Coronavirus

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Re: Coronavirus
« Responder #1365 em: Outubro 29, 2020, 11:32:54 am »
Citação de: Scimed
Os assintomáticos e falsos-positivos insistem em ir ao Hospital, ser internados e ocuparem camas preciosas de cuidados intensivos. 9 mil camas em França, um dos melhores sistemas de saúde do mundo, não vão ser suficientes.

Insistem em morrer, levando a que o Macron tenha decretado novo lockdown.

Vamos lá ver se tu, burro que segues negacionistas, percebes uma coisa simples...mesmo que isto seja só uma gripe, mesmo que a mortalidade seja baixa, o número de casos é tão grande que nenhum sistema aguenta.

Agora podes dizer que a máscara não funciona, que testagem não funciona, que tu, burro com o 4° ano mal tirado, é que sabes. Pelos vistos funciona nos países asiáticos...

Agora podes dizer que o "modelo sueco é que é". Que levar a vida normal, que não usar máscaras, mantendo tudo a funcionar incluindo escolas é que é uma boa forma de lidar com o problema...mais umas semanas e tenho novidades para ti. Para além de que, a realidade sueca NÃO É APLICÁVEL aos países do sul. Cenas como densidade populacional e ser o país com maior número de pessoas a viver sozinhas e em termos culturais respeitarem o distanciamento físico.

Portanto... parabéns aos chalupas que seguem chalupas pela verdade. Mais duas, três semanas estão em casa e terão ainda mais tempo para debitar m*rda nas redes sociais.
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 
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Re: Coronavirus
« Responder #1366 em: Outubro 29, 2020, 01:11:24 pm »
Os cientistas não se entendem e a discussão sobre a imunidade populacional continua
https://www.dn.pt/vida-e-futuro/os-cientistas-nao-se-entendem-e-a-discussao-sobre-a-imunidade-populacional-continua-12958350.html
Citar
É um facto científico que a pandemia acabará quando a imunidade populacional estiver alcançada. O que divide os cientistas é sobre a forma de a conseguir - naturalmente, deixando o vírus seguir o seu curso, ou esperando pela vacina, que a garantirá artificialmente. Entre os 36 primeiros cosignatários está a portuguesa Gabriela Gomes, matemática especialista em epidemiologia e investigadora na universidade de Strathclyde, na Escócia, que considera que desde o início da pandemia a imunidade está a ser adquirida entre as populações.

"Segundo os modelos matemáticos que tenho estado a desenvolver para descrever o fenómeno, a imunidade populacional está prestes a ser atingida, o que significa que não é expectável um crescimento descontrolado da doença e por isso não existe necessidade de voltar decretar confinamentos", explicou ao Herald Scotland. O que defendem (e que não é novidade nenhuma) é que o confinamento generalizado e prolongado das populações terá efeitos devastadores de curto e longo prazo em temos de saúde pública, nomeadamente ao nível das taxas de vacinação infantil, que descerão, da saúde cardiovascular, que piorará, dos diagnósticos de cancro, que diminuirão, e da deterioração da saúde mental, que se agravará, levando a um excesso de mortalidade nos próximos anos, com as classes trabalhadores e os mais jovens a suportarem o fardo maior da crise.

Para estes três especialistas é inconcebível que medidas como o confinamento e o encerramento das escolas e de setores da economia considerados não essenciais se mantenham até ao aparecimento de uma vacina contra a covid-19.

Argumentam que, com o conhecimento que já se tem do vírus, a estratégia mais correta passaria por proteger os grupos de risco e assumir esta questão como prioridade em termos de saúde pública e abrir o resto da sociedade, com medidas básicas como a lavagem das mãos, para construir a imunidade populacional.

É polémico? Sim. Do outro lado da barricada, argumenta-se que isso custará vidas, não só entre os grupos de risco, e que as sequelas do vírus entre os que não pertencem a esses grupos podem ser graves e ainda não são totalmente conhecidas.

Como disse, só lês o que te interessa, mas tem mais muito mais, mas como não pretendo continuar com esta ladainha, até porque já deixei bem clara a minha opinião e o que acho disto tudo, fico por aqui, China, OMS etc lá para Janeiro, Fevereiro agente fala.
Claro que o sistema está bem organizado, é sempre difícil ir contra o sistema se não quase impossível, os virologistas da Suécia também não são para levar a sério, os nossos é que são bons.
A ordem dos médicos vai ter de expulsar muito, mas muito médico, vai ser o fim do sistema nacional de saúde, por favor não me faças. ;D

Mais, chega-se ao ponto de determinar a limitação de circulação entre diferentes concelhos, indo contra a constituição portuguesa, existe o direito de deslocação, consagrado no art. 44. n1. Por outro lado, os espanhóis pode continuar a cruzar a fronteira se qualquer problema, vindo mesmo a Turismo, é uma vergonha, tudo em nome do COVID, depois tivemos a F1 no Algarve onde todos se fizeram de cegos inclusive a ordem do médicos enfim, não batas mais no ceguinho, pois o pior chego é aquele que não quer ver.
O ministro da saúde espanhol foi apanhado numa FESTA Agora veio pedir desculpa por ter ido a FESTA hahaha o COVID é mesmo tramado.
Acho que devias perder um bocadinho do teu tempo a ler algumas coisas sobre a Great Barrington Declaration de que falámos há uns tempos.
 

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Re: Coronavirus
« Responder #1367 em: Outubro 29, 2020, 02:05:00 pm »
Com o constante clima de medo. As pessoas ou não se tratam ou não as deixam tratar, a mortalidade lá vai subido.... mas não é de Covid.

https://www.jn.pt/nacional/mortalidade-acima-do-esperado-em-setembro-12976570.html
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Re: Coronavirus
« Responder #1368 em: Outubro 29, 2020, 03:05:27 pm »
Não tenhas receio, solta o Salazar que tens dentro de ti!

