Estarão os EUA a ficar para trás?

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Lusitano89

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Re: Estarão os EUA a ficar para trás?
« Responder #330 em: Novembro 07, 2020, 07:26:14 pm »
Principais meios norte-americanos declaram Joe Biden como novo Presidente dos Estados Unidos

Joe Biden, candidato democrata às eleições presidenciais nos Estados Unidos da América, foi declarado o novo Presidente dos Estados Unidos da América pela CNN, New York Times e Associated Press.



A declaração de vitória surge depois da atualização das contagens no estado da Pensilvânia, decisivo para as contas finais.

Joe Biden soma agora 273 votos no Colégio Eleitoral, enquanto Donald Trump contabiliza 214. São necessários 270, no mínimo, para ganhar a presidência.

Ao longo dos últimos dias, os olhos do mundo estiveram postos nos Estados Unidos da América (EUA), numa interminável noite eleitoral.

Dia 3 de novembro, os norte-americanos votaram em massa para escolher o novo presidente (e um recorde de 100 milhões de eleitores votaram antecipadamente).

De um lado, Donald Trump, presidente nos últimos quatro anos e candidato pelo partido Republicano; do outro, Joe Biden, candidato democrata e ex-vice-presidente de Barack Obama.

Joseph R. Biden, de 77 anos, é agora considerado pelos principais meios norte-americanos o 46.º Presidente dos Estados Unidos da América, o mais velho de sempre a entrar na Casa Branca.

Com quase 50 anos de vida política, Biden ocupa um lugar no centro moderado do partido Democrata, tendo sido essa a bandeira que usou durante a campanha para ser nomeado o candidato pelos democratas às eleições.

Ao seu lado terá Kamala Harris. A agora vice-presidente é a primeira mulher negra a ocupar ao cargo. Harris, de 55 anos, senadora pelo estado da Califórnia e procuradora-geral do mesmo estado, foi uma das rivais de Joe Biden nas primárias, mas desistiu da corrida e declarou publicamente o seu apoio ao agora presidente.

Trump tem uma bateria de centenas de juristas a colocar várias ações judiciais em diferentes estados, para tentar impugnar o processo eleitoral. Donald Trump tinha avisado na noite eleitoral que iria recorrer ao Supremo Tribunal para contestar o resultado das eleições.

Os democratas acreditam que as queixas são infundadas, mas dependendo das decisões de vários juízes estaduais e municipais, os recursos podem atrasar a formalização dos resultados, por dias ou semanas.

https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/cnn-declara-joe-biden-como-novo-presidente-dos-estados-unidos


 

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Luso

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Re: Estarão os EUA a ficar para trás?
« Responder #331 em: Novembro 07, 2020, 10:08:13 pm »

O povo gosta é aldrabões e de cangas, desde que sejam fofinhos e patuscos.
É disso e de palha dos média.
O problema é que quem não quer comer leva por tabela. E está a ficar sem alternativas.

Quem alinha com os Bidens da vida vem a este fórum fazer o quê, afinal?

... dâ-se...
« Última modificação: Novembro 07, 2020, 10:16:57 pm por Luso »
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 
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HSMW

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Re: Estarão os EUA a ficar para trás?
« Responder #332 em: Novembro 08, 2020, 04:08:04 pm »
https://www.youtube.com/user/HSMW/videos

"Tudo pela Nação, nada contra a Nação."
 

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dc

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Re: Estarão os EUA a ficar para trás?
« Responder #333 em: Novembro 08, 2020, 04:21:33 pm »
Estava tudo com uma ânsia de tirar de lá o Trump.  :mrgreen:
 

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Cabeça de Martelo

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Re: Estarão os EUA a ficar para trás?
« Responder #334 em: Novembro 08, 2020, 09:50:16 pm »
It’s over. Donald Trump is history.

For millions of Americans – a majority, by almost 5 million popular votes – it’s a time for celebration and relief. Trump’s cruelty, vindictiveness, non-stop lies, corruption, rejection of science, chaotic incompetence, and gross narcissism brought out the worst in America. He tested the limits of American decency and democracy. He is the closest we have come to a dictator.

Democracy has had a reprieve, a stay of execution. We have another chance to preserve it, and restore what’s good about America.

It will not be easy. The social fabric is deeply torn. Joe Biden will inherit a pandemic far worse than it would have been had Trump not played it down and refused to take responsibility for containing it, and an economic crisis exacting an unnecessary toll.

The worst legacy of Trump’s term of office is a bitterly divided America.

