realidad mezclada. Portugal desciende de un reino desgajado de Castilla y su realidad racial y nacional (esto ultimo indudable) proviene de de la Edad Media.

Saludos, hermanos latinos.
 

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manuel liste

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« Responder #1 em: Dezembro 22, 2005, 05:07:59 pm »
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Tras la invasión musulmana toda influencia de Suevos y tal, quedó difuminada por la nueva realidad mezclada. Portugal desciende de un reino desgajado de Castilla y su realidad racial y nacional (esto ultimo indudable) proviene de de la Edad Media.


El reino suevo nunca llegó a ser muy popular entre sus súbditos hispano-romanos.

Portugal se desgajó de León, no de Castilla.

Creo que su realidad racial proviene de más atrás de la Edad Media, como la de toda la Península en general.
 

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Cabeça de Martelo

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Raça?
« Responder #2 em: Dezembro 22, 2005, 05:46:04 pm »
Eu acho essa coisa de classificar as pessoas pela raça uma barbaridade. Acho que se devia prestar mais atenção à cultura/civilização com que a pessoa se identifica. Por isso é que acho que as politicas de emigração estão todas erradas! Um rapaz de origem africana que nasce em Portugal é Português, mas será que se sente Português? Será que ele vai estar realmente inserido na nossa sociedade? Vejam os árabes em França, eles fizeram o que fizeram porque na verdade não se consideram franceses. Se fosse assim não teriam feito o que fizeram.
EU sou sou Português, inserido numa cultura/sociedade Europeia. Se sou latino? Bem...acho que tenho mais semelhanças com um Italiano do que com um Alemão!
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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papatango

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« Responder #3 em: Dezembro 22, 2005, 05:58:58 pm »
As minhas apreciações sobre o tema, baseiam-se na História, e não nos pré-conceitos que tenham alguns cidadãos de ascendência inglesa ou anglo-saxonica.

A expressão PIGS não tem origem na inglaterra, é, isso sim, uma expressão da lingua inglesa.

O que quer que os norte-americanos digam, ou pensem, não o transforma em verdade apenas pelo facto de ser dito por eles.

A verdade é:

Portugal não é um país mediterrânico (basta olhar para o mapa)
Grande parte das influências latinas e mediterrânicas do país, têm origem no dominio romano e no dominio árabe (nos dois casos civilizações mediterrânicas).

Como disse o Manuel Lista, Portugal não tem as suas origens em Castela, mas sim em Leão.

O reino da cidade de Leão, como passou a ser conhecida a região das Asturias, após o inicio da reconquista cristã, foi durante muito tempo o maior e mais poderoso dos reinos peninsulares.

Mas é um erro histórico, mistura-lo com Castela. Castela consegue a sua autonomia política do reino de Navarra. As uniões seguintes de Leão com Castela, foram sempre feitas sob a "égide" ou dominio de Leão.

Os condados de Portucale e da Galiza, eram as duas unidades mais importantes do reino de Leão. Que de leonês tinha apenas a capital, porque o poder económico estava na costa, e continuou a aumentar quando acabaram as incursões dos barbaros Vikings.

Quando Portugal se separa de Leão, na prática separa-se a parte mais importante do reino.

a partir daí, Leão fica pressionado entre Castela e Portugal, sem possibilidades de se desenvolver.

Acabará finalmente unido a Castela, numa unidade politica chamada já "Coroa de Castela e Leão" (com Leão já em plano secundário).

= = = =

Quando há pessoas em Espanha, que pretendem que Leão seja uma comunidade autónoma, fazem-no baseados nesta realidade histórica.

= = = =

Por muito que custe a muita gente, há realmente uma idêntidade cultural entre Portugal, a Galiza e partes de Leão.

Essa realidade é criada pela história e pela geografia, que sempre separou essa parte da peninsula dos movimentos de conquista que se moviam especialmente na direcção dos Pirineus.

O isolamento, acabou reforçando essa realidade étnica.

Quando por "brincadeira" falamos dos "nuestros hermanos" referimo-nos à herança comum, que temos, mas essa herança comum, não é com a Espanha, nem com Castela. É unica e exclusivamente com o que noi passado foi o Reino de Leão, e que antes disso, fora o Reino Suevo, e que antes disso tinha sido a Gallaecia, e que antes disso tinham sido povos, com características idênticas, conforme nos diz "Estrabão".

O que os americanos digam, para mim, apenas serve de afirmação de estupidez da parte deles.

