Cabo Verde

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André

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« Responder #45 em: Março 02, 2009, 05:05:03 pm »
Governo português vai oferecer 12 mil Magalhães a Cabo Verde


O Governo português vai oferecer a Cabo Verde 12 mil computadores Magalhães durante a visita que o chefe do executivo de Lisboa, José Sócrates, vai efectuar ao país a partir de 12 deste mês.

Segundo a ministra da Educação e Ensino Superior de Cabo Verde, Vera Duarte, a oferta do Governo português enquadra-se num programa denominado «Mundo Novo», que as autoridades locais pretendem ver concretizado e que consiste na distribuição de 150 mil computadores a todos os níveis de ensino.

A iniciativa do governo cabo-verdiano deverá permitir que, até o final do programa, que se estenderá ao longo dos próximos anos e que deverá entrar em funcionamento já no próximo ano lectivo, todos os alunos, do ensino primário ao superior, bem como os professores, tenham um computador pessoal ligado à Internet.

Para já, os primeiros 12.000 computadores Magalhães serão distribuídos aos alunos do Ensino Básico Integrado e do sétimo e oitavo ano de escolaridade.

«A ideia é começar com os 12 mil computadores que o primeiro-ministro de Portugal vai oferecer ao país na sua próxima visita e, a partir daí, ir aumentando gradualmente o número de computadores que serão disponibilizados aos alunos e professores», disse a ministra.

«Estamos a pensar em todo o corpo docente do país, que, do ensino básico ao superior, já abrange cerca de 150 mil alunos. Além disso, temos cerca de oito mil professores, pelo que a perspectiva do governo é de que serão necessários 150 mil computadores», acrescentou Vera Duarte.

O programa «Mundo Novo» vai permitir instalar, já a partir deste mês, uma rede de cerca de 135 telecentros para a massificação das Novas Tecnologias da Informação e o acesso à Internet em todas as ilhas do arquipélago e aos jovens empreendedores ou à procura do primeiro emprego.

«Esse programa visa todos os alunos e professores do país com um computador pessoal que lhes permita o acesso à Internet. Vamos também criar 135 ciber-cafés, onde os jovens empreendedores cibernautas podem ter acesso a Internet e outras facilidades ligadas às novas tecnologias, criando oportunidades de emprego para a camada jovem», disse.

O «Mundo Novo» inclui, ainda, iniciativas de formação de alunos e professores no uso dessas tecnologias, um sistema em rede informática de educação integrada, além de uma especial atenção à gestão das escolas.

Questionada sobre o horizonte temporal da implementação do programa, Vera Duarte referiu que o governo pretende que os primeiros computadores estejam operacionais no próximo ano lectivo, já com ligação à Internet.

«Será assim porque se está também à espera que a Cabo Verde Telecom (empresa responsável pela Internet) aumente a sua capacidade de banda larga em todo o país. Depois, iremos implementar gradualmente o programa», adiantou.

O primeiro-ministro cabo-verdiano, José Maria Neves, afirmou este fim-de-semana que se trata de uma «revolução do sistema de ensino cabo-verdiano para dar respostas às necessidades crescentes de desenvolvimento do país».

«Irá proporcionar o acesso dos jovens a uma possibilidade infinita de informação e conhecimento, através da Internet, contribuindo para uma juventude mais criativa, inovadora, empreendedora e capaz de construir este Mundo Novo em Cabo Verde», sublinhou.

Lusa

 

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André

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« Responder #46 em: Março 08, 2009, 03:01:16 pm »
Tecnologias da informação e energias renováveis centram visita de José  Sócrates

As novas tecnologias da informação e as energias alternativas, além do reforço da vertente política, centram a visita oficial que o primeiro-ministro português, José Sócrates, efectua de 12 a 14 deste mês a Cabo Verde.

