Notícias do Exército Brasileiro

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Vitor Santos

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #300 em: Outubro 20, 2015, 01:57:37 pm »
Sargentos do Exército Brasileiro ministram palestra na US Army Sergeants Major Academy



No dia 15 de outubro, o 2° Sargento Clayton dos Santos e o 2° Sargento Mauricio da Silva Souza ministraram uma palestra sobre a República Federativa do Brasil na United States Army Sergeants Major Academy (USASMA), no Fort Bliss, Texas (Estados Unidos da América), para um auditório com mais de 500 pessoas, incluindo autoridades do Exército dos Estados Unidos, militares de 37 países e alunos do curso. Os dois militares brasileiros são alunos do Curso Sergeant Major, que é reconhecido mundialmente pela excelência na formação de líderes. O curso teve início em março deste ano e prosseguirá até junho de 2016. A palestra abordou informações sobre o Brasil, como geografia, política, Forças Armadas e turismo. Ao término, os dois sargentos foram parabenizados pela desenvoltura e pela diversidade do conteúdo apresentado, engrandecendo o nome do Exército Brasileiro.









Fonte:  http://www.revistaoperacional.com.br/20 ... r-academy/
 

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #301 em: Outubro 20, 2015, 02:03:32 pm »
Artilharia: Operação Sentinela Alerta



Com a direção do general-de-brigada Edson Diehl Ripoli, comandante da Artilharia Divisionária da 1ª Divisão de Exército (AD/1), tendo como objetivo adestrar elementos do sistema de apoio de fogo do Exército Brasileiro, a Operação Sentinela Alerta, realizada no Campo de Tiro da Barragem, Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN), em Resende (RJ), contou com a participação da Bateria de Comando da AD/1 e de três grupos de artilharia de campanha equipados com obuseiros auto-rebocados, um do modelo M-114 M1A1, de calibre 155 mm (11º Grupo de Artilharia de Campanha “Regimento Montese”), e dois do tipo M-101, de calibre 105 mm (14º Grupo de Artilharia de Campanha “Grupo Fernão Dias”, e o 21º Grupo de Artilharia de Campanha “Grupo Monte Bastione”). O 8º Grupo de Artilharia de Campanha Pára-quedista (com o obuseiro leve Oto Melara, de 105 mm) participou como convidado.



O exercício também serviu para a Fábrica de Comunicações e Eletrônica da IMBEL apresentar o seu novo sistema computadorizado de comando e controle para a função de combate fogos (direção e coordenação de tiro), denominado Gênesis.


O Gênesis da IMBEL.

Esse sofisticado equipamento, de completo domínio tecnológico por parte da empresa, traz a Artilharia do Exército Brasileiro (EB) para o século 21 (quarta geração). O Gênesis atende as Armas de Infantaria (morteiros), Cavalaria (autopropulsados) e Artilharia (auto-rebocados) aumentando exponencialmente a consciência situacional devido à grande velocidade na aquisição e envio de dados precisos dos alvos plotados pelos observadores avançados (OA), usando o terminal de observação e ligação (TOL), um optrônico sofisticado de grande precisão e funcionamento automatizado.


O terminal de observação e ligação (TOL), item primordial do Genesis, é utilizado pelos observadores avançados para plotar os alvos encontrados no terreno, calcular sua posição e enviar esses dados para a bateria de obuseiros, na retaguarda.

A marcação desses alvos na carta topográfica do comando da bateria e demais cálculos necessários é feita no computador tático do GAC (Co Tat/GAC), e a distribuição das ordens de fogo para as peças, através do computador portátil de direção de tiro (CPDT). Em cada obuseiro, a guarnição recebe e visualiza essas informações no terminal de visualização da peça (TVP). Tudo com elevado nível de automação, conectividade e segurança de operação, dessa forma eliminando a necessidade de complexas tabelas e cálculos manuais como realizado tradicionalmente.


O general-de-brigada R1 Marco Felício e o coronel de artilharia R1 Costa e Silva realizam o tiro com obuseiro 155mm M114 M1A1 do 11º GAC

O Campo de Tiro da Barragem recebeu seis movimentos (cenários táticos com alvos específicos), dentro de um ambiente simulado de conflito entre dois países fictícios, com grandes embates entre etnias rivais causando dezenas de vítimas civis (crise humanitária) e colocando em alerta as Nações Unidas e as suas forças de paz para lá enviadas, comandadas pelo Brasil.

