Programa de Desenvolvimento de Submarinos (SSK/SSN) - PROSUB

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Vitor Santos

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Re: Programa de Desenvolvimento de Submarinos (SSK/SSN) - PROSUB
« Responder #15 em: Fevereiro 09, 2018, 01:14:28 pm »
Estaleiro de Construção recebe as seções do 1° submarino convencional e o S40 Riachuelo começa a ganhar forma


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No dia 8 de fevereiro, a Marinha do Brasil e a empresa Itaguaí Construções Navais encerraram o processo de transferência das seções do primeiro submarino convencional, o “Riachuelo” (S40), para o Estaleiro de Construção do Programa de Desenvolvimento de Submarinos (Prosub), localizado no Complexo Naval de Itaguaí, Rio de Janeiro (RJ). Em janeiro, as seções de vante (S4, S3 e 2B) já integradas, pesando 619 toneladas, com 39,86 metros de comprimento e 12,30 metros de altura foram transportadas por um veículo especial de 320 rodas, por um trajeto com cerca de cinco quilômetros, percorrido em 11 horas.


A segunda seção (2A), com 370 toneladas e 18 metros de comprimento, foi transferida em 4 horas, no dia 4 de fevereiro. A última seção (S1), com aproximadamente 190 toneladas e 14 metros de comprimento, teve sua movimentação concluída no dia 8 de fevereiro, em 3 horas. O processo exigiu um planejamento de meses que incluiu, entre outras ações, a adequação de trechos da rede elétrica em relação à seção de maior altura e interrupções pontuais do tráfego na BR-493. A entrega de todas as seções no Estaleiro representa o início de uma nova fase na construção. A integração das seções e dos diversos sistemas e equipamentos permitirão o lançamento ao mar do Submarino “Riachuelo” no segundo semestre de 2018.

FONTE:  https://orbisdefense.blogspot.com.br/2018/02/estaleiro-de-construcao-recebe-as.html
 

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Vitor Santos

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Re: Programa de Desenvolvimento de Submarinos (SSK/SSN) - PROSUB
« Responder #16 em: Fevereiro 21, 2018, 05:31:19 pm »
NUCLEP na Cerimônia de Integração dos Submarinos Classe Riachuelo


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O presidente da NUCLEP, Carlos Henrique Silva Seixas, e sua diretoria, participaram na manhã da última terça-feira, 20 de fevereiro, da Cerimônia de Início da Integração dos Submarinos Classe Riachuelo, no complexo naval de Itaguaí, a convite do Comandante Geral da Marinha, Almirante de Esquadra Eduardo Bacellar Ferreira.

A solenidade que contou com a presença do presidente da Republica, Michel Temer, do governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão, e outras autoridades, celebrou o lançamento da fase final de montagem do Riachuelo, submarino de tecnologia francesa, para o qual a NUCLEP construiu os ‘cascos resistentes’.




Parte do Programa de Desenvolvimento de Submarinos (Prosub) da Marinha, o “Riachuelo” é o primeiro dos quatro submarinos convencionais que estão sendo construídos no Estaleiro e Base Naval (EBN) de Itaguaí e que deve ser lançado ao mar no final deste ano.

Além dos quatro submarinos, o programa, num acordo com a França, prevê ainda a construção do primeiro submarino brasileiro com propulsão nuclear, resultando em uma nova dimensão ao poder naval do país.


PROPULSÃO:

· Motor Elétrico Principal (MEP), Jeumont-Schneider EPM Magtronic de 2.915(KW) à 150 rpm (a grande peça verde na foto abaixo);

· Quatro motores diesel MTU 12V 396 SE84

· Baterias HAGEN (Exide Technologies Industrial Energy) distribuídas em 2 compartimentos, cada um com 220 células.

SISTEMA DE DETECÇÃO ACÚSTICA

· 1 Sonar Thales TSM 2233 Eledone (DSUV-22), TSM 2253 flank array passivo,

· 1 Sonar Thales Safare matriz de interceptação ou Thales S-Cube integrado à suíte sonar do submarino.

