Coronavirus

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Daniel

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Re: Coronavirus
« Responder #1455 em: Novembro 13, 2020, 08:43:11 pm »
Caixões queimados e arremesso de garrafas: confrontos entre PSP e donos de restaurantes no Porto. Veja as imagens
https://www.cmjornal.pt/sociedade/detalhe/alerta-cm--momentos-de-tensao-entre-policia-e-manifestantes-durante-protesto-no-porto?ref=HP_PrimeirosDestaques
Citar
Os empresários do Norte estão contra as medidas restritivas para travar a pandemia de Covid-19, decretadas no âmbito do novo Estado de Emergência. Estre os vários donos de restaurantes que estão no protesto figura o polémico chef Ljubomir Stanisic, que tem sido voz crítica do Governo relativamente à falta de medidas de apoio ao setor.

Junto à Câmara Municipal do Porto, após alguns participantes do protesto incendiarem objetos e caixões no local, gerou-se grande aparato e a PSP foi obrigada a reagir de forma mais musculada. Foram também arremessadas garrafas. Houve troca de empurrões e insultos entre os manifestantes, que incluem o movimento "A pão e água" e os agentes da PSP que estão no local.

Largas centenas de pessoas concentraramm-se na Baixa do Porto, muitas seguindo as regras de prevenção da transmissão da Covid-19, como o distanciamento físico e o uso de máscara, no entanto, com o escalar de violência verificou-se que alguns manifestantes deixaram de respeitar as regras de distânciamento. Necessário reforço policial

À Lusa, agentes da autoridade no local explicaram que os confrontos começaram quando os manifestantes tentavam apagar o caixão que se encontrava a arder junto à estátua de Almeida Garrett, na Praça General Humberto Delgado.

Em circunstâncias em que nem agentes da PSP ouvidos pela Lusa conseguem clarificar, num momento em que a polícia se aproximou dos manifestantes, estes começaram a arremessar garrafas e pedras contra os agentes e contra uma carrinha policial que se encontrava do lado direito do edifício da Câmara do Porto (no sentido descendente da avenida dos Aliados), verificou a Lusa no local.

De acordo com a polícia no local, até cerca das 18:00 não tinha sido feitas detenções, mas foi necessário um reforço de policiamento na Avenida dos Aliados, tendo sido chamadas mais quatro equipas de intervenção policial, cada uma com cerca de cinco elementos.
Os ânimos acabaram por se acalmar, ainda antes da chegada do reforço policial. 

"Costa: faz outra proposta", "Estão a matar quem não tem covid" e "Nove meses para nascer, nove meses para morrer" são alguns dos cartazes hasteados nas escadarias da Câmara Municipal do Porto e que mostram o descontentamento do setor.

Até que enfim, estava a ver que não era desta, quando um governo imbecil toma medidas deste tipo, não esperava outra coisa dos verdadeiros portugueses. 👍🏻💪🏻

« Última modificação: Novembro 13, 2020, 08:45:19 pm por Daniel »
 

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Re: Coronavirus
« Responder #1456 em: Novembro 14, 2020, 04:23:01 pm »
Alguém sabe se os sem abrigo também não podem estar na rua? :-\ Ouvi dizer a Legionela já mata mais que o COVID, Legionela 78 infectados 8 mortes, COVID 204.664 infectados 3250 mortes. Isto com confinamento compulsivo da população, testes em massa. miséria, implementação de um Estado de polícia, despedimentos em massa e a comunicação social leva 24 Horas por dia a falar do COVID etc etc.
 

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Re: Coronavirus
« Responder #1457 em: Novembro 14, 2020, 09:52:50 pm »
Fim da pandemia à vista? Cientista por detrás da vacina contra a Covid-19 da Pfizer diz que sim
https://www.cmjornal.pt/mundo/detalhe/fim-da-pandemia-a-vista-cientista-por-detras-da-vacina-contra-a-covid-19-da-pfizer-diz-que-sim?ref=HP_OutrasNoticias2

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Ugur Sahin, de 55 anos, um dos cientistas turcos que está por detrás da vacina contra a Covid-19 da Pfizer em parceria BioNTech, surpreendeu ao fazer declarações ousadas.

