Eu conheco a revista e sei do que falo e a critica que fiz em relacao aos civis que exercem funcoes militares em to's e ás empresas q desenvolvem tecnicas deve-se ao facto de atraves dessas empresas e dessas pessoas o conhecimento estar a chegar a pessoas que nao deviam e nao sao aos exercitos convencionais como deveria ser. E isso sim atualmente causa muitas baixas e sao os proprios americanos a sofer com o que criaram pois quando se cria tem de se ver pros e contras e ate que ponto por ganacia de dinheiro o feitico vira-se contra o feiticeiro. Em relacao as ofensas nao era isso que queria expressar apenas queria que entende.se que muitas vezes os militares vizados sentem.se humilhados pela fustigaçao de criticas que lhes sao dirigidas e das quais nao teem culpa. Como em tudo na vida toda a gente pode aprender com toda a gente à que haver bom senso e saber de que maneira se deve chegar ao objectivo.
Os norte-americanos de conflito para conflito tem visto as suas baixas a diminuir, seja no preâmbulo Vietname, Iraque, Afeganistão, ou em operações como o Resgate do USS Mayaguez ou a Invasão de Grenada. Portanto com mais ou menos civis envolvidos o numero de mortos não aumentou, pelo contrário tem vindo a cair, inclusive no número de acidentes com equipamento e perda de vidas humanas.
Quanto à influência das empresas de armamento e dos civis ao serviço das mesmas, sempre se verificou na estrutura americana (bem como em quase todas as outras por esse mundo fora). Simplesmente hoje os "brinquedos" são mais caros e é preciso arranjar dinheiro para os pagar, o que como é evidente gera cortes cegos em áreas nevrálgicas, sendo em ultimo caso culpado o politico que decide mal porque não é suficientemente aconselhado ou simplesmente porque é estúpido e prefere viver na ignorância (armas como o Laser Aerotransportado ou a obsessão do Stealth valem de que quando a maioria dos conflitos pós segunda guerra mundial são contra forças não regulares? Basta ver que o Supertucano serve para a Força Aérea Afegã com construção actual nos EUA, mas para a USAF tenta-se desactivar tudo o que faz CAS convenientemente).
Quem conhece a vida militar sabe que muitas das decisões e do que se passa não são culpa directa dos militares. Agora também as há. É também é necessário separar o "trigo do joio" pois novamente vejo muitas críticas construtivas neste forum sobre por exemplo uma armas especifica, a sua forma de uso ou a simples balaclava e "cai o carmo e a trindade", muitas vezes de uma simples pergunta.
É a "forma como se diz", e a "arrogância", é o "pensa que sabe", "prepotência" e por aí fora, quando nas F.A. sejam nacionais ou por esse mundo fora as situações não se passam propriamente como nos escuteiros, nem mesmo quando as câmaras estão presentes.
Mas concordo que temos de todos uns a aprender com os outros, e que existem formas melhores de fazer chegar a mensagem a quem é por direito. Agora, novamente isso e um problema tanto de civis como de militares, e basta vermos o que se passou em Portugal durante anos, já que praticamente só foi feito o esforço de explicar qualquer coisa à populaça quando se adquiriu os submarinos. E mesmo assim, o resultado é variável.
Cumprimentos