Quando não se percebe a diferença entre comprar novo (como fez a Lituânia) e usado (como falamos aqui há meses), nem vale a pena debater. O que não deixa de ser factual, é que enquanto por cá continua a conversa dos "pouquíssimos recursos" (que só se aplica em certos sectores, já outros têm para esbanjar), vemos outros países muito mais pobres que nós, a comprar equipamento melhor e mais caro. Só a Lituânia já é exemplo disso, com os UH-60 e os NASAMS.