Numa escalada, cada movimento simulava uma situação onde a cobertura de fogos pela Artilharia fez toda a diferença entre prosseguir ou fracassar na missão, especialmente para a Infantaria à frente no terreno. Comboios de viaturas inimigas, posições hostis detectadas por ARPs, veículos blindados do adversário se deslocando, lançadores de foguetes de grande alcance e mesmo veículos específicos transportando líderes das forças rebeladas em fuga, todos foram batidos pelos obuses dessas quatro unidades, a distâncias médias de 10 Km.

O Campo de Tiro da Barragem recebeu seis movimentos (cenários táticos com alvos específicos), dentro de um ambiente simulado de conflito entre dois países fictícios, com grandes embates entre etnias rivais causando dezenas de vítimas civis (crise humanitária) e colocando em alerta as Nações Unidas e as suas forças de paz para lá enviadas, comandadas pelo Brasil.

Numa escalada, cada movimento simulava uma situação onde a cobertura de fogos pela Artilharia fez toda a diferença entre prosseguir ou fracassar na missão, especialmente para a Infantaria à frente no terreno. Comboios de viaturas inimigas, posições hostis detectadas por ARPs, veículos blindados do adversário se deslocando, lançadores de foguetes de grande alcance e mesmo veículos específicos transportando líderes das forças rebeladas em fuga, todos foram batidos pelos obuses dessas quatro unidades, a distâncias médias de 10 Km.


Oto Melara 105mm do 8º GAC PQDT

O último movimento, que envolvia a eliminação do terrorista líder e sua escolta, fugindo em veículo blindado, teve regulação e eficácia a 100%, tiro realizado pelo 8º GAC. Os alvos inimigos foram eliminados, demonstrando a operacionalidade e excelente adestramento dos grupos da AD/1, em que pese a “idade” do material empregado e seu alcance relativamente escasso em comparação com equipamentos mais modernos utilizados por Forças Armadas de outros países.

Com o emprego do Genesis, o EB atualiza o comando e controle do tiro de Artilharia, uma necessidade latente, como observou o general-de-brigada Diehl: “O Genesis está sendo introduzido em um momento muito importante para a Artilharia como um todo. Quando a entrega dos 36 VBCOAP M109 A5 BR começar, em 2016, teremos um obuseiro autopropulsado de 155 mm capaz de entrar em posição e atirar em 45 segundos, executando nove disparos, saindo de posição para evitar os fogos de contra bateria, entrando em nova posição a pelo menos 800 metros de distância da anterior, e disparando mais nove granadas, tudo isso em apenas oito minutos e meio.



O M109 A3, de modelo mais antigo, enquanto isso, nem atirou ainda, pois precisa de 11 minutos para realizar seu primeiro tiro após entrar em posição. Essa velocidade e independência operacional é fruto de uma moderna e atualizada suíte de sensores e computadores instalados nos M109 A5 BR, formando um sistema de direção e coordenação de tiro altamente eficaz e muito rápido, desde a aquisição do alvo até a sua eliminação.



Fonte:  http://tecnodefesa.com.br/artilharia-op ... la-alerta/
 

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #302 em: Outubro 20, 2015, 02:06:41 pm »
O Brasil e as operações de paz da ONU



Há quase 70 anos, o Brasil vem desempenhando um importante papel na história das operações de paz. Dados revelam que, entre 1948 a 2015, o País participou de 50 missões de paz da Organização das Nações Unidas (ONU), o que corresponde a 70% do total aprovado. Ao todo, o governo brasileiro autorizou e financiou o desdobramento de pouco mais de 46 mil profissionais uniformizados (militares e policiais) para trabalhar sob a bandeira azul da ONU. Desses, cerca de 86% participaram de missões nos últimos 25 anos, o que evidencia o valor conferido às operações de paz por parte de governos mais recentes.

Existem pelo menos duas maneiras de analisar o caminho percorrido pelo Brasil nas missões de paz da ONU. A primeira é mais ampla e compreende toda a contribuição brasileira, desde a primeira até hoje, ou seja, entre 1948 e 2015. A segunda é mais específica e confere destaque aos últimos 25 anos – além de ser o período mais recente, é também quando o engajamento fica mais dinâmico e é durante o qual se tem acesso a dados desagregados por mês e por tipo de profissional engajado (militar ou policial).

