O que safa é que em Siauli existem duas unidades de QRA sempre e vão rodando entre QRA1 e QRA2 em cada ano...se no ano passado fomos QRA1 este ano devemos ser QRA2...estarão lá 4 nossos e quatro de outra nação NATO....além de que os americanos também têm lá o contingente permanente.
Não é pela nossa limitação de HV que a Lituânia e restantes Estados Bálticos vão ter problemas...
Claro que sim, e a culpa é minha por ter levado a conversa para uma direção oposta àquela que pretendia. Em caso de necessidade primeiro que tudo está lá a 2ª parelha, está também o destacamento na Estónia (Amari), eventualmente os norte-americanos não se encontrarão longe, nem que seja ali ao lado na Polónia, a Norte temos agora também a Finlândia e Suécia para ajudar a patrulhar o "lago NATO", e naturalmente que uma atividade aérea russa fora do normal despoletaria toda a estrutura integrada de defesa aérea da Aliança.
A questão central da minha dúvida prende-se com a inclusão - e consequente necessidade - do número de horas de voo permitidas ao destacamento. Como se pôde ver, em anos anteriores tal não era discriminado nas portarias do MDN, aparentando tratar-se de um fenómeno recente. Será mesmo algo novo ou sempre existiu? Por exemplo, quando uma fragata da classe Bartolomeu Dias ou Vasco da Gama parte para integrar a SNMG1, também são inscritas as horas de navegação permitidas durante os vários meses em que fizer parte daquela força naval? É esta a minha principal interrogação.