Integrando nove ministros e sete secretários de Estado do seu governo, José Sócrates pretende dar um novo "salto qualitativo" e "elevar para um novo patamar" as relações bilaterais, visando criar uma relação de parceria estratégica e efectiva, de igual para igual, para pôr termo à de dador/recebedor.

Em declarações à Agência Lusa hoje na Cidade da Praia, a embaixadora de Portugal em Cabo Verde, Graça Andresen Guimarães, indicou que a visita do chefe do executivo de Lisboa mostra que há "espaço para evoluir em novas avenidas de cooperação".

Se, por um lado, Cabo Verde está a despontar nas novas tecnologias da informação - todo o sistema de governação e administração pública está em rede na Internet -, por outro, é nas energia alternativas que surge a "grande aposta" para combater a dependência do combustível fóssil.

Com sol quase todo o ano e com uma "qualidade de ventos" propícia, a ideia é "aproveitar a experiência de sucesso" registada em Portugal nos últimos anos, até porque Cabo Verde tem "enormes potencialidades", declarou a diplomata portuguesa.

Já nas novas tecnologias da informação, acrescentou Graça Guimarães, a cooperação portuguesa está a caminhar para a ideia de um "cluster", onde serão incluídas várias valências, nomeadamente nas áreas da modernização da administração pública, educação básica - serão disponibilizados, até ao fim deste ano, 12.000 computadores Magalhães - e superior e ainda no empreendorismo, designadamente na valorização do papel das micro, pequenas e médias empresas locais.

Com o apoio dos Magalhães, a ceder a preços reduzidos, o governo cabo-verdiano já tem em curso o Programa Mundo Novo, que visa dotar o arquipélago de um sistema escolar em rede, semelhante ao existente em Portugal com o "e-escola" e "e-escolinha".

A Língua Portuguesa está igualmente no centro das atenções e, apesar dos problemas relacionados com a perda de qualidade do ensino do português em Cabo Verde, o Projecto Mobilidade de Docentes vai centrar-se também no ensino universitário, uma vez que o arquipélago necessita de professores doutorados.

Segundo a agenda oficial provisória, na manhã de dia 12, e depois de uma reunião a sós com o seu homólogo cabo-verdiano, José Sócrates e comitiva reúnem-se numa "sessão plenária" com as autoridades locais que, depois, se encontrarão sectorial e individualmente para o cumprimento dos respectivos programas, procedendo-se, logo a seguir, à assinatura de alguns dos acordos previstos.

Na agenda de Sócrates estão também previstos encontros com o chefe de Estado, Pedro Pires, e com o presidente do Parlamento, Aristides Lima, almoço com empresários e encontro com a comunidade portuguesa, bem como uma deslocação, dia 14, ao Mindelo (ilha de São Vicente), onde almoçará com as autoridades locais e com a "elite" do "coração cultural" de Cabo Verde.

Lusa

 

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André

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« Responder #47 em: Março 08, 2009, 05:00:37 pm »
Investimento directo português subiu 7.593 por cento nos primeiros 11 meses de 2007

 O investimento directo português em Cabo Verde aumentou 7.593,7 por cento nos primeiros 11 meses de 2006 para 2007, , indicam os dados mais recentes da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP).

É neste contexto que o primeiro-ministro português, José Sócrates, efectua uma visita oficial de três dias a Cabo Verde, trazendo consigo nove ministros e sete secretários de Estado para, por um lado, consolidar as relações comerciais já existentes e abrir portas a outras vertentes, nomeadamente na das energias alternativas.

Segundo os números, e tendo em conta a variação homóloga, até Novembro de 2006, Portugal tinha efectuado investimentos directos no montante de dois milhões de euros, subindo para 192 milhões em idêntico período de 2007.

Já de Janeiro a Novembro de 2008, as exportações portuguesas aumentaram 14,2 pc, para os 238,9 milhões de euros, crescimento menor do que as importações, que subiram 27,6 por cento em relação ao mesmo período de 2007.