Judging by the number of ballots cast in the election, Trump’s base of support is roughly 70 million. They were angry even before the election (as were Biden supporters). Now, presumably, they are angrier.

The nation was already divided when Trump became president – by race and ethnicity, region, education, national origin, religion, and class. But he exploited these divisions to advance himself. He didn’t just pour salt into our wounds. He planted grenades in them.

It is a vile legacy. Although Americans have strongly disagreed over what we want the government to do, we at least agreed to be bound by its decisions. This meta-agreement required enough social trust for us to regard the views and interests of those we disagree with as equally worthy of consideration as our own. But Trump continuously sacrificed that trust to feed his own monstrous ego.

Elections usually end with losing candidates congratulating winners and graciously accepting defeat, thereby demonstrating their commitment to the democratic system over the particular outcome they fought to achieve.

But there will be no graciousness from Trump, nor a concession. He is incapable of either.

He will be president for another two and a half months. He is still charging that the election was stolen from him, mounting legal challenges and demanding recounts, maneuvers that could prevent states from meeting the legal deadline of December 8th for choosing electors.

If he continues, America could find itself in a situation similar to what it faced in 1876, when claims about ballot fraud forced a special electoral commission to decide the winner, just two days before the inauguration.

I wouldn’t be surprised if Trump refuses to attend Biden’s inauguration and stages a giant rally instead.

He’ll send firestorms of aggrieved messages to his followers – questioning Biden’s legitimacy and urging that they refuse to recognize his presidency. This will be followed by months of rallies and tweets containing even more outlandish charges: plots against Trump and America by Biden, Nancy Pelosi, “deep-state” bureaucrats, “socialists,” immigrants, Muslims, or any other of his standard foes.

It could go on for years, Trump keeping the nation’s attention, remaining the center of controversy and divisiveness, sustaining his followers in perpetual fury, titillating them with the possibility he might run again in 2024, making it harder for Biden to do any of the national healing he’s promised and the nation so desperately needs.

How can Biden heal the nation when Trump doesn’t want it healed?

The media (including Twitter, Facebook, and even Fox News) could help. They have begun to call out Trump’s lies in real time and cut off his press conferences, practices that should have started years ago. Let’s hope they continue to tag his lies and otherwise ignore him – a fitting end to a reality TV president who tried to turn America into a reality warzone.

But the responsibility for healing America falls to all of us.

For starters, we’d do well to recognize and honor the selflessness we have observed during this trying time – starting with tens of thousands of election workers who have worked long hours under difficult and sometimes dangerous circumstances.

Add to them the hospital workers across the nation saving lives from the scourge of Covid-19; the thousands of fire fighters in the west and the emergency responders on the Gulf coast battling the consequences of climate change; the civil servants getting unemployment checks out to millions of jobless Americans; social workers dealing with family crises in the wake of evictions and other hardships; armies of volunteers doling out food from soup kitchens.

These are the true heroes of America. They embody the decency of this land. They are doing the healing, rebuilding trust, reminding us who we are and who we are not.

Donald Trump is not America.

Robert Reich
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Re: Estarão os EUA a ficar para trás?
« Responder #335 em: Novembro 08, 2020, 10:49:39 pm »
 
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Re: Estarão os EUA a ficar para trás?
« Responder #336 em: Novembro 09, 2020, 12:01:03 am »
A vitória de Biden não significa necessariamente que tudo volta ao tempo Pré-Trump!

Como vai ser o futuro relacionamento entre os membros da NATO, pós-Trump, depois deste quase desmantelar a Aliança? A confiança regressa assim com um estalar de dedos? Parece-me que a Europa irreversivelmente terá de ser auto-suficiente na defesa, o foco dos EUA está focado mais para oriente.

Trump via a UE como uma das maiores ameaças aos interesses americanos (em termos económicos até tinha razão), mas com Biden vai ser diferente? Como é que faz a conciliação interna e ao mesmo tempo normaliza as relações com a UE, que é o seu maior rival económico?

Biden como Presidente, ao contrário do que os media pensam (especialmente na Europa), não vai trazer a relação com os EUA para uma altura anterior a Trump, Biden vai ter de fazer muito para unir o país...... se é que consegue! E..... será Biden muito diferente de Trump?........

Fora dos EUA, o aliado que mais vai sentir a diferença é o Reino Unido. Baiden já afirmou que o Boris é um Mini-Trump!!!!!!!

