Nem de propósito, excerto do artigo do Público de hoje sobre a tomada de posse do novo CEMA: “ Para cumprir a sua missão, a Marinha terá que apostar fortemente num novo tipo de navios, entre os quais sucedâneos das fragatas, na medida em que estas são navios datados. Os do futuro serão mistos, com alguma capacidade anfíbia e portadores de drones.”
Mas esse texto em Portugal pode ser muita coisa, um NPO também transporta zebros , isso também é considerado "alguma capacidade anfíbia"?
Vamos ver se é algo que se pode levar a serio.
Pois, parece mesmo ir ao encontro do tal discurso dos últimos tempos, da complexidade imaginária de alguns relativamente a grande força naval de NPO.
Por outro lado faz lembrar os Crossover, o que poderá ser uma solução para já, se contudo mantiverem o foco em outras como as ASWF. Pois tudo resumido a navios Crossover era mais uma diarreia mental a juntar as últimas ideias.
Esta mentalidade insistentemente redundante civilizante da Marinha enjoa e parece coisa de fofinhos que deviam ter seguido outra carreira, mas é bem confortável para eles assim.
Se não for uma Marinha de Guerra quem vai ocupar esse papel? A GNR?
O seu a seu dono, Marinha de Guerra pode e deve ajudar no âmbito civil, sendo um complemento. Mas não pode nem deve ter essa mentalidade nem resumir-se a papel de associações humanitárias. Esses são outros noutro papel.
Há gente que falhou a vocação, ou melhor dizendo, o emprego.