Ainda não encontrei valores mas este upgrade deve ser o mais acessível entre os já existentes.
Peça de 120mm pois menos que isso não faz sentido, com respetivo computador de tiro.
Motor reconstruido e a debitar 950cv, pois o principal problema dos nossos era o desgaste dos componentes do motor.
Mais que 950cv e já se teria de modificar a suspensão e transmissão.
Aumento de blindagem na frente e laterais do casco e na torre.
Mais em:
http://www.tank-net.com/forums/index.php?showtopic=41711
Os M60 A3 TTS eram mais que suficientes para nós, os apenas 80 CC's que recebemos em 1993, davam para equipar o GCC com os 3 esq orgânicos, na altura a 17 CC's p/ esquadrão, o Esq Rec, e ainda colocar algumas unidades na então EPC !!
No entanto, como Somos um País muito rico, optamos pelos Leo 2A6, e nem conseguimos ter o efectivo completo para formar um GCC a 3 Esq, a 14 CC's p/ esquadrão..........mas fora isso tudo bem estes 37 CC's são mais bonitos que os M60A3 , ficam melhor nos desfiles, e são iguais aos que os Castelhanos tem !!!
M60A3 da wikipedia.........
..........Em 1978, foi criada a variante M60A3. Foram feitas varias modificações, principalmente tecnológicas, foi instalado lançadores de granadas fumígenas, um telémetro a laser AN/VVS-2 (usado pelo comandante e pelo artilheiro), um computador de tiro M21 e um sistema de estabilização da torre. A metralhadora M85 .50, controlada remotamente, se mostrou inefetiva para uso anti-aéreo, então, foi utilizado uma montagem normal, com uma metralhadora Browning M2 .50, que se mostrou melhor. A cupola do comandante foi retirada nos últimos modelos do M60A3, com isso, o perfil do blindado ficou mais baixo, porem, a saída do tanque com tiros de armas leves ficou, relativamente, mais difícil.
O M60A3 ficou em serviço nos E.U.A. até 1997, quando foi retirado de serviço em favor a o M1 Abrams. Mesmo considerado já obsoleto, é usado por vários países até hoje. O M60A3 tem algumas leves vantagens encima do M1 Abrams.
muito Interessante :
O M60A3 TTS tem um sistema de visão termica melhor até que o do M1 Abrams, porem, o sistema do M60A3 TTS emite sinais audíveis a vários metros do veiculo.
O M60A3 tem um telefone de contato entre a infantaria externa e a tripulação do blindado, facilitando na coordenação da ação. Isso só foi instalado no M1A1 Abrams em serviço no Iraque.
O motor a diesel tem a performance inferior a turbina a gás do M1 Abrams, porem a manutenção é mais fácil e barata e o consumo de combustível é menor.
A temperatura do exaustor da turbina do M1 Abrams é muito alta, dificultando a infantaria se proteger atras do blindado. Este não é o caso no motor a diesel do M60.
O canhão M68A1, de 105mm do M60 tem uma variedade muito maior de munições do que o canhão de 120mm do M1 Abrams.
O M60 tem instrumentação para efetuar fogo indireto de artilharia com seu canhão de 105mm. O M60 tinha vários problemas, um deles era a dificuldade do motorista sair por cima, pela escotilha, uma vez que esta era posicionada exatamente embaixo do canhão. Outra era o acesso do compartimento do motorista pela tripulação e vice-versa, a torre teria que ser girada totalmente para trás para que haja espaço para que o motorista acessasse o compartimento da tripulação. Um dos mais graves problemas detectados em combate no M-60, bom como no M-48, foi o sistema hidráulico de rotação da torre e elevação do canhão, o qual no caso de a torre ser danificada, e os sistema hidráulico atingido, produzia um spray de líquido inflamável a alta temperatura que queimava a tripulação. Em Israel, modificações efetuadas no sistema, com a introdução de um equipamento elétrico, resolveram o problema.
Abraços