Se Biden ignorar a Europa, continuamos a ser uma superpotência económica mas quase sem qualquer relevância no mundo, o foco de interesse estará no pacífico!!!!! E continuamos com os mesmos problemas de sempre. Também vai ser interessante ver o relacionamento com a problemática Turquia, com Israel, a China e a Rússia.

https://www.aljazeera.com/news/2020/11/8/how-will-biden-impact-nato-and-brexit
 
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Re: Estarão os EUA a ficar para trás?
« Responder #337 em: Novembro 09, 2020, 10:44:24 am »
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Re: Estarão os EUA a ficar para trás?
« Responder #338 em: Novembro 11, 2020, 02:15:53 pm »


E assim se sintetiza a guerra surda de sobras que TODOS NÓS vivemos, de uma forma ou de outra.
Quem poder compreender, compreenda.
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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Re: Estarão os EUA a ficar para trás?
« Responder #339 em: Novembro 11, 2020, 04:31:35 pm »
Luso, muito sinceramente, entre uma família e a outra é como comparar matéria defecante com estrume...vai dar ao mesmo!

Não gosto nem de uns nem dos outros, especialmente porque ambas querem o mesmo.

7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Re: Estarão os EUA a ficar para trás?
« Responder #340 em: Novembro 13, 2020, 04:06:44 pm »
E agora?

Agências oficiais confirmam que não houve fraude na contagem de votos nos EUA

As agências do Governo que Trump ainda lidera já vieram garantir que as últimas eleições americanas foram as mais seguras de sempre. Enquanto isso, a equipa de Biden continua a correr riscos de espionagem.

Donald Trump continua a recusar os resultados das eleições norte-americanas, a alegar fraude nos votos e a negar o acesso do presidente eleito e da sua equipa a informação crítica e recursos da Casa Branca, mas as vozes que o contradizem são cada vez mais.

O conselho eleitoral (Elections Infrastructure Government Coordinating Council) já reagiu às acusações de que 2,7 milhões de votos foram apagados do sistema de contagem, garantindo que não há indícios de fraude ou de falhas no sistema de contagem. O relatório divulgado pelo presidente ainda em funções alegava falhas no sistema de contagem que teriam simplesmente eliminado milhões de votos.

Uma declaração do conselho que inclui representantes federais, estaduais e locais de diferentes agências, incluindo a Agência Federal para a Cibersegurança, bem como membros da indústria de sistemas de voto veio agora assegurar que as últimas eleições norte-americanas “foram as mais seguras na história da América”, como relata o The New York Times. O relatório assegura também que não foram detetados sinais de fraude, interferência na infraestrutura, ou falhas de hardware ou software em qualquer Estado.

“Embora saibamos que existem muitas queixas infundadas a gerar desinformação sobre o processo da nossa eleição, podemos assegurar-vos que temos a maior confiança na segurança e integridade das nossas eleições e vocês também devem ter”, refere ainda a declaração, onde se sublinha que as respostas às questões que possam surgir sobre a integridade do processo eleitoral devem ser procuradas junto das entidades oficiais que o administram.

A declaração foi divulgada pelo Departamento de Segurança Interna e pela Agência para a Segurança das Infraestruturas, que apoia os Estados na verificação das condições de segurança do sistema de contagem dos votos, duas entidades do Governo federal, o que acaba por isolar ainda mais o responsável republicano.

Trump entretanto mantém a posição, e o acesso de Joe Biden e da sua equipa aos recursos da Casa Branca continuam vedados, o que significa não ter para já acesso a comunicações seguras ou aos briefings que os serviços de inteligência fornecem diariamente à Administração.

As potenciais consequências negativas destas restrições, que podem facilitar ações de espionagem ou privar o presidente eleito de alertas de segurança nacional, sobre eventuais ameaças terroristas físicas ou virtuais, são cada vez mais abordadas, até por responsáveis do partido republicano, que têm vindo a público manifestar-se contra.

O NYT cita fontes próximas ao processo para referir que Biden e uma equipa de mais de 500 especialistas e colaboradores já trabalham em conjunto, usando para isso aplicações comerciais que permitem comunicações encriptadas e reunindo-se muitas vezes em cafés e outros locais públicos.

