Vigilância do Índico pela Armada portuguesa

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Cabeça de Martelo

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Re: Vigilância do Índico pela Armada portuguesa
« Responder #135 em: Fevereiro 23, 2010, 06:21:24 pm »
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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sergio21699

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Re: Vigilância do Índico pela Armada portuguesa
« Responder #136 em: Fevereiro 23, 2010, 06:35:36 pm »
Citação de: "Cabeça de Martelo"


excelente reportagem, pena as televisoes  portuguesas nao fazerem o mesmo (ou fazerem muito pouco)
-Meu General, estamos cercados...
-Óptimo! Isso quer dizer que podemos atacar em qualquer direcção!
 

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Jorge Pereira

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Re: Vigilância do Índico pela Armada portuguesa
« Responder #137 em: Fevereiro 24, 2010, 05:16:50 pm »
Citação de: "Cabeça de Martelo"

Excelente reportagem.
Um dos primeiros erros do mundo moderno é presumir, profunda e tacitamente, que as coisas passadas se tornaram impossíveis.

Gilbert Chesterton, in 'O Que Há de Errado com o Mundo'






Cumprimentos
 

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nelson38899

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Re: Vigilância do Índico pela Armada portuguesa
« Responder #138 em: Fevereiro 26, 2010, 11:04:02 am »
Citar
Portugal pode reforçar na Somália e defende missão afegã
Augusto Santos Silva, perante as novas críticas dos EUA, frisa que a UE "tem feito progressos consideráveis" na área militar

A União Europeia tem actualmente um nível de envolvimento na guerra do Afeganistão "que tem uma visibilidade política inferior à devida", declarou ontem ao DN o ministro português da Defesa.

"Mais de 30 000" - um terço dos cerca de 91 000 soldados da NATO no Afeganistão - "são europeus", sublinhou Augusto Santos Silva, que falava (via telefone) à margem da reunião dos ministros da Defesa da UE (sob a presidência da Espanha) que terminou ontem, em Palma de Maiorca.

A relação entre a UE e a NATO foi um dos tópicos da ministerial, mas os presentes não abordaram as mais recentes críticas feitas pelo homólogo norte-americano, Robert Gates, à importância e nível de investimento que os europeus (não) dão às Forças Armadas, adiantou Santos Silva.

Admitindo que as referidas críticas tenham sido dirigidas especificamente à Holanda (por retirar as suas tropas do Afeganistão a partir de Agosto e cujo Governo se demitiu por causa das divisões sobre essa decisão), o ministro salientou ainda que "a UE tem feito progressos consideráveis" nesse domínio - sendo exemplo disso o nível de participação dos militares europeus no Afeganistão.

Santos Silva disse que a reunião teve quatro grandes temas: análise das operações militares e policiais da UE no exterior; reunião com os homólogos africanos da Iniciativa 5+5 (Argélia, Marrocos, Mauritânia, Líbia e Tunísia), dando sequência "a uma iniciativa que começou com a presidência lusa da UE" em 2007 (ver caixa); desenvolvimento das capacidades militares europeias; aplicação do Tratado de Lisboa no domínio da Defesa e o desenvolvimento do novo conceito estratégico da NATO.

No primeiro caso, Santos Silva informou os homólogos que Lisboa vai enviar "17 militares" do Exército (em vez dos 15 previstos) para ajudar na formação das forças da Somália. Recorde-se que Portugal vai chefiar a componente europeia do treino de combate em áreas urbanas e que a equipa parte em breve para o Uganda.

Santos Silva disse ainda aos homólogos que "está em condições de ponderar" o reforço da sua presença na "Operação Atalanta" (missão da UE que combate a pirataria nos mares da Somália).

Quanto ao segundo ponto, o ministro sublinhou ao DN que o importante foi a própria reunião com os cinco ministros da Defesa magrebinos, até porque se "descura a importância estratégica" do Mediterrâneo Ocidental face à do Mediterrâneo Oriental.

Sobre capacidades, Santos Silva realçou (sem especificar) "a possibilidade de haver alguns avanços", em matéria de cooperação com a NATO, na "partilha de recursos e esforços financeiros" quando ambas actuam em simultâneo (como é o caso do combate à pirataria na Somália).

Lisboa defendeu ainda que as adaptações do Tratado de Lisboa e a revisão do conceito estratégico da NATO - "deve ser mais claro em relação" à Política Comum de Segurança e Defesa (PCSD) da UE - "devem ser [processos] paralelos".