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Re: Coronavirus
« Responder #1369 em: Outubro 29, 2020, 03:38:58 pm »
BlackFredyPT, claro que o SNS está por um fio e é deliberado. Existe uma clara manobra de delapidar o SNS de forma a que apenas quem não tem mais nenhuma escapatória é que vai para lá, ou aqueles que venha a sofrer de doenças tais que não interesse ao privado aceitar.
Privado esse que de privado tem pouco, pois sem a mama do Estado a maioria fechava amanhã!!

Estou sem médico de família no centro de saúde da minha área de residência vai para mais de 2 anos, pois o que lá estava reformou-se e ainda não veio substituto. Com uma alta percentagem de idosos com doenças crónicas (diabéticos, hipertensos, etc) aquilo é o caos, com malta a ter de recorrer aos centros de saúde de outras freguesias que já estão também no limite por falta de mais profissionais ou a ir parar ao Hospital.


Outra coisa da qual é preciso também ter consciência, especificamente sobre esta chamada pandemia, é que,

Parte da suposta saturação geral de certos tipos de serviços é falsa ou artificialmente criada.

Pois, quando por vezes falam em ter sido atingida lotação máxima, estão a falar de um serviço que só tem por exemplo 7 camas. Ou, quando falam de um serviço que não consegue dar conta de tudo o que lhe chega, estão a falar de um serviço no qual foi tudo concentrado.

Deste modo, em conluio com os média omissores, podem-se criar então parangonas que dizem que "UCI de Hospital X atingiu 100% de taxa de ocupação" e que "crematório X não consegue dar conta de todos os caixões que chegam".

E, ambas as situações podem ser evitadas, se se distribuir melhor ou de um modo normal, os vários casos pelas várias unidades equivalentes - antes de começar a transferi-los para entidades exteriores.

Quer os Médicos pela Verdade, quer os Jornalistas pela Verdade, já têm denunciado isto.

E, é a estes últimos que recomendo que prestem mesmo muita atenção, em detrimento dos média de massas, que passam a vida a omitir, mentir e a distorcer os factos.

Desde que os hospitais passaram a ser geridos por quem é nomeado politicamente, em vez de por quem é eleito pelos seus pares, tornou-se possível ao poder político manipular o funcionamento de tais hospitais. E, no tipo de política que temos, tudo vale para manipular a dita "opinião pública" e atingir também outros objectivos.

Podemos falar em saturação de serviços quando há pessoas a serem internadas noutros serviços por falta de camas ou transferidas de hospitais pelo mesmo motivo. Isso já é algo corrente.

Citar
"Há um aproveitamento da falta de Cultura e da desinformação genérica no nosso País. O Serviço Nacional de Saúde funciona mal há muito tempo e já está moribundo há muito tempo. E, quando se começaram a criar os ditos Centros Hospitalares e as EPEs e as SAs, isso mudou o modelo de gestão anterior, que era imperfeito, mas que era... no fundo, havia uma gestão hospitalar que era feita por médicos que eram eleitos pelos pares. E portanto havia... e quem chegava a esse ponto, eram pessoas que tinham provas dadas de competência etc etc. Quando se tornou os hospitais empresas e os cargos de chefia clínica - não todos, mas muitos - passaram a ser por simpatias políticas e não por competência - e os pares médicos deixaram de ter interferência na eleição de quem dirige os serviços e por aí fora - foi quando eu decidi sair, por exemplo. Porque já não dava mais. Começou-se a sentir que o Serviço Nacional de Saúde estava moribundo. (...) E, se nós olharmos para as taxas de ocupação hospitalar dos últimos anos. (...) Por exemplo, o Amadora-Sintra... Houve um colega meu que veio dizer que estavam à beira da ruptura... A taxa de ocupação nesse dia (...) no mesmo dia do ano passado, era superior à deste ano."

--- Dra. Maria Margarida Gomes de Oliveira, em entrevista (que talvez queiram ver na sua totalidade: https://www.facebook.com/jornalistaspelaverdade/videos/374032337374116/) aos Jornalistas pela Verdade
[/quote]

O SNS está ao abandono pelos vários governos à muito. Eu não sei o que essa senhora está a falar, mas o Hospital Amadora-Sintra tem todos os anos ruturas nas urgências devido à gripe, mas a esmagadora maioria dos outros serviços continuam a funcionar normalmente. Neste caso, devido à pandemia, temos serviços a serviços internarem pacientes noutros serviços por falta de camas ou transferidas de hospitais pelo mesmo motivo. São coisas muito diferentes!
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Re: Coronavirus
« Responder #1370 em: Outubro 29, 2020, 04:01:35 pm »
Sou completamente contra um recolher obrigatório para mais não vai resolver problema nenhum. A esmagadora maioria dos casos que tenho conhecido aqui, foi em ambiente laboral que se deu o contágio.

BlackFredyPT, concordo contigo quando dizes que 80% dá a sensação de parecer muito pois, na realidade, se formos verificar quantas camas existem nos serviços, chegamos a números que mal passam a dezena e 8 pessoas internadas e o serviço está na lotação. É o típico jornalixo mas não tira nenhuma veracidade ao facto dos serviços estarem no limite e que nestes meses de Verão andávamos todos a cantar vitória e que eramos os mais melhores bons da Europa e arredores porque as coisas cá tinham sido suaves.