SISTEMA DE COMANDO TÁTICO

Naval Group SUBTICS (Submarine Tactical Information and Command System) para as seguintes funções:

· Vigilância acústica;

· Aquisição de dados e vídeo do periscópio optrónico e de ataque;

· Controle de armas;

· Controle de avarias e monitorização permanente dos sistemas;

· Transmissão e aquisição através de data link;

· ESM Thales DR 3000 or ITT AR 900; e

· Sistema de Pesquisa (SMS) de acompanhamento e análise com identificação e classificação do alvo, por meio do Periscópio de ataque Sagem Série 20 (APS) e Série 30.

ARMAMENTO

6 tubos de torpedo e capacidade de transportar até 18 armamentos (com 6 armamentos nos respectivos tubos), podendo ser armados com:

· Torpedos pesados F-21;

· SM-39 Exocet; e

· Minas

SISTEMA DE AUTO DEFESA

Sistema de defesa anti-torpédico CONTRALTO

FONTE: http://tecnodefesa.com.br/nuclep-na-cerimonia-de-integracao-dos-submarinos-classe-riachuelo/
« Última modificação: Fevereiro 21, 2018, 05:41:54 pm por Vitor Santos »
 
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Re: Programa de Desenvolvimento de Submarinos (SSK/SSN) - PROSUB
« Responder #17 em: Fevereiro 21, 2018, 05:43:00 pm »
O bicho é grande...
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 
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Re: Programa de Desenvolvimento de Submarinos (SSK/SSN) - PROSUB
« Responder #19 em: Fevereiro 21, 2018, 06:25:02 pm »
O bicho é grande...

Também notei isso. As dimensões são colossais para um SSK de propulsão diesel-elétrica (convencional). Válido lembrar que o  Classe Scorpène brasileiro (Riachuelo) tem 75 metros de comprimento, ou seja, 8,6 metros a mais do que os outros Scorpène e deslocamento entre 2000 e 2200 toneladas. Isso porque a Marinha do Brasil dispensou o AIP e preferiu um compartimento maior para combustíveis, baterias e pessoal. 
 

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Re: Programa de Desenvolvimento de Submarinos (SSK/SSN) - PROSUB
« Responder #20 em: Fevereiro 21, 2018, 06:25:26 pm »






 
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Re: Programa de Desenvolvimento de Submarinos (SSK/SSN) - PROSUB
« Responder #21 em: Fevereiro 22, 2018, 01:52:17 pm »
O bicho é grande...

Também notei isso. As dimensões são colossais para um SSK de propulsão diesel-elétrica (convencional). Válido lembrar que o  Classe Scorpène brasileiro (Riachuelo) tem 75 metros de comprimento, ou seja, 8,6 metros a mais do que os outros Scorpène e deslocamento entre 2000 e 2200 toneladas. Isso porque a Marinha do Brasil dispensou o AIP e preferiu um compartimento maior para combustíveis, baterias e pessoal. 

Vítor, queria colocar-lhe uma questão com toda a amizade, sem que haja na mesma qualquer crítica implícita ou explícita, somente curiosidade em querer conhecer o ponto de vista de um colega forista brasileiro que me parece (pessoalmente) ter a cabeça bem assente sobre os ombros: face à complicadíssima situação social e política actualmente no Brasil, para que necessitam as Forças Armadas Brasileiras, e neste caso a Marinha Brasileira, de submarinos movidos a propulsão nuclear?

O "Ocean" até entendo, é um navio que tanto pode servir em missões puramente militares como de auxílio civil, e face à grande frota de helicópteros que a MB possui e à lacuna que a retirada de serviço do "São Paulo" deixou, é uma mais valia. Agora para quê o SN-BR?

Espero que não leve a mal a minha questão.  ;)
Saudações Aeronáuticas,
Charlie Jaguar

"(...) Que, havendo por verdade o que dizia,
DE NADA A FORTE GENTE SE TEMIA
"

Luís Vaz de Camões (Os Lusíadas, Canto I - Estrofe 97)
 
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Re: Programa de Desenvolvimento de Submarinos (SSK/SSN) - PROSUB
« Responder #22 em: Fevereiro 22, 2018, 05:01:01 pm »
O bicho é grande...

