AUTOEUROPA - VW Marrakech fica em Wolsburg

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Marauder

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« Responder #15 em: Fevereiro 18, 2006, 05:45:50 pm »
Boas,
          relativamente ao aeroporto e ao TGV concordo com o que disse. Embora eu gostaria de saber a opinião tecnica de quem constroi aeroportos (arquitectos, engenheiros) se o espaço do actual aeroporto+aeroporto militar é suficiente..e talvez algum centro logístico internacional, tal como a DHL tem no aeroporto de Frankfurt...Se juntarmos a isto uma boa rede de acessibilidades e conexões com os transportes de Lisboa, fico um pouco pessimista com o actual espaço disponivel. Mas tal como lhe disse...que venham os técnicos afirmar o contrário que eu mudo de ideias.


Citação de: "Leonidas"

Grande parte das empresas que trabalham com frotas de carga abastecem em Espanha porque é mais barato. Esse problema era fácilamente resolvido por uma boa frota de ferries e navegar nas mais diversas rotas. Desta simples maneira já dava para desenvolver a nossa industria da construção naval por muitos bons anos, sem necessidade de estarmos com as pedinchisses do costume aos outros e a dar cabo da nossa independência económica, por causa da crise no setor das pescas.

Desta simples maneira já as empresas não teriam gastos astronómicos em combustivel e manutenção, podendo hav er claros beneficios para todos. Desde aquele quer produz até ao consumidor final e que vai pagar um custo seguramente inferior. Não haveria tanta poluição e graves consequ~encias ambientais, tais como o aquecimento global e tantas outras coisas boas.    

Cumprimentos


Desculpe mas penso que não percebi a sua ideia. Se está a falar em criar uma frota que conecte Portugal ao Resto da Europa, penso que não é economicamente competitivo com transportes rodoviários ou ferroviarios. Mas sim, em caso de alguma situação de crise na Espanha seria muito util. No entanto tenho a dizer que vejo essas situações como muito improváveis. Não estou a ver a UE deixar que estale uma guerra civil em Espanha.

   Já na criação de uma frota para realizar conexão entre Portugal e Norte de África, desde que haja mercado concordo..

 Relativamente ao cortar nos custos e outros no 2º parágrafo, não consigo fazer a associação. Pode explicar melhor como é que seria realizado?

    Cumprimentos
 

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Leonidas

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« Responder #16 em: Fevereiro 21, 2006, 11:57:11 pm »
Saudações guerreiras.

Citação de: "Marauder"
Mas tal como lhe disse...que venham os técnicos afirmar o contrário que eu mudo de ideias.

Fale com um Senhor de nome Gonçalo Ribeiro Telles.
Este é dos tais que gosta dos passarinhos e andorinhas, como você obrigatoriamente tem de fazê-lo, porque senão, não está a cumprir com o artº 6 da Lei.  EH EH EH  :D
 

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Marauder

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« Responder #17 em: Fevereiro 22, 2006, 09:23:53 am »
Leonidas, eu quando digo tecnicos digo pessoas especializadas. Não vi o curriculum desse arquitecto paisagista, mas à priori posso dar 1 tiro no escuro e dizer provavelmente o homem nunca esteve envolvido na construção de aeroportos. Quando digo tecnicos, digo aqueles que realmente se envolvem a construir aeroportos internacionais com grande afluxo de pessoas. Quando temos um problema no hardware no pc, não pedimos ajuda a um tecnico d software pois não?

     Ele pode saber as leis de Portugal, mas o que eu quero é opiniões de quem tem experiencia no assunto.


    Relativamente aos transportes marítimos, nessa discussão também houve vozes menos concordantes. Num aspecto estamos todos de acordo, se é viável, que se vá para a frente. Agora, tal como outros, eu também penso que ferries são uteis para transportes para ilhas ou para outros continentes. Teria que haver uma grande coordenação de esforços para conseguir encher os ferries, porque as saidas de material das fábricas não ocorrem ao mesmo tempo. Com uma grande concentração de esforços penso que talvez se consiga criar redes viáveis.

    O mal é que para isso acontecer é preciso 1o estudos a indicar a viabilidade, e 2o capital para investir. O mais provavel é se surgirem estudos positivos este negócio ser tomado por 1 companhia estrangeira.

   E para mim existe sempre uma questão. Se é assim tão económico como disse, tal como o Emarques. Porque é que ninguem, tuga ou estrangeiro, iniciou algo deste género?

      Se for económicamente rentável que se faça obra!!!!