Agora temos uma população cansada, em que quem ainda à um mês lhes pedia para sair e fazer a economia andar, agora diz que é para fechar em casa ou então leva medidas mais duras. Total falta de linha de acção por parte das nossas elites governativas e é nestes momentos, em que a maré baixa e aparecem as pedras, é que se vê a linha que separa estes oportunistas e carreiristas do lambe-botismo partidário, daqueles que são estadistas. No actual panorama politico nacional não consigo ver ninguém desse calibre mas, como diz o outro, temos os políticos que merecemos.
 

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Lusitan

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Re: Coronavirus
« Responder #1371 em: Outubro 29, 2020, 04:20:23 pm »
BlackFredyPT, claro que o SNS está por um fio e é deliberado. Existe uma clara manobra de delapidar o SNS de forma a que apenas quem não tem mais nenhuma escapatória é que vai para lá, ou aqueles que venha a sofrer de doenças tais que não interesse ao privado aceitar.
Privado esse que de privado tem pouco, pois sem a mama do Estado a maioria fechava amanhã!!

Estou sem médico de família no centro de saúde da minha área de residência vai para mais de 2 anos, pois o que lá estava reformou-se e ainda não veio substituto. Com uma alta percentagem de idosos com doenças crónicas (diabéticos, hipertensos, etc) aquilo é o caos, com malta a ter de recorrer aos centros de saúde de outras freguesias que já estão também no limite por falta de mais profissionais ou a ir parar ao Hospital.


Outra coisa da qual é preciso também ter consciência, especificamente sobre esta chamada pandemia, é que,

Parte da suposta saturação geral de certos tipos de serviços é falsa ou artificialmente criada.

Pois, quando por vezes falam em ter sido atingida lotação máxima, estão a falar de um serviço que só tem por exemplo 7 camas. Ou, quando falam de um serviço que não consegue dar conta de tudo o que lhe chega, estão a falar de um serviço no qual foi tudo concentrado.

Deste modo, em conluio com os média omissores, podem-se criar então parangonas que dizem que "UCI de Hospital X atingiu 100% de taxa de ocupação" e que "crematório X não consegue dar conta de todos os caixões que chegam".

E, ambas as situações podem ser evitadas, se se distribuir melhor ou de um modo normal, os vários casos pelas várias unidades equivalentes - antes de começar a transferi-los para entidades exteriores.

Quer os Médicos pela Verdade, quer os Jornalistas pela Verdade, já têm denunciado isto.

E, é a estes últimos que recomendo que prestem mesmo muita atenção, em detrimento dos média de massas, que passam a vida a omitir, mentir e a distorcer os factos.

Desde que os hospitais passaram a ser geridos por quem é nomeado politicamente, em vez de por quem é eleito pelos seus pares, tornou-se possível ao poder político manipular o funcionamento de tais hospitais. E, no tipo de política que temos, tudo vale para manipular a dita "opinião pública" e atingir também outros objectivos.

Podemos falar em saturação de serviços quando há pessoas a serem internadas noutros serviços por falta de camas ou transferidas de hospitais pelo mesmo motivo. Isso já é algo corrente.

Citar
"Há um aproveitamento da falta de Cultura e da desinformação genérica no nosso País. O Serviço Nacional de Saúde funciona mal há muito tempo e já está moribundo há muito tempo. E, quando se começaram a criar os ditos Centros Hospitalares e as EPEs e as SAs, isso mudou o modelo de gestão anterior, que era imperfeito, mas que era... no fundo, havia uma gestão hospitalar que era feita por médicos que eram eleitos pelos pares. E portanto havia... e quem chegava a esse ponto, eram pessoas que tinham provas dadas de competência etc etc. Quando se tornou os hospitais empresas e os cargos de chefia clínica - não todos, mas muitos - passaram a ser por simpatias políticas e não por competência - e os pares médicos deixaram de ter interferência na eleição de quem dirige os serviços e por aí fora - foi quando eu decidi sair, por exemplo. Porque já não dava mais. Começou-se a sentir que o Serviço Nacional de Saúde estava moribundo. (...) E, se nós olharmos para as taxas de ocupação hospitalar dos últimos anos. (...) Por exemplo, o Amadora-Sintra... Houve um colega meu que veio dizer que estavam à beira da ruptura... A taxa de ocupação nesse dia (...) no mesmo dia do ano passado, era superior à deste ano."

--- Dra. Maria Margarida Gomes de Oliveira, em entrevista (que talvez queiram ver na sua totalidade: https://www.facebook.com/jornalistaspelaverdade/videos/374032337374116/) aos Jornalistas pela Verdade

O SNS está ao abandono pelos vários governos à muito. Eu não sei o que essa senhora está a falar, mas o Hospital Amadora-Sintra tem todos os anos ruturas nas urgências devido à gripe, mas a esmagadora maioria dos outros serviços continuam a funcionar normalmente. Neste caso, devido à pandemia, temos serviços a serviços internarem pacientes noutros serviços por falta de camas ou transferidas de hospitais pelo mesmo motivo. São coisas muito diferentes!
[/quote]
A evolução do número de camas por hospital especializado:
https://www.pordata.pt/Portugal/SNS+camas+nos+estabelecimentos+de+sa%c3%bade+++Continente-938-7635

Por isto é que os serviços ficam cada ano mais cedo à beira da ruptura.

Quando se passou os cargos de direcção clínica para cargos por nomeação, o objectivo era controlar o crescimento galopante da despesa hospitalar que vinha a acontecer.
https://www.pordata.pt/Portugal/SNS+despesa+total+e+com+pessoal+ao+servi%c3%a7o+++Continente-330-5595
E mesmo assim desde 2002 até 2005 a dívida continuou a aumentar sem controlo.
 

