Só duas ideias a cerca deste assunto,:
- Embora em 2022 a Força Aérea vá ao mercado comprar apenas comprar 6 helicópteros. Em 2023 em nome do Estado, vai ao mercado comprar a frota própria do estado para combate aos incêndios, o que se prevê ser um contrato muito grande.
- A LM tem muitos anos a virar frangos e não quer repetir o que aconteceu com A-400 ou NH-90, onde o estado Português fugiu para um projecto em desenvolvimento para fugir ao problema durante10 anos. É importante para a LM que Portugal resolva o problema do F-16 ate 2025 e não se meta no FCAS.