     Cumprimentos
 

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Marauder

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« Responder #18 em: Abril 23, 2006, 10:38:30 pm »
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Autoeuropa vai atingir máximo histórico de produção em 2009
A Autoeuropa, hoje com uma capacidade de produção instalada excedentária em cerca de 50%, deverá atingir o máximo histórico de produção, próximo dos 150 mil veículos em 2009, segundo as ambiciosas previsões de Emílio Saenz, director-geral da fábrica da Volkswagen (VW) em Palmela, reveladas ao Jornal de Negócios.

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Tânia Ferreira
http://www.negocios.pt/default.asp?SqlP ... tId=273411

Logo, se correr tudo como planeado pelo director da Autoeuropa, não deverá haver risco de deslocalização da fábrica até...2009+5 ou 6 anos, consoante ocorrer a descontinuidade da produção dos modelos produzidos.
 

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Marauder

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« Responder #19 em: Maio 17, 2006, 06:25:27 pm »
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Autoeuropa pode receber construção de sucessor de monovolumes

O director-geral da Autoeuropa, Emílio Saenz, admitiu hoje que a fábrica está bem colocada dentro do grupo Volkswagen e que é o principal candidato a produzir o sucessor dos monovolumes, o primeiro carro produzido em Palmela.


«A Autoeuropa está muito bem posicionada para receber o sucessor dos MPV» [Multi-Purpose Vehicle], disse à Lusa Emílio Saenz, durante uma apresentação do novo modelo Eos, da Volkswagen, à comunicação social, que incluiu um «test-drive» pela Serra da Arrábida, desde a Autoeuropa até à Quinta de Catralvos, perto de Sesimbra.

O novo descapotável da Volkswagen, que teve a primeira apresentação pública em Portugal no Salão Internacional do Automóvel de Lisboa, no dia 28 de Abril, será comercializado a preços entre os 33.696 euros, para a versão base com motor de 1,6 litros a gasolina, e os 64.487 euros para o Eos de 3,2 litros a gasolina.

Está igualmente prevista a comercialização de uma versão com motor diesel de 2 litros que deverá custar 45.059 euros.

De acordo com informações disponibilizadas pela empresa, o nível de encomendas para o Volkswagen Eos está muito alto neste fase inicial, pelo que a fábrica de Palmela está no limite da capacidade de produção, com um total de 220 unidades por dia.

O Volkswagen Eos é um veículo ligeiro com capota retráctil que se destina essencialmente aos mercados norte-americano, Alemanha e Japão.

Em Portugal, os responsáveis da empresa esperam vender cerca de 380 veículos por ano.

A Autoeuropa produz actualmente o Volkswagen Eos em simultâneo com os monovolumes Volkswagen Sharan e Seat Alhambra, estando previsto para 2008 o arranque de produção de um novo modelo desportivo.

A grande aposta no futuro da empresa passa, no entanto, pela conquista do sucessor dos actuais monovolumes, que poderão garantir o futuro da unidade de Palmela por mais alguns anos e a manutenção dos actuais níveis de emprego da Autoeuropa e de muitas empresas da região, dependentes do «gigante» do sector automóvel.

Diário Digital / Lusa

17-05-2006 17:09:00


de:
http://diariodigital.sapo.pt/dinheiro%5 ... news=67243

Esperemos que sim..
 

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Marauder

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« Responder #20 em: Junho 20, 2006, 06:01:33 pm »
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Volkswagen constrói novo Scirocco em Portugal

A Volkswagen anunciou esta terça-feira na Alemanha que vai construir a nova versão do desportivo Scirocco na sua fábrica em Setúbal.


Segundo adiantou um porta-voz da Volkswagen, a decisão quanto à recuperação do modelo celebrizado nos anos 70 foi tomada no início do ano, mas somente agora foi determinado o local da sua construção.

Este anúncio pode, no entanto, colocar em risco muitos postos de trabalho na Alemanha, nomeadamente na unidade da construtora automóvel em Wolfsburg.

No total, perto de vinte mil postos de trabalho estão em risco face aos novos planos da empresa para reduzir custos.

20-06-2006 11:29:25


de:
http://diariodigital.sapo.pt/dinheiro%5 ... news=68565

Ok...Eos e Scirocco já dá para aguentar fábrica mais uns 5 anos :)
 

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TOMKAT

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« Responder #21 em: Junho 21, 2006, 09:16:12 am »
A nova "bomba" da VW a fabricar na Autoeuropa....