Também notei isso. As dimensões são colossais para um SSK de propulsão diesel-elétrica (convencional). Válido lembrar que o  Classe Scorpène brasileiro (Riachuelo) tem 75 metros de comprimento, ou seja, 8,6 metros a mais do que os outros Scorpène e deslocamento entre 2000 e 2200 toneladas. Isso porque a Marinha do Brasil dispensou o AIP e preferiu um compartimento maior para combustíveis, baterias e pessoal.

Vítor, SSK com dimensões colossais são os submarinos japoneses e o futuro submarino australiano, que deslocam entre 4000 e 5000 toneladas quando imersos. Mesmo os 209 (214) tugas deslocam cerca de 1900 toneladas imersos.
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Re: Programa de Desenvolvimento de Submarinos (SSK/SSN) - PROSUB
« Responder #23 em: Fevereiro 22, 2018, 06:17:33 pm »
O bicho é grande...

Também notei isso. As dimensões são colossais para um SSK de propulsão diesel-elétrica (convencional). Válido lembrar que o  Classe Scorpène brasileiro (Riachuelo) tem 75 metros de comprimento, ou seja, 8,6 metros a mais do que os outros Scorpène e deslocamento entre 2000 e 2200 toneladas. Isso porque a Marinha do Brasil dispensou o AIP e preferiu um compartimento maior para combustíveis, baterias e pessoal.

Vítor, SSK com dimensões colossais são os submarinos japoneses e o futuro submarino australiano, que deslocam entre 4000 e 5000 toneladas quando imersos. Mesmo os 209 (214) tugas deslocam cerca de 1900 toneladas imersos.

De fato! Tinha me esquecido dos colossos australianos e japoneses!

Grato pela observação oportuna! :G-beer2: 
 
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Re: Programa de Desenvolvimento de Submarinos (SSK/SSN) - PROSUB
« Responder #24 em: Fevereiro 22, 2018, 07:14:01 pm »
O bicho é grande...

Também notei isso. As dimensões são colossais para um SSK de propulsão diesel-elétrica (convencional). Válido lembrar que o  Classe Scorpène brasileiro (Riachuelo) tem 75 metros de comprimento, ou seja, 8,6 metros a mais do que os outros Scorpène e deslocamento entre 2000 e 2200 toneladas. Isso porque a Marinha do Brasil dispensou o AIP e preferiu um compartimento maior para combustíveis, baterias e pessoal. 

Vítor, queria colocar-lhe uma questão com toda a amizade, sem que haja na mesma qualquer crítica implícita ou explícita, somente curiosidade em querer conhecer o ponto de vista de um colega forista brasileiro que me parece (pessoalmente) ter a cabeça bem assente sobre os ombros: face à complicadíssima situação social e política actualmente no Brasil, para que necessitam as Forças Armadas Brasileiras, e neste caso a Marinha Brasileira, de submarinos movidos a propulsão nuclear?

O "Ocean" até entendo, é um navio que tanto pode servir em missões puramente militares como de auxílio civil, e face à grande frota de helicópteros que a MB possui e à lacuna que a retirada de serviço do "São Paulo" deixou, é uma mais valia. Agora para quê o SN-BR?

Espero que não leve a mal a minha questão.  ;)

Obrigado pela pergunta e pelas gentis considerações, Charlie Jaguar.

Na minha opinião, o submarino de propulsão nuclear brasileiro (SN-BR) será a arma definitiva para negar o mar territorial brasileiro contra qualquer provável ameaça. O esforço do Estado Brasileiro, em especial a Marinha do Brasil, em dispor tal arma, precisa ser concretizado em razão das grandes somas em recursos já demandados pelo projeto que remontam a década de 1970. Ademais, coroaria anos de esforço de cientistas e militares brasileiros (o programa nuclear brasileiro é antigo e competia com o da Argentina na América do Sul e com o sul-africano, no Hemisfério Sul).

Se faz necessário considerar que a zona econômica exclusiva (ZEE) do Brasil, cuja área corresponde a aproximadamente 3,6 milhões de quilômetros quadrados (equivalente à superfície da floresta Amazônica) exige dispositivos navais (tanto submarino quanto de meios de superfície) com autonomia especiais.

Noutras palavras: enquanto os SSK Classe Riachuelo (Scorpène modificado) será uma arma tática, o SN-BR será estratégica.

