MLU às VdG e/ou BD - Hipóteses

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LM

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Re: MLU às VdG e/ou BD - Hipóteses
« Responder #720 em: Novembro 04, 2018, 02:40:53 pm »
Eu fico lixado com um F grande é pelo facto de 10 anos depois ainda ninguém estar preso pelo BPN, é aí que eu vejo a nossa sociedade a falhar...

Os bancos existentes que têm lucros agora - BPI e Millennium - pagaram "com língua de palmo" as ajudas recebidas e, julgo, o Estado teve lucro.

Mas confesso que não sei se ter deixado os outros cair era uma possibilidade... ia trazer talvez mais prejuízos. O outro, que levou muito, ainda existe mas... é nosso! É a CGD...
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Re: MLU às VdG e/ou BD - Hipóteses
« Responder #721 em: Novembro 04, 2018, 04:18:35 pm »
Eu fico lixado com um F grande é pelo facto de 10 anos depois ainda ninguém estar preso pelo BPN, é aí que eu vejo a nossa sociedade a falhar...

Os bancos existentes que têm lucros agora - BPI e Millennium - pagaram "com língua de palmo" as ajudas recebidas e, julgo, o Estado teve lucro.

Mas confesso que não sei se ter deixado os outros cair era uma possibilidade... ia trazer talvez mais prejuízos. O outro, que levou muito, ainda existe mas... é nosso! É a CGD...


Se não fosse as "camaradagens" mais valia ter feito como na Islandia.
Salvava-se os depositantes e os bancos que se fo*****m!!!
Os mesmos que estão lá para ir buscar dividendos deviam de ser os mesmos a aguentar com os prejuizos, não é fazer as me****s e passar a factura pro contribuinte.
PS: E lá ainda foram alguns prá cadeia.
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Viajante

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Re: MLU às VdG e/ou BD - Hipóteses
« Responder #722 em: Novembro 04, 2018, 06:04:23 pm »
Eu fico lixado com um F grande é pelo facto de 10 anos depois ainda ninguém estar preso pelo BPN, é aí que eu vejo a nossa sociedade a falhar...

Os bancos existentes que têm lucros agora - BPI e Millennium - pagaram "com língua de palmo" as ajudas recebidas e, julgo, o Estado teve lucro.

Mas confesso que não sei se ter deixado os outros cair era uma possibilidade... ia trazer talvez mais prejuízos. O outro, que levou muito, ainda existe mas... é nosso! É a CGD...

Claramente beneficiaram os infractores! O BCP foi obrigado a pedir dinheiro emprestado com juros de cerca de 9% para cumprir os rácios de capital mínimo da UE (https://www.dinheirovivo.pt/banca/cocos-renderam-1280-milhoes-em-juros-desde-2012/)
O estado ganhou muito dinheiro com os juros.

E os bancos que se aguentaram (o BCP derreteu muito dinheiro.... mas dos accionistas) reclamam com razão, que para além de terem de se desenrascar ainda ajudam a pagar os buracos dos outros bancos (fundo de resolução) e os antigos accionistas dos bancos intervencionados não viram os seus bens todos arrestados como se exigia. E depois a justiça (mais lenta) trataria de responsabilizar os culpados...... no nosso caso ainda nenhum processo chegou ao fim!!!!!
https://expresso.sapo.pt/economia/2018-09-23-Dez-anos-depois-da-crise-financeira-quem-foi-preso-#gs.x2foZWw

Só na Islãndia foram 25 para a prisão!
 
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Re: MLU às VdG e/ou BD - Hipóteses
« Responder #723 em: Novembro 05, 2018, 11:14:45 am »
E os bancos que se aguentaram (o BCP derreteu muito dinheiro.... mas dos accionistas) reclamam com razão, que para além de terem de se desenrascar ainda ajudam a pagar os buracos dos outros bancos (fundo de resolução) e os antigos accionistas dos bancos intervencionados não viram os seus bens todos arrestados como se exigia. E depois a justiça (mais lenta) trataria de responsabilizar os culpados...... no nosso caso ainda nenhum processo chegou ao fim!!!!!

Acionistas...? Será administradores? Porque a acção é "autónoma", a responsabilidade é limitada; e o accionista de 1 dos 3 totalistas (o BPP e até o BANIF são "suportáveis") é o contribuinte e esse já meteu muito dinheiro na CGD.

