Com a quantidade de material que os russos tem perdido já começo a pensar, quanto tempo vai demorar para as suas forças começarem a ser equipadas com blindados, navios, feitos na China...
Há já uns bons anos atrás, um general russo agitou as águas, quando disse que os tanques chineses eram melhores que os tanques russos.
Muita gente na Rússia ficou indignada e fora da Rússia os fan-boys ficaram em pânico, colocando mesmo em causa que um general da Russia gloriosa, patriótica e omnipotente pudesse ter cometido tal sacrilégio.
Os russos confirmaram isso tudo, ao lançarem o tanque T-14, com a torre não tripulada, e que segundo os especialistas, tem o mesmo problema da torre voadora, embora já não seja uma torre voadora tripulada. Só não houve mais T-14 produzidos, porque são caros, e os generais russos continuam a aceitar que as perdas elevadas são uma coisa muito normal.
O problema para os russos, ao utilizarem armas chinesas, é que isso constituiria uma humilhação.
Na Russia as forças armadas são promovidas como na Alemanha Nazi. Elas são para mostrar em paradas militares, para convencer as crianças a ir para a tropa e em caso de necessidade espera-se que atuem de forma gloriosa e devastadora, e acima de tudo, vingativa e brutal se necessário.
Para isso a glória das forças armadas só pode ser incrementada com armas gloriosas produzidas gloriosamente na sagrada Mãe Rússia.
Esta mensagem é passada desde o infantário, até às homilias dos padres ortodoxos, com a patriarca de Moscovo, Kiril, à cabeça
Mas se os equipamentos propriamente ditos não vão ser chineses pelo menos para já, camiões e acima de tudo munições, aí vão ser chinesas seguramente.
Os russos já as pediram, segundo tudo indica, foguetes de 122mm para os sistemas Grad/BM-21