Como brasileiro, acho válido o SN-BR. Mas, continuo achando que a renovação da frota de superfície é mais urgente do que um SSN.
« Última modificação: Fevereiro 22, 2018, 07:34:58 pm por Vitor Santos »
 
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Re: Programa de Desenvolvimento de Submarinos (SSK/SSN) - PROSUB
« Responder #25 em: Fevereiro 22, 2018, 07:32:13 pm »
Nós temos, actualmente, uma ZEE cuja área é metade da brasileira e no futuro será sensivelmente maior e por isso sabemos o quão difícil manter a sua soberania. Em tempo de paz, a mais importante ferramenta de soberania numa ZEE são NPO's e mais NPO's e aviões e drones de patrulha e mais aviões e drones de patrulha; satélites também dão uma ajudinha.

Eu (e muitos outros) vemos os modernos SSK, incluindo o Riachuelo, como armas de emprego estratégico, porque negam a utilização de grandes superfícies oceânicas e costeiras a um potencial inimigo. No contexto actual — e como tu bem reconheces — não vejo um SSN como sendo essencial ao Brasil. A própria Austrália com maiores recursos financeiros e com uma área de actuação bem superiores ao Brasil, preferiu 'quantidade' (SSK) em vez de 'qualidade' (SSN). Não quero com isto dizer que não entenda a posição brasileira de almejar a um lugar entre os grandes, mas dadas as imensas lacunas actuais penso que há maior necessidade em investir em outros meios.
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Re: Programa de Desenvolvimento de Submarinos (SSK/SSN) - PROSUB
« Responder #26 em: Fevereiro 22, 2018, 07:38:40 pm »
Para o Marcelo Rios, esses submarinos são muito importantes para o Brasil, um fator de dissuação para eventuais inimigos  :snipersmile:
 

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Re: Programa de Desenvolvimento de Submarinos (SSK/SSN) - PROSUB
« Responder #27 em: Fevereiro 22, 2018, 07:47:10 pm »
Nós temos, actualmente, uma ZEE cuja área é metade da brasileira e no futuro será sensivelmente maior e por isso sabemos o quão difícil manter a sua soberania. Em tempo de paz, a mais importante ferramenta de soberania numa ZEE são NPO's e mais NPO's e aviões e drones de patrulha e mais aviões e drones de patrulha; satélites também dão uma ajudinha.

Eu (e muitos outros) vemos os modernos SSK, incluindo o Riachuelo, como armas de emprego estratégico, porque negam a utilização de grandes superfícies oceânicas e costeiras a um potencial inimigo. No contexto actual — e como tu bem reconheces — não vejo um SSN como sendo essencial ao Brasil. A própria Austrália com maiores recursos financeiros e com uma área de actuação bem superiores ao Brasil, preferiu 'quantidade' (SSK) em vez de 'qualidade' (SSN). Não quero com isto dizer que não entenda a posição brasileira de almejar a um lugar entre os grandes, mas dadas as imensas lacunas actuais penso que há maior necessidade em investir em outros meios.

Também entendo sua lógica. Acho que a Marinha do Brasil precisa ir por etapas. Isto é: primeiro renovar a frota de superfície (novas fragatas de 6000 tons, fragatas leves ou corvetas de 3500 tons - em curso o desenvolvimento do projeto Classe Tamandaré -, navios caça-minas, navios de apoio logístico e mais NPO's) e, concomitantemente, os novos SSK (Scorpène). Isso tudo primeiro, para depois ir para o SN-BR. 
 

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Re: Programa de Desenvolvimento de Submarinos (SSK/SSN) - PROSUB
« Responder #28 em: Fevereiro 22, 2018, 08:02:48 pm »
Somente para ilustrar o andamento da construção dos quatros SSK (Scorpène modificado) brasileiros:

 

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Re: Programa de Desenvolvimento de Submarinos (SSK/SSN) - PROSUB
« Responder #29 em: Fevereiro 23, 2018, 10:47:11 am »
Vitor Santos
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Isso porque a Marinha do Brasil dispensou o AIP e preferiu um compartimento maior para combustíveis, baterias e pessoal. 

Caro Vitor, já agora gostaria de saber qual o motivo que levou a MB a dispensar o sistema AIP ?
 
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