Ambas as abordagens são complementares e revelam dados importantes sobre os padrões de comportamento passados e presentes, que podem refletir no futuro da política externa para essas questões. O início da participação do Brasil se confunde com as próprias origens das missões de paz da ONU, no fim da década de 1940. Foi baixo o engajamento do País durante o regime militar (1964-1985), com a manutenção de um punhado de oficiais na função de observadores, com a notável exceção do desdobramento de três contingentes em uma missão da Organização dos Estados Americanos (OEA).

Esse período de baixa participação coincide com o auge da Guerra Fria, quando o congelamento do Conselho de Segurança da ONU (CSNU) também dificultou a autorização de novas missões. Nos anos 1990, tanto o CSNU como o Brasil retornam com mais dinamismo às operações de paz. A natureza da maioria das missões se tornou mais ampla e multidimensional. Pressionado pela ONU, o Brasil começou a desdobrar também policiais militares, primeiro em Angola (1991) e em Moçambique (1993), e depois em várias outras missões.

Nos anos 2000, as primeiras mulheres passaram a integrar os contingentes brasileiros em missões de paz. A pioneira foi ao Timor Leste, em 2003, e em seguida dezenas de mulheres participaram de outras cinco missões. O número máximo foi alcançado em março de 2012, quando 30 mulheres brasileiras estavam em diferentes missões, ao mesmo tempo. Outro aspecto refere-se ao número de militares e policiais no terreno. O total de brasileiros em missões de paz aumentou exponencialmente desde os anos 1990, com o desdobramento de companhias e/ou batalhões em Angola (1995-1997), Timor Leste (1999-2005), Haiti (2004-presente) e Líbano (2011-presente).

Embora o auge da participação brasileira em toda a história tenha ocorrido entre 2010 e 2012, sobretudo por causa do engajamento na missão no Haiti, os altos índices perduram até hoje. O Brasil também optou por participar de um número maior de missões na virada do século. Em 2000, o País participava de três missões, enquanto que em 2015 o número de missões com brasileiros subiu para 10, evidenciando um crescimento de 333%, além disso se em 2000 a representação brasileira alcançava 18,75% do total de missões da ONU, em 2015, depois de apenas 15 anos, essa porcentagem chegou a notáveis 62,5%.

A análise da trajetória brasileira nas operações de paz indica que já não é possível voltar aos padrões anteriores à década de 1990 sem altos custos políticos. Os dados evidenciam que, nos últimos 25 anos, e principalmente a partir dos anos 2000, o Brasil alcançou um perfil internacional tão elevado que não pode diminuí-lo drasticamente sem que isso afete a própria dinâmica da paz e da segurança internacional. Ou sem que isso afete a posição relativa do País na ordem global. É importante que o governo atual tenha consciência da grandeza deste papel, a fim de que mantenha elevado o perfil brasileiro nos próximos anos.

FONTE: CartaCapital, Por: Eduarda Hamann, Coordenadora do Programa de Consolidação da Paz do Instituto Igarapé

Fonte: http://www.revistaoperacional.com.br/20 ... az-da-onu/
 

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #303 em: Outubro 21, 2015, 02:32:07 pm »
« Última modificação: Novembro 23, 2015, 06:42:14 pm por Vitor Santos »
 

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #304 em: Outubro 21, 2015, 07:23:37 pm »


SELVA!
 

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #305 em: Outubro 21, 2015, 09:10:11 pm »
A experimentação doutrinária da Bateria de Busca de Alvos



Entre os dias 01 e 02 de outubro de 2015, a 3ª Subchefia do Estado-Maior do Exército (3ª SCh EME/Doutrina) acompanhou o Exercício de Experimentação Doutrinária da Bateria de Busca de Alvos (Bia BA) conduzida pelo Comando Militar do Oeste (CMO).

A Bia BA está sendo implantada no 9º Grupo de Artilharia de Campanha (9º GAC), sediado em Nioaque (MS) e o exercício visou adestrar a seção que emprega o Sistema de Aeronave Remotamente Pilotado (SARP), material de emprego militar (MEM) recém adquirido pelo Exército Brasileiro.