Aliás, lembro-me de uma vez ter mantido uma discussão com um americano, ao qual finalmente consegui explicar que os portugueses não eram espanhóis. Consegi que ele entendesse isso, mas depois tentei explicar-lhe que para o conceito dele, de facto o que acontece é que os espanhóis não são de facto "Hispanic".

Desisti.

Cabeça de americano não dá para mais mesmo :mrgreen:

Mas a verdade é que não somos.

Eu limito-me a fazer análises baseadas em factos, e não em preconceitos.

Cumprimentos
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

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papatango

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Re: Raça?
« Responder #4 em: Dezembro 22, 2005, 06:03:39 pm »
Citação de: "Cabeça de Martelo"
. Se sou latino? Bem...acho que tenho mais semelhanças com um Italiano do que com um Alemão!

Ponto de vista interessante Cabeça de Martelo.

Mas eu pergunto, porque você se parece menos com um Alemão que com um Italiano, isso faz de você um latino?

Eu pareço-me mais com um alemão que com um chinês.
Serei alemão?   :shock:

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PereiraMarques

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"Portugal, o Mediterrâneo e o Atlântico"
« Responder #5 em: Dezembro 22, 2005, 06:54:55 pm »
RIBEIRO, Orlando (1998) Portugal, o Mediterrâneo e o Atlântico - esboço de relações geográficas, Lisboa: Livraria Sá da Costa Editora - Colecção "Nova Universidade", 7.ª edição revista e ampliada, pp. 165-166.

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CONCLUSÃO

Ao entrelaçar de influências mediterrâneas e atlânticas, consequência da posição, se deve a dualidade do território português.

Grosso modo, podem opor-se o Norte e o Sul. Mas, a análise dos elementos da paisagem e da economa regional mostra-nos uma articulação mais complexa: aspectos mediterrâneos que se insinuam, ao longo de vales e baixas, até ao coração de Trás-os-Montes; traços de fisionomia atlântica dominantes até ao Mondego inferior, que voltam, em recorrências episódicas, e ainda se deixam ver na mais alta Serra Algarvia. Os elementos essenciais da geografia portuguesa têm assim muitas vezes um traçado em viés e o território escapa a uma simples divisão em Norte e Sul e, mais ainda, em faixas grosseiras paralelamente ao litoral.

A acção do homem teve larga parte no atenuar destes contrastes. (…) Podem distinguir-se, na mistura destes elementos, a acção de duas correntes. A mais antiga caminhou do sul para o norte: os romanos levaram a gente dos redutos castrejos a praticar uma agricultura regular, com base na produção de cereais; na alta Idade Média, difundiu-se a vinha em terras de cidra e de cerveja e o centeio nas montanhas; modernamente, apenas a oliveira caminhou no mesmo sentido e, pode dizer-se, a sua expansão continuou até aos nossos dias.

A outra corrente, dirigida do norte para o sul, mais moderna, tomou também maior importância: porque, além dos produtos da terra, afectou os homens que nela vivem e trabalham. A própria formação política do País, a partir do núcleo portucalense, caminhou com a Reconquista no mesmo sentido: ela desencadeou o movimento de gente do Noroeste para o Sul e o Interior, que em várias épocas recebeu o incremento; e, ainda nos nossos dias, prossegue este fluxo de colonização interna, importante, se não pela massa, ao menos pela continuidade com que se tem manifestado. A disseminação do povoamento, forma habitual nas áreas de ocupação recente do solo, a difusão do milho e do regadio, a expansão do pinheiro bravo para o sul e para leste, contribuem para tornar mais atlânticas regiões a que a natureza havia dado feição interior ou meridional. (…)

Na mistura de gente e de vegetação, assim como na variedade das combinações e matrizes regionais, reside o segredo da unificação portuguesa. (…)

A análise dos elementos mediterrâneos mostrou como eles constituem a trama essencial da geografia e da economia portuguesa. Traços de clima, formas de vegetação, modos de vida comuns a todo o território, indicam que este se deve ligar, no conjunto, às regiões ribeirinhas do mar interior. As feições que derivam da posição atlântica, dominantes apenas no Noroeste, adquirem, contudo, especial importância. A paisagem clássica portuguesa portuguesa são aquelas verduras macias, aquela terra produtiva e ocupada, aquele formigueiro de gente rural, e não os descampados solenes do Alentejo ou a solidão agreste das montanhas. A maior área de densidade da população situa-se no Norte atlântico; ai se constituiu o Estado, desse inesgotável reservatório humano saiu a gente que aglutinou a Nação e depois se espalhou pelo mundo. A unidade de Portugal deve-se, em larga parte, ao predomínio destas regiões: elas constituem, no organismo nacional, uma espécie de tronco antigo e robusto.
 

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superbuzzmetal

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« Responder #6 em: Dezembro 22, 2005, 08:54:02 pm »
Citação de: "emarques"
Obrigado pelas explicações, dremanu.

Interessante essa das relações com os irlandeses. Vai-se a ver, e as lendas irlandesas que dizem que os primeiros humanos na Irlanda vinham da Hispania (Mil Espáine) são bastante verdadeiras.


Isso fez me lembrar o motivo porque existem muitas pessoas na irlanda com traços latinos (cabelo e olhos escuros), diz-se que depois da derrota da armada invencivel muitos barcos foram parar à irlanda... devido a isso houve  uma junção dos alguns genes latinos à restante população irlandesa, um excelente exemplo disso é aquela banda the corrs ou coisa parecida.
Agora se isto é verdade não sei, mas tem uma certa lógica.
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Benny

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« Responder #7 em: Dezembro 22, 2005, 09:07:59 pm »
Trata-se de um rumor sem fundamento - os poucos sobreviventes foram mortos no local, pelos nativos, ou por doença, na prisão, durante o longo cativeiro.

Os poucos nobres da Armada que sobreviveram tiveram a sorte de serem resgatados e a estes jamais lhes passaria pela cabeça misturarem-se com os "selvagens" da Irlanda - pelo menos nada à escala que esta lenda implica.

No entanto, acredito que as costas da Irlanda (e as das Irlandesas) não recusassem, durante séculos, abrigo e aconchego a marinheiros, comerciantes e pescadores vindos da península, cujos barcos aí tivessem de acostar, para comércio regular, reabastecimento ou até que a tempestade passasse.

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manuel liste

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« Responder #8 em: Dezembro 22, 2005, 09:11:58 pm »
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O reino da cidade de Leão, como passou a ser conhecida a região das Asturias, após o inicio da reconquista cristã, foi durante muito tempo o maior e mais poderoso dos reinos peninsulares.

Mas é um erro histórico, mistura-lo com Castela. Castela consegue a sua autonomia política do reino de Navarra. As uniões seguintes de Leão com Castela, foram sempre feitas sob a "égide" ou dominio de Leão.


Asturias no desapareció. Sencillamente, el reino pasó a llamarse "Reino de León y Asturias" (ya conoce la manía de los reyes españoles de añadirse títulos).

Castilla nació como condado dependiente del reino leonés y posteriormente se independizó, como Portugal. Eso ocurrió a mediados del siglo X, y la culpa fue de un hombre: Fernán González, conde de Lara, Burgos, Álava y Cerezo; primer conde de Castilla.  
Artehistoria

 

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papatango

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« Responder #9 em: Dezembro 22, 2005, 09:15:22 pm »
A serem verdadeiras as relações entre os povos celtas do noroeste da peninsula e os irlandeses, essas migrações teriam ocorrido antes da chegada dos romanos à peninsula.
Portanto, milhares de anos antes da armada invencivel.

Os traços como o cabelo preto, e os olhos escuros, não são necessáriamente traços latinos.

Eu dei-me conta disso na primeira vez que estive na Alemanha. Em munique por exemplo, o numero daquilo a que se costuma chamar "nordicos" é muito reduzido, e a população com o estereotipo do "louro de olhos azuis" é claramente minoritária.

Portanto, os traços "ibéricos" que os irlandeses teriam, seriam apenas traços dos povos celtas que habitaram a peninsula antes dos romanos, e que se "latinizaram" em termos de usos e costumes, enquanto que isso não ocorreu na irlanda.

Mas atenção: Celtas não são nórdicos, ao contrário do que muita gente afirma.

Vejo a cruz celta sendo utilizada como simbolo de agrupamentos nazis, quando na realidade o simbolo não tem nada de especial a ver com pureza de raças.

Os povos celtas tiveram muitos braços.

Dentro desta salganhada de braços, há ainda uma outra coisa interessante.

É que os lusitanos, têm algumas características que os afastam do celtas.
Uma das possibilidades, é que haja algum tipo de ligação entre os celtas e povos vindos da fenicia (actual Siria), e que teriam resultado nos lusitanos.

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« Responder #10 em: Dezembro 22, 2005, 09:15:25 pm »
Citação de: "Benny"
Trata-se de um rumor sem fundamento - os poucos sobreviventes foram mortos no local, pelos nativos, ou por doença, na prisão, durante o longo cativeiro.

Os poucos nobres da Armada que sobreviveram tiveram a sorte de serem resgatados e a estes jamais lhes passaria pela cabeça misturarem-se com os "selvagens" da Irlanda - pelo menos nada à escala que esta lenda implica.