A Islândia fez o "estrangeiro" perder, aqui não sei se seria possível deixar cair o BES e o BPN - a CGD não, de certeza.     
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asalves

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Re: MLU às VdG e/ou BD - Hipóteses
« Responder #724 em: Novembro 05, 2018, 12:07:15 pm »
E os bancos que se aguentaram (o BCP derreteu muito dinheiro.... mas dos accionistas) reclamam com razão, que para além de terem de se desenrascar ainda ajudam a pagar os buracos dos outros bancos (fundo de resolução) e os antigos accionistas dos bancos intervencionados não viram os seus bens todos arrestados como se exigia. E depois a justiça (mais lenta) trataria de responsabilizar os culpados...... no nosso caso ainda nenhum processo chegou ao fim!!!!!

Acionistas...? Será administradores? Porque a acção é "autónoma", a responsabilidade é limitada; e o accionista de 1 dos 3 totalistas (o BPP e até o BANIF são "suportáveis") é o contribuinte e esse já meteu muito dinheiro na CGD.

A Islândia fez o "estrangeiro" perder, aqui não sei se seria possível deixar cair o BES e o BPN - a CGD não, de certeza.   

É sempre possível deixar cair. O problema é que uma decisão dessas provoca muitos estragos, e se não se perde dinheiro a injetar lá diretamente perde-se dinheiro na economia. É preciso avaliar se compensa ou não, depois imagine os lesados que iam haver se o banif e BES já tem lesados imagine o zé manel imigrante que tem mais do que 100 000€ na conta e perdia tudo acima desse valor. E depois temos os tais telefonemas feitos por Ricardos Salgados a PM para estes salvarem os bancos. (Uma das coisas boas feitas pelo Passos Coelho, não tentar salvar o BES)
 

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Re: MLU às VdG e/ou BD - Hipóteses
« Responder #725 em: Novembro 05, 2018, 03:58:00 pm »
Entretanto noutras paragens...

U.S. Navy Upgrading MK 132 Launchers to Accommodate ESSM Block 2 Missiles

http://www.navyrecognition.com/index.php/news/defence-news/2018/october-2018-navy-naval-defense-news/6655-u-s-navy-upgrading-mk-132-launchers-to-accommodate-essm-block-2-missiles.html

Citar
By J.W. Marcum, NSWC PHD Public Affairs
Work has commenced on the refurbishment and modification of the NATO Seasparrow Missile System (NSSMS) platform and MK 132 Guided Missile Launching System located at Naval Surface Warfare Center, Port Hueneme Division (NSWC PHD). The surface-to-air ship defense system is being upgraded to support deployment of the Evolved Seasparrow Missile (ESSM) Block 2, which employs an active- and semi-active guidance system to meet current and anticipated future threats.

“The effort is in support of ESSM Block 2 integration efforts for the CVN, LHD, and LHA ship classes,” said Electronics Engineer, Son Nguyen. “NSWC PHD is the In-Service Engineering Agent (ISEA) leading testing of a new servo motor, launcher cell extensions, and qualification of ESSM Block 2 loading and operations.”

The project is one of many current and future endeavors launched by NSWC PHD in support of the ISEA of the Future, which builds upon key innovation milestones and actions to support the next-generation Navy.

“The modification, known as MIN MOD, will include an overhauled launcher that will bring together all of the program elements to prove and verify required changes as well as demonstrate that the change is fleet ready,” said Robert Barrett, NSSMS customer advocate and program manager. “This also provides the ISEA with the latest launcher that is in the fleet, allowing us to better execute our jobs in both fleet support as well as obsolescence management.”

Barrett has served as the NAVSEA customer advocate and program manager for NSSMS and the NSSMS Depot since 2005. Both are in support of Program Executive Office, Integrated Warfare System (PEO IWS) 12, the NATO Seasparrow Program Office (NSPO). Prior to this position he supported the program as a contractor for 19 years. The NATO Seasparrow Project is now in its 50th year and is the longest running, most successful cooperative weapons program in NATO.

“Over the years I worked various details through the NSSMS program, learning all aspects of what it takes to be an ISEA and supporting the fleet both technically and logistically,” said Barrett.

“The MIN-MOD program came about when the program office and NAVSEA could not come to a contractual agreement with the design agent for a replacement launcher for the NSSMS MK 57 system,” he continued. “The replacement launcher had to have the ability to be able to fire the ESSM Block 2. This situation also drove a new requirement to make the contractual process competitive, which meant a minimum of at least two to three years were needed before a first article replacement would be seen by the fleet.”

According to Barret, details of the program were quickly developed through High Velocity Learning and collaborative efforts, LEAN, Six-Sigma principles and by involving Junior Professionals (JP) in the development and execution process.