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Daniel

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Re: Coronavirus
« Responder #1372 em: Outubro 29, 2020, 05:21:13 pm »
Os cientistas não se entendem e a discussão sobre a imunidade populacional continua
https://www.dn.pt/vida-e-futuro/os-cientistas-nao-se-entendem-e-a-discussao-sobre-a-imunidade-populacional-continua-12958350.html
Citar
É um facto científico que a pandemia acabará quando a imunidade populacional estiver alcançada. O que divide os cientistas é sobre a forma de a conseguir - naturalmente, deixando o vírus seguir o seu curso, ou esperando pela vacina, que a garantirá artificialmente. Entre os 36 primeiros cosignatários está a portuguesa Gabriela Gomes, matemática especialista em epidemiologia e investigadora na universidade de Strathclyde, na Escócia, que considera que desde o início da pandemia a imunidade está a ser adquirida entre as populações.

"Segundo os modelos matemáticos que tenho estado a desenvolver para descrever o fenómeno, a imunidade populacional está prestes a ser atingida, o que significa que não é expectável um crescimento descontrolado da doença e por isso não existe necessidade de voltar decretar confinamentos", explicou ao Herald Scotland. O que defendem (e que não é novidade nenhuma) é que o confinamento generalizado e prolongado das populações terá efeitos devastadores de curto e longo prazo em temos de saúde pública, nomeadamente ao nível das taxas de vacinação infantil, que descerão, da saúde cardiovascular, que piorará, dos diagnósticos de cancro, que diminuirão, e da deterioração da saúde mental, que se agravará, levando a um excesso de mortalidade nos próximos anos, com as classes trabalhadores e os mais jovens a suportarem o fardo maior da crise.

Para estes três especialistas é inconcebível que medidas como o confinamento e o encerramento das escolas e de setores da economia considerados não essenciais se mantenham até ao aparecimento de uma vacina contra a covid-19.

Argumentam que, com o conhecimento que já se tem do vírus, a estratégia mais correta passaria por proteger os grupos de risco e assumir esta questão como prioridade em termos de saúde pública e abrir o resto da sociedade, com medidas básicas como a lavagem das mãos, para construir a imunidade populacional.

É polémico? Sim. Do outro lado da barricada, argumenta-se que isso custará vidas, não só entre os grupos de risco, e que as sequelas do vírus entre os que não pertencem a esses grupos podem ser graves e ainda não são totalmente conhecidas.

Como disse, só lês o que te interessa, mas tem mais muito mais, mas como não pretendo continuar com esta ladainha, até porque já deixei bem clara a minha opinião e o que acho disto tudo, fico por aqui, China, OMS etc lá para Janeiro, Fevereiro agente fala.
Claro que o sistema está bem organizado, é sempre difícil ir contra o sistema se não quase impossível, os virologistas da Suécia também não são para levar a sério, os nossos é que são bons.
A ordem dos médicos vai ter de expulsar muito, mas muito médico, vai ser o fim do sistema nacional de saúde, por favor não me faças. ;D

Mais, chega-se ao ponto de determinar a limitação de circulação entre diferentes concelhos, indo contra a constituição portuguesa, existe o direito de deslocação, consagrado no art. 44. n1. Por outro lado, os espanhóis pode continuar a cruzar a fronteira se qualquer problema, vindo mesmo a Turismo, é uma vergonha, tudo em nome do COVID, depois tivemos a F1 no Algarve onde todos se fizeram de cegos inclusive a ordem do médicos enfim, não batas mais no ceguinho, pois o pior chego é aquele que não quer ver.
O ministro da saúde espanhol foi apanhado numa FESTA Agora veio pedir desculpa por ter ido a FESTA hahaha o COVID é mesmo tramado.
Acho que devias perder um bocadinho do teu tempo a ler algumas coisas sobre a Great Barrington Declaration de que falámos há uns tempos.

Parece que agora o problema já não é o COVID mas sim o sistema SNS, eu acho que andas com falta de trabalho, deves estar como no Hospital na Galizia. ::)  estás a beber café? Não era suposto estares a correr de uma lado para o outro? Acho que derivado a situação andas muito relaxado se é que me fiz intender. ;D
Portugal teve hoje 4224 alguém sabe quantos foram para o Hospital? É que não consegui encontrar todos os dados da notícia, seria bom saber não só o número de infetados como o número de internados diáriamente. Já agora, não existe nenhum tipo de test tipo PCR para ver quem tem o vírus da gripe, também seria bom, assim poderiamos evitar muita coisa. ::)

PS: Parece que contrariamente ao que tinha sido previsto pela ministra da saúde, não foi ontem nem hoje ultrapassado o número máximo de internados nos cuidados intensivos do dia 10 de abril (272) o que é positivo, parece que o vírus perdeu a sua força inicial.
« Última modificação: Outubro 29, 2020, 05:31:16 pm por Daniel »
 

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Re: Coronavirus
« Responder #1373 em: Outubro 29, 2020, 10:23:16 pm »
BlackFredyPT, claro que o SNS está por um fio e é deliberado. Existe uma clara manobra de delapidar o SNS de forma a que apenas quem não tem mais nenhuma escapatória é que vai para lá, ou aqueles que venha a sofrer de doenças tais que não interesse ao privado aceitar.
Privado esse que de privado tem pouco, pois sem a mama do Estado a maioria fechava amanhã!!

Estou sem médico de família no centro de saúde da minha área de residência vai para mais de 2 anos, pois o que lá estava reformou-se e ainda não veio substituto. Com uma alta percentagem de idosos com doenças crónicas (diabéticos, hipertensos, etc) aquilo é o caos, com malta a ter de recorrer aos centros de saúde de outras freguesias que já estão também no limite por falta de mais profissionais ou a ir parar ao Hospital.