 O cientista bilionário, que tem trabalhado na vacina em conjunto com a mulher, Oezlem Tuereci de 53 anos, diz esperar que a vacina "arrase o vírus" e possa mesmo pôr fim à pandemia."Se a questão é se podemos deter esta pandemia com esta vacina, então a minha resposta é: sim, porque acredito que mesmo a proteção apenas contra infecções sintomáticas terá um efeito dramático", disse Sahin ao jornal britânico UK Guardian.

 O cientista diz ainda estar confiante de que o tratamento funcionará porque ataca o vírus a vários níveis.

 "A vacina impede a Covid-19 de ter acesso às nossas células. Mas mesmo que o vírus consiga encontrar uma maneira de entrar, as células T atacam-no e eliminam-no. Treinamos muito bem o sistema imunológico para aperfeiçoar esses dois movimentos defensivos. Agora sabemos que o vírus não se pode defender contra esses mecanismos ", disse.

 Ugur acrescenta ainda: "Agora sabemos que as vacinas podem vencer este vírus".


Os resultados dos ensaios clínicos à vacina Pfizer revelaram-se mais promissores do que o esperado com uma taxa de eficácia de 90%. Alguns dos voluntários admitem que os sintomas sentidos após lhes ter sido injetada a vacina podem comparar-se aos efeitos da toma da vacina contra a gripe.
 

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Re: Coronavirus
« Responder #1458 em: Novembro 15, 2020, 03:29:21 pm »
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Re: Coronavirus
« Responder #1459 em: Novembro 16, 2020, 09:53:36 am »


Os testes PCR têm algumas falhas. Normalmente o maior problema não é o teste, mas sim a colheita da amostra feita de forma incorrecta. Isto leva a que possa haver falsos negativos por não haver na amostra a quantidade necessária de vírus.
O número de falsos positivos é muito baixo, mas pode acontecer.

https://www.anmsp.pt/covid19-evidencia

"Num estudo com 205 doentes com infecção confirmada por COVID-19, a positividade da RT-PCR foi maior em amostras de lavado broncoalveolar (93%), seguidas de secrecções brônquicas (72%), esfregaço nasal (63%) e esfregaço faríngeo (32%).5 Os resultados falso-negativos ocorreram principalmente devido ao momento inadequado da coleta de amostras em relação ao início da doença e à deficiência na técnica de amostragem, principalmente nas zaragatoas nasofaríngeas. A especificidade da maioria dos testes de RT-PCR é de 100% porque o design do primer é específico para a sequência do genoma de SARS-CoV-2. Resultados falsos positivos ocasionais podem ocorrer devido a erros técnicos e contaminação do reagente."

A incerteza em termos jurídicos é diferente da incerteza em questões científicas. Na área laboratorial é raro haver certezas absolutas. Todos os testes têm intervalos de confiança, e há sempre a possibilidade de existência de erro humano. Ora em questões jurídicas isto pode levar a interpretações erradas, como esta do tribunal da relação. Mas nesse sentido, estamos lixados porque também podemos argumentar que os testes do colesterol e da glicémia podem estar errados, que os o raio X pode estar errado, para além "da margem de dúvida razoável".
 

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Re: Coronavirus
« Responder #1460 em: Novembro 16, 2020, 10:07:55 am »
Porque a Suécia decidiu enfrentar a pandemia sem máscaras
https://www.dn.pt/mundo/porque-a-suecia-decidiu-enfrentar-a-pandemia-sem-mascaras-13027549.html
Citar
País é dos poucos a não recomendar o uso de máscara na luta contra a pandemia, nem mesmo em espaços fechados. O argumento é a falsa sensação de segurança que estas oferecem.
Para quem chega à Suécia por estes dias, o cenário vai parecer-lhe estranho. Seja no metro de Estocolmo, nos centros comerciais, nos cabeleireiros, nos táxis, nas escolas ou mesmo nos lares de idosos, são poucas ou nenhumas as máscaras que se vêm nos rostos dos suecos.

