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Blackwater was founded in 1997 from a clear vision developed from an understanding of the need for innovative, flexible training and operational solutions to support security and peace, and freedom and democracy everywhere.
Our founder is a former U. S. Navy SEAL. He created Blackwater on the belief that both the military and law enforcement establishments would require additional capacity to train fully our brave men and women in and out of uniform to the standards required to keep our country secure.
Blackwater USA consists of five separate business units: Blackwater Training Center (the largest private firearms and tactical training center in the U. S.), Blackwater Target Systems, Blackwater Security Consulting, Blackwater Canine, and Raven Development Group. We also have relationships with our strategic partners, Aviation Worldwide Services and Greystone Ltd.
We are not simply a "private security company." We are a professional military, law enforcement, security, peacekeeping, and stability operations firm who provides turnkey solutions. We assist with the development of national and global security policies and military transformation plans. We can train, equip and deploy public safety and military professionals, build live-fire indoor/outdoor ranges, MOUT facilities and shoot houses, create ground and aviation operations and logistics support packages, develop and execute canine solutions for patrol and explosive detection, and can design and build facilities both domestically and in austere environments abroad.
Blackwater lives its core values of excellence, efficiency, execution, and teamwork. In doing this, we have become the most responsive, cost-effective means of affecting the strategic balance in support of security and peace, and freedom and democracy everywhere.
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Patrulha
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Patrulha helitranportada
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Uma fonte, indicou-me que varios portugueses trabalhem para esta empresa, e que um morreu em combate no Iraque.
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Uma fonte, indicou-me que varios portugueses trabalhem para esta empresa, e que um morreu em combate no Iraque. :?
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Existem várias empresas "de segurança" que contratam estes membros, quase todos antigos militares de forçases especiais, e que por muito dinheiro entram para estas empresas, para segurança, ou para teatros de conflito.
Em Angola, durante a guerra civil, houve alguns portugueses que nos anos 80 estavam ao serviço de empresas privadas sul-africanas que davam instrução militar à guerrilha da UNITA.
Mas as FAPLA também tinham "conselheiros militares" privados, portugueses e do leste, e até sul-africanos.
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Uma fonte, indicou-me que varios portugueses trabalhem para esta empresa, e que um morreu em combate no Iraque. :?:
Até na guerra da ex jugoslávia havia um ou outro português mercenário
Presentemente conheço um ex fuzileiro que está a trabalhar para uma companhia similar à blackwater, a dyncorp.
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Houve muitos portugueses mercenários?
Existe algum mais conhecido?
:twisted:
Executada com apoio do nosso Exercito, foi uma infiltração na Katanga....
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Lembro me de ver um documentário sobre a guerra na Ex Jugolávia em que a um dado momento davam a conhecer o lado mercenário dessa guerra.
Falou-se sobretudo de mercenários russos, espanhois e uns quantos portugueses, acho que não foi ninguem preso, eles próprios deram a entrevista :twisted:
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Mapa da operação "Lucifer" Agosto 1967
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Lucifer em Marcha....
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg444.imageshack.us%2Fimg444%2F816%2Fsanstitre25ue.th.jpg&hash=829fd3db5b40ac5b89a8371b5e3afa36) (http://http)
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Lucifer (parteI)
Agosto de 1967,cerca de uma centena de aventureiros chega a Luanda.
Destino campo de Silva Porto, no norte de Angola.
Objetivo: criar uma subversão no Katanga, e libertar o irmão do Moise Tschombé, estando esto preso em Argélia.
Com o objetivo de enfraquecer o Mobutu e seu regime , apoiado pela URSS e satellites e apoio Norte Americano.
Em Silva Porto, cinquenta Katangueses, juntem-se aos mercenarios,depois de algum treino e recepção do pouco material, e constituido dois grupos:
O Comando "Bicicletas", com estas bicicletas hollandesas , os aventureiros tem objetivo de capturar viaturas no Katanga, para depois chegar a Bukavu, capital economica do Katanga.
O Comando "Anfibios", apoiados por um navio da Armada Portuguesa, este comando tem por objetivo libertar o irmão do Tschombé, recluso numa ilha em frente ao congo.
O fim esperado, era por o irmão do M.Tschombé no poder em Bukavu, capital do Katanga.
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Grande Miguel
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Uma das minhas fontes de consulta.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg363.imageshack.us%2Fimg363%2F9744%2Fdocu00448ei.th.jpg&hash=2132e99209e824b53baba32d7645c7a0) (http://http)
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Na volta nosso Miguel ainda e um espiao :lol: .
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Ambassade de France en Afrique du Sud
Revue de Presse
11 mars 2004
Sommaire : POLITIQUE INTERIEURE | POLITIQUE ETRANGERE
Les médias sud-africains se sont mis à jouer les détectives dans l'affaire du Boeing 727-L100 bloqué à Harare avec 64 supposés mercenaires, renvoyant bien loin en pages intérieures l'affaire Aristide et même souvent les nouvelles de la campagne électorale
Les anciens du 32e bataillon à nouveau au devant de la scène
Jusque là tributaires des agences internationales de presse, les journaux sud-africains se sont mis à la recherche des anciens soldats ou policiers du régime d'apartheid qui avaient déjà fait l'actualité des dernières semaines dans des affaires en Côte d'Ivoire et en Irak. C'est ainsi qu'on a appris que " les hommes arrêtés au Zimbabwe sont pour la plupart des anciens du 32e Bataillon (ThisDay, Pretoria News, Star). Ce fameux bataillon du régime d'apartheid qui effectua les plus difficiles missions en Afrique du Sud-Ouest (l'ex-SWA, aujourd'hui Namibie) et en Angola de 1975 à 1989, a été dissous en 1993 quand ni l'ANC, ni l'IFP n'acceptèrent qu'il n'intervienne pour circonscrire les luttes fratricides au Kwazulu-Natal. Il faut noter que la politique raciale de Pretoria ne fut jamais d'application dans ce bataillon qui comprenait des membres de quasiment toutes les tribus angolaises et namibiennes ainsi que quelques volontaires anglais, portugais, américains et "rhodésiens" de l'époque. La plupart des ex-membres de ce bataillon d'élite sont restes très unis et se soutiennent mutuellement, notamment au travers de la "South African Special Forces League", dont le siège est à Valhalla, Pretoria.
Uma noticia sobre os voluntarios portugueses, do 32 Bat. da SADF[/li
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(https://warsawinstitute.org/wp-content/uploads/2019/08/RUSSIAN-%E2%80%9ECONTRACTORS%E2%80%9D-IN-THE-SERVICE-OF-THE-KREMLIN-infographic-eng.png)
Fonte: Warsaw Institute (https://warsawinstitute.org/russian-contractors-in-the-service-of-the-kremlin/)
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Hoje na SIC mostrou esta, tem ligeiras diferenças, mas assusta um bocado a quantidade que já há só russas, realmente deve ser apelativo para os governos poder usar estes grupos, operam na zona cinzenta, se morrerem não são de ninguém, são privados.
(https://informnapalm.rocks/images/tild6437-6265-4239-a230-343731633264__pwcin.png)
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França quer que UE classifique o Wagner como grupo terrorista
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Wagner utiliza redes sociais para recrutar
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Moscovo tenta controlar grupos paramilitares que combatem na Ucrânia
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Wagner secretly in war in Africa (25 de Junho de 2023)
Acho que não é assim tão secreto quanto isso.
Cumprimentos,
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Infelizmente o CaspianReport perdeu alguma qualidade.
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Afinal Lavrov garante futuro dos Wagner em África
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Grupo Wagner
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