Mais uma vez se estica os parcos meios que as forças armadas dispõe
"Que todo o mundo seja «Portugal», isto é, que no mundo toda a gente se comporte como têm comportado os portugueses na história"
Agostinho da Silva
 

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Lusitano89

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Re: Vigilância do Índico pela Armada portuguesa
« Responder #139 em: Maio 06, 2010, 12:52:19 pm »
Falta de dinheiro impede Marinha de combater pirataria


A Marinha Portuguesa não vai participar na missão militar internacional da NATO de patrulhamento e combate à pirataria, devido a restrições e cortes orçamentais, segundo o Estado Maior da Armada.
O ministro da Defesa, Augusto Santos Silva, afirmou no início de Março, na ilha da Madeira, que as Forças Armadas irão sofrer um corte nas verbas na ordem dos 40 por cento, sem precisar que áreas específicas sofreriam as reduções financeiras.

O ministro também considerou, na mesma altura, tratar-se de uma atitude «inteiramente solidária com o esforço nacional de reequilíbrio das contas públicas, apoio ao crescimento da política no emprego e equilíbrio orçamental».

«Devido às restrições orçamentais a Marinha Portuguesa não participará este ano na força naval permanente da NATO (SNMG1 - Standing Nato Maritime Group 1)», justifica o Estado Maior da Armada numa resposta escrita à agência Lusa.

É a «primeira vez nas últimas quarto décadas» que Portugal não vai participar nesta missão da NATO, reforçou o porta-voz da Marinha, comandante João Barbosa.

O gabinete do Chefe de Estado Maior General das Forças Armadas (CEMGFA), contactado pela Lusa, responde que «não comenta questões orçamentais», porque são definidas pelo poder político.

Falando sobre o corte de 40 por cento previsto na lei de programação militar, o ministro da Defesa admitira, em Março, que o Ministério da Defesa Nacional vai ter de «diferir alguns dos novos projectos e equipamentos na modernização das Forças Armadas».

A Standing Nato Maritime Group 1 é um dos dois grupos de navios militares da organização atlântica destacada em operações de protecção, fiscalização, escolta e combate à pirataria na região da Somália, além de outras acções militares na zona do mediterrâneo.

A pirataria marítima aumentou 39 por cento em 2009, registando 406 casos, o número mais elevado dos últimos seis anos, com a Somália a registar mais de metade dos ataques, segundo um relatório divulgado no início do ano pelo Centro de Informação de Pirataria do Departamento Marítimo Internacional.

Pottengal Mukundan, responsável daquele centro de informação internacional, defendeu que as «forças navais internacionais desempenham um papel fundamental na prevenção da pirataria», sobretudo na costa da Somália, sendo «vital que permaneçam na região».

A SNMG1 foi comandada por Portugal até Janeiro deste ano, sendo o navio almirante uma das fragatas portuguesas, as quais estiveram envolvidas no combate directo à pirataria na costa da Somália, com várias intervenções navais e aéreas que levaram à apreensão de várias armas e à captura de piratas.

As fragatas 'Álvares Cabral' e a 'Côrte-Real' foram os dois vasos de guerra da Marinha Portuguesa que já estiveram a liderar a força da Aliança Atlântica no combate à pirataria naquela zona do Índico.

Lusa
 

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PereiraMarques

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Re: Vigilância do Índico pela Armada portuguesa
« Responder #140 em: Março 15, 2011, 02:45:05 pm »
Citar
MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL
Gabinete do Ministro
Portaria n.º 415/2011

Portugal, como membro da União Europeia (UE), tem satisfeito os
compromissos internacionais assumidos pela UE, no âmbito militar,
nomeadamente através de missões de carácter humanitário e de ma-
nutenção de paz.

Assim, em apoio das Resoluções n.os 1814 (2008), 1816 (2008),
1838 (2008), 1897 (2009) e 1950 (2010) do Conselho de Segurança
das Nações Unidas, a União Europeia deu início a uma operação
militar em 2008 na costa da Somália com a designação de «Operação
Atalanta».

A referida operação foi decidida pelo Conselho da União Europeia
2008/851/CFSP, de 10 de Novembro de 2008, e foi alterada pelas
Decisões n.os 2009/907/CFSP, de 8 de Dezembro, 2010/437/CFSP, de
30 de Julho, e 2010/766/CFSP, de 7 de Dezembro.