https://tek.sapo.pt/noticias/internet/artigos/agencias-oficiais-confirmam-que-nao-houve-fraude-na-contagem-de-votos-nos-eua
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Re: Estarão os EUA a ficar para trás?
« Responder #341 em: Novembro 14, 2020, 06:39:28 pm »
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Re: Estarão os EUA a ficar para trás?
« Responder #342 em: Novembro 18, 2020, 03:10:03 pm »
Trump fires director of Homeland Security agency who had rejected President's election conspiracy theories

https://www.cnn.com/2020/11/17/politics/chris-krebs-fired-by-trump/index.html
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Re: Estarão os EUA a ficar para trás?
« Responder #343 em: Novembro 27, 2020, 04:37:42 pm »
Trump axed campaign lawyer Sidney Powell because 'she was too conspiratorial even for him,' report says
https://www.businessinsider.com/trump-lost-patience-with-conspiracy-theorist-attorney-powell-nyt-2020-11

The Trump Campaign Fired QAnon Lawyer Sidney Powell But She's Tweeting Through It
Last week she was part of Trump's "elite strike force." Now she's "practicing law on her own."
November 23, 2020, 11:22am
https://www.vice.com/en/article/bvxm7z/the-trump-campaign-fired-qanon-lawyer-sidney-powell-but-shes-tweeting-through-it

Trump campaign cuts Sidney Powell from president’s legal team
The abrupt shake-up comes as Sidney Powell makes far-fetched and unsupported claims of voter fraud in the 2020 elections.
https://www.politico.com/news/2020/11/22/trump-campaign-sidney-powell-legal-439357

Citar
Powell had made headlines in recent weeks for her increasingly outrageous and unsupported claims of voter fraud in the 2020 election, repeatedly vowing to “release the kraken” of evidence, only to refuse to produce it when asked by reporters.
« Última modificação: Novembro 27, 2020, 04:38:11 pm por Cabeça de Martelo »
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Re: Estarão os EUA a ficar para trás?
« Responder #344 em: Dezembro 09, 2020, 11:54:07 am »

O contra-ataque : https://www.cnn.com/videos/politics/2020/12/09/chris-krebs-intv-lawsuit-trump-campaign-attorney-defamation-threats-sot-ac360-vpx.cnn


Career

Krebs's professional work has focused on cybersecurity and risk management issues. He served as Senior Advisor to the Assistant Secretary of Homeland Security for Infrastructure Protection, and later worked in the private sector as Director for Cybersecurity Policy for Microsoft.[1][2][3]

In March 2017, he became Senior Counselor to the Secretary of Homeland Security. In August 2017, he was appointed Assistant Secretary for Infrastructure Protection, and performed the duties of the Under Secretary of Homeland Security for National Protection and Programs until he was confirmed to that position on a permanent basis on June 15, 2018. In November 2018, the National Protection and Programs Directorate was replaced by the Cybersecurity and Infrastructure Security Agency (CISA), and Krebs remained as director of the agency.[1]

It was reported that Krebs was being considered to serve as Acting Secretary of Homeland Security after the departure of Kevin McAleenan, although he was reported to be uninterested in the position.

2020 dismissal

On November 12, 2020, it was reported that Krebs expected to be fired from his position; in part, this expectation was due to Krebs's role in creating a CISA website to debunk election-related disinformation, much of which was being promoted by President Donald Trump and his allies. As CISA's director, Krebs was the "administration's most senior cybersecurity official responsible for securing the presidential election". Sidney Powell, an attorney for Trump and Michael Flynn, asserted on the Lou Dobbs and Maria Bartiromo Fox News programs that a secret government supercomputer program had switched votes from Trump to Biden in the election, a claim Krebs dismissed as "nonsense" and a "hoax."

On November 17, 2020, Krebs said in a tweet that "59 election security experts all agree, 'in every case of which we are aware, these claims (of fraud) either have been unsubstantiated or are technically incoherent.'" Trump fired Krebs via Twitter the same day, because the "recent statement by Chris Krebs on the security of the 2020 Election was highly inaccurate, in that there were massive improprieties and fraud". Trump provided no evidence of this fraud.

Later that month, a lawyer for the Trump campaign, Joseph diGenova, called for Krebs to be "drawn and quartered. Taken out at dawn and shot". diGenova's specific criticism was that Krebs "thinks the election went well". Krebs responded to diGenova's tweet in a Washington Post op-ed, saying "I am not going to be intimidated by these threats from telling the truth to the American people."

On December 8, Krebs filed a civil lawsuit against diGenova, the Trump campaign, and Newsmax TV, accusing them of "defamation, intentional infliction of emotional distress, aiding and abetting, and civil conspiracy". He said that he has received "a barrage of threats and harassment" as a result of diGenova's comments and "faces a genuine risk of imminent harm".
« Última modificação: Dezembro 09, 2020, 06:00:53 pm por Cabeça de Martelo »
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