É trágico, mas é a realidade.
O mínimo é que a industria nacional conseguisse produzir vestuário para os militares, mas aparentemente nem isso.
Entre os argumentos estão as pequenas séries. Quando encomendam em Portugal, pretendem fazer encomendas de 100 ou 150 unidades de cada vez e isso torna o produto mais caro, além de que, evidentemente, a qualidade do produto fabricado em Portugal é superior e por isso também tem um custo mais elevado.
A industria portuguesa está preparada para responder a encomendas em pequenas séries, isso não deveria ser problema.
O problema é que os clientes de pequenas séries são muitas vezes marcas de gama média-alta ou então de luxo.
Não vai ser o Estado, que paga mal, a más horas e está sempre com exigências de última hora, que vai ser um cliente interessante.