Outra coisa da qual é preciso também ter consciência, especificamente sobre esta chamada pandemia, é que,

Parte da suposta saturação geral de certos tipos de serviços é falsa ou artificialmente criada.

Pois, quando por vezes falam em ter sido atingida lotação máxima, estão a falar de um serviço que só tem por exemplo 7 camas. Ou, quando falam de um serviço que não consegue dar conta de tudo o que lhe chega, estão a falar de um serviço no qual foi tudo concentrado.

Deste modo, em conluio com os média omissores, podem-se criar então parangonas que dizem que "UCI de Hospital X atingiu 100% de taxa de ocupação" e que "crematório X não consegue dar conta de todos os caixões que chegam".

E, ambas as situações podem ser evitadas, se se distribuir melhor ou de um modo normal, os vários casos pelas várias unidades equivalentes - antes de começar a transferi-los para entidades exteriores.

Quer os Médicos pela Verdade, quer os Jornalistas pela Verdade, já têm denunciado isto.

E, é a estes últimos que recomendo que prestem mesmo muita atenção, em detrimento dos média de massas, que passam a vida a omitir, mentir e a distorcer os factos.

Desde que os hospitais passaram a ser geridos por quem é nomeado politicamente, em vez de por quem é eleito pelos seus pares, tornou-se possível ao poder político manipular o funcionamento de tais hospitais. E, no tipo de política que temos, tudo vale para manipular a dita "opinião pública" e atingir também outros objectivos.

Podemos falar em saturação de serviços quando há pessoas a serem internadas noutros serviços por falta de camas ou transferidas de hospitais pelo mesmo motivo. Isso já é algo corrente.

Citar
"Há um aproveitamento da falta de Cultura e da desinformação genérica no nosso País. O Serviço Nacional de Saúde funciona mal há muito tempo e já está moribundo há muito tempo. E, quando se começaram a criar os ditos Centros Hospitalares e as EPEs e as SAs, isso mudou o modelo de gestão anterior, que era imperfeito, mas que era... no fundo, havia uma gestão hospitalar que era feita por médicos que eram eleitos pelos pares. E portanto havia... e quem chegava a esse ponto, eram pessoas que tinham provas dadas de competência etc etc. Quando se tornou os hospitais empresas e os cargos de chefia clínica - não todos, mas muitos - passaram a ser por simpatias políticas e não por competência - e os pares médicos deixaram de ter interferência na eleição de quem dirige os serviços e por aí fora - foi quando eu decidi sair, por exemplo. Porque já não dava mais. Começou-se a sentir que o Serviço Nacional de Saúde estava moribundo. (...) E, se nós olharmos para as taxas de ocupação hospitalar dos últimos anos. (...) Por exemplo, o Amadora-Sintra... Houve um colega meu que veio dizer que estavam à beira da ruptura... A taxa de ocupação nesse dia (...) no mesmo dia do ano passado, era superior à deste ano."

--- Dra. Maria Margarida Gomes de Oliveira, em entrevista (que talvez queiram ver na sua totalidade: https://www.facebook.com/jornalistaspelaverdade/videos/374032337374116/) aos Jornalistas pela Verdade

O SNS está ao abandono pelos vários governos à muito. Eu não sei o que essa senhora está a falar, mas o Hospital Amadora-Sintra tem todos os anos ruturas nas urgências devido à gripe, mas a esmagadora maioria dos outros serviços continuam a funcionar normalmente. Neste caso, devido à pandemia, temos serviços a serviços internarem pacientes noutros serviços por falta de camas ou transferidas de hospitais pelo mesmo motivo. São coisas muito diferentes!
A evolução do número de camas por hospital especializado:
https://www.pordata.pt/Portugal/SNS+camas+nos+estabelecimentos+de+sa%c3%bade+++Continente-938-7635 [/quote]

Era interessante ver o número de camas por hospital...privado! Aposto que foi no sentido contrário.

Citar
Por isto é que os serviços ficam cada ano mais cedo à beira da ruptura.

Sem dúvida.

Citar
Quando se passou os cargos de direcção clínica para cargos por nomeação, o objectivo era controlar o crescimento galopante da despesa hospitalar que vinha a acontecer.
https://www.pordata.pt/Portugal/SNS+despesa+total+e+com+pessoal+ao+servi%c3%a7o+++Continente-330-5595
E mesmo assim desde 2002 até 2005 a dívida continuou a aumentar sem controlo.

O quê?! Está a insinuar que há job for the boys no estado?! Mentira!!! :-X :bang:

Ex.: ver o que aconteceu com os ENVC com os boys e o que está acontecer neste momento... foram-se os boys, voltou o trabalho!
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« Responder #1374 em: Outubro 30, 2020, 09:51:15 am »
Para aqueles que dizem que os miúdos adoraram as aulas em casa:

https://visao.sapo.pt/atualidade/sociedade/2020-10-27-e-se-as-escolas-voltarem-a-encerrar/
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« Responder #1375 em: Outubro 30, 2020, 12:08:47 pm »
Os cientistas não se entendem e a discussão sobre a imunidade populacional continua
https://www.dn.pt/vida-e-futuro/os-cientistas-nao-se-entendem-e-a-discussao-sobre-a-imunidade-populacional-continua-12958350.html
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É um facto científico que a pandemia acabará quando a imunidade populacional estiver alcançada. O que divide os cientistas é sobre a forma de a conseguir - naturalmente, deixando o vírus seguir o seu curso, ou esperando pela vacina, que a garantirá artificialmente. Entre os 36 primeiros cosignatários está a portuguesa Gabriela Gomes, matemática especialista em epidemiologia e investigadora na universidade de Strathclyde, na Escócia, que considera que desde o início da pandemia a imunidade está a ser adquirida entre as populações.