Tudo porque apesar de os médicos já terem revelado preocupação com o aumento rápido dos contágios e, desde o início deste mês de novembro, também dos internamentos, as autoridades do país não recomendam o uso de máscara na luta contra a covid-19. No país que desde o primeiro dia da pandemia recusou o confinamento e manteve um estilo de vida o mais normal possível, as várias regiões têm vindo, no entanto, a aumentar as restrições para tentar travar a segunda vaga. Os habitantes são aconselhados a limitar ao máximo os contactos e a evitar sempre que possível os transportes públicos, grandes superfícies comerciais e ginásios.

Com uma população de pouco mais de dez milhões, a Suécia tem neste momento 166 mil casos registados de covid e 6082 mortos. Portugal, com uma população semelhante, tem mais casos - mais de 192 mil - mas quase metade dos mortos - 3103.
Não usar máscara é uma opção que vem de cima. Da família real, com o rei Carl XV Gustaf e a princesa herdeira Victoria a surgirem de rosto descoberto. O próprio primeiro-ministro Stefan Löfven tem surgido sem máscara no seu país, usando-a apenas quando vai a Bruxelas para os conselhos europeus, sendo nessa altura obrigado a seguir as regras em vigor na Bélgica.
Mas há exceções. Os funcionários de grandes empresas que têm as suas sedes noutros países e têm de seguir as regras desses países, como a Apple ou a Chanel, usam máscara. E a sueca Ericsson, o gigante das telecomunicações, também impôs o uso da máscara aos seus 100 mil funcionários no mundo - 17 mil dos quais trabalham na Suécia.


Mas porquê esta decisão de não usar máscara? Elin Lindberg, dentista e mãe de família de Malmö, explicou ao Le Monde que pelo contrário. "Se a Agência de Saúde Pública recomendasse o uso da máscara tenho a certeza que quase toda a gente a usava".

Simplesmente não é essa a opção das autoridades de saúde suecas. Depois de na primavera, quando a Europa e grande parte do mundo entraram em confinamento, terem recusado fechar a população em casa para lutar contra a pandemia, agora, apesar de 180 países no mundo já recomendarem o uso da máscara, a Suécia não o faz.
No seu site, a Agência de Saúde Pública explica que as bases científicas que provam a eficácia na máscara para limitar os contágios são "fracas". E alerta para o perigo de recomendar o seu uso, destacando a "falsa sensação de segurança" que provoca, podendo levar as pessoas a esquecer as principais recomendações: não sair se tiver sintomas e manter a distância de segurança. "Há também o perigo de tocar na máscara e, dessa forma, propagar o vírus com as mãos, mais ainda do que sem máscara", explica a Agência.

Também o principal epidemiologista do país, Anders Tegnell, o homem que traçou a estratégia sueca de luta contra a pandemia, duvida da eficácia da máscara. Numa entrevista ao Dagens Nyheter aponta a situação em vários países que recomendam o uso da máscara como a melhor prova de que esta não funciona, destacando o caso da França.

Apesar dos protestos de um grupo de duas dezenas de cientistas suecos que desde o início contesta a estratégia seguida, no reino as recomendações das autoridades de saúde são bem aceites. Segundo uma sondagem Ipsos de 30 de outubro, 68% dos suecos confiam na Agência de Saúde Pública e nas suas recomendações.

