Ter 2 dos 5 P-3 operacionais, não é indicativo de nada. Basta ver o estado da frota dos Merlin, em 12 quantos estão operacionais? Também mais vale partir para outra? A questão que coloco, é se ficaria assim tão cara a substituição das asas/reforços estruturais, quando comparado com essa versão dos C-130.
Parece que não, só em motores são 16 no mínimo, mais todo o equipamento ASW e ASuW, os sensores, os sistemas defensivos, mais o custo de realizar as modificações. E isto partindo do princípio que o conceito vai em frente.
Mesmo que os P-3 não aguentem mais, e tenham de ser substituídos mais cedo, só têm de arranjar dinheiro para aviões novos. Isto de andar constantemente em remendos e soluções temporárias já chateia, e a médio/longo prazo terá consequências. C-130 "MPA" só mesmo em último recurso.