As exportações portuguesas para Cabo Verde, país que ocupava, em fins de 2007, a 26ª posição do mercado enquanto destino do investimento externo (0,1 pc), tem vindo a registar aumentos sucessivos desde 2003, quando atingiram 136,7 milhões de euros.

Quanto às importações, houve um crescimento de 2003 para 2004, altura em que se atingiu o pico, com 10,8 milhões de euros, tendo-se registado sucessivos decréscimos, que atingiram o ponto mais baixo nos primeiros 11 meses de 2007, com 6,6 milhões de euros, subindo para os 8,4 milhões de Janeiro a Novembro de 2008.

Nos primeiros 11 meses de 2008, o coeficiente de cobertura das exportações manteve-se a um nível elevado, 2.841,6 pc favorável a Portugal, embora tenha decrescido a partir dos 3.173,8 pc.

O saldo da Balança Comercial entre os dois países também tem vindo a crescer desde 2003, passando dos 128 milhões de euros nesse ano para os 230,5 milhões de Janeiro a Novembro de 2008.

Dados referentes à variação entre 2006 e 2007 sobre os sectores de actividade, indicam que o grande aumento se situou nas Actividades Financeiras, sobretudo no sector da banca, com uma variação de 398,3 pc, seguido pelas indústrias transformadoras, com 60,9 por cento.

No pólo oposto, e em idêntico período, a variação negativa é substancial no sector dos Transportes, Armazenagem e Comunicações, que deixou de operar (-100 pc), bem como nas Actividades Imobiliárias, Alugueres e Serviços às Empresas (82,2 pc).

No entanto, segundo os dados provisórios referentes a 2008, fonte do AICEP disse à Agência Lusa que, a este respeito, ambos os sectores recuperaram os índices negativos, perspectivando-se "um bom ano".

Sobre o investimento directo português em Cabo Verde entre 2003 e 2007 por tipo de operação, o valor médio mais elevado, em percentagem, regista-se na área dos Créditos, Empréstimos e Suprimentos (49 pc), seguido pela dos Lucros Reinvestidos (27 pc), pela do Capital de Empresas (22 pc) e, por fim, pela das Operações sobre Imóveis (2 pc).

Lusa

 

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André

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« Responder #48 em: Março 09, 2009, 12:22:38 pm »
Um arquipélago em crescimento pronto para dar o salto


Cabo Verde é um país em franco crescimento e, apesar da crise internacional, os índices económicos continuam equilibrados, como provam os mais recentes dados oficiais de um país africano que deixou de figurar entre os mais pobres do mundo.

O investimento directo estrangeiro continua a subir e, apesar de os indicadores referentes a 2008 ainda serem desconhecidos, os dados dos anos anteriores dão conta de um crescimento quer do Produto Interno Bruto (PIB), quer do PIB per capita.

Segundo dados do Banco de Cabo Verde (BCV), elaborados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) local, de 2005 a 2007 o PIB aumentou de 1.052 milhões de dólares (809,2 milhões de euros) para 1.429,5 milhões de dólares (1.099 milhões de euros).

O PIB per capita também tem aumentado, passando de 2.206 dólares (1.697 euros) em 2005 para 2.893 dólares em 2007 (2.225 euros) num país que vai ser alvo, de 12 a 14 deste mês, de uma visita oficial de três dias do primeiro-ministro português, José Sócrates.

Paralelamente, aumentou o índice de preços ao consumidor, que, já com dados referentes a 2009, subiu de uns "históricos" 0,4 por cento em 2005, para 5,4 pc em 2006, descendo em 2007 para 4,5, mas subindo para 7,0 em 2008.
Segundo o BCV, a 31 de Janeiro deste ano, a taxa de inflação mensal foi negativa (-0,2 pc), enquanto a homóloga se situou nos 5,9 pc e a referente aos 12 últimos meses nos 7,0 pc, enquanto o desemprego se mantém relativamente estável, situando-se nos 17,8 pc.

