Ir para Gripens em 2030, era ficar entalado por mais 3 ou 4 décadas num caça de geração 4.5. Para não falar que os custos seriam praticamente os mesmos que o F-35, ficando entre os 80 a 100 milhões a unidade. Suicídio estratégico, para fazer umas pécinhas em Évora? Não obrigado.
Quanto ao ST ou Super Cobra, eu até dizia logo para esquecer o ST, e ir para o PC-21 para treino (muito mais barato que o ST), e escolher logo os AH-1W/Z ou Apache ou o Battlehawk (sendo os AH-1W a custo "simbólico" bastante apelativos). Enquanto isto, claro que os UH-60 teriam que vir em qualquer dos casos.