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Acho que um Gunship não resolvia a totalidade dos problemas. A principal vantagem de um helicóptero de ataque (ou um helicóptero armado), é conferir um considerável poder de fogo, podendo operar (aterrar e descolar) a partir de qualquer local. E, podem também ser operados a partir do convés de voo de um navio. O C-295 precisa de pistas, o que pode nem sempre estar disponível.
Eu também não sei se alguma vez fez parte dos requisitos do helicóptero ser transportado dentro de outro meio aéreo nacional. Diria até que a prioridade seria sempre a capacidade de ser embarcado num futuro LPD, AOR com hangar e/ou futuras fragatas. Se não temos aeronaves de transporte estratégico para cenários mais urgentes, como transportar uma grande quantidade de equipamento a longas distância e de forma rápida, não é um KC a transportar um héli de cada vez que vai fazer a diferença.
Para mim, a questão dos hélis só ficará verdadeiramente resolvida com 2 novos hélis distintos, um ligeiro e armado, e um médio "multi-uso". Em alternativa, optar mesmo pelo binómio AH-1W ou Z e UH-1Y em segunda-mão, que sempre partilham muitos dos componentes.
Então Charlie? Não vamos desconversar!
Esse Blackhawk é que era, nem se falava mais no assunto. Infelizmente, com tanto sensor defensivo e FLIR e armas, deve ficar tão caro que o orçamento dava para um.