Sexta-feira passada, o primeiro-ministro José Maria Neves, admitiu que os efeitos da crise económica internacional estão a ser visíveis na diminuição do fluxo turístico, nas remessas dos emigrantes e no volume do investimento externo, os três grandes pilares da economia cabo-verdiana, o que terá reflexos da taxa de desemprego.

Assegurando que o governo tem medidas em curso para atenuar os impactes da crise mundial, José Maria Neves desdramatizou o futuro, garantindo que as dificuldades económicas sentidas a nível mundial estão a afectar "moderadamente" um país "vulnerável economicamente".

Com uma dívida externa contratada a situar-se, em 2008, em 1.196 milhões de dólares (920 milhões de euros), e uma dívida efectiva acumulada nos 683,3 milhões de dólares (525,6 milhões de euros), ambas têm subido bastante desde 2005, anos em que se situavam, respectivamente, nos 751 milhões de dólares (577,7 milhões de euros) e 489,4 milhões de dólares (376,4 milhões de euros).

Quanto às remessas dos emigrantes - o total de cabo-verdianos e respectivos descendentes na diáspora é maior dos que habitam no arquipélago -, os dados oficiais do BCV, referentes a 31 de Janeiro deste ano, revelam uma diminuição acentuada no crescimento.

Na luta contra a pobreza os resultados também estão a ser visíveis, tal como refere um estudo do INE cabo-verdiano que, em Dezembro de 2008, indicou que a percentagem de pobres no arquipélago passou de 36,7 por cento em 2001 para 26,6 em 2007.

Lusa

 

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André

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« Responder #49 em: Abril 20, 2009, 06:00:54 pm »
Portugal continua a ser maior parceiro comercial


Portugal manteve em 2008 o estatuto de maior parceiro comercial de Cabo Verde, constituindo 43% do total das exportações cabo-verdianas, segundo dados divulgados hoje pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) local.

Os dados globais das importações e exportações de bens em 2008 - o INE apenas divulgou os valores em termos percentuais - apontam para um crescimento de 3,4% e 71,9%, respectivamente, face ao ano anterior.

No período em análise, o défice da balança comercial sofreu um agravamento de 1,6%, enquanto a Taxa de Cobertura, que em 2007 foi de apenas 2,4%, melhorou em 2008, subindo para 4,3%.

O pescado, vestuário e calçado continuam a ser os principais produtos da exportação cabo-verdiana, com o primeiro produto a triplicar, de 2007 para 2008, o montante global, constituindo actualmente 61% do total.

No sentido oposto, o vestuário e o calçado tiveram evoluções negativas, diminuindo, respectivamente, 8% e 12,4% em relação a 2007.

Por zonas económicas e principais países, o continente europeu continua a ser o maior parceiro de Cabo Verde, tendo reforçado a sua posição em termos de importância, passando de 79,2% em 2007 para 88,5% em 2008.

No mesmo período, as exportações para a Europa cresceram 92,1%, com Portugal a continuar como maior destino, com 48,9% do total dos bens destinados ao continente europeu.

Além disso, Portugal continua também como o maior cliente de Cabo Verde, com 43,3% do total das exportações.

Em relação aos continentes americano e asiático, as exportações, diz o INE cabo-verdiano, "caíram drasticamente" em 2008, com reflexos directos na respectiva estrutura de repartição.

Em 2007, os dois mercados representavam 5,3% e 7,7% do total das exportações e, em 2008, ambos se situaram em apenas 0,3%, com o destino americano a diminuir 89% e o asiático 92,1%.

Já em direcção ao continente africano, as exportações em 2008 situaram-se em 8,7% do total (7,9% em 2007).

Sobre o comportamento das importações de Cabo Verde em 2008, a Europa mantém-se como a principal zona de proveniência de mercadorias, tendo o seu peso relativo subido de 79,6% em 2007 para 80,6% no ano passado.