"Segundo os modelos matemáticos que tenho estado a desenvolver para descrever o fenómeno, a imunidade populacional está prestes a ser atingida, o que significa que não é expectável um crescimento descontrolado da doença e por isso não existe necessidade de voltar decretar confinamentos", explicou ao Herald Scotland. O que defendem (e que não é novidade nenhuma) é que o confinamento generalizado e prolongado das populações terá efeitos devastadores de curto e longo prazo em temos de saúde pública, nomeadamente ao nível das taxas de vacinação infantil, que descerão, da saúde cardiovascular, que piorará, dos diagnósticos de cancro, que diminuirão, e da deterioração da saúde mental, que se agravará, levando a um excesso de mortalidade nos próximos anos, com as classes trabalhadores e os mais jovens a suportarem o fardo maior da crise.

Para estes três especialistas é inconcebível que medidas como o confinamento e o encerramento das escolas e de setores da economia considerados não essenciais se mantenham até ao aparecimento de uma vacina contra a covid-19.

Argumentam que, com o conhecimento que já se tem do vírus, a estratégia mais correta passaria por proteger os grupos de risco e assumir esta questão como prioridade em termos de saúde pública e abrir o resto da sociedade, com medidas básicas como a lavagem das mãos, para construir a imunidade populacional.

É polémico? Sim. Do outro lado da barricada, argumenta-se que isso custará vidas, não só entre os grupos de risco, e que as sequelas do vírus entre os que não pertencem a esses grupos podem ser graves e ainda não são totalmente conhecidas.

Como disse, só lês o que te interessa, mas tem mais muito mais, mas como não pretendo continuar com esta ladainha, até porque já deixei bem clara a minha opinião e o que acho disto tudo, fico por aqui, China, OMS etc lá para Janeiro, Fevereiro agente fala.
Claro que o sistema está bem organizado, é sempre difícil ir contra o sistema se não quase impossível, os virologistas da Suécia também não são para levar a sério, os nossos é que são bons.
A ordem dos médicos vai ter de expulsar muito, mas muito médico, vai ser o fim do sistema nacional de saúde, por favor não me faças. ;D

Mais, chega-se ao ponto de determinar a limitação de circulação entre diferentes concelhos, indo contra a constituição portuguesa, existe o direito de deslocação, consagrado no art. 44. n1. Por outro lado, os espanhóis pode continuar a cruzar a fronteira se qualquer problema, vindo mesmo a Turismo, é uma vergonha, tudo em nome do COVID, depois tivemos a F1 no Algarve onde todos se fizeram de cegos inclusive a ordem do médicos enfim, não batas mais no ceguinho, pois o pior chego é aquele que não quer ver.
O ministro da saúde espanhol foi apanhado numa FESTA Agora veio pedir desculpa por ter ido a FESTA hahaha o COVID é mesmo tramado.
Acho que devias perder um bocadinho do teu tempo a ler algumas coisas sobre a Great Barrington Declaration de que falámos há uns tempos.

Parece que agora o problema já não é o COVID mas sim o sistema SNS, eu acho que andas com falta de trabalho, deves estar como no Hospital na Galizia. ::)  estás a beber café? Não era suposto estares a correr de uma lado para o outro? Acho que derivado a situação andas muito relaxado se é que me fiz intender. ;D
Portugal teve hoje 4224 alguém sabe quantos foram para o Hospital? É que não consegui encontrar todos os dados da notícia, seria bom saber não só o número de infetados como o número de internados diáriamente. Já agora, não existe nenhum tipo de test tipo PCR para ver quem tem o vírus da gripe, também seria bom, assim poderiamos evitar muita coisa. ::)

PS: Parece que contrariamente ao que tinha sido previsto pela ministra da saúde, não foi ontem nem hoje ultrapassado o número máximo de internados nos cuidados intensivos do dia 10 de abril (272) o que é positivo, parece que o vírus perdeu a sua força inicial.
O meu serviço é de Oncologia. Felizmente que os casos oncológicos não dispararam. Se isso acontecer aviso-te. Não sei como funcionam as obras onde trabalhas, mas no meu serviço temos escalas e por isso posso não estar a trabalhar nos mesmo horário que tu.  Isto é se o sector da construção na avecolandia não estiver parado... o que explica o facto de passares o dia todo a coçar a micose na internet.

Relativamente às hospitalizações os dados são públicos:
https://www.rtp.pt/noticias/pais/a-evolucao-da-covid-19-em-portugal_i1213879

Ontem estavam hospitalizados 1794 doentes com COVID, sendo que 262 estavam nos cuidados intensivos.
No dia 1 de Outubro estavam internadas 682 pessoas com COVID. Nas UCIs estavam 107.
Parece-te uma evolução significativa ou continuas a achar que o Cristiano Ronaldo é que sabe?

Realtivamente ao inicio da pandemia, houve uma evolução no conhecimento da doença. Por exemplo, sabemos que a dexametasona é eficaz a reduzir a mortalidade em doentes com necessidade de assistência ventilatória:
https://www.nejm.org/doi/full/10.1056/NEJMoa2021436#:~:text=The%20RECOVERY%20trial%20provides%20evidence,who%20did%20not%20require%20oxygen.

