A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !

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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #1410 em: Maio 18, 2021, 02:58:17 pm »
Mas os palhaços do PS e do PSD não sabiam do estado do Bérrio e das VdG quando aprovaram a LPM? Ou será que o CEMA e o almirante hidrográfico, mais uma vez, ocultaram a verdade?
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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #1411 em: Maio 18, 2021, 02:58:47 pm »
Não me admirava que se pensasse em vender os SSG para recompor a frota de superfície.... ::)


Vamos estar atentos...

Isso seria uma burrice tremenda. Mas por cá, tudo é possível...

A nossa safa, é que os submarinos não devem render muito mais que 250 milhões cada, por já irem com 10 anos de uso, logo mesmo a venda dos dois, não resolvia grande coisa.

Aliás, a VdG oficiosamente é declarada como "irrecuperável".

Isto é triste. Em tempos um navio pioneiro na MGP, agora com um desfecho tão desonroso.

Bem, é a deixa para se começar a falar a sério na substituição destas fragatas, pois está visto que por este andar, aguentarem até 2030/35 só mesmo por milagre. Era bom que acabasse o drama em torno da LOBOFA para se virarem para coisas mais a sério. Pode ser que surja alguma carta de indignação de ex-Chefes sobre o estado da VdG e da Marinha em geral (ou não).

A marinha neste momento é o reflexo de um país!
"Que todo o mundo seja «Portugal», isto é, que no mundo toda a gente se comporte como têm comportado os portugueses na história"
Agostinho da Silva
 
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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #1412 em: Maio 18, 2021, 03:18:45 pm »
Mas os palhaços do PS e do PSD não sabiam do estado do Bérrio e das VdG quando aprovaram a LPM? Ou será que o CEMA e o almirante hidrográfico, mais uma vez, ocultaram a verdade?

Admira-te, há que manter as aparências, para ir ficando com os taxos, mais do mesmo !!!!

Abraços
« Última modificação: Maio 18, 2021, 03:19:48 pm por tenente »
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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #1413 em: Maio 18, 2021, 03:22:53 pm »
Mas os palhaços do PS e do PSD não sabiam do estado do Bérrio e das VdG quando aprovaram a LPM? Ou será que o CEMA e o almirante hidrográfico, mais uma vez, ocultaram a verdade?

Bem, o facto de na Marinha, ainda ninguém ter vindo comentar o assunto do estado da frota, já levanta algumas suspeitas. Mas já deu para perceber a razão do mini-MLU das VdG, é mais para reparar do que modernizar o que quer que seja. Já os Lynx e as BD foram enviadas para as respectivas modernizações, em pior estado do que era suposto.

Claramente a prioridade desta LPM deveria ter sido a substituição de metade da frota, que está num estado lastimável. No entanto, durante este tempo todo, só se fala em NPOs e pouco mais (e nem esses há meio de avançar).
 
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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #1414 em: Maio 18, 2021, 03:32:22 pm »
Mas os palhaços do PS e do PSD não sabiam do estado do Bérrio e das VdG quando aprovaram a LPM? Ou será que o CEMA e o almirante hidrográfico, mais uma vez, ocultaram a verdade?

Bem, o facto de na Marinha, ainda ninguém ter vindo comentar o assunto do estado da frota, já levanta algumas suspeitas. Mas já deu para perceber a razão do mini-MLU das VdG, é mais para reparar do que modernizar o que quer que seja. Já os Lynx e as BD foram enviadas para as respectivas modernizações, em pior estado do que era suposto.

Claramente a prioridade desta LPM deveria ter sido a substituição de metade da frota, que está num estado lastimável. No entanto, durante este tempo todo, só se fala em NPOs e pouco mais (e nem esses há meio de avançar).

quando um País de fracos recursos esbanja 827 milhões numa frota de cinco cargueiros, sabendo os responsáveis pela tutela, o PM e as altas chefias Militares, que estavamos á beira de efectuar a modernizaçao dos quatro C's, está tudo dito.

De todos os Ramos a Marinha deveria ser o que tinha, e TEM, de estar melhor equipado por todos os motivos e mais algum !!

No entanto, neste País, liderado por corruptos e incompetentes, ao serviço de interesses pessoais, e dos grupos dos amigalhaços, interesses esses que se sobrepoem, aos SUPERIORES interesses da DEFESA NACIONAL, as consequências, de tais subserviências, estão bem á vista de todos os que querem ver, e analisar imparcialmente  !!

A marinha está a desaparecer e muito rápidamente, se nada se fizer e , o pouco controlo que temos da nossa zona maritima desaparece, a favor de OUTROS que estão sedentos que tal aconteça !