Quando for grande quero ter um carro destes... :headb:
IMPROVISAR, LUSITANA PAIXÃO.....
ALEA JACTA EST.....
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Falcão

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« Responder #22 em: Outubro 23, 2008, 07:00:28 pm »
Citação de: "P44"
23 Outubro 2008 - 00h30

Palmela - diminuição na procura das carrinhas Sharan e Alhambra

Autoeuropa pára mais de 20 dias

A Autoeuropa vai parar a produção de monovolumes durante mais de 20 dias até ao final do ano. Apesar de não confirmar o número de paragens, a fábrica da Volkswagen (VW) em Palmela assegura que o corte na produção faz parte do calendário traçado em resposta às oscilações de mercado.


De acordo com a comissão de trabalhadores, a fábrica suspende a linha dos monovolumes VW Sharan e Seat Alhambra já nas próximas sexta e segunda-feira. Essa situação repete-se na primeira semana de Novembro, no dia 10 desse mês, e na semana de 17 a 21 de Novembro. Em Dezembro, a linha de produção dos monovolumes é interrompida por nove dias. Neste mês, a fábrica pára totalmente por quatro dias, no período de Natal.

Fonte da Autoeuropa explica que existe a necessidade de "fazer face à menor procura dos monovolumes que a fábrica produz". O banco de horas dos funcionários permite introduzir "a flexibilidade necessária para responder às oscilações de mercado", diz.

Manuel Martins, vice-presidente da Comissão de Trabalhadores, afirma ao CM que "os trabalhadores têm direito a 22 dias por ano para ficarem em casa, sem penalização no salário". Os dias são utilizados nos períodos de "baixa produção".

Os dois monovolumes deixam de ser produzidos pela fábrica em 2010, altura em que entra na linha a produção de um novo automóvel. "Como o carro está em fim de vida, é natural que haja paragens na sua produção", afirma. O representante dos trabalhadores assegura que a "maioria dos funcionários tem trabalho na linha do Eos e Scirocco", estando só "400 a 500 pessoas" nas linhas do monovolume.

Manuel Martins explica que este ano "os trabalhadores vão ultrapassar largamente os 22 dias" previstos no banco de horas, mas garante que "a situação é pacífica", que "estava previsto" e que, "se fosse noutro modelo, era mais preocupante".

Fonte da empresa assume que "a produção do Eos e do Scirocco se vai manter ao ritmo normal".

MAIS HORAS NOS PRIMEIROS SEIS MESES DO ANO

No jornal ‘Autoeuropa’, o director executivo, Andreas Henrichs, diz que espera pela nova lei do trabalho para pôr a fábrica a trabalhar "seis dias por ano no 1º semestre do ano e 4 dias no 2º semestre". Ao CM, Manuel Martins, da Comissão de Trabalhadores, afirma que "já foi dito à direcção que essa não é a solução" para enfrentar a flutuação da procura. Os trabalhadores preferem o actual banco de horas. Em comunicado, a empresa afasta a hipótese de fazer cortes nos funcionários, adiantando que "a conjuntura desfavorável não compromete os investimentos em curso". O ministro Vieira da Silva, diz estar disposto a trabalhar com as empresas para evitar o fim de 12 mil empregos previsto pelo sector.

ZORRINHO CONTABILIZA 133 MIL EMPREGOS

O plano nacional de reformas para o biénio de 2008 a 2010, integrado na Estratégia de Lisboa e coordenado por Carlos Zorrinho, reforça a ideia de modernização da Administração Pública e "mobilidade dos recursos humanos". Quanto à promessa do Governo de criação de 150 mil novos empregos nesta Legislatura, o documento revela que "a criação líquida de emprego atingiu um valor próximo dos 133 800 [novos empregos], entre o primeiro trimestre de 2005 e o segundo trimestre de 2008". Ninguém, no Governo, dá garantias sobre a criação de 17 mil novos empregos face à crise internacional.

SAIBA MAIS

LINHAS DE FABRICO

De Janeiro a Setembro, saíram das linhas de fabrico nacionais 13 4470 veículos. No último mês, a produção da Autoeuropa subiu 8,4%, o maior acréscimo no País.

LUCROS EM 2007

Em 2007, o sector dos fabricantes de automóveis lucrou 4,8 mil milhões de euros, mais 3,6% que no ano anterior.

PESO DA AUTOEUROPA

A Autoeuropa representa 2% do PIB português e 10% das exportações nacionais. Emprega mais de 3200 trabalhadores.

Diana Ramos/C.R.
Cumprimentos
 

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Chicken_Bone

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« Responder #23 em: Novembro 15, 2008, 09:30:49 am »
VW Up could be built in Spain or Portugal

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MUNICH -- Volkswagen has abandoned plans to build its Up minicar in the Czech Republic. Spain or Portugal are now being considered as potential production locations for the key model, company insiders told Automotive News Europe.