No entanto, acredito que as costas da Irlanda (e as das Irlandesas) não recusassem, durante séculos, abrigo e aconchego a marinheiros, comerciantes e pescadores vindos da península, cujos barcos aí tivessem de acostar, para comércio regular, reabastecimento ou até que a tempestade passasse.

Benny


Sin duda que hay más descendientes de irlandeses en España que descendientes de españoles en Irlanda. Muchos irlandeses huyeron hace siglos a España buscando refugio de las persecuciones anti-católicas en ese país ocupado por los ingleses.
 

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papatango

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« Responder #11 em: Dezembro 22, 2005, 09:33:43 pm »
Manuel Liste:

O Reino de Leão, aparece técnicamente no ano de 914, após a morte de Fernando III e a transferência da capital para a cidade de Leão.

As primeiras referências históricas a Castela, datam do ano 800 e referem um pequeno distrito nas próximidades de Burgos, e claramente uma das varias dependências dos pirineus, sob influência francesa.

Com a morte de Carlos Magno, cria-se o Reino de Navarra, com a dinastia Jimena, e Castela faz parte de Navarra.



Em 951, Gonzalez torna-se independente do reino de Navarra.

Naquele tempo, há um equilibrio entre Leão e Navarra, porque os dois reinos estão em expansão. Apoiar a independência de Navarra, retira àquele reino uma parcela importante. Gonzalez, fica assim independente, mas prestando vassalagem a Leão (que o ajudou) e não a Navarra.

= = =
A minha cronologia histórica é baseada na cronologia do Prof. Ricardo Costa, da U.F.E.S. (Universidade Federal do Espirito Santo) Vitória - Brasil, e o mapa foi feito com base nela.

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« Responder #12 em: Dezembro 23, 2005, 12:33:33 am »
Nao esquecer que geneticamente os genes "escuros", por serem mais antigos e resistentes — nao esquecer que viemos todos de Africa — sao predominantes, o que faz cair por terra muitas teorias de pureza da raca. Por exemplo, tendo ambos os progenitors de uma crianca genes "azuis", a probabilidade de essa crianca ter olhos azuis e' de somente 25%
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« Responder #13 em: Dezembro 23, 2005, 08:00:22 am »
Citação de: "papatango"
O Reino de Leão, aparece técnicamente no ano de 914, após a morte de Fernando III e a transferência da capital para a cidade de Leão.


Se refiere a Alfonso III. Fernando III es varios siglos posterior.

Es interesante saber que el cambio de nombre de reino de Asturias a reino de León (y Asturias) estuvo motivado, una vez más, por querellas internas. Fue un cambio forzado por los diversos intereses territoriales, situación que se repetiría varias veces en la historia del reino de León.

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Em 951, Gonzalez torna-se independente do reino de Navarra.

Revise sus fuentes. Castilla no se independizó formalmente hasta la muerte de Fernán González, y lo hizo sin duda de León, no de Navarra.

Citação de: "NVF"
Nao esquecer que geneticamente os genes "escuros", por serem mais antigos e resistentes — nao esquecer que viemos todos de Africa — sao predominantes, o que faz cair por terra muitas teorias de pureza da raca. Por exemplo, tendo ambos os progenitors de uma crianca genes "azuis", a probabilidade de essa crianca ter olhos azuis e' de somente 25%


Ninguna duda de que los rasgos "nórdicos" o "germánicos" responden a adaptaciones genéticas recientes en términos antropológicos. Tengo entendido que los rasgos "orientales" o "mongoloides" (como los típicos de chinos o japoneses) también lo son.

No ha impedido su éxito.
 

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sierra002

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« Responder #14 em: Dezembro 23, 2005, 09:21:34 am »
Gracias a Manuel Liste por el apunte histórico de Castilla por León

Respecto al origen medieval de los portugueses, lo que quería decir es que me adhiero a las tesis de Americo Castro de que la España de hoy procede realmente de la Edad Media más que de tiempos romanos y lo mismo pasa con Portugal.

La invasión islámicas produjo una conmoción social en toda la peninsula que trajo un aporte demografico (aunque escaso) nuevo y produjo migraciones internas. Por ello los portugueses (Como los españoles) provienen de una mezcla de sustratos y no es justo decir que descienden de los suevos o de los lusitanos directamente. Esto hace que los portugueses sean en verdad tan latinos como los españoles ya que su ser lo conforma no su raza (la raza portuguesa no existe) sino su cultura y su lengua y esta es latina.

Respecto a lo que piensan los gringos de los españoles y portugueses... ¡Qué se le va a hacer!