Uma vez mais vou-me repetir, estas situações de TOTAL incompetência, subserviência e imobilismo deveriam ser analisadas de outro modo, pois, os riscos de perda de soberania Nacional, são tais, que a isso obrigariam.

Abraços
« Última modificação: Maio 18, 2021, 04:32:33 pm por tenente »
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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #1415 em: Maio 18, 2021, 03:55:26 pm »
Assenta na construção de uma plataforma (estimativa inicial de aproximadamente 10.000 toneladas) para operar 365 dias por ano, de arquitetura complexa, recorrendo à utilização de novos materiais (compósitos, ligas, estruturas, etc.), conjugando diversas tecnologias inovadoras (quer soluções de propulsão amigas do ambiente, quer para a gestão do navio até à gestão de dados e missão), sistemas de comunicações, redes digitais e software (Big Data/Inteligência Artificial); sistemas de produção e gestão de energia verde a bordo. Para além da capacidade de realizar a monitorização de várias grandezas subaquáticas, atmosféricas, de campanhas batimétricas ou de amostras do solo ou subsolo, exigirá que seja equipado com sensores de diversa ordem (óticos, eletromagnéticos, acústicos, de temperatura, de humidade, de pressão), bem como com sistemas de posicionamento para permitir operar equipamentos específicos para as missões, por exemplo um Rov Drill (para recolher amostras biológicas ou minerais). Deverá ainda ser equipado com diversos tipos de gruas para operação a partir de um convés intermédio, os quais servirão para colocar/retirar instrumentos ou laboratórios científicos na água, embarcações e carga até 30 toneladas. Como se pretende operar no Atlântico, pelo menos uma das gruas ou dos “A-frame” deverá ter um sistema de compensação de ondas, podendo também existir uma baía de desembarque submersível e sistema de guinchos para potenciar outras valências (tais como a recolha de plásticos). Deverá ainda ter em conta que existe o ROV Luso, e que seria potenciador da função poder operar em simultâneo o ROV Luso, o ROV DRILL e outros sistemas complementares existentes nas diversas instituições portuguesas que se dedicam a investigar e operar no Mar. Em situação de emergência ou de acidente ambiental, poderá ser dotado da capacidade de mitigar as consequências do acidente (derrames de petróleo ou outras substâncias químicas perigosas, “blooms” de macro plásticos ou “blooms” de algas ou “jellyfish”). Terá a capacidade de embarcar módulos de emergência médica para acudir a populações vítimas de desastre extremos. Em termos de operações de emergência deverá possuir a capacidade de dar suporte à recolha de lixo marinho (incluindo macro plásticos) e outros elementos nocivos ao meio, servindo de base ao lançamento de sistemas robóticos inovadores para a localização e recolha. Da mesma forma, deve possuir um centro de operações e comunicações de suporte aos meios navais no terreno e aos sistemas robóticos para as operações de busca e salvamento. A função de vigilância deverá endereçar as ações de uso ilegal do Oceano, tendo em conta os crimes económicos (como a pesca ilegal ou a recolha ilegal de informação sobre o Mar português), ambientais e sociais. Deverá ser a base de um conjunto de equipamentos que permita a realização da mais avançada investigação científica e tecnológica sobre o oceano, das mais eficazes operações de vigilância e monitorização.


Mais um meio civil....  ::)

Parece um navio hidrográfico/oceanográfico polivalente mas que não vem colmatar nenhuma das graves lacunas no meios de combate e apoio, continua a faltar um AOR, um LPD ou um meio de desembarque anfíbio e com capacidade de transportar helicópteros e resolver o grave problema das fragatas VdG que têm de ser substituídas não há outra hipótese.

Sim, penso que seja isso mesmo "navio hidrográfico/oceanográfico polivalente", e até porque apesar do guito vir da Marinha, penso que a origem vem da "bazuca", logo não pode ser um meio militar, é possível que tenha uns radares para fazer um pouco de fiscalização enquanto anda a navegar, mas acho que será algo direcionado para a investigação e emergências ecológicas.

Acho que este navio poderá ser um requisito para a extensão da plataforma, e como nisso até nem estamos a trabalhar mal e o guito vem da UE penso que provavelmente será um projeto que verá a luz do dia.
 

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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #1416 em: Maio 18, 2021, 04:34:54 pm »
O tempo que vossas senhorias perdem a comentar, uma vinda, ainda muito incerta, de mais um meio naval Civil, um "navio hidrográfico/oceanográfico polivalente". !!