A Operação Atalanta constituiu -se como a primeira operação naval
da Política Comum de Segurança e Defesa da UE que, por decisão do
Comité Político e de Segurança de Outubro de 2008, procura assegurar
a protecção dos navios do Programa Alimentar Mundial (WFP), a pro-
tecção de outros navios vulneráveis que navegam no oceano Índico e ao
longo da costa da Somália, a repressão de actividades relacionadas com
a pirataria e os assaltos armados, e ainda a monitorização das actividades
piscatórias na área de operações.

Entre 13 de Abril a 13 de Agosto de 2011, Portugal participa na
Operação Atalanta com um oficial general e a respectiva componente
nacional do seu Estado Maior, para o comando da EU  -NAVFOR ATA-
LANTA, uma fragata da Marinha integrada na EU -NAVFOR e uma
equipa de abordagem.

No período de Janeiro a Novembro de 2011, Portugal participa ainda
neste âmbito, com militares nacionais para preencher um cargo no Ope-
rational HQ (Northwood), três no Forward HQ (Djibouti, SA) e um no
staff internacional (Afloat).

A missão a que se refere a presente portaria faz parte do empenhamento
nacional no combate à pirataria na região do Corno de África para o
corrente ano, cuja participação nacional foi estabelecida pelo Conselho
Superior de Defesa Nacional, conforme consta na sua acta n.º 140, de
15 de Dezembro de 2010.

A Assembleia da República foi informada, nos termos do artigo 3.º
da Lei n.º 46/2003, de 22 de Agosto.

Assim, ao abrigo do disposto no n.º 1 do artigo 12.º e das alíneas f)
e n) do n.º 3 do artigo 14.º, da Lei Orgânica n.º 1 -B/2009, de 7 de Julho,
e do n.º 1 do artigo 2.º do Decreto -Lei n.º 233/96, de 7 de Dezembro,
alterado pelo Decreto -Lei n.º 299/2003, de 4 de Dezembro:

Manda o Governo, pelo Ministro da Defesa Nacional, o seguinte:

1.º Fica o Chefe do Estado -Maior -General das Forças Armadas autorizado
a praticar os actos necessários com a finalidade de empregar uma unidade
naval e respectiva guarnição, bem como o comando e staff nacional num
quantitativo de 26 militares, como contributo de Portugal para a Operação
Atalanta, ficando a unidade naval colocada na sua dependência directa.

2.º Este empenhamento na Operação Atalanta decorre no período
de Janeiro a Novembro de 2011, para os militares que concorrem aos
cargos no Operational HQ (Northwood), no Forward HQ (Djibouti,
SA) e no staff internacional (Afloat) e para a unidade naval e equipa de
abordagem de 13 de Abril a 13 de Agosto.

3.º De acordo com o n.º 5 da portaria n.º 87/99, de 28 de Janeiro
(2.ª série), os militares que fazem parte da guarnição do navio, bem
como o comandante do EU -NAVFOR ATALANTA e staff nacional,
quando empenhados na Operação Atalanta, desempenham missões em
zonas que se configuram na classe C.

3 de Março de 2011. — O Ministro da Defesa Nacional, Augusto
Ernesto Santos Silva.

http://dre.pt/pdf2sdip/2011/03/052000000/1226512266.pdf
 

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Lusitano89

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Re: Vigilância do Índico pela Armada portuguesa
« Responder #141 em: Março 25, 2011, 09:31:43 pm »
Fragata Vasco da Gama vai comandar o combate à pirataria na Somália



A fragata 'Vasco da Gama' ao serviço da Marinha portuguesa parte terça-feira de Lisboa para, a partir do dia 14 de Abril, comandar a força naval da União Europeia de combate à pirataria ao largo da Somália.
De acordo com um comunicado da Marinha, a 'Vasco da Gama' parte da Base Naval de Lisboa (BNL) e permanecerá quatro meses na liderança da Operação Atalanta - European Union naval Force Somalia -, a «primeira operação naval da União Europeia», conduzida sob a égide das Nações Unidas.
«Será a primeira vez que a Marinha Portuguesa assumirá este importante cargo operacional da União Europeia», pode ler-se.

A operação tem como objectivos assegurar a protecção dos navios que transportam ajuda alimentar aos somalis no âmbito do Programa Alimentar Mundial e o apoio logístico à AMISOM - African Union Mission in Somalia.