Expliquem lá se fazem favor, então a Suécia que nunca fechou nada, a população sempre viveu normalmente digamos assim, as pessoas não usam máscara nem se quer em sítios fechados como comboios, autocarros etc e têm menos infetados que nós.
Portugal assim como outros países desde Março que têm vindo a tomar medidas de fechar total ou parcialmente, uso de máscara até na rua etc etc, e no final das contas mais infetados e a economia no caralh….
Notícia fresquinha para ti:

https://www.businessinsider.com/sweden-herd-immunity-second-wave-coronavirus-cases-hospitalisations-surge-2020-11

Sweden has admitted its coronavirus immunity predictions were wrong as cases soar across the country

Sweden's chief epidemiologist has admitted that the country is now experiencing a second wave of coronavirus despite predicting that the country's no-lockdown policy would prevent another surge.
Tegnell had suggested that case numbers would be "quite low" in the autumn compared to other European countries which imposed lockdowns.
However, the latest figures show Sweden is experiencing higher levels of coronavirus cases, hospitalizations and deaths than its neighbours, relative to population size.
"We see community spread in many regions simultaneously right now," Tegnell said, according to Reuters.

Sweden's chief epidemiologist has admitted that the country is experiencing a second surge in coronavirus cases despite previously predicting that the number of infections in the autumn would be "quite low" due to the country's no-lockdown policy.
"In the autumn there will be a second wave. Sweden will have a high level of immunity and the number of cases will probably be quite low," Anders Tegnell told the Financial Times back in May.
However, the latest figures show Sweden is experiencing higher levels of infections, hospitalizations and deaths than its neighbours, relative to its population size, the Financial Times reported on Thursday.
Sweden recorded 4,658 new coronavirus cases on Thursday, according to official figures reported by Reuters, with new daily cases having surged in recent weeks.
Hospitalizations have also increased dramatically, with over 1000 patients with COVID-19 being treated in hospitals, a 60% increase from last week. The figures were reported by state broadcaster SVT and cited by the Guardian.
The death rate from coronavirus in Sweden is now one of the highest in the world when adjusted for population size.
Tegnell, who has become known for designing Sweden's anti-lockdown policy, admitted this week that the country was seeing significant spread of the virus across the country.
"I don't think the definition is that important, but we see community spread in many regions simultaneously right now," Tegnall told a press conference, according to Reuters.
Sweden's public health agency also acknowledged that the high number of cases seen in the country in the first wave had not protected it in the second.
"We also see that many other countries in Europe that had a big effect during the spring, that had lockdowns and now again have lockdowns also see a big increase now," Sara Byfors from the Public Health Agency of Sweden told the Financial Times.
"So it seems to follow this pattern that if you had a lot of cases during the spring you also see a lot of cases now... We don't know why this is."
The Swedish government initially refused to adopt strict measures to tackle the coronavirus, relying only on voluntary guidance to try and curb the spread of infections.
However, the surge in infections has prompted the country to adopt harsher measures in recent weeks.
The country has moved to ban the sale of alcohol in pubs and bars after 10pm and Tegnell this week told Swedes that the government may be forced to introduce travel restrictions across the country "right before Christmas," according to the BBC.

Que estranho! Pensava que o Daniel dizia que a Suécia era o exemplo a seguir...
 
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Re: Coronavirus
« Responder #1461 em: Novembro 17, 2020, 11:10:15 am »


Não tendo qualquer tipo de prazer no sofrimento alheio, parece que a Suécia já não é o que era.

Em relação aos números:

https://ourworldindata.org/covid-sweden-death-reporting
« Última modificação: Novembro 17, 2020, 11:25:46 am por Cabeça de Martelo »
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Re: Coronavirus
« Responder #1462 em: Novembro 17, 2020, 11:42:03 am »
"Não vão ao ginásio, não vão à biblioteca, não jantem fora". Suécia restringe limite de pessoas em eventos públicos

A Suécia revelou que os eventos públicos só vão poder ter oito pessoas a partir de 24 de novembro. O primeiro-ministro apelou a que os suecos cancelassem os planos e ficassem em casa.