“I saw this as an opportunity for the NSSMS NSWC PHD team to step in and provide a plausible solution to the PEO to still deliver the ESSM Block 2 capability to the fleet during an interim period while the process for the launcher's replacement was taking place,” said Barrett. “When we developed the MIN-MOD program for the NSPO, we incorporated the [NSWC PHD] Strategic Objectives, Improve Integrated Combat System Readiness; Accelerate Deployment of New Capabilities to the Fleet; and Improve Affordability of Integrated Combat Systems.”

“The program takes into account the known high-failure rate of logistical supported Lowest Repairable Units (LRUs), which are also the more expensive LRUs, and either improves them to be more effective and reliable or they are designed out of the system,” he said. “This effort also delivers ESSM Block 2 capabilities to large flat decks three years in advance of their original fleet issuance. The added bonus with this program is that it is reverse compatible, so current ESSM shooters will get the advantages of improved readiness and affordability of the LRUs long before they get the mechanical modifications to shoot the ESSM Block 2.”

The MIN-MOD program partnerships include subject matter experts from NSWC PHD; NAVSEA Technical Warrant Holders; the Naval Packaging, Handling, Storage and Transportation Division, NSWC Indian Head Explosive Ordnance Disposal Technology Division’s Picattiny Detachment; and NSWC Dahlgren Division’s principle for safety, design agent and Allowance Parts Lists.

“This not only keeps all of these agencies immersed in the devolvement process, allowing for quick course corrections, but it also gives our JPs actual involvement with these agencies to learn the ‘trials and tribulations’ that can occur when working within the federal system for the Navy,” said Barrett.

The NATO Seasparrow Project is an international consortium of 12 nations consisting of Australia, Belgium, Canada, Denmark, Germany, Greece, the Netherlands, Norway, Portugal, Spain, Turkey and the United States. The 12 member nations are partners in engineering, development, production and sustainment of the missiles and supporting equipment. NSWC PHD provides advanced technical training to partner allies in support of NSSMS.


The Evolved SeaSparrow Missile is Raytheon's intermediate layer of defense and creates the foundation of several allied navies and their anti-ship missile defense efforts.


Replacement work is being conducted on the NATO SeaSparrow Missile System launcher platform in preparation for installation of the MK 132 Guided Missile Launcher located at Naval Surface Warfare Center, Port Hueneme Division, Oct. 23. (Photo by Marco Hinahon)
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Re: MLU às VdG e/ou BD - Hipóteses
« Responder #726 em: Novembro 05, 2018, 06:24:11 pm »
Isso não são os MK 29 como temos na VDG!?
 ???
 

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Re: MLU às VdG e/ou BD - Hipóteses
« Responder #727 em: Novembro 05, 2018, 06:40:21 pm »
este é o lançador octúplo que temos nas VdG:

http://www.alternatewars.com/BBOW/Weapons/Mk29_GMLS.pdf

Abraços
Quando um Povo/Governo não Respeita as Suas FFAA, Não Respeita a Sua História nem se Respeita a Si Próprio  !!
 

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Re: MLU às VdG e/ou BD - Hipóteses
« Responder #728 em: Novembro 05, 2018, 09:59:19 pm »
O sistema completo é o Mk29. A componente montada à superfície designa-se por Mk132. Ou seja, como já vem sendo dito por estas bandas, há muitos anos, o ESSM pode ser instalado nos actuais lançadores das VdG — não são necessários grandes investimentos (Mk41 VLS e 32 mísseis por navio), 8 ESSM (mesmo Block 1) já davam uma capacidade considerável de defesa aérea às VdG.

Citar
https://www.governmentcontracts.us/government-contracts/opportunity-details/NBD00159507078729528.htm?cts=3969b
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Re: MLU às VdG e/ou BD - Hipóteses
« Responder #729 em: Novembro 05, 2018, 10:46:53 pm »
O sistema completo é o Mk29. A componente montada à superfície designa-se por Mk132. Ou seja, como já vem sendo dito por estas bandas, há muitos anos, o ESSM pode ser instalado nos actuais lançadores das VdG — não são necessários grandes investimentos (Mk41 VLS e 32 mísseis por navio), 8 ESSM (mesmo Block 1) já davam uma capacidade considerável de defesa aérea às VdG.