As importações da Europa cresceram 4,7% em 2008, com uma contribuição para a variação global de 109,3%.

Portugal, Países Baixos, Espanha, Brasil, Japão, Alemanha e França foram os principais parceiros comerciais de Cabo Verde, sendo responsáveis por 80,8% o total de importações em 2008, contra 77,6% em 2007.

Entre esses países, quatro deles evoluíram positivamente - Espanha (54,2%), Países Baixos (31,4%), Alemanha (23,7%) e Portugal (17,9%) - e dois negativamente - França (-78,7%) e Japão (-2,6%).

Lusa

 

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André

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« Responder #50 em: Abril 22, 2009, 05:34:00 pm »
Delegação da ASAE reforça cooperação em Cabo Verde


Uma delegação da Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) de Portugal chega hoje à Cidade da Praia, em Cabo Verde, para "incrementar a cooperação" com a sua congénere cabo-verdiana, a Inspecção-Geral das Actividades Económicas (IGAE), disse à Agência Lusa fonte oficial.

Fonte da IGAE adiantou que a delegação da ASAE, que ficará no arquipélago até domingo, é chefiada pelo inspector-geral António Nunes, que participará numa conferência, subordinada ao tema "Desafios para a Inspecção num Mundo Globalizado", e liderará quatro acções de formação aos agentes locais do IGAE, devendo também entregar vários equipamentos.

No programa estão ainda previstas visitas de cortesia à ministra e ao secretário de Estado da Economia de Cabo Verde e a presidentes de várias entidades reguladoras locais.

A missão, que acontece na sequência de idêntica visita a Portugal de uma delegação da IGAE, em Março último, onde acompanhou acções de inspecção diurnas e nocturnas feitas pela ASAE a vários estabelecimentos comerciais e de diversão.

Em Lisboa, os técnicos da IGAE visitaram os laboratórios acreditados da ASAE, inteiraram-se do mecanismo de planeamento operacional desta Autoridade, instrução processual e aplicação de medidas sancionatórias.

Na mesma ocasião, ficou a promessa da ASAE de oferecer vários materiais de apoio à inspecção, com destaque para o projecto para a criação de um Plano de Controlo Inspectivo Laboratorial para vários produtos.

Lusa

 

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André

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« Responder #51 em: Junho 27, 2009, 07:46:13 pm »
TACV cancela início de voo semanal Madeira/São Vicente


Aeroporto Internacional de São Pedro, na ilha de São Vicente não está devidamente certificado, de acordo com o director de marketing da companhia aérea.

A companhia aérea cabo-verdiana TACV confirmou hoje o cancelamento, "até novas ordens", do voo semanal que permitiria, a partir de Julho próximo, ligações directas entre o arquipélago da Madeira (Portugal) e a ilha de São Vicente.

Segundo o Director de Marketing da TACV, António Socorro, citado hoje pela agência noticiosa cabo-verdiana Inforpress, o cancelamento deve-se ao facto de o Aeroporto Internacional de São Pedro, na ilha de São Vicente, que passou por obras de ampliação e reforço da pista, não estar ainda devidamente certificado.

Os voos entre as ilhas de São Vicente e da Madeira estavam programados para vigorarem de 16 de Julho a 10 de Setembro, havendo já no mercado alguns operadores e agências de viagens com pacotes à venda.

Questionado sobre se o início dos voos poderá acontecer ainda em Julho, António Socorro sublinhou que a TACV recebeu uma comunicação do Ministério das Infra-estruturas e Transportes de Cabo Verde que dá conta de que o aeroporto não estará ainda certificado nessa altura.

Segundo a Inforpress, a TACV colocou ainda a hipótese de fazer as ligações para São Vicente com escala e mudança de avião na ilha do Sal, mas verificou-se, depois, que a transportadora aérea não teria condições para assegurar a todos os passageiros tempo de ligação razoável, pelo que também essa hipótese se gorou.