A Suécia revelou esta segunda-feira que os eventos públicos só vão poder ter oito pessoas a partir de 24 de novembro, medida que estará em vigor durante quatro semanas. Esta é já a segunda medida que o governo sueco toma para fazer face à pandemia desde a semana passada. “As coisas estão a ficar piores”, avisa o primeiro-ministro sueco Stefan Lofven, citado pelo Financial Times.

“É um sinal claro e nítido para todas as pessoas no nosso país […] Não vão ao ginásio, não vão à biblioteca, não jantem fora, não organizem festas — cancelem”, apelou o governo sueco. Estas novas medidas aplicam-se a todos os eventos públicos, como idas a concertos, teatros ou eventos desportivos. Os eventos privados não estarão sujeitos a estas regras, mas o primeiro-ministro aconselhou a que os suecos seguissem os novos limites para todos os tipos de eventos: “É uma nova norma para toda a sociedade, para toda a Suécia”.

A Suécia já tinha reduzido o número de participantes em eventos públicos para 50 em março, mas a restrição já tinha sido levantada em outubro para 300 pessoas em alguns eventos sentados. Esta proibição junta-se a outras que a Suécia recentemente tomou. Na semana passada, o governo sueco proibiu a venda de álcool depois da 22h.

O ministro do Interior sueco reconhece a dificuldade em tomar estas medidas, que caracteriza como “muito intrusivas e sem paralelo nos tempos modernos”, sendo, no entanto, “necessárias” para conter os vírus. Estas duas medidas divergem da estratégia que a Suécia adotou na primeira vaga da pandemia, em que optou por não confinar e por uma abordagem que consistia em dar recomendações à população.

Na base desta decisão, está o aumento de casos de Covid-19. Comparando com os vizinhos escandinavos, a Suécia tem dez vezes mais infeções pelo novo coronavírus do que a Finlândia e quatro vezes mais que a Noruega. Foi ainda o país europeu em que mais aumentaram as hospitalizações, avança o Financial Times.

Recorde-se que o epidemiologista sueco Anders Tegnell acreditava em maio que a maior vantagem do modelo de imunidade de grupo residia no facto de que, na altura do desconfinamento dos países, a Suécia teria, eventualmente, uma maior imunidade de grupo e um menor número de casos.

https://observador.pt/2020/11/16/nao-vao-ao-ginasio-nao-vao-a-biblioteca-nao-jantem-fora-suecia-restringe-limite-de-pessoas-em-eventos-publicos/
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Re: Coronavirus
« Responder #1463 em: Novembro 17, 2020, 09:23:38 pm »

The Spread of Coronavirus in Europe (Map Timelapse since January)
« Última modificação: Novembro 17, 2020, 09:24:08 pm por HSMW »
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Re: Coronavirus
« Responder #1464 em: Novembro 17, 2020, 09:30:04 pm »
Como o governo se lembrou de mudar as estatisticas sobre a incidência de novos casos por concelhos passando a usar estatisticamente um coeficiente  de x.novos casos por 100000 habitantes no periodo de duas semanas, existe uma maneira simples de se conseguir calcular quantas novas infecções aconteceram na realidade na localidade da vossa preferência.

https://covid19.min-saude.pt/wp-content/uploads/2020/11/259_DGS_boletim_20201116-004.pdf

Por exemplo Amadora indice: 420 população: 175631  (420*175631)/100000=737,638 ou seja 738 novos casos e provavelmente ninguèm sabe como nem porquê.
                                             ou   
      Miranda do Douro indice: 454 população: 7400 (454*7400)/100000=33,596 ou 34 novos casos que provavelmente se explicam por algum surto num lar ou alguma coisa equivalente.