Fazem ainda parte das atribuições da missão contribuir para o esforço militar na prevenção e reprimir a pirataria e o assalto à mão armada no mar, bem como contribuir para a monitorização da actividade piscatória ao largo da costa da Somália.

A cerimónia de entrega do comando da força à fragata portuguesa - a liderança é exercida actualmente por um Contra-almirante da Marinha Espanhola - terá lugar a 14 de Abril no Porto Comercial do Djibouti.

O comando será exercido pelo Capitão-de-mar-e-guerra Alberto Manuel Silvestre Correia, graduado, para o efeito, no posto de Comodoro.

Comandada pelo Capitão-de-fragata Pessoa Arroteia, a 'Vasco da Gama' dispõe de uma guarnição de cerca de duas centenas de militares e terá embarcado um helicóptero Lynx.

Lusa
 

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Daniel

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Re: Vigilância do Índico pela Armada portuguesa
« Responder #142 em: Março 25, 2011, 10:06:52 pm »
Mas eu pergunto, ainda há dinheiro para esses luxos, todos os jornais dizem que estado só tem dinheiro até abril, e depois sai uma notícia dessas, quem vai pagar tudo isso.  c34x
 

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Re: Vigilância do Índico pela Armada portuguesa
« Responder #143 em: Março 26, 2011, 11:15:30 pm »
Tu e eu e mais uns milhoezitos de contribuintes.... :mrgreen:
"Aqui na Lusitanea existe um povo que não se governa nem se deixa governar" voz corrente entre os Romanos do Séc. I a.C
 

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Re: Vigilância do Índico pela Armada portuguesa
« Responder #144 em: Março 26, 2011, 11:18:39 pm »
Só uma perguntinha estúpida para um leigo :mrgreen:
"Aqui na Lusitanea existe um povo que não se governa nem se deixa governar" voz corrente entre os Romanos do Séc. I a.C
 

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Lusitano89

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Re: Vigilância do Índico pela Armada portuguesa
« Responder #145 em: Março 26, 2011, 11:29:56 pm »
Resposta estúpida de um leigo, os piratas somalis têm misseis anti-navio capazes de fazer mossa, não contando com os habituais RPG-7 ...  :?
 

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Re: Vigilância do Índico pela Armada portuguesa
« Responder #146 em: Março 26, 2011, 11:31:38 pm »
Citação de: "Lusitano89"
Resposta estúpida de um leigo, os piratas somalis têm misseis anti-navio capazes de fazer mossa, não contando com os habituais RPG-7 ...  :?
Não estou a falar de piratas, mas sim de outros navios e avioes.... tou a falar de defesa do navio contra misseis nada de piratecos
"Aqui na Lusitanea existe um povo que não se governa nem se deixa governar" voz corrente entre os Romanos do Séc. I a.C
 

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luis filipe silva

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Re: Vigilância do Índico pela Armada portuguesa
« Responder #147 em: Março 27, 2011, 12:55:23 am »
Instrutor escreveu:
Citar
Só uma perguntinha estúpida para um leigo  nesta imagem da Vasco da Gama se um missil vem em direcção da fragata pela proa frente do navio o sistema anti missil phalanx block 1b consegue disparar sem atingir os radares?
Têm a peça de 100 e o SRBOC.
-----------------------------
saudações:
Luis Filipe Silva
 

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Desertas

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Re: Vigilância do Índico pela Armada portuguesa
« Responder #148 em: Março 27, 2011, 02:24:32 am »
Citação de: "Instrutor"
Só uma perguntinha estúpida para um leigo :mrgreen:

Julgo que a nível de defesa anti-míssil , as Vasco da Gama não dependem somente do Vulcan Phalanx, existem outros sistemas activos e tambem passivos.
No caso concreto a que se refere , julgo que a peça creusot-loire de 100mm, tem alguma capacidade anti-míssil.

Um Abraço
God and the soldier all men adore
in time of trouble and no more
for when war is over and all things righted
God is neglected and the old soldiers slighted
 

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Lightning

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Re: Vigilância do Índico pela Armada portuguesa
« Responder #149 em: Março 27, 2011, 11:42:40 am »
Citação de: "Lusitano89"
Resposta estúpida de um leigo, os piratas somalis têm misseis anti-navio capazes de fazer mossa, não contando com os habituais RPG-7 ...  :?

Eu tenho outra teoria, um missil anti-navio não é usado à "queima roupa", é disparado a muitos km de distância, talvez essa distância dê tempo suficiente para a Fragata se posicionar para usar o Phalanx.