O principal problema na marinha neste momento, é que não há ninguém para dizer o óbvio, e o óbvio é ...
O rei vai nú !
A questão que se coloca, é ...
O que é que esta gente tem na cabeça...
Não olham para a realidade?
Não fazem contas?
Não estudam os problemas dos outros ?
Dá a impressão de que temos governantes que, estão no governo apenas porque sim, para ver como é, para a experiência, para o curriculum, mas que esperam sempre que os problemas sejam resolvidos por quem vier depois...
Eu também me pergunto ...
Será que alguém com juizo quer ser ministro ?
Será que alguém com juizo quer comandar um ramo das forças armadas ?
Para quê ?
Aparentemente, o que esperamos de um comandante digno, é que tome posse num dia, peça para ver a situação do ramo, os meios e o orçamento, e no dia seguinte chame a comunicação social e apresente a demissão em direto ...
Como ninguém quer correr esse risco, a solução é ter uma reunião preparatória e conseguir um compromisso por parte do general ou do almirante contactado, garantindo que não vai haver grande estrilho, e avisando de antemão, que o que se pretende não é um grande comandante, mas apenas alguém que finja que existem forças armadas.
As ideias dos navios porta-drones, não são assim tão estapafurdias, quando consideramos que os drones estão a provar as suas capacidades na guerra em terra, é apenas uma questão de tempo, até haver uma guerra no mar, em que os drones vão mostrar para o que servem...
O problema é tentar fazer omoletes sem ovos. ou então com muito poucos ovos.