Site com os dados dos concelhos http://www.portalautarquico.dgal.gov.pt/pt-PT/entidades-locais/concelhos/

Cumprimentos,

nota: lembrei-me disto pelo facto de o governo se ter tornado muito "cientifico" usando esta métrica para decidir as restrições que preconiza para os concelhos, tendo observado que uma localidade minha conhecida passou de 0 infecções no relatório de 26 de Outubro para uma incidência de mais de 500 segundo as novas regras, o que neste caso particular se resume a 20 infecções.
« Última modificação: Novembro 17, 2020, 09:35:52 pm por perdadetempo »
 
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Re: Coronavirus
« Responder #1465 em: Novembro 19, 2020, 06:30:10 am »
https://reliefweb.int/report/world/children-risk-lasting-psychological-distress-coronavirus-lockdown-save-children

https://www.economist.com/international/2020/07/19/lockdowns-could-have-long-term-effects-on-childrens-health

https://www.theguardian.com/education/2020/nov/10/children-regressing-and-struggling-mentally-in-lockdown-says-ofsted


https://www.hsj.gr/medicine/negative-impacts-during-a-covid19pandemic-on-children-adolescents-families.php?aid=32724

Children, adolescents and families may be particularly vulnerable to disease severity and unintended arms of public health measures during pandemics and have been previously defined as a high-risk population for negative impacts during an outbreak. Although there is evidence that the disease seems to be less severe in children, evidence on pediatric disease severity and the role of children transmission is still emerging.Children are not indifferent to the significant psychological impact of the COVID-19 pandemic. They experience fears, uncertainties, substantial change to the routines,physical and social isolation alongside high level of parental stress.
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« Responder #1466 em: Novembro 19, 2020, 10:42:09 am »

Estes pelo menos são juristas ou é como nos Jornalistas pela verdade?
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« Responder #1467 em: Novembro 19, 2020, 11:32:31 am »



O acórdão em causa está a ter eco noutros países do Mundo:

https://greatgameindia.com/portuguese-court-pcr-tests-unreliable/
https://www.uticaphoenix.net/2020/11/17/portuguese-appeals-court-deems-pcr-tests-unreliable/

Citar
FALSOS POSITIVOS VÃO A TRIBUNAL

Então...a notícia é que um acórdão do Tribunal de Relação de Lisboa de juízes cientistas refere que existem falsos-positivos como se não houvesse amanhã. Supostamente 97%, devido aos ciclos de amplificação.

Primeiro, o acórdão parece confundir "falsos-positivos" com pessoas que têm ou já tiveram o vírus, mas no entanto já não infetam. São coisas completamente distintas.

Depois, que artigos são usados? Um da The Lancet que coloca o número de falsos-positivos entre 0.8% e 4% nos UK, num cenário de baixa prevalência.

https://www.thelancet.com/journals/lanres/article/PIIS2213-2600(20)30453-7/fulltext

Um artigo de "Oxford" (odeio...ODEIO Oxford...já não posso com o nome), que foi publicado pelo senhor Didier Raoult! Aquele alucinado da Hidroxicloroquina, para quem não se lembra. O Trump da ciência. Logo, lixo que não me vou dar a trabalho de ler, sequer. EDIT: Nem é um estudo, é uma carta ao editor...

https://academic.oup.com/cid/advance-article/doi/10.1093/cid/ciaa1491/5912603

Meus amigos...já estou farto, FARTO desta conversa. Se acham que isto é uma pandemia de falsos-positivos, é pesquisar as inúmeras publicações sobre o tema nesta página. Já não há paciência.

Agora o Governo terá duas opções. Alterar a lei para impedir que pessoas positivas andem na rua a passear ou manter o Estado de Emergência. A terceira opção é dizer "que se lixe...malta que acha que isto são falsos-positivos, favor assinar este papel em como recusam internamento e cuidados intensivos em qualquer circunstância, mesmo por doenças não COVID-19, já que essas são cada vez mais preciosas. Siga para bingo".
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« Responder #1468 em: Novembro 19, 2020, 12:00:46 pm »
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Re: Coronavirus
« Responder #1469 em: Novembro 19, 2020, 02:23:46 pm »
Encenação para a TV

https://mobile.twitter.com/Realist50063598/status/1329348734950498305

Uuuuuuuuuuuuuu, é tudo uma encenação, é tudo um complô... :mrgreen:

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