O aeroporto de São Vicente fecha à noite para obras, o que significaria que parte dos passageiros teria de aguardar cerca de 12 horas no Sal para poder prosseguir a viagem, acrescentou.
A operação dos TACV seria regular e experimental e visava a forte componente turística, atendendo ao investimento hoteleiro de madeirenses naquela ilha cabo-verdiana, nomeadamente com o Hotel Foya Branca, localizado na baía de São Pedro, a cerca de dez quilómetros do Mindelo, e mesmo junto ao aeroporto.

Ionline

 

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Heraklion

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« Responder #52 em: Agosto 13, 2009, 12:22:55 am »
Pode ser que quando D.Sebastião (e D.Nuno Álvares Pereira, preferencialmente) voltarem Cabo Verde se una politamente a Portugal.
Quanto a mim não me parece, sinceramente, má ideia..
Que pensam vocês?
Nos liberi sumus;
Rex noster liber est;
Manus nostrae nos liberverunt
 

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Onurb

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« Responder #53 em: Agosto 13, 2009, 10:29:53 am »
Citação de: "Heraklion"
Pode ser que quando D.Sebastião (e D.Nuno Álvares Pereira, preferencialmente) voltarem Cabo Verde se una politamente a Portugal.
Quanto a mim não me parece, sinceramente, má ideia..
Que pensam vocês?


A ideia é boa, tinha vantagens para ambas as partes Cabo Verde automaticamente pretencia a UE, e Portugal alargava a sua influencia mais para sul.

Duvido é que o povo Cabo Verdiano queira tal coisa.
"Vossa Exelencia deseja sair por aquela porta ou por essa janela?..."

Lisboa 1 Dezembro 1640
Os Conjurados á Duquesa de Mântua

http://www.youtube.com/watch?v=ubzbFUkfITE
 

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Heraklion

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« Responder #54 em: Agosto 13, 2009, 07:23:33 pm »
Pois, talvez...
No entanto se eles ficassem com bastante autonomia, tipo Madeira ou Açores tavez ficassem mais interessados.
No geral Cabo Verde é um falhanço enquanto país (tal como a maioria dos países africanos).
Cumprimentos!
Nos liberi sumus;
Rex noster liber est;
Manus nostrae nos liberverunt
 

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JLRC

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« Responder #55 em: Agosto 13, 2009, 07:59:56 pm »
Citação de: "Heraklion"

No geral Cabo Verde é um falhanço enquanto país (tal como a maioria dos países africanos).


 :shock:  :shock:  :shock:

Tanto disparate!!!
 

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Cabeça de Martelo

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« Responder #56 em: Agosto 13, 2009, 08:10:33 pm »
Mas o que é que torna Cabo-Verde num estado falhado? Tem uma ecónomia bastante prospera, é uma democracia estável, tem vindo a melhorar em todas as áreas...não percebo. :?
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Heraklion

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« Responder #57 em: Agosto 13, 2009, 08:45:40 pm »
Com um PIB per capita de 3000 dólares chama a Cabo Verde uma "economia próspera"?
Quem não percebe sou eu.. :lol:
Nos liberi sumus;
Rex noster liber est;
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Cabeça de Martelo

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« Responder #58 em: Agosto 13, 2009, 09:13:01 pm »
Leia as noticias que são colocadas neste tópico. É só isso que tem que fazer.

Ou então:

 :arrow: http://www.bes.pt/sitebes/cms.aspx?plg= ... 23f436f6db
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Chicken_Bone

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« Responder #59 em: Agosto 13, 2009, 11:00:04 pm »
"Bis" o que o Martelão disse no último "post".
Tb seria melhor leres 1 pouco sobre os países com quem estás a comparar Cabo Verde...

Não esquecer que Cabo Verde tem a Mayra Andrade. Ahhhh, a jeitosa.
"Ask DNA"