Sinceramente vocês acreditam no que foi escrito nesse doc ??
Eu gabo-vos a pachorra.  ::)

Mas deixo vos uma pergunta, em que é que essa possível aquisição combate o Zero Naval da Marinha ??
« Última modificação: Maio 18, 2021, 05:01:06 pm por tenente »
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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #1417 em: Maio 18, 2021, 04:52:51 pm »
Não me admirava que se pensasse em vender os SSG para recompor a frota de superfície.... ::)

Vamos estar atentos...

Eu faria o contrário, vendia as sucatas da frota para comprar mais um 214 !!
Esse é que devia ser o caminho a seguir, nesta situação de emergência !

Ao menos com 3 subs a Marinheca tinha algum poder dissuador, exactamente o contrário de termos cinco fragatas obsoletas!!

Cada vez mais os dois SSK que possuimos destoam do resto da frota !

Com a falta da MNT também não me admiraria se o Arpão ficasse encostado !
Tal a acontecer, entao sim meus srs, bem podemos dizer um adeus, definitivo, ao que resta desta Marinheca !!

Abraços
« Última modificação: Maio 18, 2021, 04:59:12 pm por tenente »
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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #1418 em: Maio 18, 2021, 04:59:44 pm »
Lembrem-se que foi o cretino de Belém que reconduziu o CEMGFA este ano.
O mesmo cretino que disse que as reconduções eram más, sobretudo se fossem para o ex-presidente do tribunal de contas.

Somos governados por bandidos.
Todos eles.
TODOS.
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 
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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #1419 em: Maio 18, 2021, 05:02:57 pm »
Lembrem-se que foi o cretino de Belém que reconduziu o CEMGFA este ano.
O mesmo cretino que disse que as reconduções eram más, sobretudo se fossem para o ex-presidente do tribunal de contas.

Somos governados por bandidos.
Todos eles.
TODOS.

Sem margem para dúvidas SÃO todos boys do sistema cada um à sua maneira, mas ESTÃO todos apaniguados uns com os outros !!!!!

Abraços
« Última modificação: Maio 18, 2021, 05:31:51 pm por tenente »
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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #1420 em: Maio 18, 2021, 05:19:58 pm »
Assenta na construção de uma plataforma (estimativa inicial de aproximadamente 10.000 toneladas) para operar 365 dias por ano, de arquitetura complexa, recorrendo à utilização de novos materiais (compósitos, ligas, estruturas, etc.), conjugando diversas tecnologias inovadoras (quer soluções de propulsão amigas do ambiente, quer para a gestão do navio até à gestão de dados e missão), sistemas de comunicações, redes digitais e software (Big Data/Inteligência Artificial); sistemas de produção e gestão de energia verde a bordo. Para além da capacidade de realizar a monitorização de várias grandezas subaquáticas, atmosféricas, de campanhas batimétricas ou de amostras do solo ou subsolo, exigirá que seja equipado com sensores de diversa ordem (óticos, eletromagnéticos, acústicos, de temperatura, de humidade, de pressão), bem como com sistemas de posicionamento para permitir operar equipamentos específicos para as missões, por exemplo um Rov Drill (para recolher amostras biológicas ou minerais). Deverá ainda ser equipado com diversos tipos de gruas para operação a partir de um convés intermédio, os quais servirão para colocar/retirar instrumentos ou laboratórios científicos na água, embarcações e carga até 30 toneladas. Como se pretende operar no Atlântico, pelo menos uma das gruas ou dos “A-frame” deverá ter um sistema de compensação de ondas, podendo também existir uma baía de desembarque submersível e sistema de guinchos para potenciar outras valências (tais como a recolha de plásticos). Deverá ainda ter em conta que existe o ROV Luso, e que seria potenciador da função poder operar em simultâneo o ROV Luso, o ROV DRILL e outros sistemas complementares existentes nas diversas instituições portuguesas que se dedicam a investigar e operar no Mar. Em situação de emergência ou de acidente ambiental, poderá ser dotado da capacidade de mitigar as consequências do acidente (derrames de petróleo ou outras substâncias químicas perigosas, “blooms” de macro plásticos ou “blooms” de algas ou “jellyfish”). Terá a capacidade de embarcar módulos de emergência médica para acudir a populações vítimas de desastre extremos. Em termos de operações de emergência deverá possuir a capacidade de dar suporte à recolha de lixo marinho (incluindo macro plásticos) e outros elementos nocivos ao meio, servindo de base ao lançamento de sistemas robóticos inovadores para a localização e recolha. Da mesma forma, deve possuir um centro de operações e comunicações de suporte aos meios navais no terreno e aos sistemas robóticos para as operações de busca e salvamento. A função de vigilância deverá endereçar as ações de uso ilegal do Oceano, tendo em conta os crimes económicos (como a pesca ilegal ou a recolha ilegal de informação sobre o Mar português), ambientais e sociais. Deverá ser a base de um conjunto de equipamentos que permita a realização da mais avançada investigação científica e tecnológica sobre o oceano, das mais eficazes operações de vigilância e monitorização.


