Umja coisa parecida aconteceu na embaixada do Japão no Peru, há uns anos, o temo de Fuijimori.
Mas não eram guerrilheiros islamicos, mas gente do Sendero Lumioso.
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Relativamente a esse cenário, o Governo reuniria o Gabinete de Crise e tentaria encontrar soluções para lidar com essa delicada situação.
Creio que primeiro haveria que tentar encontrar contactos com os assaltantes e sequestradores, por modo a saber se se tratariam de comandos suicidas (o pior cenário), ou se pretenderiam negociar algo.
Saber também se estavam a actuar sozinhos ou se haveria um organização estrtuturada por detrás e se sim, tentar negociar com essa organização.
Depois fazer correr o tempo.
Forças da PSP, GNR e até PJ têm experiência de lidar com situações de sequestro, têm negociadores com formação nesta área.
Dependendo do tipo de negociação que se poderia prolongar por dias ou eventualmete semanas, tentar-se-ia ganhar a confiança sdos sequestradores.
Depois, se essas negociações não resultassem e os assaltantes demonstrassem pouca vontade em sair a bem, poderia tentar-se um assalto rápido atravás das condutas de esgoto, como aconteceu na embaixada no Peru, e eventualmente, se as caracteristicas do edifício o permitisse, desembarcar uma força de asalto por ar a partir de um heli.
Porque os métodos utilizados pelo russos nestas circunstâncias parecem peigosos, já que acabam por causar vítimas entre os sequestrados.
Talvês um assalto ralâmpago por parte dos GOE, como se fez há uns anos na embaixada da Turquia em Lisboa.
Mas seria semopre uma situação que dificilmente se resolveria num dia.
Haveria que identificar antes quem tinha o "botão" para fazer explodir o edifício, depois através de snipers, tentar identificar os atiradores dos terroristas.