Caro EDU o Sr tem toda a razão, eu estou completamente errado !!!!!!!
Tenente, isto está longe de ser sobre quem está certo e quem está errado. Eu simplesmente defendo um ponto de vista diferente do seu te tento argumentar (correcta ou erradamente) para fazer valer a minha opinião.
O tenente defende a adopção de navios do tipo corveta, permita-me tão simplesmente discordar. O tenente deu o argumento da classe de corvetas K-130 como um possível exemplo a seguir. Eu simplesmente penso que, comparadas a fragatas com preço equivalente e da mesma época, elas não acrescentam nenhuma vantagem, e continuo à espera que alguém me diga o que elas têm a mais que uma fragata que custa o mesmo (mais de 300 milhões de euros).
No entanto sou capaz de dizer o que uma fragata tem a mais. Tem mais velocidade, tem capacidade anti-submarina e anti-aérea (e aqui sei que há discordância), e por fim mais versatilidade para upgrades.
É simplesmente o meu ponto de vista, e espero não causar qualquer desconforto por tentar defendê-lo.
Edu, eu não disse que as K130 dispunham de RAM Block 2. Tanto quanto sei, estarão equipadas maioritariamente com Block 1 - mas é impossível dizer porque o lançador é exactamente o mesmo e é até possível ter uma combinação dos dois tipos de míssil no mesmo lançador.
Nas informações a que eu consigo ter acesso diz que o sistema RAM das corvetas K-130 é o block 1 com um alcançe de 9 km. Por isso é com os 9 km de alcance em mente que eu falo da falta de capacidade anti-aérea. Pode ser um excelente sistema anti-míssil, mas no sentido em que o termo defesa aérea é normalmente utilizado no contexto de vasos de guerra é claramente curto, talvez não o fosse nos anos 70 e 80 (respondendo ao Mafet sobre o Sea Wolf) mas considero que o seja no contexto actual.