A atividade iniciou com uma apresentação sobre o projeto de implantação da Bia BA e o recebimento do SARP categoria 1 Horus FT 100, visita às instalações e a uma exposição de material e, na jornada seguinte, exercício prático com a utilização de todo o sistema.

O Horus FT100 é uma aeronave sem piloto desenvolvida e fabricada pela FT Sistemas de São José dos Campos. Trata-se de uma plataforma de voo tipo “olhos da tropa”, que pode ser facilmente transportada por dois soldados.



O SARP foi projetado para ser empregado em missões típicas de curto alcance realizadas por pelotões, companhias ou até batalhões. A suíte de sensores do Horus FT100 é composta normalmente de um sistema de imageamento eletro-óptico e infravermelho, designador de alvos laser, sistema de inteligência de sinais (SIGINT) e equipamento de aerofotogrametria. Seu alcance útil situa-se entre 9 e 15 quilômetros.

Ivan Plavetz

http://tecnodefesa.com.br/a-experimenta ... -de-alvos/
 

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #306 em: Outubro 22, 2015, 06:21:33 pm »
6° GRUPO DE MÍSSEIS E FOGUETES NA OPERAÇÃO TREME CERRADO

O 6º Grupo de Mísseis e Foguetes que tem a missão de realizar fogos contra alvos táticos, operacionais e até mesmo estratégicos, a fim de proporcionar à Força Terrestre o maior poder de fogo disponível. Normalmente, realiza fogos sobre estruturas estratégicas, centros de gravidade ou alvos de grande dimensões e longos alcances, conforme sua vocação para saturação de área. Pode, ainda, complementar o apoio de fogo prestado pela artilharia de tubo, executando fogos de aprofundamento do combate, bem como realizar os fogos em apoio às operações conjuntas.

Atualmente, o sistema ASTROS realiza fogos com os foguetes SS-09 TS, SS-30, SS-40 e SS-60, com alcance mínimo de 6,3 Km para o foguete SS 09-TS e com alcance máximo de 70,4 Km para o foguete SS-60, em altitude ao nível do mar. Os alvos mais compensadores para os foguetes são relacionados à interdição do campo de batalha, à artilharia inimiga, às concentrações de tropas ou de blindados, postos de comando, materiais de engenharia e instalações logísticas.

Na Operação Treme Cerrado, no Campo de Instrução de Formosa, a 6º Bateria de Mísseis e Foguetes, conforme foi denominada para o exercício, recebeu a missão de realizar fogos de saturação contra a Base logística Terrestre inimiga. Para o cumprimento desta missão foram disponibilizados 1 (um) Foguete SS-60, 16 (dezesseis) Foguetes SS-40, 05 (cinco) Foguetes SS-30 e 66 (sessenta e seis) Fgt SS 09-TS.















« Última modificação: Novembro 23, 2015, 06:46:47 pm por Vitor Santos »
 

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #307 em: Outubro 28, 2015, 06:25:33 pm »
1º Batalhão de Ações de Comandos participou do exercício da Patrulha Cambriana



De 21 a 24 de outubro, o Exército Brasileiro participou do Exercício da Patrulha Cambriana, nas montanhas do País de Gales (Reino Unido). No exercício deste ano, as patrulhas, inseridas dentro do contexto tático da guerra híbrida, realizaram atividades de reconhecimento e percorreram mais de 60 km em terreno de montanha. A patrulha do 1º Batalhão de Ações de Comandos obteve a medalha de prata, concedida às patrulhas que lograram completar todo o exercício com muito bom aproveitamento. Participaram do exercício cerca de 126 patrulhas do Reino Unido e 21 patrulhas internacionais.







Fonte:  http://www.revistaoperacional.com.br/20 ... cambriana/
 

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #308 em: Outubro 30, 2015, 12:21:34 pm »
 

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #309 em: Outubro 30, 2015, 12:26:25 pm »
 

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #310 em: Novembro 01, 2015, 02:51:41 am »
Comandante da Escola de Blindados do Exército do Canadá vem ao CI Bld em busca de Intercâmbio



Nos dias 26 e 27 de outubro, o Tenente-Coronel Chris Hutt , comandante da Royal Canadian Armoured Corps School (RCACS), esteve reunido com o Comandante e os oficiais do Centro de Instrução de Blindados General Walter Pires, com a finalidade de estabelecer uma futura cooperação entre os dois estabelecimentos de ensino.