Citar
https://www.governmentcontracts.us/government-contracts/opportunity-details/NBD00159507078729528.htm?cts=3969b


Bastante. Ficaria assim tão caro a aquisição dos ESSM e o upgrade dos Harpoon para o Block 1B nas VDG!?
Mesmo ficando com os sensores que tem agora já lhe dava um papel mais efectivo de combate em vez de ficarem como "patrulheiros".
De certeza que mesmo sendo material dos anos 90 que os radares das VDG têm mais alcance do que 50km para alvos aereos e 120km para alvos de superficie.
E é sempre material que pode passar para outros navios caso as VDG fossem de vela.
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Re: MLU às VdG e/ou BD - Hipóteses
« Responder #730 em: Novembro 06, 2018, 02:25:56 am »
Os Harpoon que actualmente equipam as fragatas são Block 1C. Os Harpoon das BD vão ser actualizados para Block II, com capacidade limitado de ataque a alvos terrestres (os subs já têm Block II).
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Major Alvega

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Re: MLU às VdG e/ou BD - Hipóteses
« Responder #731 em: Novembro 06, 2018, 01:14:41 pm »
O sistema completo é o Mk29. A componente montada à superfície designa-se por Mk132. Ou seja, como já vem sendo dito por estas bandas, há muitos anos, o ESSM pode ser instalado nos actuais lançadores das VdG — não são necessários grandes investimentos (Mk41 VLS e 32 mísseis por navio), 8 ESSM (mesmo Block 1) já davam uma capacidade considerável de defesa aérea às VdG.

Citar
https://www.governmentcontracts.us/government-contracts/opportunity-details/NBD00159507078729528.htm?cts=3969b

No caso das VdG não é instalar os ESSM nos Mk.29 e pronto. Não é bem assim. Necessitaria de um radar compatível que as VdG não possuem. O MW-08 é um radar muito limitado que não tem capacidade para os guiar. Quando os responsáveis da Marinha vêem agora com aquela "estória" ridícula e desculpa de mau-pagador que as VdG vão passar só a operar em "cenários de média intensidade". Desde há 18 anos pelo menos que é assim e agora como estão são quase como umas "Baptista de Andrade".
 
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mafets

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Re: MLU às VdG e/ou BD - Hipóteses
« Responder #732 em: Novembro 06, 2018, 04:41:07 pm »
Vamos fazer parceria com os Bifes e os seus Type 45 num cenário de alta intensidade.  ;D Como as nossas Vdg possuem tubos de torpedos e os Daring não, eles dão-nos cobertura AA e nos ASW a eles.  ;) O problema é se estiver calor que a tendência é aquiilo parar os motores, mas lá está novamente os tugas em acção com as Vdg a fazerem de rebocador. A marinha pensa em tudo e com preços de amigo (os 800 milhões para o Novo Banco têm de vir de qualquer lado) ...  8) ::) :P :jok:

https://www.savetheroyalnavy.org/final-cure-for-type-45-destroyer-propulsion-problems-announced/



https://www.dn.pt/poder/interior/mais-de-metade-das-fragatas-vao-perder-capacidade-de-combate-10065114.html



Cumprimentos

P.S. Já agora, na Colúmbia.  http://www.cavok.com.br/blog/marinha-colombiana-adquire-dois-helicopteros-dauphin-que-operaram-no-brasil/?fbclid=IwAR1zk4ZCOxTzIqHI7ZOcw9BcdJOLrlS9C04QwAslhbuwITOvW15pQgTj6Yg

"Nunca, no campo dos conflitos humanos, tantos deveram tanto a tão poucos." W.Churchil

http://mimilitary.blogspot.pt/
 

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Re: MLU às VdG e/ou BD - Hipóteses
« Responder #733 em: Novembro 06, 2018, 05:24:10 pm »
- Há 18 anos atrás, os navios americanos equipados com Mk29/NATO Sea Sparrow andavam por todos os oceanos do mundo, muitas vezes sem escolta, como no caso dos navios anfíbios (LHA/LHD).

- Os gregos contemplaram o upgrade das suas Kortenaer com o binómio Mk29/ESSM. Não estava contemplada a instalação de um radar 3D; simplesmente manter o LW08 e um segundo STIR 1.8.

- Os sul-coreanos utilizam o MW08 nos seus contratorpedeiros KDX-II; não utilizam ESSM, mas utilizam SM-2.

- O STIR é perfeitamente capaz de guiar ESSM Block 1 durante todo o voo. O ESSM Block 2 pode dispensar director de tiro, por possuir radar próprio.

E, para finalizar, acho que os radares das BD e das VdG deviam ser substituídos por algo mais recente se, como é esperado, vão operar até 2035 (ou mais).
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Re: MLU às VdG e/ou BD - Hipóteses
« Responder #734 em: Novembro 06, 2018, 05:40:54 pm »
Radar mais recente? Não dá para fazer há antiga e por um homem no mastro com uns binóculos? O Camões chegou assim à Índia.  ;D ;D