A introdução aos temas está lá, só que não são explorados...
São entrevistas para "cumprir o calendário", nada de espantar.
Quanto à presença Portuguesa no Afeganistão, julgo que seremos de maior utilidade com um envio de um C-130 do que mantendo uma companhia da BRR. A expressão nacional será muito mais relevante num ponto de vista operacional, como também em termos de percentagens (para quem gosta de nºs).
Cumptos
Acho que não concordo contigo. Para o Comando da ISAF, é de enorme valia uma Companhia de manobra sem
caveats. Qualquer Pais cede um C-130, mas já não é qq um que oferece forças para combater sem limitações ao seu emprego.
Há contigentes no Afeganistão que têm tantos e tão ridiculos
caveats cuja validade do seu emprego operacional, do ponto de vista do Comando da ISAF, é praticamente nulo. São verdadeiros empata-f****.
Já agora, para ilustrar o que disse, lê esta no DN de hoje:
http://dn.sapo.pt/2007/11/19/internacio ... os_al.htmlAinda assim há casos tão ou ainda mais ridiculos.