A intenção e que, durante seis meses, militares canadenses venham para Santa Maria, enquanto militares do C I Bld irão para o Canadá, como parte de um intercâmbio de instrutores.

Durante a visita, o TC Hutt conheceu a estrutura do C I Bld e a sua organização, a sua missão, os tipos de cursos, o Parque de Simulação e discutiu as oportunidades de cooperação mútua. Após, o Comandante do RCACS apresentou a sua escola, com destaque para as oportunidades de cooperação.

O Exército do Canadá teve, recentemente, um destacada participação no Afeganistão, utilizando Carros de Combate Leopard 2 A6.

As experiências adquiridas pelas torpas blindadas canadenses foram aproveitadas pelo Exército Alemão, para a modernização dos seus CC Leopard 2A6, para a versão 2A7.

A visita do Comandante da Escola de Blindados do Canadá ao CI Bld revela um crescente interesse internacional nas práticas da Tropa Blindada do Brasil, sendo que neste ano o Centro General Walter Pires recebeu, por dois meses, um Tenente-Coronel Alemão e está com um oficial e um sargento chilenos e um oficial e um sargento argentinos.







Fonte:   http://www.defesanet.com.br/leo/noticia/20697/Comandante-da-Escola-de-Blindados-do-Exercito-do-Canada-vem-ao-CI-Bld-em-busca-de-Intercambio/

 

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #311 em: Novembro 04, 2015, 12:52:46 pm »
Teste de M-113 modernizados em campo de instrução

No dia 07 de outubro, a equipe do DefesaNet pôde ver de perto o ciclo de testes que marca a etapa final de modernização dos blindados M-113 nas instalações do Parque Regional de Manutenção/5, PrRMnt/5, em Curitiba (PR). As atividades do começo do mês marcam a conclusão dos trabalhos nas últimas oito unidades, totalizando os 150 carros previstos no primeiro contrato firmado entre o governo brasileiro, o governo dos Estados Unidos e a empresa BAE Systems. Os testes aconteceram no campo de instrução do Exército, a 33km de Curitiba, em direção à Serra da Graciosa.

A modernização dos blindados M-113 do Exército Brasileiro é resultado da parceria firmada entre os governos do Brasil e dos Estados Unidos, e da empresa BAE Systems. Os trabalhos começaram em 2012 com a construção de um protótipo fabricado com mão-de-obra americana. No ano seguinte, foi estabelecida a linha de montagem no Parque Regional de Manutenção/5 em Curitiba.

Em outubro deste ano foi finalizado o primeiro contrato para a modernização de 150 unidades, que serão repassadas a vários batalhões de infantaria blindada como o: 29º BIB de Santa Maria (RS), o 7º BIB de Santa Cruz do Sul (RS), o 13º BIB de Ponta Grossa (PR) e o 20º BIB de Curitiba.

O acordo entre governos e BAE System, no formato FMS (Foreign Military Sales), tem vantagens como redução do custo dos kits de peças para modernização, transferência de tecnologia e acesso ao repertório de engenharia da empresa que, junto com a Divisão Técnica do Parque/5, já concebeu diversas soluções e elementos customizados para o M-113BR totalmente adaptado às necessidades doutrunárias do EB, como as lagartas de borracha, que permitem operação no asfalto, e farois de LED, mais econômicos e duráveis.

Segundo a diretoria do Pq Mnt/5, a previsão é de que os kits de modernização para o segundo contrato – que prevê 236 unidades – cheguem ao Brasil em novembro deste ano. A linha de montagem em Curitiba deve voltar a operar em ritmo total entre janeiro e fevereiro do ano que vem.
























Fonte:    http://www.defesanet.com.br/doutrina/noticia/20726/DefesaNet-acompanha-teste-de-M-113-modernizados-em-campo-de-instrucao-proximo-a-Curitiba/
 

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #312 em: Novembro 05, 2015, 01:18:11 pm »
 

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #313 em: Novembro 09, 2015, 02:49:19 pm »
















 

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #314 em: Novembro 09, 2015, 08:24:16 pm »