VW aims to sell at least 500,000 units of the Up annually in Europe and emerging markets such as India. In Europe, the Up will be a rival to the forthcoming Toyota iQ and Fiat Topolino minicars.

VW had planned to build the Up at Skoda's plant in Vrchlabi in eastern Bohemia.

The carmaker changed its mind because the strong Czech crown will hit the profitability of Up exports from the Czech Republic.

VW spokesman Christoph Adomat said the carmaker is now searching for another production location for the Up somewhere "where the currency risk to the euro is calculable in the long-term."

Adomat did not comment on potential sites. Company insiders say VW's factories in Pamplona, Spain, or Setubal, Portugal, could be chosen to build the car.

First shown as a concept at the 2007 Frankfurt auto show, the Up is planned to launch at the end of 2010.

Adomat said the search for a new production site will not affect the scheduled launch date.

Skoda's third-quarter operating profit dropped to 455 million euros from 526 million euros in 2007 as the carmaker was hit by negative exchange rates for the crown.

VW sources say a decision on where the Up will be built likely will be taken on Friday, November 21, when the carmaker's supervisory board meets to discuss VW's future product investment strategy.

You may e-mail Bettina Mayer at http://www.autonews.com/apps/pbcs.dll/a ... NEBREAKING - n sei s conseguis ler a noticia no link
"Ask DNA"
 

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P44

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« Responder #24 em: Janeiro 14, 2009, 03:31:05 pm »
Autoeuropa vai dispensar 254 trabalhadores (actual.)

Hoje às 12:56

 A Autoeuropa prepara-se para dispensar 254 trabalhadores contratados através de agências de trabalho temporário, até ao dia 20 de Fevereiro. Contudo, a administração da empresa indicou que as pessoas dispensadas vão fazer formação.

A Autoeuropa confirmou que vai dispensar 254 tratabalhadores contratados através de agências de trabalho temporário até 20 de Fevereiro.

No entanto, a administração da fábrica de Palmela escplareceu que estas pessoas vão fazer formação profissional específica para a indústria automóvel, ao abrigo do programa de qualificação e emprego promovido pelo Governo.

Em comunicado, a empresa explicou ainda que esta situação não deve ser interpretada como sinal de dificuldades ou risco de viabilidade da fábrica, cuja produção continua a ser assegurada com normalidade e de acordo com as necessidades do mercado.

Esta proposta de formação tinha já sido avançada pela comissão de trabalhadores da empresa, que também avançou outras propostas, estas recusadas pela administração da fábrica.

Ouvido pela TSF, o porta-voz da comissão de trabalhadores pretendia que fossem mantidos os «níveis de produção no primeiro trimestre conforme estavam previstos no final do ano de 2008, na produção máxima possível».

«Depois [seria] ver como as coisas corriam ao longo do ano e dávamos a alternativa de os trabalhadores ficarem cá e nos dias de paragem, que se avizinham, para poderem utilizar a formação subsidiada pelo IEFP, para adquirirem novas valências», revelou António Chora.

Este porta-voz adiantou contudo, que a proposta também não foi aceite «porque a empresa diz que já tentou isso em 2006/2007 e que o IEFP dificilmente subsidia formação para trabalhadores de agências de trabalho temporário».

O porta-voz da Comissão de Trabalhadores considera ainda que a «dispensa de trabalhadores temporários leva só por si a uma redução da produção no primeiro trimestre, com implicações claras nas exportações».

No entanto, António Chora considera que não está totalmente afastada a hipótese destes trabalhadores, agora dispensados, serem readmitidos quando se registar uma nova subida da produção.

«A administração adiantou, como sempre adianta, a possibilidade de em caso de haver uma subida da produção de os vir a readmitir», referiu o porta-voz da Comissão de Trabalhadores da fábrica de Palmela.

Ainda em comunicado, os representantes dos trabalhadores referem que «não podem deixar passar em claro que com medidas destas o acordo fechado em Dezembro entre o Governo e o sector (produção e fornecedores do ramo automóvel)», para manter um sector fundamental para as exportações e de elevada empregabilidade, «não está a ser cumprido».

Recorde-se que já em Novembro, mais de 200 trabalhadores da Autoeuropa contratados a agências de trabalho temporário receberam uma carta a indicar que seriam dispensados.

 :arrow: http://tsf.sapo.pt/PaginaInicial/Econom ... id=1071681
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas