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Exércitos/Sistemas de Armas / Re: Notícias (Exércitos/Sistemas de Armas)
« Última mensagem por Lusitano89 em Hoje às 06:30:26 pm »
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Países Lusófonos / Re: Tensão em Moçambique
« Última mensagem por Lusitano89 em Hoje às 06:17:04 pm »
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Força Aérea Portuguesa / Re: F-35A Lightning II na FAP
« Última mensagem por JohnM em Hoje às 06:01:46 pm »
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O conceito de emprego, é ter os F-35 a voar mais próximo das linhas inimigas, tirando partido da sua furtividade para o fazer, e fazer aquisição de alvos para as armas "oversized" transportadas por um caça complementar.

Primeiro, estou longe de ser um profundo conhecedor deste tipo de equipamentos,  mas feita esta confissão,  e não me considerando parvo, pergunto.
Segundo aquilo que afirmas, onde este conceito se encaixa na realidade de Portugal onde as missões prioritárias serão as
Operações de Luta Aérea Defensivas?
Não existem outros meios? Vale assim tanto a furtividade?
Sejam os cenários um conflito em grande escala contra Rússia/China ou contra países do norte de África,  não será sempre essa a nossa missão principal?
O F35 ou outro 5G vai realmente dar-nos a capacidade para mais, para podermos atacar o espaço aéreo deles ou alvos em terra?
Eu por mim e no caso dos alvos em terra vejo mais utilidade em meios da Marinha, com destaque nos submarinos.  Invistam nisso que me parece mais útil e eficaz.
Designação e identificação de alvos a partir de UAV's, muito mais baratos, e ataque dos mesmos seja com caças 4.5G, que até podem ser os F16V, que não sejam um tiro no escuro como me parece ser o F35, ou com mísseis embarcados em meios da Marinha.
Olhem para as FA's como um todo, e não como apenas a FAP, a Marinha e o Exército, isoladamente.
Vejo muita vontade e esforço em integrar as nossas FA's com outtras aliadas, e bem, mas nunca vi por exemplo um exercício em que a FAP treinasse a defesa de navios da Marinha.
No caso de uma guerra com a Rússia, os nossos eventuais F-35 vão certamente estar na linha da frente a Leste. Não sei porque é que o pessoal acha que em caso de guerra, os nossos meios vão ficar aqui a defender este cantinho e pronto… quando muito fica aqui meia esquadra para QRA, o resto vai tudo para Leste, se a coisa ficar feia a sério… como disse o dc é o Subsea já apontou há uns tempos, os F-16 podem eventualmente fazer DCA (Defensive Counted Air), escolta de AWACS e reabastecedores  e ataque ao solo stand-off, enquanto os F-35 fazem as missões de risco e complexidade elevadas. Quem acha que a nossa aviação vai ficar aqui protegidinha enquanto o resto da NATO defronta a Rússia está muito enganado.

É mesmo isso, tanto é que já existem negociações com a LM e Raytheon, para adquirir o F-35A e o JASSM para o F-16.
Cps


Os resultados das negociações para o F-35 não foram já anunciados aos Portugueses pelo CEMFA?

Negociações com a LM devem ser fáceis depois de dizer á LM que a única hipótese que estamos dispostos a considerar é o F-35 deles.
Até eu as faço.

Quero é ver o inquérito parlamentar em que o representante da FAP explica á Mariana Mortágua que só há uma única escolha possível.
Essa será uma negociação mais chatinha.

Portugal vai estar em condições de estar na linha da frente com os seus F-35, ou outra coisa qualquer, ao lado de Americanos e Ingleses, na Grande Guerra Euro-Russa, como esteve estes anos todos em condiçoes de participar numa com o F-16.
Vai ter exatamente os mesmos problemas que teria se fosse outro avião qualquer, a Mortágua sabe lá o que é o F-35, o Rafale ou o Gripen… só sabe que a FAP quer gastar uns milhares de milhões me máquinas da morte avançadissimas… para a Mortágua e amigos só  se fossem aviões com camuflagem arco-íris  e bombas de lavanda.

Quanto aos F-16 não andarem na linha da frente, eu ia perguntar aos pilotos dos F-16 no BAP (e mesmo no IAP) se concordam com a afirmação…
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Força Aérea Portuguesa / Re: F-35A Lightning II na FAP
« Última mensagem por saabGripen em Hoje às 05:49:31 pm »
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O conceito de emprego, é ter os F-35 a voar mais próximo das linhas inimigas, tirando partido da sua furtividade para o fazer, e fazer aquisição de alvos para as armas "oversized" transportadas por um caça complementar.

Primeiro, estou longe de ser um profundo conhecedor deste tipo de equipamentos,  mas feita esta confissão,  e não me considerando parvo, pergunto.
Segundo aquilo que afirmas, onde este conceito se encaixa na realidade de Portugal onde as missões prioritárias serão as
Operações de Luta Aérea Defensivas?
Não existem outros meios? Vale assim tanto a furtividade?
Sejam os cenários um conflito em grande escala contra Rússia/China ou contra países do norte de África,  não será sempre essa a nossa missão principal?
O F35 ou outro 5G vai realmente dar-nos a capacidade para mais, para podermos atacar o espaço aéreo deles ou alvos em terra?
Eu por mim e no caso dos alvos em terra vejo mais utilidade em meios da Marinha, com destaque nos submarinos.  Invistam nisso que me parece mais útil e eficaz.
Designação e identificação de alvos a partir de UAV's, muito mais baratos, e ataque dos mesmos seja com caças 4.5G, que até podem ser os F16V, que não sejam um tiro no escuro como me parece ser o F35, ou com mísseis embarcados em meios da Marinha.
Olhem para as FA's como um todo, e não como apenas a FAP, a Marinha e o Exército, isoladamente.
Vejo muita vontade e esforço em integrar as nossas FA's com outtras aliadas, e bem, mas nunca vi por exemplo um exercício em que a FAP treinasse a defesa de navios da Marinha.
No caso de uma guerra com a Rússia, os nossos eventuais F-35 vão certamente estar na linha da frente a Leste. Não sei porque é que o pessoal acha que em caso de guerra, os nossos meios vão ficar aqui a defender este cantinho e pronto… quando muito fica aqui meia esquadra para QRA, o resto vai tudo para Leste, se a coisa ficar feia a sério… como disse o dc é o Subsea já apontou há uns tempos, os F-16 podem eventualmente fazer DCA (Defensive Counted Air), escolta de AWACS e reabastecedores  e ataque ao solo stand-off, enquanto os F-35 fazem as missões de risco e complexidade elevadas. Quem acha que a nossa aviação vai ficar aqui protegidinha enquanto o resto da NATO defronta a Rússia está muito enganado.

É mesmo isso, tanto é que já existem negociações com a LM e Raytheon, para adquirir o F-35A e o JASSM para o F-16.
Cps


Os resultados das negociações para o F-35 não foram já anunciados aos Portugueses pelo CEMFA?

Negociações com a LM devem ser fáceis depois de dizer á LM que a única hipótese que estamos dispostos a considerar é o F-35 deles.
Até eu as faço.

Quero é ver o inquérito parlamentar em que o representante da FAP explica á Mariana Mortágua que só há uma única escolha possível.
Essa será uma negociação mais chatinha.

Portugal vai estar em condições de estar na linha da frente com os seus F-35, ou outra coisa qualquer, ao lado de Americanos e Ingleses, na Grande Guerra Euro-Russa, como esteve estes anos todos em condiçoes de participar numa com o F-16.

Nota:
As horas de voo dos pilotos de F-16 eram (são) tão poucas que hoje as estruturas dos aviões estão como novas.
Vejam isso no orçamento do F-35 "ao longo de 20 anos".
Porque, para serem chamados á linha da frente, é a primeira coisa a rever.
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É o canto do cisne do PCP. Está em declínio no final desta década será irrelevante.
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Área Livre-Outras Temáticas de Defesa / Re: Vandalismo & Criminalidade em Portugal
« Última mensagem por Subsea7 em Hoje às 04:47:31 pm »
Uns grandes filhos da meretriz.
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Força Aérea Portuguesa / Re: UH-60A Black Hawk na FAP
« Última mensagem por Subsea7 em Hoje às 04:46:29 pm »
Pode ser o primeiro passo para os futuros heli CSAR da FAP...
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