Esta é também uma das razões porque Portugal teve uma taxa de mortalidade menos elevada:
https://edition.cnn.com/videos/world/2020/06/19/portugal-coronavirus-covid-19-pandemic-steroids-treatment-pleitgen-pkg-intl-ldn-vpx.cnn
 
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Re: Coronavirus
« Responder #1377 em: Outubro 30, 2020, 09:32:25 pm »
Governo está a ponderar confinamento geral na primeira quinzena de Dezembro, afirma o PAN

https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/pan-afirma-que-governo-pondera-confinamento-geral-na-primeira-quinzena-de-dezembro

A concretizar-se, vai ser uma catástrofe para o país, mesmo que seja por 2 semanas!
A economia vai sofrer mais um abalo, ainda por cima numa altura em que poderia recuperar!!!!!!
Há muitas mais medidas que podem ser tomadas para diminuir o aumento do contágio, como acabar já com o MotoGP no Algarve, aberto ao público! Sacrificar alguns sectores de actividade como bares e discotecas (e financiar o seu encerramento temporário). Encerrar os centros comerciais, excepto as farmácias e mercearia. Requisitar os meios turísticos para reforçar os transportes públicos (se a geringonça abandonar a estupidez de atacar tudo o que é privado, como se todos fossemos funcionários públicos), quer os autocarros turísticos quer as dezenas de navios turísticos que estão atracados um pouco pelo país........ Quantas centenas ou milhares de autocarros estão parados pelo país? Navios, os portos têem vários navios encostados, vi em Viana do Castelo, vi em vários cais espalhados pelo Douro e sem qualquer ocupação......... se servem para transportar turistas, também devem poder transportar trabalhadores, não?
« Última modificação: Outubro 30, 2020, 09:35:53 pm por Viajante »
 

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Daniel

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Re: Coronavirus
« Responder #1378 em: Outubro 31, 2020, 05:35:19 am »
Os cientistas não se entendem e a discussão sobre a imunidade populacional continua
https://www.dn.pt/vida-e-futuro/os-cientistas-nao-se-entendem-e-a-discussao-sobre-a-imunidade-populacional-continua-12958350.html
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É um facto científico que a pandemia acabará quando a imunidade populacional estiver alcançada. O que divide os cientistas é sobre a forma de a conseguir - naturalmente, deixando o vírus seguir o seu curso, ou esperando pela vacina, que a garantirá artificialmente. Entre os 36 primeiros cosignatários está a portuguesa Gabriela Gomes, matemática especialista em epidemiologia e investigadora na universidade de Strathclyde, na Escócia, que considera que desde o início da pandemia a imunidade está a ser adquirida entre as populações.

"Segundo os modelos matemáticos que tenho estado a desenvolver para descrever o fenómeno, a imunidade populacional está prestes a ser atingida, o que significa que não é expectável um crescimento descontrolado da doença e por isso não existe necessidade de voltar decretar confinamentos", explicou ao Herald Scotland. O que defendem (e que não é novidade nenhuma) é que o confinamento generalizado e prolongado das populações terá efeitos devastadores de curto e longo prazo em temos de saúde pública, nomeadamente ao nível das taxas de vacinação infantil, que descerão, da saúde cardiovascular, que piorará, dos diagnósticos de cancro, que diminuirão, e da deterioração da saúde mental, que se agravará, levando a um excesso de mortalidade nos próximos anos, com as classes trabalhadores e os mais jovens a suportarem o fardo maior da crise.

Para estes três especialistas é inconcebível que medidas como o confinamento e o encerramento das escolas e de setores da economia considerados não essenciais se mantenham até ao aparecimento de uma vacina contra a covid-19.

Argumentam que, com o conhecimento que já se tem do vírus, a estratégia mais correta passaria por proteger os grupos de risco e assumir esta questão como prioridade em termos de saúde pública e abrir o resto da sociedade, com medidas básicas como a lavagem das mãos, para construir a imunidade populacional.

É polémico? Sim. Do outro lado da barricada, argumenta-se que isso custará vidas, não só entre os grupos de risco, e que as sequelas do vírus entre os que não pertencem a esses grupos podem ser graves e ainda não são totalmente conhecidas.

Como disse, só lês o que te interessa, mas tem mais muito mais, mas como não pretendo continuar com esta ladainha, até porque já deixei bem clara a minha opinião e o que acho disto tudo, fico por aqui, China, OMS etc lá para Janeiro, Fevereiro agente fala.
Claro que o sistema está bem organizado, é sempre difícil ir contra o sistema se não quase impossível, os virologistas da Suécia também não são para levar a sério, os nossos é que são bons.
A ordem dos médicos vai ter de expulsar muito, mas muito médico, vai ser o fim do sistema nacional de saúde, por favor não me faças. ;D

Mais, chega-se ao ponto de determinar a limitação de circulação entre diferentes concelhos, indo contra a constituição portuguesa, existe o direito de deslocação, consagrado no art. 44. n1. Por outro lado, os espanhóis pode continuar a cruzar a fronteira se qualquer problema, vindo mesmo a Turismo, é uma vergonha, tudo em nome do COVID, depois tivemos a F1 no Algarve onde todos se fizeram de cegos inclusive a ordem do médicos enfim, não batas mais no ceguinho, pois o pior chego é aquele que não quer ver.
O ministro da saúde espanhol foi apanhado numa FESTA Agora veio pedir desculpa por ter ido a FESTA hahaha o COVID é mesmo tramado.
Acho que devias perder um bocadinho do teu tempo a ler algumas coisas sobre a Great Barrington Declaration de que falámos há uns tempos.

Parece que agora o problema já não é o COVID mas sim o sistema SNS, eu acho que andas com falta de trabalho, deves estar como no Hospital na Galizia. ::)  estás a beber café? Não era suposto estares a correr de uma lado para o outro? Acho que derivado a situação andas muito relaxado se é que me fiz intender. ;D
Portugal teve hoje 4224 alguém sabe quantos foram para o Hospital? É que não consegui encontrar todos os dados da notícia, seria bom saber não só o número de infetados como o número de internados diáriamente. Já agora, não existe nenhum tipo de test tipo PCR para ver quem tem o vírus da gripe, também seria bom, assim poderiamos evitar muita coisa. ::)

PS: Parece que contrariamente ao que tinha sido previsto pela ministra da saúde, não foi ontem nem hoje ultrapassado o número máximo de internados nos cuidados intensivos do dia 10 de abril (272) o que é positivo, parece que o vírus perdeu a sua força inicial.
O meu serviço é de Oncologia. Felizmente que os casos oncológicos não dispararam. Se isso acontecer aviso-te. Não sei como funcionam as obras onde trabalhas, mas no meu serviço temos escalas e por isso posso não estar a trabalhar nos mesmo horário que tu.  Isto é se o sector da construção na avecolandia não estiver parado... o que explica o facto de passares o dia todo a coçar a micose na internet.

Relativamente às hospitalizações os dados são públicos:
https://www.rtp.pt/noticias/pais/a-evolucao-da-covid-19-em-portugal_i1213879

Ontem estavam hospitalizados 1794 doentes com COVID, sendo que 262 estavam nos cuidados intensivos.
No dia 1 de Outubro estavam internadas 682 pessoas com COVID. Nas UCIs estavam 107.
Parece-te uma evolução significativa ou continuas a achar que o Cristiano Ronaldo é que sabe?

Realtivamente ao inicio da pandemia, houve uma evolução no conhecimento da doença. Por exemplo, sabemos que a dexametasona é eficaz a reduzir a mortalidade em doentes com necessidade de assistência ventilatória:
https://www.nejm.org/doi/full/10.1056/NEJMoa2021436#:~:text=The%20RECOVERY%20trial%20provides%20evidence,who%20did%20not%20require%20oxygen.

Esta é também uma das razões porque Portugal teve uma taxa de mortalidade menos elevada:
https://edition.cnn.com/videos/world/2020/06/19/portugal-coronavirus-covid-19-pandemic-steroids-treatment-pleitgen-pkg-intl-ldn-vpx.cnn

Claro que os casos de oncologia não dispararam, todos sabemos o porque.
Não me precisas de avisar do quer que seja, quanto às minha obras  :mrgreen: e avecolandia  :-P mais uma vez escreves o que não sabes, continua que vais no bom caminho. Mas tranquilo que não trabalho nas obras, só para matar a tua curiosidade, mas mesmo que trabalha-se, é um trabalho digno como todos os outros. Pois a dignidade de uma pessoa não está no que ela faz, mas sim no que ela é.
Quanto ao resto já nem vou comentar pois já percebi senhor enfermeiro  ::) que lhe falta algumas virtudes, de qualquer forma e como em geral sou uma pessoa educada, quando o senhor enfermeiro quiser pode vir beber um café na minha CASA, e dar um mergulho na minha piscina, é só dizer o dia e a hora para eu avisar o porteiro e assim poder entrar.

PS: Está tudo pago não é nada a crédito passar bem.
« Última modificação: Outubro 31, 2020, 12:17:34 pm por Daniel »
 

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Daniel

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Re: Coronavirus
« Responder #1379 em: Outubro 31, 2020, 01:55:35 pm »
Os enfermeiros pretendem "levar até ao fim" a greve convocada para o período entre 9 e 13 de novembro. Ao ECO, revelam, ainda assim, que já houve "alguns contactos" com o Governo.
https://eco.sapo.pt/2020/10/31/enfermeiros-reavaliam-greve-se-o-pais-entrar-em-estado-de-emergencia/
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Os enfermeiros querem manter a paralisação convocada para o período entre 9 e 13 de novembro, apesar do agravamento da pandemia em Portugal. Em declarações ao ECO, o presidente do Sindicato Democrático dos Enfermeiros de Portugal (Sindepor) garante: “Estamos decididos a levar a greve até ao fim”, mas se o país entrar em estado de emergência “vamos ter de ponderar”.Carlos Ramalho salienta que uma situação “muito difícil” em termos sanitários para o país é sinónimo de um cenário ainda mais complicado para os enfermeiros, uma vez que estão na linha da frente do combate à pandemia de coronavírus. “Foram-nos pedidos sacrifícios extraordinários”, frisa o sindicalista, adiantando que há muitos profissionais da área da saúde infetados.

O presidente do Sindepor avança que já “houve alguns contactos” com o Governo, depois da convocação da greve, mas revela que ainda não está garantida a satisfação de nenhuma das reivindicações dos enfermeiros, pelo que mantêm a paralisação.

O sindicato exige o descongelamento das progressões da carreira, a atribuição do subsídio de risco para todos os enfermeiros e a aposentação aos 57 anos. “A convocação da greve é legítima”, sublinha o sindicalista. Se o país entrar em estado de emergência, Ramalho diz que o sindicato terá de ponderar que posição tomar. “Se a situação se alterar, vamos ter de ponderar”.
De notar que, quando Portugal passou a estado de emergência na primavera, esteve suspenso o direito à greve, nos setores considerados essenciais, como a saúde. “Fica suspenso o exercício do direito à greve na medida em que possa comprometer o funcionamento de infraestruturas críticas ou de unidades de prestação de cuidados de saúde, bem como em setores económicos vitais para a produção, abastecimento e fornecimento de bens e serviços essenciais à população”, lia-se no decreto-lei publicado pela Presidência da República.

Em plena Pandemia  ::) estes meninos e meninas querem greve, mas o que é esta merd.. tem países em pior situação, mas claro, tinha de ser em Portugal.. Hoo Costa desculpa qualquer coisa mas tinhas razão.