Mais um meio civil....  ::)

Parece um navio hidrográfico/oceanográfico polivalente mas que não vem colmatar nenhuma das graves lacunas no meios de combate e apoio, continua a faltar um AOR, um LPD ou um meio de desembarque anfíbio e com capacidade de transportar helicópteros e resolver o grave problema das fragatas VdG que têm de ser substituídas não há outra hipótese.

Sim, penso que seja isso mesmo "navio hidrográfico/oceanográfico polivalente", e até porque apesar do guito vir da Marinha, penso que a origem vem da "bazuca", logo não pode ser um meio militar, é possível que tenha uns radares para fazer um pouco de fiscalização enquanto anda a navegar, mas acho que será algo direcionado para a investigação e emergências ecológicas.

Acho que este navio poderá ser um requisito para a extensão da plataforma, e como nisso até nem estamos a trabalhar mal e o guito vem da UE penso que provavelmente será um projeto que verá a luz do dia.

Um navio que pode eventualmente vir a ser destinado ao IPMA?

https://www.ipma.pt/pt/navios/index.jsp
« Última modificação: Maio 18, 2021, 05:22:10 pm por Observador »
 

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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #1421 em: Maio 18, 2021, 07:45:25 pm »
O tempo que vossas senhorias perdem a comentar, uma vinda, ainda muito incerta, de mais um meio naval Civil, um "navio hidrográfico/oceanográfico polivalente". !!

Sinceramente vocês acreditam no que foi escrito nesse doc ??
Eu gabo-vos a pachorra.  ::)

Mas deixo vos uma pergunta, em que é que essa possível aquisição combate o Zero Naval da Marinha ??

Em absolutamente nada como já disse acima. Mas até acredito que vão para a frente com este "mono", já que de militar tem muito pouco e ao que parece terá direito a fundos da UE e da bazuca por isso  é mesmo á medida dos nossos políticos da mama europeia.

Isto é mesmo só palha para entreter e desviar as atenções da situação crítica em que se encontra a Marinha, a verdade é que a Marinha está á beira do precipício, mais propriamente á beira do fim com patrocínio do Governo e do PR que continuam a assobiar para o lado, isto é uma vergonha, em mais nenhum país da Europa isto acontece, a situação é gravíssima e põe o próprio país e a sua soberania em risco, quando vemos um mundo cada vez mais nervoso, conflituoso e em rearmamento, Portugal inexplicavelmente vai em sentido contrário , sem a mínima capacidade militar e incapaz de defender o seu território seja por terra, mar e ar, isto é uma vergonha inacreditável.

« Última modificação: Maio 18, 2021, 07:50:07 pm por Fmfg »
 
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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #1422 em: Maio 18, 2021, 08:10:19 pm »
As ideias da Cristas do CDS para o futuro da marinha de guerra portuguesa.

Citar
Se não conseguimos estar em todo o lado, então que estejamos, e bem, onde temos mais interesses e podemos fazer maior diferença. Por isso seria bom ouvir uma discussão em torno da decisão de deslocar para o centro do Atlântico a maior parte da nossa capacidade naval e ter um horizonte realista sobre manutenção e renovação dos navios da Marinha.

https://www.dn.pt/opiniao/forcas-armadas-quais-sao-as-prioridades-13726911.html

"Centro de Operações e de Defesa do Atlântico e a construção de um navio que funcionará como plataforma multiusos de presença no Atlântico, num valor estimado de 94,5 milhões de euro"

Que navio é este, o LPD ? E o resto ? As fragatas nada?

Só pode ser deste tipo:  :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:





Citar
Pool and Sports Zone – Casa das aventuras mais ativas do navio, incluindo The Ultimate Abyss – o tobogã mais alto dos mares, o trio de toboáguas The Perfect Storm, os dois simuladores de surfe FlowRider, um mini campo de golfe, uma tirolesa com nove decks de altura e a piscina, além do novíssimo restaurante El Loco Fresh Mexican.

https://travelpedia.com.br/symphony-of-the-seas/

Saudações  :mrgreen: :mrgreen:


Com alteração para um mini golf
 

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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #1423 em: Maio 18, 2021, 08:59:23 pm »
"Quando a Marinha estava á beira do abismo tomamos a decisão certa, demos um passo em frente!" - O Titi e companhia.....
 :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
 
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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #1424 em: Maio 18, 2021, 10:00:50 pm »
Continua a estar à beira do abismo, portanto o passo dado não deve ter sido o acertado.  ::)